Amora

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Amora- preta: uma fruta antioxidante

A amoreira-preta (Rubus sp.), apesar de ser nativa da Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul, cresce apenas em regiões determinadas de acordo com o clima ideal para o seu desenvolvimento. A amoreira-preta é uma espécie arbustiva de porte ereto ou rasteiro, geralmente dotada de espinhos e a coloração das flores varia do branco ao rosa. Produz um fruto agregado, a amora-preta, composto por frutículas e sua coloração pode variar do branco ao negro, e a sua casca é brilhante, lisa e frágil, quando madura.

A amora-preta pode facilmente ser confundida com a framboesa, mas esta tem o centro oco, enquanto a primeira tem um coração esbranquiçado.

A amora-preta in natura é altamente nutritiva. Da sua composição fazem parte a água (85%), as proteínas, as fibras, os lipídeos e também os carboidratos.

Também possui cálcio, fósforo, potássio, magnésio, ferro, selênio e várias vitaminas, no entanto, é uma fruta de baixo valor calórico, apenas 52 calorias em 100 gramas de fruta.

Vários tipos de açúcares e ácidos fazem parte da composição desta fruta, sendo que o balanço entre acidez e sólidos solúveis é que dá o seu delicioso sabor característico.

Ainda na b, são encontradas outras substâncias como os fitoquímicos, ou compostos secundários. Estas substâncias são produzidas naturalmente pelas plantas para se protegerem do ataque de pragas e doenças, e também ajudam a planta a resistir a condições adversas do ambiente. Muitos destes fitoquímicos atuam na prevenção e no combate de doenças crônicas como o câncer e as doenças cardiovasculares. Exemplos de fitoquímicos encontrados em amora-preta são as antocianinas, que dão a coloração vermelha e roxa das frutas, os carotenóides que são responsáveis pela coloração alaranjada, e ainda, existem vários outros fitoquímicos que não apresentam cor como os ácidos fenólicos, por exemplo, mas são de grande importância para a saúde.

A concentração destes fitoquímicos em amora preta pode variar de acordo com a cultivar, o ambiente, o ponto de maturação, o armazenamento e o processamento. Os estudos realizados ao redor do mundo demostram que o consumo de frutas e hortaliças está relacionado à prevenção das doenças crônicas, provavelmente, devido ao aumento no consumo de compostos antioxidantes.

A amora-preta apresenta uma alta atividade antioxidante, se comparada ao mirtilo, que é uma fruta muito estudada e utilizada como padrão de comparação. O nosso corpo é exposto diariamente a diversos fatores que podem levar a mutações celulares, através de fatores internos, como radicais livres que se formam durante a nossa respiração, ou externos, como poluição, raios solares, tabaco, álcool, etc.

Os compostos antioxidantes encontrados em algumas frutas e hortaliças conseguem ajudar as células do organismo a se protegerem das mutações, que é o primeiro passo para a formação de um algum tipo de câncer.

Existem estudos que mostram o poder do extrato de amora-preta na prevenção e combate do câncer de útero, cólon, boca, mama, próstata e pulmão.

O extrato de amora-preta previne ainda a formação da metástase, ou seja, evita que o câncer se espalhe e se instale em outros órgãos.

Também foi observado um efeito anti-inflamatório do extrato de amora-preta, o que não deixa de ser interessante, já que se acredita que o câncer está relacionado a um processo de inflamação crônica. Mas quantas amoras-pretas devemos consumir ao dia? Quanto nosso corpo consegue absorver e utilizar?

Estas são questões ainda difíceis de responder.

O que se sabe é que, após consumir a amora-preta, os fitoquímicos são absorvidos, metabolizados e distribuídos em diferentes tecidos/órgãos do corpo, sendo que já foram encontrados nos tecidos do estômago, jejuno, fígado, rins, plasma e até no cérebro.

E como ficam os fitoquímicos quando as amoras pretas são processadas? O processamento das frutas da amoreira-preta é uma forma de agregar valor ao produto, melhorando a renda dos fruticultores, sendo a sua transformação em geleias, sucos, iogurtes, sorvetes as formas mais comuns de consumir esta fruta.

