Florais de Bach

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Florais de Bach

Se você é daquelas pessoas que querem saber mais sobre os Florais de Bach, principalmente casos práticos, você chegou no lugar certo ! Esta página faz uma pequena introdução sobre os florais de Bach e sua eficácia na prevenção e cura de doenças psicossomáticas.

Segundo os estudos feitos pelo médico Edward Bach, as vibrações das flores correspondem às diversas características da personalidade humana, mas em seu estado puro, perfeito. Estas essências harmonizam as emoções, reestabelecendo o equilíbrio interior.

Desde a infância as pessoas aprendem a reprimir suas emoções de raiva, medo, insegurança…, e com o passar do tempo estes sentimentos vão se solidificando, criando um bloqueio que os impedem de ser elaborados e consequentemente possibilitando o desencadeamento de doenças.

As essências florais ajudam trabalhar esses conflitos possibilitando a integração das emoções positivas e negativas à personalidade. À medida em que as pessoas passam a aceitar e lidar melhor com suas dificuldades esses conflitos vão se dissolvendo e com ele vão sendo dissipados o medo excessivo, o stress, insegurança e a culpa. Os florais agem de forma a desmanchar as couraças de cada um, resgantando a espontaneidade, autenticidade em busca do equilíbrio e da saúde.

Através de acompanhamento de casos práticos é possível comprovar a profundidade da ação das essências na transformação e crescimento interior.

Fonte: www.geocities.com

Florais de Bach

“A saúde é uma herança nossa, nosso direito. É a completa e total união entre alma, mente e corpo e isso não é um ideal longínquo e difícil de alcançar, mas tão simples e natural que muitos de nós o negligenciamos.”

Dr. Edward Bach
Dr. Edward Bach (1886 – 1936 )

CONSIDERAÇÕES GERAIS

O Dr. Edward Bach, médico inglês, desenvolveu uma medicina natural, para tratar a saúde emocional e espiritual, descobrindo as 38 Essências Florais de Bach que são essências preparadas a partir dos florais, cada uma para um estado emocional específico, e ainda uma combinação de 5 Florais de Bach, designados para situações difíceis, que exigem demais da pessoa, à qual ele chamou de Rescue Remedy®.

37 dos 38 Florais de Bach são flores de arbustos e árvores silvestres, com excepção do Rock Water que é feito com água natural pura de fonte com propriedades curativas.

Os Florais de Bach ajudam a ultrapassar os estados emocionais do dia a dia, mais em sintonia com as tendências de cura natural dos tempos actuais.

Os Florais de Bach, assim como outras formas de medicina natural, têm efeito através do tratamento do indivíduo e não da doença ou dos seus sintomas. Eles actuam especificamente na condição emocional da pessoa afectada, deste modo, duas pessoas com a mesma queixa podem beneficiar de Florais de Bach diferentes. Por exemplo, embora possam ambas sofrer de artrite, uma talvez esteja resignada à doença, enquanto a outra talvez esteja impaciente com a enfermidade, portanto diferentes Florais de Bach serão apropriados para cada caso.

O efeito, ao tomar-se as Essências Florais de Bach, não é de suprimir as atitudes negativas e sim de transformá-las em positivas, estimulando o próprio potencial de auto-cura da pessoa, libertando o sistema físico para empenhar-se completamente na luta contra a doença e o stress.

A pessoa não necessita de estar doente fisicamente para beneficiar da toma de Florais de Bach. É normal as pessoas passarem por períodos de dificuldades e fadiga, podendo originar a instalação de um estado de negativismo. Nestes momentos os Florais de Bach são fundamentais, restaurando o equilíbrio antes que os sintomas físicos apareçam.

As Essências Florais de Bach são únicas, simples de usar por qualquer pessoa, sem necessidade de acompanhamento médico específico, apropriadas para toda a família, não criando situações de dependência seja qual for o período de utilização e estão disponíveis em grande parte de estabelecimentos naturistas.

É importante destacar que a presente terapia não dispensa o tratamento médico para a cura das doenças físicas. Os Florais de Bach começam por actuar no corpo mais subtil, vão atravessando as várias camadas até ao corpo físico (mais pesado), não curando directamente a doença física, mas ajudando a combatê-la ou a conviver com ela de modo a que não represente um aspecto importante da vida da pessoa e esta possa viver melhor.

Os presente florais podem ser utilizados juntamente com outras medicações alopáticas ou homeopáticas, ou outras formas de terapia tradicional ou natural, sem qualquer interferência negativa, sendo, inclusivamente, complementares, potenciando os efeitos das outras terapias e reduzindo os seus efeitos secundários.

Alerta-se, no entanto, para a necessidade de utilização exclusiva dos Florais de Bach Originais, cujas tinturas mãe são produzidas pelo Dr. Edward Bach Centre em Inglaterra, exactamente de acordo com os métodos tradicionais criados pelo Dr. Edward Bach. Os frascos das essências originais contêm o carimbo do Bach Centre e o rótulo é creme com escritos em verde conforme a figura em baixo.

UTILIZAÇÃO DOS REMÉDIOS FLORIAS DE BACH

A escolha do Floral ou Florais de Bach a aplicar será efectuada em função dos estados emocionais, que terão que ser previamente identificados, para os quais os Florais de Bach estão indicados. Poderão ser combinados, se necessário, até 6 ou 7 essências num frasco de tratamento, contando a essência Rescue Remedy® (que combina 5 essências) como uma essência.

Uma vez escolhido o floral ou combinação de Florais de Bach, procede-se do seguinte modo:

Em casos agudos, passageiros, deitar 2 gotas de cada essência, com excepção da essência Rescue Remedy® cuja quantidade será de 4 gotas, num copo de água mineral não gaseificada que deverá ser tomado pelo menos 4 vezes ao dia;

Em casos crónicos, adicionar as duas gotas de cada essência (ou 4 no caso do Rescue Remedy®) num frasco de vidro esterilizado de cor escura (por exemplo ambar) de 30 ml com água mineral não gaseificada e tomar desta mistura 4 gotas de cada vez, 4 vezes ao dia, até obtenção de alívio do estado emocional / sintomas, podendo levar várias semanas até se sentir uma melhoria observável, dependendo da gravidade do estado crónico.

Apresentam-se de seguida os 38 Florais de Bach e o Rescue Remedy® e suas indicações associadas aos diversos estados emocionais, divididos pelos seus grupos tradicionais

MEDO

Mimulus Medo das coisas conhecidas / Timidez
Rock Rose Terror / Pânico
Cherry Plum Medo de perder o auto-controle
Aspen Medo e preocupações de origem desconhecida / Pressentimentos
Red Chestnut Excesso de preocupação com os outros / Pensamento negativo desprotector

INCERTEZA / INSEGURANÇA

Cerato Decide, mas dúvida de sua decisão, precisando de buscar conselho/opinião e confirmação dos outros
Scleranthus Incerteza / Indecisão (entre duas opções)
Gentian Desânimo por uma causa conhecida
Gorse Falta de esperança e desânimo muito grandes / “Desistência de lutar”
Hornbeam “Cansaço/preguiça de 2ª Feira de manhã” / Insegurança na sua energia de realização de trabalho
Wild Oat Incerteza sobre qual direcção a seguir na vida / Falta de rumo/propósito na vida

FALTA DE INTERESSE NO PRESENTE

Clematis Sonhador, vivendo no futuro, no seu próprio mundo / Dificuldade de concretização dos ideais e falta de practicidade
Honeysuckle Vive preso ao passado
Wild Rose Resignação / Apatia / Falta de paixão e vibração
Olive Falta de energia vital / Exaustão total
White Chestnut Pensamentos indesejáveis e persistentes, fixos e obsessivos / Preocupações mentais
Chestnut Bud Dificuldade em aprender com os erros do passado
Mustard Tristeza sem causa conhecida

Rescue Remedy®

Para situações de emergência, o Dr. Bach criou uma combinação de Florais de Bach a que chamou Rescue Remedy® que é composto das cinco essências: Impatiens, Star of Bethlehem, Cherry Plum, Rock Rose e Clematis. Existe também um Creme Rescue Remedy®, com Crab Apple adicionada, que pode ser usado externamente como pomada.

