Guiana Francesa

História

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A história da Guiana Francesa abrange muitos séculos. Antes da chegada dos europeus, não havia história escrita no território.

Ela foi originalmente habitada por uma série de povos nativos americanos, entre eles o Carib, Aruak, Emerillon, Galibi, Palikur, Wayampi (também conhecido como Oyampi), e Wayana.

Os primeiros europeus chegaram as expedições de Cristóvão Colombo, pouco antes de 1500.

Guiana Francesa

Início do envolvimento europeu

Em 1498, a Guiana Francesa foi visitado pelos europeus quando Cristóvão Colombo navegou para a região em sua terceira viagem e nomeou-a “Terra de párias”.

Em 1608 o Grão-Ducado da Toscana fez uma expedição à área, a fim de criar uma colônia italiana para o comércio de produtos da Amazônia para Renascimento na Itália, mas a sua morte súbita parou.

Em 1624 a França tentou resolver na área, mas foi forçado a abandoná-la em face da hostilidade do Português, que viram como uma violação do Tratado de Tordesilhas. No entanto colonos franceses voltaram em 1630 e em 1643 conseguiu estabelecer um acordo em Cayenne, juntamente com algumas plantações de pequena escala.

Esta segunda tentativa será novamente abandonada na sequência ameríndias ataques.

Em 1658, o holandês West Indies Empresa apreendidos território francês para estabelecer a colônia holandesa do Cayenne. O francês voltou mais uma vez em 1664, e fundou um assentamento segundo a Sinnamary (este foi atacado pelos holandeses, em 1665).

Em 1667, os ingleses tomaram a área.

Após o Tratado de Breda em 31 de julho de 1667, a área foi dado de volta para a França.

Brevemente o holandês ocupou por um período em 1676.

A consolidação do domínio francês

Após o Tratado de Paris em 1763, que privou França de quase todos os seus pertences nas Américas que não Guiana e algumas ilhas, Louis XV enviou milhares de colonos para Guiana, que foram atraídos lá com histórias de ouro abundante e fortunas fáceis de ser feitas. Em vez disso, encontraram uma terra cheia de nativos hostis e doenças tropicais.

Um anos e meio mais tarde, apenas algumas centenas sobreviveram. Estes fugiram para três pequenas ilhas que podiam ser vistas da costa e nomeou-o Iles de Salut (ou “Ilhas da Salvação”).

O maior foi chamado Royal Island, outra St. Joseph (após o santo padroeiro da expedição), eo menor das ilhas, cercada por correntes fortes, Île du Diable (“o infame Ilha do Diabo “). Quando os sobreviventes da expedição malfadada voltaram para casa, as histórias terríveis que contavam da colônia deixou uma impressão duradoura na França.

Em 1794, após a morte de Robespierre, 193 de seus seguidores foram enviados para a Guiana Francesa.

Em 1797, o republicano geral Pichegru e muitos deputados e jornalistas também foram enviados para a colônia. Quando eles chegaram, eles descobriram que apenas 54 dos 193 deportados enviados três anos antes foram deixados, 11 escaparam, e o resto tinha morrido de febres tropicais e outras doenças.

Pichegru conseguiu fugir para os Estados Unidos e, em seguida, voltou para a França, onde ele acabou sendo executado por conspirar contra Napoleão.

Mais tarde, os escravos foram trazidos da África e as plantações foram estabelecidas ao longo dos rios.

As exportações de madeira, açúcar, pimenta caiena e outras especiarias trouxe uma certa prosperidade para a colônia, pela primeira vez.

Caiena, a capital, foi cercada por plantações, alguns dos quais tinham vários milhares de escravos.

Século 20

O território da Inini, consistindo em grande parte do interior da Guiana Francesa, foi criado em 1930. Ele foi abolida em 1946.

Durante a Segunda Guerra Mundial o governo local declarou sua lealdade ao Vichy governo, apesar do apoio generalizado para Charles de Gaulle. Este governo foi posteriormente removido pelas Forças Francesas Livres, em agosto de 1944.

Guiana Francesa tornou-se um departamento ultramarino da França em 19 de março de 1946.

As colônias penais infames, incluindo Ilha do Diabo, foram gradualmente eliminadas e, em seguida, formalmente fechado em 1951.

No início, apenas os prisioneiros libertos que possam aumentar a tarifa para a sua passagem de retorno para a França foram capazes de ir para casa, para a Guiana Francesa foi perseguido após o encerramento oficial das prisões por vários presos libertados que levam uma existência sem rumo na colônia.

Os visitantes do lugar em Dezembro de 1954 relataram terem sido profundamente chocado com as condições e os gritos constantes de célula-bloco ainda em uso para os condenados que tinham enlouquecido e que tinha apenas pequenas aberturas de ventilação no alto das paredes sob o telhado. Alimentos eram pressionado e corpos removidos, uma vez por dia.

Em 1964 Kourou foi escolhido para ser local de lançamento de foguetes, em grande parte devido à sua localização favorável perto do equador.

O Centro Espacial da Guiana foi construído e entrou em operação em 1968. Isso tem proporcionado alguns emprego local e os técnicos, principalmente estrangeiros, e centenas de soldados estacionados na região para evitar sabotagem, trazer um pouco de rendimento para a economia local.

A década de 1970 viu a resolução de Hmong refugiados do Laos no município, principalmente para as cidades de Javouhey e Cacau.

O Plano Verde (Plano Vert) de 1976 teve como objetivo melhorar a produção, embora tido um sucesso limitado. Um movimento por maior autonomia da França ganhou força nos anos 70 e 80, junto com o sucesso crescente do Partido Socialista Guyanais.

Protestos por aqueles que pedem mais autonomia da França tornaram-se cada vez mais vocal. Protestos em 1996, 1997 e 2000, tudo acabou em violência.

Enquanto Guiana muitos desejam ver mais autonomia, o apoio à independência completa é baixo.

Fonte: portalsaofrancisco.com.br

Guiana Francesa

TERRAS VIRGENS DE LIBERDADE

Este lindo país de histórias coloniais e dramáticas prisões oferece ao visitante uma vegetação tropical luxuosa e a possibilidade de penetrar nas culturas indígenas, as quais ainda vivem segundo as suas tradições em espaços naturais e sem explorar.

ALFÂNDEGA E DOCUMENTAÇÃO

Passaporte em regra, passagem de saída e dinheiro suficiente. Não precisa de visto para estadias inferiores aos 90 dias.

CLIMA

Clima equatorial muito úmido, com temperaturas médias em torno dos 26 graus centígrados. A época das chuvas extende-se de abril até agosto e fins de outubro até janeiro.

EQUIPAMENTOS DE VIAGEM

Recomendamos as roupas leves de algodão, calçado cômodo, impermeável (importante), óculos de sol, chapéu, protetor solar e repelente contra os insetos.

IDIOMA

O idioma oficial é o francês. Também fala-se crioulo.

RELIGIÃO

A maioria da população é católica (85, 8%), protestantes (5%) e não religiosos (5%).

ELETRICIDADE

A rede elétrica é de 127/220 volts e 50 Hz.

MOEDA E CÂMBIO

No dia 1 de Janeiro do ano 2002, o Euro converteu-se na moeda de curso oficial e comunitária de doze Países da Europa: Espanha, Alemanha, Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Portugal. As notas são iguais para os doze Países e distinguem-se entre si pela sua cor e tamanho.

Existem notas de maior valor: de 500 euros, 200 euros, 100 euros e 50 euros e circulam, também, notas de menor valor: de 20 euros, 10 euros e 5 euros.

