História da Albânia

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A Albânia tem origem no antigo reino da Ilíria. Conquistada pelos romanos em 168 antes de Cristo, é mais tarde (395) incorporada ao domínio bizantino.

No século XV cai em poder dos turcos, que convertem a população ao islamismo e adotam política despótica que desperta o nacionalismo, duramente reprimido.

A Albânia conquista independência após as Guerras Balcânicas. Depois de breve experiência republicana, torna-se monarquia conservadora, liderada por Ahmet Beg Zogu, proclamado rei em 1928 com o nome de Zog I.

Invadida pela Itália em 1939, torna-se comunista após a II Guerra Mundial, sob o comando de Enver Hoxha, que havia liderado a resistência.

Hoxha governa ditatorialmente até sua morte, em abril de 1985. Nesse período, o país distingue-se pelo isolacionismo, que o leva a romper com antigos aliados.

A primeira ruptura é com a Iugoslávia, em 1948, quando os albaneses apóiam o ditador soviético Josef Stálin no conflito com o dirigente iugoslavo Josip Broz Tito.

Apesar da ajuda econômica soviética, Hoxha rompe com a URSS e alia-se em 1961 à China de Mao Tsé-tung. Em 1978, rompe com a China por discordar da aproximação com os EUA.

Mesmo expulsa do Pacto de Varsóvia, em 1968, a aliança militar do antigo bloco socialista, a Albânia mantém política stalinista até o fim do governo de Hoxha.

Seu sucessor, Ramiz Alia, promove a abertura do país e retoma o comércio com a Itália e a Iugoslávia, mas condena a perestroika – reforma empreendida pelo presidente soviético Mikhail Gorbatchov…

História

A Albânia foi o local de diversas colônias gregas, e mais tarde fez parte da província romana de Ilíria (em latim, Illyricum). Depois de ter sido conquistada por um conjunto variado de nações, foi absorvida pelo Império Otomano em 1478.

Após a primeira guerra balcânica, a Albânia declarou a independência do Império Otomano (1912), mas o país permaneceu instável.

Foi ocupada pela Itália durante a Segunda Guerra Mundial. Quando os italianos saíram, a resistência stalinista liderada por Enver Hoxha tomou o poder.

Até 1990, cinco anos após a morte de Hoxha, a Albânia foi um estado isolado quer do ocidente quer dos outros estados situados no outro lado da Guerra Fria, como a União Soviética e a China. Atualmente, está a ser implantada no país uma democracia de tipo ocidental.

O país sofre problemas econômicos e tem problemas com o crime organizado e com os refugiados do Kosovo.

Economia

A Albânia é um dos países mais pobres da Europa, com metade da população economicamente ativa acoplada ainda à agricultura e com um quinto trabalhando no exterior. O país tem que tratar de uma taxa de desemprego elevada, de corrupção no governo e do crime organizado.

A Albânia é ajudada financeiramente pela Itália e Grécia.

O país não exporta quase nada e importa muito da Grécia e da Itália. O dinheiro vem de empréstimos e de refugiados que trabalham no exterior.

Música

A Albânia é uma nação balcânica que foi governada pelo regime socialista de Enver Hoxha durante a maior parte da segunda metade do século XX. Mesmo antes do início do regime de Hoxha, a Albânia foi por muito tempo controlada pelo Império Otomano e por outras potências, o que gerou uma boa diversidade de influências, algo comum na muito fragmentada região balcânica.

Os albaneses (tanto os da Albânia como os albaneses étnicos da região sérvia do Kosovo) são geralmente divididos em três grupos: os Ghegs, do norte, e os Labs e Tosks, do sul. A influência turca é mais forte na região em torno da capital, Tirana, ao passo que Shkodër é vista há muito tempo como o centro do desenvolvimento musical da Albânia.

Desde sempre, a música é um meio potente de expressão nacional para os albaneses. Sob o regime de Hoxha, esta expressão foi canalizada para canções de devoção patriótica ao partido, mas desde a democratização, em 1991, as letras viraram-se para tradições há muito suprimidas, tais como o kurbet (a busca de trabalho fora da Albânia), e para o apoio aos vários partidos políticos, candidatos e ideias. Também surgiram músicos pop, banidos durante o regime socialista.

A música folcolórica foi até certo ponto encorajada pelo governo socialista, que promovia um festival musical quinquenal em Gjirokastër, muito embora os músicos devessem expressar frequentemente o seu apoio aos líderes do partido. Após a queda do socialismo, A Radiotelevisão Albanesa lançou em 1995 um festival em Berat que ajudou a continuar as tradições musicais.

Religião

A Igreja

Cristianismo chegou a Albânia antes do século IV de duas distintas direções: os “ghegs” que habitavam o Norte, foram convertidos pela ação de missionários latinos enquanto que os habitantes do Sul, os “tosk”, foram cristianizados por missionários de origem bizantina.

Depois da conquista turca do século XV, a mioria dos albaneses se converteram ao Islam e, os restantes cristãos ortodoxos, permaneceram sob a jurisdição do Patriarcado Ecumênico.

A Albânia se tornou independente depois da Guerra dos Balcãs (1912-1913) e, tão logo tornou-se independente, promoveu um movimento em prol da independência da Igreja Ortodoxa da Albânia. Depois do ano de 1918, este movimento foi liderado pelo padre FAN NOLI, um sacerdote albano-ortodoxo dos Estados Unidos.

História da Albânia
Sua Beatitude ANASTASIOS
Arcebispo de Tirana e de toda Albânia

Em 1922, um congresso Ortodoxo reunido en Berat, unilateralmente, proclamou a autocefalía da Igreja Ortodoxa da Albânia; os bispos gregos deixaram então o país.

Em 1926, Constantinopla ofereceu um acordo pelo qual se poderia chegar a autocefalia de uma maneira mais ordenada, porém o governo a rejeitou.

Em 1929, o bispo John Bessarión, com a participação do bispo sérvio, ordenou dois novos bispos ortodoxos albaneses. Deste modo se formou um Sínodo em Tirana, capital da Albania, e a Igreja novamente proclamou sua autocefalia.

Em reação este fato, Constantinopla destituiu aos bispos albaneses e, em resposta, o governo abanes expulsou o representante de Constantinopla do país. Deste modo, se produziu de fato um cisma, mas que não duraria muito tempo já que Constantinopla, finalmente, reconheceu o status de autocefalia da Igreja Ortodoxa da Albânia, regularizando a situação em 12 de abril de 1937.

