Filo Equinodermata

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Equinodermos (nome científico Echinodermata) são um grupo importante de apenas animais marinhos.

O nome vem da palavra grega para “pele espinhosa”.

Os equinodermos têm simetria radial, muitos com cinco ou múltiplos de cinco braços.

Eles têm uma casca, feita principalmente de carbonato de cálcio, que é recoberta pela pele.

A pele contém células para ajudar a sustentar e manter o esqueleto, células pigmentares, células para detectar movimento na superfície do animal e, às vezes, células glandulares que secretam fluidos pegajosos ou mesmo toxinas.

Origem do nome

A palavra vem do (gr. Echinos, ouriço mais derma, pele), constituem um dos filos mais distintos e facilmente reconhecidos do Reino Animal.

Os equinodermos são animais estritamente marinhos dotados de um endoesqueleto calcário formado de placas dependentes ou articuladas, na maioria das vezes originando proeminências, como espinhos, abaixo da epiderme, daí o nome do filo. Compreendem as estrelas-do-mar, os ouriços-do-mar, os pepinos-do-mar etc.

Não existe nenhuma espécie de equinodermo adaptada à água doce. Talvez isso se justifique por sua suposta origem a partir de grupo mais adiantados e marinhos que regrediram, tomando-se fixos, sofrendo involução da cabeça e assumindo simetria radiada na fase adulta.

Seus espécimes apresentam algumas particularidades importantes que devem ser vistas logo de início, pois os distinguem dos demais invertebrados.

Incluem estrelas-do-mar e ofiúros (classe Stelleridea), ouriços-do-mar e bolachas-da-praia (Echinoidea), crinóides (Crinoidea) e holoturias (Holothuroidea).

 

Filo Equinodermata
Anatomia de uma Estrela do Mar

O que são equinodermos?

Os equinodermos são um filo muito antigo de animais marinhos cujo nome significa “pele espinhosa” em grego. Esse nome é um nome impróprio, entretanto, porque nem todos os equinodermos têm espinhos.

Seu traço universal mais adequado é a ancestralidade comum, incluindo um sistema vascular único à base de água e frequente simetria quíntupla. Embora nem sempre exibam uma simetria quíntupla (pepinos do mar são equinodermos e têm simetria bilateral), os equinodermos são conhecidos por frequentemente jogarem jogos com a tendência típica de simetria bilateral, como nos ouriços-do-mar (simetria radial) e as numerosas estrelas do mar e dólares de areia (simetria quíntupla).

Os equinodermos são um dos vários filos exclusivamente marinhos.

Acredita-se que o primeiro equinodermo conhecido seja o Arkarua, um antigo fóssil semelhante a um disco com cerca de 1 cm de diâmetro e um padrão quíntuplo de marcas que leva os cientistas a classificá-lo como um provável equinodermo. Este fóssil data do final do Ediacaran, cerca de 550 milhões de anos atrás. Fora isso, os primeiros certos equinodermos aparecem no início do Cambriano, cerca de 530 milhões de anos atrás.

Contendo 7.000 espécies vivas, os equinodermos são o segundo maior filo de deuterostômios depois dos cordados (vertebrados), que são o filo de grande porte dominante em terra.

Muito flexíveis, os equinodermos são encontrados em todas as profundidades do oceano, desde a zona entremarés até a zona abissal, quilômetros e quilômetros abaixo da superfície.

Existem dois subfilos primários de equinodermos; o móvel Eleutherozoa, que inclui estrelas do mar, estrelas quebradiças, ouriços-do-mar, dólares da areia, margaridas do mar e pepinos do mar; e o Pelmatozoário séssil, que inclui os crinóides (estrelas pluma).

O subfilo móvel rasteja ao longo do fundo do oceano usando um pé musculoso e é especializado em consumir habitantes do fundo que poucos outros animais do oceano conseguem.

Os equinodermos são importantes porque estão entre os únicos grandes animais capazes de sobreviver no deserto absoluto que caracteriza a vasta maioria dos oceanos do mundo.

Seus esqueletos se fossilizam prontamente e fornecem importantes informações biogeográficas aos paleontólogos. Muitas formações calcárias são feitas de esqueletos de equinoderme, e alguns paleontólogos acreditam que a radiação evolutiva de equinodermos foi responsável por um aumento repentino na diversidade da vida marinha mesozóica.