Estas notas têm incorporados elementos de segurança avançados, os quais permitem, fácilmente, comprovar a sua veracidade, como uma marca de água, um holograma, uma linha de segurança, tinta de cor variável, impressão em relevo e uma banda iridescente que brilha e muda ligeiramente de cor sob uma luz intensa.

Além disso, puseram-se em circulação oito moedas que têm uma face comúm e uma face nacional, desenhada por cada País.

Todas as moedas se consideram válidas nos doze Países da zona do euro.

Há moedas de 2 euros, 1 euro, de 50 cêntimos, 20 cêntimos, 10 cêntimos, 5 cêntimos, 2 cêntimos e 1 cêntimo. Cada uma delas com um diâmetro, peso, cor, composição e espessura diferente para uma mais fácil identificação.

As trocas podem ser realizadas nos hotéis, bancos e lojas de câmbio.

EMERGÊNCIA – SAÚDE – POLICIAMENTO

Precisa-se de vacina contra a febre amarela. Recomendável a vacinação contra a febre tifóide, o tétano e a pólio. Aconselháveis também as medidas quimio-profilácticas e a profilaxia contra a malária. Não deve beber água da torneria nem comer alimentos crus. Em caso de emergência médica ou policial, o melhor é solicitar ajuda nas recepções dos hotéis.

CORREIOS E TELEFONIA

Para ligar à Guayana Francesa, deve marcar 00-594 acompahando o número do assinante. Para ligar à Espanha da Guayana Francesa deve faze-lo através de operadora.

FOTOGRAFIA

Ë aconselhável ir bem provido de material, pois vai querer fazer muitas fotografias. Quando fotografar repare que a luz solar é muito forte e as cores muito intensas. Nas grandes localidades encontrará material fotográfico mas nunca nas vilas longínquas.

HORÁRIO COMERCIAL

A maior parte dos estabelecimentos abrem de manhã e de tarde de segunda à sexta. Aos sábados só de manhã.

GORJETAS

Em alguns estabelecimentos, restaurantes e hotéis costuma-se dar mais alguma percentagem do total da fatura em conceito de serviço. Caso contrário e se ficar satisfeito com o serviço aconselhamos oferece-la.

TAXAS E IMPOSTOS

As taxas do aeroporto estão incluidas no montante da passagem.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

O território da Guyana Francesa é de terras baixas na maior parte; a costa é pantanosa com algumas zonas cobertas de erva ao oeste de Cayenne. No interior abundam os bosques tropicais.

FLORA E FAUNA

A flora e fauna do país é de natureza tropical. Abundam as palmeiras, os caimanes e os pássaros coloridos.

História

Antes da chegada dos europeus, o território da Guyana Francesa estava habitado por tribos indígenas. Na costa viviam os Caribe, os quais mostraram-se hostis perante à ocupação, os arawak e os palicur, e no interior os wayana, oyampi e emerillon. Os primeiros assentamentos europeus tiveram lugar no século XVII, em Cayenne.

Disputaram-se o território os holandeses, portugueses, britânicos e franceses, ficando no fim estes últimos com o domínio. Pessoas trazidas da África como escravos trabalhavam nas plantações, o negócio mais lucrativo da colônia, mas quando chegou o fim da escravidão o negócio faliu.

No século XIX descobriu-se ouro no território embora não foi de grande ajuda para a economia e afastou trabalhadores da agricultura, além de causar lutas fronteriças. Os franceses utilizaram a colônia como lugar ideal para estabelecer as suas prisões. Entre os cárceres mais famosos está o situada na Ile du Diabe, onde passou alguns dias Papillon.

Os presos morriam de doenças e a colônia penal também não ajudava a desenvolver a economia. Em meados do século XX, depois de apoiar à França nas guerras européias, a colônia converteu-se em um departamento de ultramar, chamado oficialmente Guayana Francesa. A última prisão foi fechada em 1953. Kouro transformou-se nos anos sessenta em uma base para o lançamento de foguetes Ariane da Agência Espacial Européia.

ARTE E CULTURA

O mais interesante do país são as diferentes culturas indígenas e aquelas surgidas da mestiçagem. Poderá conhece-las se penetrar nestes mundos. A cultura francesa deixa-se ver nas cidades misturadas com o Carnaval, a música caribenha e as esculturas de madeira locais.

Locais Turísticos

CAYENNE

A capital do país está construída sobre uma ilha e tem uma arquitetura de estilo francês, patente na Praça de Grenoble e a Praça des Palmistes. Outros lugares que poderá visitar são o prédio da Prefeitura e o hospital Jean Mastial.

A rua mais comercial é a Avenida do General de Gaulle. Não deixe de visitar a baia ou Canal Laussant. As melhores vistas da cidade obtém-se desde o Fort Cépérou. Visite o Museu Departamental e encontrará uma interesante exibição de cultura indígena, da história colonial e das prisões. Há um mercado de vegetais na Praça Victor Schoelcher. O bairro chinês, Village Chinois, tem um mercado de peixe e comida asiática.

A praia mais popular está ao sul da cidade, a uma distância de 10 quilômetros, em Rémire-Montjoly.

KOUROU

Esta é uma pequena aldeia situada a márgem oeste do rio. Ganhou importância quando estabeleceu-se o cárcere, mais tarde abandonada e agora volta a ressurgir como base das experiências espaciais européias de Ariane. O centro espacial pode ser visitado.

ILES DE SALUT

Conhecidas pela sua histórica prisão na Ilha do Diabo, são umas atrativas e tranquilas ilhas.

Outras ilhas importantes são a Ile Royale e a Ile de St Joseph, onde estão os restos do famoso cárcere onde esteve preso Papillón. A paisagem das ilha é brilhante e por isso têm-se convertido em um lugar ideal para passar as férias.

ST LAURENT DU MARONI

Encontra-se na fronteira com o Suriname. É a segunda maior cidade do país e encontram-se ali algumas aldeias indígenas muito interessantes. O Camp de la Transportation contém certas lembranças da história penal da colônia. Daqui pode-se organizar belas viagems ao rio Maroni.

MANA

O mais atrativo são as tartarugas marinhas que põem os seus ovos na praia durante a primavera. O único alojamento é o Relais de l’Acarouany.

ST GEORGES DE L’OYAPOC

Está na fronteira com o Brasil e é um bom lugar para visitar as tribos indígenas do alto Oyapoc. Poderá dormir em Chez Modestine.

SAÜL

Um lugar pequeno onde encontrará uma rede de misteriosos caminhos os quais levar-lhe-ão aos bosques.

CACAO

É uma pequena povoação com um mercado aos domingos muito pitoresco.

KAW

Esta é uma das áreas de vida selvagem mais acessível do país. Abundam os jacarés e os pássaros.

Gastronomia

A questão da comida na Guayana Francesa é coisa muito séria, os preços são bastante elevados se compararmos com os países vizinhos. A razão para isto deve procurar-se em que a maior parte dos artigos são importados da França, pelo que poderá comer quaisquer pratos desse país.

Salientam os mariscos e alguns pratos crioulos. Destes últimos salientamos aqueles feitos com carnes de jacaré, iguana, anta ou cobras como a anaconda. Aconselhamos também perguntar pelo saté, carne de churrasco com molho de amendoins, e também pelo bambi, uma massa um pouco picante.

Bebidas

Em respeito as bebidas, econtrará variedade de bebidas importadas, especialmente da França: vinhos, licores e gasosas. Aconselhamos escolher os sucos de frutas e a água engarrafada.

