História de Andorra

DADOS HISTÓRICOS

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A pré-história

Existem evidencias de que a zona esteve habitada em tempos neolíticos. Pinturas rupestres e restos funerários, especialmente na Balma de Margineda, assim como os gravados de Ordino, Montalerí e a Roca das Bruxas, revelam que trata-se de um espaço conhecido pelo homem da Idade da pedra. Da Idade do Bronze ficaram o dolmem de Encamp e os jacimentos de Cedre e Enclar.

Iberos e Romanos

Se sabe que os antigos iberos, celtas, cartagineses e romanos que ocuparam o litoral mediterrâneo utilizaram Andorra como refugio de Batalhas. Restos de moedas e pinturas põem em evidencia a presença destes povos. Porém, os andorranos tem mantido lendas que contam suas origens e fatos menos comprováveis porém mais místicos, por tanto mais atrativos.

Os dados mais exaustivos apontam que o território andorrano foi consolidado por Carlos Magno. Se sabe que no ano 788 d.C. o imperador lutou contra o exército árabe no vale de Querol. Inicialmente os árabes ganhavam, mas se apresentou um exército de montanheses procedentes dos vales do Rio Valira somando-se ao imperador galo, favorecendo seu triunfo sobre os árabes. Em agradecimento, Carlos Magno prometeu conceder-lhes um território, que hoje configura a Andorra.

Tempo dos Condes

Foi até o ano 803 quando Ludovico pio, filho de Carlos Magno, concedeu aos andorranos um regime autônomo, sujeito a vassalagem simbólico para o imperador e o bispo de Urgell, que receberiam cada ano um peixe como tributo. Este fato queda constatado, historicamente, na Carta de Fundação de Andorra no que utiliza-se por primeira vez o topônimo de Andorra. A partir de então se considera ao principado como um território independente. Porém, a realidade distancia muito de ser assim pois segundo o Ata de Consagração da Catedral da Seu d’Urgell (893), as cinco paroquias andorranas existentes se consideravam feudos submetidos aos Condes de Urgell.

A instável situação que privou tanto em França como na Espanha durante a Idade Media, com as lutas internas dos pequenos reinos e a constante invasão dos árabes, obrigou aos Condes de Urgell a solicitar ajuda e pactuar aliança com os Condes Caboet, para proteger as paroquias andorranas.

Em 1159 se consolida esta união pela que, como compensação, prometia partilhar o domínio do principado. De ai provém a estrutura que se conserva até hoje, na qual dois Copríncipes administram o território.

Os Caboet herdaram seus feudos aos Condes de Foix, mas esses não mantiveram boas relações com os Condes de Urgell, fato que ordenou à formação dos pareatges (acordo entre iguais). Em 8 de setembro de 1278 se firma o primeiro deles, onde se estabeleciam bases feudais que obrigavam aos habitantes de Andorra a pagar dos tributos anuais, um à cada senhor ou príncipe. Em 1288 se firma o segundo pareatge, que dota de igualdade legal aos dos príncipes, fato que tem-se mantido em vigor até o século XX, embora com reformas às épocas que vão transcorrendo.

A Autonomia

O pequeno território resultava de pouco interesse para os Copríncipes e perante a necessidade de um governo mais próximo, os andorranos insistiram durante quase dois séculos na obtenção de sua autonomia. Finalmente, em 1419, os Copríncipes a concederam e se procedeu a formar o Conselho da Terra, que se distribuía em paroquias ou Comarcas cujos representantes formavam o Conselho.

Tempo de Invasões

A intrincada vida política do século XVI também afetou a Andorra. Os monarcas e nobres a veiam sem grande aprecio, utilizando como uma espécie de moeda de cambio para estratégias políticas mais firmes. Varias vezes foi objeto de invasão por diversos reis. Os reis Católicos anexaram à coroa, após a Batalha contra os Duques de Foix e durante o reinado de Carlos V, Andorra foi devolvida à Casa dos Foix e anos mais tarde, Enrique de Navarra, leva para a Casa Real Francesa o principado de Andorra, compartindo-o com a Mitra de Urgell.

O século XVII somou a suas dificuldades as fortes lutas religiosas que mantinham protestantes e católicos. A geografia andorrana, unida à aparente indiferença com a qual se lhe tratava, foi a causa de que se lhe visualizara como uma espécie de paraíso ao que escaparam parte dos protestantes calvinistas franceses, conhecidos como huguenotes. Porém, não contaram com a forte essência católica dos habitantes que se resistiram às novas doutrinas, mantendo-se fieis a sua fé católica. Perante os distúrbios, as autoridades locais pediram ao bispo de Urgell sua intervenção.

A Consolidação de Andorra

Apesar destes tropeços, os séculos XVII e o XVIII foram de grande auge no relativo à unidade nacional dos andorranos. Uma vez livres do poder da inquisição e das lutas e câmbios políticos, as autoridades andorranas começaram um trabalho para consolidar o país.

A falta de exército e de possibilidades de constituir a um, o Consell General propõem que cada chefe de família se converta em um soldado, dispondo em casa de uma arma em perfeitas condições. Os trabalhos comunais se organizam, os impostos que se pagam se estandarizam e as famílias se dedicam a trabalhar. Os andorranos se esforçaram por consolidar-se a si mesmos como nação, tentando distanciar-se dos intermináveis deslizes políticos de seus Copríncipes e seus reinos.

A Revolução Francesa supôs outra transição para Andorra. A destituição da Monarquia francesa deixou órfã ao principado, no relativo a sua cabeça secular e a mercê da resistência espanhola. Durante meses, os andorranos temeram uma invasão por parte dos revolucionários franceses, assim como uma resposta dos espanhóis que haveria de jogar-se no pequeno território. Porém, possivelmente por sua própria geografia e sua aparente falta de importância, os franceses se esqueceram de Andorra, deixando-a em mãos espanholas até a chegada de Napoleão, que em 1806 se corou Imperador e assumiu de novo o mando como Copríncipe de Andorra. Desde essa data, os governantes franceses, assumem o título de Copríncipe de Andorra.

