Albânia

História

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O nome Albânia deriva de uma tribo Ilíria antigo, o Albanoi, antepassados dos Albaneses modernos. O nome albanês para o seu país é Shqiperia.

Antes do século 20, a Albânia foi sujeita a dominação estrangeira, exceto por um breve período (1443-1478) de revolta contra o domínio otomano.

Albânia declarou sua independência durante a primeira Guerra dos Bálcãs, em 1912, e manteve-se independente após a Primeira Guerra Mundial, em grande parte, por intercessão de presidente dos EUA, Woodrow Wilson na Conferência de Paz de Paris.

Albânia

Em 1939, a Itália sob Mussolini anexa a Albânia.

Após a rendição da Itália de 1943 a Forças Aliadas durante a Segunda Guerra Mundial, as tropas alemãs ocuparam o país. Bandas partidárias, incluindo o comunista liderada Frente de Libertação Nacional (FLN), ganhou o controle em novembro de 1944, após a retirada alemã.

Desde a Jugoslava comunistas foram fundamentais na criação do Partido Comunista Albanês do Trabalho em novembro de 1941, o regime NLF, liderada por Enver Hoxha, tornou-se um satélite virtual da Iugoslávia até a Tito-Stalin dividiu em 1948.

Posteriormente, a marca de linha dura da Albânia do comunismo levou a dificuldades crescentes com a União Soviética sob Krushchev, vindo à tona em 1961, quando os líderes soviéticos abertamente denunciaram a Albânia num congresso do partido. Os dois estados rompeu relações diplomáticas mais tarde nesse ano, no entanto, a Albânia continuou membro nominal do Pacto de Varsóvia até a invasão da Checoslováquia em 1968.

Em 1945, uma missão dos EUA informal foi enviado para a Albânia para estudar a possibilidade de estabelecer relações com o regime NLF. No entanto, o regime se recusou a reconhecer a validade dos tratados anteriores à guerra e cada vez mais assediado a missão dos EUA até que foi retirado em novembro de 1946. Os EUA mantiveram nenhum contato com o Governo albanês, entre 1946 e 1990.

Durante os anos 1960, a China emergiu como forte aliado da Albânia e fonte primária de assistência econômica e militar. No entanto, a estreita relação vacilou durante os anos 1970, quando a China decidiu introduzir algumas reformas de mercado e buscar uma reaproximação com os EUA

Depois de anos de relações rochosos, a divisão aberta veio em 1978, quando o governo chinês terminou seu programa de ajuda e encerrado todo o comércio. Hoxha, ditador ainda comunista, optou por buscar um curso isolacionista. O resultado foi a ruína financeira para a Albânia.

Em 1990, as mudanças em outras partes do bloco comunista começaram a influenciar o pensamento na Albânia. O governo começou a buscar a aproximação com o Ocidente, a fim de melhorar as condições econômicas do país. Assembleia Popular aprovou uma lei provisória básica em abril de 1991.

De curta duração governos introduziram reformas democráticas em todo iniciais de 1991.

Em 1992, o governo do Partido Democrático vitoriosa do presidente Sali Berisha começou um programa mais deliberado de reforma do mercado econômico e democrático.

O orogresso estagnou em 1995, no entanto, o que resulta em declínio da confiança do público nas instituições governamentais e uma crise econômica estimulado pela proliferação e colapso de vários esquemas de pirâmide financeira.

A implosão de autoridade no início de 1997 alarmou o mundo e levou a mediação internacional intensa e pressão.

Eleições antecipadas realizadas em Junho de 1997 levou à vitória de uma coalizão socialista liderada pelos partidos, que se mantém no poder hoje.

Fonte: colegiosaofrancisco.com.br

Albânia

O nome da Albânia vem de “Albanoi”, uma antiga tribo Illyriana, que habitou o território antes da chegada dos romanos.

Em albanês o nome é “Shqiprija”, que significa país das águias. E assim, deve ter sido este atrativo país, eminentemente montanhoso, em outros tempos.

À parte da paisagem de montanhas, bosques, lagos e praias, Albânia tem uma história de civilizações que deixaram suas pegadas tal como, testemunham as ruinas encontradas em algumas das cidades.

ALFÂNDEGA E DOCUMENTAÇÃO

Para os cidadãos da União Européia e de outros países, se requer o Passaporte em vigor.

EQUIPAMENTOS DE VIAGEM

Recomenda-se levar roupa e calçado muito cômodos, sem esquecer algo para a chuva. Se viajar no inverno, deve levar roupas, que protejam do frio. Convém levar todo o filme fotográfico que se queira utilizar, pois na Albânia são muito difíceis de conseguir.

IDIOMA

O albanês é a língua oficial, um dialeto indo-europeu do antigo ilírico.

RELIGIÃO

Até 1990 foi oficialmente um país ateu. Porém, esta situação mudou quando a Madre Teresa de Calcuta, uma albanesa da Macedônia, obteve o Prêmio Nobel da Paz. mulçumanos 70%, ortodoxos 17%, católicos (10%).

ELETRICIDADE

A corrente elétrica é de 220 V a 50 Hz.

MOEDA E CÂMBIO

A moeda oficial é o Novo Lek (ALL), que divide-se em 100 gindarkas. Existem moedas de 5, 10, 20 e 50 gindarkas; e moedas de 1 novo lek. Notas de 1, 3, 5, 10, 25, 50, 100, 500 e 1.000 lek.

EMERGÊNCIA – SAÚDE – POLICIAMENTO

Não precisa nenhuma vacina para ingressar no país. A água não é potável, pelo que recomenda-se levar tabletes potabilizadores e uma farmácia com as coisas mais necessárias, como algodão, analgésicos, antidiarréicos, esparadrapos, etc.

CORREIOS E TELEFONIA

Não há caixas de correio na Albânia pelo que deverá dirigir-se sempre aos escritórios de correios. É aconselhável o envio por avião. Para ligar Albânia tem que marcar 00-358, mais prefixo provincial e número do assinante.

FOTOGRAFIA

É melhor viajar provido do material fotográfico. É aconselhável pedir licença antes de fotografar as pessoas.

HORÁRIO COMERCIAL

A maioria das lojas abrem entre às 7.00 horas, fechando um momento ao meio dia, para abrir de novo das 16.00 às 19.00 horas Algumas abrem inclusive aos domingos. Os bancos trocam cheques só das 8.30 às 11.00 horas.