Após o processamento, há dúvidas quanto à manutenção dos fitoquímicos encontrados na fruta in natura. Sabe-se que ocorre uma perda de antocianinas no processo de fabricação da geleia de amora-preta em relação aos valores encontrados na polpa, e esta perda continua durante o armazenamento dos vidros de geleias através do tempo, mas, mesmo assim, a geleia da amora-preta ainda é considerada uma boa fonte de fitoquímicos antioxidantes.

A Embrapa Clima Temperado tem grande interesse no desenvolvimento da cultura da amoreira-preta na Região Sul e no Brasil. Neste contexto, é mantido na Unidade um programa de melhoramento de pequenas frutas, onde a amora-preta está inserida.

Além da seleção de novas cultivares, desenvolvem-se ações relacionadas à produção de mudas, manejo da planta, armazenamento, processamento e caracterização funcional da fruta.

O que se espera é caracterizar as cultivares que estão sendo comercializadas e também auxiliar no processo de seleção de novas cultivares, visando frutas de alta qualidade e alto valor nutricional e funcional.

A amora-preta já é considerada uma fruta funcional, ou seja, além das características nutricionais básicas, quando consumida como parte usual da dieta, produz efeito fisiológico/metabólico ou efeito benéfico a saúde humana, devendo ser segura para consumo sem supervisão médica. O consumo de frutas e hortaliças, como a amora-preta, em conjunto com um estilo de vida saudável, incluindo dieta equilibrada e exercícios físicos, pode prevenir alguns tipos de doenças.

Márcia Vizzotto

Por seu rico teor de açúcar, a amora constitui matéria-prima ideal para a produção de xaropes, licores e geléias.

O xarope medicinal de amora, que já teve largo emprego nas tradições caseiras, era indicado no combate às faringites e às doenças inflamatórias da boca e órgãos da digestão.

Amora é a infrutescência da amoreira, planta da família das moráceas.

São duas as espécies habitualmente cultivadas, a amoreira-preta (Morus nigra) e a amoreira-branca (M. alba), ambas de crescimento rápido e dotadas de grande longevidade. Prestam-se aos mesmos usos, podem chegar a 15m de altura e se assemelham bastante em suas características gerais, exceto quanto à cor das frutas, cujo tamanho em geral não excede três centímetros. A amoreira sempre esteve associada à criação do bicho-da-seda, que se alimenta quase que só de suas folhas.

A amoreira-preta, nativa da antiga Pérsia, foi introduzida no Brasil, onde se aclimatou muito bem, no começo do século XIX.

Dá frutas quase negras por fora, quando maduras, e de um vermelho muito escuro por dentro.

A amoreira-branca, nativa da China, tende, na cor das frutas, ao róseo. Algumas variedades de M. alba, como a calabresa, a catânea e a Fernão Dias, são cultivadas no Brasil e, em especial, no estado de São Paulo.

A variedade catânea propaga-se por enxertia, ao passo que a Fernão Dias se propaga por estacas.

A amoreira tolera quaisquer tipos de solo e de clima, vegetando melhor, porém, em solos profundos, de boas propriedades físicas e de mediana para boa fertilidade.

Vários arbustos do gênero Rubus, comuns em todo o Brasil, são indistintamente chamados de amoreiras-do-mato ou amoreiras-bravas.

É o caso de R. rosaefolius, que ocorre nos estados do Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais, e de R. imperialis, espécie nativa do Rio Grande do Sul.

A Amora

Amora
Amora

Tanto a amoreira quanto algumas espécies de plantas medicinais, chamadas “silvas”, produzem amoras. Há amoras brancas e pretas, mas só as segundas são comestíveis. As brancas servem apenas para alimentar animais. É uma fruta de sabor ligeiramente ácido e adstringente, usada para fazer doces, compotas e geleias.

A amora é muito rica em vitaminas A, B e C e contém ácido cítrico. Tem propriedades depurativas, digestivas e refrescantes.

