Alimentos Diet e Light

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Informações nutricionais em rótulos e embalagens

O regulamento técnico referente à informação nutricional complementar foi estabelecido pela Portaria 27/98 do Ministério da Saúde. A informação nutricional complementar é qualquer representação que afirme ou sugira que um alimento possui uma ou mais propriedades nutricionais particulares quanto ao valor energético e ao conteúdo de proteínas, gorduras, carboidratos, fibras, vitaminas e minerais.

A orientação não pode estar formulada de maneira que leve a erro ou engano do consumidor. Informações como “Isento de açúcar”, “Sem sódio” ou “Teor reduzido de gorduras” precisam estar dispostas de forma clara.

Devem constar do rótulo dos alimentos diet:

  • alerta para diabéticos quando contiverem glicose, frutose ou sacarose
  • quando houver adição de aspartame: “Contém fenilalanina”
  • em todos: “Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico”
  • Declarações nos rótulos e embalagens de alimento sobre:

    CALORIAS

    Baixo ou light

    Máximo de 40 kcal/100g ou 20kcal/100ml.

    Reduzido

    No mínimo 25% de calorias a menos do que o alimento de referência e diferença maior que 40kcal/100g ou 20kcal/100ml. AÇÚCAR

    Baixo ou light

    Máximo de 5g de açúcar em 100g ou 100ml e máximo de 40kcal/100g ou 20kcal/100ml.

    Sem adição de açúcar

    Quando não foram adicionados açúcares durante a produção ou a embalagem. Se o alimento não for baixo ou reduzido em calorias, usar a frase: “Este não é um alimento com valor energético reduzido”.

    GORDURAS TOTAIS

    Baixo ou light

    Máximo de 3g de gordura em 100g ou 1,5g de gordura em 100ml.

    Reduzido

    No mínimo 25% a menos de gordura do que o alimento de referência. A diferença deve ser maior que 3g de gordura em 100g ou 1,5g em 100ml.

    GORDURAS SATURADAS

    Baixo ou light

    Máximo de 1,5g de gordura saturada em 100g ou 0,75g em 100ml. A energia fornecida por gordura deve ser no máximo 10% do valor energético.

    Reduzido

    No mínimo 25% a menos de colesterol que o alimento de referência. A diferença deve ser maior que 1,5g/100g ou 0,75g/100ml.

    COLESTEROL

    Baixo ou light

    Máximo de 20mg de colesterol em 100g ou 10mg de colesterol em 100ml e máximo de 1,5g de gordura saturada em 100 ou 0,75 em 100ml. A energia fornecida por gordura saturada deve ser, no máximo, 10% do valor energético.

    Reduzido

    No mínimo 25% a menos de colesterol que o alimento de referência. A diferença deve ser maior que 20mg colesterol/100g ou 10mg de colesterol em 100ml.

    Alimentos diet e light: mitos e verdades

    Apesar do aumento nas vendas, a população desconhece as características dos alimentos light e diet.

    Pesquisa divulgada pela Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos Dietéticos, para Fins Especiais e Suplementos Alimentares (Abiadsa) e pelo Instituto Brasileiro de Educação para o Consumo de Alimentos e Congêneres (IBCA) mostra que esses aprodutos são consumidos em cerca de 35% dos domicílios do país. Em dez anos, os negócios com alimentos diet e light cresceram 800% no país. Apesar disso, a Abiadsa revela que há grande desconhecimento sobre os produtos. Apenas 8% dos entrevistados acertaram o conceito de diet e ninguém o de light.

    É equivocada a idéia de que os produtos diet são apenas aqueles sem açúcar, e os light os que têm menos calorias. E há muitas dúvidas sobre os benefícios de cada um. Diabéticos, hipertensos, pessoas com nível de colesterol alto ou com excesso de peso podem consumir o mesmo alimento ou bebida diet ou light? Nem sempre, e por isso é importante conversar com um médico ou um nutricionista sobre a dieta ideal para cada finalidade.

    Conheça a diferença entre light e diet

    Alimento diet

    A Portaria 29/98 do Ministério da Saúde estabelece o regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de alimentos para fins especiais.

    O termo diet pode ser usado:

    1.nos alimentos para dietas com restrição de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio, e em geral são próprios para públicos específicos, como diabéticos, celíacos ou hipertensos);

    2.nos alimentos para dietas com ingestão controlada de calorias (para manutenção, perda ou aumento de peso ou controle de açúcares).

    Os alimentos para dietas controladas não podem ter a adição de nutriente, mas podem contê-lo naturalmente. Por exemplo, em uma geléia de frutas diet, para quem faz uma dieta com ingestão controlada de açúcar, é permitida a existência do açúcar natural do alimento, a frutose.

    Os alimentos restritos em carboidratos (como pão ou chocolate diet) ou gorduras (iogurte desnatado, por exemplo) podem conter, no máximo, a adição de 0,5g do nutriente por 100g do produto. Já os alimentos restritos em proteínas devem ser totalmente isentos. Sendo assim, pode-se definir alimento diet como o produto isento ou praticamente isento de um nutriente específico.

    Alimento light

    A definição de alimento light deve ser empregada nos produtos que apresentem redução mínima de 25% em determinado nutriente ou em calorias, se comparado com o alimento convencional.

    Para que ocorra a redução de calorias é necessário que haja a diminuição no teor de algum nutriente energético (carboidrato, gordura ou proteína). Assim, a redução de um nutriente não energético (por exemplo, de sódio no sal light) não interfere na quantidade de calorias do alimento.

