Barretos

História

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Migração da Família Barreto

Os primeiros bandeirantes penetraram pelos Estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso, e Triângulo Mineiro seguindo os mananciais dos rios Grande, Tietê e Paranapanema.

Os mineiros na primeira metade do século XIX, desgostosos com a lida na mineração do ouro e das pedras preciosas, abandonaram a batéia e o carumbé, e seguindo as quebradas do Rio Grande, acompanhados da família, de criados e de agregados, desceram pelos vales do Rio Grande e seus afluentes, até o Sertão da Farinha Podre (Uberaba), Arraial Bonito do Capim Mimoso (Franca) e Campos de Batatais.

Barretos

Os intrépidos exploradores deste sertão até então desconhecido foram dentre outros, os companheiros do célebre Anhanguera (Bartholomeu Bueno da Silva) e alguns outros aventureiros, procedentes do Sul do estado de Minas Gerais, que por muito tempo permaneceram a margem direita do Rio Grande e do Rio Pardo.

Mais tarde, à procura das terras devolutas, vieram os criadores de gado buscando melhores condições para a criação e desenvolvimento de seus rebanhos. Transpondo as barreiras do Rio Pardo, nas alturas do Bom Sucesso, do Cajuru e do Pontal, os primeiros exploradores mineiros, vieram em busca de seus parentes que, adentrando por entre os sertões, alcançaram as regiões de Campinas, Rio Claro e Araraquara, consideradas como grandes estações de povoamento do Noroeste Paulista.

Dentre inúmeros nomes, vamos encontrar o do alferes João José de Carvalho, o maior latifundiário da região, que possuía mais de 100.000 alqueires em ambas as margens do Rio Pardo, na “Santo Ignácio” e nas “Palmeiras”; o tenente Francisco Antonio Diniz Junqueira, proprietário da “Invernada” e da “Pitangueiras”, terras entre­cortadas pelo mesmo rio; o tenente José Antônio de Souza e Silva, dono da “Bagagem”, Francisco Dias de Mesquita, Jesuíno Guimarães e Muniz Camacho, senhores da fazenda “Perdizes”; Gabriel Correa de Moraes e Antonio José Botelho, proprietários do “Rio Velho”; Hygino Martins do Amorim e Manoel Gonçalves de Souza, descobridores da famosa “Cachoeira do Marimbondo” e primeiros donos da fazenda do mesmo nome.

Finalmente, destaca-se a figura de Francisco José Barreto, fundador de Barretos e doador de seu patrimônio. O Tenente Francisco Antonio, depois de tomar posse da Barra do Pitangueiras, disse a Francisco Barreto que o acompanhara como capataz de sua comitiva até o Sul de Minas, que seguisse em direção às cabeceiras daquele ribeirão e que à certa distância por ele determinada tomasse posse das terras que encontrasse para si.

Sua origem é historicamente incerta. Uns dizem que Francisco José Barreto era de Carmo dos Tocos (atual Paraguaçu), outros que era natural de São José da Campanha e outros que ele teria nascido em Caldas Velha (hoje Caldas). O certo é que era de origem mineira, de onde saiu com toda família em 1831.

Francisco Barreto e sua esposa Ana Rosa, acompanhados pelos filhos, genros e noras, além de seu irmão Antônio , Simão Antonio Marques, o “Librina” e sua esposa Joana Maria de Azevedo, filhos, um irmão, e ajudantes. andaram por dias a fio, percorrendo longos caminhos e abrindo picadas à força do braço e do facão.

Até chegarem a Barretos passaram por São Bento de Aracoara, Arraial Bonito do Capim Mimoso (atual Franca), Mato Grosso de Batatais e Morro do Chapéu (atual cidade de Morro Agudo). Atingiram a barranca do Rio Pardo alcançando o córrego Cachoeirinha, improvisando canoas para realizarem a travessia do caudal.

Finalmente assentaram-se à beira do Ribeirão das Pitangueiras, num local denominado por “Fazendinha”. Com o passar do tempo a sede da Fazenda Fortaleza foi transferida para as proximidades do antigo sanatório Mariano Dias, local onde hoje existe o “Marco Histórico”.

Em 1845 a posse foi registrada, sendo instalado no local um engenho de cana onde eram fabricados pinga e rapadura, que eram levados aos vilarejos mais distantes em cargueiros eram levados a distantes vilarejos.

Francisco Barreto faleceu em 1848 e sua esposa Ana Rosa em 1852.

A fundação e os primeiros tempos

O casal de fundadores desejava doar uma quantia de terras ao Divino Espírito Santo, para que fosse erguida uma capela para serem celebrados os ofícios cristãos que eram realizados na cidade de Jaboticabal, pois o Arraial dos Barretos, pertencia àquele curato.

Assim, os filhos, genros e noras de Francisco José Barreto, seis anos após sua morte odaram 62 alqueires da Fazenda Fortaleza e Simão Librina e seus familiares mais 20 alqueires da fazenda Monte Alegre.

Antônio Leite de Moura, um dos poucos alfabetizados existentes no lugarejo, lavrou uma escritura ‘‘de mão’’ oficializando-se a intenção de todos, em 25 de agosto de 1854. Esta escritura é considerada o principal documento da história de Barretos, uma espécie de certidão de nascimento. Essa data, portanto, é considerada o dia da fundação da cidade.

Em 1856 foi erguida a primeira capela: uma edificação tosca, rudimentar, de pau-a-pique, onde hoje localiza-se o Banco Brasileiro de Descontos – Bradesco, na Praça Francisco Barreto. Lá eram realizados os casamentos, batizados e outros ofícios da Santa Igreja, celebrados pelos padres provindos de Jaboticabal ou Frutal.

Como nada se desenvolvia no pequeno lugarejo os habitantes dedicavam-se ao sapateado e ao palmeado da catira, à caça e à pesca, e às cantigas e às modas de viola.

No inverno de 1870 um frio intenso assolou o lugarejo, cobrindo-o com espessa camada de neblina. A “geada brava” dizimou campos e matas. No mesmo ano, em 24 de agosto uma fagulha deu origem ao maior incêndio já visto por estas paragens: o “fogo bravo”, um incêndio de proporções infernais, surgido pela fúria dos ventos contra a primitiva técnica das queimadas. O fogo devorou as matas anteriormente ressequidas desde o Rio Pardo até o Grande.

Fazendo política e virando cidade

Por volta de 1881, o Cel. João Carlos de Almeida Pinto, agitador de primeira grandeza, companheiro de lutas de Campos Sales, Glicério e Bento Quirino, que aqui fundou o “Partido Republicano”, denominado “Grêmio Republicano Francisco Glicério”.

Almeida Pinto, foi muito além, e alcançou grande prestígio, quando providenciou para que os sete únicos eleitores de Barretos, votassem no candidato de seu partido, nas eleições de 10 de dezembro de 1.884 e 9 de janeiro de 1.885 quando concorreram à vaga no Parlamento Imperial para ocupar o cargo de Deputado Geral o Dr. Prudente José de Morais Barros, pelo Partido Republicano, e pelo Partido Monarquista o Dr. Costa Pinto.