GORJETAS

Como em alguns países da Europa, as gorjetas não são obrigatórias, mas sempre esperam os prestadores de serviços.

TAXAS E IMPOSTOS

As taxas de aeroporto, para vôos internacionais e nacionais, estão incluidas no preço da passagem.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

As costas da Albânia são banhadas pelas águas do Mar Adriático no oeste e o Mar Ioniam ao sudoeste, cujo vínculo de união é o canal de Otranto.

Por terra limita ao leste com Grécia e Macedônia e ao norte com Iugoslávia.

Três zonas montanhosas rodeiam as terras baixas costeiras: os Alpes Dinárdicos ou Alpes Albaneses, ao norte e ao leste; A região central coberta de vales e onde encontra-se também a maior altitude do país, o pico Korab com 2.751 m de altitude; e a região meridional ou Epiro albanês, que extende-se até o mar. A maioria dos rios desembocam no Adriático.

O rio mais longo é o Drin.

Há três lagos importantes que Albânia partilha com Iugoslávia, Macedônia e Grécia: o Scutari, o Ohrid e o Prespa.

CLIMA

O clima é tipicamente mediterrâneo com verões quentes e secos; os invernos, sobretudo, em zonas do interior, são frios e nebulosos. No interior do país, o clima é mais extremo e continental, enquanto que na costa está bastante mais moderado pelo ar que provém do mar.

POPULAÇÃO E COSTUMES

Na Albânia vivem uns três milhões de albaneses e dois milhões a mais, estão em Kosovo, a grande Albânia, sob a dominação Sérvia, uns 400.000 estão em Macedônia e há muitos mais espalhados pelo largo mundo.

Os problemas econômicos constantes que têm assolado este país, tem provocado constantes ondas de emigrações ao longo dos séculos: para Sérvia no século XV, a Grécia e Itália no XVI, aos Estados Unidos nos séculos XIX e XX e a Grécia, Suíça e Itália hoje. Este problema tem sido magistralmente narrado na produção do cinema do diretor albanês no filme “L´America”, de grande sucesso mundial.

Na Albânia também convivem minorias étnicas procedentes de outras culturas, que incluem gregos, vlachs, macedônios e ciganos. Albânia é um dos países mais densamente povoados da Europa e, a maioria de seus habitantes concentra-se nas zonas urbanas. Mesmo que o estado que apresentam os exteriores dos edifícios denota uma pobreza extrema, o interior está muito cuidado.

Dentro do país há regiões culturais, que variam em aspecto físico, forma de vestir-se e em dialeto: ao sul os Tosk e ao norte os Ghegs.

Os habitantes da Albânia gostam de vestir-se com os trajes tradicionais típicos de suas diferentes culturas, sobretudo nos dias de festa.

ARTE E CULTURA

Literatura

Entre os escritores mais sobressalientes destaca o poeta Naim Frashëri (1846-1900), que viveu em Istambul e escreveu em grego. Um grupo de escritores produziu, durante a época da independência a princípios do século XX, uma série de textos épicos e romances históricos, que refletiam o seu marcado caráter patriótico e romântico.

No período de entre guerras destacaram o poeta Migjeni e um escritor educado nos Estados Unidos, Fam Noli, conhecido também pelas críticas literárias e traduções ao albanês dos escritores mundiais mais relevantes.

Entre os contemporâneos o mais conhecido é Ismail Kadare, mundialmente traduzido. Outros escritores de fama são Dritëro Agolli, Teodore Laço e Naum Prifti. A falta de papel na Albânia tem feito diminuir hoje de forma considerável as publicações.

Música

Na música popular albanesa dominam os cânticos, que provém da tradição Illyriana. Os estilos são variados e os temas épicos e históricos. Destaca a beleza e a harmonia da combinação de suas vozes. A comunidade cigana gosta igualmente da música, é conhecido o grupo Lela família de Përmet. Os ciganos utilizam instrumentos, como o kabas e o clarinete e baseiam suas atuações na improvisação musical.

FLORA E FAUNA

Grande parte do território do país está coberto de bosques. Abundam as oliveiras, cítricos e vinhedos dotando o paisagem de um ar mediterrâneo. As regiões costeiras dedicam-se com preferência ao cultivo do milho, do trigo e do tabaco. No interior prepondera a criação de gado.

GASTRONOMIA

A gastronomia albanesa está fortemente influenciada pela turca. Entre os pratos locais cabe destacar çomlek, carne com cebola, ferges, rosto me salcë kosi e tavë kosi, feito de cordeiro com iogurte. Além disso, as zonas dos rios e lagos desfrutam de excelentes peixes. São típicas em todos os Balcanes as carnes na brasa, como o shishkebap, romstek e qofte. Entre as sobremesas experimente o akullore, um sorvete com sabor muito peculiar.

Bebidas

O brinde típico celebra-se com um gëzuar! Como tira gosto costuma-se tomar um brinde chamado Raki e um licor que denominam uzo, assim como, diferentes licores de frutas ou ervas medicinais, como o Fërnet. O vinho branco destaca sobre o tinto e a cerveja é a maioria importada da Macedônia e Grécia. O café o tomam turco ou expresso.

COMPRAS

Os objetos mais típicos da Albânia poderá encontrá-los tanto nos bazares das cidades como nas lojas dos hotéis, entre eles encontrará um grande sortido de tapetes, sedas e objetos de prata. Assim como, artesanato, bolsas e calçados feitos à mão, instrumentos musicais e música popular.

ENTRETENIMENTO

Teatro

Cada local conta com interessantes atuações, que estão anunciadas pelos muros da cidade.

Os encontros esportivos normalmente, têm lugar nos estádios locais sábados e domingos pela tarde.

Para descansar e desfrutar das férias não podemos esquecer as praias das costas albanesas, onde pode-se praticar os esportes aquáticos, assim como, nas zonas dos lagos e rios.

FESTIVIDADES

Ano Novo, Segunda-Feira de Páscoa, 1 de Maio, Dia da Independência e Liberação (28 de Novembro) e Natal (25 de Dezembro). Os mulçumanos celebram suas festas em datas variáveis.

TRANSPORTES

Avião

O aeroporto de Rinas encontra-se a 23 quilômetros de Tirana. Como não há vôos diretos da Espanha, deverá comprovar qual das companhias ou das escalas se acomoda melhor seu gosto.