Compras

Os trabalhos manuais indígenas são os mais estimados, quando refere-se as compras na Guayana Francesa. Na capital encontrará algumas lojas interessantes.

População e Costumes

Na Guyana Francesa vivem 147.000 habitantes. Quase metade deles têm a sua origem nos crioulos da Guayana, os quais por sua vez vinda dos escravos africanos. No território moram também asiáticos, europeus, indianos ocidentais e brasileiros. Só 4% da população pertence ao grupo das tribos ameríndias originais.

ENTRETENIMENTO

A Guayana Francesa tem praias na costa onde poderá praticar esportes aquáticos. Poderá também viajar de canoa pelos rios, fazer viagens a pé pela floresta, e observar a fauna, especialmente as aves e as tartarugas nas praias.

FESTIVIDADES

Os dias feriados oficiais são o 1 de Janeiro Ano Novo, 19 de Fevereiro, Páscoa, 8 de Abril, 1 de Maio Dia do Trabalho, 8 e 16 de Maio, 14 de Julho, 15 de Agosto, 1 de Novembro, 11 de Novembro e 25 de Dezembro Natal.

Transportes

Avião

Air Guayana liga algumas povoações como Cayenne, St. Georges, Maripasoula e Saul.

Barco

Pode-se entrar no país por barco e há tansbordadores e algum Hovercraft, os quais levarão a todas as ilhas. Em todos os rios navegáveis há canoas motorizadas.

Ônibus

Pode-se utilizar o ônibus para deslocamentos pelo país, onde houver. Uma das companhias é Autocars Ruffinel, abrange o trajeto Cayenne – St. Laurent.

Viaturas e Taxis

Há carros e motos de aluguel em Cayenne e Kourou. No país funcionam os taxis coletivos.

Fonte: www.rumbo.com.br

Guiana Francesa

A Guiana Francesa localiza-se na América do sul. Faz fronteira com o Brasil. Mais precisamente com o Amapá.

A região possui elevadas temperauras.

Clima equatorial, quente e úmido com pouca variação de temperatura durante o ano.

Guiana Francesa, ou Guiana, é departamento ultramar francês.

A capital, Caiena, está numa península saída do Rio Cayanne, foi fundada por comerciantes franceses por volta do século XVII, todavia seu nome foi dado por um índio-americano.

O país ainda é extremamente dependente de investimento e de turismo indo da nação guardiã – visitado por 10,000 turistas anuais, porém sendo na sua grande parte por franceses e belgas.

Embora o turismo esteja enraizado, os turistas que amam a natureza podem encontrar aventura por todas as partes e por lugares pouco conhecidos da América Latina, coberta por florestas tropicais exuberantes e tranqüilas.

Santo-Laurent Maroni, perto da fronteira com o Suriname, estão as Cachoeiras de Voltaire perto da cidade de São Lourenço. Há 7km ao sul de São Lorenço está a vila Indígena da Terra Vermelha (Tere Rouge) onde canoas podem ser alugadas para passeios subindo o Rio Maroni.

Na região central encontra-se o remoto acampamento de mineradores de ouro de Saül – acessível, devido ao sistema eficaz de marcação das trilhas.

Um lugar que atrai um grande número de visitantes é o Centro Espacial das Guianas, em Kourou, há 60km ao oeste da capital.

Pode-se aprender sobre naves espaciais no Museu Espacial, e até presenciar um lançamento espacial.

Em alto mar estão o Îles du Salut, encontra-se conhecido presídio. Atualmente, macacos, tartarugas marítimas, araras e palmeiras são os seus únicos habitantes.

Considera-se que a Ilha do Diabo, é a ilhota mais segura e inacessível do acordo – o único preso que escapou foi Henri Charrière, que velejou em uma jangada até a Venezuela em 1944.

O caminho que Charrière percorreu vai até a costa de Awala-Yalimopo, onde atualmente pode-ser presenciar as gigantes tartarugas marinhas colocando os seus ovos ao luar, ou ver as jovens tartarugas marítimas indo ao caminho do mar.

Capital: Cayenne

Tamanho: 91,250 km²

População: 134,000

Moeda: Euro

Idioma: Francês

Visto: Não é necessário para os cidadãos da Comunidade Europea.

Festivais: Embora não seja tão famoso como a dos seus vizinhos, Brasil e o Caribe, o carnaval da Guiana é alegre e interessante.

As comemorações começam em Janeiro com festas em todos os fins-de-semana, e terminando com desfiles coloridos, com músicas, e danças durante os quatro dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Cada dia tem o seu próprio motivo, e as fantasias são minuciosamente elaboradas.

Fonte: www.lata.org

Guiana Francesa

Nome oficial: Departamento de ultramar da França.

Capital: Caiena.

Cidades principais: Caiena (61.550), Matoury (26.350), Saint-Laurent-du-Maroni (24.287), Kourou (24.029), Rémire-Montjoly (19.029), Macouria (8.773), Mana (5.885), Apatou (4.752), Grand-Santi (3.941) e Sinnamary (3.180) – Dados de 2011.

Idioma: Francês (oficial) e crioulo; são falados diversos dialetos locais (taki-taki é o principal).

Religião: Católica é a principal (2012).

Código telefônico internacional: 594 (telefones fixos) e 694 (telefones celulares).

Código de internet: gf.

Geografia

Localização: América do Sul (Fronteiras com Suriname, Brasil e Oceano Atlântico)
Hora local: a mesma de Brasília (UTC – 3 hr).
Área: 83.846 km² (90% do território coberto por densa floresta tropical) – 2012.
Águas internas: Aproximadamente 2% (2012).
Clima: Equatorial (Temperatura média anual de 27ºC) – 2012.
Chuvas: Média anual de 3.000mm (2012).
Linha costeira: 378 km.
Área de fronteira em terra: 1.183 km.
Ponto mais elevado: Montanha Bellevue de Inini (851 metros).
Ponto mais baixo: Oceano Atlântico (0 metro).
Relevo: Litoral baixo e pantanoso (concentra 90% da população), colinas baixas e escarpadas (interior).

População

Total: 221.500 habitantes (2009).
Densidade: 2,64 hab/km² (2009).
Expectativa de vida: 75,9 anos (2011) – 51º do mundo.
Mortalidade infantil: 13,4 por mil nascimentos (2011) – 70º do mundo.
IDH: 0,862 (2005) – 42º do mundo.

Economia

Moeda: Euro
PIB: US$ 2,800 bilhões – estimativa (2009).
PIB per capita: US$ 12,641.08 (2009).
Atividades principais: Silvicultura, pesca, extração de ouro e turismo (2012).
Produtos de exportação: Açúcar, mandioca, banana, madeira, rum e coco (2012).
Aeroportos: 01 internacional (Rochambeau, próximo a Caiena) – 2012.
Destaque: Centro Espacial de Kourou (inaugurado em 1968) – base de lançamento de foguetes da Agência Espacial Europeia.

Fonte: www.portalbrasil.net

Guiana Francesa

Capital: Cayenne

População: 206.000 (2006 est)

Língua Oficial: Francês

O grupo majoritário: crioulos (60%) ou a Guiana (38%), Martinica, Guadalupe (6,4%), Haiti (8%), Santa Lúcia, Sranan Tongo (6,4%), Suriname, etc.

Grupos minoritários: francês (14,4%), portugueses (6,9%), Hindi (4%), chinês Hakka (3,9%), Taki-Taki (3%), línguas ameríndias (4%: Arawak, girar, kalihna, palikour, Wayampi, Wayana), Hmong (1,3%), etc.

