Cordoba e Cuyo

Cuyo

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Recostada sobre a Cordilheira dos Andes, as províncias de La Rioja, San Juan, San Luis e Mendoza conforman esta zona famosa por ser a produtora dos melhores vinhos argentinos. Tem orgulho de albergar o pico montanhoso mais alto fora do moderado asiático: o Aconcágua (6959 metros de altura), meta dos que durante cada temporada aceitam o desafio de escalá-lo. Encontram-se também na região, alguns das jazidas paleontológicas mais ricas do mundo. Ischigualasto e Talampaya.

Cordoba e Cuyo
Vinhedos em Luján de Cuyo, Mendoza

Os vales de altura, de clima desértico e bons canais de rega, são os sítios ideais para o desenvolvimento dos vinhedos que dão origem a vinhos de fama internacional. Cada ano, compradores de todo o mundo, aproximam-se para degustar os bons Chardonnay, Cabernet Sauvignon, Malbec, Merlot, Syrah, Tempranilo…entre muitas outras cepas que se dão, com ótimos resultados, na região.

Cordoba e Cuyo
Valle de la Luna – Prov. San Juan

Toda a zona é ideal para a prática de esportes de inverno. Mendoza é a provincia que conta com os centros de esqui mais ao norte do país: Penitentes e Las Lenhas, que estão preparados para brindar uma excelente e cálida atenção aos amantes destas atividades invernais. Durante o verão se trata de aproveitar toda a riqueza e elegância dos Andes. A montanha, o solo, a água de correntes e rios e até os ventos, permitem desfrutar de rodeios na cordilheira, trekking, rafting, canoagem, escalada e até mergulho de altura.

Uma atividade exclusiva da província de San Juan é o carrovelismo. Pratica-se na planicie do Barreal El Leoncito, em um triciclo a vela que, graças aos ventos que sopram na zona, permite viajar a 100 km/h, pos isso parece ser uma atividade só apta para os que procuram incrementar a adrenalina.

Fonte: www.argentour.com

Cordoba e Cuyo

CÓRDOBA

O estado de Córdoba pertece à pampa argentina. Aqui a serra atravessa o campo raso salpicado de povoações e de relíquias históricas, as quais cautivarão o visitante.

A Capital

Su capital, Córdoba, constitue pela extensão e número de habitantes, a segunda cidade da Argentina depois de Buenos Aires. Entre os edifícios interessantes destaca a Universidade, a primeira do país; a Catedral; o Colegio de Montserrat; as Igrejas da Companhia de Jesús, São Francisco e São Roque; e os edifícios coloniais, situados a maioria no Centro Histórico, entre os quais costuma-se citar a Casa do Virrei, a qual alberga o Museu Histórico e colonial; o Cabildo, na Praça São Martín; o Convento das Carmelitas Descalças de São José; o Museu da Arte Religiosa Juan de Tejada; a Casa do bispo Mercadillo e a Igreja de Santa Tereza. Não menos importante é seu Museu Municipal das Belas Artes, uma interessante mansão do estilo gótico, com uma grande coleção de esculturas em exibição. Córdoba, además, dispõe de grandes zonas comerciais e áreas recriativas como o Complexo Ferial e o Parque Sarmiento.

Aos Arredores de Córdoba

Desde a capital partem numerosas rotas para as serras da pampa cordobesa. Entre as serras pampeanas emergem ermitas coloniais, as quais conservam ainda seu sabor autóctone, e uma série de aldeias de grande interesse turístico na própria rota da serra. Algumas delas são: Alta Gracia, com a sua igreja parroquial e a Casa Museu de Viceroy Liniers, assim como o Museu Manuel de Falla; Vila General Belgrano, de origem germana, com seu famoso Festival da Cerveija, onde poderá beber a vontade e acompanhá-la com pasteleria vienesa e chocolate; La Cumbrecita, rodeada de montes e bosques de coníferas; Vila Carlos Paz, com seu cassino; Cosquín, com seu famoso festival folklórico o qual celebra-se em janeiro e as vilas de La Falda e La Cumbre. Também são interessantes as relíquias jesuíticas da província, entre as que destacam La Granja e a capela de Candonga, o oratório da Estância de Santa Gertrudis e a velha fazenda jesuíta de Santa Catalina.

Ao norte de Córdoba encontra-se o Parque Natural e Arqueológico Cerro Colorado, centro ceremonial dos índios comechingões e sanavirões e um dos jazigos de pinturas rupestres mais ricos do país.