O século XIX representa a modernização do sistema tributário andorrano. Se estabelece que dos impostos dois terços vão as mãos da Mitra de Urgell e a outra se divida entre as seis paróquias existentes. Em 1866 se consegue estabelecer o sufrágio direto para os cabeças de família, com motivo da eleição do novo Conselho geral dos vales.

A Independência

Em 1868, ao derrocar à rainha Isabel II, se reconhece a independência de Andorra e a vida interna do país se resolve em seus próprios términos. Investidores estrangeiros tratavam de convencer aos naturais do país das possibilidades de aumentar seus ingressos si se estabeleciam casinos, centros de saúde e lojas.

Porém, os debates internos não cediam espaço a estas novas possibilidades. Tal vez a única inovação permitida, que a longo prazo beneficiaria economicamente, foi a introdução do tabaco como cultivo em suas altas montanhas.

O Século XX

O século XX tem conduzido a Andorra para uma modernização acelerada. O turismo começa a chegar assombrado pela pureza da paisagem, os comércios vão abrindo-se, modernizando-se e aceitando o que antanho rechaçaram. As estações de esqui se configuram nos altos picos nevadas fazendo da natureza seu aliado.

O Tribunal de Cort, o máximo órgão jurídico do país, convocou, em 1933, às primeiras eleições ao parlamento. As mulheres obtiveram o direito ao voto até 1970.

Um dos últimos acontecimentos de Andorra foi a formação da sétima paróquia, Escaldes-Engordany, resultado da separação de Andorra la vella em 1978. A questão obedeceu a necessidades administrativas e não a dificuldades internas.

O governo do principado segue sendo um estranho exemplo de convergência entre as velhas tradições e as modernas democracias. Apesar do seu pequeno tamanho, as paróquias contam com um prefeito ou Cònsol Major que dirige a política da mesma. O prefeito conta com a ajuda do cònsol menor e dos secretários, quatro de cada paróquia, que compõem o Consell geral de les Valls, parlamento que tem o poder legislativo. O parlamento se renova por voto direto cada quatro anos. A partir de 1981 o Consell geral elege ao Chefe de Governo que tem a faculdade de selecionar aos Ministros ou Consellers de Govern.

Os ancestrais Copríncipes mantém a Chefatura de Estado em Andorra, mas pode dizer-se que tanto o bispo de Urgell como o presidente da República Francesa, reinam mas não governam em Andorra e representam ao principado embora este mantém sua autonomia. Ambos têm um representante permanente para Andorra conhecido como “veguer”, que recebe o tributo simbólico.

Fonte: www.rumbo.com.br

História de Andorra

Andorra esteve habitado desde a época neolítica (3500 a.C. – 2000 a.C) centrada nos arredores do rio Valira. Os íbericos, celtas, cartagenos e romanos também deixaram constância de sua presença.

No ano 714 os muçulmanos ocuparam Andorra e no ano 788 o território foi conquistado por Carlos Magno, quem segundo a tradição, lutou contra o exército árabe no Vale de Querol. O imperador doou os dízimos e outros direitos da zona aos bispos de Urgel e no ano 817 Andorra passou, como Urgel e a Cerdaña, a depender da soberania carolingina. Do ano 839 data o primeiro documento no quañ se certifica a dependência de Andorra aos condes de Urgel.

Em 1278 em Lérida, assinou-se um acordo, a instâncias do rei aragonês Pedro II, entre o conde de Foix e o bispo de Urgel, pelo qual este último cedeu parte de seus direitos e ambos ficaram como co-soberanos de Andorra. Este acordo se conhece como o “primeiro pariatge”, isto é o primeiro tratado de co-soberania.

Várias vezes Andorra foi invadida por diferentes monarcas: os Reis Católicos a anexaram à coroa, depois de uma guerra contra os Duques de Foix e durante o reinado de Carlos V, Andorra foi devolvida à casa dos Foix.

No ano 1607, Luis XIII incorporou o condado de Foix à Coroa de França, o qual lhe converteu em co-príncipe de Andorra, junto com o bispo de Urgel, dignidade que, dois séculos depois, ao desaparecer a monarquia em França passou aos sucessivos chefes do Estado francês. Em 1806, a petição dos andorranos, Napoleão I restabeleceu os cargos de veguer e batlle francês, o qüestia e as isenções aduaneiras concedidas durante a monarquia de Luis XV.

Em 1866, Guillem de Plandolit i de Areny, membro da elite andorrana, liderou o movimento político conhecido como a “Nova Reforma” (Nova Reforma), que foi aceitada pelo bispo Josep Caixal i Estradé. Esta reforma das instituições concedeu uma participação mais ativa à cidadania no governo do país ao criar o “Consell Geral” (Conselho Geral) composto por 24 “consellers” (conselheiros) que se escolhiam entre os “Síndics”. Três anos depois o co-príncipe francês, Napoleão III, ratificou a reforma.

Depois da II Guerra Mundial, o nível de vida do Principado foi paulatinamente elevando-se e a população se duplicou em doze anos, chegado a 12.199 habitantes em 1964. Começou, assim, o desenvolvimento comercial e turístico com a construção das primeiras instalações para a prática dos esportes de inverno.

Por fim, em 1982, constituiu-se o primeiro governo de Andorra, presidido pelo sr. Òscar Ribas, e em 1993 se elaborou a primeira Constituição do país na que os Chefes de Estado seguem sendo os co-príncipes, o Presidente dela República francesa e o Bispo da Seu d,Urgell. Desde 1994, o Partido Liberal governa em Andorra, primeiro com Marc Forne, como cabeça de governo, e na atualidade com Albert Pintat.