Dados geográficos

No nordeste da América do Sul entre Suriname e Brasil, Guiana Francesa é um departamento ultramarino francês, como a Martinica e Guadalupe em Caribe.

Cobrindo uma área de 86,504 km ² (França: 543 965 km ²), a Guiana Francesa é a menor das três Guianas:

Guiana: 214 km ² 970

Suriname: 163 270 km ².

Em contraste, a Guiana Francesa é o maior departamento nos territórios franceses ultramarinos.

Na verdade, o nome oficial do ultramar francês é simplesmente Guiana.

A palavra francesa usada no nome comum corresponde apenas para acomodar língua desde o período colonial, quando havia três Guianas: Guiana Inglesa (atual Guiana ), Guiana Holandesa (hoje Suriname ) e Guiana Francesa.

A Guiana Francesa é parte do chamado DOM-TOM, mas desde a reforma de 2003, a Guiana tornou-se um DROM ou DOM-ROM: um departamento ultramarino e região . Como departamento ultramarino e região, Guiana faz parte da União Europeia e é mais precisamente uma região “afastamento” da Europa. Como tal, a Guiana tem “medidas especiais que se adaptam legislação comunitária, tendo em conta as características e os condicionalismos especiais das regiões ultraperiféricas.

A Guiana é o mais extenso (equivalente a 16% do território do Hexágono: 547 030 km ²) e menos populosos territórios franceses ultramarinos (206.000 hab.). É também a única região da América do Sul onde a língua oficial não é o espanhol ou Português, mas o francês.

Com o Suriname (de língua neerlandesa) e Guiana (Inglês língua), Guiana Francesa composta uma das três Guianas, territórios anteriormente abandonadas pelo Português e os espanhóis, então capturado pelos Ingleses, Holandeses e Franceses.

A Guiana não tem bandeira oficial que não seja o tricolor francês. Mas o Conselho Geral da Guiana aprovada por unanimidade em 29 de janeiro, sem consulta pública, uma bandeira para o Departamento. Esta bandeira (figura à esquerda) é dividido diagonalmente por um amarelo e um campo verde com uma estrela vermelha no centro. Esta bandeira pertence historicamente ao movimento pela emancipação social e descolonização (MDEs) e da União dos Trabalhadores da Guiana Francesa (UTG). Região também tem um logotipo (superior) para designar a Guiana.

A costa da Guiana

A população deste equivalente francês para aproximadamente o tamanho de Portugal, 80% está concentrada ao longo da faixa costeira 320 km banhada pelo Oceano Atlântico.

Além disso, a rede rodoviária que serve orla costeira, e, para o noroeste a nordeste, ligando as cidades de Saint-Laurent-du-Maroni (no extremo oeste:. 20 000 hab) Até “Regina (leste), na Approuague rio, de cidades, incluindo Sinnamary (3500 hab.), Kourou (20.000 hab.) e da capital, Caiena (70.000 hab., com a sua subúrbios Matoury e Rémire-Montjoly). Depois de vários anos de estudo e trabalho, o governo local conseguiu, em 2003, para estender a estrada para Saint-Georges-de-Oiapoque (no final).

O sertão

Todos sertão (90% do território) é coberto por densas florestas e é acessível, exceto pelo ar, por barco pelo rio Maroni (entre Suriname e Guiana), Mana, Sinnamary e Oyapook Approuague (entre Guiana e Brasil). Por causa dos muitos saltos e corredeiras perigosas, a canoa (geralmente motor), geralmente cortado em um tronco de árvore de grande porte, o barco continua a ser a mais utilizada para acessar em primeiro lugar no Maciço Central e nas montanhas de Camopi e, finalmente, nas montanhas do Sul Tumuc Humac Guiana (na fronteira com o Brasil).

Acrescentando que a Guiana Francesa é uma espécie de escada gigante que desce do sul (montanhas) ao norte (litoral). Além Guiana Francesa em si, o departamento francês inclui várias ilhas, como “ilhotas” (off Cayenne Remire) e ilhas Hi incluindo Ilha do Diabo é o mais conhecido.

História

Os primeiros habitantes

Segundo o Ministério do Interior, no exterior, as autoridades locais e da Imigração, os habitantes originais da Guiana foram índios pertencentes às famílias de línguas: Tupi-Guarani (o giro e Wayampi) , Arawak (Arawak e Palikour) Caribe (Kalihna e Wayana). Antes da chegada dos primeiros europeus (séculos XVI e XVII), havia cerca de 30 mil índios na Guiana Francesa, e 25.000 no próximo século. Depois de 1885, a corrida do ouro e da doença levaram a dizimar as populações que tinham no início do século XX de 1.500 sobreviventes. Atualmente, estima-se que o seu número varia entre 5000 e 9000 indivíduos.

Os nativos americanos vivem em “áreas protegidas” acesso estritamente regulamentado pela prefeitura de Cayenne.

No histórico-político, Guiana Francesa, como Suriname e Guiana, é parte de uma banda nasceu em um determinado território marginalidade como as Guianas foram desprezados após a bula papal de 1494, tanto o portugueses os espanhóis.

Na verdade, sabemos que em 1494 o Papa Alexandre VI havia forçado os espanhóis e Português para assinar o Tratado de Tordesilhas , que desenhou as fronteiras entre Espanha e Portugal: Tudo que é descoberto a oeste da meridiano pertencem à Espanha e leste (Brasil e África), Portugal. É por isso que as Guianas foram mais tarde colonizada pelos holandeses, mas o. Inglês e francês Ao contrário do Português e espanhóis, três países coloniais nunca praticaram uma política de miscigenação triracial. É por isso que os índios receberam uma herança diferente.

Uma colônia instável

Sobre 1498, Colombo passou Guiana sem parar. Em Janeiro de 1500, Vincent Pinson descobriu a região. Para 1503, um grupo de colonos franceses se estabeleceram na ilha de ano Cayenne poucos. Sob o reinado de Henrique IV (1589-1610), a primeira expedição (1604) liderada pelo capitão Daniel fez Rivardière conhecido da colônia da Guiana Francesa.

Em 1626, o cardeal Richelieu permitia a colonização da Guiana, mas a cidade de Cayenne não foi fundada até 1637.

Duas novas expedições foram tentadas para preencher Guiana: uma em 1643, com a chegada de 300 homens (Companhia de Rouen) e outra em 1662, com cerca de 800 recrutas da Companhia (Doze Lordes) . Essas expedições não deu os resultados esperados desde 1663, o holandês encontrou o lugar vago e lá se estabeleceram. As chuvas torrenciais, a promiscuidade, as condições precárias de moradia, fome, epidemias (malária, sífilis e febre amarela) e guerras com os índios tinham dizimado a população francesa. Portanto, a Guiana ganhou a reputação de um país terrivelmente insalubre, cuja liquidação pelos europeus foi antecipadamente condenado ao fracasso, o homem branco não é esperado para suportar o duro clima equatorial.

Épico Acadiano

Depois de 1763, a Guiana Francesa manteve-se em favor de uma violenta tempestade que impediu o britânico de tomar. Assim, permaneceu na lista de raras colônias francesas para se desenvolver. Perda do Canadá poderia ser compensado por qualquer tipo de colonização da Guiana.

O duque de Choiseul queria fazer um “novo Brasil”, como a França Equinocial porque a duração dos dias e noites lá permanece aproximadamente o mesmo durante todo o ano. Uma campanha publicitária foi realizada sobre o acordo proposto. Ministro Choiseul prometeu enormes benefícios para os acadianos que estavam dispostos a ir para a Guiana.