Ao chegarem os votos de Barretos ficou constatado que por influência de Almeida Pinto, o pleito ficou assim decidido: Prudente de Morais -7 votos, Costa Pinto: 0.

O nome de Barretos brilhou na Capital da Província e o jornal A Província de São Paulo exibia em letras garrafais o resultado da eleição, decidida pelos ilustres membros do remoto lugarejo. Almeida Pinto, por sua vez declarava “Daqui por diante, o filho de um tropeiro poderá encarar face a face, o Imperador”!

Segundo Alcebíades de Menezes, este foi o primeiro fato político de grande relevância de Barretos.

Em 1885 foi criada a Vila de Espírito Santo de Barretos. Almeida Pinto trabalhou muito pela criação do Município de Barretos e em 10 de março do mesmo ano, através da Lei de N0. 22, da Assembléia Provincial, alcançou finalmente seu intento.

Passados alguns anos, em 26 de novembro de 1.890, o Cel. Raphael da Silva Brandão, dirigindo-se a São Paulo, serviu como portador de uma carta de Almeida Pinto a Alfredo Elis, na qual solicitava apoio para a criação da 65ªComarca do estado, a Comarca de Barretos o que foi conseguido através do Decreto de N0. 98 do Governo Provisório da República, datado de 6 de novembro de 1.890, com divisas já estabelecidas desde 1.876, sendo a mesma instalada em 7 de janeiro de 1.891.

Somente após a instalação da Comarca é que houve a primeira eleição para a Câmara de Vereadores em Barretos. Os próprios vereadores é que escolhiam quem deveria administrar a cidade e o escolhido era nomeado “Intendente Municipal”. O primeiro intendente escolhido, foi o Cel. Raphael da Silva Brandão que administrou a cidade no período de 1.891 a 1.893.

A partir do ano de 1.891 os limites do imenso território que pertencia a Barretos, a partir do norte do estado, e esgueirando-se em sentido noroeste, passaram a sofrer mutilações, acarretando grande insatisfação a todos moradores deste local.

Através da Lei de N0. 87, datada de 6 de setembro de 1.892, foi criado o Distrito de Paz de Bebedouro, o qual foi desmembrado de nosso imenso território e anexado ao de Jaboticabal.

Através da Lei Municipal, datada de 8 de janeiro de 1.897, a Comarca de Espírito Santo dos Barretos é elevada à categoria de cidade.Intensificada pela ferrovia que chegou no início do século XX, a imigração européia que miscigenou todo o interior de São Paulo com os nativos, também foi marcante em Barretos.

Sobretudo pelas colônias: italiana, japonesa e árabe, atraídas pelas lavouras de café, e posteriormente pela pecuária, agricultura diversificada e pelo forte comércio regional, sendo que a população é composta por 70% de origem mineira. Os outros 30% são paulistas vindos de outras Regiões, imigrantes japoneses, italianos, sírios, espanhóis, alemães, etc.

A pecuária e a Festa do Peão

Barretos era o caminho utilizado pelos tropeiros que saltavam as barrancas dos rios da região, tangendo boiadas pelos sertões adentro, arriscando a própria vida nas perigosas travessias do caudaloso Rio Grande, arrebanhando o gado, das regiões do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais.

Barretos não ocupava somente o lugar de destaque na tradição pecuária do Brasil. Devido a sua localização geográfica, à qualidade de suas terras propícias às pastagens, do favorecimento do clima, e do incentivo de seus moradores, foi a grande propulsora da evolução da pecuária de corte da vasta região, que compreendia os Estados de Mato Grosso e algumas regiões do Triângulo Mineiro, Oeste e Noroeste de Minas Gerais.

Devido à intensa formação de pradarias artificiais nas regiões Noroeste e Sorocabana, aliados à melhoria dos transportes ferroviários, desviou-se para estas zonas a produção pecuária de corte dos Estados do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais.

Tal distribuição cedeu lugar ao desenvolvimento da agricultura e à criação de reprodutores zebuínos de alta linhagem – Rubens Andrade de Carvalho e Veríssimo Costa Junior foram buscar na Índia o gado que poderia melhorar o rendimento de carcaça do gado até então existente e conviver facilmente com o clima da região.

As invernadas de Barretos mundialmente conhecidas pela qualidade de suas pastagens, dotadas de favorecida topografia e clima favorável, formadas pelos capins gorduras, jaraguá e colonião, aliados ao clima seco e quente, propiciaram o repasto dos bois magros e famintos aqui chegados de outros estados.

A construção de um grande matadouro frigorífico fez prosperar a criação de zebu em nossa região. A evolução da pecuária de corte trouxe para a cidade a era da industrialização.

Em 1924 foi fundada a charqueada Minerva. Na década de 50 o Matadouro Industrial Minerva tinha capacidade para abater diariamente cerca de 400 reses, aproveitando-se totalmente seus sub-produtos.

A fama de Barretos como grande centro pecuarista atraia cada vez mais para a região, centenas de viajantes de todos os lugares deste imenso Brasil. Sedentos de prosperidade aqui encontraram seu porto seguro para radicar, muitas vezes, famílias inteiras. O progresso continuava e novos empreendimentos no setor da pecuária faziam-se notar, destacando-se a fundação em 17 de outubro de 1.927 da Charqueada Bandeirante.

A posição de Barretos, como importante entreposto de gado magro e gordo, foi ampliada graças à excelente localização geográfica, ao importante parque industrial de comercialização de carnes e derivados, aos transportes, principalmente o transporte ferroviário, que através dos vagões da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, fizeram escoar os produtos aqui manufaturados, levando-os aos mais distantes locais e, muitas vezes, propiciaram seu escoamento até os principais portos do Brasil para serem distribuídos em embalagens “Made in Barretos” pelo mundo afora.

Os rebanhos bovinos das raças Gyr e Nelore de Barretos ocupavam as posições de maior destaque.

As exposições de gado realizadas em Barretos, no Recinto Paulo de Lima Correa, sempre mereceram carinho especial da parte dos prefeitos, governadores, deputados estaduais e federais, senadores e Presidentes da República, demonstrando a importância de Barretos para a região e para todo o país ao gerar divisas, lançar modismos e marcar Barretos como a “CAPITAL NACIONAL DO GADO”.

A celebração do “peão de boiadeiro” como herói anônimo do ser­tão, responsável pelo surgimento de cidades ao longo dos corredores, começou em Barretos de for­ma despretensiosa.

Em 1947 o então Prefeito Mário Vieira Marcondes realizou uma festa de peões por ocasião do aniversário da cidade, com montarias em burro xucro durante o dia no Recinto de Exposições e danças de Catira durante a noite na praça da cidade.

Em 1955 surge o Clube “Os Independentes”, promovendo uma gincana de automóveis em benefício da Vila dos Pobres.

Dias 25 e 26 de agosto de 1956, inspirados pelo sucesso da festa que Mário Vieira Marcondes deixou de fazer, realizaram a primeira Festa do Peão de Boiadeiro.

Até o final dos anos 60 permaneceu bem amadora, com prêmios em dinheiro ou brindes oferecidos por fazendeiros e comerciantes.