Trem

Albânia dispõe de estrada de ferro, desde 1948, os quais, os comunistas fizeram possível. As tarifas são mais baratas que as dos ônibus, mas o serviço, em geral, é mais devagar e alguns não dispõem de serviços.

Ônibus

De Tirana saem ônibus que percorrem o país. As passagens são vendidas pelo motorista. O número de passageiros está controlado pela polícia, assim que mesmo antigos, os ônibus resultam bastante cômodos.

Táxi

Embora são mais caros que o resto dos transportes, não resultam caros demais, para os estrangeiros, além de que podem ser partilhados. Mesmo que alguns táxis dispõem de taxímetro, é aconselhável acertar o preço, antes de iniciar o trajeto.

Fonte: www.rumbo.com.br

Albânia

Origens

Os primeiros colonos

A questão da origem dos albaneses ainda é motivo de controvérsia entre os etnólogos.

Um grande número de teorias foram propostas na solução do problema em relação ao lugar de onde os colonos originais da Albânia procedeu à sua casa atual.

A existência de outro Albânia no Cáucaso, o mistério em que a derivação do nome “Albânia” está envolto, e cujo nome, por outro lado, é desconhecido para o seu povo, eo fato de que a história ea lenda pagar nenhum registro de a chegada dos albaneses na Península dos Balcãs, tornaram a questão da sua origem particularmente difícil.

Mas, no entanto, que pode ser, é geralmente reconhecido hoje que os albaneses são a raça mais antiga southesatern Europa. Todos os indícios apontam para o fato de que eles são descendentes dos primeiros imigrantes arianos que estiveram representados em tempos históricos pelos ilírios parentela, macedônios e Epirots.

De acordo com a opinião da maioria dos etnólogos e lingüistas, os ilírios formaram o núcleo de pré-helênica, a população Tyrrhenopelasgian, que habitavam a parte sul da península e estendeu seus limites para a Trácia e Itália. Ilírios também foram pelasgos, mas em um sentido mais amplo.

Além disso, acredita-se que dessas raças cognatos, que são descritos pelos escritores gregos antigos como “bárbaro” e “não-helênica”, ilírios foram os progenitores das Ghegs, ou albaneses do norte, e os Epirots os progenitores das Tosks , ou albaneses do sul.

Esta opinião geral é confirmado a declaração de Estrabão que a Via Egnatia ou ® gitana, que ele descreve como formando a fronteira entre os ilírios e os Epirots, praticamente corresponde com o curso do rio Shkumbini, que agora separa os Ghegs dos Tosks.

Os mesmos estados geógrafo que Epirots foram também chamados pelasgos. O Zeus Pelasgian, cuja memória sobrevive até hoje na denominação de Deus como “Zot” pelos albaneses modernos, era adorado em Dodona, onde o oráculo mais famoso dos tempos antigos foi localizado. De acordo com Heródoto bairro do santuário foi chamado Pelasgia.

Estas conclusões dos etnólogos são, além disso, strenghthened pelas tradições ininterruptas dos nativos, que se consideram, e com orgulho, como os descendentes dos colonos indígenas da Península Balcânica. Eles, portanto, eles acham que têm as melhores reivindicações sobre ele. É também sobre a força dessas tradições que o albanês olha para as outras nacionalidades Balcãs como intrusos que meros expropriados-o de muito que foi corretamente seu. Daí a guerra fronteira constsant que já dura séculos entre os albaneses e os seus vizinhos.

Fonte: www.albanian.com

Albânia

Nome oficial: República da Albânia (Republika e Shqipërisë).

Nacionalidade: albanesa.

Data nacional: 28 de novembro (Independência).

Capital: Tirana.

Cidades principais: Tirana (244.200), Durrës (85.400), Elbasan (83.300), Shkodër (81.900) (1990).

Idioma: albanês (oficial), dialetos regionais (principais: guegue e tosco).

Religião: islamismo 70%, cristianismo 9% (ortodoxos 6%, católicos 3%), outras 21% (1996).

GEOGRAFIA

Localização: sudeste da Europa.
Hora local: +4h.
Área: 28.748 km2.
Clima: mediterrâneo.
Área de floresta: 10 mil km2 (1995).

POPULAÇÃO

Total: 3,1 milhões (2000), sendo albaneses 90%, gregos 8%, outros 2% (1996). 
Densidade: 107,83 hab./km2.
População urbana: 40% (1998).
População rural: 60% (1998).
Crescimento demográfico: -0,4% ao ano (1995-2000).
Fecundidade: 2,5 filhos por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 70/76 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 30 por mil nascimentos (1995-2000).
Analfabetismo: 17% (1998).
IDH (0-1): 0,713 (1998).

POLÍTICA

Forma de governo: República parlamentarista.
Divisão administrativa: 36 distritos subdivididos em 309 comunas.
Principais partidos: Socialista da Albânia (PSS), Democrático da Albânia (PDS), Social-Democrático da Albânia (PSDS). 
Legislativo: unicameral – Assembléia do Povo, com pelo menos 140 deputados eleitos por voto direto para mandato de 4 anos – a atual legislatura conta com 155 deputados.
Constituição em vigor: 1998.

ECONOMIA

Moeda: lek novo.
PIB: US$ 3 bilhões (1998).
PIB agropecuária: 54%(1998).
PIB indústria: 25% (1998).
PIB serviços: 21% (1998).
Crescimento do PIB: 2,3% ao ano (1990-1998).
Renda per capita: US$ 810 (1998).
Força de trabalho: 2 milhões (1998).
Agricultura: trigo, batata, milho, sorgo, cevada, beterraba.
Pecuária: suínos, ovinos, caprinos, aves.
Pesca: 1,1 mil t (1997).
Mineração: cromita, minério de cobre.
Indústria: produção de energia (principal: hidrelétrica), alimentícia, construção, química.
Exportações: US$ 190 milhões (1998).
Importações: US$ 780 milhões (1998).
Principais parceiros comerciais: Itália, Grécia, Alemanha.

DEFESA

Efetivo total: 54 mil (1998).
Gastos: US$ 98 milhões (1998).

Fonte: www.portalbrasil.net

Albânia

Albânia é um país do Sudeste da Europa.

A capital é Tirana.

As principais religiões são: o Islamismo (Sunita) e o Cristianismo (Ortodoxo e Catolicismo).

A língua nacional é o Albanês.