Neste mesmo ano se fundou o seminário ortodoxo albanês em Korytsa.

Durante o período compreendido entre as duas guerras mundiais, a parte do arcebispado de Tirana, existiam outras três dioceses, uma em Berat, outra em Argyrokastro, e outra ainda em Korytsa.

A língua grega era ainda amplamente usada na liturgia, porém, a partir de 1930, teve início o processo de tradução dos textos litúrgicos para a língua albanesa.

A revolução comunista de 1945 marcou o início de uma selvagem perseguição a todos os grupos religiosos da Albânia, e naquela época se estimava que 22% era ortodoxa, 10% católica romana e o restante da população islâmica.

O novo regime executou muitos influentes sacerdotes, e em 1949 o arcebispo Christopher KISSI, de Tirana foi deposto. Até o ano de 1951 todos os bispos ortodoxos foram substituídos por homens favoráveis ao governo. O regime comunista albanês tomou eventualmente medidas muito mais contrárias à religião que o resto dos governos marxistas da Europa Oriental.

Em 1917 o regime comunista anunciou o fechamento de todos os edifícios religiosos na Albânia, incluindo as 2.169 igrejas, mesquitas, monastérios, e outras instituições também foram enclausuradas e qualquer prática religiosa era considerada ilegal.

Neste mesmo ano, o arcebispo DAMIANOS de Tirana foi levado à prisão onde veio a falecer em 1973.

Quando o governo comunista da Albânia começou a desintegrar-se e o longo do período das perseguições chegava ao seu fim, nenhum bispo ortodoxo albanês havia sobrevivido ao regime. Por isso que, em 1991, o Patriarcado Ecumênico, o qual havia outorgado o status de Igreja Autocéfala aos ortodoxos da Albânia, (12-4-1937), nomeou o Metropolita ANASTASIOS de Androusis, (um professor da Universidade de Atenas), como Exarca Patriarcal na Albânia; sua principal tarefa seria a de supervisionar o processo de reconstrução canônica da Igreja Ortodoxa Albanesa.

Em 24 de Junho de 1992, o Santo Sínodo do Patriarcado Ecumênico, elegeu a ANASTASIOS como Arcebispo de Tirana e toda Albânia e outros três bispos (também de nacionalidade grega) para ocupar as restantes dioceses do país. O governo, no entanto, não reconheceu as nomeações dos novos bispos. O arcebispo Anastasios, foi entronizado em Agosto de 1992.

Em julho de 1996, o Patriarcado Ecumênico procedeu a ordenação dos três bispos, eleitos em 1992, para ocupar as dioceses albanesas; porém o governo não só rechaçou, senão que não lhes autorizou ingresso no país e insistiu nas nomeações de bispos etnicamente albaneses para ocupar os ditos cargos.

A posição do arcebispo Anastasios como líder da Igreja Ortodoxa da Albânia se viu ameaçada no final de 1994, já que em outubro desse mesmo ano o presidente Berisha assinalou que o arcebispo havia sido nomeado temporariamente e, ato contínuo, o governo propôs um novo anteprojeto constitucional no qual se requeria que a liderança da Igreja fosse dada a alguém de cidadania albanesa, nascido no país, e que residisse em território nacional de forma permanente ou pelo menos por um período de 20 anos.

Quando o referendum sobre a nova constituição foi realizado em 6 de novembro, esta proposta foi rejeitada por 60% dos votos. A partir do mês de dezembro as relações entre a Igreja Ortodoxa e o Estado, haviam melhorado, se bem que a situação do arcebispo ainda permanecia incerta. A tensão entre Grécia e Albânia sobre a situação da minoria grega na Albânia complicou ainda mais a situação do arcebispo Anastasios que era grego.

O senso de 1989 indicava a presença de cerca de 60.000 gregos nesse país, apesar disto, a grande maioria da população ortodoxa pertencia a etnia albanesa.

A questão sobre a nomeação dos novos bispos ortodoxos da Albânia foi resolvida em 1998 depois de seis anos de árduas negociações, quando finalmente, um consenso entre o Patriarca Ecumênico, a Igreja Ortodoxa da Albânia e o Governo Albanês determinava que: dois dos bispos gregos ordenados em 1996 deveriam renunciar seus cargos e, um deles, o metropolita Ignatios de Berat foi entronizado em 18 de julho.

Esse mesmo dia o arcebispo Anatsios e o metropolita Ignatios se reuniram em sessão extraordinária com dois representantes do Patriarcado Ecumênico, elegendo a dois novos bispos albaneses: o arquimandrita João Pelushi, (43 anos) foi eleito como metropolita de Korca, e o padre Kosna Qirio (77 anos) foi eleito bispo de Apollonia.

Deste modo ficou conformado o Santo Sínodo da Igreja Ortodoxa da Albânia. Nos primeiros 6 anos desde que esta Igreja foi restabelecida, 70 novos templos foram edificados, 65 reconstruídos e mais de 100 restaurados.

Em março de 1992 a Academia de Teologia “Ressurreição de Cristo” foi aberta no prédio de um hotel abandonado de Durrês, onde cerca de 60 jovens preparavam-se para a ordenação sacerdotal.

Quando o regime comunista caiu, haviam sobrevivido apenas 22 sacerdotes ortodoxos em toda a Albânia; até 1998 somente 5 ainda estavam vivos e 92 novos sacerdotes foram somados ao presbitério, ficando ainda assim escasso.

Desde outubro de 1992 a Igreja Ortodoxa conta com uma publicação oficial, uma revista mensal que se chama “NGJALLIA” (Ressurreição) e, em 1997 passou também a contar com uma emissora de rádio, órgão oficial da Igreja Ortodoxa e que tem o mesmo nome da Revista.

Na América do Norte existem duas jurisdições ortodoxas albanesas distintas.

São elas:

Arquidiocese Ortodoxa Albanesa na América, que está sob o homofórion da Igreja Ortodoxa na América, com 13 paróquias próprias.

Diocese Ortodoxa Albanesa na América, que se encontra sob a proteção espiritual da Arquidiocese Grega na América.

Fonte: www.geocities.com

História da Albânia

DADOS HISTÓRICOS

Antes do século XX

Na antigüidade, Albânia fez parte do Império romano.

No período da divisão do mesmo, foi agregada ao Império de Oriente.