Em 73 a Volkswagen inaugurou o patrocínio na Festa, oferecendo um fusca zero quilômetro ao peão vence­dor do rodeio, que foi Laurindo Bernardes de Souza, de Jales.

Durante algum tempo as aparições nos telejornais e na imprensa deram fama à Festa e atraíram mais investidores. Mas eram mídias espontâneas, mensuráveis após o evento, mas difíceis de se programar.

Em 90, a TV Manchete com gravações da novela Pantanal no Parque do Peão, redimensionou o poderio do evento. A mídia eletrônica passou a procurar a Festa para firmar contra­tos que, por sua vez, passa­ram a gerar garantia de cobertura de TV para as em­presas patrocinadoras. Hoje a Festa transformou Barretos na Capital Country.

Atrações turísticas

Sem dúvida nenhuma a grande atração turística da cidade de Barretos fica por conta da Festa do Peão de Boiadeiro.

Como toda grande cidade turística, que recebe seus convidados com flores e música, Barretos não fica para traz e recebe seu turista com a bela criação de Bezerra de Menezes, grande escritor de nossa cidade:

EU SINTO AQUELE ABRAÇO ME AQUECENDO O CORAÇÃO
O ABRAÇO DE BARRETOS FAZ DO INVERNO OUTRO VERÃO
A FESTA NÃO TERMINA, UM SEGREDO ELA TEM:
A GENTE FICA EM FESTA ATÉ CHEGAR O ANO QUE VEM!
NÃO VOU PERDER ESSE FESTÃO
EU VOU EMBORA PRÁ FESTA DO PEÃO!

Pontos turísticos

Barretos

Marco Histórico

Rua 8, esquina com a Avenida 13.

Mural com sete metros de altura, construído com projeto e consultoria de Cesário Ceperó, Lourival Betelli e Pedro Perozzi. Tem em relevo as imagens da Família Barreto, do Divino Espírito Santo, padroeiro do município, e do brasão da cidade.Marco inicial e geográfico da cidade – todas as distâncias são medidas a partir deste ponto. Ali surgiram as primeiras residências da Fazenda Fortaleza de Francisco Barreto, que deram origem a cidade.

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Estação Cultural Placidino Alves Gonçalves

Inaugurada no dia 28 de junho, trata-se de uma obra de grande valor cultural e histórico.

Local propício para instigar a criatividade dos produtores culturais da cidade, palco para eventos tradicionais e inusitados. Na festa de inauguração compareceram, além de dezenas de pessoas usando trajes da época da Estação Ferroviária, os ex-funcionários da RFFSA, Sr. Rubens Simões e Onofre Pedro, bem como diversos ferroviários de Barretos e Bebedouro.

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Catedral do Divino Espírito Santo

Praça Francisco Barreto, s/nº – Centro.

No final do século XIX iniciou-se a construção da catedral, tendo à frente o mestre Pagani Fioravante.

A obra obedece ao estilo romano de linhas soberbas com colunas olímpicas e imagens de santos, bem como obras de arte pintadas em vitrais e nas paredes.

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Recinto Paulo de Lima Corrêa

Praça Nove de Julho.

Inaugurado em março de 1945, serviu de palco para as grandes exposições agropecuárias e produtos derivados.

Obra arquitetônica de beleza singular e considerada uma raridade no gênero.O recinto foi escolhido pelo Clube Os Independentes para ser o palco da Festa do Peão de 1956 até 1984.

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Cidade de Maria

Vicinal Nadir Kenan, Km 11.

Inaugurado em 1981 e erigido para abrigar congregações católicas e formar religiosos.

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Calçadão

Praça Francisco Barretos, s/n.º – Centro.

Espaço no centro da cidade para circulação exclusiva de pedestres, com planejamento paisagístico, infra-estrutura de bancos telefones públicos, bancas de revistas e quiosques.

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Região dos Lagos

Avenida Centenário da Abolição, s/nº.

Conjunto de três lagos ornamentais, abastecidos pelo Córrego do Aleixo, contando com ciclovias e amplas calçadas para a prática de atividades esportivas.

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Praça da Primavera

Rua 18 com as avenidas 33 e 35.

Com um bonito projeto paisagístico, esta praça é considerada a mais bela da cidade por exibir um clima de tranqüilidade. Tem coreto, passagem de córrego com pontes e fonte luminosa.

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Parque do Peão de Boiadeiro de Barretos

Rodovia Brigadeiro Faria Lima, Km 428.

Inaugurado em 1985. é uma área de aproximadamente cinqüenta alqueires destinados a realização da Festa do Peão de Barretos, na segunda quinzena de Agosto.Projetado por Oscar Niemeyer, com capacidade para trinta e cinco mil pessoas sentadas.

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Museu Histórico e Folclórico do Peão de Boiadeiro

Parque do Peão de Boiadeiro.

Fundado em 20 de abril de 1984, foi aberto em caráter definitivo em 15 de julho de 2000 e mantém viva a história da Festa do Peão de Barretos, abrigando peças alusivas aos usos e costumes do Peão de Boiadeiro.

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Águas Termais

Barretos, conhecida pela festa do peão, vem desenvolvendo uma nova vocação: a indústria das águas termais. Além de sua ótima localização e clima privilegiado, o solo da região é rico em águas quentes – matéria prima essencial para o desenvolvimento da hotelaria com parques aquáticos.

Em um futuro próximo o município deverá se tornar uma das melhores opções de entretenimento e lazer deste segmento, semelhante a um famoso destino de águas termais em Goiás.

Dois empreendimentos, um já em funcionamento e outro em fase final de construção já estão em pleno vapor: o Acquapark do Barretos Country Hotel e o Barretos Thermas Park no Parque do Peão.Outros grandes grupos hoteleiros já estão prospectando terrenos em nosso município com o objetivo de construir novos hotéis.

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Barretos Country Hotel e Acquapark

 

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Barretos Thermas Park no Parque do Peão

Turismo Rural

Foi criado para evitar a migração do homem do campo para a cidade, em função do crescimento do plantio de cana-de-açúcar e para resgatar os valores culturais da população sertaneja, dando-lhes, também, possibilidades de crescimento econômico familiar. O turista pode visitar as comunidades rurais de Barretos e conhecer seus principais atrativos: comidas típicas, passeios a cavalo, trilhas ecológicas, etc.

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Símbolos

Bandeira

A Bandeira de Barretos foi instituída pela Lei 1393, de 20 de agosto de 1974, desenhada pelo estudante de engenharia Luiz Antônio Furlan.

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Características

Possui módulos iguais aos da Bandeira Nacional, com duas faixas verticais, verde e amarela, ocupando o terço esquerdo do retângulo, sendo que, deste, os dois terços restantes são em vermelho. No meio das faixas verde e amarela, um circulo em branco com a silhueta vermelha ao Estado de São Paulo, na qual uma estrela branca de cinco pontas marca a posição geográfica do Município de Barretos.

Lei nº 1393, assinada pelo Presidente da Câmara Mélek Zaiden Geraige.

Brasão

O Brasão de Armas de Barretos, de autoria de Maria Luiza Queiroz Barcelos, foi adotado pela lei municipal nº 493, de 10 de agosto de 1954.