As indicações básicas do Rescue Remedy® são :

Casos agudos e de emergência;

Casos de sofrimento antecipatório (antes de exames, entrevistas, dentista, cirurgia, etc.);

Pode ser também usado no pós acontecimento agudo, como por exemplo no pós-operatório, etc..

Fonte: pwp.netcabo.pt

Florais de Bach

Florais de Bach

O Que São Os Florais de Bach

Quando nos sentimos bem, realizados e felizes, estamos em equilíbrio com tudo e conseguimos transmitir aos nosso familiares e amigos somente bons fluidos. Porém, com os acontecimentos da vida, às vezes precisamos de um pouco de ajuda para alcançarmos este equilíbrio e seguirmos em frente. É nesse momento que os Florais de Bach podem ajudá-lo.

Criados por um médico inglês nos anos 30, os Florais de Bach são 38 essências de plantas e florais que podem ajudá-lo a administrar as pressões emocionais do dia-a-dia.

Cada floral é indicado a uma emoção específica. Pode ser tomando individualmente ou misturado de acordo com o que estiver sentindo. Pesquisas recentes sobre as emoções e o sistema imunológico reforçam o ponto de vista de que a saúde emocional e a saúde física estão relacionadas. Cada vez mais, peritos médicos concordam que uma mente saudável garante realmente um corpo saudável.

Os Florais de Bach podem ajudá-lo a controlar os seus sentimentos e aproveitar melhor a vida. De Onde Vêm Os Florais de BachEdward Bach foi um médico de Harley Street, bacteriologista e pesquisador bem conhecido. Identificou 38 estados negativos da mente e criou uma essência floral ou de planta para cada um.

Passou os últimos anos de sua vida num pequeno chalé chamado Mount Vernon e foi ali que ele concluiu suas pesquisas. Hoje Mount Vernon é mais conhecido como The Bach Centre (O Centro Bach) e os atuais responsáveis continuam a produzir as tinturas mãe (o primeiro processo na elaboração dos Florais) utilizando em muitos casos os mesmos locais identificados por Dr. Bach nos anos 30.

Somente a Assinatura Bach garante que você adquiriu os Florais de Bach Originais, elaborados como sempre foram desde os tempos de Dr. Bach, com tinturas produzidas exclusivamente no The Bach Centre em Mount Vermon. Como Escolher O Floral de Bach Adequado Reconhecer exatamente como estamos nos sentindo é a chave para a escolha do Floral de Bach mais apropriado.

Depois, veja qual é a essência que corresponde com o seu estado de espírito. Por exemplo, se for mudar de casa e se sentir frustrado e impaciente, experimente Impatiens. E se estiver com dificuldades em se adaptar à sua nova vizinhança, experimente Wanut. É muito difícil ser sincero com os nossos próprios sentimentos e admitir nossas fraquezas. Quando conseguimos analisar e entender do que realmente precisamos, já é meio caminho andado para equilibrar nossas emoções.

“Pessoalmente, desiludo-me com bastante facilidade e sou pessimista por natureza, mas descobri que, quando tomo Gorse, a minha disposição melhora e fico com um estado de espírito muito mais positivo.” Regina Imaculada, Rio de Janeiro

“Acho que Vervain é bom para acalmar meu filho, que por vezes é um bocadinho entusiástico demais e que Larch ajuda a aumentar a confiança da minha filha. Penso que o Rescue Remedy é essencial para todos os pais e até já usei para o coelho!” Antônio Marcondes, São Paulo

“Passei por muitos períodos de mudança na minha vida, tais como cirurgia, mudança de casa e separação da minha família. Nesses tempos, utilizei Walnut para a dificuldade na adaptação às mudanças. Mimulus para medos conhecidos e Star of Bethlehem para choque e desgosto.” Sônia Almeida, Porto Alegre

O Dr. Bach descobriu que existem sete grupos emocionais gerais, nos quais se baseou para classificar 38 essências individuais, cada uma das quais relacionadas com um estado emocional específico.

Quem Toma os Florais de Bach

Os Florais de Bach são completamente naturais e podem ser utilizados por toda a família, ou até em plantas e animais, pois sua ação é suave. 

Como Tomar os Florais de Bach

Diluir 2 gotas (4 gotas de Rescue Remedy) da essência escolhida num copo com água; tomar em pequenos goles a intervalos regulares. Repita conforme necessário. Para a utilização de várias essências escolhidas (máximo de 7), adicione 2 gotas num frasco de 30 ml, complete com água mineral e tome 4 gotas pelo menos quatro vezes ao dia. Se necessário, as gotas de Florais de Bach podem ser administradas puras, diretamente na língua ou, se preferir, passar nos lábios, por detrás das orelhas, nas têmporas ou pulsos. Os Florais de Bach podem ser tomados com a frequência que desejar. Se estiver se sentindo indisposto, poderá utilizar apenas uma dose.

Mas se a indisposição persistir por algum tempo, poderá tomá-los quando necessário.

Rescue Equilíbrio e Calma Interior Sempre ao Seu Alcance 

Rescue é o relaxante que você pode usar a qualquer hora e em qualquer lugar. A jornada da vida pode ser comparada como andar na corda bamba, embora geralmente estejamos equilibrados, calmos e focados, em muitas ocasiões a vida nos traz surpresas que nos tiram do equilíbrio.

Há mais de 70 anos, um médico da Harley Street, Dr. Edward Bach, percebeu a necessidade de tratamento emergencial para ajudar as pessoas a lidar com tais situações estressantes do dia-a-dia e criou o Rescue. Ainda hoje é preparado exatamente conforme as suas orientações. O Rescue tem sido o aliado emocional de toda mulher devido a sua energia relaxante e equilibrante e é utilizado por pessoas de todo o mundo para oferecer apoio incondicional nos momentos de grande exigência.

Aliviado, Calmo e Recuperado Caso você sinta que esteja chegando no limite, siga estas dicas simples para restaurar o equilíbrio e recuperar a calma interna onde quer que você esteja:

Relaxe, respire fundo 10 vezes. Inale profundamente e exale lentamente.

Exercite, aprenda algumas técnicas básicas de ioga ou simplesmente ande por 10 minutos.

Sorria, pense em momentos felizes. É praticamente impossível continuar emburrado quando o sorrido e a risada liberam a produção das endorfinas estimuladoras do humor.

Calma, deixe que a sua imaginação lhe leve a um lugar calmo e tranquilo onde se curta a paz, serenidade e beleza.

Use sua hora de almoço, tire um tempo para si mesmo. Uma caminhada na praça, especialmente num dia ensolarado, pode operar milagres para seu humor. Vai lhe ajudar a trabalhar com maior eficiência na parte da tarde também.

Escape, se você for capaz, afaste-se. Ao sair da situação estressante, você pode ter tempo de restaurar alguma perspectiva.

Calma Interior, presente a todo momento 

Todos os dias nossas emoções são colocadas à prova; seja pelo pavor no consultório do dentista, o nervoso antes de provas, a possibilidade de realizar a conquista amorosa tão esperada ou ficar novamente na espera eterna dos tais “serviços ao consumidor”. Também existem momentos na vida em que precisamos de um pouco de apoio; no estresse dos preparativos de casamento, durante o rompimento de uma relação amorosa ou talvez a perda de um ente querido. Seja qual for a situação – a utilização imediata ou contínua do Rescue pode lhe ajudar.