O comércio da amora natural é praticamente inexistente. Em supermercados pode ser comprada sob forma de geléias, compotas ou xaropes. De qualquer maneira, ao natural é uma fruta extremamente perecível, devendo ser consumida ou usada logo após ter sido colhida.

Tire o cabinho e separe as que estiverem estragadas. Lave bem sob água corrente e escorra.

A amora é uma fruta excelente para ser consumida ao natural, coberta com uma camada de gelo picado e uma colherada de creme chantilly ou com uma bola de sorvete de creme ou baunilha.

Planta

A amoreira-preta, que é de interesse para a fruticultura, é uma planta de pequeno a médio porte (8-12m) de folhas caducas, inteiras ou lobuladas, serrilhadas ou dentadas, duras e codiformes; sem espinhos; as flores são monóicas ou dióicas; o fruto é um aquênio ovóide e comprido, coberto pelo cálice suculento e de coloração roxa, quase preta.

AmoraAmora

São duas espécies principais: a preta ( Morus nigra ) e a branca ( Morus alba ). Ambas são medicinais e alimentícias. A amoreira – branca é cultivada quase que exclusivamente para a criação do Bombyx mori ou bicho- da – seda, muito comum no Oriente. Este inseto alimenta – se das folhas da amoreira – branca.

A amora pertence à família das moráceas, em que se incluem também a jaca, o figo, a fruta-pão, a umbaúba etc.

Clima e Solo

As amoreiras crescem bem em todo o Brasil, embora seja considerada por muitos como uma planta de clima temperado. São plantas bastante rústicas, adaptando-se a diversos tipos de solo, exceto os sujeitos ao encharcamento.

Propagação: As amoreiras podem ser propagadas vegetativamente por meio de estacas.

Variedades

Na literatura, são encontrados relatos das variedades lobada, laciniada, scabra e dentada.

Utilização

As amoreiras são utilizadas devido aos seus frutos, que podem ser consumidos “in natura” ou industrializados na forma de geleias, compotas, cristalizados, doces em massa, vinho, vinagre, etc., e pelas suas folhas, que servem de alimentação para o bicho-da-seda

Origem

Ásia

É da mesma família de outras frutas como, por exemplo, jaca, figo, fruta-pão. Por ser muito versátil e perfeitamente adaptável a vários tipos de solo e de clima, com especial preferência pelos úmidos, e já foram encontradas nos Estados Unidos da América, no Ártico, e em muitas ilhas oceânicas.

No Brasil, principalmente a negra, floresce em vários Estados: Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e, principalmente, no pioneiro, Rio Grande do Sul.

Tipos

Há três espécies:

Vermelha (Morus rubra)
Branca
(Morus alba)
Preta
(Morus nigra)

A branca é usada para criação do bicho-da-seda, que se alimenta das folhas da amoreira, enquanto a preta é comestível e muito apreciada, não só pelo seu sabor especial, como pelo seu tamanho maior, além de ser muito usada em ornamentação.

Características

Tem sabor levemente ácido e adstringente.

Dicas para comprar

O comércio regular, ao natural, é quase inexistente, mas ainda podem ser encontradas, esporadicamente, em algumas feiras livres.

Caso encontre, observe alguns cuidados: – é uma fruta muito frágil e que rapidamente fica perecível, sinal de que se deve consumi-la de imediato, tão logo seja colhida ou comprada.

Dicas para consumo

Tire o pequeno cabo que ela apresenta, descarte as que estiverem muito moles, lave bastante em água corrente, escorrendo em seguida.

É comum encontrar produtos feitos com amora, tais como: geléias, compotas, doces diversos.

Composição

Muito rica em Vitaminas (A, B, C); tem ácido cítrico na sua composição, bastante água (cerca de 90%), carboidratos, sais minerais (fósforo, ferro, sódio, cálcio, potássio, estes últimos, em concentração generosa), fibras e ácido fólico.

Valor calórico: 75 – Quantidade correspondente a uma xícara de chá.

