Estátua da Liberdade

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Estátua da Liberdade foi dada ao povo americano pelo povo francês, há mais de 100 anos, em reconhecimento à amizade estabelecida durante a Revolução Americana. Com o passar do tempo, além desta amizade passou a simbolizar também liberdade e democracia.

O escultor Frederic Auguste Bartholdi foi designado para fazer o desenho da escultura em 1876 para comemorar os 100 anos da Declaração da Independência Americana.

Sendo um projeto de colaboração mútua, America e França acordaram que o povo americano construiriam o pedestal e os franceses seriam responsáveis pela montagem nos Estados Unidos. Entretanto, o caixa estava baixo nos dois países. Para arrecadar o dinheiro, a França utilizou impostos, várias formas de entretenimento e loteira, entre outras formas. Nos Estados Unidos, espetáculos teatrais beneficentes, exibições de arte, leilões prêmios ajudaram a providenciar os fundos necessários.

Enquanto isso, na França, Bartholdi solicitava a ajuda de um engenheiro para resolver questões estruturais associadas ao design, como a enorme estrutura de cobre. Alexandre Gustave Eiffel (designer da Torre Eiffel) foi contratado para desenvolver a estrutura que permite que a caa de cobre movimente-se independentemente e ainda se mantenha em pé. Na América, a arrecadação de dinheiro estava indo devagar, então Joseph Pullitzer (conhecido pelo prêmio Pullitzer), abriu o editorial de seu jornal “The World) em apoio e sua campanha foi bem sucedida).

O financiamento do pedestal foi completo em agosto de 1885 e a construção do pedestal terminou em abril de 1886. A estátua ficou pronta na frança em julho de 1884 e chegou a Nova York a bordo da fragata francesa “Isere”. No caminho, a estátua foi reduzida a 350 peças e encaixotada em 214 volumes. Demorou quatro meses para ser remontada em seu pedestal.

Em 28 de outubro de 1886, a inauguração aconteceu emfrente de milhares de espectadores. O então presidente Grover Cleveland aceitou a Estátua em nome do povo e disse “(…) Não esqueceremos que a Liberdade fez daqui sua morada; nem que seu altar não será neglicenciado.(…)”

Foi um presente por um centenário com dez anos de atraso.

Há 25 janelas na coroa, simbolizando as pedras preciosas encontradas na terra e os raios celestes brilhando sobre o mundo. Os sete raios da coroa simbolizam os sete mares e continentes. A placa que carrega na mão esquerda tem escrito 4 de julho de 1776 em algarismos romanos. O peso total de cobre da estátua é de 31 toneladas e o peso total de ferro, 125 toneladas. O peso total da fundação de concreto é 27 mil toneladas.

Ventos de 50 milhas por hora (aprox. 80 km) provocam na estátua uma oscilação de aproximadamente 7.5 cm e na tocha, aproximadamente 12.70 cm.

Fonte: www.novayork.com

Estátua da Liberdade

1886: Inauguração da Estátua da Liberdade

No dia 28 de outubro de 1886, o então presidente dos Estados Unidos Stephen Grover Cleveland inaugurou solenemente uma obra monumental na entrada do porto de Nova York. A estátua de 46 metros de altura, sobre uma pequena ilha, era um presente da França ao “Novo Mundo”.

A Estátua da Liberdade sempre foi considerada a mãe de todos os imigrantes que passavam de barco diante do monumento antes de atracar em Ellis Island (a única porta de entrada para estrangeiros nos EUA entre 1892 e 1954). Trata-se do maior monumento histórico da Idade Moderna. Ela foi doada pelos franceses aos americanos e não só recorda a união entre os dois países durante a revolução norte-americana de 1775-1783. A placa no braço da “Miss Liberty” também lembra a proclamação da independência dos EUA, a 4 de julho de 1776.