Albânia declarou sua independência do Império Otomano, em 1912, mas foi conquistada pela Itália em 1939. Guerrilheiros comunistas tomaram o país em 1944. A Albânia aliou-se primeiro com a URSS (até 1960), e em seguida, com a China (por 1978). No início de 1990, a Albânia terminou 46 anos de regime comunista xenófobo e estabeleceu uma democracia multipartidária.

A transição provou-se desafiadora, pois os sucessivos governos têm tentado lidar com o elevado desemprego, a corrupção generalizada, uma dilapidada infra-estrutura física, poderosas redes de criminalidade organizada, e combativos adversários políticos.

A Albânia registrou progressos no seu desenvolvimento democrático desde as primeiras eleições multipartidárias realizadas em 1991, mas as deficiências permanecem. Os observadores internacionais consideraram as eleições livres e justas em grande parte desde a restauração da estabilidade política após o colapso da pirâmide em 1997; no entanto, têm havido clamores de fraude eleitoral em cada uma das pós-eleições da Albânia comunista.

Nas eleições gerais de 2005, o Partido Democrático e seus aliados obtiveram uma vitória decisiva sobre promessas de reduzir a criminalidade e a corrupção, promover o crescimento econômico, e diminuir o tamanho do governo.

A eleição, e em particular a transição ordenada do poder, foi considerado um importante passo em frente. A Albânia aderiu à OTAN em Abril de 2009 e é um potencial candidato à adesão à UE. Embora a economia da Albânia continue a crescer, o país ainda é um dos mais pobres da Europa, dificultado por uma grande economia informal e uma inadequada infra-estrutura de energia e de transporte.

O historiador Inglês do século 18 Edward Gibbon descreveu a Albânia como “um país à vista da Itália, que é menos conhecido do que o interior da América”.

Agora, mais de dois séculos mais tarde, o interior da América tem sido exaustivamente explorado, e estabelecido. Mas o pequeno país Balcânico só começou a ser familiar para os forasteiros.

Como seus vizinhos nos Balcãs, a Albânia foi por séculos parte do Império Otomano. Ao contrário da maioria dos vizinhos, porém, ela adotou a religião dos Turcos, o Islã. Após a Segunda Guerra Mundial, a Albânia tornou-se um Estado Comunista em que a prática religiosa acabou por ser banida. Sempre isolada, a Albânia em seguida tornou-se quase completamente isolada do mundo exterior.

A desintegração do controle totalitário no início dos 1990s jogou o país em confusão: a anarquia e o caos tomaram conta de muitas regiões, e feudos antigos foram reavivados. Milhares fugiram para a Itália e a Grécia como refugiados econômicos.

O novo governo introduziu reformas democráticas e economicas, mas estas foram paralisadas pelo impasse político. O colapso de esquemas de investimento fraudulentos levou a uma grande crise financeira em 1997, provocando levantes armados contra o governo. Posteriormente, o empobrecido país conseguiu alguma estabilidade política e tentou aderir à União Europeia (UE). Isso foi impedido, no entanto, por uma nova crise política que se desenvolveu na sequência das eleições de 2009.

Terra

O país da Albânia é uma estreita faixa de terra na costa oeste da Península Balcanica da Europa. Ela é banhada pelo Mar Adriático a oeste, e encravada entre a Macedonia, Kosovo, e Montenegro no norte e no leste e pela Grécia no sudeste e no sul. A cerca de 40 milhas (64 km) de distância, através do Estreito de Otranto, está o salto da bota da Itália.

O país tem três diferentes acidentes geográficos – planícies costeiras, colinas e altas montanhas. A longa planície litoranea apresenta trechos de praias de areia, bem como muitas lagoas rasas e pântanos extensos. As águas estagnadas nas áreas pantanosas mantêm a ameaça constante da malária.

Aqui e ali ao longo da costa pode ser visto o início das colinas que cobrem a parte central da Albânia. As encostas dos morros mais baixos são em terraços e cuidadosamente cultivadas. Algumas das principais cidades e vilas estão localizadas nesta área.

A característica geográfica marcante da Albânia, no entanto, é que quase 75% da sua superfície é montanhosa e em sua maioria inacessível. As montanhas crescem à sua maior altura nos 9.066 pés (2.763 m) do Monte Korab, no nordeste da Albânia.

Ao longo dos séculos, as montanhas têm servido como uma fortaleza natural e refúgio para o povo. Na verdade, os Albaneses chamam-se Shqyptarë (“filhos da águia”), e muitos ainda fazem suas casas nos vales das montanhas.

A natureza montanhosa do país e seus solos pobres tornam muito difícil cultivar os alimentos suficientes para alimentar a população. Trigo e milho são as principais culturas. Azeitonas, figos, uvas e frutas cítricas são cultivadas no sul do país. Beterraba, tabaco e algodão estão se tornando mais importantes. A criação de gado, especialmente ovelhas, também é importante, mas as pastagens são muitas vezes bastante distantes das vilas e fazendas.

Clima

Embora a Albânia seja pequena, ela tem uma surpreendente variedade de condições climáticas. As regiões costeiras desfrutam de um clima Mediterrâneo, com invernos suaves e chuvosos e verões muito quentes e deslumbrantes. Mas essas temperaturas amenas são fortemente alteradas nas áreas montanhosas do interior pelos climas mais ásperos da Península Balcanica central. Algumas das áreas de montanha são varridas pelo vento e cobertas de neve no inverno, com precipitação de até 100 polegadas (254 cm) anualmente no norte. Os meses de verão são frescos e brilhantes.

Lagos e rios

A Albânia compartilha seu maior Lago Scutari com Montenegro, e outros dois grandes lagos com a Macedonia. Muitos rios relativamente curtos cruzam o país, mas eles geralmente secam no verão. Apenas um dos rios da Albânia, o Buene, é navegável. O Rio Shkumbî, que atravessa o centro da Albânia, é pensado como a linha divisória entre os Albaneses do norte, que falam um dialeto chamado Gheg, e os Albaneses do sul, que falam Tosk.

População

A Albânia tem quase 3 milhões de pessoas. Elas falam o Albanês, um idioma Indo-europeu que é escrito com o alfabeto Romano. Embora dois dialetos sejam falados, cada grupo pode compreender o outro. Cerca de 2 milhões de Albaneses vivem fora do país, na vizinha província Sérvia do Kosovo e na República da Macedonia.

Uma rica literatura oral composta de canções populares, poesias, e provérbios desempenha um papel importante na vida cultural do país. As músicas são frequentemente acompanhadas do alaúde de uma corda chamado de lahuta.