Indicações Terapêuticas

É uma fruta com as seguintes propriedades:

Antissética
Depurativa
Digestiva
Refrescante
Antihemorrágica
Controladora da pressão arterial
Sedativa
Antioxidante
Vermífuga
Diurética
Anti-herpética (tanto para o herpes labial quanto para o genital, segundo estudos de uma Universidade de Taiwan)
Anticancerígena.

Utilidades Medicinais

Afta: Bochechar com suco de amora-preta, quente,adoçado com mel.
Amigdalite:
Suco de amora – preta, quente, adoçado com mel; tomar aos goles. Pode – se também preparar um xarope deste suco, bastando cozê-lo até engrossar um pouco. Fazer gargarejos com o xarope, ou tomá -lo às colheradas, deixando descer suavemente pela garganta.
Bronquite:
Infuso da casca da raiz, morno, para combater a tosse. Tomar morno, às colheradas. Em excesso é purgativo. Para preparar um infuso, deitar água fervente sobre as cascas das raízes bem picadas, tapar o recipiente, e deixar esfriar.
Queda de Cabelo:
Massagear o couro cabeludo com o infuso das folhas da amoreira.
Catarro:
Para as secreções catarrais das vias respiratórias altas recomenda – se o gargarejo com o chá morno das folhas da amoreira.
Doenças das Cordas Vocais:
Suco de amora preta, quente, adoçado com mel.Tomar vagarosamente.
Diarréia:
Usar xarope de amora, conforme explicado em amigdalite. Tomar não mais de 2 colheres de sopa por vez, com intervalos mínimos de 2 horas.

AmoraAmora

Nome Científico: Morus nigra

Família: Das moráceas

Origem: Ásia

Porte: Até 10 metros de altura

Clima: Quente, não tolera geadas

Luminosidade: Sol pleno, mas suporta local sombreado

Regas: Nos primeiros meses após o plantio, no florescimento e frutificação

Propagação: Por estacas

Plantio: Em covas que devem ter 40 centímetros de profundidade e 40 de diâmetro. Já o espaçamento ideal é de 4 metros de distância entre as mudas.

Solo: Deve drenar bem a água das regas, com pH de 5,5 a 6,5

Adubação: 10 litros de esterco de curral curtido, 200 gramas de farinha de osso e 200 g de torta de mamona

Poda: De limpeza

Frutificação: De novembro a janeiro, a partir do 2º ano após o plantio

Colheita: De 4 a 6 quilos por planta ao ano

Partes usadas: Toda a planta.

Família: Moraceae

Características: Originária da China, é uma planta de grande rusticidade.

Dicas de Cultivo: Cresce bem em quase todos os tipos de solos, menos nos excessivamente alagados ou arenosos.

Princípios Ativos: Glicosídeos e mucilagens dentre outros.

Propriedades: Cicatrizante, depurativa, laxante, antitérmica, anti-séptica, adstringente, diurética, hipoglicemiante, vermífica, antiinflamatória.

Indicações: A casca da raíz, combate verminose, bronquites e afecções hepáticas (infusão). Seus frutos, além de muito apetitosos, combatem o reumatisto, a gota e a artrite (suco). Suas flores são utilizadas através de infusão, para combater as afecções renais.

Suas folhas em forma de cataplasma, atuam como cicatrizante em feridas e úlceras.

Pragas e doenças

A única que atrapalha no cultivo da amora é a mosca-das-frutas

Esta é uma fruta de origem asiática que se adaptou muito bem no Brasil. Assim como tantas outras. Ela rodou o mundo (veja matéria de abertura em CULINÁRIA).

Para se ter uma ideia do interesse dos grandes fazedores de história não só de descobrir terras, mas também de intercambiar condimentos, ervas, frutas, plantas de um modo geral; veja o exemplo da Amora:

Nasceu na terra de Ghandi, foi para o continente europeu no século XVII, depois aportou no Brasil e talvez, quem sabe, pelas Américas. No Brasil, ela ficou restrita aos quintais domésticos, não houve interesse em cultivá-la em alta escala, em comercializá-la. Talvez por ser uma fruta sensível, de modo delicado em conservá-la.