Características Gerais

Simetria geralmente radical nos adultos e bilateral nas larvas
Superfície do corpo com 5 áreas radicalmente simétricas
Corpo coberto por epiderme delicada sobre um endoesqueleto mesodérmico
Sem cabeça, corpo disposto ao longo de um eixo oral-aboral
Celoma enterocélico (originados de uma evaginação arquêntero)
Sexos separados
Sistema excretor ausente

Todos os representantes do filo são de vida livre, sendo raras as espécies comensais. Em geral, os sexos são separados, sem dimorfismo sexual externo, com exceção dos Concentricycloidea, que apresentam, inclusive, órgão copulatório. Algumas espécies passam por um estádio larval planctônico, enquanto outras são vivíparas. Apesar de raro entre os Echinodermata, o hermafroditismo tem sido relatado em algumas espécies.

O alto poder de regeneração dos integrantes deste filo confere a algumas espécies a capacidade de se reproduzir assexuadamente por fissão, um processo de divisão do corpo que resulta em novos indivíduos completos e funcionais.

Embora a grande maioria das espécies seja marinha, algumas toleram a água salobra. Podem ser encontrados em todos os oceanos, latitudes e profundidades, da zona entremarés às regiões abissais, sendo mais abundantes na região tropical do que nas águas polares.

São predominantemente bentônicos, ocupando diversos tipos de substrato. Umas poucas espécies de holotúrias, porém, são pelágicas. Tendem a apresentar distribuição agregada, sendo encontradas em altas densidades. Em locais onde as condições são favoráveis, o substrato pode ficar totalmente coberto por ouriços-do-mar, ofiuróides ou estrelas-do-mar.

Constituem o grupo mais abundante de animais dos fundos marinhos, chegando a compor 90% da biomassa total nas regiões abissais.

Muitos são adaptados para se fixar a substratos rochosos, enquanto outros vivem em substratos lodosos, arenosos, em madeira submersa ou em epibiose.

A estrutura corporal dos equinodermas baseia-se na existência do sistema ambulacrário. Tomando como exemplo a estrela-do-mar, a face do corpo voltada para o solo ou outro substrato é a face oral; a oposta é a face aboral, onde está o orifício retal e a placa madrepórica. Essa placa é perfurada e permite a entrada de água do mar, que preenche todo o sistema. Pelo canal madrepórico, a água alcança o canal circular, onde existem dilatações chamadas vesículas de Poli. Dessas vesículas, saem cinco canais radiais, que se dirigem para os braços. Ao longo desses canais radiais, há centenas de pequenas bolsas, chamadas ampolas, de onde partem os pés ambulacrários.

O sistema digestivo é completo. Os ouriços-do-mar possuem, na boca, uma estrutura raspadora chamada lanterna-de-Aristóteles. As estrelas-do-mar são capazes de everter o seu estômato, introduzindo-o no interior de conchas de moluscos, digeridos ainda vivos.

O sistema circulatório é ausente ou rudimentar, e a distribuição de materiais faz-se através da cavidade celomática. A excreção é feita diretamente através da água que ocupa o sistema ambulacrário, não havendo nenhuma outra estrutura excretora especializada.

As trocas gasosas ocorrem por difusão, entre a água do mar e a que ocupa o sistema ambulacrário.

endoesqueleto é constituído por placas calcárias, distribuídas em cinco zonas ambulacrais alternadas com cinco zonas interambulacrais. As zonas ambulacrais possuem numerosos orifícios, por onde se projetam os pés ambulacrais, estruturas relacionadas com a locomoção. Na face dorsal do esqueleto há uma placa central ou disco (onde se abre o orifício retal), rodeada por cinco placas, cada uma com um orifício genital.

Uma dessas placas exibe, além do orifício genital, numerosos poros ligados ao sistema ambulacral: trata-se da placa madrepórica. Assentados sobre as placas estão os espinhos, dotados de mobilidade graças aos músculos presentes em sua base. Entre os espinhos, pequenas estruturas com a extremidade em forma de pinça, as pedicelárias, constituídas por dois ou três artículos, com funções de defesa e limpeza da superfície corporal.