Lema:Fratres Sumus Omnes – Somos todos Irmãos.

Descrição

Escudo semítico, tranchado, com linha divisória em forma grega, em relevo. À direita, campo de sinóple, com uma pomba divina de sua cor.

À esquerda, campo de foles, tendo no centro uma fortaleza de ouro. Em cima, o escudo uma coroa mural de ouro com três torres, cada torre com sua porta. Como suportes: à direita uma haste de milho, ao natural; à esquerda, uma haste de arroz, também, ao natural; em baixo, listel de prata, com a divisa “Fratres Sumus Omnes” em goles.Lei nº 493, assinada pelo Presidente da Câmara Helly Pimenta (original, manuscrita.

Hino

Em 28 de agosto de 1984 foi oficializado o Hino de Barretos, através da Lei nº 1941, a música de autoria do Prof. Aymoré do Brasil.

Lei nº 1941, assinada pelo Prefeito Municipal Uebe Rezek.

Por Barretos, bandeirante,
Desbravador do sertão!
Pela Pátria, avante! Avante,
Levantado o coração!
Não há divisa mais bela,
Mais nobre, mais varonil:
Sejamos a sentinela
Avançada do Brasil.

O sol ardente o prado e as searas doura.
As bênçãos do Senhor vêm como o orvalho,
Protegendo os rebanhos e a lavoura,
Os lares, os estudos e o trabalho!

Por Barretos bandeirante […]

Deus nos guie e conserve sempre unidos,
Como as suas ovelhas o zagal.
Sem distinção de credos e partidos,
Pugnemos pela glória nacional!

Por Barretos bandeirante […].

Fonte: www.barretos.sp.gov.br

Barretos

História & Cultura

O alferes João José de Carvalho e Antônio Francisco Diniz Junqueira, vindos de Minas Gerais, foram os primeiros desbravadores da região compreendida entre os rios Grande, Pardo e Cachoeirinha.

O primeiro formou a fazenda Palmeiras, banhada pelo ribeirão do mesmo nome e Antônio Francisco tomou posse das terras às margens do rio Pardo, criando a fazenda Pitangueiras.

Como capatazes dos colonizadores, vindos também de Minas, tomaram posse das terras à margem esquerda do ribeirão Pitangueiras, Francisco José Barreto e seu irmão denominaram essa gleba de “Fortaleza”.

Após a morte de Francisco José Barreto, em 1848, seus filhos, auxiliados por um vizinho, Simão Antônio Marques, construíram uma capela sob a invocação do Divino Espírito Santo, em torno da qual foram se fixando novos moradores.

Em 1874, com a criação da Paróquia do Divino Espírito, no Arraial “dos Barretos”, foi também instituída a Freguesia. Espírito Santo de Barretos passou a Município em março de 1885, alterando seu nome para Barretos em 06 de novembro de 1906, conforme Lei nº 1021. Durante sua evolução histórica, o grande território foi sofrendo inúmeros desmembramentos, quando seis Distritos sob sua jurisdição foram elevados a Município.

Informações

Barretos é um município do estado de São Paulo com uma população de 107.988 habitantes. A economia do município é baseada principalmente na produção de carne, citrus, borracha, grãos e mais recentemente na cana-de-açúcar, e ainda na industrialização de carne tanto para o mercado interno quanto para o externo, e numa atividade comercial e de prestação de serviços com abrangência regional.

Clima & Geografia

O clima no município é predominantemente quente e seco. No verão são registradas temperaturas médias que variam dos 30 aos 38 graus. No inverno a variação média vai dos 13 aos 20 graus.

Como Chegar

De Carro:

Quem sai de São Paulo em direção a Barretos tem como opção duas rodovias: a Bandeirantes (SP-348) e a Anhanguera (SP-330). Em Campinas, os motoristas têm de seguir pela Anhanguera, sentido interior, até Limeira.

Chegando em Limeira, pode-se seguir pela Anhanguera até Ribeirão Preto ou pegar a rodovia Washington Luiz (SP-310). Quem optar pelo primeiro caminho, deve seguir pela rodovia Armando Sales Oliveira até Bebedouro, caindo na Washington Luiz. No segunda opção, os motoristas passarão por São Carlos, Araraquara, Matão e Bebedouro.

Na saída 292 da Washington Luiz, altura do Km 292, os motoristas têm de seguir pela rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326) até Barretos.

Para chegar ao Parque do Peão, basta seguir até o Km 428 da rodovia Brigadeiro Faria Lima.

Fonte: www.brasilturismo.com

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Fundação de “Os Independentes”

No dia 15 de julho, um grupo de 20 jovens, sentados numa mesa de bar, funda “Os Independentes”, na cidade de Barretos/SP. Para fazer parte, os pretendentes deveriam ser maiores, solteiros e independentes financeiramente, pois a intenção do grupo era arrecadar recursos para entidades assistenciais durante os festejos do aniversário da cidade.

Fica também estabelecido, que o mandato do presidente seria de um ano, podendo prorrogar por mais um. Antonio Renato Prata, por ser o autor da idéia, é o primeiro presidente.

História

A Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos nasceu em 1956, como o primeiro evento do gênero realizado na América Latina. Desde a primeira edição, realizada embaixo de uma de lona de circo, até hoje, o evento não apenas cresceu e se solidificou, como se tornou a mais importante referência cultural sertaneja do interior brasileiro. Atualmente com repercussão internacional, compõem o Calendário Mundial de peões de todos os cantos.

Ao completar em 2005 seus 50 anos de história, a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos destaca-se no cenário nacional como um dos mais antigos eventos de entretenimento, com uma história de crescimento, sucesso e projeção.

Década de 50

Fundação do Clube “Os Independentes” em 15 de julho de 1955. Realização da 1ª Festa do Peão em 1956, a festa era realizada em 2 dias, com apresentações da Catira, Danças do Folclore brasileiro, Conjuntos de Violeiros, Queima do Alho e Desfile típico com carros de boi e conjuntos folclóricos e Pau de Sebo. Não havia eleição para a Rainha, o clube escolhia uma moça da cidade para ser a representante da festa. As primeiras festas eram realizadas em circos alugados, do Patativa e do Fubeca (donos de circos). Nesta década o Rodeio, que veio substituir as “Cavalhadas” que simbolizava a luta dos Cristãos contra os Mouros, já era a atração principal da festa que empolgavam os espectadores que se identificavam com o evento que mistura esporte com o trabalho diário nas fazendas.

1.955

No dia 15 de julho, um grupo de 20 jovens, sentados numa mesa de bar, funda “Os Independentes”, na cidade de Barretos (SP). Para fazer parte deste grupo, os pretendentes deveriam ser maiores de 22 anos, solteiros e independentes financeiramente, pois a intenção do grupo era arrecadar recursos para entidades assistenciais durante os festejos do aniversário da cidade. Fica também estabelecido, que o mandato do presidente seria de um ano, podendo prorrogar por mais um. Antonio Renato Prata, por ser o autor da idéia, é o primeiro presidente.