Assim como a obra Liberdade Guiando o Povo, do pintor Eugène Delacroix, o monumento deveria simbolizar a liberdade iluminando o mundo, mas acabou se tornando símbolo do capitalismo e chamariz para imigrantes, que buscavam consolo no verso de Emma Lazarus, inscrito na base da estátua: “Dá-me os teus cansados, os teus pobres, as tuas massas ansiando por respirar livres… Eu ergo minha tocha ao lado da porta dourada”.

Calcula-se que, entre 1892 e 1954, cerca de 12 milhões de estrangeiros ingressaram nos EUA pelo porto de Ellis Island. Quando viam a “Miss of Liberty”, sabiam que haviam chegado ao país dos sonhos.

Rosto da mãe do artista serviu de modelo

Estátua da Liberdade
Coroa da estátua

O governo francês havia encarregado Frederic Auguste Bartholdi de projetar uma estátua feminina caracterizada pela dignidade. O rosto da mãe do artista serviu de modelo. Ao ser confrontado com as dimensões da escultura encomendada, Bartholdi percebeu que precisava da ajuda de um engenheiro. O escolhido foi Gustave Eiffel, que mais tarde construiria a famosa torre em Paris.

Ele projetou o esqueleto da estátua, enquanto Bartholdi moldou as 350 placas externas de cobre. Elas foram empacotadas em 214 caixas e chegaram a Nova York em junho de 1885. A montagem do monumento só começou em maio de 1886, depois de concluída a base. Passaram-se ainda quatro meses até a sua inauguração festiva, no dia 28 de outubro de 1886.

O então presidente dos EUA, Grover Cleveland, prometeu na ocasião que os americanos não se esqueceriam que “a liberdade tem aqui sua pátria e seu lugar não deve ser desleixado.” Mas o vento salgado do Atlântico, as emissões dos automóveis de Manhattan e as extremas oscilações de temperatura atacaram o monumento.

Restauração financiada com doações

Estátua da Liberdade
Fogos de artifício iluminam o símbolo dos Estados Unidos

Nos anos 70 do século passado, a estátua estava completamente enferrujada e deteriorada. Em 1982, o presidente Ronald Reagan criou a comissão preparatória do centenário da “Miss Liberty”. Em 1984, foram iniciadas as obras de restauração, para as quais foram arrecadados 230 milhões de dólares em doações. No Dia da Independência (4 de julho) de 1986, os norte-americanos festejaram a reinauguração do monumento.

A poucos metros da Estátua da Liberdade, no porto de Ellis Island, encontra-se o Muro de Honra dos Imigrantes Norte-Americanos, onde estão inscritos os nomes de 420 mil pessoas. As nacionalidades mais representadas são a italiana, russa e polonesa. Os nomes de imigrantes de mais de 130 países estão gravados em painéis de aço inoxidável.

Qualquer imigrante que chegou a qualquer porto norte-americano em qualquer ano pode gravar seu nome no muro, mediante uma doação de 100 dólares à Fundação Estátua da Liberdade – Ellis Island, encarregada da manutenção do monumento nacional dos EUA.

Fonte: www.dw-world.de

Estátua da Liberdade

Se o planeta Terra tivesse uma capital, essa capital seria Nova York, a maior cidade dos Estados Unidos. Pessoas de vários lugares do mundo moram lá. São italianos, ingleses, chineses, vietnamitas, mexicanos, africanos, porto-riquenhos, japoneses, brasileiros e, claro, norte-americanos.

Olha que engraçado: o maior símbolo de Nova York veio da França! A Estátua da Liberdade foi um presente do governo francês para os Estados Unidos.

Construída há mais de um século, em 1886, a estátua serviu como símbolo para comemorar os 100 anos de independência dos Estados Unidos, que antes eram colônia da Inglaterra.

A estátua viajou da França para Nova York, toda desmontada em pedacinhos. Depois, foi colocada onde ela fica hoje, em uma ilha chamada Bedloe (também conhecida como Ilha da Liberdade).