    Bebidas

    De acordo com a Instrução Normativa 29/99 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, bebida dietética (diet) é a que possui teor de açúcar menor que 0,5g/100ml, mas esse limite pode ser maior nos refrigerantes dietéticos quando proveniente da adição de suco de fruta. Já bebida de baixa caloria (light) é aquela cujo conteúdo de açúcares é substituído por edulcorante natural ou artificial e cujo teor calórico não ultrapassa 20kcal/100ml.

    Dicas para o consumo de alimentos modificados

    Para evitar confusão, é importante ler os rótulos dos produtos light e diet e compará-los com o alimento convencional, para verificar se eles atendem às necessidades e objetivos de quem vai consumi-los.

    O produto diet que não contém açúcar ou gordura pode ter grande quantidade de carboidrato na sua composição. Os pães diet, por exemplo, contêm farinha, rica em carboidrato.

    Nem todos os alimentos diet apresentam diminuição significativa na quantidade de calorias. Isso vai depender do nutriente que foi retirado e do que o substituiu. Por exemplo, o chocolate diet pode ser consumido por quem tem intolerância ou restrição ao açúcar, como os diabéticos, mas para emagrecer não é indicado, pois pode ter quantidade de gordura igual ou maior do que o convencional.

    Na composição de uma alimentação balanceada para as pessoas que desejam emagrecer, os alimentos diet e light podem ser usados em substituição aos mesmos alimentos na versão convencional. Não se deve aumentar a quantidade consumida de um alimento pelo fato de ele ser light.

    O mais importante para emagrecer com saúde é ter alimentação equilibrada, que combine diferentes nutrientes e sem excessos.

    Alguns produtos, como maionese e queijos amarelos, mesmo com a quantidade de gordura reduzida, continuam sendo muito gordurosos. No caso dos queijos, é melhor trocar amarelos por brancos do que escolher uma versão light.

    O sal light salga menos e muita gente acaba usando-o em maior quantidade que o convencional. Mesmo assim, preferir a versão light pode ser vantajoso, pois o potássio usado para substituir parte do sódio pode atuar como redutor da pressão arterial.

    Nem todos os alimentos light e diet são recomendáveis para os cardíacos. Alguns têm muita gordura saturada, sal e gordura trans.

    Fonte: www.senado.gov.br

    Alimentos Diet e Light

    Diet ou light: qual será o produto mais adequado?

    Se você é paciente diabético, certamente deve ter respondido que é o diet.

    Mas cuidado! Nem todos os produtos diet são isentos de açúcar e existem alguns light que, na verdade, são diet. É preciso estar atento a certas armadilhas, que, muitas vezes, podem ser checadas no rótulo do alimento.

    De acordo com Enilson Portela, professor de Nutrição da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e nutricionista do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), do Rio, as verdades e mentiras da questão diet/light estão na embalagem. “Além de procurar a ajuda do profissional que o atende para esclarecer sobre o assunto, o paciente deve sempre ler o que está escrito nos produtos antes de ingeri-los”, adverte.

    Choque Emocional e Diabetes

    Ele acrescenta que esse cuidado deve ser ainda maior quando o alimento for importado, já que nem sempre a tradução do rótulo caracteriza a verdadeira realidade do que será consumido, além de nem todas as pessoas dominarem uma língua estrangeira. “O produto dietético deve ser usado apenas como complemento da alimentação e consumido de forma controlada”, afirma.

    O endocrinologista Antônio Carlos Lerário, chefe da Unidade de Diabetes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, concorda com Enilson tanto quanto à consulta que o portador do diabetes deve fazer ao médico e ao nutricionista sobre sua alimentação, como com o cuidado que deve ter em relação aos produtos diet e light. Para ele, esses alimentos são alternativas que os pacientes têm para montar mais facilmente uma dieta. Mas, nem por isso, podem ser consumidos à vontade.

    “Antes de mais nada, não se deve comer muito. A alimentação do diabético tem de ser balanceada e, se ele ingerir, por exemplo, três vezes mais quantidade de pão só porque é diet, vai engordar. Além de verificar a ausência de açúcar refinado em um produto, é preciso estar atento ao excesso de carboidratos, que vão aumentar a glicemia; de gorduras, que vão aumentar os triglicerídeos e o colesterol; e de proteínas, que podem influir na função renal, desencadeando a nefropatia diabética”, afirma.

    De acordo com o Ministério da Saúde, alimentos dietéticos são aqueles produzidos de forma que sua composição atenda às necessidades de indivíduos com exigências físicas, metabólicas, fisiológicas e/ou de doenças específicas. Nesses casos podem ser incluídos os indicados para as dietas com restrição de açúcar ou de sal, gorduras, colesterol e proteínas.

    Vale frisar que isso não quer dizer que, apenas por ser diet, um produto esteja liberado para os diabéticos, pois pode conter açúcar e terem dele retirado apenas o colesterol, por exemplo. “Para que o portador do diabetes possa consumir um alimento dietético, obrigatoriamente deve vir assinalado na embalagem que o mesmo não contém açúcar”, adverte Enilson.

    “Quanto ao light’, continua ele , ‘a legislação brasileira não define direito o que seria um alimento dessa categoria. Mas, para ser considerado assim, é necessário que apresente uma redução na quantidade total de um de seus componentes. Há um referencial de, no mínimo, 25% a menos na quantidade de um dos ingredientes para que um produto seja light”.

    O Light que é Diet

    Na verdade, a idéia de produto light – ao contrário do que acontece com a imagem do diet – está muito mais associada à cultura do corpo, à estética, não a uma disfunção de saúde. E até se encontram bebidas consideradas light que, em realidade, são dietéticas. É o caso dos refrigerantes cujo açúcar cedeu lugar a adoçantes artificiais, como aspartame, sacarina, entre outros.