No estado de Córdoba poderá praticar a pesca, o montanhismo, fazer excursões de pé ou de cavalo e realizar todo tipo de atividades aquáticas nos inumeráveis rios.

CUYO

Com a cordilheira andina nas costas e o Aconcagua, centinela do seu território, esta região mantém umas características próprias bem diferenciadas. Possui uma população mestiça e ricas terras onde cultivam-se os melhores vinhos do país. Cuyo significa em língua indígena “terra areiosa”. O estado que integram Cuyo são São João, São Luis e Mendoza.

SÃO JOÃO

Esta província de herança milhenar já estava habitada faz aproximadamente 180 milhões de anos. As pegadas de dinosâurios e os restos de fósseis encontrados ligam-nos com o passado. Nesta zona encontrará o viajante natureza e fauna até onde alcança a vista.

A Capital

A capital recebe o mesmo nome, São João. Foi levantada após o tremor de 1944. O melhor lugar para contemplá-la é o campanário da Catedral. Entre os lugares recomendados para visitar está a Casa de Sarmiento, o autor da famosa obra “Civilização e Barbarie”; o Convento de Santo Domingo, o Museu Histórico Etadual Agustim Gnecco, o Museu de Ciências Naturais, o arvorizado Parque de Maio e o Mercado Artesanal Tradicional.

Visite também a Bodega Bragagnolo, onde degostará o famoso vinho branco Sanjuanino, e a Adega Peñaflor. A pouca distância ao oeste de São João localiza-se o Dique Ullum, um centro onde poderá praticar esportes náuticos variados. Em La Laja vai quer fazer uma visita no Museu Arqueológico, para encontrar-se com o passado.

Outros pontos de interesse de São João

Na Reserva Natural Estricta El Leoncito, uma reserva astronômica e do ambiente andino, encontrará o viajante toda uma ampla gama de fauna selvagem com guanacos e sulis cordilheiranos. O lugar alberga além o Complexo Astronômico El Leoncito e o Observatorio Astronómico Doctor Carlos U. Cesco. Perto dali está a vila de Calingasta.

Em Vallecito a 60 quilômetros ao leste de San Juan, situa-se o túmulo da famosa Finada Correa, enquanto que Barreal é uma população situada em um vale digno de admiração, rodeado pela Cordilheira dos Andes, a Cordilheira de Ansilta e a Serra do Tontal.

Jáchal, conhecida como “Berço da Tradição”, é uma encantadora vila rodeada de vinhas e oliveiras. O mais interessante do lugar é a Igreja de São José. A estrada sube desde ali através da Pendente de Huaco, com uma vista espléndida, sobre tudo da represa Os Cauquenes, até Huaco. A visita a seu Velho Moinho justifica a viagem.

Desde Jáchal outra rota curiosa vai levar-lhe atravessando a chamada Pendente do Vento e os Túneles do Rodeo até Pismanta, onde desfrutará dos medicinais banhos termais. Desde ali pode-se chegar em Chile pelo Paso de Agua Negra.

Tomando como ponto de partida São Agustim del Valle Fértil, pode-se visitar Pedra Pintada, os Morteiros Indígenas, a Meseta Ritual, a vila La Majadita e por último, empreender a marcha até o Vale a Lua, dentro do Parque Províncial Ischigualasto, uma ampla bazia de formações erosivas fantásticas. Lá teve um lago há milhões de anos e hoje aparecem fósseis de vegetais, dinossauros e outros animais.

Outro interessante lugar é o Cerro El Alcázar, um impressionante mirante natural o qual oferece um panorama multicolrido, onde a erosão têm esculpido na arenisca formas de surpreendente morfologia. Os amantes da aventura encontrarão admirável a Quebrada de Zonda, um vale selvagem rodeado de montanhas por onde corre o arroio que da nome o vale. Lá encontra-se um dos circuitos automobilísticos melhores do mundo, pela sua concepção e situação, o Museu Geográfico e o Jardím dos Poetas, o qual expoe o escudo províncial. Después de Pachaco abre-se o vale deixando ao descoberto a Cordilheira da Totora, em um cenário sobrecolhedor.

SÃO LUIS

Esta província cheia de contrastes oferece a calma de suas velhas casonas coloniais à par que impressiona com o agreste paisagem de serra s e rochosas formações onde inclusive descansa a cratera gigantesca de um vulcão.

A vida apacível encontra-a o viajante na capital, São Luis. O Museu Estadual da cidade alberga objetos arqueológicos, minerais e outros de interesse paleontológico. Alguns edifícios de interesse são a Catedral e a Igreja de Santo Domingo. Os domingos não deixe de assistir o Mercado Artesanal. Um bonito lugar de retiro perto da capital é El Trapiche.