Ele elogiou a infra-estrutura, clima agradável, facilidade de trabalhar a terra, os saldos de dois anos, etc.

Além disso, em maio de 1780, a Companhia da Guiana (“As propostas feitas em Paris para Nantes deputados Acadian para o estabelecimento de famílias Acadian na Guiana”) prometeu os acadianos agrupados por famílias em aldeias ou freguesias servidas por sacerdotes:

Famílias Acadian será estabelecida na Guiana, tanto quanto pode ser, em colinas ou morros próximos e rios, em uma ou mais aldeias, de acordo com o seu número e localização do terreno ser dado a eles para que eles permaneçam unidos eles para formar uma ou mais paróquias será servido por sacerdotes ou vigários que a empresa irá fornecer e de subsistência que irá proporcionar.

Apesar dessas promessas tentadoras, a maioria dos acadianos, que estavam esperando na França, foram relutantes a este projeto porque temiam ter de suportar altas temperaturas. Finalmente, o Ministro das Colônias convencido de cerca de 600 acadianos para ir colonizar Guiana, eles deixaram para os trópicos entre 1763 e 1765. acadianos não estavam sozinhos na Guiana.

Havia também francês, mas mais alemães, Lorena, alsacianos – Lorena e Alsácia não pertencia a França, então – e até Malta (Malta sendo então sob influência francesa ), para uma população total de brancos até 1500, tornando-se a população Acadian proporcionalmente muito importante.

Então, muito rapidamente, a França enviou milhares de franceses, 10 000 e 15 000 residentes adicionais. Todos esses pobres resolvido no litoral Iracoubo para Sinnamary e Kourou . Ao contrário das promessas das autoridades, nada havia sido planejado para acomodar um número tão grande de pessoas em um curto período de tempo. Estes milhares de imigrantes ficaram sem comida, sem medicamentos ou tratamentos, e foram deixados completamente à abandono.

Não é possível trabalhar em um clima tropical, eles se contentaram consumir as disposições que tinham a chance de conseguir, às vezes. Clima tropical insalubre e epidemias dizimaram metade de todos estes novos colonos no espaço de poucos meses, incluindo acadianos, que não foram poupados mais.

Em 1767, cerca de 15.000 imigrantes inicialmente cerca de 2.000 sobreviventes foram repatriados para a França, Ile d’Aix e Rochefort, que talvez 400 acadianos que imediatamente embarcou para a Louisiana. Restava um punhado de acadianos na Guiana, que conseguiu fazer suas vidas Sinnamary . Depois dessa experiência dolorosa que não fez nada para melhorar a glória de Luís XV, o ministro Choiseul perdido toda a esperança de enviar os acadianos preencher outras colônias.

A população branca

Alguns anos mais tarde, em 1772, havia mais de mil brancos na Guiana, para uma população de 8.500 escravos negros. O número de colonos brancos manteve-se estável até a abolição da escravatura, em 1848, enquanto que mais de 12 mil negros tinham de ser libertados. Em Sinnamary, não contava, no máximo entre 30-40 famílias Acadian. As últimas famílias brancas, todas as fontes parecem ter desaparecido sem deixar rasto entre 1848 e 1900.

Acadianos são volatilizados com este grupo por várias razões: a miscigenação doença, e crioulização da linguagem. Por causa das muitas mortes que dizimaram, eles foram forçados a casamentos com outros grupos de brancos (alemães, alsacianos, crioulos brancos, etc.) E os negros quando as condições sociais permitido. Em suma, a instalação dos acadianos na Guiana tem sido bastante desastre.

No entanto, ao longo dos anos, Guiana e às vezes era ocupado pelo holandês vezes pelos franceses. Em seguida, a rivalidade anglo-francesa fez passar a Guiana sob a autoridade da Inglaterra, que tomou depois o território, cedido para a Holanda em 1667 pelo Tratado de Breda. Finalmente, em 1677, o almirante francês d’Estrées recuperou, em nome de Luís XIV, o território da Guiana.

Escravidão

O comércio de escravos ea escravidão foram por muitos séculos os motores econômicos do Caribe e América do Sul. No século XVI, os colonizadores espanhóis primeira forçado as populações ameríndias para trabalhar a terra.

Esses povos indígenas não sobreviver às duras condições de escravidão, devido à doença e trabalho exaustivo, em seguida, os espanhóis começaram a importar africanos nas colônias, porque eles foram considerados um melhor suporte clima trabalho forçado experimentando Caribe e América equatorial. França, seguindo o exemplo de outras potências européias, não tem exceção e também começou a escravidão.

Em 1673, o rei Luís XIV autorizou a criação da Empresa de Senegal, que estava dirigindo os escravos negros nas Antilhas e Guiana. No entanto, ao contrário da Holanda, que havia organizado o comércio de escravos em favor da Surinam (mais de 400 mil africanos deportados até 1823, o ano da abolição da escravatura), França, pela Companhia da Guiana, preferiu vender cargas de escravos em Saint-Domingue (Hispaniola: Haiti e República Dominicana), em vez de enviar na Guiana, cujo desenvolvimento econômico parecia muito menos importante.

Na verdade, mais de 700.000 escravos foram deportados para o Antilhas Francesas entre 1673 e 1789, incluindo 600 mil só em Santo Domingo, os outros foram enviados para a Martinica, Guadalupe, São Cristóvão (agora São Cristóvão e Nevis), etc. Na época da abolição da escravatura, em junho de 1848, a Guiana teve apenas cerca de 12.500 escravos.

Com esta colônia de trabalho modesto efetuado o estabelecimento de plantações florestais de prospeção e exploração de açúcar no porão. Como para os esforços de colonização francesa, que terminou em fracasso, os colonos mais brancos que morreram. É por isso que os africanos desenraizadas rapidamente formaram a maioria da população da Guiana.

Para “proteger” os escravos das ilhas francesas (e Guiana) contra os excessos de seus mestres, o ministro Colbert tinha obtido uma ordem de Louis XIV (em 1685) que institui um regime especificando as funções de mestres e escravos. Este código, chamado Código Negro , permanecerá em vigor nas Antilhas e Guiana até 1848 (a data da abolição definitiva da escravatura em França), mas foi raramente observada.

Embora esse código não é tratado os seus problemas de linguagem, ele tirou o escravo de sua identidade. Com efeito, após o batismo obrigatório Católica, o Negro Africano e se tornou um nome mudou, abandonando seus hábitos de vestir e linguagem, e foi marcado e atribuído ao trabalho escravo.

A incapacidade ou falta de aprender a língua do mestre, os escravos, no entanto, se apropriou das palavras deste último usando a gramática (Africano) que sabiam.

O contato entre mestres e grupos étnicos dominantes dominado Africano vai subir para novos idiomas: crioulos. Esta é a era da escravidão que foram formados crioulos diferentes. O crioulo termo tem duas etimologias, um português (<Crioulo), outro espanhol (<criollo), que vêm da criare mesma palavra latina, que significa “alimento” ou mais precisamente “servo alimentado na casa” e usado para descrever a criança branca nascida e criada nas colônias européias.

Depois, esta palavra é usada para descrever as pessoas negras e, conseqüentemente, a linguagem do que a população. Na Guiana, como nas antigas colônias francesas (Martinica, Guadalupe, Saint-Domingue, Reunião, etc.), O banco de dados lexical crioula foi desenvolvido a partir do francês.