Religião

O Cristianismo chegou à Albânia no 1º século dC. Quando os Turcos chegaram no século 14, eles trouxeram a religião Muçulmana com eles. Ondas de conversão seguiram cada vitória Turca até que a Albânia tinha o maior número de Muçulmanos na Europa.

Em 1967 o governo Comunista fechou as mesquitas e igrejas do país. Os edifícios religiosos foram usados como centros de grupos juvenis, casas culturais, e até mesmo como restaurantes. Desde 1990 a vida religiosa tem revivido. A repartição estimada religiosa da população é de 70 por cento Muçulmanos, 20 por cento Cristãos Ortodoxos, e 10 por cento Católicos Romanos.

Educação

Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, depois de mais de 500 anos de domínio Otomano, a Albânia era um dos países menos avançados em toda a Europa. Após a nação ganhar a independência no final da guerra, algumas escolas foram construídas, mas foi só durante o período Comunista que a educação se tornou amplamente disponível. A primeira universidade da Albânia foi inaugurada em 1957, oferecendo estudos em medicina, direito, e outros campos.

Em meados dos anos 1990s, o ensino secundário foi reorganizado para atender às necessidades de uma sociedade democrática. Existem várias universidades públicas, um número de universidades privadas, e outros institutos de ensino superior. Mas menos da metade dos alunos da Albânia completam o ensino secundário.

Cidades

Tirana

(Tiranë), a capital da Albânia, gira em torno de uma praça que leva o nome do herói nacional Skenderbeg da Albânia. Uma enorme estátua dele foi erigida no local em 1968, para comemorar o 500º aniversário de sua morte.

Por muitos anos, a rua principal larga e arborizada parecia ainda maior porque poucos carros eram vistos nela, uma situação que é bem diferente hoje. As colinas arborizadas além emprestam um certo charme a Tirana, assim como as delicadas torres das antigas mesquitas.

Na parte antiga da cidade, os homens podem ser vistos usando as calças baggy e faixas dos Turcos de tempos idos. Em 2002, a primeira universidade privada do país abriu em Tirana.

Uma linha férrea liga Tirana com a sua cidade portuária de Durazzo (Durrës), que está à aproximadamente 20 milhas (32 km) afastada no Mar Adriático.

Durazzo é o principal porto do país. Sua praia foi uma vez a meca dos turistas do Leste Europeu procurando o sol, mas agora ela está se tornando cada vez mais popular entre os Europeus Ocidentais.

Outras importantes cidades Albaneses são Scutari (Shkodër) e Valona (Vlorë), que são aproximadamente do mesmo tamanho que Durazzo.

Economia

A Albânia sempre foi um país agrícola. Métodos de agricultura primitiva foram usados até o momento da Segunda Guerra Mundial, e as famílias trabalhavam em conjunto para partilhar o trabalho árduo das fazendas.

Na década de 1950, o governo teve que começar do zero em uma terra devastada pela guerra. Com dinheiro, ajuda e técnicos Soviéticos, novas fábricas foram construídas, incluindo uma fábrica têxtil, uma refinaria de açúcar, uma fábrica de tabaco e de processamento de algodão, outra de madeira compensada, e usinas hidrelétricas. Além disso, a perfuração de petróleo e a mineração de cobre, do carvão e do cromo foram iniciados.

No início dos anos 1960s, depois de romper com a União Soviética por causa de diferenças políticas, a Albânia voltou-se para a China por ajuda. Após a ajuda Chinesa terminar em 1978, a Albânia começou lentamente a estabelecer laços econômicos com outros países, especialmente seus vizinhos Balcânicos.

O colapso do regime Comunista em 1991 e 1992 causou uma desintegração quase total da economia. Cerca de 30% de todas as fábricas fecharam e o desemprego subiu para cerca de 70 por cento.

Em 1993, as coisas começaram a melhorar. As ruas da capital da Albânia tornaram-se cheias de quiosques vendendo todos os tipos de itens. Os carros, uma vez dirigidos somente por chefes Comunistas, estavam subitamente disponíveis, e a Coca-Cola – proibida durante anos como um símbolo do capitalismo – tornou-se uma bebida popular.

Quando o governo promoveu reformas de livre-mercado, no entanto, algumas empresas de investimentos foram envolvidas em esquemas fraudulentos. Estas entraram em colapso em 1997, e milhares de Albaneses perderam suas economias da vida.

A crise financeira resultante foi superada graças à ajuda externa, depois do que a economia cresceu de forma constante. Ela continuou a crescer, se mais lentamente, mesmo em meio à crise financeira e econômica global de 2008-2009.

A economia sofreu, no entanto, da forte queda no dinheiro enviado para casa pelos Albaneses que vivem no exterior. E, devido à infra-estrutura deficiente, à um mercado negro generalizado, e à uma enorme “economia paralela”, o país continua sendo um dos mais pobres da Europa.

Economia – visão geral:

A Albânia, um ex-estado fechado, centralmente planejado, está a fazer a difícil transição para uma economia mais moderna de mercado aberto. Crescimento macroeconômico em média de 6% entre 2004-08, mas recusou-se a cerca de 3% em 2009-11. A inflação é baixa e estável. O governo tem tomado medidas para conter a criminalidade violenta, e recentemente aprovou um pacote de reforma fiscal que visa a redução da economia grande cinza e atrair investimento estrangeiro.

Remessas, um catalisador importante para o crescimento econômico caiu de 12-15% do PIB antes da crise financeira de 2008 para 8% do PIB em 2010, principalmente por parte dos albaneses que residem na Grécia e na Itália.

O setor agrícola, que responde por quase metade do emprego, mas apenas cerca de um quinto do PIB, é limitado principalmente para operações pequenos da família e da agricultura de subsistência por causa da falta de equipamento moderno, os direitos de propriedade pouco claras, ea prevalência de pequenas parcelas ineficientes de terra.

A escassez de energia por causa de uma dependência de energia hidrelétrica – 98% da energia elétrica produzida na Albânia – e infra-estrutura antiquada e inadequada contribui para o ambiente de negócios da Albânia e falta de sucesso em atrair novos investimentos estrangeiros necessários para expandir a base de exportação do país. IDE é um dos mais baixos da região, mas o governo lançou um programa ambicioso para melhorar o clima de negócios, através de reformas fiscais e legislativos.