Fonte: www.ciberamerica.org

História de Andorra

A história de Andorra é relativamente jovem. Por causa de sua altitude e localização, a maioria de seus domínios eram zonas inexpugnáveis por séculos. Apesar disso, eles dizem que Carlomargo fundou a cidade no ano 805.

As primeiras indicações de assentamentos, embora não seja estabelecida, estão em Engordany , no primeiro ou segundo século antes de Cristo.

Na Idade Média, Andorra e seus vales pertenciam ao Condado de Urgell, e pouco depois, passou para as mãos do Visconde de Castelbó depois dos Condes trocavam por outras terras em Cerdaya.

Mais tarde, essas terras passaram para o conde de Foix, e depois que foi convertido em um estado feudal, de que a terra foi compartilhado entre o conde de Foix e do Bispo de Urgell, em um contrato assinado em 1176. Esta situação foi mantida até o século 13, quando os dois lados decidiram dividir a terra depois de anos e anos de disputa.

Após este ponto da história, o bispo de Urgell e do Rei de França governada Andorra. Ele ainda é governada como hoje, tal com a pequena diferença de que na França existe agora uma República, e seu presidente é reponsible para Andorra. A partir do século 13, o Principado de Andorra estabeleceu a sua situação política que vemos hoje, com a única exceção de um período curto em que annexion Napoleão governou a França.

Durante o século 15, os condes de Foix converteu-se em Reis de Navarra. Um século depois, em 1589, Enric, rei de Navarra, o conde de Foix, Visconde de Bearn, e Senhor das terras de Andorra, revoltou-se contra o trono francês.

Em 1419, a primeira forma de auto-governo de Andorra surgiu com o Consejo de la Tierra (Conselho da Terra).

No século 19, a política de Andorra solidificado com o estabelecimento de uma democracia em que os chefes de família poderia votar para decidir seus representantes.

Andorra Hoje

Hoje em dia, Andorra é um principado Constitucional Parlamentar. A sua constituição data apenas de volta para o dia 14 de março de 1993, e assim como foi no século 13, o poder do governo cai dividida entre o bispo de Seu d’Urgell eo presidente da República da França.

O seu território é dividido em paróquias , algo semelhante ao que conhecemos como bairros nas grandes cidades. Sua capital é Andorra la Bella (Andorra, a Bela).

Em relação à economia, hoje Andorra tem uma forte dependência do turismo, que representa 80% do seu produto interno bruto e nove milhões de pessoas visitam anualmente.

Dois Andorra estações turísticas principais são no inverno (estação de esqui) e no verão (caminhadas de montanha alta). É por isso que os hotéis em cidades estão abertos durante quase todo o ano.

Atualmente, Andorra não é um membro da União Europeia, mas tem contatos diretos e acordos com ele. Por exemplo, o euro é a moeda oficial de Andorra.

Hoje, Andorra tem uma população de cerca de 80.000 pessoas, divididas entre Andorreans (cerca de 35%) espanhóis (cerca de 38%), Francês e Português (20%) e outras nacionalidades com cerca de 5%. A religião de Andorra é católica.

Andorra é agora um principado que vive em esportes como esqui e atividades ao ar livre . Nas cidades, as pessoas vêm para esquiar , para fazer compras , ou para passar as férias nos arredores deslumbrantes da Pirinéus.

Principado de Andorra

Andorra é um co-principado encontrado nos Pirineus, na fronteira com França e Espanha para o norte e sul. O País Extensão total é de cerca de 480 quilômetros quadrados.

Andorra tem, estatisticamente, com cerca de 80.000 habitantes e sua capital é Andorra la Vella, onde vivem mais de 19 mil habitantes. Sua língua oficial é o catalão e euro usados. Sua constituição é mais dos jovens da Europa, dado que 1993. Geograficamente Divisão Andorra é em 7 paróquias (condados), cada chamada de capital, embora diferentes pessoas que dela dependem.

Ele tem dois domínios principais agrupados diferentes estações de esqui de neve no país: Vallnord (Ordino-Arcalis e Pal-Arinsal) e Grandvalira (Soldeu-El Tarter e Canillo e Pas de la Casa-Grauroig).

Na paróquia de Sant Julia possui o único resort de esqui nórdico, La Rabasa, que está integrado no domínio Naturlandia com muita parágrafo de atividades de lazer para desfrutar da natureza.

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Você vai desfrutar da montanha, em qualquer época do ano.

No Inverno, o esqui Filho rainhas do país, além de bolo UMA Povos Faixas: Pas de la Casa, Soldeu, El Tarter, Canillo, La Massana, Arinsal, Pal e Ordino.

Todos têm grande diversidade de apres serviço de esqui: você pode optar por tomar um banho quente de fontes termais, para drinques, Compras ri ou relaxar no seu alojamento confortável.

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Andorra tem dois abrigos para este Digite o Comapedrosa (La Massana) e Juclar (Vall d’Incles, Canillo).

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Fonte: andorra.costasur.com

História de Andorra

Períodos históricos:

1. Pré-história (3,500 BC-2. Século aC)

Não há resultados sobre populações nesta área durante o Paleolítico, as tribos nômades no entanto cruzado, sem dúvida, a área naquele momento. Os vales dos Pirinéus onde habitado em um momento posterior. O período de pré glacial atrasou a população da região.

Durante o período conhecido como Neolítico (3.500 aC-2,000 BC) pequenos grupos de pessoas viviam perto do rio Valira, principalmente na “Sant Julià de Lòria”. Alguns outros grupos habitavam cavernas colocados em “Cim de Pal”, “Roc de Llunsí”, “Massana” e “Arinsal”. Durante o ano de 1,959, foi encontrado o mais antigo esqueleto de Andorra. Era uma mulher que viveu há cerca de 4000 anos atrás, e encontrou no “Balma de la Margineda”, onde também encontraram pontas de flechas, indústria Flinstone, ferramentas de ossos, fragmentos de cerâmica, etc

Durante este período, pode-se afirmar a existência do primeiro estabilização da população, que adotam as características particulares que irá identificar no futuro, como os verdadeiros “andorranos”, os “Andosins”.