    A antiga Coca-Cola diet saiu do mercado e a que existe atualmente com a designação light também pode ser ingerida por diabéticos. “A diferença da nova para a antiga versão do produto se deve aos seus componentes edulcorantes (substâncias adoçantes). O sabor melhorou sensivelmente.

    Na minha opinião, a Coca light é um refrigerante dietético porque foi retirado o açúcar da bebida tradicional”, afirma Enilson.

    Atenção ao Chocolate

    Quem consome produtos diet apenas com a finalidade de se “manter na linha” também deve ficar atento. Às vezes, os alimentos dietéticos engordam mais do que os originais. Isso acontece com o chocolate, por exemplo, que, para conservar sua consistência após a retirada do açúcar, ganha muito mais gorduras, fazendo com que sua quantidade calórica fique bem maior do que a do não dietético.

    “A gordura do chocolate também auxilia no desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Mas, como esse não é um alimento de primeira necessidade no dia-a-dia dos diabéticos, em alguma ocasião especial, como a Páscoa, podemos ajustar a versão diet desse produto à sua alimentação”, diz Enilson.

    A Frutose das Geléias

    Mas há também alimentos diet que, apesar da ausência do açúcar refinado em sua preparação, contêm bastante frutose, um açúcar de velocidade de absorção menor do que a glicose, mas também capaz de aumentar as calorias da alimentação diária do diabético. Um exemplo disso, segundo Enilson, são as geléias dietéticas, principalmente as importadas.

    “Se for consumida em grande quantidade, além de fornecer muitas calorias, a geléia dietética também pode contribuir para alterações, como o aumento de gordura no sangue. Pode ainda aumentar a glicemia do diabético se a quantidade de calorias for maior do que ele necessita. E, tornando-se obeso, mais uma vez o paciente corre o risco de doença cardiovascular”

    adverte Enilson.

    Banana-Passa, Pães e Biscoitos: Calorias

    Outro produto dietético que merece bastante atenção é a banana-passa. A banana, por si só, tem um tipo de carboidrato que favorece o aumento rápido do açúcar no sangue. Sendo assim, quando essa fruta é dessecada sua caloria aumenta ainda mais. “É como se você pegasse um cacho delas e o transformasse num pacotinho. Ao ingerir o equivalente a 6 ou 7 unidades de banana, o açúcar no sangue aumenta”, explica o nutricionista, acrescentando que o mesmo acontece com o caqui e a uva.

    No que se refere aos pães, Enilson também alerta quanto à quantidade. E não só para quem tem diabetes, como também para os que apenas não desejam engordar. Tanto os diet quanto os light têm farinha de trigo em sua composição, que é rica em carboidrato, dando em açúcar como produto final.

    Os carboidratos também estão presentes em alguns achocolatados. E com percentual altíssimo: cerca de 60%. Apesar de estamparem no rótulo a ausência de açúcar, eles podem engordar.

    Segundo o nutricionista, os melhores biscoitos para os diabéticos são os diet que não contêm açúcar refinado e são ricos em fibras. Eles visam manter normalizado o trânsito intestinal e ainda têm a capacidade de saciar a fome. Mas é preciso verificar na embalagem a ausência de açúcar na fórmula, já que esses produtos são vendidos nas versões diet, light e tradicional.

    Segredos dos Adoçantes

    Segundo o nutricionista Enilson Portela, deve-se ficar de olhos bem abertos também com os adoçantes. Ele diz que os melhores para quem não deseja engordar são os que vêm em gotas. Isso porque os vendidos em pó, imitando o açúcar refinado, geralmente contêm lactose ou frutose, que têm mais calorias do que os em forma líquida.

    Mas, apesar de serem mais caros, já existem no mercado outros adoçantes, como aqueles à base de sucralose, que, mesmo em gotas, não deixam gosto amargo, característico de alguns edulcorantes.

    “Hoje o paciente diabético tem condição de ter uma qualidade de vida fantástica. Primeiro, porque o seu tratamento é baseado numa alimentação adequada, na atividade física e em sólidas bases educacionais. Segundo, porque esses três pilares sempre significam saúde, seja para portadores de diabetes ou não”, conclui o nutricionista.

    Fonte: www.diabetes.org.br

    Alimentos Diet e Light

    Rótulo Diet e Light : saiba a diferença!

    As dúvidas ainda existem para entender o que são alimentos que tem essas palavras no seu rótulo. Apesar do esforço das indústrias em esclarecer o assunto, as confusões sobre o que significam e para quem são dirigidas, continuam na hora da compra.

    Fundamental é a atenção quanto à classificação diet / light encontradas nas embalagens dos produtos. Vamos conhecer o significado e os benefícios de cada uma delas:

    Diet: de acordo com o Ministério da Saúde defini-se: “Alimentos dietéticos são aqueles especialmente formulados e/ou produzidos de forma que sua composição atenda às necessidades das dietas específicas de pessoas com exigências físicas, metabólicas, fisiológicas e/ou patológicas particulares”. Algumas substâncias são retiradas das receitas “originais” do produto, como: açúcares, sódio, colesterol, aminoácidos, etc. Na maioria dos produtos essa retirada significa a redução de calorias e ausência das substâncias que prejudicam alguma doença, como o açúcar para o diabético e o sódio (formador do sal) para o cardíaco. Sendo assim, o objetivo dos produtos dietéticos é atender às pessoas que por algum motivo não devem consumir essas substâncias em sua alimentação, mas querem ter aquele alimento na sua dieta. Este é o caso dos diabéticos, hipertensos, indivíduos com alto teor de colesterol sanguíneo, e outros.