Na reprodução sexuada os animais são dióicos e de fecundação externa. Nos ouriços-do-mar a larva é equinoplúteus, enquanto nas estrelas-do-mar as larvas são bipinária e braquiolária.

São animais muito usados para estudos do desenvolvimento embrionário e partenogênese.

A regeneração é muito intensa. Na estrela-do-mar, além de regenerar os braços, se dividida em várias partes, cada parte dará um novo indivíduo e podemos então falar em reprodução assexuada. Os pepinos-do-mar, quando perseguidos, podem eliminar parte de suas vísceras e depois regenerá-las.

Sistema Nervoso dos Equinodermas

Sistema nervoso subepidérmico na forma de um anel circum-esofágico, do qual partem nervos bastante difusos para cada ambúlacro.

Ao invés de as fibras nervosas correrem no sentido dos motoneurônios aos blocos musculares, são as células musculares com processos longos, semelhantes no formato a um axônio, as que se estendem para formar terminais pós-sinápticos na superfície do cordão nervoso.

Não é centralizado, é pouco desenvolvido. Não posseum cérebro, e apesar disso são capazes de efetuar coordenação em coisas como o movimento, captura de alimentos e também são capazes de voltar à posição original quando são virados. Não há órgãos especiais dos sentidos. Parece que a recepção sensorial de todos os tipos como tato, substâncias químicas, luz …, é uma função das células especializadas da epiderme. Há células táteis e olfativas em toda a superfície do corpo.

As estrelas-do-mar possuem células fotorreceptoras nas extremidades dos braços.

Característica comum a todos os Equinodermos

O animal pode movimentar-se em qualquer direção sobre uma superfície, mas, uma vez iniciada a locomoção, mostra ação coordenada dos braços e pés ambulacrais.

O sistema responsável diretamente pela locomoção é o ambulacral, em especial os ossículos que dão a rigidez necessária para permitir que os pés ambulacrais funcionem durante a locomoção.

Os Equinodermos também apresentam estas outras características:

Animais não segmentados. Sem cabeça diferenciada.
Simetria pentarradiada no estado adulto e bilateral na fase larval.
Os espinhos, que servem como proteção, principalmente no ouriço-do-mar, são bem alongados e às vezes providos de glândulas peçonhentas.

Outras características básicas:

São animais de vida livre, predadores ou detritívoros.
Simetria bilateral enquanto larva e formato pentarradial nos adultos.
São triblásticos e celomados.
Corpo sem cabeça.
Possuem endoesqueleto calcário.
Dotados de sistema aqüífero.
Animais dióicos, com fecundação externa e desenvolvimento indireto; produzem larvas ciliadas.
Não possuem sistema excretor especializado.
Têm sistema digestivo completo.

Merece destacar também a maneira de formação do celoma nos equinodermos. Nestes animais, o celoma tem origem em bolsas ou sacos celomáticos, que surgem por evaginações laterais das paredes do intestino primitivo ou arquêntero. Diz-se que a formação do celoma por este processo é entorocélica (do grego enteron, intestino, e keilos, cavidade).

Esse processo só ocorre com os equinodermos e com os cordados. Com exceção dos equinodermos, todos os invertebrados têm celomação esquizocélica, isto é, a partir de brotos celulares endodérmicos que se desprendem das faces laterais do arquêntero, multiplicam-se e se separam, delimitando então a cavidade celomática que, aos poucos, vai se constituindo.

Há ainda mais um detalhe importante: durante o desenvolvimento embrionário estabelece-se a gástrula, que tem a forma de um balão. A “boca” desse balão é o blastóporo. Em muitos animais, após o desenvolvimento completo do embrião, o blastóporo permanece com a função de boca. Esses animais são classificados como protostômio (do grego proto, primitivo, e stoma. boca).

Nos animais mais evoluídos, o blastóporo fica reduzido, no animal já formado, à função de orifício retal. A boca surge de uma nova cavidade que aparece na porção anterior do corpo.

Esses animais são denominados deuterostômios (do grego deuteros, segundo, e stoma, boca). Também sob este aspecto, os equinodermos (todos deuterostômios) são os invertebrados que mais se aproximam dos cordados, uma vez que moluscos, artrópodos, anelídeos e asquelmintos são todos protostômios.