Tomado a qualquer hora, em qualquer lugar, o Rescue é totalmente natural e contém cinco dos 38 Florais de Bach Originais; o Rock Rose para pavor e pânico, Impatiens para a irritação e impaciência, Clematis para a desconcentração, Star of Bethlehem para o choque e Cherry Plum para pensamentos irracionais. Forma de uso: O Rescue Spray é fácil de usar, de 2 borrifadas na língua e o Rescue em gotas coloque 4 gotas na língua ou em um copo de água. Experimente o Rescue Cream, é uma pomada de efeito balsâmico que hidrata, amacia e ajuda a manter em boas condições a pele do corpo inteiro.

Fonte: www.floraisdebach.org

Florais de Bach

Dr. Bach o Mestre dos Florais 
Dr. Bach o Mestre dos Florais

A História de Bach

Veja como o Dr. Bach descobriu as suas essências florais.

Dr. Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, em Moseley, um vilarejo perto de Birmingham, Inglaterra.

Com 17 anos alistou-se no Corpo de Cavalaria de Worcestershire, onde pode liberar mais seu amor pelos animais e passar algum tempo em contato com a natureza.Nesta época já não se conformava com os tratamentos paliativos que seus colegas trabalhadores recebiam, e acreditava haver um meio de curar realmente, inclusive as doenças tidas como incuráveis.

Com 20 anos entrou na Universidade de Birmingham. Finalizou os estudos com o treinamento prático no “University College Hospital” em Londres, em 1912.

Além dos diplomas e títulos que obteve ao se formar, recebeu também os títulos de Bacteriologista e Patologista, em 1913, e o diploma de Saúde Pública, em 1914.

Hemorragia em 1917

Neste ano, foi rejeitado para servir na Guerra fora do país, provavelmente por sua saúde frágil. Entretanto, ficou responsável por 400 leitos no “University College Hospital”, com o trabalho no Departamento de Bacteriologia e também como Assistente Clínico do Hospital da Escola de Medicina (período de 1915 a 1919).

Trabalhou incansavelmente mesmo não sentindo-se bem, e, após avisos constantes de pré-estafa não respeitados, teve uma severa hemorragia em julho de 1917. Submetido a uma cirurgia de urgência, foi-lhe comunicado que talvez não tivesse mais que três meses de vida. Cherry Plum

No entanto, sentindo uma melhora, reuniu suas forças e foi para o laboratório trabalhar. Passou a dedicar-se à pesquisa dia e noite. Além de não pensar na doença por ter a sua mente ocupada, voltar a trabalhar em função do objetivo da sua vida lhe trazia energia para prosseguir. Em pouco tempo estava totalmente recuperado.

Passou a ser cada vez mais conhecido pelas suas descobertas no campo da bacteriologia. Trabalhou em tempo exclusivo para o “University College Hospital”, e depois como bacteriologista do “London Homeopathic Hospital”, permanecendo lá até 1922.

Foi nesta situação que conheceu a Doutrina de Hahnemann e seu livro básico: o “Organon da Arte de Curar”, escrito mais de cem anos antes do seu tempo. Descobriu a genialidade de Hahnemann, que curava mais guiado pelos sintomas mentais que pelos físicos.

Os Nosódios de Bach

Em 1926, publica com C.E. Wheeler o “Cronic Disease.A Working Hypothesis”. Nesta época, os nosódios intestinais, já conhecidos como Nosódios de Bach, eram utilizados em toda Grã-Bretanha e também em vários outros países.

Bach começou então tentar substituir os nosódios por medicamentos preparados com plantas, e foi a esta altura que utilizou pelo sistema homeopático de diluição e potencialização, duas flores que trouxe de Gales, em 1928.

Estas plantas eram Impatiens e Mimulus. Pouco depois também utilizou Clematis. Os resultados foram encorajadores. Também nesta época começou a separar os indivíduos por grupos de semelhança de comportamento, como se sofressem do mesmo problema.

Ele mesmo conta que isto aconteceu, depois que foi em uma festa, e ficou em um canto observando as pessoas quando aí teve um insight. Bach imaginou que deveria existir um medicamento que aliviasse este sofrimento comum a cada grupo de indivíduos.

Em 1930, resolveu largar toda sua rendosa atividade em Londres, o consultório da Harley Street e os laboratórios, para buscar na natureza este sistema de cura que idealizara desde pequeno, e que sentia estar próximo dele. Tinha, então, 44 anos. Partiu para Gales. Ao chegar, descobriu que levara por engano uma mala com calçados no lugar de uma com o material necessário para o preparo de medicamentos homeopáticos: almofariz, vidros, etc.

Isto acabou impulsionando-o mais rapidamente na direção da descoberta de um novo sistema de extrair as virtudes medicamentosas das plantas. A homeopatia não estava longe, mas não era exatamente o que procurava.

Deixou, portanto, a fama, o conforto e um lugar de destaque na sociedade médica londrina. Antes de ir, queimou tudo o que já tinha escrito até então e deixou o resto do trabalho para ser concluído pelos colegas e auxiliares que trabalhavam com ele.

A maioria dos colegas o condenou.

Foi, no entanto, encorajado pelo Dr. John Clark, diretor do Homeopathic World, um jornal médico homeopático, que colocou seu periódico à disposição para que Bach publicasse suas descobertas. Esta oportunidade foi totalmente aproveitada por Bach.

No outono de 1935, descobriu Mustard, o último dos 38 florais. Morreu dormindo em 27 de novembro de 1936 (de parada cardíaca com 50 anos de idade) em sua casa em Monte Vernon, Grã Bretanha, onde hoje funciona o Bach Centre e onde são colhidas as flores e preparadas as essências.

As Essências Florais no Mundo de Hoje

O uso de flores e plantas no tratamento humano é muito antigo. Pesquisas indicam que as flores já eram utilizadas com este objetivo antes de Cristo. Os aborígines australianos comiam a flor inteira para obter os seus efeitos, tanto os egípcios, como os africanos e os malaios já faziam uso delas tratar dos desequilíbrios emocionais. Há registros de que no século XVI Paracelsus já utilizava as essências florais para tratar de desequilíbrios emocionais em seus pacientes.

Nos anos 30, o Dr. Edward Bach queria as essências florais nas casas das pessoas, onde a mãe pudesse indicar o melhor floral para o seu filho. Hoje, passados 70 anos, a Terapia Floral está se consolidando, a cada dia, nos consultórios dos terapeutas, psicólogos, médicos, etc do mundo inteiro.

As essências florais são consideradas remédios homeopáticos nos EUA. A Inglaterra tem rígidos padrões de qualidade com os seus remédios. E, assim é em vários países do mundo. No Brasil, os as essências florais surgiram nos anos 80 e se intensificaram nos anos 90 e são consideradas complementos alimentares.

Em 1996, a The Dr. Edward Bach Foundation, da Inglaterra, promoveu o Primeiro Curso Internacional de Terapia Floral no Brasil (do qual o Prof. J. Karel esteve presente) com o objetivo de divulgar as essências Florais de Bach e de formar Practitioners (Terapeutas Florais reconhecidos e avalizados pela Fundação Bach). Como se vê, é um mercado muito novo, em expansão no mundo inteiro. Os brasileiros são muito receptivos a este tipo de tratamento natural, sem contra indicações e sem efeitos colaterais.

A Filosofia do Dr. Bach

Entenda como o Dr. Edward Bach pensava.