Durante a Idade Média esteve dominada alternativamente, por Bizâncio e pelos príncipes italianos.

Caiu em mãos dos turcos em 1497, após uma resistência encarniçada, que dirigiu Scanderberg, o herói nacional.

Tornou a ser independente por ocasião das guerras balcânicas de 1912-1913.

Século XX

Depois de um período de anarquia, tomou o poder Ahmed Zogú, que em 1928 se fez proclamar rei com o nome de Zogú I.

Em 1939, a Itália de Mussolini, já muito influente na Albânia, ocupou o país.

Na continuação da Segunda Guerra Mundial, os comunistas, que tinham organizado a resistência e expulsado o invasor, apossaram-se do poder e fundaram uma república popular, cuja política ficou estreitamente ligada à da União Soviética, até 1961.

Porém, a instabilidade que viveu a antiga U. R. S. S. , foi muito mal acolhida na Albânia. As relações entre os dois países degradaram-se e, a continuação do XXII Congresso do Partido Comunista soviético, Albânia rompeu relações diplomáticas com a U. R. S. S. em dezembro de 1961.

A vinculação com a República Popular China foi à partir de então muito estreita, tanto no econômico quanto no político.

Albânia retirou-se do COMECON e do pacto de Varsóvia. Porém, a política da China para a CEE começou a deteriorar as relações entre ambas, o que culminou com o cessar da ajuda econômica e militar chinesa em julho de 1978. Albânia restabeleceu as relações com numerosos países da Europa, mas rejeitando as relações com a URSS.

Acontecimentos Recentes

Em 1981 suicida-se o primeiro ministro Mehmet Shehu.

Em 1985 morre Enver Hoxha, chefe do Partido Albanês do Trabalho (PAT) desde 1941.

Em 1988, Albânia, empreende um intercâmbio comercial com a Grécia, para dissimular o isolamento.

Em 1990 o PAT começa um programa de reformas econômicas e se restabelecem as relações com a URSS. Nasce o primeiro partido independente e o presidente Ramiz Alia, legaliza os partidos da oposição.

Em 1991 os comunistas ganham as eleições, mas renunciam ao poder devido à forte oposição popular. Após a renúncia do presidente Alia, sobe ao poder Sali Berisha, o primeiro não marxista desde a Segunda Guerra Mundial.

Em 1993 Albânia estabelece acordos de cooperação militar com EE. UU.

Em 1994 assina o ingresso na Associação para a Paz na sede da OTAN, em Bruxelas.

Fonte: www.rumbo.com.br

História da Albânia

Origens

Os primeiros colonos da Albânia

A questão da origem dos albaneses ainda é motivo de controvérsia entre os etnólogos. Um grande número de teorias foram propostas na solução do problema em relação ao lugar de onde os colonos originais da Albânia procedeu à sua casa atual.

A existência de outro Albânia no Cáucaso, o mistério em que a derivação do nome “Albânia” está envolto, e cujo nome, por outro lado, é desconhecido para o seu povo, eo fato de que a história ea lenda pagar nenhum registro de a chegada dos albaneses na Península dos Balcãs, tornaram a questão da sua origem particularmente difícil.

Mas, no entanto, que pode ser, é geralmente reconhecido hoje que os albaneses são a raça mais antiga southesatern Europa. Todos os indícios apontam para o fato de que eles são descendentes dos primeiros imigrantes arianos que estiveram representados em tempos históricos pelos ilírios parentela, macedônios e Epirots.

De acordo com a opinião da maioria dos etnólogos e lingüistas, os ilírios formaram o núcleo de pré-helênica, a população Tyrrhenopelasgian, que habitavam a parte sul da península e estendeu seus limites para a Trácia e Itália. Ilírios também foram pelasgos, mas em um sentido mais amplo.

Além disso, acredita-se que dessas raças cognatos, que são descritos pelos escritores gregos antigos como “bárbaro” e “não-helênica”, ilírios foram os progenitores das Ghegs, ou albaneses do norte, e os Epirots os progenitores das Tosks , ou albaneses do sul.

Esta opinião geral é confirmado a declaração de Estrabão que a Via Egnatia ou ® gitana, que ele descreve como formando a fronteira entre os ilírios e os Epirots, praticamente corresponde com o curso do rio Shkumbini, que agora separa os Ghegs dos Tosks.

Os mesmos estados geógrafo que Epirots foram também chamados pelasgos. O Zeus Pelasgian, cuja memória sobrevive até hoje na denominação de Deus como “Zot” pelos albaneses modernos, era adorado em Dodona, onde o oráculo mais famoso dos tempos antigos foi localizado. De acordo com Heródoto bairro do santuário foi chamado Pelasgia.

Estas conclusões dos etnólogos são, além disso, strenghthened pelas tradições ininterruptas dos nativos, que se consideram, e com orgulho, como os descendentes dos colonos indígenas da Península Balcânica.

Eles, portanto, eles acham que têm as melhores reivindicações sobre ele. É também sobre a força dessas tradições que o albanês olha para as outras nacionalidades Balcãs como intrusos que meros expropriados-o de muito que foi corretamente seu. Daí a guerra fronteira constsant que já dura séculos entre os albaneses e os seus vizinhos.

O idioma albanês

A evidência mais concreta da origem Ilíria-Pelasgian dos albaneses é fornecido pelo estudo da língua albanesa. Não obstante certos pontos de semelhança na estrutura e na fonética, a língua albanesa é totalmente distintas das línguas faladas pelos natonalities vizinhos.

Esta linguagem é particularmente interessante como o único representante sobrevivente do chamado grupo Thraco-Ilíria de línguas, que formou o discurso primitivo dos habitantes da Península Balcânica.

Apresenta a sua análise, no entanto, grandes dificuldades, como, devido à ausência dos primeiros monumentos literários, nenhuma certeza pode ser obtidas no que respeita às suas formas anteriores e desenvolvimentos posteriores.

No decorrer do tempo, a língua albanesa foi impregnada por um grande número de palavras estrangeiras, principalmente de grego ou latim, que são mais jovens do que a língua albanesa, mas há certas indicações de que a linguagem primitiva Ilíria exercidas um certo grau de influência no desenvolvimento gramatical das línguas faladas no momento da Península Balcânica.