Os moradores de Andorra na época, passaram de uma economia depredação de uma constante e construtivo, construindo aldeias no pé de “Serra d’Enclar”, “Roureda del Cedre” e outros, recebendo a passagem por viajantes, o Bronze ” -cultura “(tirando proveito de todos os metais encontrados em” Arinsal “).

Por outro lado, há a evidência de progresso na indústria megalíticos, como mostrado por alguns dolmens (“Encamp”), pinturas rupestres como o “Roca de les Bruixes”, “Prats”, “Ordino” e “Massana”. Eles falavam um dialeto Ibérica (basco-tipo), que ainda está presente na toponímia da zona (Andorra “, Ordino”, “Canillo”, “Arinsal”, “Erts”, “Certers”, etc.) Sabemos que os andorranos primitivas adoram as forças da natureza, as florestas, os lagos, etc A partir deste momento eles encontraram também “16” moedas ibéricas em “Sant Julià de Lòria”.

2. Idade Antiga (século 2 aC até 7 º século dC)

Séculos faleceu. Em 220 aC, os romanos e cartagineses lutaram entre si para conquistar a Península Ibérica. Políbio, historiador grego, refere-se à expedição romana de Hannibal, que atravessou os Pireneus (219 aC-218 aC):

“Depois que ele fez todos os preparativos durante o inverno, e uma vez que ele havia garantido a segurança absoluta de África e Espanha, e quando chegou o dia, ele avançou com seu exército 90,000 infantaria, homens e 12,000 cavalaria-homens. (…) Ele passou e cruzou a “Segre” Rio, apresentou as tribos de “Ilergetes”, “Bargusis”, “Arenosis” e “Andosins” até que chegaram aos Pirenéus, tendo muitas batalhas e uma grande quantidade de perdas em seu exército … “

Mas Aníbal falha e Roma fortalecer seu império. A influência romana é evidente em Direito, origem da linguagem, moedas do período e nomes toponimic como “Escaldes”, “La Massana”, “Encamp”, “Incles”, “Sispony”, “Tristaina”, “Valira”, “Runer “, etc Em relação à linguagem, este foi originalmente nos” vales “provavelmente uma conjunção” Basco Ibérica “, como mostra o” Andorra toponímia “, com alguns” basco “evidências. As melhorias agrícolas que vieram de fora, fazer um grande benefício, nas culturas arcaicas montanha.

Durante 414 dC bárbaro visigodos tomou “Narbone” e passou para “Hispania”. Andorra, foi dependente de visigodos Monarchs como disse no “Manual Digest”.

3. Idade Média (700 dC-1,1512 AD)

Trezentos anos mais tarde, os visigodos foram eliminados por outros invasores, os “muçulmanos”. O assumir de muçulmanos entrar em Andorra, através do vale Segre, era absolutamente mínima, pelo menos de forma direta, e as evidências reais são os restos minutos de população árabe usado os Vales de Andorra como um atalho para chegar a Toulouse, Narbonne , Carcassone e Nimes.

A famosa batalha de Poitiers, onde Carles Martell derrotados árabes, e que de “Roncesvalles” marcou o fim dessas expedições para a outra parte dos Pirinéus (732 AD AD-778).

Andorra, é considerada a ser fundada pelo imperador Carlos Magno. Como diz a tradição, cinco mil andorranos, conduzido por Marc Almugàver, apareceu no “Vall de Carol” para ajudar o exército de Carlos Magno, localizado em “Pimorent” e “Campcardòs”, a fim de lutar contra os muçulmanos. O imperador grato ao exército de Andorra deu a sua proteção para Andorra e declará-lo como “povo soberano” (788 dC).

“Fiter i Rossell”, escreve no “Manual Digest” que os vales foram recuperados para os árabes por Carlos Magno, e assim foram submetidos a seu domínio supremo. O imperador dar o “dècimes” (décimos) e alguns outros direitos para os Bispos de Urgell. Existe uma “Carta de Fundação de Andorra”, mantido pelo arquivo do principado, o projeto de lei foi emitida por Carlos Magno para seu filho “Lluís” e ele não é aceito por todos os historiadores, porque foi escrito e dado em um período de tarde . Este documento estabelece que as pessoas de Andorra, onde seus afluentes, mas no entanto, ele especifica que eles só têm que pagar “um ou dois peixes como tributo”, esse fato é bastante peculiar, pois é a primeira referência ao “Valira de trutas”.

No entanto, Andorra ainda lembra a proteção do grande imperador, e no Hino Nacional canta:

“O grande Carlos Magno, meu pai, me libertar dos árabes” …

O fato é que Andorra, bem como L’Urgell e “La Cerdanya” passou no ano de 817 a depender da Soberania carolíngia integrando-se na “Marca de Tolosa”.

Supomos que quando o Império Carolíngio desaparecer, durante o reino de “el Carles CALB” (Carlos, o Calvo) (823 dC-877 dC), este rei deu o território de Andorra para Sunifred a contagem, antes de Cerdanya e Urgell (843 dC) , agradecendo-lhe especificamente a sua ajuda nas lutas contra Normands.

O AD 839 anos é o momento de reconstruir o território dos Pirenéus. Quarenta e seis anos antes, os árabes destruíram a catedral de Urgell. Neste momento, eles criaram um novo no lugar chamado “Vicus”.

O primeiro documento inquestionável sobre a história de Andorra é o “Ato de Consagração e Atribuição da Catedral de Urgell” feito pelo bispo na frente do Conde Sunifred o primeiro de Urgell.