A conclusão de uma nova central térmica perto Vlore ajudou a diversificar a capacidade de geração, e planeja atualizar as linhas de transmissão entre a Albânia e Montenegro e Kosovo seria ajudar a aliviar a escassez de energia.

Além disso, com a ajuda de fundos da UE, o governo está tomando medidas para melhorar a estrada pobres nacional e rede ferroviária, uma barreira de longa data para um crescimento econômico sustentado. O país vai continuar a enfrentar os desafios do aumento da dívida pública, se aproximando de seu limite legal de 60% do PIB. Forte comércio, remessas, e os laços do setor bancário com a Grécia e Itália fazem Albânia vulneráveis aos efeitos colaterais da crise financeira global.

História

Os primeiros povos na história registrada a habitar a área que é hoje a Albânia foram os Illyrianos, que estabeleceram um reino no século 3 aC. Os Illyrianos eram um povo resistente – camponeses, guerreiros e piratas. Os Romanos, irritados com os navios piratas Illyrianos que assediavam seu comércio, decidiram remover a fonte de problemas, e conquistaram a Illyria em 167 aC. Eles nunca penetraram as regiões montanhosas de difícil acesso, no entanto. Depois dos Romanos, outros povos conquistadores e raças continuaram a invadir o país.

Os Longos Anos de Domínio Turco

Os povos que tiveram a influência maior e mais duradoura na Albânia, principalmente porque seu governo foi de longa duração, foram os Turcos Otomanos. A primeira invasão Turca do território Albanês teve lugar em 1385 a convite de um governante mesquinho que tinha brigado com um de seus vizinhos. Os recém-chegados gradualmente estenderam seu domínio sobre a maior parte do país, depois de superar uma boa dose de resistência. A oposição mais espetacular ao domínio Turco foi liderada pelo maior herói Albanês, Gjergj Kastrioti, ou Skenderbeg, como ele é conhecido.

Skenderbeg, filho de um nobre Albanês, foi enviado como um refém à corte do sultão. Lá ele se tornou um Muçulmano e se juntou ao exército Turco, no qual ele teve uma carreira ilustre. No entanto, ele sabia que seu povo não estava totalmente submetido à ocupação Turca, e ele decidiu voltar para Krujë, casa de sua família. Ele foi reconvertido ao Cristianismo, e os Albaneses logo o reconheceram como seu líder.

Por 25-anos, Skenderbeg travou uma série de batalhas defensivas de grande sucesso contra os grandes exércitos Turcos. Sua morte em 1468 marcou o fim da grande resistência, apesar de ter levado aos Turcos muitos mais anos para conquistar o país inteiro. Skenderbeg é um símbolo de liberdade para os Albaneses, e a mola mestra do moderno movimento de independência nacional.

Independência

A Albânia declarou-se um estado independente em 1912, um dos últimos países a romper com o Império Turco morrendo. Em 1914, o Príncipe Wilhelm zu Wied da Alemanha foi feito governador da Albânia. Quando a Primeira Guerra Mundial eclodiu, Wilhelm deixou o país. Durante esta guerra, a Albânia foi ocupada uma vez ou outra pelos exércitos de vários países.

Uma figura de destaque nos anos do pós-guerra foi Ahmet Zogu, que tomou o poder em 1925 e, em seguida, proclamou-se Rei Zog em 1928. Ele governou o país como um ditador, mas seus anos no cargo foram marcados por uma série de conquistas reais.

O governo forte e centralizado incentivou a educação e, de certa forma fortaleceu a economia nacional. Em 1939, cinco meses antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial, os Italianos ocuparam a Albânia e forçaram Zog ao exílio. Os Alemães tomaram a Albânia após a derrota da Itália em 1943.

Um movimento de resistência, dividido em ramos comunistas e nacionalistas, cresceu durante os anos de guerra. Esses dois grupos lutaram pelo poder, e na guerra civil que se seguiu, as forças Comunistas venceram. Conhecido como o Movimento de Libertação Nacional, eles montaram o seu próprio governo em Tirana com Enver Hoxha como o líder.

Nos anos seguintes, os Comunistas reconstruíram sua administração e removeram todos os centros de oposição ao seu governo. Os laços estreitos com o que era então a Yugoslávia terminaram quando o Presidente Iugoslavo Josip Tito discutiu com Stalin em 1948. A Albânia virou-se para a União Soviética para a proteção, mas quando esta renovou a sua amizade com o ex-Yugoslávia em meados da década de 1950, as relações Soviético-Albanesas azedaram e logo foram completamente rompidas.

A Albânia, em seguida, encontrou um aliado na República Popular da China, mas este relacionamento terminou em 1977. O regime Comunista Albanês foi um dos mais duros da Europa. Entre 1954 e 1990, cerca de 400.000 pessoas foram colocadas na prisão e cerca de 6.000 foram executadas.

No final de 1990, a Albânia começou a acordar de seu período totalitário. Greves e protestos derrubaram o governo de partido único, mas nas primeiras eleições livres, no início de 1991, os Comunistas (agora chamando-se Socialistas) ganharam dois terços dos votos.

As eleições de Março de 1992 trouxeram a vitória para o Partido Democrata, e Sali Berisha, um cardiologista, se tornou o primeiro presidente da Albânia pós-Comunista. Ele ganhou respeito internacional por sua moderação em assuntos internacionais, especialmente por não fomentar os anseios nacionalistas dos Albaneses no Kosovo.

Ele também introduziu um programa de democratização e de reformas economicas de livre-mercado. Em 1997, no entanto, o país foi jogado na crise financeira pelo colapso em grande escala de esquemas de investimentos fraudulentos, o trabalho de empresas financeiras predando o público Albanês.

Dezenas de milhares de pessoas perderam todo o seu dinheiro. Multidões enfurecidas atacaram os depósitos de armas do governo e tomaram as ruas. Em meio à agitação, os Socialistas ganharam as eleições nacionais e Berisha renunciou ao cargo de presidente. Uma nova constituição foi adoptada em 1998, a qual reduziu os poderes do presidente.

Em 1999, a Albânia tornou-se a área-chave de funcionamento das agências internacionais de ajuda humanitária durante o bombardeio da OTAN da Yugoslávia, quando 450 mil refugiados do Kosovo inundaram o país.

Eventos recentes

O Partido Socialista permaneceu no poder até 2005, quando as eleições gerais foram ganhas pelo Partido Democrata. Berisha, em seguida, tornou-se primeiro-ministro. Em 2007, o parlamento elegeu Bamir Topi do Partido Democrata, como presidente.