O Parque Nacional Serra das Quijadas faz parte de uma região semi-árida de espectaculares características geológicas que tingem de um avermelhado muito especial toda sua paisagem. Canhões de arenisca roxa e paragens de formações fantásticas assombrarão o visitante. O limite da zona, composto por lagoas, desemboca no rio Desaguadero.

Potreiro da Aguada, sua depressão central, está encerrado por paredes erosionadas de formas curiosas. O parque possui uma fauna de espécies quase em extinção como huanacos, emas, raposos, pumas, e condores. Quanto à vegetação predominam os arvustos espinhosos e as cactáceas.

Na Serra do Morro também encontrará fantásticas formações rochosas. O cerro de origem vulcânica têm uma crátera chamada Potreiro do Morro de 4 quilômetros de diámetro, que mostra peculiares formações rochosas.

Outros lugares que não deve perder-se o viajante na província de São Luis são a Grota de Inti-Huasi, um antigo assentamento indígena; Merlo, um importante centro turístico e La Toma, a cujos pés há uma canteira de ónice.

MENDOZA

Os mendocinos descrevem sua província como a terra do sol e o bom vinho. Encontra-se no caminho aos altos cumes andinos, e pode sentir-se orgulhosa de acolher o pico mais alto da América, o Aconcagua, ao qual chega-se através de cerros, vales e impressionantes quebradas.

O seu território está rlotado de caudalosos rios e gava-se de possuir uma das terras mais fértis para a criação dos famosos vinhos argentinos. Os glaciares das cumes andinas aportam a água para regar os campos de frutais e vinhedos que produzem os excelentes vinhos.

Mendoza, a capital

A capital do estado também chama-se Mendoza. É uma cidade agradável, de limpas e arvorizadas ruas e praças e que conta com 500 quilômetros de acéquias. Além disso, possui uma vida cultural muito intensa, movimentada em volta das universidades, teatros, galerías, bares, etc.

Na chamada cidade velha encontram-se as Ruinas de São Francisco, enquanto que desde o Parque San Martín poderá admirar o famoso Cerro da Glória, um monumento da liberação. Desde o cume do cerro, corondo por uma estátua do General, pode-se obter uma maravilhosa panorâmica dos picos andinos. Entre seus museus destacam o Museu Histórico Geral San Martín, o Museu das Belas Artes Emiliano Guinhazú, o Museu do Pasado Cuyano, o Museu Popular Callejero, o Museu Fundacional e o Museu Municipal da Arte Moderna. Outros lugares de interesse são a Igreja, Convento e Basílica de São Francisco, o Jardím Zoológico e o Aquário Municipal.

Excursões desde Mendoza

Tomando como base a capital podem-se fazer numerosas excursões de um dia. A maioria das adegas perto de Mendoza oferecem percursos e degostações de seus vinhos. Entre as adegas cabe assinalar algumas como Adega Toso, Adega A Colina de Ouro, Adega Peñaflor, Adega A Rural, Adega Santa Ana, Adega Escorihuela e Adega Orfila.

Em Carrodilla é possível visitar o Calvário, um centro de peregrinação para mendocinos e outros argentinos. Em Lujám de Cuyo, Cacheuta é famoso pelas águas termais.

Los Andes

Na rota para Los Andes através do rio Blanco está Potrerillos e valem a pena também as paragens em Villavicencio e Vallecitos. À 165 quilômetros de Mendoza encontra-se Os Penitentes, que toma su nome do parecido com uma fila de monges e que oferece a posibilidade de fazer interessantes excursiones ou bem, esquiar a 2.580 metros.

Outros lugares das proximidades da capital de grande interesse turístico são o Dique O Carrizal a 54 quilmetros ao sul^doeste de Mendoza; o Parque Estadual Vulcão Tupungato e Uspallata, localizada em um formoso vale a 105 quilômetros ao oeste de Mendoza, onde poderá ascender ao Cerro Montura na rota ao Passo dos Libertadores e Parque Estadual Aconcágua. Ali poderá admirar as Bóbadas Históricas Uspallata e a Cruz do Paramillo, a 3.800 metros de altitude.

O Parque Estadual Aconcágua, o pico mais alto da América, tem uma altitude de 6.959 metros. Dize-se que é o centinela de pedra dos índios huarpes. Desde o Vale dos Horcones pode-se admirar su parede sudoriental. Ao norte, a estátua do Cristo Redentor, marca o Passo do Cume e o túnel que leva Chile. O “Teto da América”, como é chamado, resulta impressionante mas não é menos todo o território que rodea à montanha.