Há, no entanto, uma característica muito marcante em toda esta questão: a de que a língua albanesa proporciona o único meio disponível para uma explicação racional do significado dos nomes dos antigos deuses gregos, bem como o resto das criações mitológicas, assim como exatamente para corresponder com as características atribuídas a estes deitis pelos homens da época.

As explicações são tão convincentes como para confirmar a opinião de que a antiga mitologia grega tinha sido emprestado, em sua totalidade, desde os pelasgos Ilíria-. Como foi mencionado antes, Zeus sobrevive como “Zot” na língua albanesa.

A invocação de seu nome é a forma comum de juramento entre os albaneses modernos. Athena (a Minerva latina), a deusa da sabedoria expressa no discurso, que, evidentemente, deve sua derivação para o albanês “E Thena”, que significa simplesmente “fala”.

Tétis, a deusa das águas e mares, parece ser, mas albanesa “Det”, que significa “mar”. Seria interessante notar que a palavra “Ulysses”, seja em suas latino ou grego forma “Ulisses”, significa “viajante” na língua albanesa, de acordo como a palavra “udhe”, que significa “caminho” e “viajar , “é escrito com” d “ou” l “, ambas as formas estando em uso na Albânia.

Tais exemplos podem ser fornecidas ad libitum. Sem tal facilidade é, no entanto, proporcionada pelo grego antigo, a menos que a explicação ser um forçado e uma distorcida, mas em muitos casos, mesmo tão forçado e uma distorção não está disponível em todos.

Além disso, não devemos esquecer o fato de que Zeus era um deus por excelência Pelasgian, seu local original de Dodona adoração estar. Estima-se que o estoque real de língua albanesa, mais de um terço é de origem Ilyrian indiscutível, e os restantes são Ilíria-Pelasgian, grego antigo e latim, com uma mistura de pequeno eslava, italiano (que data da ocupação veneziana do litoral), turco e algumas palavras celtas, também.

Ilírios

As origens do povo albanês, como foi mencionado antes, não são definitivamente conhecidos, mas dados extraídos da história e dos estudos lingüísticos, arqueológicos e antropológicos levaram à conclusão de que os albaneses são os descendentes diretos dos antigos ilírios e que o último eram nativos das terras que habitavam.

Da mesma forma, a língua albanesa deriva da linguagem da ilírios, a transição de Ilíria para albanês que parece ocorrer entre os séculos 4 e 6.

Cultura Ilíria se acredita ter evoluído a partir da Idade da Pedra e ter se manifestado no território da Albânia início towardthe da Idade do Bronze, cerca de 2000 aC. Ilírios não eram um corpo uniforme de pessoas, mas um conglomerado de muitas tribos que habitavam a parte ocidental dos Balcãs, do que é agora Eslovénia, no noroeste, e incluindo a região do Épiro, que se estende da metade para baixo do continente da Grécia moderna .

Em geral, ilírios nas montanhas da Albânia foram mais isolado do que nas terras baixas, e sua cultura evoluiu mais lentamente – uma distinção que persistiu ao longo da história da Albânia.

No seu início, o reino da Ilíria composta dos territórios reais da Dalmácia, Croácia, Bósnia e Herzegovina, Montenegro, com uma grande parte da moderna Sérvia. Shkodra (Scutari) foi a sua capital, assim como é agora, o mais importante centro de norte da Albânia.

O primeiro rei conhecido da Ilíria foi Hyllus (The Star), que é gravado para ter morrido nos anos 1225 aC O Reino, no entanto, atingiu o seu apogeu no século IV aC, quando Bardhylus (White Star), um dos mais proeminentes da Ilíria reis, unidos sob o cetro reinos de Ilíria, Molossia (Épiro *) e boa parte da Macedônia.

Mas sua decadência começou sob o mesmo governante, como resultado dos ataques feitos sobre ele por Filipe da Macedônia, pai de Alexandre, o Grande.

No ano de 232 aC, o trono foi ocupado por Ilíria Teuta, a Rainha célebre que os historiadores chamaram de Catarina, a Grande, da Ilíria. As depredações de sua marinha próspera no desenvolvimento comercial crescente da República obrigou o Senado romano a declarar guerra contra a rainha.

Um enorme exército e da marinha, sob o comando de de Santumalus e Alvinus atacado Central Albânia, e, depois de dois anos de guerra prolongada, Teuta foi induzida pela paz (227 aC).

O último rei da Ilíria foi Gentius, da memória patético. Em 165 aC, ele foi derrotado pelos romanos e levado para Roma como prisioneiro.

Doravante, Illyria composto pelos Enkalayes, os Taulantes, os Epirotes, e os Ardianes, tornou-se uma dependência romano. Ela foi esculpida em três repúblicas independentes das capitais dos quais foram respectivamente Scodar (Shkoder), Epidamno (Durres) e Dulcigno (Ulqin de hoje ‘em Montenegro).

Os autores antigos relatam que os ilírios eram um povo sociável e hospitaleiro, conhecido por sua ousadia e bravura em guerra. Ilíria mulheres foram bastante iguais no estado para os homens, até o ponto de se tornar chefes de federações tribais.

Em matéria de religião, ilírios eram pagãos que acreditavam na vida após a morte e enterrado seus mortos com armas e vários artigos destinados ao uso pessoal. A terra de Ilíria era rica em minerais – ferro, cobre, ouro, prata, – e tornou-se hábil ilírios na mineração e processamento de metais.

Eles eram construtores de barcos e marinheiros altamente qualificados, bem como, de fato, a sua luz, as cozinhas rápidas conhecidas como liburnae eram de qualidade superior de tal forma que os romanos incorporaram-los em sua própria frota como um tipo de navio de guerra chamado Liburnian.

Os gregos

A partir do oitavo para o século 6 aC, os gregos fundaram uma série de colônias em solo Ilíria, dois dos mais proeminentes dos quais foram Epidamno (moderna Durr) e Apolônia (perto Vlor moderno “).

A presença de colônias gregas em seu solo trouxe os ilírios em contato com uma civilização mais avançada, o que ajudou a desenvolver a sua própria cultura, enquanto que por sua vez influenciou a vida econômica e política das colônias. No século 3 aC, as colônias começaram a declinar e, eventualmente, pereceram.

Aproximadamente paralelo com a ascensão de colônias gregas, as tribos começaram a Ilíria evoluir politicamente de entidades relativamente pequenas e simples para os maiores e mais complexos. No início, eles formaram alianças temporárias com uma outra para fins defensivos ou ofensivos, então federações e, mais tarde ainda, reinos.