Existem células tácteis e olfativas espalhadas por toda a superfície do corpo dos equinodermos. Nas estrelas-do-mar, encontram-se grupos de células fotorreceptoras que atuam como minúsculos olhos nas extremidades dos braços.

Os equinodermos são todos de vida livre. Nunca formam colônias e não há espécie parasita. O corpo não revela segmentação. Desprovidos de cabeça, eles têm um sistema nervoso elementar, com um anel nervoso ao redor esôfago, do qual partem nervos radiais que se dirigem os braços ou para os lados (nos que não têm braços). O tubo digestivo é simples. Nas estrelas e nos ouriços, a fica voltada para baixo (face oral) e o orifício retal fica voltado para cima (face aboral).

Nos ouriços, existe junto á boca um órgão chamado lanterna-de-aristóteles, organizado por cinco dentes calcários fortes e afiados, cujos movimentos são coordenados por músculos desenvolvidos. Nas estrelas, esse órgão não existe, mas em compensação o intestino (que se segue ao estômago) é provido de cinco pares de cecos digestivos, que se dispõem na direção dos braços.

Não há um sistema circulatório típico, já que podemos encontrar apenas alguns canais em contato com o celoma, pelos quais circula um líquido claro com amebócitos. Esses canais vão até as brânquias, em número de 10, situadas ao redor da boca, onde ocorrem as trocas gasosas com o meio ambiente e a eliminação dos produtos de excreção. Consequentemente, não há sistema excretor definido nos equinodermos

Os equinodermos revelam sexos separados (animais dióicos) e fazem a fecundação externa (o encontro dos gametas ocorre na água). Há diversos tipos de larva, todas ciliadas, mas a mais comum é o plúteo.

Algumas espécies realizam a regeneração com muita facilidade. Entre as estrelas, até mesmo o fragmento de um braço pode reconstituir um animal inteiro.

O principal sistema desenvolvido pelos equinodermos é o sistema aqüífero ou ambulacrário, característico desse filo.

Ele se compõe de: placa madrepórica (pequena lâmina circular com numerosos orifícios), localizada na face aboral junto ao orifício retal; canal pétreo, por onde circula a água do mar que entrou pela placa madrepórica; anel periesofagiano, conduto circular que dá prosseguimento ao canal pétreo e do qual saem as vesículas de Poli e os cinco canais radiais, que se expandem por zonas especiais, dispostas radiadamente no corpo do animal. Cada canal radial emite numerosas ampolas, das quais partem os pés embulacrários. A água penetra pela placa madrepórica, percorre todo o sistema ma e é eliminada pelos terminais dos canais radiais. Ao passar pelas ampolas, pode ser compelida (por pressão com os músculos) a entrar nos pés ambulacrários, que se estufam para a frente.

Como esses pés possuem ventosas nas extremidades, isso pode permitir ao animal fixar-se num substrato ou reter um alimento. A contração de outros músculos pode devolver a água às ampolas, determinando a retração dos pés ambulacrários. Todo o sistema aqüífero ou bulacrário é apenas uma especialização de parte do celoma dos equinodermos.