Existe tipos diferentes, como também na coloração: a vermelha, a branca e a negra.

Quanto às espécies, encontramos diversas: em Cocais cultivamos a vermelha, que cresce em qualquer lugar e nasce espontaneamente. Existe outra conhecida por aqui como “amora silvestre” ou “amora de barranco“.

A branca só é utilizado por passarinhos. Existe também uma versão tipo trepadeira, da qual falaremos adiante. A mais doméstica é a vermelha; uma árvore espaçosa com seus galhos, se deixá-la livre atinge uma altura em torno de 10 metros de altura.

Altura essa que dificulta a “panha”, mas vira um belo jardim para os passarinhos: é uma algazarra total, prazeroso de assistir. Os próprios pássaros se encarregam de disseminar sua proliferação.

É uma fruta doce com pouca acidez, saborosa e medicinal: ela é rica em vitamina A e C. Age como adstringente natural, alivia a diarreia, cada 100 gramas contém 61 calorias.

Muito usada popularmente como repositor hormonal, mas atenção, o ministério adverte para não deixar de manter contato com seu médico, acredito que deve ajudar: o chá de sua folha também é usado.

O que é

Amora ( Rubus ulmifolius ) é um arbusto retorcido e pode crescer até 3 metros. Ele pertence à família da Rosaceae e é popularmente conhecida por seu fruto comestível.

O seu nome deriva do latim científico ruber (vermelho), a cor do fruto, e o epíteto específico refere-se à similaridade dos seus folhetos com folhas de ulmeiro ( Ulmus minor ).

Descrição

As flores, pentâmeras, têm pétalas brancas ou rosa ovais cerca de 10-15mm e sépalas são cinza ou branco-tomentoso. Nascido em clusters, resultando Inflorescências oblonga ou pirâmide.

Seu fruto, amora é comestível e é composta de muitas pequenas drupas agrupados e ligados entre si ( polidrupa ), vermelho virando-se para preto quando maduros.

Distribuição

Esta planta é muito invasiva e rápido crescimento, pode multiplicar vegetativamente. Pode colonizar grandes áreas de floresta, arbustos, encostas ou formar grandes coberturas em um tempo relativamente curto.

É comum em sebes e aterros cobrir a maior parte da Europa, norte da África e sul da Ásia.

Também foi introduzido na América e Oceania, com efeitos muito negativos como ervas daninhas, por exemplo, no Chile, é considerado uma espécie invasora, no entanto, a venda de seus frutos e seus produtos também significa uma fonte de renda para muitas famílias, que pode colher seus frutos.

Usos

A amora é uma fruta da floresta muito popular para preparar sobremesas, compotas e geleias e às vezes vinho. As folhas secas, usadas como infusões, tem diurético, anti-séptico e adstringente urinária e oral.

A amora contém minerais vitaminas A, B e C.

Devido ao seu elevado teor de ferro é utilizado para prevenir e controlar a anemia. Entre outros poderes, estudos recentes descobriram que o alto teor de flavonoides (taninos têm também vinhos tintos) ajuda a prevenir o câncer e reduzir o colesterol.

Outra utilização, pouco conhecido, é um substituto para o tabaco.

Referências

1. Flora Ibérica – RJB / CSIC, Madrid
2. Matthei, O. (1993) Manual de ervas daninhas que crescem no Chile. Concepción, Chile. 545 pp
3. Lista A Usina
4. mundo da ciência de alimentos . Página visitada em 01 de outubro de 2009 .
5. a-33-frutas-e-legumes-mais-saudável . 10:19:05 PDT dezembro 2008 . Página visitada em 01 de outubro de 2009 .
6. Fonte Quer, Pio. Plantas medicinais-Os Dioscorides renovado, Ed Trabalho, SA, Barcelona, 1980, p.315-316

Fonte: www.embrapa.br/biomania.com/www.horti.com.br/www.agrobyte.com.br/ www.cantoverde.org/www.pousadadascores.com.br/es.wikipedia.org

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