Neste documento, eles citam especificamente as seis paróquias de Andorra, como dependente da diocese como:

“Tradimus namque IPSAS parroquias Valle HAndorransis id est ipsa parroquia de Lauredia atque Andorra cum Sancta Columba sive illa Maciana atque Hordinaui uel Hencamp sive cum omnibus Kanillaue ecclesiis atque villulis uel uilarunculis earum”.

(“Nós damos bem as paróquias dos Vales de Andorra, este é, Loria e Andorra, e Santa Coloma, Massana, Ordino, Encamp e Canillo com todas as suas igrejas e propriedades, grandes ou pequenas.”)

Durante este século e no próximo, por meio de compras e permutas, os sucessores dos condes de Urgell, ampliar suas posses em Andorra.

No ano 988 AD contagem Borrell o segundo de Barcelona e da Sal.la bispo, chegar a um acordo de troca de sua propriedade: o mencionado pela primeira vez deu terras de Lòria, Coloma Santa e Ordino na mudança de vários direitos para “Berga” e “Cerdanya”.

Enquanto o “românico” evolui no Principado, o aumento domínios episcopal em Andorra, graças a várias concessões de pessoas particulares e das acusações de Urgell, sempre apoiado pelos Papas, terminando esta situação em 1133 quando a contagem Ermengol dia 4 de Urgell, deu ao bispo “Pere Berenguer” e da Catedral de Urgell, por meio de uma indenização de 1.200 “sous”, todos os direitos que tenham ou possam ter, no futuro, para os Vales de Andorra “, em perpetuidade e sem qualquer reserva” e as ordens para os habitantes dos Vales jurar fidelidade ao bispo e seus sucessores, e respeitar todos os deveres de vassalos boas. No total, com a contagem de Ermengol garantir essa doação os seis delegados de Andorra, “Arnau” contagem da “Pallars”, “Pere de Castellbò” visconde d’Urgell e “Cerdanya” e “Miró Guitard”, mestre do “Valls de Cabo e Sant Joan “.

O domínio territorial do bispo de Urgell, foi então transformado em um “magistério jurisdicional” e suas relações com Andorra vai ser no futuro de “estilo feudal”. Então, Andorra, converte em um domínio episcopal (mestrado).

O “Caboet”, mestres do “Valls de Cabo e Sant Joan” reunir com o bispo “Bernat sanções”, a supremacia do “Mitre de Urgell” sobre seus direitos no Vales do Valira.

Mas quando o poder exercido o domínio da “mitra”, levantou-se o problema.

Durante 1162 AD sendo bispo “Bernat sanções”, um acordo sobre a eleição de prefeitos foi assinado, comprometendo um tributo anual: “quatro presuntos, 40 pães e um pouco de vinho”. Em 1176 um novo acordo com o bispo “Arnau de Preixens”, completa e explica totalmente o acima mencionado, as pessoas de Andorra aceitou o compromisso de dar o bispo “cem” comensais “a cada dois anos”, no dia de Natal. Este acordo foi assinado por concordantes “cabeças” da casa 838 de Andorra, e graças a esses dados podemos estabelecer a população existente nos Vales na época (1176), cerca de 2,298 habitantes.

Mas, a partir de meados do século XI, os bispos de Urgell tinha vivido bastante preocupado, porque não poderia garantir seus domínios, por isso o bispo confiar a “Caboet” a defesa de Andorra, dando em propriedades de mudança e alguns direitos dos Vales . Assim, em 1096, “Guitard Isarn de Caboet” jurar fidelidade ao bispo “Bernat sanções”, em 1110 “Guillem Guitard” fez o mesmo, e em 1159 “Arnau de Caboet”.

Em 1185, “Arnaua”, dona da “família Caboet”, casou-se “Arnau de Castellbò” (herdeiro de lei do viscountcy de Castellbò), e esta unir seu nome ao destino de Andorra.

Aproveitando o clima antiecclesistical, promovido pela heresia, as tropas do “Viscountcy de Castellbò” e os do “Conde de Foix”, roubar e destruir a catedral de Urgell e muitas outras igrejas, porque “Arnau”, bem como sua herdeira e filha única “Ermessenda” prática “Catarism”.

De qualquer forma, durante 1201 dC, o bispo “Bernat de Vilamur” e “Arnau de Castellbò” chegar a um acordo, eo bispo concedeu o Visconde e sua filha a “posse” do vale de Andorra, pedindo em troca a jurar fidelidade a ele por ambos.

Sete anos mais tarde, “Ermessenda” se casa com “Roger Bernat II” contagem de Foix. Agora eles se unem estados e direitos do “Caboet”, “Castellbò” e “Foix”. As alianças matrimoniais, ampliar ainda mais a “Casa de Foix”.

Em 1257, “Roger Bernat III”, casa-se com “Margarida de Bearn” e converter-se em um dos mais poderosos magnatas do sul da França, bem como do reino de Catalunya-Aragó.

Considerando-se que ele não tinha vínculos e submissão ao bispo, inicia um período de luta em alguns casos graves e sangrenta. A situação piora quando “el Gran Pere III” de Aragó, dá apoio aos direitos do bispo, enquanto seu irmão “Jaume II” de Mallorca “, Rosselló” e “Cerdanya”, casado com “Esclarmonda” (irmã de ” Roger Bernat III) protegido seu cunhado, o conde de Foix. “Pere II” da Catalunha obrigou o conde de Foix eo bispo de Urgell para chegar a um acordo, pelo qual a última festa deu parte dos seus direitos, e ambos descansou como co-soberanos de Andorra.

A assinatura foi feita no “Lleida” o 08 de setembro de 1278 AD.

Este acordo é conhecido como “pariatge cartilha” (soberania co primeiro) de ser um ato muito importante na história do Principado de Andorra.

Vários anos depois, em dezembro a 6 de 1288, ambos mestres co assinou um “pariatge segundo”. As pessoas andorrano teve o momento dois soberanos.

Graças a esta situação, que se mantêm ao longo da história, Andorra tem mantido a sua independência se frente de nações poderosas em ambas as linhas de fronteira.