Uma colônia

Em 1794, a Convenção de Paris aprovou um decreto que aboliu a escravidão. A partir desse ano até 1805, e no lugar da Guiana servido deportação (prisão Sinnamary) para os adversários políticos dos vários regimes revolucionários que sucederam na França. No entanto, em 1802, a restauração da escravidão por Bonaparte causou o vazamento de uma parte da população negra da Guiana, privando de trabalho para a economia local.

Em retaliação à invasão francesa de Portugal por Napoleão realizados, tropas portuguesas do Brasil anexo Guiana vizinha, em janeiro de 1809. Portugal manteve a sua soberania sobre a Guiana até 1814, quando voltou para a França, após a abdicação de Napoleão primeiro. A colônia passou por um período de estabilidade e desenvolvimento econômico através da escravidão nas plantações.

Guiana Francesa
Victor Schoelcher

Mas a abolição da escravatura após o decreto de 27 de abril de 1848 (aplicado 10 de junho de 1848 na Guiana) terminou esta prosperidade relativa. Guiana, lembre-se, desta vez tinha cerca de 12.500 escravos. Este é Victor Schoelcher (1804-1893), francês congressista republicano da Martinica e Guadalupe, que preparou o decreto abolindo a escravidão em 27 de abril de 1848, o que foi confirmado pela Constituição de 04 de novembro de 1848.

Schoelcher vindicado como a aplicação da lei comum e a departamentalização das quatro colônias (Martinica, Guadalupe, Guiana e Reunião), mas não sobre este assunto. É claro que, no final deste período, o acordo foi habitada por muitos recém-chegados mais que negros imigrantes brancos, e a língua franca entre negros se tornou Guiana crioulo.

Para renovar a força de trabalho, o príncipe Louis-Napoléon (mais tarde Napoleão III) decidiu, em 1852, “para passar um número de presos” na Guiana. Este foi o início do estabelecimento de uma colônia penal com as prisões de Saint-Laurent-du-Maroni, Saint-Jean-du-Maroni e ilhas de salvação norte de Kourou (incluindo Isle Royale, o Île Saint-Joseph e Ilha do Diabo famoso).

Decidiu-se, a fim de finalmente preencher Guiana, os presos, os dois homens e as mulheres devem permanecer no território de uma duração igual ao número de anos de prisão feitas. A intenção dos líderes, a colônia pode não só aliviar as prisões caros franceses, mas também para contribuir para o desenvolvimento econômico da região desde o fim da sua pena, os condenados eram para permanecer na Guiana.

Mas a política de aumentar a população ainda provou um fracasso, embora entre 1852 e 1939, a Guiana teve que acomodar mais de 70.000 trabalhadores forçados (incluindo 2.000 mulheres) chamado “transportados”, “deportado “ou” relegado “foram enviados de Saint-Martin-de-Ré (perto de La Rochelle) para a colônia distante.

Em junho de 1855, um navio francês, a barca Sigisbert-Cézard estava em apuros ao largo da costa da Guiana com 800 pessoas a bordo. Ele foi obrigado a pousar para Tamil trabalhadores em Guadalupe. Em Caiena, eles foram divididos em diferentes plantações.

A partir de então, foram celebrados contratos na Guiana para introduzir um mil Tamil ano coolies. Apesar de todo o cuidado de deixar para a Guiana, todo o incentivo financeiro, imigração indiana experimentou um fracasso. Com efeito, entre 1855 e 1877, mais de 8.400 Tamil índios de ambos os sexos foram introduzidas na Guiana.

Em 1885, o número total de retornados era 1368 e havia mais de 2931 coolies Tamil na Guiana. Em 20 anos, os imigrantes e meio (4621) Indian tinha morrido. Além disso, devido à alta taxa de mortalidade, o governo Madras (a ” Presidência de Madras “:” Madras Presidência “) teve, em outubro de 1876, proíbe a imigração indiana para a Guiana.

A decisão britânica foi recebida por Victor Schoelcher, que disse sobre ele: “É, realmente, chegou a criticar o assédio ruinosa da Inglaterra e reclamando que ela, eventualmente, proibir a imigração de seus súditos índios para uma colônia de quem se importa se algumas das várias cláusulas do acordo que comprou para eles? “Então os imigrantes tâmeis foram afetadas nas minas de ouro, onde foram dizimados na total indiferença das autoridades colonial francês. Hoje, os poucos descendentes sobreviventes do Tamil Guiana ter derretido e assimilados à população em geral da Guiana Francesa.

No ano de 1855, a descoberta de jazidas de ouro provocou uma corrida do ouro e do abandono de trabalhar a terra por colonos. Além disso, cerca de 90% dos presos morreram de malária ou febre amarela. Ao longo do século XIX, a taxa de mortalidade foi de aproximadamente 40% ea expectativa de vida era muitas vezes apenas alguns meses.

Foi apenas em 1938 que foram abolidos na legislação francesa criminoso toda a servidão penal. No rescaldo da II Guerra Mundial, em 1945, a colônia foi finalmente fechado, mas não sem antes ter causado um escândalo em todo o mundo por causa dos excessos e horrores vividos nas prisões da região. Os condenados últimos retornou à França em 1953.

Henri Charrière, chamado de “Papillon” ainda é o presidiário mais famoso da Guiana Francesa, por causa de suas múltiplas fugas, incluindo a de 1933 ea de 1941, que lhe permitiu recuperar a sua liberdade de forma permanente.

Charrière escreveu a história de suas aventuras em um livro de grande sucesso: Papillon (vendeu vários milhões de cópias). Papillon não viveu centésimo do que ele escreveu, porque ele emprestou-se a si mesmo as aventuras de muitos outros presos.

No entanto, é que a história dá uma visão condensada e bastante realista que poderia ser terrível prisão. Enquanto a prisão, chamado de “guilhotina seca” ou “comedor de homens”, marcado para sempre a vida dos guianenses do tempo e seus descendentes, devemos reconhecer que os aspectos sórdidos da a colônia (e seu vocabulário: transporte, banimento, prisão, deportação, dublagem, distrito tribunal disciplinar marítima especial, etc.) desapareceu gradualmente nas mentes. Na verdade, as prisões antigas, especialmente as ilhas de salvação, já se tornaram destinos turísticos inevitáveis.

Fonte: www.tlfq.ulaval.ca

Guiana Francesa

Geografia

Localizado na costa nordeste da América do Sul e com vista para o Oceano Atlântico ao norte, a Guiana é naturalmente limitada a oeste pelo rio Maroni, a leste pelo rio Oiapoque e sul por montanhas Tumuc Humac. 90% do território é coberto por floresta tropical.

A população se baseia principalmente na Costa Leste. Oi Ilhas (vulcânica), composto de Isle Royale, Ilha do Diabo e São José ilha localizada no mar 17 km da cidade de Kourou estão ligados à terra.

Países fronteiriços:

Oeste: Suriname
Sul do Brasil

Status: departamento e região da França (DOM ROM)

Capital: Cayenne

Línguas: francês, crioulo haitiano, e muitos dialetos

Área: 90 000 km ²

População: 190 000 habitantes

Moeda Nacional: Euro (EUR)

Dia Nacional: 14 de julho (Dia da Bastilha – Revolução Francesa 1789)

Clima

O clima é equatorial, pontuada por duas estações: a estação seca, de meados de julho a dezembro, a estação das chuvas de abril a meados de julho. Na costa, a presença de ventos podem mitigar mercúrio (26 ° C em média). Umidade permanece aplicação em todo o território! É importante saber que Guiana não é afetado por ciclones.

Saúde

As vacinas recomendadas são: (poliomielite, tétano, difteria …)

Cuidado com as queimaduras solares e picadas de mosquitos!