    Light: O Ministério da Saúde permite a classificação light aos produtos que apresentem 25 % de calorias a menos, quando comparados aos originais. A diferença essencial entre os dois conceitos está no fato de que alguns produtos apenas reduzem os níveis de determinadas substâncias nocivas e não as excluem. O que o consumidor deve fazer é observar a informação nutricional e os teores de cada substância, disponíveis nos rótulos dos produtos diet e light. Por exemplo o diabético tem que saber se aquele alimento contém açúcar ou não e isto tem que estar no rótulo bem claro. Ser alimento light não o impede de ter açúcar e gordura na sua composição, ele apenas as tem em menor quantidade de que na sua forma original.

    A atenção de consumidor é obrigação de cada um de nós.

    Fonte: www.webrun.com.br

    Alimentos Diet e Light

    Alimentos light são todos os alimentos que possuem redução de, no mínimo, 25% em algum componente (gordura, açúcar, sal, etc).

    Alimentos diet são os alimentos que têm formulação especial para atender pessoas com distúrbios físicos ou metabólicos específicos, como diabéticos, hipertensos, nefropatas, hepatopatas, entre outros. Eles não são necessariamente menos calóricos; devem ter a ausência total de um determinado componente, substituído por outro.

    Os produtos light são considerados coadjuvantes no tratamento de perda de peso. No entanto, fique atento: a quantidade de calorias nestes produtos pode variar bastante: um refrigerante light pode conter uma quantidade praticamente desprezível de calorias, enquanto um iogurte light geralmente contém cerca de 50-60 calorias. Por outro lado, cuidado para não consumir em excesso um produto apenas porque ele contém menos calorias; você poderá acabar ingerindo uma quantidade igual ou até mesmo maior de calorias em relação a um produto “não-light” consumido com moderação.

    Fonte: www.abran.org.br

    Alimentos Diet e Light

    Afinal, o que é um alimento diet? E um light? Você conhece as diferenças entre eles?

    Um alimento diet é aquele que é isento de um ou mais ingredientes da sua fórmula original. E este ingrediente não necessariamente é o açúcar, como costumamos pensar.

    Os alimentos dietéticos são produzidos para atender a necessidades específicas de pessoas portadoras de algumas doenças ou distúrbios metabólicos, como diabetes, hipertensão, doença celíaca, fenilcetonúria e outras. Por exemplo, um chocolate diet em açúcar é indicado para os diabéticos, que não podem comer açúcar. Uma farofa diet em sódio é voltada para hipertensos, que devem controlar a quantidade de sal na alimentação.

    Exemplos

    Um iogurte diet em açúcar deve ser isento desse ingrediente, ou seja, conter 0% de açúcar.

    Uma farofa diet em sódio (mineral presente no sal) deve conter 0% desse ingrediente.

    Produtos Light

    Os alimentos light são aqueles produzidos de forma que sua composição apresente uma redução mínima de 25% de algum ingrediente, em comparação com o produto normal “não-light”.

    Um produto pode ser light em calorias e nos seguintes nutrientes: carboidratos, gordura saturada, gorduras totais, colesterol e sódio.

    Exemplo

    Um suco light deve ter no mínimo 25% menos calorias que sua versão não-light.

    Uma manteiga light deve ter no mínimo 25% menos de gordura que sua versão não-light.

    Muitas pessoas utilizam alimentos diet para dietas de emagrecimento, ou mesmo por acreditar que estes são mais saudáveis.

    Mas veja o exemplo: o chocolate diet, que tem 0% de açúcar, apresenta muito mais gorduras que o convencional, para manter a textura e sabor parecidos com o chocolate normal. Desta forma, apresenta um valor calórico maior que o chocolate não-diet, e não ajudaria, portanto, no emagrecimento.

    IMPORTANTE

    Ler os rótulos e a composição dos alimentos é fundamental. Como os produtos diet e light são mais caros que os convencionais, você poderá estar gastando mais por um alimento que não precisa ser substituído na sua alimentação diária.

    Fonte: www.mds.gov.br

    Alimentos Diet e Light

    Qual a diferença entre Diet e Light?

    É fácil confundir diet e light. Por isso, sempre leia os rótulos com atenção para saber qual tipo de produto é mais adequado ao seu perfil.

    Não confunda diet e light

    Diet e Light nem sempre são sinônimos. Tecnicamente, existe uma diferença sutil, porém simples de compreender, que pode passar despercebida pelo consumidor – principalmente aquele que não está acostumado a ler os rótulos dos produtos.

    “É fácil confundir os dois conceitos”, reconhece o presidente da Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres), Carlos Eduardo Gouvea. “Por isso, a leitura dos rótulos dos produtos é fundamental”.
    Quem tem restrições nutricionais específicas, deve consumir produtos diet

    Um alimento diet é aquele isento de determinado nutriente, como o glúten, o açúcar, o sódio, o colesterol ou a gordura, por exemplo. São produtos que foram desenvolvidos, em sua essência, para atender a grupos específicos, como as pessoas que vivem com diabetes ou os celíacos (alérgicos a glúten). Por isso, não basta que a inscrição diet venha impressa na embalagem. É preciso especificar, no rótulo, que substância foi retirada ou substituída na fórmula.

    Os produtos com a inscrição diet também podem ser utilizados em dietas de emagrecimento e reeducação alimentar; mas vale lembrar que nem sempre a isenção de uma substância implica em redução de calorias. Vem daí a confusão.

    Muita gente interpreta o termo inglês diet, que pode ser entendido como “dietético”, como light. No entanto, a tradução da palavra é mais ao pé da letra e quer dizer apenas “dieta” mesmo – seja ela para emagrecer, para evitar reações alérgicas (no caso dos celíacos) ou para ajudar no tratamento de doenças metabólicas (como o diabetes).