1.956

Joaquim Luiz Goulart, aos 24 anos, assume a presidência. Numa reunião fica estabelecida a programação do evento que contaria com gincanas, partidas de futebol e pau-de-sebo. Uma competição de doma de cavalos serve como inspiração para provas do dia do aniversário da cidade, 25 de Agosto. É realizada a 1ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, nos dias 25 e 26 de agosto, num velho picadeiro de circo de touradas no Recinto Paulo de Lima Correa.

É a primeira festa oficial do gênero no Brasil. Aníbal Araújo, um peão de fazenda entra para a história como 1º campeão. Orlando Araújo (comerciante) e Orestes Ávila (fazendeiro), ambos sócios fundadores de “Os Independentes”, são os apresentadores da Festa, na base do megafone. Alaor de Ávila fica incumbido de promover a festa, arrumar os cavalos e convidar os peões.

A tropa foi de Ismar Jacinto, da cidade de Franca (SP), que não cobrou nada para trazer seus animais. Arthur Vaz de Almeida, o “Tuti”, organiza o Rancho nº 1, que serve como escritório. O pecuarista Beto Junqueira foi o juiz.

1.957

Na arena de Barretos Anésio Teixeira da Silva é o campeão.

1.958

Luis Gonzaga de Araújo, barretense de coração, confirma a fama de peão “duro” e vence o rodeio. José Domingos o Zequinha, assume a presidência de “Os Independentes”.

1.959

Zé Ribeiro começa sua trajetória de vitórias no Barretão. É o primeiro não-barretense a vencer a competição, já na sua 4ª edição. Joaquim Luiz Goulart retorna ao posto de presidente de “Os Independentes”.

Década de 60

A festa que já era conhecida por todo país passa a ser realizada em 5 dias, com apresentação de peões estrangeiros (Argentina, Paraguai e Uruguai) e danças do folclore Sul-Americano e de várias regiões do Brasil, em 1964 o evento foi declarado de utilidade pública e oficializado por Lei Estadual em 1964. Em 1967 o clube adquire seu primeiro patrimônio, um prédio dentro da cidade onde se instalou a sua sede administrativa. O início do patrimônio foi fundamental para mudanças na sua política. Nesta época a festa conta com a presença de artistas famosos como Chico Buarque e Mazzaropi.

1.960

Barretos retoma a hegemonia, com Uides Garcia da Rocha vencendo a 5ª. edição do evento. Alaor de Ávila assume pela primeira vez, o comando de “Os Independentes”. Maurício Lourenço Faria monta, pela primeira vez, na arena de Barretos. Começava ali a carreira de um dos maiores nomes do esporte.

1.961

Zé Ribeiro repete a façanha no Barretão, é o primeiro peão a vencer por duas vezes o rodeio, montando o cavalo “Siridó” do Claudionor Gonçalves “Branquinho”, Maurício Faria chega em 2º. O Banco Bradesco acredita no rodeio e começa a patrocinar a Festa de Barretos. Roberto de Ávila Lima, irmão de Ávila, assume a presidência.

1.962

Novamente dá Zé Ribeiro, é bicampeão e por três vezes considerado o melhor peão do país. Zé divide o primeiro lugar no podium com Maurício Faria, é a primeira vez que dá empate na Festa. Maurício montou o cavalo “Cacique” do Zé Capitão, o cavalo estava invicto.

1.963

Zé Ribeiro se torna o único peão a vencer por três vezes consecutivas e se torna tetra-campeão. Aníbal Araújo, primeiro campeão de Barretos abandona as arenas. José Brandão Tupynambá é eleito para a presidência de “Os Independentes”.

1.964

A Festa de Barretos é declarada por Decreto Estadual como de “Utilidade Pública” pela importância econômica para o município. João Vaz de Almeida interrompe a seqüência de vitórias de Zé Ribeiro, conquistando na potra “Carabina”, do Zé Capitão. Tupynambá é reeleito presidente. Arthur Oscar Vaz de Almeida. “Seo Tuti Junqueira” começa a exercer a função de juíz de rodeio em Barretos.

1.965

Um peão uruguaio, Pablo Teixeira Cardoso, leva a melhor sobre o barretense Osmar Marchi, o melhor peão do momento, e vence a final de Barretos. Pablo fez questão de montar na final com os olhos vendados.

1.966

Um “pretinho” como ele mesmo costumava se identificar começa sua carreira de locutor. Seu nome: Antonio de Souza, de Regente Feijó (SP), mais conhecido como “Zé do Prato”, usando sua criatividade, dá novos rumos a narração de rodeios, fazendo orações na abertura e encerramento da festa e tocando o Hino Nacional, em sinal de patriotismo. Osmar Marchi (Barretos – SP) vence. Pela primeira vez, um rodeio em casa.

1.967

“Os Independentes” conseguem adquirir sua sede própria. Um casarão no centro da cidade, construído em 1912. Osmar Marchi confirma sua fama de ser o melhor peão do ano, vencendo novamente em Barretos. Nivaldo Gomes substitui Roberto de Ávila na presidência.

1.968

“Os Independentes” mudam os estatutos: a partir deste ano os membros poderiam se casar, apesar de que, para ingressarem no corpo associativo teriam que ser solteiros. Benedito Alves de Souza, o “Bene”, mineiro de Bom Despacho vence no Barretão.

1.969

Um empate divide novamente o primeiro lugar em Barretos. O título fica com João José dos Santos, o “Terra Seca” (Jacobina -BA) e Geraldo Ribeiro “Goiano” de Carvalho (Jaraguá-GO). Daniel Bampa Neto assume pela primeira vez a presidência de “Os Independentes”.

Década de 70

Acontece o primeiro concurso para a escolha da Rainha em 1970. A primeira visita de um presidente acontece em 1972 o então presidente Emílio Garrastazu Médici vem conhecer e prestigiar a festa. Nesta época foi lançada a idéia da construção do Parque do Peão. “Os Independentes” também criam o 1º Baile típico – Peão e Sambão realizado na sede social do clube Grêmio Literário e Recreativo de Barretos.

1.970

Germano Felix (Paranavaí – PR) é o primeiro peão paranaense a vencer na arena mais famosa do Brasil.

1.971

Alaor de Ávila retorna ao posto de presidente de “Os Independentes” depois de 11 anos afastado. Laurindo Bernardes (Jales-SP) é o campeão.

1.972

Benedito Alves de Souza é novamente o campeão em Barretos, ele vence o duelo contra as feras Geraldo “Goiano” de Carvalho, Laurindo Bernardes, Maurício Faria, Orides do Nascimento e José Ribeiro. A empresa Heublein, fabricante do uísque Drurys, é a primeira empresa a colocar “merchandising” na arena do Barretão. O presidente da República Emílio Garrastazu Médici juntamente com o presidente da Volkswagen – Mr. Sauer. participam da abertura da Festa.

1.973

A Volkswagen do Brasil torna-se o primeiro patrocinador oficial do rodeio brasileiro. Laurindo Bernardes (Jales-SP), repete 1971 vencendo novamente em Barretos e é o primeiro peão a ganhar um carro como prêmio, um Fusca 1300. A modalidade de montarias em touro é apresentada apenas como exibição (sem premiação). O primeiro tropeiro de touro que trouxe os animais para as apresentações em Barretos foi João Gargalaque. Novidade no rodeio, não havia peão de touro, assim os peões de cavalo se arriscavam na montaria em touro.