O mais importante desses reinos, que floresceu a partir do 5 º para o 2 º século aC, foram os dos Enkalayes, os Taulantes, os Epirotes, e os Ardianes. Após guerra durante a maior parte do século 4 aC contra o estado expansionista macedônio de Filipe II e Alexandre, o Grande, o ilírios enfrentou uma ameaça maior do crescente poder dos romanos.

Vendo território Ilíria como uma ponte para conquistas leste do Adriático, Roma, em 229 aC, atacou e derrotou os ilírios, liderada pela rainha Teuta, e em 168 aC estabeleceu um controle efetivo sobre Ilíria.

*) “Épiro” significa “continente” ou “continente” em grego, e foi originalmente aplicada a toda a costa norte do Golfo de Corinto, em contraste com as ilhas vizinhas, Corfu (Corcyra), Leucas, etc Em conseqüência, tem não significa qualquer étnico, como às vezes é proclamada.

O nome do Épiro, aplicada para o sul da Albânia, é enganosa na medida em que o seu som grego dá a idéia de que se trata de um território grego. Isto é devido ao fato lamentável que as principais fontes da história desta parte da Albânia, são os escritos de historiadores gregos, alguns dos quais tendem a hellenize tudo.

No entanto, todos os escritores gregos antigos, incluindo Teopompo, Tucídides e Plutarco o mais moderno, estão em pleno acordo em afirmar que Épiro foi exclusivamente habitada por não-helênicos populações bárbaras.

História do Império Romano

Os romanos dominavam Illyria – que agora tornou-se a província de Illyricum – por cerca de seis séculos. Sob domínio romano Ilíria sociedade passou por grandes mudanças, especialmente em seu aspecto exterior material.

Arte e cultura floresceu, particularmente em Apolônia, cuja escola de filosofia se tornou célebre na antiguidade. Em grande medida, porém, os ilírios resistiu assimilação na cultura romana. Cultura Ilíria sobreviveram, junto com a língua Ilíria, embora muitas palavras em latim entrou na língua e mais tarde tornou-se uma parte da língua albanesa.

Cristianismo se manifestou na Ilíria, durante o domínio romano, sobre o meio do século 1. A princípio, a nova religião tinha que competir com os cultos orientais – entre eles o de Mitra, deus persa da luz – que tinha entrado na terra, na esteira da crescente interação Illyria com as regiões orientais do império.

Por um longo tempo ele também teve que competir com os deuses adorados pelos pagãos Ilíria. O crescimento constante da comunidade cristã em Dyrrhachium (o nome romano de Epidamno) levou à criação de um bispado lá em 58 dC.

Posteriormente, assentos episcopais foram estabelecidos em Apolônia, Buthrotum (Butrint moderna), e Scodra (Shkodr moderno “). No momento em que o império começou a declinar, os ilírios, lucrando com uma longa tradição de hábitos e habilidades marciais, tinha adquirido grande influência na hierarquia militar romana. Na verdade, vários deles foram de lá para se tornar imperadores.

A partir de meados do terceiro século meados de quarto as rédeas do império eram quase continuamente nas mãos dos imperadores de origem Ilíria: Caio Décio, Cláudio Gothicus, Aureliano, Probus, Diocleciano, e Constantino, o Grande.

A queda de Bizâncio e conquista otomana

Devido, em parte, à fraqueza do Império Bizantino, a Albânia, a partir do século 9, ficou sob a dominação, no todo ou em parte, de uma sucessão de potências estrangeiras: búlgaros, Norman cruzados, os Angevins do sul da Itália, os sérvios, e venezianos.

A ocupação final do país em 1347 pelos sérvios, liderados por Stefan Dusan, causado migrações maciças de albaneses no exterior, especialmente para a Grécia e as ilhas do Egeu. Por meados do século 14, o domínio bizantino tinha chegado ao fim na Albânia, depois de quase 1.000 anos.

Algumas décadas mais tarde, o país foi confrontado com uma nova ameaça, a de os turcos, que neste momento estavam se expandindo seu poder na região dos Balcãs. Os turcos otomanos invadiram a Albânia, em 1388, e completou a ocupação do país cerca de quatro décadas mais tarde (1430). Mas depois de 1443 um albanês de gênio militar – Gjergj Kastrioti (1405-1468), conhecido como Skenderbeg – se reuniram os príncipes albaneses e conseguiu conduzir os ocupantes para fora.

Para os próximos 25 anos, operando a partir de sua fortaleza na cidade montanhosa de Kruja , Skenderbeg cada tentativa frustrada pelos turcos para recuperar a Albânia, que eles previram como um trampolim para a invasão da Itália e da Europa ocidental.

Sua luta desigual contra a maior potência da época ganhou a estima da Europa, bem como algum apoio na forma de dinheiro e ajuda militar de Nápoles, o papado, Veneza e Ragusa. Depois que ele morreu, a resistência albanesa gradualmente desabou, permitindo que os turcos para reocupar o país até 1506.

Longa luta Skenderbeg para manter a Albânia livre tornou-se altamente significativa para o povo albanês, como reforçou a sua solidariedade, tornou-os mais conscientes de sua identidade nacional, e serviu mais tarde como uma grande fonte de inspiração em sua luta pela unidade nacional, da liberdade e da independência.

O Império Otomano

A natureza do domínio turco

Os turcos estabeleceram seu domínio sobre a Albânia, assim como o Renascimento começou a se desenrolar na Europa, de modo que, separado de contato e intercâmbio com a Europa Ocidental, a Albânia não teve chance de participar ou beneficiar, as conquistas humanistas da época.

Conquista também causou grande sofrimento e grande destruição da economia do país, o comércio, arte e cultura. Além disso, para escapar da perseguição por seus conquistadores, cerca de um quarto da população do país, fugiu para o estrangeiro para o sul da Itália, Sicília, e da costa da Dalmácia.

Embora os turcos governou a Albânia por mais de quatro séculos, eles não foram capazes de estender sua autoridade em todo o país. Nas regiões altas autoridades turcas exercido apenas uma soberania formal, como os montanheses se recusou a pagar impostos, servir no exército, ou entregar suas armas – embora eles fizeram pagar um tributo anual para Constantinopla.