Lá podem-se realizar numerosas excursões de pé ou de cavalo. Existem numerosas rotas: desde Os Horcones até a Praça de Mulas, é a Ruta Noroeste; a Parede Sul aproxima Os Horcones com a Praça Frânça; e a Ruta Glaciar dos Polacos primeiro ascende pelo rio das Vacas até a base Praça Argentina (nesta rota há tramos nos quais faz-se imprescindível o uso das mulas). Outros destinos interessantes são a Puente do Inca e o Río das Grotas.

Al sul da província encontra-se a cidade de San Rafael, capital económica do sul mendocino e sede de algumas das principais adegas da Argentina. Entre as coisas que vale a pena ver da cidade destaca o Parque Hipólito Irigoyen, a Catedral e o Museu Histórico. Nas proximidades da cidade está o Canhão do Atuel e a Pendente dos Terneiros.

Las Leñas constitue outro paraíso para os esquiadores, a estação invernal encontra-se no centro do vale, na região de Malargüe. Outros destinos importantes dentro da província são o Canhão do Río Atuel, a Grota das Bruxas, a Lagoa de Llancanelo e a região vulcânica de Payúm Matrú.

Fonte: www.rumbo.com.br

Cordoba e Cuyo

Córdoba é uma das cidades mais hospitaleiras da Argentina. Com um povo simples e simpático, a cidade de Córdoba, capital da Província de mesmo nome, está localizada no centro da Argentina, e está entre 360 e 480 metros acima do nível do mar. É a segunda maior cidade Argentina, com cerca de 1.300.000 habitantes, atrás apenas de Buenos Aires.

Cordoba e Cuyo

O Aeroporto Internacional Taravella, fica a 13 km do centro da cidade, que podem ser percorridos de taxi ou de ônibus. O taxi até o centro sai por volta de 25 pesos em um percorrido de cerca de 30 minutos. Já a rodoviária, fica a sete quadras da Plaza San Martin, e um taxi sai barato a qualquer parte do centro.

Também se pode chegar a cidade de trem (que nenhum Cordobês me recomendou) vindo de Buenos Aires, em uma viagem que dura aproximadamente 15 horas. Uma viagem longa e, ao que parece, não muito confortável.

Córdoba é uma cidade universitária, atraindo estudantes não só de outras regiões da Argentina, mas também de várias partes do mundo. Não é a toa que aí se encontra a segunda universidade mais antiga da América do Sul, localizada no centro da cidade, na Manzana Jesuítica.

Fonte: www.projetolatinoamerica.com.br

Cordoba e Cuyo

Córdoba é uma cidade da Argentina, capital da província homônima. Foi fundada por Gerónimo Luis de Cabrera, conquistador espanhol, em 1573, às margens do rio Suquía. Fica 713 km ao noroeste de Buenos Aires e é a segunda maior cidade do país.

As ruas de Córdoba misturam religiosidade e juventude à velha cara européia das cidades de colonização espanhola no continente. A cidade guarda forte herança jesuíta, a primeira universidade sul-americana e um conjunto arquitetônico que a muitos viajantes faz lembrar Madri, capital da Espanha.

A atração principal é talvez a vida da universidade. Os estudantes do país inteiro e dos países vizinhos vêm para estudar nas prestigiosas instituições acadêmicas de Córdoba, tornando a cidade em um centro de juventude.

Recomenda-se conhecê-la a pé. As Ruas Caseros, Duarte Quirós, Obispo Trejo e Vélez Sarsfield formam o quarteirão mais famoso da cidade. A Manzana Jesuíta é um ponto de referência insuspeito. Erguido entre os séculos 17 e 18, o conjunto de prédios coloniais é considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco desde 2000.

Abrange a Biblioteca Jesuítica, a Capela Doméstica, a Companhia de Jesus, o Colégio Nacional de Montserrat, a Igreja Nossa Senhora Assunção e a Universidade Nacional, de 1613, a segunda mais antiga da América do Sul.

Além da herança jesuítica, somam-se outros monumentos e atrações, dos séculos XIX e XX, como o Teatro Rivera Indarte, o Palacio Ferreira, o Parque Sarmiento e o Paseo Sobremonte, entre os mais conhecidos.

A Plaza San Martín é outro ponto de referência importante. De frente para ela, destaca-se a grande cúpula da Catedral, visita certa para quem gosta de arte sacra. Outra importante construção é o Cabildo, casa do governo colonial, localizado logo ao lado da igreja.