    O light surgiu para o consumidor que se preocupa com a saúde

    Já os produtos com a distinção light, que em inglês significa “leve”, não precisam, necessariamente, ter isenção total de certo ingrediente. Basta uma redução de, no mínimo, 25%, indicada na embalagem.

    Ao contrário dos alimentos diet, os produtos light não foram desenvolvidos para atender às necessidades nutricionais de determinado grupo. Eles surgiram para suprir a demanda de uma fatia crescente da população, que se preocupa com o bem-estar e a manutenção da saúde.

    “Por isso, o light e o diet trilharam caminhos diferentes. O conceito de light ficou atrelado à qualidade de vida e o de diet, à doença”, explica Gouvea. “Mas não é bem assim. Muitos produtos podem ser light e diet ao mesmo tempo e consumidos tanto por quem tem necessidades nutricionais específicas, como por quem quer controlar o peso por motivos estéticos, por exemplo”.

    O zero é para quem não é diet, nem light

    Os chamados alimentos zero tanto podem ser diet, quanto light – a diferença está no conceito e não nos ingredientes usados na fabricação.

    Produtos zero são aqueles destinados aos consumidores que não se identificam nem com o diet, nem com o light, como os adolescentes e os adultos do sexo masculino. Não há nenhuma diferença na fórmula; o que muda é o público.

    Por isso, mais uma vez, a dica é jamais esquecer de verificar os rótulos dos produtos antes de comprar.

    Fonte: www.unilever.com.br

    Alimentos Diet e Light

    Qual a diferença entre produtos diet, light e zero?

    Poucas pessoas escolhem o produto certo na hora de optar por um alimento diet, light ou zero. Saiba como fazer isso.

    Diet Ligth ZeroA confusão que muita gente faz entre os alimentos diet, light e zero é comum e compreensível, mas existem diferenças fundamentais que devem ser observadas antes de se comprar um produto com uma dessas palavras na embalagem.

    Os alimentos considerados diet são aqueles em que um dos componentes nutricionais existentes no produto original foi retirado, ou seja, o produto diet pode ter 0% de açúcar, mas continuar tendo o mesmo número de quilocalorias que o tradicional.

    É por isso que ele não é o ideal para quem quer perder peso, pois é comum ver produtos desse tipo que engordam mais que os tradicionais. Eles são indicados para aquelas pessoas com restrições alimentares a algumas substâncias, como os diabéticos, indivíduos que não podem consumir açúcar.

    Já os alimentos light são aqueles que devem ter uma redução de no mínio 25% de qualquer substância fornecedora de quilocalorias existente no produto original, como a gordura, o sal ou o açúcar. É por isso que eles são os alimentos certos para aquelas pessoas que querem perder peso, pois apesar de terem todas as substâncias encontradas no original o seu valor energético é menor.

    Já os produtos zero não possuem muita diferença quando comparados aos produtos diet, neles também existe a isenção de alguma substância presente no alimento original. A única mudança é que os alimentos zero geralmente possuem menos quilocalorias que os produtos originais.

    Fonte: www.bancodesaude.com.br

    Alimentos Diet e Light

    Qual a diferença?

    Existe uma confusão natural entre o alimento tipo diet e os que são denominados de light. Ambos os vocábulos são emprestados do idioma inglês, mas a tentativa de traduzir para ‘alimento dieta’ e ‘alimento leve’ não pegou. Todos falam diet e light e a maioria dos consumidores associa essas denominações como sendo produtos de baixas calorias e, consequentemente, recomendados para pessoas que desejam perder peso.

    Engano! Alguns alimentos diet surpreendentemente podem ter mais calorias que o produto original. Para que esta confusão, tão comum e difundida, possa ser esclarecida é necessário que voltemos às Resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) na qual se reserva o termo diet para dois tipos de alimentos:

    1-Alimentos para dietas de diabéticos, obesos, hipertensos, com doença renal ou cardíaca crônica (entre outros tipos de moléstias) nos quais existe restrição de algum nutriente importante nos produtos alimentícios indicados para a saúde dos pacientes acima referidos. Por exemplo: alimento no qual se retirou o açúcar e se adicionou o adoçante não calórico. Este alimento pode ser receitado ou recomendado para diabéticos. Os que têm doença renal crônica irão precisar de alimentos com baixo teor de proteína e sódio. Os hipertensos precisam controlar a ingestão de sódio.

    2-Ainda dentro dos alimentos diet se colocam os que são destinados às pessoas com excesso de peso e desejam ter alimentos com restrição de alguns nutrientes tais como carboidratos e açúcares. Os alimentos diet restritos em carboidratos (pães, balas, chocolates) podem ter, no máximo 0,5 grama de açúcar por 100g de alimento. Os alimentos restritos em gordura, como o iogurte desnatado, devem ter 0% (zero) de gordura. Os restritos em proteínas devem, também, ser isentos deste nutriente. É importante que fique bem claro que nem todos os alimentos diet apresentam diminuição significativa de calorias e, portanto, são uma armadilha nutricional para quem quer emagrecer. Um exemplo clássico é o chocolate diet no qual o açúcar foi substituído por adoçante. Muitas vezes para torná-lo mais palatável o fabricante adiciona gordura o que o faz mais calórico do que o chocolate normal. O chocolate diet é indicado para os diabéticos, mas não há vantagem para quem quer perder peso.

    Os alimentos light têm redução de algum nutriente

    A definição de alimento light se refere a produtos comestíveis, industrializados, nos quais houve retirada mínima de 25% de algum nutriente ou de calorias comparado com o alimento normal ou convencional. Em outras palavras: não há retirada total do nutriente ou redução completa de calorias. Os alimentos light podem não ser indicados para pessoas que têm colesterol elevado (a gordura não foi totalmente afastada). Alguns pacientes que não podem comer determinados nutrientes como o aminoácido que é a base do adoçante aspartame (fenil-alanina). Outro esclarecimento a respeito de alimentos light: podem ter redução de 25% de gordura, ou carboidrato, mas conservam teor elevado de sódio (o que não será saudável para hipertensos). Um tipo de bebida light muito difundida é o refrigerante no qual o açúcar foi totalmente removido e substituído por adoçante. Tal bebida é recomendada tanto para obesos(as) como diabéticos.