Albaneses subiu em tempo rebelião e novamente contra a ocupação otomana. A fim de verificar os estragos da resistência albanesa – que foi parcialmente motivada por sentimentos religiosos, a saber, a defesa da fé cristã – bem como para trazer Albânia espiritualmente aproximou da Turquia, os otomanos iniciou uma unidade sistemática para o fim do século 16 para islamizar a população.

Esta unidade continuou até o século seguinte, ao final dos quais dois terços das pessoas havia se convertido ao Islã. Uma das principais razões albaneses se tornaram muçulmanos foi para escapar à violência e exploração turco, um exemplo de que era um imposto esmagamento que os cristãos teriam que pagar se eles se recusassem a se converter. Islamização agravou a fragmentação religiosa albanesa sociedade, que apareceu pela primeira vez na Idade Média e que depois foi usado por Constantinopla e os vizinhos da Albânia, na tentativa de dividir e desnacionalizar o povo albanês.

Daí líderes do movimento nacional albanesa no século 19 usado o grito de guerra “A religião dos albaneses é Albanianism”, a fim de superar as divisões religiosas e promover a unidade nacional. A base do governo otomano na Albânia era um sistema feudalmilitary de latifúndios, chamado timars, que foram concedidos aos senhores militares para lealdade e serviço ao império.

Como poder otomano começou a declinar no século 18, a autoridade central do império na Albânia deu lugar à autoridade local de autonomia de espírito senhores. O mais bem sucedido desses senhores eram três gerações de paxás da família Bushati, que dominou grande parte do norte da Albânia 1757-1831, e Ali Pasa Tepelena de Janina (agora Ionnina, Grécia), um déspota oriental tipo colorido, que governou o sul Albânia e norte da Grécia 1788-1822.

Estes paxás criada estados separados dentro do Estado otomano, até que foram derrotados pelo sultão. Após a queda dos paxás, em 1831 a Turquia aboliu oficialmente o sistema Timar. Na esteira de seu colapso, o poder econômico e social passou dos senhores feudais para beys privadas de proprietários de terras e, nas terras altas do norte, a chefes tribais chamado bajraktars, que presidiu determinados territórios com rígidas sociedades patriarcais que muitas vezes eram rasgadas por feudos de sangue.

Os camponeses que antes eram servos já trabalhou nas propriedades dos beys como rendeiros. Domínio otomano na Albânia ficou para trás e opressivo para o fim.

Nessas circunstâncias, muitos albaneses foram para o exterior em busca de carreiras e progressão dentro do império, e um número muito grande delas, em proporção à população da Albânia, levantou-se a posições de destaque como os líderes do governo e militares. Mais de duas dúzias de grande vizires (semelhante a primeiros-ministros) da Turquia eram de origem albanesa.

A ascensão do nacionalismo

Em meados do século 19-Turquia foi no auge da “questão do Oriente”, como os povos dos Balcãs, incluindo albaneses, procuraram realizar suas aspirações nacionais. Para defender e promover os seus interesses nacionais, os albaneses se reuniram em Prizren , uma cidade no Kosovo, em 1878 e fundou a Liga albanesa de Prizren.

O campeonato teve dois objetivos principais, um político e cultural do outro. Primeiro, ele se esforçou (sem sucesso) para unificar todos os territórios albaneses – na época dividida entre os quatro vilayets, ou províncias, de Kosovo, Shkodra, Monastir, e Janina – em um estado autônomo, no âmbito do Império Otomano. Segundo, ele liderou um movimento para desenvolver a linguagem albanês, literatura, educação e cultura.

Em linha com o segundo programa, em 1908 os líderes albaneses se encontraram na cidade de Monastir (agora Bitola, Macedônia) e aprovou um alfabeto nacional. Baseada principalmente no alfabeto latino, este. Suplantado vários outros alfabetos, incluindo árabe e grega, que estavam em uso até então A Liga albanesa foi suprimida pelos turcos, em 1881, em parte porque eles estavam alarmados por seu forte orientação nacionalista.

Até então, no entanto, o campeonato tornou-se um símbolo poderoso de despertar nacional da Albânia, e suas idéias e objetivos alimentou a unidade que culminou mais tarde na independência nacional.

Quando os Jovens Turcos, que tomou o poder em Istambul, em 1908, ignorou seus compromissos de albaneses para instituir reformas democráticas e de conceder autonomia, os albaneses entraram na luta armada, que, ao final de três anos (1910-1912), forçou a Turcos concordar, com efeito, a concessão de suas demandas.

Alarmado com a perspectiva de autonomia da Albânia, vizinhos da Albânia Balcãs, que já havia feito planos para a partição da região, declarou guerra à Turquia em outubro de 1912, e do grego, sérvio, e os exércitos Montenegro avançou em territórios albaneses. Para evitar a aniquilação do país, os delegados albaneses nacionais reuniram em um congresso em Vlor ‘.

Eles eram liderados por Ismail Qemal, um albanês que tinha realizado vários altos cargos no governo otomano. Em 28 de novembro de 1912, o congresso emitida a proclamação Vlor ‘, que declarou a independência da Albânia.

Independente

Criando o novo estado

Logo após a derrota da Turquia pelo aliados balcânicos, uma conferência de embaixadores das grandes potências (Grã-Bretanha, Alemanha, Rússia,

Áustria-Hungria, França e Itália) se reuniu em Londres em dezembro de 1912 para resolver as questões pendentes levantadas pelo conflito . Com o apoio dado aos albaneses pela Áustria-Hungria e Itália, a conferência concordaram em criar um estado independente da Albânia.

Mas, no desenho das fronteiras do novo estado, devido à forte pressão dos vizinhos da Albânia, as grandes potências ignorado realidades demográficas e cedeu a vasta região de Kosovo para a Sérvia, enquanto, no sul, a Grécia foi dada a maior parte, Ameria, uma parte da região de idade Epirus centradas no rio Thamis.

Muitos observadores duvidam de que o novo estado seria viável com cerca de metade das terras albanesas e população deixados de fora de suas fronteiras, especialmente desde que essas terras foram os mais produtivos em grãos e gado. Por outro lado, uma pequena comunidade de cerca de 35.000 gregos étnicos foi incluída dentro das fronteiras da Albânia.

(No entanto, a Grécia, que contou todos os albaneses da fé ortodoxa – 20 por cento da população – como os gregos, afirmou que o número de gregos étnicos era consideravelmente maior.) Posteriormente, Kosovo e, Ameria permaneceu questões problemáticas em albanês- relações gregos e albaneses jugoslava.