Para o Dr. Edward Bach (1836-1936) o importante era tratar a personalidade da pessoa e não a doença. A doença é o resultado do conflito da alma (Eu Superior – a parte mais perfeita do Ser) e da personalidade (Eu Inferior – o que nós somos, no nosso dia-a-dia). Ele dizia: “O sofrimento é mensageiro de uma lição, a alma envia a doença para nos corrigir e nos colocar no nosso caminho novamente. O mal nada mais é do que o bem fora do lugar”.

A origem das doenças é proveniente de sete defeitos do homem:

1. Orgulho 
2. Crueldade 
3.
Ódio 
4.
 Egoísmo 
5. Ignorância 
6.
Instabilidade Mental 
7.
Cobiça, Gula

São sete os caminhos do equilíbrio emocional:

1. Paz 
2.
Esperança 
3. 
Alegria 
4.

5. Certeza 
6.
Sabedoria 
7.
Amor

Seu conceito de saúde era: harmonia, integração, individualidade e integridade. O importante é a alma e a personalidade estarem em perfeita sintonia através do equilíbrio emocional. As essências Florais de Bach tratam a pessoa e não a doença: a causa e não o efeito.

Pensamentos do Dr. Edward Bach

“A doença é o resultado do conflito entre a alma e a mente, e ela jamais será erradicada exceto por meio de esforços mentais e espirituais.” “Nossa saúde física depende do nosso modo de pensar, dos nossos sentimentos e emoções.” “As doenças reais e básicas no homem são certos defeitos como o orgulho, a crueldade, o ódio, o egoísmo, a ignorância, a instabilidade e a ambição… tais defeitos é que constituem a verdadeira doença…, e a continuidade desses defeitos, se persistirmos neles,… é o que ocasiona no corpo os efeitos prejudiciais que conhecemos como enfermidades.” “Os florais devem atuar sobre as causas e não sobre os efeitos, corrigindo o desequilíbrio emocional no campo energético.”

“Essencialmente a origem da doença física está na avidez e, da doença mental está no medo.”

Fonte: www.florais.com.br

Florais de Bach

Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, na Inglaterra, em uma pequena vila chamada Moseley.

Desta infância vivida próxima ao campo nasceu o amor de Bach pela natureza. Conta-se que ele realizava longas caminhadas pelo campo e pelas montanhas. E que era capaz de ficar horas concentrado apreciando a natureza.

Era um ser dotado de grande compaixão, pois todo sofrimento, seja de que criatura fosse, despertava nele o desejo de ajudar e a vontade de amparar e curar. Este traço fez surgir cedo a vontade de ser médico ou pastor.

Com 16 anos terminou a escola. Antes de ir para a universidade trabalhou por 3 anos em uma fundição de cobre da família (1903). Seu desejo era fazer economia para custear parcialmente seus estudos, apesar de sua família possuir uma boa condição financeira. Bach, com sua índole determinada, já nutria fortes anseios de liberdade e independência. Aos 17 anos começou a trabalhar também junto a cavalaria de Worcestershire.

Segundo Nora Weeks (1), nesta fase da vida Bach já fazia críticas à medicina pois achava os tratamentos caros e pouco satisfatórios. E, observando nos funcionários da fundição o aspecto mental da doença, já pensava que poderia existir um método que curasse o corpo e tranquilizasse a mente.

Aos 20 anos de idade iniciou seus estudos médicos. Em 1912 graduou-se médico em Londres. Lá ficou até 1930. Graduou-se também como bacteriologista, patologista e em saúde pública. Neste início de carreira até “evitava os parques de Londres, temendo que o chamado da natureza se mostrasse muito forte e o distraísse de seu trabalho … achando que apenas nas alas e laboratórios do hospital descobriria como aliviar verdadeiramente os sofrimentos daqueles pacientes” (1, pág. 15).

Atendendo a dezenas de pacientes, se dedicando integralmente a medicina, Bach começou a observar que cada remédio tratava algumas pessoas, mas não outras. Ele se perguntava: porque isto? E começou a observar que as pessoas reagiam de forma diferente às doenças. O passo seguinte foi entender que as pessoas com os mesmos temperamentos reagiam melhor aos mesmos remédios ou aos mesmos métodos de cura. “A personalidade do paciente, o ser humano enfermo, era para Bach a principal indicação do tratamento exigido; o panorama da vida do paciente, suas emoções, seus sentimentos, eram todos pontos de importância fundamental no tratamento das incapacidades físicas” (1, pág. 17).

Um fator importante para entendermos a vida de Edward Bach é que ele, desde bebê, sempre teve uma saúde frágil. Teve que desistir de ser cirurgião em um hospital e não foi aceito como militar devido a esta fragilidade. Em 1917 teve um sério problema de saúde, que o levou a uma cirurgia de emergência. Seu estado era muito delicado e os médicos disseram-lhe que poderia ter apenas mais três meses de vida. Após algumas semanas de repouso ele voltou ao trabalho no laboratório. O trabalho intenso e uma formidável vontade de viver foram seus “remédios” nestes meses de recuperação. E para surpresa de muitos ele se curou. Esta experiência foi o momento crucial de confirmação de que o estado mental da pessoa está diretamente relacionado (como causa principal) à doença que afeta o corpo.

Bach foi um médico bem sucedido como clínico, como pesquisador (seus trabalhos científicos foram publicados em importantes revistas científicas) e como homeopata. Em 1922 teve seu primeiro contato com a homeopatia. Encontrou neste sistema muitas das idéias que estava desenvolvendo, como, por exemplo, “trate o paciente e não a doença”. Como ele, Hahnemann se guiava mais pelos sinais mentais do que os físicos para descobrir qual o remédio mais adequado para cada paciente. A identificação foi imediata, e Bach passou a usar o método da diluição e potencialização da homeopatia para produzir suas vacinas e outros remédios.

Sob o impulso da homeopatia Bach passou a buscar formas mais suaves e mais naturais de cura. Suas vacinas passaram a ser via oral (não mais injetável) e ele procurou na natureza os componentes dos medicamentos. Iniciou procurando por plantas e acabou encontrando as flores.

Nesta época ele passou a classificar as pessoas segundo tipos previamente definidos de comportamento. Acreditava que cada grupo-tipo identificado possuía sofrimentos comuns, que geravam as doenças, e que poderiam ser tratados por remédios naturais que curassem seus sofrimentos. “Como finalmente descobriu, ao tratar o temperamento ou o humor do paciente e não a doença, a espécie de doença, seu tipo, seu nome e duração não tinham qualquer consequência” (1, pág 36).

Em 1928 descobre as três primeiras flores do sistema Bach: Impatiens, Mimulus, Clematis. (Nota 1) Mas suas pesquisas só ganharam novo impulso quando ele tomou uma decisão radical: ir até a natureza, para lá pesquisar um novo sistema de cura. Em 1930 (com 43 anos) ele abandonou tudo (consultório, laboratório, fama, conforto) e partiu para uma vida no campo. Sua decisão foi tão radical que queimou tudo que havia escrito. Foi inicialmente para Gales, onde viveu modestamente em uma casa, tratando das pessoas sem cobrar, vivendo apenas com o mínimo necessário.

Durante os anos em que viveu no campo caminhou pela natureza, observou-a, contemplou-a e, principalmente, sintonizou sua intuição. Cuidou também de observar os homens, seus tipos, sofrimentos, manias, valores, crenças e doenças. Nesta nova fase de pesquisa seu instrumento principal não era a ciência e sim sua intuição, disciplina e capacidade de observação. Além, é claro, da sensibilidade. Pois foi através desta habilidade que ele testou em si as essências, antes de testa-las em seus pacientes.

Esta tremenda capacidade de perceber, intuir, sentir, observar só é encontrada em casos muito especiais. Bach, com certeza, era uma pessoa muito especial e que possuía maturidade, conhecimento, equilíbrio e bondade para utilizar de modo construtivo e positivo estas habilidades.