    Outro grande engano das pessoas preocupadas com o peso é a quantidade do alimento light a ser consumida. Por se tratar de um alimento light, com nível mais baixo de calorias, julga-se que a ingestão deste produto dietético é livre. É uma falha muito grande no caso da pessoa desejar emagrecer, pois se houver consumo superior ao decréscimo de calorias indicado no rótulo, obviamente, não haverá nenhuma vantagem em se deliciar exageradamente com o alimento light.

    A confusão entre diet e light é comum

    Embora a descrição do que é diet e o que identifica o alimento light é relativamente clara para médicos e nutricionistas, os consumidores têm a tendência natural de confundir os dois nomes e respectiva condição nutricional. Assim na época da Páscoa, a publicidade dos ovos de chocolate diet provoca um incrível bem estar no gordinho, pois tira a sensação de culpa. ‘Só comi um pouquinho de ovo de Páscoa diet que tem poucas calorias e não tem açúcar’. É verdade que não há açúcar, mas como já vimos a gordura do cacau persiste no ovo de Páscoa (bem como um pouco mais de gordura adicionada pelo fabricante).

    A indústria alimentícia, fértil em recursos lançou, nesta Páscoa, o ovo de chocolate preparado com soja, isto é, um alimento totalmente light, pois a gordura do cacau foi substituída pela proteína da soja e o açúcar trocado pelo adoçante. Neste caso há redução de calorias e do carboidrato (açúcar) podendo ser ingerido pelos que estão sob dieta hipocalórica para perder peso bem como pelos diabéticos que não podem ter açúcar em suas dietas. Não sei se o produto é gostoso, mas é uma boa ideia!

    Outros exemplos de alimentos light que são muito compensadores para quem está em regime hipocalórico. O requeijão de copo comum tem 28 calorias/colher chá e o tipo light apenas 13 calorias. A maionese comum tem 199 calorias e a light, apenas 50 calorias. O iogurte de morango comum tem 172 calorias e o tipo diet, apenas 72 calorias. O consumidor deve ler atentamente as informações nutricionais nos alimentos que irá adquirir para não ter surpresas em sua dieta.

    Fonte: veja.abril.com.br

    Alimentos Diet e Light

    Você sabe as diferenças dos alimentos Diet e Light?

    O aumento da preocupação da população com ganho excessivo de peso, a existência de doenças relacionadas a alimentação inadequada, fazem com que a indústria de alimentos invista cada vez mais em pesquisas para auxiliar na criação de produtos com características especiais, este é o caso dos alimentos “diet”e “light”.

    Há muita confusão com relação às diferenças existentes entre esses dois tipos de alimentos. É de fundamental importância sabermos distingui-los para escolhermos o produto certo na hora da compra.

    Veja as diferenças:

    Light

    Termo que pode ser utilizado nos alimentos que apresentam baixo conteúdo de valor energético (menos calorias) ou baixo conteúdo de algum nutriente. Estes alimentos devem ter pelo menos 25% a menos de calorias que os produtos comuns. Mas cuidado! Isso não significa que esses produtos não contenham açúcar, portanto não devem ser consumidos por diabéticos, a não ser que venham informando no rótulo “sem adição de açúcares”.

    Diet

    São alimentos produzidos para atender às necessidades dietéticas específicas de portadores de algumas doenças. Incluem os alimentos para dietas com restrição de algum tipo de nutriente. Esta restrição pode ser de açúcares, carboidratos, gorduras, colesterol, proteínas, sódio, etc. Os alimentos diet apresentam na sua composição quantidades insignificantes, ou são totalmente isentos de algum nutriente específico.

    Uma observação importante

    Tanto os alimentos light quanto os diet não possuem necessariamente o conteúdo de açúcares ou calorias reduzidos, uma vez que podem ser alteradas as quantidades de gorduras, proteínas, sódio, etc. Por isso é fundamental que você leia o rótulo antes de efetuar a compra. As informações contidas nos rótulos podem ser muito úteis na escolha de alimentos mais saudáveis.

    Fonte: www.dietalight.net

    Alimentos Diet e Light

    Alimentos diet ou light?

    A indecisão começa na prateleira dos supermercados com rótulos confusos e informações imprecisas. Como o crescimento de mais de 300% nos últimos dez anos, a industria de alimentos de baixa calorias ainda está engatinhando no Brasil. Até hoje não existe uma regulamentação precisa sobre o assunto, o que acaba confundindo muita gente na hora de buscar a melhor opção para o regime. Aliás, o abuso em alimentos diet ou light é o principal responsável pelo fracasso da maioria das dietas.

    O uso da palavra diet ou light é feito indiscriminadamente. No Brasil, acaba significando a mesma coisa . Nos EUA e Europa, o diet quer dizer sem açúcar e, por isso, recomendado para diabéticos. Aqui, o diet acabou ganhando uma conotação negativa e associada à doença. O uso da palavra light dá a impressão do alimento menos calórico e saudável.

    Um produto considerado diet apresenta alguma alteração na sua formula a não tem algum dos nutrientes encontrados na fórmula tradicional, como gordura, proteína ou carboidratos. Os light costumam seguir a fórmula original, mas têm redução significativa na quantidade de pelo menos um dos nutrientes que abastecem o corpo de energia. O objetivo dessa redução, que deve ser de pelo menos 25% de um dos componentes em relação à formula original, é tornar o alimento menos energético. E isso geralmente ocorre na quantidade de gordura, o que faz o alimento engordar menos.