As classes dos equinodermos

O filo Echinodermata compreende cinco classes:
Classe Crinoidea (Crinóidea):
 Animais fixos, dotados de um pedúnculo, com mentos semelhantes a rizóides, que servem para fixação rochas. Dez tentáculos ramificados que lhes dão aspecto de flor. Conhecidos vulgarmente como lírios-do-mar (Antedon meridionalis). Alguns são flutuantes, com certa capacidade para nadar.
Classe Ophiuroidea (Ofiuóidea): 
Equinodermos livres, corpo achatado em forma moeda com cinco tentáculos serpentiformes muito móveis. Conhecidos como serpentes-do-mar (Ophiura cinerea)
Classe Asteroidea (Asteróidea): 
Animais bentônicos (que vivem somente no fundo d´água), apresentando movimentos discretos dos braços ou deslocando-se mesmo sem mexê-los, apenas com expansões e retrações dos pés ambulacrários, que formam fileiras, aos pares, na face inferior de cada braço. Possuem manchas ocelares (órgãos visuais) nas extremidades braços. Carnívoros. Devorem ostras e ouriços-do-mar. Para tanto, costumam everter o próprio estômago sobre a vítima. Depois de digerir parcialmente o alimento, o estômago é recolhido ao interior do corpo. Número de braços variável de acordo com a espécie. Conhecidos como estrelas-do-mar (Astropecten bresiliensis e numerosíssimas outras espécies).
Classe Echinoidea (Equinóidea):
 Corpo semi-esférico ou globoso, desprovido de braços ou tentáculos, mas recoberto de espinhos grandes e numerosos com certa mobilidade. Conhecidos como ouriços-do-mar. Possuem lanterna-de-aristóteles. Alguns ouriços têm o aspecto achatado de um escudo. São chamados de escudos-de-são-jorge, corrupios ou pindás (muito encontrados no nosso litoral, principalmente em Santos).
Classe Holothuroidea (Holoturóidea):
 As holotúrias, possuem corpo alongado, mais ou menos cilíndrico, mole, com alguns pequenos tentáculos brânquias ramificados ao redor da boca. Vulgarmente, são os pepinos-do-mar, que vivem no meio das rochas ou sobre a areia no fundo do mar, mas não muito longe da costa, em pequenas profundidades.

Resumo

Filo Equinodermos

Ausência de órgãos dos sentidos (presença de células especializadas para o tato, olfato e visão). Ausência de sistema circulatório e sangue. Todos de vida livre, não havendo parasitas.

Apresentam o sistema ambulacrário, exclusivo deste grupo, que compensa a ausência dos sistemas circulatório e excretório.

Este sistema é composto por um sistema de canais através do qual a água ambiental entra, circula pelo corpo do animal e sai. Nesse trajeto, ela conduz a todas as células os nutrientes absorvidos no sistema digestório, distribui o oxigênio às células e delas recolhe o dióxido de carbono e os demais catabólitos, que são eliminados para o exterior.

Sexos separados com fecundação externa. Apresentam também grande capacidade de regeneração.

Dividem-se em:

Asteróides

As estrelas do mar abundam em quase todas as costas marinhas, especialmente em praias rochosas e ao redor de pilares em portos.

Várias espécies vivem desde linhas de mares até profundidades consideráveis. Seu corpo consiste em um disco central e braços afilados.

Apresentam esqueleto externo de calcário e se locomovem através da circulação de água por seus pés ambulacrais.

Filo EquinodermataDiferentes exemplares de estrela-do-mar

Equinóides – Seu esqueleto é interno e composto por calcário. Geralmente apresentam espinho em grande quantidade ao redor do corpo que auxiliam na sua locomoção e servem pra sua proteção contra predadores. Os ouriços do mar apresentam o tubo digestivo completo, com boca e orifício retal.

Filo EquinodermataOuriços-do-mar

Filo EquinodermataFoto aumentada mostrando os pés ambulacrais (movimentação) e pedicelária ( limpeza corporal)

Filo EquinodermataOuriço do Mar

Filo Equinodermata
Ouriço do Mar

Crinóides

Semelhantes a flores são chamados de lírios do mar. Normalmente ficam fixos em rochas ou mesmo no fundo da mar. Seu corpo é um pequeno cálice em forma de taça, de placas calcárias, ao qual estão presos cinco braços.

Filo EquinodermataExemplares de lírios-do-mar

Ofiuróides

Os ofiúros possuem cinco braços longos e finos e móveis, unidos em um disco central. Não apresentam orifício retal, apenas a boca. Por causa da sua aparência são também chamados de serpentes do mar.

Filo EquinodermataSerpente do Mar

Holoturóides

Os pepinos do mar, também conhecidos como holotúrias, apresentam um comportamento diferente. Quando as condições estão ruins, ou mesmo quando estão sendo atacados, soltam parte de seu intestino e enquanto seu predador se ocupa com parte de seu sistema digestivo, ele foge.

Filo EquinodermataPepino do Mar

Fonte: br.geocities.com/members.tripod.com/www.mesa.edu.au/biologydictionary.net/www.wisegeek.org/www.etall.hpg.ig.com.br/www.pucrs.br/socratic.org/www.oceanicresearch.org

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