Os dois co-princeps, vivendo fora de Andorra, chamado seus vereadores a cada dois anos, em alternativa, receber a homenagem do “Questia”, dado pelos andorranos. Andorra, então está de acordo como o co principado real. As pessoas que se alimentam andorrano no tempo normal de pão, leite e alguns vegetais, bem como queijo “de Llesca” (laminado), usado normalmente para pagar tributos.

No ano 1419 AD “, Andreu d’Alàs” como um mensageiro dos Vales de Andorra, começou a partir da co-príncipe bispo “Francesc de Tovia” ea contagem de Foix, “Joan I” a permissão para criar o “Consell de la Terra “(Earth Council), origem do” Conselho Geral “-.

Ao mesmo tempo que o direito de o povo de Andorra (nesta eleição a única capaz de votar foram os casa-cabeças dos mais importantes “casas ou famílias”) para eleger várias pessoas para representá-los no Conselho. Este Conselho pode ser considerado um dos mais antigos parlamentos na Europa.

No ano de 1469, “Ferran” de Aragó casado “Isabel de Castella”, e em 1479, por outro lado, “Gasto IV de Foix” visconde de “Castellbò” e de “Foix”, co-príncipe de Andorra, se casa ” Joana d’Albret “. O “Albrets” tornaram-se os reis de Navarra, dominando também “Foix”, “Bearn” e “Bigorre”, sendo ao mesmo tempo co-príncipes de Andorra.

As tentativas de anexação do dependente terras catalão do countcy de “Foix” à coroa catalano-Aragonesa, feito por Pere II de Catalunya (e IIIrd de Aragó) (1280-1283), “Alfons II” (1333-1334) e “Marti do Humano” (1396-1400) não chegou, tendo em conta o seu carácter temporário, interromper a continuidade do regime peculiar do vale de Andorra.

4. Idade Moderna (1,512 1,899 AD-AD)

A sobrevivência, após a união definitiva desses territórios ao patrimônio real, decretou um século mais tarde por “Ferran II da Catalunha Aragó” (1512), resultados completamente inexplicáveis.

Para dizer a verdade, no entanto “os católicos Ferran II” (1512) conquista a parte sul de Navarra e depois obtém o viscountcy de “Castellbò” e os vales de Andorra, e embora ele deu esta como doação de anos ao lado de sua segunda mulher, “Germana de Foix” como vida presente convertido em perpétua por “Carles V” (1519 e 1523), o povo de Andorra, continua sendo leal e pagando regularmente o “Questia” para os reis de Navarra-acusações de “Foix”, como estabelecido em os anteriores “pariatges”.

Em 1589, “Enric III”, rei de Navarra e conde de “Foix”, tornou-se rei da França, com o nome de “Enric IV”. Este rei, educado no protestantismo por sua mãe “Joana D’Albert”, abraçou o catolicismo, a fim de chegar ao trono francês. “Lluís XIII” sucessor de “Enric IV” incorpora durante 1607 a countcy de “Foix” para a coroa francesa, e este fato converteu-o em co-príncipe de Andorra com o bispo de Urgell, dignidade que dois séculos mais tarde, uma vez que desapareceu o monarquia na França, passou para os seguintes chefes de Estado.

Felizmente para Andorra, nenhum de seus vizinhos poderosos, nunca tentou fazer reivindications que poderia ir mais longe que as estabelecidas nos medievais “pariatges”.

Esta Andorra vamos manter a sua co-soberania, e obter assim um “corpus” de privilégios, jurídico (cidadãos de um país neutro, sem serviço militar, sem contribuições de guerra ou de uma ocupação país estrangeiro), bem como comercial (basicamente, livre circulação de mercadorias entre os dois linhas de fronteira e impostos muito reduzida).

Os primeiros anos do século 18, Andorra mantém neutra durante a guerra de sucessão espanhola, que afetou Catalunya tanto. Durante 1715 o bispo de Urgell, “SIMEO de Guinda” dita várias ordens, indicando os cônsules dos Vales de Andorra não obedecer a qualquer ordem ditada por outros de terceiros do que o rei da França ou mesmo co-príncipes dos Vales de Andorra.

Mais tarde, aparece em Andorra a pessoa mais importante da “Il.lustració”, “Antoni Fiter i Rossell”, advogado, nascido em Ordino, que compilou “os usos e costumes” de Andorra no “Manual Digest”, publicado durante 1748. Neste livro, ele tudo o que foi transcrito nos arquivos andorrano começando com os documentos de “Carlos Magno” e “el Lluís Piadós”.

O manuscrito original é mantido na Casa de “Ordino”, mas há mais duas cópias: uma para o armário das sete chaves da casa do “Valls d’Andorra” (1580), e outro no bispado de “Seu D’Urgell”.

Em 1763, o clero “Antoni Puig”, nascido em “Les Escaldes”, escreve outro livro muito importante para a história de Andorra, inspirado no de “Fiter i Rossell”, intitulado “Politar Andorra”, um livro de fantasias descrevendo os privilégios de do Principado e as atribuições das autoridades em outros tópicos.

Estes dois livros, bem entendido que têm de ser contextualizados na época, mostram evidências de que Andorra não viver isolado das correntes ideológicas europeus no século 18.

Em 1789, a Revolução Francesa coloca Andorra entre duas nações poderosas, França e Espanha, confrontados permanentemente. Decapitado “Lluís XVI” (1-21-1793), o “pariatge” foi interrompida porque os revolucionários franceses considerada a aceitação de tributos da “Questia”, como simples remanescentes feudais. Assim, a França decidiu renunciar a todos os direitos de seu mestre em Andorra não aceitar o pagamento do “Questia”, esse fato colocou em sério risco a neutralidade dos Vales, bem como os privilégios obtidos a partir dos reis franceses no passado.