    Desde setembro do ano passado, o Ministério da Agricultura vem publicando para o uso dos termos light ou diet nos rótulos das dietéticas e o light em embalagens das de baixa caloria, sendo opcional declarar a informação nutricional complementar.

    O problema começa com o uso destes alimentos na hora de controlar a balança, pois muita gente abusa dos alimentos menos calóricos e acaba comendo mais. Todos os produtos são tão bons para pacientes com obesidade, hipertensão e diebetes. Mas não significam que por serem light ou diet estão liberados para o consumo indiscriminado. Muitas vezes, um pacote de biscoito light pode ter o mesmo número de calorias de um chocolate.

    Além disso, alguns alimentos são naturalmente calóricos, como sorvetes e maioneses, que contêm teor de gordura. O segredo para usar os alimentos menos calóricos é optar por uma pequena porção evitar a repetição excessiva, e jamais aumentar a quantidade. Não se pode comer o dobro de um macarrão só porque ele é light. Confira uma maneira saudável e equilibrada de alimentar-se com produtos dietéticos ou lights.

    Fonte: www.gastronomiabrasil.com

    Alimentos Diet e Light

    Produtos Diet

    O que são produtos diet?

    Muitas pessoas acreditam que um produto diet é aquele que não contém calorias, mas isso não é verdadeiro. Na realidade, produtos diet são aqueles nos quais há a eliminação de um ou mais ingredientes da fórmula original.

    Desta forma, um alimento diet é aquele no qual não há ou açúcares, ou gorduras, ou sódio, ou proteínas, ou algum outro ingrediente. Por isso, uma alimento diet não significa necessariamente que tenha menos calorias. Um caso clássico é o do alguns chocolates diet que, apesar de serem restritos de açúcar, têm praticamente a mesma quantidade de calorias do chocolate normal uma vez que possuem mais gorduras.

    Os alimentos diet são indicados para pessoas que tenham restrição de consumo de algum ingrediente, como os diabéticos que não podem ingerir açúcar, e os hipertensos que não devem consumir muito sal.

    Produtos light

    O que são produtos light?

    Eles têm menos calorias que os diet? A resposta é: depende. Enquanto nos alimentos diet há a eliminação de um ingrediente, nos light há redução mínima de 25%. Porém, isso não significa que um alimento light tenha mais calorias que o diet, já que depende de qual substância teve sua quantidade reduzida. Ou seja, para que um produto light ou diet tenha menos calorias, é preciso que haja redução de um ingrediente calórico como carboidrato, gordura ou proteína e não de substâncias como sódio (sal light).

    Outra diferença importante é que os produtos light não são necessariamente indicados para pessoas com alguma doença, como por exemplo diabetes, a menos que haja a eliminação de um ingrediente. No caso da Coca-coca light, ela poderia ser consumida por diabéticos já que há eliminação de açúcares. Na realidade, a Coca-Cola light também poderia ser classificada como diet, uma vez que é livre de açúcares.

    Caso o seu objetivo seja emagrecer, leia com atenção os rótulos dos alimentos e compare a quantidade de calorias dos produtos light e diet com os convencionais.

    Fonte: www.laticinio.net

    Alimentos Diet e Light

    Produtos Dietéticos

    O fato do produto ser diet ou light não significa que estão isentos de calorias e, consequentemente, poderiam ser consumidos sem restrições.

    Os produtos dietéticos não levam açúcar na composição. Isso quer dizer, apenas, que o consumo desses produtos está liberado para pessoas que seguem uma dieta com restrição à ingestão de açúcar, e não que esses produtos não possuem calorias ou não engordam.

    Nesses produtos, o açúcar é substituído por outra substância que dá o sabor doce ao alimento. Apesar de não fazerem mal ao diabético, essas substâncias contém calorias.

    O sorbitol, por exemplo, que é uma das substâncias mais usadas em produtos dietéticos, tem 2,4 calorias por grama, cerca de 60% das calorias do açúcar de cana comum.

    Quando um produto tiver redução expressiva de pelo menos um dos ingredientes encontrados na fórmula original, poderá ser considerado light. Estes produtos possuem, portanto, menos calorias do que os convencionais, o que não significa que não contém calorias.

    Os próprios fabricantes, de certa forma, induzem as pessoas ao erro ao estamparem nos rótulos de seus alimentos as palavras diet, light e sugar free. Esses produtos são, realmente, bons aliados em dietas, mas não podem ser consumidos em excesso.

    Quem consome estes produtos está, de fato, consumindo menos calorias por unidade do produto. Mas é claro que, quanto maior for o consumo desses produtos, maior será a ingestão de calorias. Por exemplo, 2 fatias de pão diet possuem 120 calorias, o mesmo que um pão de queijo grande; 3 bolas de sorvete napolitano diet possuem 160 calorias, o mesmo que um brigadeiro mais uma fatia de pudim de chocolate; 2 embalagens de Halls diet também possuem 160 calorias, tanto quanto um prato de sobremesa de espaguete com molho ao sugo; 100g de biscoito doce diet possuem tantas calorias quanto uma fatia de pizza de mussarela mais um picolé de limão (360 calorias) e uma barra de 100g de chocolate ao leite diet possui 550 calorias, o equivalente a um chocolate Diamante Negro (30g) mais um pastel de queijo e uma Coca-Cola.

    Portanto, é preciso prestar mais atenção nos rótulos das embalagens para descobrir realmente a quantidade de calorias que cada produto contem, pois só isso poderá indicar em que quantidade eles podem ser consumidos.