Em maio de 1930, Bach observou o orvalho em uma flor recebendo os raios solares. Intuiu que aquela gota exposta ao sol poderia estar magnetizada com as propriedades energéticas da flor. Imediatamente começou sua pesquisa. Coletava as gotas de orvalho de várias plantas, algumas que ficaram expostas ao sol, outras que ficaram à sombra. Testou em si, persistentemente, o efeito de cada um dos orvalhos recolhidos. Após exaustivas pesquisas Bach avaliou que as gotas expostas ao sol poderiam servir como remédios. Faltava, porém, saber quais plantas seriam utilizadas (e para o que) e ainda descobrir uma forma mais simples de coletar as essências das flores. Ainda em 1930 Bach resolveu testar um método de extração mais simples: colocar as flores em uma jarra com água exposta ao sol. Este método ganhou o nome de método solar.

Neste mesmo ano Bach escreve o livro “Cura-te a ti mesmo”, que revela de modo claro sua visão da doença como uma consequência dos estados mentais da pessoa. E descreve os melhores remédios como sendo aqueles que ajudam as pessoas a se livrarem dos estados mentais negativos que causam a doença.

Entre agosto de 1930 e a primavera de 1931 Bach morou na vila de Cromer, a beira mar. Após isto, voltou para Gales, foi para Londres, e mudou várias vezes.

Na realidade ele ficou viajando pelo país a maior parte do tempo, procurando nos campos as plantas que curariam os estados mentais que já havia identificado.

Até 1932 descobriu 12 flores.

Apesar das constantes viagens Bach não deixou de clinicar. Pacientes de vários lugares do país iam se consultar com ele. À medida em que suas pesquisas avançavam e seu conhecimento dos estados mentais amadurecia, mais e mais exemplos da eficiência deste modo de tratamento apareciam. Para sua satisfação ele via suas essências agirem mesmo em pacientes cujos problemas ele não havia conseguido melhorar quando utilizava a medicina tradicional. Este êxito inicial foi importante para mostrar que estava no caminho correto: as essências eram úteis e a forma de diagnosticar era correta.

Em 1932 fica dois meses em Londres clinicando, porém não se adapta a vida na cidade grande. Durante seu tempo livre visita os parques londrinos e escreve dois livros: Liberte-se e Os doze Remédios Curadores.

Nesta fase de suas pesquisas, Bach decidiu que deveria começar a popularizar suas descobertas. Escreveu artigos para o público em geral e colocou anúncios em jornais. Imediatamente o Conselho Britânico Médico o advertiu sobre os anúncios. Ele respondeu que estava divulgando algo que era útil e importante para as pessoas conhecerem. Este incidente, que terminou com a troca de algumas cartas, foi simbólico por demonstrar que a terapia floral ia além do campo restrito da medicina e que esta deveria ser praticada por curadores não médicos. O fato de Bach ter auxiliares não médicos foi motivo para outro problema com este Conselho, em 1936, pouco antes do seu falecimento.

Em 1933 descobre as outras 4 essências (correspondentes a mais quatro estados mentais) a que dá o nome de “Os Quatro Auxiliares”. Como o próprio nome indica estas essências teriam como função auxiliar o trabalho das outras doze essências já descobertas. Publica o livro: Os Doze Remédios Curadores e os Quatro Auxiliares.

Em 1934 cria a primeira versão do seu remédio mais famoso: Rescue (com Rock Rose, Clematis, Impatiens). Descobre outras três essências e os quatro auxiliares tornam-se sete. Muda-se para Sotwell, para uma casa chamada “Mount Vernon”.

Em 1935 Bach descobre 19 novas essências completando as 38 essências do seu sistema. Também descobre o método de extração por fervura. Foi um período intenso de trabalho, pois Bach normalmente observava nas pessoas e em si os estados mentais negativos e depois de identifica-los procurava pelas plantas necessárias para melhora-los, o que significava testar em si mesmo os efeitos das essências. Este intenso trabalho externo e interno desgastou muito sua energia e sua vitalidade, o que piorou muito sua frágil saúde. (Nota 2) Ele necessitava descansar, mas o número de pacientes aumentava constantemente. Ele atendia a todos, sem cobrar, satisfeito em ver os resultados benéficos de suas essências.

Neste ano seus florais já eram utilizados em muitas cidades e até no exterior, com bons resultados. Para Bach o teste definitivo das suas essências e do seu método de diagnóstico era a cura dos pacientes.

Em 1936 escreve “Os Doze Remédios Curadores e Outros Remédios”, com uma descrição clara e simples das 38 essências e dos 38 estados mentais que elas curam. Sua obra estava terminada. Como a difusão apenas começava, encarregou seus dois principais assistentes desta tarefa. Em 27 de novembro de 1936 faleceu enquanto dormia (parada cardíaca).

Bach foi um homem que realizou o que sonhou: descobriu um método de cura simples e natural, de fácil compreensão e fácil aplicação. E ainda nos ajudou a entender a importância da mente na origem das doenças.

Agrimony (Agrimonia eupatoria)

para aqueles indivíduos que sofrem interiormente, mas que procuram dissimular exteriormente. São pessoas angustiadas, ansiosas, aflitas, que apesar destes sentimentos estão sempre com um sorriso no rosto. É comum utilizarem de bebidas alcoólicas e drogas para dissimularem seu tormento interior.

Aspen (Populus Tremula)

Para os medos vagos ou indefinidos, como medo de fantasmas, espíritos e maus presságios. Medos do desconhecido e de fenômenos paranormais. Apreensão.

Beech (Fagus sylvatica)

Para aqueles que são demasiadamente críticos, arrogantes, intolerantes, racistas. Costumam julgar e condenar os outros. Irritam-se facilmente com hábitos, manias e jeito de ser alheios.

Centaury (Centaurium erythraea)

Para aqueles incapazes de colocar limite nos outros. Não sabem dizer não. Pessoas de boa índole, que querem agradar e acabam sendo exploradas.

Negligenciam suas necessidades a favor das necessidades dos outros. Influenciáveis.

Cerato (Ceratostigma willmottianna)

Para aqueles que não confiam em suas próprias opiniões e sempre procuram apoio na opinião alheia. Falta auto-confiança para decidir por si, sem os conselhos dos outros.

Cherry Plum (Prunus cerasifera)

Para aqueles que sentem-se perto de um colapso nervoso. Medo de perder o controle e agredir a si mesmo ou aos entes queridos. Desespero. Medo de ficar “louco” ou “explodir”. Súbitas explosões emocionais.

Chestnut Bud (Aesculus hippocastanum)

Para aqueles que estão sempre repetindo os mesmos erros. Dificuldade de aprendizado.

Chicory (Chicorium intybus)

Para aquelas pessoas que estão sempre controlando os outros. São possessivas, egoístas e manipuladoras. Facilmente magoáveis, cobram constantemente atenção. Auto-piedade. Amor interessado. Carência afetiva.

Clematis (Clematis vitalba)

Para os distraídos, desatentos, que vivem sonhando acordado. Para a perda dos sentidos. Sonolentos, indiferentes.

Crab Apple (Malus pumila)

Para aqueles que são muito preocupados com limpeza, higiene, ordem e perfeição. Sentem vergonha de si mesmo, não se aceitam, sentem-se impuros.

Repugnância e receio de se sujar ou contaminar. Preocupação exagerada com pequenos detalhes. Essência depurativa.

Elm (Ulmus procera)

Para aquelas pessoas fortes, altruístas, seguras e confiantes que momentaneamente se sentem inseguras, incapazes e sem capacidade de realizar suas tarefas cotidianas. Para aqueles que, sobrecarregados pelas responsabilidades, sentem-se temporariamente sem forças e esgotados.