Em 1794, durante a guerra com a Espanha, as tropas francesas penetrar até “Soldeu” em uma tentativa de occupate o “Seu D’Urgell”. Representantes de Andorra, foi para “Puigcerdà”, onde Geral “Chabret” teve a sua sede, e convenceu-o a renunciar à operação.

Anos mais tarde, a pedido de Andorra, em 1806, “Napoleão Ist” re-estabeleceu as posições de “Veguer” e “Batlle francês”, o “Questia” e as isenções personalizados dadas no passado pelo rei “Lluís XV”.

Este definitiva re-estabelecimento da “co-soberania” marcou um novo período na história de Andorra. Podemos dizer que os Vales de Andorra ficar aberta para o mundo. Os primeiros viajantes europeus, se interessar pela beleza das paisagens e de seus costumes. Aparecem os primeiros livros, como “Relació sobre la Vall d’Andorra”, escrito por “Frei Tomas Junoy”.

Mesmo a música atravessa a fronteira linhas: em 1848, a ópera de Paris joga pedaço Halevy “La Val d’Andorra”, e em 1852 em Madrid foi apresentado o “sarsuela” “El Valle de Andorra” de “mestre Gaztambide”.

Ao mesmo tempo, a neutralidade andorrano foi seriamente ameaçada pelo conflito espanhol dinástica, e suas batalhas associados. Freqüentemente, os “liberais” e “Charlists” procurar abrigo nos vales, como por exemplo “Dalmau de Baquer” que até escreveu um livro intitulado “História da República de Andorra”.

No ano de 1866, “Guillem de Plandolit i d’Areny” nobre e rico proprietário de terras, liderou a “Nova Reforma”, que foi aceito pelo bispo “Josep Caixal i Estrade” em 14 de abril de 1866. Esta profunda reforma das instituições dá uma participação mais ativa das pessoas no governo de Andorra.

O “Conselho Geral” é composto por 24 “Consellers”, que serão eleitos pelos “síndics”. Três anos mais tarde, o co-príncipe “Napoleão IIIrd” ratificado a reforma feita.

Durante os últimos anos do século passado, as dificuldades econômicas, forçou muitas pessoas a migrar, ao mesmo tempo, eles inauguraram o primeiro telefone e linhas telegráficas. No final do século 19, Andorra, era um país quase desconhecido e isolado, que de vez em quando era visitado por alguns viajantes que frequentemente anotou as contas de suas viagens.

5. Século XX

As instituições, manter seu espírito, e curiosamente são respeitados, como “Justiça Civil” administrado por “Batlles” magistrados e tribunais superiores; “Justiça Criminal” administrado pelo “Tribunal de Corts”, e do “vizinho Administrativo-a próximo” pelo Tribunal de “Veeduria” e lugares como “Sant Julià de Lòria” são testemunhas.

Em 1899 eles constituem a “Joint Estrada Administrativo” que durante 1907 encontrou um impulso definitivo pelo novo co-príncipe, “Joan Benlloch eu vivo”.

A partir de 1914, Andorra, começa a quebrar seu isolamento tradicional, a construção da primeira estrada comunicar Andorra e “Seu d’Urgell”. Durante 1933, esta estrada continua até que o “Pas de la Casa”, linha de fronteira com a França.

Enquanto isso, em 1914, a “Virgem de Meritxell” é declarada “Patrona de les Valls d’Andorra”, contando assim uma tradição de Andorra de origem desconhecida, pelo Papa “Pio X”.

O Cardeal “Vidal i Barraquer”, arcebispo de Tarragone, em conjunto com o bispo co príncipe “Justi Guitart”, coroa da imagem da “Mãe de Deus de Meritxell” em setembro o. 8 (feriado nacional do principado) de 1921 Devemos enfatizar como destaque a primeira interpretação pública do hino nacional de Andorra, durante o ato acima mencionado.

Em 1928, o Governo espanhol cria um serviço postal entre Andorra e Espanha, a impressão de selos em tópicos andorrano. França vai fazer o mesmo três anos depois. Em 1929, são instaladas as primeiras plantas elétricas, porque até este ponto cada paróquia fez a sua própria eletricidade com pequenos geradores elétricos.

A nova sociedade “Força Hidroelèctriques d’Andorra, SA (FHASA)”, adquiriu todos os direitos de exploração das águas de Andorra. A concessão desta usina hidrelétrica atrai trabalhadores de fora do principado.

A aspiração do povo de Andorra para exercer seu direito universal ao voto (sufrágio universal) não se restringe, faz com que, durante 1933, uma grande tensão política e social. Em Junho, o 10, o “Tribunal de les Corts” remove o “Conselho”, e os delegados permanentes das eleições co-príncipes convocar.

O sistema eleitoral, foi reformada em 17 de julho, ea partir de agora todos os homens com mais de 30 anos seria elegível, votando apenas os homens de 25 anos e mais velhos.

Como um acontecimento curioso é preciso dizer que, durante 1934, um cidadão russo chamado de “Boris Skossyreff” Contagem de Orange, propor o “Conselho Geral”, a ser nomeado Rei de Andorra, afirmando que ele iria realizar a transformação e modernização do país.

O bispo de “Seu d’Urgell” reprovado, e como resposta ele declarar a guerra, proclamando-se “príncipe soberano”, e convocar eleições gerais.

O bispo de “Seu d’Urgell” deixar um grupo de guardas civis para entrar no principado, sob o comando do sargento, prender o cidadão russo.

Ele foi enviado para Barcelona, e uma vez julgada foi enviado da Espanha.

Durante 1935, o “Conselho Geral” estabelecer a concessão de uma rádio: “Rádio Andorra”. Entre 1936 e 1945 (a Guerra Civil Espanhola e Segunda Guerra Mundial) Andorra continua com a sua estrita neutralidade, e deu abrigo para a chegada contínua de refugiados políticos e imigrantes.