    Alimentos Dietéticos

    Light

    São aqueles com redução de calorias na sua composição em relação ao alimento original (menos gordura ou açúcar).

    Diet

    São os alimentos destinados a dietas com restrição de nutrientes e devem ser exclusivamente empregados para controle de peso.

    O sucesso desses alimentos tem levado ao uso indiscriminado, tanto por quem quer emagrecer quanto pelos diabéticos, gerando uma série de confusões em tomo do tema Considerados bonitos, gostosos e “politicamente correto?, os alimentos na versão diet ou light ganharam corredores inteiros nos supermercados e mais espaço nos armários dos consumidores. E possível encontrar de tudo: macarrão, chocolate, biscoitos, bolos, pães etc.

    Para quem não quer engordar ou precisa perder peso é bom lembrar que os alimentos chamados diet podem ajudar mas, sozinhos, não fazem mágicas. Algumas pessoas passaram a adotá-los como alimentos milagrosos. que não engordam ou, ainda, que emagrecem. Na verdade, diet (segundo Portaria n0 41, de 12105/95, regulamentada pelo Ministério da Saúde) é uma palavra que caracteriza quaisquer alimentos que tenham redução de 40% de calorias (e Light. 25%). seja em forma de proteínas.

    Carboidratos ou gorduras. Assim, nem todo produto diet é necessariamente um alimento sem açúcar

    Fonte: www.consumidorbrasil.com.br

    Alimentos Diet e Light

    Alimento Diet e Light: Qual a Diferença?

    Alimentos Diet e Light

    Desde o início da comercialização dos alimentos diet, a maioria dos consumidores associaram esses produtos como sendo de baixo valor calórico e, consequentemente, permitidos para as pessoas que precisam ou desejam perder os quilos extras. Depois, vieram os light e a confusão se formou.

    Diabéticos, hipertensos, pessoas com nível de colesterol alto ou com excesso de peso podem consumir o mesmo alimento diet ou light? Pão e refrigerante light ou diet, sal light, margarina light, chocolate diet. Diet e light virou “sobrenome” de diversos alimentos mas, o que os diferenciam?
    Alimento Diet

    De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o termo diet pode ser usados em dois tipos de alimentos:

    1.Nos alimentos para dietas com restrição de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio)

    2.Nos alimentos para dietas com ingestão controlada de alimentos (para controle de peso ou de açúcares).

    Mas, o que quer dizer ingestão controlada ou restrição de nutrientes?

    Os alimentos para dietas controladas não podem ter a adição de nutriente. Assim, alimentos para ingestão controlada de açúcar não pode haver inclusão desse nutriente sendo permitida a existência do açúcar natural do alimento como, por exemplo, a geléia diet que tem como açúcar natural a frutose.

    Os alimentos restritos em carboidratos (pão, chocolate, bala diet) ou gorduras (iogurte desnatado 0% de gordura) podem conter, no máximo, a adição de 0,5 gramas do nutriente por 100 gramas ou 100 mL do produto. Já, os alimentos restritos em proteínas devem ser isentos desse nutriente. Como, a quantidade permitida nos alimentos com restrição de carboidratos e gorduras é muito pequena, é comum a definição de alimento diet sendo o produto isento de um nutriente específico.

    É importante que fique claro que nem todos os alimentos diet apresentam diminuição significativa na quantidade de calorias e, portanto, devem ser evitados pelas pessoas que querem emagrecer. Um exemplo clássico, é o chocolate diet que apresenta teor calórico próximo do chocolate normal. O chocolate diet é indicado para as pessoas diabéticas pois, é isento (restrito) em açúcar (carboidrato), mas, não para as que desejam reduzir de peso, já que no chocolate diet há uma maior adição de gordura o que faz com que o seu valor calórico se aproxime do chocolate normal. Por outro lado, com a retirada de um nutriente, o alimento pode vir a apresentar uma diminuição de calorias mas, nesse caso, é preciso verificar se a redução justifica a substituição do alimento convencional pelo diet.

    Alimento Light

    A definição de alimento light deve ser empregada nos produtos que apresentem redução mínima de 25% em determinado nutriente ou calorias comparado com o alimento convencional. Para que ocorra a redução de calorias é necessário que haja a diminuição no teor de algum nutriente energético (carboidrato, gordura e proteína). Assim, a redução de um nutriente não energético, por exemplo, sódio (sal light) não interfere na quantidade de calorias do alimento.

    Dessa maneira, a primeira diferença entre o alimento diet e light está na quantidade permitida de nutriente. Enquanto que o diet precisa ser isento, o light deve apresentar uma diminuição mínima de 25% de nutrientes ou calorias em relação ao alimento convencional. A segunda diferença, é consequência da primeira: o alimento light não é, necessariamente, indicado para pessoas que apresentem algum tipo de doença (diabetes, colesterol elevado, celíacos, fenilcetonúricos). Se, o alimento light apresentar eliminação do nutriente, por exemplo, açúcar (refrigerante light), poderá ser consumido pelos diabéticos.

    Além disso, a quantidade do alimento consumido não deve ser aumentada por se tratar de um alimento que apresenta baixas calorias. Frequentemente, ocorre o erro que ingerir o dobro do habitual por ser um alimento diet ou light mas, dificilmente, há a redução de 50% das calorias nesses alimentos.

    Confusão é fácil de acontecer, por isso, ler os rótulos dos produtos light e diet e compará-los com o alimento convencional é importante para verificar se eles atendem as suas necessidades. Fique sempre atento na hora da compra pois, como esses alimentos são mais caros do que os convencionais, você poderá estar gastando mais por um alimento que não precisa ser substituído.

    Fonte: www1.uol.com.br

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