Gentian (Gentianella amarella)

Para aqueles que sofrem de depressão por um motivo identificável. Para os desanimados, pessimistas e céticos.

Gorse (Ulex europaeus)

Para os que perderam a fé e a esperança e acham que não vale a pena continuar lutando. Humor sombrio, desistência, fatalistas.

Heather (Calluna vulgaris)

Para aquelas pessoas carentes que querem atrair a atenção das pessoas para si e seus problemas. São egoístas e egocêntricas. Falam o tempo todo de si e monopolizam a conversação. Odeiam a solidão. Estão totalmente envolvidas com seus problemas.

Holly (Ilex aquifolium)

Para a inveja, raiva, desejos de vingança, ciúmes, desconfiança e ódio.

Honeysuckle (Lonicera caprifolium)

para aqueles que vivem lembrando do passado com pesar e saudade. Nostálgicos, saudosistas. Para aqueles que ficam presos nos erros que cometeram, nas oportunidades que perderam no passado e na vida que passou. Desinteresse pelo presente.

Hornbeam (Carpinus betulus)

para aqueles indivíduos que sentem cansaço físico e mental. Fadiga, sobrecarga, preguiça matinal, rotina desgastante. Ajuda nos momentos de readaptações de vidas (casamentos, luto, mudança de cidade, etc). Desinteresse pelas tarefas cotidianas.

Impatiens (Impatiens glandulifera)

Para aqueles indivíduos impacientes, irritados, inquietos, intolerantes, tensos e nervosos. Para a insônia, hipertensão, tensão física e estresses quando associados a este quadro. Para aqueles que falam, comem, andam e se movimentam rapidamente.

Larch (Larix decidua)

Para aqueles que nutrem sentimentos de inferioridade e falta de auto-confiança. Estão sempre na expectativa de fracassar. Auto-censura.

Mimulus (Mimulus guttatus)

Para aqueles que sentem medos cuja origem é conhecida: medo de viajar, de morrer, de ser assaltado, de se ferir, de dirigir, etc. Tímido, reservado, inibido.

Mustard (Sinapsis arvensis)

Para aqueles que padecem de profunda melancolia e depressão de caráter cíclico e sem uma causa definida. Tristeza, desesperança.

Oak (Quercus robur)

Para aquele indivíduo que é um grande batalhador, que assume muitas atividades e responsabilidades a ponto de perder o limite de suas forças. Ele acaba por se sentir exausto e desalentado, mas nem pensa em desistir.

Olive (Olea europaea)

Para aquelas pessoas que se sentem exauridas física e psiquicamente. Esgotamento total, sem força, cansaço. Esta essência ajuda a pessoa a se fortalecer e a recuperar o equilíbrio vital.

Pine (Pinus sylvestris)

Para aqueles que nutrem sentimentos de culpa exagerados. Auto-condenação e recriminação, até quando o erro é dos outros. Remorso. Incapazes de se perdoar.

Red Chestnut (Aesculus carnea)

Para aqueles que são ansiosos, apreensivos e temerosos com o que de ruim possa acontecer com seus entes queridos. Superproteção, preocupação excessiva, opressão. Vínculo interior excessivo e patológico com outra pessoa (vínculo simbiótico).

Rock Rose (Helianthemum nummularium)

Para aqueles cujo medo adquiriu tal intensidade que se tornou pânico, terror. Perda de controle devido a um medo extremo.

Rock Water

Para aqueles que são extremamente exigentes consigo mesmo e desejam ser um exemplo. Rigidez moral e negação de suas necessidades. Se auto-impõem férrea disciplina com a finalidade de atingir altos ideais. Auto-repressão e auto-martírio.

Scleranthus (Scleranthus annuus)

Para aqueles que oscilam entre duas diferentes opções. Indecisos, confusos, hesitantes, instáveis. Mudam abruptamente de opiniões e de estado de ânimo. Excêntrico.

Star of Bethlehem (Ornithogalum umbellatum)

Para aqueles que viveram ou vivem alguma situação traumática de natureza física, mental ou emocional. Para aqueles que necessitam de conforto após algum infortúnio. Para choques e traumas.

Sweet Chestnut (Castanea sativa)

Para os casos extremos de angústia e desespero no qual a pessoa sente que está no limite da resistência. Depressão, tristeza. Não enxerga uma saída para sua situação desesperadora.

Vervain (Verbena officinalis)

Para aqueles indivíduos que se entregam de modo extremado a uma causa ou idéia. Fanáticos, não toleram as injustiças. Tensos, muito ansiosos e estressados. Entusiasmo excessivo.

Vine (Vitis vinifera)

Para os autoritários, ambiciosos, inflexíveis, tirânicos e insensíveis. Buscam excessivamente o poder. As vezes são sádicos e cruéis. Para aqueles que procuram impor suas vontades sobre os outros. Personalidades muito fortes.

Walnut (Juglans regia)

Para aqueles que estão passando por grandes mudanças: adolescência, menopausa, início ou término de uma relação afetiva, etc. Nesta fase um vínculo profundo com o passado ou o se deixar influenciar por idéias alheias podem desvia-lo do caminho próprio. Recomeço de vida, rompimento com velhos hábitos ou vínculos. Protege contra a negatividade do meio ambiente.

Water Violet (Hottonia palustris)

Para os indivíduos reservados, contidos, solitários, orgulhosos, com sentimentos de superioridade. Independentes, não interferem na vida alheia. São elitistas, desprezam os outros. Frieza emocional e grande auto-valoração.

White Chestnut (Aesculus hippocastanum)

Para aqueles que sofrem com pensamentos repetitivos e que se fixam na mente. Para o diálogo interno constante e incontrolável que atrapalha a concentração e desgasta a pessoa. Pensamentos indesejados e obsessivos que não deixam a mente em paz.

Wild Oat (Bromus ramosus)

Para aqueles que não descobriram sua vocação e estão insatisfeitos ou indecisos com o caminhar de suas vidas. Aborrecidos e entediados com o dia-a-dia, profissionalmente frustrados , incapazes de planejar a vida.

Wild Rose (Rosa canina)

Para aqueles apáticos, sem ambição, resignados com a vida. Insensibilidade emocional, não se entusiasmam com nada. Desvitalizados, fadigas constantes, fatalistas. Entregam-se sem lutar.

Willow (Salix vitellina)

Para as pessoas profundamente negativas que se sentem injustiçadas. Colocam a culpa nos outros pelos próprios infortúnios. Ressentidos, amargos, invejosos e rancorosos. Autocomiseração. Sentem-se vítimas do destino.

Rescue (Rock Rose, Impatiens, Cherry Plum, Clematis, Star of Bethlehem).

Composto floral desenvolvido para ajudar as pessoas nas situações de emergência e para os primeiros socorros. Utilizado quando a pessoa vai enfrentar ou está enfrentando situações de grande tensão física, psíquica ou emocional.

Fonte: www.rsmo.hpg.ig.com.br

Florais de Bach

As essências florais são extratos líquidos naturais e altamente diluídos de flores, plantas e arbustos acredita-se, promovem o equilíbrio dos problemas emocionais, operando em níveis vibratórios sutis e harmonizando a pessoa no meio em vive. É uma terapia criada por Edward Bach, previamente médico [homeopatia|homeopata], bacteriologista e imunologista, de onde veio o princípio de que ultradiluições potencializam os efeitos do princípio ativo. O objetivo da terapia floral é o equilíbrio das emoções do paciente (estresse, depressão, pânico, desespero, sentimentos de culpa, cansaço físico ou mental, solidão, tristeza, indecisão, sensibilidade excessiva, ciúmes, ódio, mágoas, todos os tipos de medos, ansiedades e preocupações ) buscando a consciência plena do seu mundo interior e exterior. Problemas de saúde frequentemente têm suas origens nas emoções (psicossomática).