1.974

Mesmo em recuperação de uma fratura na perna, Orídes Edson do Nascimento vence em Barretos. Na capital, São Paulo, eram realizadas apresentações de montaria em touro organizadas pelo tropeiro João Gargalaque com a apresentação do peão mascarado que atendia pelo nome de Toninho Cabeludo. Foram nesses rodeios relâmpagos, realizados em apenas um dia, que o futuro campeão de Barretos Pedro Gomes Aragão iniciou suas montarias.

1.975

O baiano Pedro Gomes de Aragão começa sua trajetória como um dos maiores campeões da história do rodeio nacional, vencendo em Barretos, aos 26 anos. É o primeiro carro de sua brilhante carreira. Virgílio de Ávila Lima assume o posto de presidente de “Os Independentes”.

1.976

Pedro Aragão repete a dose e é novamente o campeão em Barretos.

1.977

Valter Teixeira Vilera o “Bill” interrompe a seqüência de vitórias do Pedro Aragão, vencendo em Barretos. José Sebastião Domingos, o “Zequinha” volta a ser o presidente. A Festa conta com a presença do Governador Paulo Egídio Martins. O barretense Rubico de Carvalho Filho, o “Rubiquinho” depois de morar algum tempo nos Estados Unidos, traz a corda americana e a chaparreira de couro para Barretos.

1.978

Carlos Roberto dos Santos sai da capital para vencer no interior. É o campeão na arena de Barretos.

1.979

Tarcísio Pinheiro de Tupã-SP vence a prova de cavalo e Paulo Eduardo Schneider de Fernandópolis-SP é campeão em touro.

Década de 80

Nos anos 80 ocorreram mudanças muito significativas para consolidar a festa como o maior evento country do país.

No início desta década o traje do peão oficialmente deixa de ser a bombacha, o lenço usado no pescoço, o cinturão de couro – mais conhecido como “guaiaca” e a bota de cano longo toda de fivelas. O jeans justo no corpo e o cinto de couro fechado com a larga fivela são assumidos pelos peões sob a influência americana.

Em 1980 o clube amplia seu patrimônio com a aquisição de uma gleba de 40 alqueires para a instalação do Parque do Peão. A internacionalização do rodeio veio com o início das montarias em touros em 1983. A 30º edição da festa, 1985, foi realizada no novo espaço e levou milhares de visitantes de todo o país. Em 1989 foi inaugurado o Estádio de Rodeios, projetado por Oscar Niemeyer, com capacidade para 35 mil espectadores sentados. Também marcaram esta época, o início do Festival da Violeira, a 1º Festa do Peãozinho e a presença dos presidentes João Figueiredo e José Sarney.

1.980

Alceu Garcia (Barretos-SP), melhor berranteiro do Brasil, homenageia o jubileu de prata da Festa, tocando o Hino Nacional. Donizete Alves estréia como locutor oficial e narra a montaria de Gilmar Pereira, o campeão em cavalos. Gilmar montou na final, o cavalo “Bronze”, de Roberto Conde. Parando em cima do touro “Canarinho” de Murílio Tibério, Tião Procópio vence a modalidade.

1.981

Pedro Aragão consegue a façanha de vencer por três vezes, em Barretos. “Os Independentes” Adquirem 40 alqueires de terras para a implantação do Parque do Peão, na gestão de Daniel Bampa Neto. É que o recinto Paulo de Lima Corrêa era pequeno para receber tanto público.

1.982

A modalidade de montaria em touros não é realizada em Barretos, gerando protestos dos peões e público, que exigem sua oficialização.

1.983

Com a entrada de Marcos Abud Wohnrath para a Diretoria de Rodeio, onde permaneceria por mais de vinte anos, o rodeio em touros passa a figurar o calendário oficial da Festa de Barretos, depois de muita resistência e auxiliado pelo companheiro “Tuca” – Olinto Rodrigues de Sá Filho. A premiação se iguala a de cavalos. Airton Filho, de Riolândia-SP é o primeiro campeão, da agora oficial, montaria em touros de Barretos.

1.984

Barretos inova outra vez, realizando o 1º Festival de Música Raiz, a “Violeira”, resgatando a imagem dos antigos cantores sertanejos. No final deste ano, Mussa Callil Neto, presidente, começa a viabilizar a transferência da festa para o Parque do Peão. Para executar o projeto ele e toda a diretoria estiveram no Rio de Janeiro conhecendo a estrutura que estava sendo montada para a realização do Rock In Rio.

1.985

Ainda na gestão de Mussa Callil Neto, “Os Independentes” inauguram o Parque do Peão, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Vilmar Felipe de Paulo de Faria-SP confirma sua fama vencendo na modalidade em touros.

1.986

Salustiano Ribeiro da cidade de Paulo de Faria-SP consegue o bi-campeonato em montarias de touros em Barretos. Amarildo Francisco (São José do Rio Preto-SP) Leva o prêmio na montaria em cavalos.

1.987

Na gestão de Marcos Abud Wohnrath, Barretos realiza a 1ª Festa do Peãozinho de Rodeio. Vilmar Felipe também consegue o bi-campeonato em touros. Jair Honório de Mirassol D’Oeste-MS leva a melhor sobre a potra “Overdose” da Cia. WR, de Waltinho Biasi, sendo o campeão. O então Presidente da República, José Sarney Filho, visita a Festa e libera a verba de US$ 2 milhões para a construção do Estádio de Rodeio.

1.988

Vitor de Souza o “Vitão” de Araçatuba-SP vence em Barretos, no lombo do touro “Pelé”. Da Cia Paulo Emílio. Asa Branca estréia na arena de Barretos.

1.989

Na gestão de João Paulo Nogueira, Barretos inaugura seu estádio de rodeios com capacidade para 35 mil pessoas sentadas.

Década de 90

Em 1994 aconteceu o primeiro evento internacional com presença de peões americanos, canadenses e australianos, este acontecimento tornou possível a Barretos, sediar uma das etapas da P.B.R. (Professional Bull Riders), onde o vencedor tinha a oportunidade de competir com os melhores profissionais de rodeio do mundo, na final de montarias de touros que acontece um Las Vegas. Em 1996 foram incorporados à área do Parque do Peão mais 10 alqueires. As festas vão ficando cada vez mais animadas com a realização de grandes shows e a presença de artistas internacionais, Garth Brooks e Alan Jackson.

1.990

Jair Honório de Oliveira, de Mirassol D’Oeste-MT, é o campeão de cutiano e Milton Célio Rosa, de Paulo de Faria-SP, é o campeão da montaria em touros.

1.991

Emílio Carlos dos Santos, o “Cacá”, assume a presidência de “Os Independentes”. Barretos registra o maior número de montarias, 950 e entra para o Guinness Book. Eder Arce, no lombo do touro “Sapeca” e Rosanjo de Souza, no cavalo “Faraó” são os campeões.