Durante 1937 Andorra sofreu graves inundações. Em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, as tropas alemãs chegaram até “Pas de la Casa”, e guarnição espanhola estabelecida em “Seu d’Urgell”, mas a intervenção do núncio apostólico “Monsenhor Antoniutti”, evitou o confronto.

Em 1943, foi feita a última execução de uma pena de morte nos Vales. Em 1944, as tropas alemãs, sem qualquer permissão do bispo de “Seu d’Urgell”, e um grupo de guardas civis espanhóis estacionados em Andorra, mas eles não têm qualquer confronto, até que saiu em 1945.

O padrão de vida no principado começa a ser a de um Estado moderno. Duplicatas população em 12 anos chegando a 12,199 em 1964. Neste ponto, inicia-se a tomar comercial e turística fora, como uma consequência do aumento do nível de vida.

Eles desenvolveram primeiras estâncias de esqui para a prática de esportes de inverno. O esqui é declarado esporte nacional. Novas gerações de pessoas andorrano educados em países estrangeiros começam a aparecer. Em 1968, é criado o “Caixa Andorrana de Seguretat” (CASS), e do telex automática e serviço de telefonia.

Em 1967, o co-príncipe “Charles de Gaulle” foi recebido com entusiasmo no Principado. Três anos mais tarde, durante 1970, a lei eleitoral é reformada novamente, e as mulheres podem votar a partir de agora.

Agora, homens e mulheres com mais de 21 anos podem votar, sendo elegíveis também. Em 1973, o primeiro encontro dos co-príncipes desde o século 13 SSEE “Joan Martí Alanis i” e “George Pompidou”. Em 1978, a paróquia “Escaldes-Engordany” segrega de “Andorra la Vella”, e se tornou o sétimo paróquia civil do Principado.

Anos depois, Andorra entrar na “Organização Mundial do Turismo”; executivo separado e poderes legislativos e, em janeiro de 1982 14 estabelece o primeiro governo de Andorra, com o “Sr. Óscar Ribas”, como Presidente.

Durante este ano, Andorra sofreu graves inundações, que deixaram uncommunicated do Principado e causou um grande número de mortos e feridos. Durante 1984, o Chefe do Governo, demitiu-se e, em 1989, os candidatos nacionalistas ganhou as eleições.

Entre 1990 e 1992, Andorra assinou um acordo com a Comunidade Econômica Europeia, aprova o “Código Penal”, eo censo populacional aumenta bastante.

O ano de 1993, Andorra vive um grande momento, aprovar a “Constituição”, ea entrada nas Nações Unidas, e todas as suas entidades. O representante do Principado, levanta a língua catalã para as mais altas instituições europeias, utilizando esta linguagem (língua oficial de Andorra), em seu discurso na ONU.

Hoje em dia, Andorra, sob o governo do “Molt Honorável Sr. Marc Forné i Molné”, se consolida como um grande centro turístico e comercial, bem como na prática de esportes de inverno e de montanha, bem como um lugar incomparável para desfrutar de alguns dias com sua thermoludic complexo “Caldea”.

Enquanto isso, a modernização do principado continua, como é mostrado pela concessão de freqüências de televisão novas que permitam a recepção das televisões privadas espanholas, porque até agora as televisões públicas recebidas foram apenas os catalães TV3 e C33, espanhol (TVE-1 e o “2”) e francês (TF1, A2 e FR3, na verdade, nem todos eles são tv pública), e para a consolidação definitiva da Televisão Andorra (ATV).

No momento, em 11 de dezembro de 1997, o Governo de Andorra, fez uma proposta a fim de emitir cartas de condução para os jovens (de 16 anos) sendo acompanhados por um adulto, e isso pode ser comparado com o resto dos países europeus, como a França.

Josep Quereda Vázquez

Fonte: www.andorramania.com

História de Andorra

INTRODUÇÃO

Andorra, é o principado parlamentarista situado no sudoeste da Europa. Faz fronteira ao norte e a leste com a França e ao sul e a oeste com a Espanha. É um dos menores países do mundo, com 468 km2. A capital é Andorra la Vella.

TERRITÓRIO E RECURSOS

É uma região montanhosa de vales estreitos. O rio Valira flui na direção da Espanha. Entre seus recursos naturais, são dignas de registro as jazidas de ferro e chumbo.

POPULAÇÃO E GOVERNO

A população (1991) é de 58.000 habitantes, com uma densidade de 124 hab/km2. Andorra la Vella tem (1990) cerca de 20.437 habitantes.

Os andorranos de ascendência catalã correspondem a menos de 29% da população. O resto é de imigrantes das outras regiões da Espanha e da França.

A religião predominante é o catolicismo, professado por 85% da população.

Durante anos, o país foi governado em conjunto por dois co-príncipes (um de origem espanhola e outro de origem francesa). Em 1982, foram separadas as funções legislativa e executiva, com o estabelecimento de um conselho executivo (governo), nomeado por um conselho geral e chefiado por um presidente. Em 1993, foi promulgada uma nova Constituição, que acabava com o sistema semifeudal e lhe dava um poder judiciário independente.

ECONOMIA

O produto interno bruto é de cerca de 1 bilhão de dólares (1990), o que corresponde a uma renda per capita de 21.150 dólares. Embora tradicionalmente a economia andorrana tenha se baseado na criação de gado, na produção de tabaco e na exploração madeireira, atualmente o turismo é o setor mais importante, voltado particularmente para os esportes de inverno e a liberalidade da legislação fiscal do país.

Andorra tem duas moedas: o franco francês e a peseta espanhola.

HISTÓRIA

Carlos Magno declarou Andorra um estado livre (século IX).

Desde 1278, foi governada por dois príncipes: na parte espanhola, tal cargo cabia ao bispo de Urgel; os direitos da França passaram sucessivamente de seus reis para seus chefes de Estado.

Fonte: www.coladaweb.com

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