A Estátua da Liberdade é uma mulher enorme feita de cimento. O braço direito da moça fica sempre para cima segurando uma tocha de fogo. A estátua tem uma escada por dentro. São 354 degraus (haja fôlego!) até a cabeça da mulher.

A cabeça tem uma coroa com janelinhas. Dali, dá para ver os arranha-céus de Nova York, do outro lado do rio Hudson, e a agitação da cidade, que não pára nunca.

A parte central de Nova York fica em uma ilha chamada Manhattan. É uma ilha que não tem praia, fica na beira de um grande rio chamado Hudson. Andando pelas ruas da cidade a gente ouve o povo falando inglês e mais uma porção de outras línguas. Muitas ruas não têm nome e são conhecidas por números: 5ª Avenida, Rua 53, Rua 37, 8ª Avenida.

Nova York é uma agitação só: é lugar de prédios altos e muito dinheiro, mas também de artistas e espetáculos…

Nova York é uma cidade agitada: muita gente nas calçadas, muito trânsito e muita diversão. Mas se quisermos sossego, podemos ir ao Central Park, onde os nova-iorquinos tomam sol, deitados na grama.

Os prédios de Nova York são muito altos. O Empire State, construído nos anos 20, tem 102 andares! Na década de 60 construíram prédios ainda maiores: o World Trade Center, formado por dois edifícios com 107 andares cada. As torres gêmeas, como eram conhecidas, foram destruídas no dia 11 de setembro de 2001 em um atentado terrorista, com milhares de mortos. Dois aviões foram sequestrados e arremessados contra os prédios, destruindo um dos mais conhecidos cartões postais de Nova York, e um dos maiores símbolos do poder dos EUA.

Em uma rua chamada Wall Street estão os escritórios mais importantes da cidade. São escritórios onde se fazem negócios, todos em dólares, que é o dinheiro mais valioso do mundo. Wall Street é a rua da grana!

Mas Nova York não vive só de trabalho. É também uma cidade de artistas, que moram principalmente em um bairro chamado Soho, onde ficam as galerias de arte da cidade.

Os museus de Nova York são muito ricos: o Metropolitan, o MoMA e o Guggenheim fazem ótimas exposições de artes plásticas. Além disso, Nova York é uma cidade de muitos atores e atrizes. Uma das melhores coisas para se fazer na cidade é assistir aos musicais. Uma avenida da cidade, a Broadway, tem um teatro atrás do outro, onde são exibidos musicais incríveis, grandes produções.

Nova York é conhecida como a cidade que nunca dorme. Isso é que é liberdade: não ter hora nem para ir para cama! Mas, pensando bem, será que ela não cansa?

Fonte: www.canalkids.com.br

Estátua da Liberdade

Estátua da Liberdade

Situada na Ilha da Liberdade, no Porto de Nova Iorque, a Estátua da Liberdade foi oferecida como sinal de amizade internacional pelo povo de França ao povo dos Estados Unidos e é um dos mais universais símbolos da liberdade política e da democracia; o seu nome oficial é Liberty Enlightening the World (A Liberdade Iluminando o Mundo).

Inaugurada em 28 de Outubro de 1886, a Estátua da Liberdade foi classificada como Monumento Nacional em 15 de Outubro de 1924 e restaurada para a cerimónia que assinalou o seu primeiro centenário, em 4 de Julho de 1986.

Estátua da Liberdade

As 25 janelas da coroa simbolizam jóias encontradas na terra e raios celestes brilhando sobre o mundo; os sete raios da coroa representam os sete mares e continentes do mundo; a tábua que a figura segura na mão esquerda tem a inscrição “4 de Julho de 1776”.

A visita à coroa da Estátua da Liberdade pode significar uma espera de duas ou três horas na fila e requer a subida de 354 degraus (22 andares), não aconselhada a pessoas com problemas de saúde.

A plataforma de observação no topo do pedestal oferece uma vista espectacular sobre o porto de Nova Iorque e pode ser atingida subindo uma escada com 192 degraus ou de elevador.