Em Junho de 2009, o Partido Democrata ganhou novamente as eleições, mas sua liderança era tão pequena que os resultados foram contestados pelo Partido Socialista. Exigindo novas eleições, os Socialistas boicotaram a legislatura e conseguiram paralisar o sistema político por mais de um ano.

Eles organizaram repetidas manifestações em massa pedindo a renúncia do governo. Uma delas, em Janeiro de 2011, tornou-se violenta, e três pessoas morreram em um confronto com a polícia. As eleições locais realizadas em Maio de 2011 também produziram resultados disputados.

A Albânia aderiu à OTAN em Abril de 2009 e solicitou formalmente a adesão na UE. O progresso com a UE foi impossível, no entanto, desde que o impasse político do país continuou.

Governo

Segundo a Constituição adotada em 1998, a Albânia é uma república parlamentar com uma legislatura unicameral (Assembléia Popular). Ela tem 140 membros que são eleitos a cada quatro anos. O presidente da república é eleito pelo voto de dois terços da Assembléia Popular para um mandato de cinco anos. O primeiro-ministro é nomeado pelo presidente. Os principais partidos políticos são o Partido Democrático da Albânia e o Partido Socialista (ex-Comunista).

Fotos

Albânia
“Os albaneses”, um mosaico colorido na fachada do Museu Histórico Nacional, em Tirana, 
retrata a evolução da história da Albânia de ilírios antigos até do século 20 guerrilheiros

Albânia
Skanderbeg Square, no centro de Tirana visto a partir da torre do relógio da cidade

Albânia
Sob o comunismo, tudo era cinza e sombrio. Hoje, os edifícios Tirana são salpicado de cor, que são prédios de apartamentos

Albânia
Setenta por cento da superfície da Albânia é coberto por montanhas dos Alpes Dináricos e Pindo. 
A 1.230 metros de altura Dajti Monte da gama Dináricos vista para Tirana

Albânia
A cidade de Kruje é conhecida como a cidade natal de Skanderbeg, o herói nacional da Albânia. 
O líder militar do século 15 é lembrado por sua luta prolongada, mas bem sucedida contra o Império Otomano

Albânia
Escadas que levam até o castelo em Kruje onde Skanderbeg e suas tropas resistiram três cercos pelos otomanos

Albânia
Vista do castelo em Kruje

Anton Logoreci

Fonte: Internet Nations

Albânia

Capital: Tirana.

Religião: Islamismo 65%, Cristianismo 33% (ortodoxos 20%, católicos 13%), outras 2% (1992).

Idioma: Albanês (Albanian), dialetos regionais principais: guegue e tosco.

Localização: sudoeste da Europa.

Características: litoral baixo e pantanoso; região montanhosa; alpes Albaneses (N); cordilheiras Albanesas Centrais (de N a S); cordilheira do Épiro (O), intercaladas por vales estreitos e profundos; região de lagos (L).

População: 3,4 milhões (1997)

Composição: albaneses 90%, gregos 8%, outros 2% (1996).

Cidades Principais: Durrës, Elbasan, Shkodër.

Patrimônio da Humanidade: Butrinti.

Divisão administrativa: 36 distritos subdivididos em 309 comunas; também a ilha Saseno.

Moeda (numismática): leke novo (Albania Lek); o plural de “lek” é “leka”.

Código internacional ISO 4217: ALL. A palavra “lek”, named after século XV pelo lorde feudal albanês Lek Dukagjini… A palavra “qindarka” (para moedas), em albanês “qint / qind” (pronuncia-se chint) is a hundred e “qindarka” é “one hundredth”…

Pequena e montanhosa, a Albânia viveu quase 30 anos isolada por um regime político fechado. Em 1990, o país emerge do colapso comunista na condição de nação mais pobre da Europa.

As taxas de crescimento econômico de 11% (1993) e 8% (1994) dão alento mas não corrigem as fortes distorções sociais. Em 1997, a falência de instituições financeiras que prometiam lucro fácil aos investidores revolta a população e leva a uma onda de violência.

Com solo rico em minerais, a maioria não explorada, a Albânia detém reservas de petróleo e cromita. A indústria apóia-se nos setores têxtil, de cimento e derivados do petróleo.

O dinheiro enviado por cerca de 500 mil albaneses que trabalham em países vizinhos, como Itália e Grécia, é importante fonte de renda.

Fonte: www.sergiosakall.com.br

Albânia

Embora a origem exata da Albânia não é totalmente conhecido, existem registros de que traçar sua evolução desde os ilírios antigos. Ilírios, que se acredita ter evoluído diretamente da Idade da Pedra, ocuparam a área ocidental dos Balcãs, da Eslovênia moderna a cerca de metade do caminho através Grécia moderna.

Shkodra, agora a cidade mais importante do norte da Albânia, era a capital.

Ilírios eram pessoas sociáveis e hospitaleiros, muito parecido com os albaneses hoje. Eles também foram desafiando lutadores e conhecido por sua bravura na guerra.

Cerca de 8-6 século aC, os gregos vizinhos começou a criar uma série de colônias ao longo das fronteiras da Albânia. Mais perto agora para os gregos mais avançados, os ilírios foram fortemente influenciados e começou a evoluir politicamente e economicamente.

Infelizmente, a evolução foi prejudicada por o que seria uma seqüência contínua de ataques estrangeiros. Vendo Albânia como uma entrada valiosa para o Mar Adriático, Roma atacou e derrotou os ilírios em 229 aC Os romanos governou por seis séculos, numa época em que a arte ea cultura floresceu. Ilírios, no entanto, resistiu assimilação e permitiu sua língua e tradições para sobreviver.

Eventualmente, o Império Romano caiu, dividindo a Albânia em duas metades, e permitindo que o Império Bizantino para assumir o controle. Sob o domínio dos bizantinos, os ilírios sofreu devastação constante de invasões de visigodos, hunos e ostrogodos. Mais uma vez, no entanto, os ilírios permitiu sua língua para sobreviver, resistindo a todas as tentativas de seus atacantes de assimilação.

Apesar de possuir um território comum, linguagem e cultura, os ilírios faltava a unidade de um nome até geógrafo Ptolomeu da tribo Albanoi solicitado o nome de sua tribo central de Albanês para ser utilizado em todo o país. Assim, o nome Shqiperia (Albânia na língua nativa) foi criado, ou seja, a terra de águias.