Filosofia do Dr. Edward Bach

Para o Dr. Edward Bach o importante era tratar a personalidade da pessoa e não a doença. A doença seria o resultado do conflito da alma (Eu Superior – a parte mais perfeita do Ser) e da personalidade (Eu Inferior – o que nós somos, no nosso dia-a-dia). Ele dizia: “O sofrimento é mensageiro de uma lição, a alma envia a doença para nos corrigir e nos colocar no nosso caminho novamente. O mal nada mais é do que o bem fora do lugar”.

Origem das doenças é proveniente de sete defeitos do homem

Orgulho 
Crueldade 
Ódio 
Egoísmo 
Ignorância 
Instabilidade Mental 
Cobiça, Gula

São sete os caminhos do equilíbrio emocional

Paz 
Esperança 
Alegria 
Fé 
Certeza 
Sabedoria 
Amor

Seu conceito de saúde era: harmonia, integração, individualidade e integridade. O importante seria que a alma e a personalidade estejam em perfeita sintonia através do equilíbrio emocional. As essências Florais de Bach tratariam a pessoa e não a doença: a causa e não o efeito.

História

Dr. Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, em Moseley, um vilarejo perto de Birmingham, Inglaterra. Com 17 anos alistou-se no Corpo de Cavalaria de Worcestershire, onde pode liberar mais seu amor pelos animais e passar algum tempo em contato com a natureza. Nesta época já não se conformava com os tratamentos paliativos que seus colegas trabalhadores recebiam, e acreditava haver um meio de curar realmente, inclusive as doenças tidas como incuráveis. Com 20 anos entrou na Universidade de Birmingham. Finalizou os estudos com o treinamento prático no “University College Hospital” em Londres, em 1912. Além dos diplomas e títulos que obteve ao se formar, recebeu também os títulos de Bacteriologista e Patologista, em 1913, e o diploma de Saúde Pública, em 1914.

Hemorragia em 1917

Neste ano, foi rejeitado para servir na Guerra fora do país, provavelmente por sua saúde frágil. Entretanto, ficou responsável por 400 leitos no “University College Hospital”, com o trabalho no Departamento de Bacteriologia e também como Assistente Clínico do Hospital da Escola de Medicina (período de 1915 a 1919).

Trabalhou incansavelmente mesmo não sentindo-se bem, e, após avisos constantes de pré-estafa não respeitados, teve uma severa hemorragia em julho de 1917. Submetido a uma cirurgia de urgência, foi-lhe comunicado que talvez não tivesse mais que três meses de vida.

No entanto, sentindo uma melhora, reuniu suas forças e foi para o laboratório trabalhar. Passou a dedicar-se à pesquisa dia e noite. Além de não pensar na doença por ter a sua mente ocupada, voltar a trabalhar em função do objetivo da sua vida lhe trazia energia para prosseguir. Em pouco tempo estava totalmente recuperado.

Passou a ser cada vez mais conhecido pelas suas descobertas no campo da bacteriologia. Trabalhou em tempo exclusivo para o “University College Hospital”, e depois como bacteriologista do “London Homeopathic Hospital”, permanecendo lá até 1922.

Foi nesta situação que conheceu a Doutrina de Hahnemann e seu livro básico: o “Organon da Arte de Curar”, escrito mais de cem anos antes do seu tempo.

Descobriu os princípios de Hahnemann, que curava mais guiado pelos sintomas mentais que pelos físicos.

Nosódios de Bach

Em 1926, publica com C.E. Wheeler o “Cronic Disease. A Working Hypothesis”. Nesta época, os nosódios intestinais, já conhecidos como Nosódios de Bach, eram utilizados em toda Grã-Bretanha e também em vários outros países.

Bach começou então tentar substituir os nosódios por medicamentos preparados com plantas, e foi a esta altura que utilizou pelo sistema homeopático de diluição e potencialização, duas flores que trouxe de Gales, em 1928. Estas plantas eram Impatiens e Mimulus. Pouco depois também utilizou Clematis. Os resultados foram encorajadores. Também nesta época começou a separar os indivíduos por grupos de semelhança de comportamento, como se sofressem do mesmo problema. Ele mesmo conta que isto aconteceu, depois que foi em uma festa, e ficou em um canto observando as pessoas quando aí teve um insight. Bach imaginou que deveria existir um medicamento que aliviasse este sofrimento comum a cada grupo de indivíduos.

Em 1930, resolveu largar toda sua rendosa atividade em Londres, o consultório da Harley Street e os laboratórios, para buscar na natureza este sistema de cura que idealizara desde pequeno, e que sentia estar próximo dele. Tinha, então, 44 anos. Partiu para Gales. Ao chegar, descobriu que levara por engano uma mala com calçados no lugar de uma com o material necessário para o preparo de medicamentos homeopáticos: almofariz, vidros, etc. Isto acabou impulsionando-o mais rapidamente na direção da descoberta de um novo sistema de extrair as virtudes medicamentosas das plantas. A homeopatia não estava longe, mas não era exatamente o que procurava. Deixou, portanto, a fama, o conforto e um lugar de destaque na sociedade médica londrina. Antes de ir, queimou tudo o que já tinha escrito até então e deixou o resto do trabalho para ser concluído pelos colegas e auxiliares que trabalhavam com ele.

Foi, no entanto, encorajado pelo Dr. John Clark, diretor do Homeopathic World, um jornal médico homeopático, que colocou seu periódico à disposição para que Bach publicasse suas descobertas. Esta oportunidade foi totalmente aproveitada por Bach.

No outono de 1935, descobriu Mustard, o último dos 38 florais. Morreu dormindo em 27 de novembro de 1936 (de parada cardíaca com 50 anos de idade) em sua casa em Monte Vernon, Grã Bretanha, onde hoje funciona o Bach Centre e onde são colhidas as flores e preparadas as essências.

Essências Florais no Mundo de Hoje

O uso de flores e plantas no tratamento humano é muito antigo. Pesquisas indicam que as flores já eram utilizadas com este objetivo antes de Cristo. Os aborígines australianos comiam a flor inteira para obter os seus efeitos, tanto os egípcios, como os africanos e os malaios já faziam uso delas tratar dos desequilíbrios emocionais. Há registros de que no século XVI Paracelsus já utilizava as essências florais para tratar de desequilíbrios emocionais em seus pacientes. No entanto, a utilização de essências florais ultradiluídas foi introduzida por Bach.

Nos anos 30, o Dr. Edward Bach queria as essências florais nas casas das pessoas, onde a mãe pudesse indicar o melhor floral para o seu filho. Hoje, passados 70 anos, a Terapia Floral está se disseminando, a cada dia, nos consultórios dos terapeutas, psicólogos, médicos, etc do mundo inteiro.

Em 1996, a The Dr. Edward Bach Foundation, da Inglaterra, promoveu o Primeiro Curso Internacional de Terapia Floral no Brasil com o objetivo de divulgar as essências Florais de Bach e de formar Practitioners (Terapeutas Florais reconhecidos e avalizados pela Fundação Bach).

Ao longo das últimas décadas, dezenas de sistemas florais foram sendo desenvolvidos em várias partes do mundo, cada um com suas peculiaridades determinadas pelas flores de cada região. Um dos primeiros sistemas que surgiram na década de 80 foram os Florais da Califórnia, desenvolvido nos EUA.

Posteriormente surgiram os Florais do Sistema Bush, na Austrália. Hoje, dentro de um mesmo país, há vários sistemas cada um utilizando um grupo de flores regionais, embora não seja incomum encontrar flores semelhantes entre os sistemas.