As grandes potências também nomeou um príncipe alemão, Wilhelm zu Wied, como governante da Albânia. Wilhelm chegou a Albânia, em março de 1914, mas sua falta de familiaridade com a Albânia e seus problemas, agravado por complicações decorrentes da eclosão da Primeira Guerra Mundial, levou-o a afastar-se a Albânia, seis meses depois.

A guerra mergulhou o país em uma nova crise, como os exércitos da Áustria-Hungria, França, Itália, Grécia, Montenegro e Sérvia invadiu e ocupou. Esquerda sem qualquer liderança política ou autoridade, o país estava em caos, e seu destino muito estava em jogo.

Na Conferência de Paz de Paris, depois da guerra, a extinção da Albânia foi evitado em grande parte através dos esforços do presidente dos EUA, Woodrow Wilson, que vetou um plano pela Grã-Bretanha, França e Itália para a partição Albânia entre seus vizinhos.

Um congresso nacional, realizado em Lushnje em janeiro de 1920, lançou as bases de um novo governo. Em dezembro do mesmo ano a Albânia, desta vez com a ajuda da Grã-Bretanha, ganhou admissão à Liga das Nações, assim, ganhar o reconhecimento internacional pela primeira vez como uma nação soberana e estaduais.

Noli bispo e rei Zog

No início da década de 1920, a sociedade albanesa foi dividido por duas forças aparentemente irreconciliáveis.

Um deles, composto principalmente de beys profundamente conservadores e proprietários de terras bajraktars tribais que foram vinculados ao Otomano e passado feudal, foi liderada por Ahmed Bey Zogu, um cacique da região de Mat centro-norte da Albânia.

O outro, formado por intelectuais liberais, políticos democráticos, progressistas e comerciantes que olhavam para o Ocidente e queria modernizar e ocidentalizar Albânia, foi liderado por Fan S. Noli, um bispo norte-americano educado da Igreja Ortodoxa.

No evento, esta polarização Leste-Oeste do albanês sociedade era de tal magnitude e complexidade que nem o líder poderia dominar e vencer. No clima excepcionalmente aberto e livre político, social e cultural que prevalecia na Albânia entre 1920 e 1924, as forças liberais ganhou força e, em meados de 1924, uma revolta popular forçou Zogu a fugir para a Iugoslávia.

Instalado como primeiro-ministro do novo governo em junho de 1924, Noli começou a construir uma democracia de estilo ocidental na Albânia, e para esse fim, ele anunciou um programa radical de reforma agrária e modernização.

Mas sua vacilação na realização do programa, juntamente com um estado de exaustão de tesouraria e uma falha para obter o reconhecimento internacional por sua revolucionária, o governo de esquerda de centro-, rapidamente alienados mais de apoiantes Noli, e seis meses depois ele foi deposto por um conflito armado ataque liderado por Zogu e auxiliado por Jugoslávia.

Zogu começou seu reinado de 14 anos na Albânia – primeiro como presidente (1925-1928), depois como rei Zog I (1928-1939) – em um país repleto de instabilidade política e social. Grande necessidade de ajuda externa e de crédito, a fim de estabilizar o país, Zog assinou uma série de acordos com a Itália.

Estes, desde alívio financeiro transitório para a Albânia, mas eles efetuada nenhuma mudança fundamental em sua economia, especialmente sob as condições da Grande Depressão dos anos 1930. Itália, por outro lado, visto Albânia principalmente como uma ponte para a expansão militar na região dos Balcãs.

Em 7 de abril de 1939, a Itália invadiu e pouco depois ocupou o país. Rei Zog fugiu para a Grécia. A base social de poder Zog era uma coalizão de beys do sul e do norte bajraktars. Com o apoio da coalizão – além de uma vasta burocracia Oriental, uma polícia eficiente e dinheiro Italiano – Rei Zog trouxe uma grande medida de estabilidade para a Albânia.

Ele estendeu a autoridade do governo para as terras altas, reduziu o banditismo que anteriormente haviam atormentado o país, lançou as bases de um sistema educacional moderno, e deu alguns passos para ocidentalizar vida social albanesa.

No balanço, no entanto, suas realizações foram superados pelos seus fracassos. Embora formalmente um monarca constitucional, na realidade Zog era um ditador, e Albânia sob ele experimentou a frágil estabilidade de uma ditadura. Zog não conseguiu resolver problema fundamental da Albânia, o da reforma agrária, deixando o campesinato pobre como antes.

A fim de evitar a fome, o governo teve que importar grãos anualmente, mas, mesmo assim, milhares de pessoas migraram exterior em busca de uma vida melhor.

Além disso, negou Zog liberdades democráticas para os albaneses e criou condições que geraram revoltas periódicas contra o seu regime, alienado a maior parte da classe educada agitação, fomentado trabalho, e levou à formação dos primeiros grupos comunistas no país.

Segunda Guerra Mundial

Usando Albânia como uma base militar, em outubro de 1940, as forças italianas invadiram a Grécia, mas foram rapidamente jogado de volta para a Albânia.

Depois de a Alemanha nazista derrotada Grécia e Iugoslávia em 1941, as regiões de Kosovo e, Ameria se juntaram à Albânia, criando assim um etnicamente unidos Estado albanês.

O novo estado durou até novembro de 1944, quando os alemães – que haviam substituído as forças de ocupação italianas após a rendição da Itália em 1943 – retirou da Albânia. Kosovo foi então reincorporado a parte sérvia da Jugoslávia, e, Ameria para a Grécia.

Enquanto isso, os diversos grupos comunistas que tinham germinadas na Albânia Zog se fundiu em novembro de 1941 para formar o Partido Comunista da Albânia e começou a combater os ocupantes como uma força de resistência unificada.

Depois de uma bem sucedida luta contra os fascistas e dois outros grupos de resistência – a Frente Nacional (Balli Kombtar) eo Partido pró-Legalidade Zog (Legaliteti) – que disputavam o poder com eles, os comunistas tomaram o controle do país em novembro 29, de 1944.

Enver Hoxha, um professor universitário que liderou a luta de resistência das forças comunistas, tornou-se o líder da Albânia, em virtude de seu cargo de secretário-geral do partido. Albânia, que antes da guerra estava sob a ditadura pessoal do rei Zog, agora caiu sob a ditadura coletiva do Partido Comunista da Albânia. O país tornou-se oficialmente a República Popular da Albânia em 1946 e, em 1976, o socialista da República Popular da Albânia.