Perto dali, o número 39 da Rua Rosario de Santa Fe é ocupado pela notável Casa Obispo Mercadillo. Na parte baixa, funciona um centro de exposições. Também ali é possível se integrar a um tour gratuito pela cidade, realizado em dias e horários preestabelecidos.

Verônica Moschetta

Fonte: www.passagensaereas.com.br

Cordoba e Cuyo

Cultural e turística, tradicional e moderna, industrial e de artesanato, Córdoba é um dos centros econômicos mais importantes do país. Esta região se caracteriza por ter um relevo de serras e um clima benigno onde se alternam paisagens naturais e monumento arquitetônicos coloniais.

Povos, relíquias históricas e pinturas rupestres, são combinadas numa paisagem de vales, altas pampas e quebradas. Para o noroeste da planície pampeana, surgem as serras de Córdoba, que atingem os 2.790 metros de altura no cerro Champaquí.

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Seus vales férteis, seus desertos e suas salinas outorgam ao conjunto uma especial atração. Dispersas seguindo o caminho para o norte, vão aparecendo as capelas e fazendas – do século XVII e XVIII – entre as quais se destacam as cinco Estancias Jesuíticas, as quais, junto com a Manzana Jesuítica encravada no coração da cidade capital, foram declaradas Patrimônio de toda a Humanidade pela UNESCO.

Natureza

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província de Córdoba tem tudo, desde águas termais, passando por altos cumes, cerros energéticos e lagunas onde se pode desfrutar da aventura e a natureza.

A maior laguna interior da Argentina é um paraíso para as aves. Seu nome “Laguna de Mar Chiquita” e aquele da localidade próxima, “Miramar”, exprimem a obrigada comparação com o mar. Os montes são percorridos a pé, de cavalo ou bicicleta e embarcações leves permitem acessar ao espelho de incríveis entardeceres.

O Uritorco, cerro do norte cordobés, é majestoso, no entanto o Cerro Colorado encerra uma profunda riqueza cultural. Suas pinturas rupestres figuram entre as mais belas e completas do continente. Foi o lugar dileto do poeta Atahualpa Yupanqui, cujos restos descansam junto a sua casa, hoje museu.

As máximas alturas das Sierras de Córdoba hospedam raridades botânicas e faunísticas, mas também são o âmbito de vida do “serrano”, homem solitário e sofrido, definido em cópias e dizeres populares. O Parque Nacional Quebrada de Condorito resguarda uma população de condores andinos e o exclusivo ecossistema da Pampa de Achala.

Fonte: www.argentina.travel

Cordoba e Cuyo

Considerada a segunda cidade mais importante da Argentina e com uma população de mais de 1,3 milhão de habitantes, Córdoba não tem o agito turístico que caracteriza Buenos Aires e Bariloche, por exemplo.

Cordoba e Cuyo

No centro do país, foi fundada em 1573 pelos colonizadores espanhóis que viram na localidade um conveniente ponto de parada entre o Alto Peru e o Rio da Prata. Com uma universidade criada pelos jesuítas já no século 17, Córdoba conta com a presença animada de mais de 100 mil estudantes – há também muitas escolas de espanhol –, mas preserva um certo ar interiorano. As construções do período jesuítico no quarteirão Manzana Jesuítica, as fazendas dos arredores e o belo entorno serrano chamam a atenção.

A qualidade do ar das famosas encostas cordobesas sempre atraiu pessoas com problemas respiratórios, como o asmático Ernesto Che Guevara, líder revolucionário argentino que passou boa parte de sua juventude nessa região antes de se aliar a Fidel Castro, com quem liderou a Revolução Cubana. Prédios de tijolos vermelhos, fachadas coloniais e um grande canal, La Cañada, feito para impedir inundações, são símbolos dessa cidade no coração do território argentino.

COMO CHEGAR

Há voos diretos do Brasil para Córdoba, com desembarque no Aeropuerto Internacional Ing. Ambrosio Taravella (ou Pajas Blancas), que fica a cerca de 10 quilômetros do Centro.

INFORMAÇÕES AO VIAJANTE

Línguas: Espanhol
Moeda: Peso argentino
Como ligar para o Brasil: 0800-9995500

Melhor época para visitar:

Córdoba é uma cidade que vale a pena visitar em qualquer época do ano. Mas no outono e na primavera, que coincidem com nosso calendário, o tempo é mais estável e a temperatura agradável para longos passeios pelas extensas áreas verdes da região.

Visto: Não é necessário.
Saúde: Para entrar na Argentina, nenhuma vacina é obrigatória.

Fonte: viajeaqui.abril.com.br

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