As essências florais são consideradas remédios homeopáticos nos EUA, onde remédios homeopáticos são considerados complementos alimentares. Do mesmo modo, no Brasil as essências florais, que surgiram nos anos 80 e se intensificaram nos anos 90, e são consideradas complementos alimentares. Essa classificação exime esses preparados de apresentarem comprovações de eficácia em tratamentos.

Sistemas Florais

Sistema Agnes 
Florais do Alaska 
Amazonas 
Andinas 
Andreas Korte 
Angels 
Animals Essences 
Araretama 
Arco Iris 
Florais de Bach 
Bosque Profundo 
Florais de Bush 
Florais da Califórnia 
Casa Gaia 
Corpo e Alma 
Chapada Diamantina 
Deserto 
Desierto Florido 
Deva 
Erik’s Essence 
Filhas de Gaia 
Findhorn 
Florais do Sul 
Flores del Alba 
Florescência 
Hawai 
Himalaia 
Holanda 
Illuminati 
Larimar 
La Florina 
Living Essences 
Living Light 
Mantiqueira 
Marangatu 
Master’s 
Nona Essencya 
Orquídeas do Amazonas 
Orquídeas Européias 
Pacífico 
Pegasus 
Perelandra 
Raff 
Saint Germain 
Santa Bárbara 
Sirio 
Terra Flora 
Sistema Vida

Composição e a Preparação

As Essências Florais de Bach Originais são naturais e têm origem do Bach Centre, local onde Dr. Bach viveu seus últimos anos (1934-1936) em Mount Vernon, Sotwell, Wallingford, na Inglaterra. Todos os remédios são preparados a partir de flores, arbustos ou árvores silvestres.

A sua manipulação obedece aos rígidos padrões determinados por este Centro. O floral é composto de água mineral, brandy de uvas (conhaque) e essências Florais de Bach Originais (de uma a seis essências no mesmo frasco – podendo chegar, raras vezes, a oito essências).

O brandy (envasado em tonéis de carvalho) serve de conservante para a solução: isto significa, aproximadamente, menos de meia gota de álcool para cada dose tomada. Somente aceite as essências Florais de Bach Originais. Veja abaixo, como são preparadas[carece de fontes?]. Outro conservante muito usado (quando a pessoa não pode e/ou não quer tomar essências florais com brandy de uvas é o vinagre de maçã natural.

Estágios da Preparação das Essências Florais

Preparação da Tintura Mãe

Preparação do Frasco de Estoque (kit das essências florais)

Preparação do Frasco Diluído

Preparação da Tintura Mãe

Colheita das flores

Utilizadas as mesmas plantas que o Dr. Bach descobriu na Inglaterra.

As flores são colhidas por volta das 8 horas da manhã.

São flores de várias árvores do mesmo tipo.

Usa-se uma folha para colher a flor (para não ter contato com as mãos).

Após a colheita, usa-se o método solar ou de fervura para a extração da tintura mãe.

Método Solar (Sun Method)

Vinte espécies flores que florescem na primavera e verão são preparadas por método solar: Agrimony, Centaury, Cerato, Chicory, Clematis, Gentian, Gorse, Heather, Impatiens, Mimulus, Oak, Olive, Rock Rose, Scleranthus, Wild Oat, Vervain, Vine, Water Violet, White Chestnut e Rock Water (água pura de nascente).

As flores são colacadas numa cuba de cristal; coloca-se água da fonte até encobri-las; a cuba deve ficar próxima à planta e o sol deve incidir direto sobre as mesmas durante aproximadamente 3 horas. O dia tem que estar totalmente claro, sem nenhuma nuvem, pois o sol não pode ser coberto em nenhum momento.

Método de Fervura (Boiling Method)

São preparados através do método de fervura, os brotos de árvores, arbustos, plantas e flores de 18 espécies de flores que florecem no outono e inverno: Cherry Plum, Elm, Aspen, Beech, Chestnut Bud, Hornbeam, Larch, Walnut, Star of Bethlehem, Holly, Crab Apple, Willow, Pine, Mustard, Red Chestnut, Honeysuckle, Sweet Chestnut, Wild Rose.

As flores são colocadas numa panela de inox, vidro ou de ágata e, depois, são cobertas com água da fonte e fervidas por 30 minutos. Apaga-se o fogo e deixa-se esfriar perto da planta.

Em ambos os casos, após seus procedimentos, a água é coada e colocada numa garrafa com 50% de brandy de uvas e 50% da solução coada. Está feita a tintura mãe.

Preparação do Frasco de Estoque

A preparação consiste na adição de brandy de uvas (equivalente a duzentas e quarenta partes iguais à da tintura mãe), dando origem aos chamados frascos de estoque, com validade de cinco anos.

Preparação do Frasco Diluído

O frasco diluído contém 70% de água mineral, 30% de brandy de uvas (conhaque envasado em tonéis de carvalho) e 2 gotas do frasco de estoque de cada essência floral (no caso do Rescue Remedy são necessárias 4 gotas). Quando o paciente não quer o brandy de uvas, pode-se utilizar o vinagre de maçã natural a 10% na solução com água mineral. O frasco é de 30 ml, de vidro esterilizado, de cor âmbar com bulbo de látex e cânula de vidro. No Brasil, maioria dos pacientes tomam este frasco diluído (4 gotas, 4 vezes ao dia); na Inglaterra, é comum o paciente comprar o frasco de estoque e diluir 2 gotas num copo com água e tomar durante o dia.

Onde encontro as Essências Florais?

Se você deseja tomar as essências florais, primeiramente, consulte um terapeuta floral ou profissional com especialização em essências florais. Posteriormente, avie a sua receita numa farmácia homeopática ou de manipulação.

A Posologia, a Conservação, a Validade e as suas Contra-Indicações

O efeito da essência não depende da quantidade de gotas tomadas a cada vez, mas da frequência de vezes tomadas ao dia; assim, alguns profissionais recomendam tomar 4 gotas 4 vezes ao dia (ao acordar, antes do almoço, pelas 17 horas e antes de dormir), podendo-se aumentar ou diminuir a dosagem conforme a necessidade ou indicação do profissional responsável. No entanto, alguns profissionais afirmam que se pode tomar o remédio na hora que se lembrar (caso esqueça de tomá-lo no momento indicado), mas que não devem tomar-se doses acumulativas (por ex.: 8 gotas por vez).

O uso pode ser sub-lingual (debaixo da língua) para uma absorção mais rápida. De vez em quando, bater o frasco contra a palma da mão (mais ou menos 10 vezes) antes de usá-lo. Para se obter o efeito pleno, as gotas devem conservar-se na boca por um momento antes de engoli-las. É preciso tomar cuidado para não deixar o conta-gotas entrar em contato com a língua, pois as enzimas digestivas podem transferir-se da língua para a mistura no frasco. Isto afetaria o gosto, se bem que não afetaria a eficácia do remédio.

Manter o frasco bem fechado. Manter o remédio longe do calor, luz, umidade e aromas. Deixar longe de radiações e aparelhos elétricos (TV, equipamento de som, celular, computador, ar condicionado, etc).

Por ser um produto natural e devido às condições climáticas do Brasil, a validade do floral é, geralmente, de 30 dias (ver data de validade no rótulo).

As essências florais podem ser administradas juntamente com os remédios homeopáticos, alopáticos e fitoterápicos, desde que não haja contra-indicação específica. Os preparados com conhaque, por exemplo, não devem ser utilizados, por alcoólatras ou por portadores de doenças do fígado. Nestes casos, as essências podem ser preparadas com vinagre de maçã natural.

Fonte: pt.wikipedia.org

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Um comentário

  1. maria amelia silveira

    Adoro suas orientações, elas me ajudaram a conhecer sobre essa Terapia tão maravilhosa e eficaz, gratidão, sucesso, Namastê!

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