História Socialista da Albânia

O estado stalinista

Os novos governantes herdou uma Albânia atormentado por uma série de males: a pobreza generalizada, o analfabetismo esmagadora, feudos de sangue, as epidemias de doenças, e de subjugação bruto de mulheres.

Para erradicar esses males, os comunistas elaborado um programa de modernização radical a intenção de trazer libertação social e econômica para a Albânia, completando assim a libertação política ganhou em 1912.

O primeiro ato do governo importante para “construir o socialismo” foi rápida, a reforma agrária intransigente, que quebrou-se o latifúndio dos beys sul e distribuídas as parcelas aos camponeses sem terra e outros. Isso destruiu a classe poderosa dos beys.

O governo também mudou de nacionalizar a indústria, os bancos, e todas as propriedades comerciais e estrangeiros. Pouco depois da reforma agrária, o governo albanês começou a coletivizar a agricultura, a conclusão do trabalho em 1967.

Como resultado, os camponeses perderam título de suas terras. Além disso, a liderança Hoxha estendeu a nova ordem socialista para as terras altas mais resistentes e isoladas do norte, trazendo para baixo a instituição de menores de idade a vingança de sangue e a estrutura patriarcal da família e clãs, destruindo assim a classe semifeudal de bajraktars.

O papel tradicional das mulheres – ou seja, de confinamento para a casa e fazenda – mudou radicalmente como eles ganharam igualdade jurídica com os homens e tornaram-se participantes ativos em todas as áreas da sociedade.

A fim de obter a ajuda econômica necessária para a modernização, bem como o apoio político e militar para reforçar a sua segurança, a Albânia voltou-se para o mundo comunista: Jugoslávia (1944-1948), a União Soviética (1948-1961), e China ( 1961-1978).

Economicamente, a Albânia beneficiou muito com essas alianças: com centenas de milhões de dólares em ajuda e créditos, e com a ajuda de um grande número de técnicos e especialistas enviados por seus aliados, a Albânia foi capaz de construir as bases de uma indústria moderna e introduzir a mecanização na agricultura.

Como resultado, pela primeira vez na história moderna, a população albanesa começou a emergir antiga atraso e, por um tempo, desfrutou de um alto padrão de vida.

Politicamente, Hoxha estava desiludido com seus aliados comunistas e patronos e quebrou com cada um, alegando que eles haviam abandonado o marxismo-leninismo e da causa do proletariado por causa de reaproximação com o Ocidente capitalista. Alienado de Oriente e do Ocidente, Albânia adoptou um “go-it-alone” política e tornou-se famoso como um bastião isolado do stalinismo.

Programa Hoxha de modernização que visa transformar a Albânia de um país atrasado agrária para uma sociedade industrial moderna, e, de fato, dentro de quatro décadas a Albânia tinha feito respeitável – em alguns casos históricos – avanços no desenvolvimento da indústria, a agricultura, a educação, a artes e cultura.

Um feito notável foi a drenagem de pântanos costeiros – até então criadouros para mosquitos da malária – e à recuperação da terra para usos agrícolas e industriais. Também simbólico da mudança foi uma reforma do idioma histórico que elementos fundidos dos dialetos GEG e Tosk em uma linguagem unificada literária.

Opressão política, no entanto, os ganhos de compensação feita sobre os planos materiais e culturais. Ao contrário do disposto na Constituição, durante o reinado de Hoxha Albânia era governado, com efeito, pela Direção de Segurança do Estado, conhecido como o Sigurimi.

Para eliminar a dissidência, o governo recorreu periodicamente para expurgos, em que os adversários foram submetidos a críticas públicas, demitidos de seus empregos, presos em campos de trabalho forçado, nem executado.

Viajar para o exterior era proibido para todos, mas aqueles em missão oficial. Em 1967, a instituição religiosa, que os líderes do partido e outros albaneses ateus vistos como uma instituição para trás medieval que impediu a unidade nacional e do progresso, foi oficialmente banido, e todas as casas de cristãos e muçulmanos de adoração foram fechados.

HISTÓRIA DO COLAPSO: DO COMUNISMO

Após a morte de Hoxha, em 1985, seu sucessor escolhido a dedo, Ramiz Alia, procurou preservar o sistema comunista enquanto a introdução de reformas graduais, a fim de reativar a economia, que tinha vindo a diminuir progressivamente desde a cessação da ajuda de antigos aliados comunistas.

Para este fim, ele legalizou algum investimento na Albânia por empresas estrangeiras e ampliou as relações diplomáticas com o Ocidente. Mas, com a queda do comunismo na Europa Oriental, em 1989, vários segmentos da sociedade albanesa se tornou politicamente ativa e começou a se mobilizar contra o governo.

Os grupos mais alienados eram os intelectuais e da classe trabalhadora – tradicionalmente as vanguardas de um movimento comunista ou organização – assim como a juventude da Albânia, que tinha sido frustrado por anos de confinamento e restrições.

Em resposta a essas pressões, Alia concedido cidadãos albaneses se o direito de viajar para o exterior, reduziram os poderes do Sigurimi, restaurou a liberdade religiosa, e adotou algumas medidas de livre mercado para a economia.

Em dezembro de 1990 Alia apoiou a criação de partidos políticos independentes, sinalizando o fim dos comunistas monopólio oficial do poder. Com cada concessão para a oposição, o controle absoluto do Estado sobre a sociedade albanesa enfraquecido.

Continuando a instabilidade econômica, social e política levou à queda de vários governos, e em março de 1992, um vitória eleitoral decisiva foi vencida pela oposição anticomunista liderada pelo Partido Democrata.

Alia renunciou ao cargo de presidente e foi sucedido por Sali Berisha, o primeiro líder democrático da Albânia desde Noli Bishop. Progresso da Albânia em direção à reforma democrática permitiu-lhe ganhar a adesão da Conferência sobre Segurança e Cooperação na Europa, formalmente pondo fim ao isolamento notório.

Esforços para estabelecer uma economia de livre mercado causou deslocamentos graves, mas também abriu o caminho para a Albânia para obter grandes quantidades de ajuda dos países desenvolvidos.

Albânia era, assim, bem no seu caminho para a integração de suas políticas e instituições com o Ocidente, que os albaneses têm historicamente visto como sua casa, cultural e geográfica.

Fonte: www.albanian.com

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