1.992

Vergílio de Gonçalves, aos 20 anos vence o rodeio de Barretos.

1.993

Mauri Abud Wohnrath, irmão de Marcos Abud, assume a presidência de “Os Independentes” e embarca para os Estados Unidos na companhia de Wilson Franco de Britto e Andrew MacNab para realizar as primeiras negociações de montarias de peões estrangeiros em Barretos, sonho antigo de Marcos Abud.

Adriano Moraes pega carona nessa viagem e no ano seguinte volta para os Estados Unidos, agora patrocinado pelo Frigorífico Anglo, sendo o primeiro brasileiro a ser patrocinado e montando fora do país.

Barretos faz o 1º Barretos International Rodeo, numa disputa com cowboys americanos, canadenses e mexicanos. Em cavalos dá Vergílio Gonçalves. Pela primeira vez a Brahma lança latinhas de cerveja com o design da Festa. A Violeira passa a se chamar “Rose Abrão”, em uma justa homenagem a um dos maiores incentivadores e promotores da verdadeira música raiz.


1ª Lata de Cerveja com Design da Festa

1.994

A 39ª Festa de Barretos supera as expectativas com o brasileiro Sigmar Colatrúglio (Potirendaba-SP) superando o americano Clint Branger e vencendo o 2º Barretos International Rodeo: Luís Antonio Nascimento, vence em cavalos (cutiano), Fabrício Alves, vence o bareback, com Credenci da Cunha sendo o campeão da 1ª prova de Saddle Bronc (sela americana). As provas de rodeio completo são apenas em caráter experimental, com Luciney “Testa” Nogueira vencendo no Bull Dogging e Laço de Bezerro. Tuff Hedeman vence a montaria em touro e aprova o rodeio de Barretos, juntamente com Jim Sharp.

1.995

Vergílio Gonçalves é tricampeão em cavalos e Edson Avelino vence o Barretos Internacional Rodeio. As 8 provas do rodeio completo começam a fazer parte, como experiência na Festa que passa a figurar o Guinness Book como o maior evento do mundo. Barretos oficializa as provas de rodeio completo, incluindo no seu calendário de eventos.

1.996

No dia 29 de janeiro, os grupos de rodeios de Barretos-SP, Jaguariúna-SP, Presidente Prudente-SP e Goiânia-GO, iniciam as atividades da Federação Nacional de Rodeio Completo (FNRC). Márcio Benedito Ferreira (Pulguinha) alcança 93 pontos no lombo do touro “Pedra 90”, do tropeiro Cidon de Iturama-MG, na semi-final de Barretos.

1.997

Barretos realiza a 42ª Festa do Peão e o 5º Barretos Internacional Rodeio, integrando pela primeira vez uma etapa do Mundial da Professional Bull Riders (PBR). Paulo Henrique Linares de Guzolândia-SP, supera Rogério Ferreira, americanos, canadenses, australianos, mexicanos; e vence José Mariano de Auriflama-SP, vence em cavalos (cutiano).

1.998

Barretos realiza a 43º Festa do Peão e 6º Internacional Rodeio, e mais uma vez é sede de uma das etapas da PBR.

1.999

Realizada a 44ª Festa do Peão e o 7º Barretos Internacional Rodeio, integrando mais uma vez o Campeonato da PBR. Duas “zebras” vencem o rodeio: Zeius Cruz Fonseca, em cavalos e Neyliowan Tomazelli em touros. Durante o evento o deputado Vanderlei Macris assina a Lei Nº 268/8, aprovada por unanimidade pela Assembléia Legislativa de São Paulo em julho, que regulamenta o rodeio em todo o Estado.

Especialmente desenvolvido para a garotada, nasce o Rancho do Peãozinho, uma atração a parte na Festa, que mostra a cultura e o folclore sertanejo em uma área de 30 mil m². Ali acontecem atividades diversas e especialmente voltadas às crianças.

Século 20

2.000

Devido ao aumento do público da Festa, é realizada melhoria na infra-estrutura no estacionamento de ônibus de turismo que abrange um espaço de 726 mil m² do Parque do Peão.

2.001

Elton Barbosa de Douradina-PR é o campeão em touro e Heleno Pimenta de Jussara-GO é o campeão da modalidade cutiano. Em outubro deste ano, no Mundial Toyota, em Jaguariúna, SP o peão Neyliowan Tomazeli, de Poloni-SP foi sorteado para montar o touro Bandido, nesta época, pertencente ao tropeiro Neto Oger.

Aberta a porteira, o competidor antes dos 8 segundos foi parar na areia e depois arremessado pelo touro a quase seis metros de altura. Em razão do acidente ficou durante nove meses sem poder montar.

O tombo filmado por emissoras de TV e veiculado em diversos programas tornou-se motivo de comentários de fundo de brete. E o touro acabou virando uma espécie de “atração nacional”.

Criação e organização da 1ª Cooperativa de Trabalho dos Profissionais de Peões de Rodeio.

2.002

Em 17 de julho o presidente Fernando Henrique Cardoso sanciona o projeto de lei que dispõe sobre a promoção e a fiscalização da defesa sanitária animal, quando da realização de rodeio. O projeto, de autoria do deputado Jair Meneghelli, traz obrigações e punições para os organizadores de rodeio e peões. A sanção da lei é uma das grandes vitórias dos profissionais e organizadores do evento no país, que teve início em abril de 2001, com a instituição da lei 10.220/2001 que considera o peão de rodeio como atleta profissional.

Sob o lema “Uma Festa Para Toda a Família!” acontece a 47ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos. O 10º Barretos Internacional Rodeio através do patrocínio Wrangler oferece a maior premiação para o campeão em touros oferecida em um rodeio. O bi-campeão mundial de rodeios Adriano Moraes e o campeão 2001 da FNRC, Paulo Crimber ficam fora da disputa por motivos de saúde. O prêmio Wrangler fica para Ananias Pereira, peão da cidade de Pompéia-SP. Na modalidade cutiano o campeão é José Damião da Silva de Colorado-PR. Acontece a apresentação da prova de Team Peaning considerada a mais familiar do rodeio brasileiro, pois envolve competidores que são parentes entre si. Uma dupla de mulheres Juliana Andrade e Jucimara, de Taboão da Serra, SP, vence a 19ª Violeira “Rose Abrão”, festival de música raiz da Festa de Barretos.

2.003

Este ano não são realizadas as provas de Laço em Dupla e Laço de Bezerro na 48ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos por falta de redutor de impacto para o animal.

O Team Penning deixa de ser uma apresentação, distribui R$ 20 mil em prêmios e entra para o Rodeio Completo, tem como campeões o trio de Novo Horizonte-SP, Adaldio Castilho, José Mario Vilela e Sebastião do Vale. José Vieira da Silva de Tupaciguara-MG é campeão da prova de cutiano e Gimauro Fonseca de Atibaia-SP vence a prova de touros.

O touro Bandido da tropa de Paulo Emílio é desafiado pelos peões Neyliowan Tomazeli – da famosa montaria de 2001 no rodeio de Jaguariúna-SP e Ananias Pereira campeão de 2002 em Barretos, mas ambos não atingem o cronômetro de 4 segundos em cima do touro.