Descubra

Em Kourou, não perca o centro espacial famoso.

Prefeitura Cayenne também vale a pena visitar: as praças de Amêndoa e Palmistes, o Museu da Francônia e do mercado. Finalmente, os amantes da natureza, bem-vindo! Talvez você vai ter a chance de ver a tartaruga de couro (a maior tartaruga do mundo) colocam seus ovos na praia.

Fonte: www.continent-americain.com

Guiana Francesa

História

Logo após a descoberta da costa da Guiana por Vicente Yanes Pinzon (Vincent Pinçon), em 1500, nasceu a lenda do El Dorado , País onde o ouro Fabuloso estava em extrema abundância e onde, segundo eles, o último dos Incas refugiou-se com todos os seus tesouros. A lenda do El Dorado levou no curso dos aventureiros do século XVI vários em várias partes da Guiana, mas não foi até 1604 que a história primeiro dia de negócios da francesa no país.

Há então Gascons, então Rouen em 1626 e 1643, o parisienses em 1652 e 1664. Diferenças na dieta, dissensões e da justa vingança dos índios superou estes desembarcou pela primeira vez. Colbert em 1664, criou a Companhia das Índias Ocidentais, que ele admitiu a posse da Guiana como o de todas as outras terras americanas que pertenceu à França, mas em 1674 ele se retirou para a empresa e seus privilégios de administração direta colônia. Sob sua liderança, tornou-se muito próspera. Ele introduziu Cayenne o cultivo de cana-de-açúcar, algodão e índigo. Como a colônia não tinha braços, ele adquiridos por meio do escravo arrancado da África e transferindo os condenados.

Em 1716, eles começaram a cultivar o café na Guiana, e em 1730 eles tentaram o cacau.

Depois da perda do Canadá em 1763, Choiseul , buscando compensação, o governo confiou a Guiana para Champvallon, que assumiu o Kourou praia 15000.

Alsácia – Lorena. 12000 Ele morreu poucos meses de disenteria e da fome. Em 1776, o Malouet inteligente foi nomeado governador da Guiana, e ele começou a transformar o país através do tubo. Infelizmente não permaneceu no cargo por dois anos e não pôde realizar seus projetos. No início da Revolução, a emancipação repentina de escravos foi muito fatal para a prosperidade da colônia.

Um pouco mais tarde, fez dela um lugar de exílio para as vítimas da guerra civil: os sacerdotes não juramentadas e os exilados foram deportados Fructidor.

Muitos deles morreram e os sobreviventes não contribuiu um pouco para condenar Guiana. Em 1809 foi conquistada pelo Inglês e Português e foi devolvido à França pelos tratados de 1814 e 1815. Em 1858, a abolição da escravatura súbita, por mais legítimas que era, deu vazão a uma violenta crise Guiana e arruinou mais açúcar estabelecimentos.

Relegado para o Segundo Império dos presos políticos e mais tarde convence. Na segunda metade do século XIX, que enviou o árabe condenado, Africano ou asiático. Havia um depósito de Ilhas Oi, outra Cayenne e um. terceiro em Saint-Laurent-du-Maroni, onde deu concessões para os condenados Houve também uma pequena prisão em Kourou.

No final do século XIX, não prisões Guiana hospedado mais presos políticos, apenas criminosos comuns. A última dessas prisões, o Cayenne (a Ilha do Diabo), foi condenado a mais de 1937. O encerramento total ocorreu em 1951.

Guiana tornou-se em 1946 um Departamento de Ultramar (hoje é também uma região). As tentativas de desenvolvimento agrícola que vêm sendo realizados na Guiana nunca realmente conseguiu e atividade econômica muito dependente da ajuda da metrópole, especialmente em torno da virada do centro espacial de Kourou, desde a sua abertura em 1968 .

Desde os anos 1970, os movimentos de independência, por vezes acompanhados por bombardeios, são ouvidos no departamento. A alta taxa de desemprego entre os jovens é que ela grava em parte relacionados com a violência urbana que eclodiu em 1990. Guiana também está enfrentando uma forte imigração ilegal do Suriname e Brasil.

Colonização

O estado abaixo listas cronológicas Leus diferentes tentativas de colonização no país até o final do século XIX.

1604. Alguns franceses anexar, sob a liderança do Ravardière no rio ilha que foi mais tarde a ser chamado de ilha de Cayenne .

1604. Uma pequena colônia Inglês, sob Charles Leigh, ocupa a margem esquerda do baixo Oiapoque ele evacua após dois anos. Mas uma segunda colônia Inglês resolvido lá novamente por alguns meses em 1608, sob Robert Harcourt.

1626. 26 francês veio sob a liderança de vários representantes de Chauteil e Chambaut, da Companhia de Comerciantes de Rouen , estabelecidos nas margens do Sinnamary.

1628. Alguns colonos enviados pela mesma empresa, devem, sob o comando do capitão Hautepine que deixou sua tenente ao comando Lafleur, às margens do Counamana.

1630. 50 homens são colocados sob a liderança do Sr. Legrand, para fortalecer a Counamama colônia.

1633. 66 homens liderados pelo Capitão Gregory reforçar ainda mais a Counamama colônia. Nesse mesmo ano, o Inglês e Holandês , cada um por sua vez, são uma instituição na ilha que viria a ser a ilha de Cayenne.

1634. Um número de francês enviou uma nova empresa de comerciantes Norman, empresa que havia obtido em 1633, o privilégio de comércio e navegação do país entre o Orinoco rios e Amazonas, ambos inclusive, estão na costa Remire eles começam a crescer. Em 1635, eles fundaram a aldeia que logo tomou o nome de Cayenne e construir uma fortaleza para defendê-la.

1638. Alguns franceses são também naquele tempo em Maroni e ao Cabo Norte, e encontrar a carta-patente da companhia em 1633, renovado em 1638.

1643. 300 homens liderados por Poncet Brétigny, representando Cabo Setentrional da Companhia, que tinha substituído todos os privilégios de 1633, situa-se na ilha de Cayenne, o Monte Cépérou, não muito longe de Cayenne 1635. Assentados de expedições anteriores foram encontrados ao longo da costa, reduziu a quase nada, falando a língua de que tinha tomado a moral Galibis. 1645. 40 homens de reforço enviado pela Companhia de Cabo Norte. Mas Brétigny Poncet tinha sido morto por índios e seus 300 homens foram reduzidos a 25. Dos 25 homens apenas 16 consentiram em permanecer, outro re-iniciou. Dos restantes 16, 14 foram mortos pelos índios, apenas duas poderiam ser salvas em 1645, no Suriname, capital do território tomado pelos holandeses entre o Maroni e do Orinoco. Em 1645, a Guiana foi vazio de colonos. De 1604 a 1645 morreram cerca de 600.

1652. Cerca de 700 homens de uma nova empresa na França equinocial, substituído direitos e privilégios da Companhia de Cabo Norte, desembarcou em Caiena sob a liderança dos 12 senhores, os sucessores do Sr. Roiville assassinados durante a travessia. 60 homens chegaram ao Cayenne há algum tempo atrás, enviada pela Companhia do Cabo Norte, que tentou sem sucesso para tentar manter. Os 60 homens submetidos aos senhores da Companhia do equador de França.

1654. A colônia foi novamente destruída pelos índios e pela discórdia. Seus restos fugiu para o Suriname. Pouco depois do holandês sob Spranger, aproveitou a ilha de Cayenne que estava deserta e voltou trazendo com eles os primeiros escravos negros já viu a colônia.