Para os visitantes com pouco tempo, o museu no pedestal da estátua explica como o monumento foi concebido, construído e restaurado.

Atualmente, a Estátua da Liberdade está fechada ao público, mas a ilha pode ser visitada.

O único transporte para a Ilha da Liberdade são os ferries da Circle Line – Statue of Liberty Ferry, Inc.

Fonte: biztravels.net

Estátua da Liberdade

O monumento foi um presente do governo francês ao povo norte-americano por ocasião do Centenário da Independência dos Estados Unidos. Em troca, os norte-americanos deram à França o elevador curvo da Torre Eiffel.

Seu verdadeiro nome é “Liberdade Iluminando o Mundo“.

O escultor Frederic Auguste Bartholdi desenhou a estátua. Ele contou com a ajuda do engenheiro Alexander Gustave Eiffel, o mesmo da Torre Eiffel, para projetar a estrutura da peça, que foi feita com chapas de cobre batido a mão.

Foram realizadas campanhas tanto na França quanto nos Estados Unidos para levantar fundos para a construção do monumento. Entre os maiores entusiastas do projeto estava Joseph Pulitzer, que dá nome ao Prêmio Pulitzer.

A estátua veio da França desmontada em 350 peças, guardadas em 214 caixas. A fragata Isere fez o transporte das partes. O monumento demorou 4 meses para ser reconstruído em solo americano.

Sua inauguração ocorreu no dia 28 de outubro de 1886 e foi comandada pelo presidente Grover Cleveland. Em seu discurso, o político declarou: “Nós nunca nos esqueceremos que a liberdade fez morada aqui; e nunca negligenciaremos o altar que ela escolheu”.

A “Senhora Liberdade” tem 57 metros de altura e pesa 225 toneladas. Só seu nariz possui 1,37 metro de comprimento.

As sete pontas de sua coroa representam os oceanos e os continentes do mundo.

Para chegar à cabeça, é preciso subir 354 degraus.

Só em 2003, 3.240.307 visitaram o monumento.

Em 2001, o francês Thierry Devaux tentou pousar de parapente a motor na tocha da estátua. Acabou errando o alvo e ficou enroscado por 45 minutos. Resgatado pela polícia, foi condenado e preso. Sua fiança ficou em 10.000 dólares.

Na Palestina, o escultor Nabil Anani fez em 2002 uma réplica do monumento e o instalou na entrada do quartel-general do líder Yasser Arafat em Ramallah (Cisjordânia). A estátua de Anani segurava a tocha para baixo, o que simbolizava a indignação pela “obra de destruição patrocinada pelos Estados Unidos no Oriente Médio”. Os soldados israelenses destruíram a peça.

Depois que a França se manifestou contra a Guerra do Iraque, em 2003, alguns parlamentares norte-americanos sugeriram que a estátua fosse desmontada e devolvida aos franceses. A idéia não pegou.

Fonte: guiadoscuriosos.ig.com.br

Estátua da Liberdade

Esta estátua de cobre, com 57 metros de altura, formalmente denominada “Liberdade iluminando o mundo” situa-se em Liberty Island, na parte superior da baía do porto de Nova York. A estátua, que representa uma mulher erguendo uma tocha para proclamar a liberdade, foi presente do povo da França ao povo dos Estados Unidos, em comemoração do centenário dos Estados Unidos em 1876.

O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a idéia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipe do escultor Frederic-Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua colossal. A estátua foi feita de chapas de cobre batido a mão, que foram então unidas sobre uma estrutura de suportes de aço, projetada por Eugene Emmanuel Viollet-le-Duc e Alexandre-Gustave Eiffel.

A estátua completa, pesando quase 225 toneladas, foi desmontada e enviada para Nova York, onde então foi montada em um pedestal projetado pelo arquiteto americano Richard Morris Hunt. O soneto de Emma Lazarus, intitulado “The New Colossus”, com o famoso verso “give me your tired, your poor, your huddled masses…” está inscrito no pedestal. A Estátua da Liberdade foi inaugurada pelo presidente Cleveland no dia 28 de outubro de 1886.