2.004

Jeronimo Luiz Muzetti assume a presidência de “Os Independentes” para a gestão da 49a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos. Em abril de 15 a 25 acontece a Primeira Pec Show. No mês que antecede a Festa do Peão, de 9 a 11 de julho, é realizado o Primeiro Antigomobilismo.

O filme Olga com direção de Jaime Monjardim e Camila Morgado, como protagonista, estréia em Barretos simultaneamente com roteiro de estréia nacional.

Os campeões deste ano são Fabiano Vieira de Pérola-PR na Montaria em Touro e Eder Fiori de Aparecida do Taboado-MS na montaria estilo Cutiano. Iniciam-se as gravações da Rede Globo de Televisão para a novela América.

2.005

Jubileu de Ouro, 50a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, Jeronimo Luiz preside a festa que acontece durante 18 dias, de 11 a 28 de agosto. É inaugurado o monumento em homenagem aos profissionais de rodeio, na entrada do Parque do Peão. No dia 15 de julho foi aberta a Urna de Os Independentes, interrada no ano de 1984, ocasião de inauguração do Parque do Peão, contendo jornais, revistas e documentos que relatavam a época.

Foram plantadas 50 mudas de Ipês e enterrada nova urna para ser aberta na 75ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos no Jubileu de Diamante. Lançamento do empreendimento Barretos Thermas Park / Golden Dolphin, hotel com parque aquático e 710 apartamentos, previsto para inauguração em 2008.

É inaugurado o Memorial do Peão, no Parque do Peão, com o acervo que conta a história da Festa e de “Os Independentes”. A 50a Festa do Peão mais uma vez inova com a primeira Rave dentro de um estádio de rodeio.

Os campeões de 2005 são Francisco Henrique Félix Silveira de São José do Rio Preto-SP, na Montaria em Touro e Julio César Camargo de Jales-SP e Arnaldo Gomes da Silva de Frutal-MG na montaria estilo Cutiano. Gravação do final da novela América.

E até hoje a maior festa do Peão do Brasil

Fonte: www.independentes.com.br

Barretos

Barretos, a capital country do Brasil, abriga a maior e mais tradicional festa do peão da América Latina


Abertura da festa de Barretos, evento anual que atrai mais de 800 mil pessoas para a cidade

Situado a 424 km de São Paulo, Barretos é um dos municípios mais ricos do Estado. A cidade, fundada por mineiros em 1854, já foi conhecida como a Capital do Gado e hoje é um dos principais pólos da indústria agropecuária paulista. Não é à toa que é sede da maior festa de rodeio da América Latina.

Porém, engana-se quem pensa que a única razão para visitar Barretos é a famosa Festa do Peão de Boiadeiro. É bem verdade que durante o mês de agosto, quando acontece o evento, a cidade torna-se mais atraente, deixando a tranqüilidade característica de lado para se transformar em uma disputada capital do country. Mas nos outros meses do ano, o município paulista oferece boas atrações históricas e culturais.

O dia-a-dia em Barretos é calmo e o ar pacato de cidade do interior prospera até nas avenidas mais movimentadas. Para conhecer os principais pontos turísticos, quase todos localizados próximos à Praça Francisco Barreto, basta um bom par de tênis no pé e coragem pra enfrentar o sol e o calor.

Mesmo no inverno, a cidade tem dias bem quentes. A pedida para se refrescar entre uma atração e outra é parar em uma das inúmeras sorveterias espalhadas pela cidade.

Após passear pelo centro, a parada obrigatória é o Parque do Peão. É por lá que se pode ter uma idéia da grandiosidade do evento que atrai milhares de pessoas para Barretos no mês de agosto. Os visitantes têm acesso a todas as áreas e, apesar de grande parte dos espaços ficarem fechados na maior parte do ano, vale a pena dar uma olhada na rica infra-estrutura do local.

É inevitável entrar no clima country de Barretos –até as cabines de telefone público têm forma de chapéu de cowboy!–, mas isso não é algo negativo. Para aproveitar a cidade, basta se deixar levar pela cultura sertaneja e descobrir as surpresas que ela oferece.

Conhece Barretos? O que há de mais divertido na cidade?

Situado a 424 km de São Paulo, a cidade de Barretos é uma das mais ricas do Estado. Fundada por bandeirantes na metade do século XIX, já foi conhecida como a Capital do Gado e hoje é um dos principais pólos da indústria agropecuária paulista. Não é à toa que é sede da maior festa de rodeio da América Latina.

É verdade que durante o mês de agosto, quando acontece o evento, a cidade torna-se mais atraente, deixando a tranqüilidade característica de lado para se transformar em uma disputada capital do country. Mas nos outros meses do ano, o município paulista oferece boas atrações históricas e culturais.

Você conhece Barretos, no interior de São Paulo? Além da famosa festa de rodeio, o que há de divertido para fazer na cidade?

Como Chegar

Apesar de ter um aeroporto, Barretos não recebe vôos regulares. Por isso, a maneira mais fácil de chegar à cidade é de carro ou de ônibus. Para quem sai de São Paulo, há duas rodovias que podem ser seguidas: a Bandeirantes (SP-348) e a Anhanguera (SP-330).

Porém, ao chegar em Campinas, o motorista deve obrigatoriamente seguir pela Anhanguera, sentido interior, até Limeira. A partir de lá, o mais simples é continuar viagem pela rodovia Washington Luiz (SP-310), passando por São Carlos, Araraquara, Matão e Bebedouro.

Na saída 292 da Washington Luiz, na altura do Km 292, os motoristas têm que seguir pela rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326) até Barretos.

Fonte: viagem.uol.com.br

Barretos

POR QUE IR

Barretos é uma cidade tranqüila durante todo o ano – ou melhor, quase todo o ano. O cenário muda de figura na segunda quinzena de agosto, quando acontece a Festa do Peão de Boiadeiro. Durante onze dias a cidade é invadida por cerca de um milhão de pessoas que chegam em busca do evento country mais famoso do país.

Para receber e entreter tanta gente, a festa, que acontece há mais de 50 anos, tem programação intensa. São rodeios, dezenas de shows de música sertaneja e de artistas pop, baladas privadas e concursos de culinária típica.

“Festa do Peão de Boiadeiro agita a cidade no mês de agosto”

O burburinho e o clima de azaração tomam conta da famosa Avenida 43, mas o epicentro do agito é o Parque do Peão, uma área de dois milhões de metros quadrados que abriga a arena em forma de ferradura projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, arquibancadas, palcos, camarotes, boates, ranchos, lojas, praças de alimentação, quiosques, parque de diversões e até um playground com monitores para a criançada.

Para entrar no clima country, vale apostar no visual. O comércio de Barretos é repleto de lojas especializadas em acessórios de couro, como cintos, chapéus e botas. Mas antes de investir no estilo, reserve a hospedagem – encontrar vagas em hotéis e pousadas na cidade durante a festa não é fácil. Caso esteja tudo lotado, apele para as cidades próximas, como Ribeirão Preto (130 km) e São José do Rio Preto (100 km).

Fonte: www.feriasbrasil.com.br

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