O recém-nomeado Albânia chegou a um ponto alto de desenvolvimento durante a idade média. Comércio e economia floresceu, tanto a ponto de que muitos comerciantes albaneses tiveram agências em outros países.

No entanto, como o Império Bizantino decisão enfraquecido, a Albânia foi atacado por mais potências estrangeiras. Os búlgaros, Norman cruzados, sérvios e venezianos todos causou estragos em que os albaneses até a conquista pelos turcos otomanos em 1388.

Embora os turcos trouxeram sobre a opressão ea violência invisível para os albaneses antes, ele também trouxe uma mudança. Em 1443, um gênio militar albanês, Gjergj Kastrioti (Skanderberg), desafiou os albaneses juntos e expulsou os turcos. Embora a morte Kastrioti significava o eventual retorno dos turcos em 1468, os 25 anos de resistência ganhou duas realizações para os albaneses.

Reconhecendo o sucesso da luta contra o império mais poderoso da época, Nápoles, Veneza e Ragus concedida ajuda monetária e militar para os albaneses. Mais importante, porém, o sucesso deu os albaneses um símbolo eterno de força e uma inspiração para uma busca de independência. Uma estátua de Skanderberg fica na parte de trás da Praça Skanderberg na capital da Albânia, Tirana, hoje.

O ressurgimento dos turcos durante o período renascentista dificultado o crescimento da Albânia, apesar de sua nova inspiração encontrada. Sob o domínio, a Albânia foi excluída dos intercâmbios com a Europa Ocidental durante o tempo. Economia, arte e cultura foram destruídos, obrigando muitos albaneses a deixar sua terra natal.

Rebeliões albaneses eram numerosos durante todo o tempo. Muitos albaneses se recusou a pagar impostos, entregar suas armas ou servir no exército. Os turcos, reconhecendo a desobediência, pensei que convertendo a população cristã de muçulmanos, os albaneses seriam reunidos e espiritualmente mais perto de Albânia. Dois terços da população convertidos, muitos temendo a violência e exploração, se não o fez.

A unidade de independência ainda era forte dentro dos albaneses. Ao longo do século 19, resistindo às tentativas de assimilação turcos, os líderes levou seu país com o grito de guerra, “A religião dos albaneses é Albanianism!” Os líderes formaram a Liga albanesa em 1878 para unir o país e desenvolver a língua nativa, literatura, educação e adotar um novo alfabeto. Em 1908, os albaneses lutou novamente, e em 1912, eles conseguiram fazer os turcos concordam em suas demandas por autonomia.

Com a sua independência, Albânia enfrentou novos problemas com a ascensão da comunista República Popular da Albânia em 1941. Colégio instrutor de Enver Hoxha se tornou governante do partido, e, eventualmente, um líder astuto, cruel e opressivo.

Hoxha, um amigo e seguidor de Stalin, não acreditamos na liberdade de expressão ou de pensamento. Em vez disso, Hoxha acreditava na independência e isolamento da Albânia. Bancas ainda existem hoje, espalhados por todo o país, construído durante o tempo de afastar invasores.

Mas, como a influência da tecnologia estrangeira e avanços foram mantidos longe dos funcionários, da Albânia, da indústria e da economia diminuiu. Até o momento Hoxha morreu em 1976, a Albânia tinha voltado a contar com o trabalho manual e só é de recursos próprios.

Embora a morte Hoxha significa uma nova esperança para os albaneses, não foi até o início de 1990 que a mudança era proeminente. Em 20 de fevereiro de 1991, os manifestantes derrubaram a estátua Hoxha tinha erguido de si mesmo, em Tirana. Com a nova eleição do Partido Democrata, em dezembro de 1992, a Albânia viu uma nova esperança. Padres que haviam sido presos por seus pontos de vista foram liberados, finalmente, a religião foi legalizado, o país estava livre. Em 1992, Sali Berisha foi eleito presidente, prometendo reformas nos fundamentos econômicos e sociais do país.

Albânia agora está enfrentando novos problemas e desafios, mas não de uma insurgência de ataques estrangeiros, a partir de seu próprio povo. Desta vez, eles não estão unidos como antes, mas dividido em sua luta.

Diversão Melissa no remoto Peshkopi

Melissa foi enviado para a Albânia como voluntário designado para conduzir o povo a adotar alguns dos ensinamentos mais avançados ocidentais. Apesar de designação formal de Melissa foi a de um professor de Inglês, sendo o único americano em uma cidade pequena e montanhosa exige um ser mais.

O trabalho é difícil e demorado, mas mesmo o Corpo da Paz permite tempo para se divertir.

Na cidade, tranquila conservador na região nordeste montanhoso da Albânia, a vida social é muito leve comparada com a dos Estados Unidos. Muito semelhante ao da Albânia, a principal atividade é a xhiro, ou a caminhada sobre a cidade. Moradores vestir-se e andar em círculo no centro da cidade para uma cerca de uma hora todas as noites.

Porque Peshkopi era uma cidade muçulmana, as mulheres deveriam ficar em casa. Os homens, no entanto, podem ser encontrados tanto andar com seus amigos ou em um café beber conhaque, café ou o licor albanês, raki.

Homens e mulheres tiveram vidas muito separados em Peshkopi, tanto quanto uma programação diária. Mulheres se levantou cedo para fazer café da manhã para a família, depois passou o resto da manhã e da tarde a limpeza da casa (casas albaneses são impecáveis) e fazer a refeição da tarde para a família. Como a eletricidade e água e eram imprevisíveis, demorou várias horas para fazer o almoço.

Após o almoço, as mulheres continuaram a limpar. Meninas eram esperados para ficar em casa e fazer o dever de casa, talvez desfrutar de uma curta caminhada no final da tarde. Os meninos eram geralmente livre para “fazer a xhiro”, vá para cafés ou jogar bilhar, retornando depois de escurecer.

Uma parte importante da cena social foi uma visita. As visitas eram comuns à noite. Família ou amigos vinham de uma xícara de café turco para recuperar o atraso em dia ou da semana. A visita é uma questão formal, de modo que o café é servido frequentemente em uma bandeja de prata.

Peshkopi é muito menor em tamanho para a Tirana capital, mas a cena social e atitude é semelhante. Para raves e shows, o melhor é ficar longe da Albânia, mas para as noites agradáveis com drinques e conversas, qualquer cidade na Albânia é adequado.

Fonte: iml.jou.ufl.edu

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