Fonte: monumentos.vilabol.uol.com.br

Estátua da Liberdade

Como foi construída a Estátua da Liberdade?

Tudo começou nos arredores de Versalhes, nas proximidades da capital francesa, Paris, em 1865, durante um jantar na casa do historiador e jornalista Edouard de Laboulaye. Oficialmente, o monumento foi idealizado para homenagear os Estados Unidos no centenário da sua independência e, ao mesmo tempo, celebrar as boas relações entre os dois países.

Nos bastidores, porém, foi uma prova de força da sociedade secreta maçônica, da qual até o escultor, o francês Fréderic-Auguste Bartholdi (1834-1904) fazia parte.

O trabalho começou em 1875 e exigiu dez anos. A “casca” foi feita com 80 toneladas de cobre norueguês, que, batido à mão, resultou nas formas da grande dama.

O processo se assemelhou a um quebra-cabeça de muitas peças, montado sobre uma estrutura de aço projetada por Alexandre Gustave Eiffel (o mesmo da famosa torre parisiense).

O rosto da estátua teve como inspiração as feições da mãe de Bartholdi. Em 1885, toda pronta e tinindo, com 46,50 metros e pesando quase 225 toneladas, a estátua precisou ser desmontada e acondicionada em 214 caixas antes de ser embarcada para Nova York, onde reina sobre um pedestal de alvenaria erguido pelos americanos na ilha Liberty – na época conhecida como Bedloe’s.

A inauguração aconteceu em 28 de outubro de 1886, com direito à presença do então presidente Grover Cleveland, chuva e parada militar. “Liberdade Iluminando o Mundo” é o nome de batismo da mulher de tocha na mão – imagem emblemática que concorre com a do Tio Sam e com a própria bandeira do país entre os símbolos americanos mais conhecidos no resto do planeta.

Incluindo a base, o colosso alcança 93 metros. Na mão esquerda, uma tábua assinala o Dia da Independência dos EUA – 4 de julho de 1776.

No pedestal, lê-se o poema The New Colossus, de Emma Lazarus, com os versos: “Tragam a mim os exaustos, os pobres, as massas confusas ansiando por respirar liberdade”. Cerca de 4,2 milhões de visitantes atendem ao chamado anualmente.

A cara da mãe

O escultor Fréderic-Auguste Bartholdi teria usado duas modelos muito especiais para compor o visual da gloriosa estátua: a mãe, Charlotte, que inspirou as feições do rosto, e a noiva, de quem ele copiou a silhueta do corpo

Modelagem à francesa

Ainda na França, moldes de madeira e gesso serviram para tornear as 300 placas de cobre que compõem a “casca” da estátua. A coroa de sete pontas, a tocha e o livro são símbolos maçônicos

Entrega a domicílio

O presente francês foi embalado para viagem e despachado para Nova York no porto de Rouen, em junho de 1885 – quase não chega, vítima de tormentas em alto-mar. Inaugurada em 1886, a estátua passou por duas reformas: em 1938, e em 1986, seu centenário.

Base, esqueleto e pele

Montagem da estátua teve três etapas

1. O pedestal foi construído pelos americanos entre 1884 e 1885. Seus pilares foram erguidos em torno das paredes de um antigo forte, que recebeu como recheio um imenso volume de concreto

2. O esqueleto de Lady Liberty é de ferro: uma estrutura projetada por Gustave Eiffel (o da torre parisiense), erguida em torno de um pilar central, que sustenta barras diagonais para fixar as placas de cobre

3. As placas de cobre que formam a camada externa foram unidas com rebites. No miolo, há uma escada com 354 degraus (o elevador interno só vai até a plataforma, logo abaixo dos pés da estátua)

Fonte: mundoestranho.abril.com.br

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