Colonos morreram 1645-1654, cerca de 700 a mais de 600 mortes

1604-1645. Total em 1654: 1.300 colonos morreu na Guiana Francesa.

1663 .1000 novos colonos franceses enviados pela Companhia para a França Equinocial, na ilha de Cayenne, onde eles caçam os holandeses.

1664. Alguns colonos foram enviados sob o comando de M. de la Barre, a Companhia das Índias Ocidentais, que foi vendido em 1664 os direitos e privilégios da empresa no Equador França, para levar a empresa para a ex-colônia e fortalecer a colônia.

1667. Completamente devastar a colônia Inglês e deixar sem fazer estabelecimento. Detritos da colônia sob M. de La Barre, voltar ao trabalho. A capital é seguida Armire (Rémire).

1674. A Companhia das Índias Orientais foi abolida, a colônia entra no domínio real.

Em 1676. A colônia foi tomada pelos holandeses que já havia estabelecido clandestinamente em pequenas colônias e Oiapoque Approuague. No final do mesmo ano, 1676, a colônia foi tomado por d’Estrées. . Em 1677, o Chevalier de LEZY governador de Cayenne, o Oiapoque lutador holandês. Alguns piratas estava com sua riqueza na ilha de Cayenne, Rémire é abandonado como a capital para o Saint-Louis de Fort Cayenne.

1688. A maior parte dos habitantes embarcar com o pirata a pilhagem Ducasse Suriname. A expedição falhou, os sobreviventes que não foram capturados fugiram para as Índias Ocidentais com Ducasse.

Colonos morreram 1663-1688: 700.

Total de colonos destruíram 1604-1688, cerca de 2000.

1688. O Chevalier de la Motte-Aigron Oiapoque volta de 50 quilômetros, para chegar à Amazônia, mas foi obrigado a voltar para trás.

1696. Cerca de 600 francesa, de acordo Froger, M. de companheiro de Gennes, então habitavam a ilha de Cayenne e suas imediações, incluindo 200 homens da guarnição de Caiena . Existia na colônia em 1685, 1500 escravos negros.

1725. D’Orvilliers, governador de Caiena, é estabelecida Fort St. Louis, na margem esquerda do Oiapoque em frente Taprabo (Taparoubo), a aldeia de Saint-Pierre d’formas Oiapoque e cresce perto do forte St. Louis.

1740. População: 5.290 (incluindo cerca de 1000 em Caiena), 566 brancos, 54 escravos libertos 4634, 36 índios.

1744. Os Potter anglo-americanos de corsário destruiu a Fort Saint-Louis e Saint-Pierre Oiapoque. Fort Saint-Louis, reconstruído, foi atacado pelos Português em 1794.

1762. Reduções indiano Kourou: 6500 índios. Reduções indiano Oiapoque, 2000 índios. Total, 8.000 índios. De 1764 a 1766, as reduções indígenas Kourou desaparecer e os de Oiapoque estão se espalhando.

1763-1765. Kourou expedição: cerca de 12.000 mortos.

1766. Colonização Tonnegrande (Bessner), 80 agricultores soldados. Todos morrem.

1775. População: 9300, 1300 escravos livres e 800.

1777-1780. Fundação Pinçon estação de Vicente e missões Macari e Counani.

1783. Colonização Cachipour (Bessner).

1788. Colonização Approuague (Villeboi).

1790. População: 14 520 2000, branco, 520 pessoas de cor livres, 12.000 escravos, colonos indígenas utilizados por cerca de 800 índios de várias tribos.

1791. Colonização Empresa Ouanari (Senegal).

1794. O Português destruído Vincent Pinçon, Macari, Counani e devastação Ouassa e Oiapoque.

1795. Highlanders proscritas Germinal e Prairial.

1797-1798. 600 bandidos reacionários (18 Fructidor), e para Sinnamary Counamama, 16 em 1797, e mais de 500 em 1798. JJ Aimé, um Fructidor deportado, dá uma tabela de mortalidade para 329 presos, oito morreram durante a viagem e 55 foram desembarcados de emergência devido à doença devido ao abuso do conselho. Profissões, morreu: 11 de 45; igreja 147 de 255; comerciantes, 5 de 21. Total de 321 mortes, incluindo 163 147 clérigos.

1799. Proscrito do 18 Brumário.

1818. População: 15.000 a 16.000.

1820. Enviando 32 chinês, e depois de um ano é ainda mais do que 3.

1821. A Laussadelphie no afluente Passoura de Kourou, fazenda modelo do Laussat Governador, sete famílias de colonos dos Estados Unidos . Total, 20 pessoas da boca. A Colônia (164 homens), logo voltou para a França bloquear.

1824. Milius, Jura três famílias (27 pessoas), a 8 km da boca de Mana, novos carregamentos. A colônia foi repatriado em 1826.

1828. Ms. Javouhey começar a basear a atual aldeia de Mana, que foi concluída em 1847 com 36 religiosos, 39 engagistes brancas três anos (que, no final de três anos, sair) e 550 negros trata liberados.

1837. Estabelecimento de Casfesoca forte do Oiapoque.

1838. Criação da Baixa Fort (Fort Malouet) para Oiapoque.

1839. População 20.940 (não incluindo a guarnição e os funcionários não proprietários) população livre, 5189; população escrava, 15.761.

1851-1854 Transporte (. abaixo)

1857. População: 25.561.

1854 a 1869. Os negros africanos de emigração da África cerca de 1000 Libera tomadas No Kru ( Sementes Costa ) E Daomé . Tráfico de 1869 é proibida.

1861 a 1876. Imigração asiática. Aproximadamente 3.000 coolies de Hindustão. Em 1876, a Inglaterra defende o pretexto de recrutamento de abuso. A partir de 1860, alguns imigrantes Annamite .

O “Transporte”

A introdução na Guiana trabalhadores forçados data de um decreto de 1851. O primeiro comboio chegou nas ilhas mai 1852 Hi.

Várias penitenciárias foram sucessivamente estabelecido que, em sua maior parte, foram sucessivamente evacuado devido a insegura: Serra d’Argent (1852 – 1864), a Saint-Georges d’Oyapock (1853 – 1863), os três penitenciárias do Concelho: Santa Maria, Santo Agostinho e São Filipe (1854 – 1860). Um acampamento de registro foi estabelecido em Trois-carbets, 30 quilômetros a partir da foz do Kourou e logo evacuada e restaurada, um molhe na foz do rio foi logo abandonado.

Na ilha de Cayenne , Penitenciárias e Bourda Baduel durou de 1854-1856, o Mont-Joly 1854-1864. Penitenciária Cayenne foi criada em 1853 na prisão, em 1855, dividiu os deportados nos pontões e, finalmente, pouco depois, a Penitenciária Cayenne foi criada em quartel militar ao lado do jardim.

De 1852 a 1867, 18.000 “transportados” foram enviados para a Guiana. Mas a partir de 1867 até 1887, foi a Nova Caledônia que foi designado como o principal colônia penal.

Finalmente, em 1887, a Guiana recebeu todos condenados a sofrer com a Europa ao longo de oito anos de dor e condenou todos os árabes e negros. Além disso, em 1885, a Guiana foi designada concomitantemente com a Nova Caledônia ao grupo rebaixamento dos criminosos.

Guiana tinha, no final do século XIX quatro penitenciárias, onde destacam diversas obras públicas, o Cayenne penitenciária, a Oi Islanders, balança Kourou, e, finalmente, o território da prisão Maroni. Os principais centros do território da prisão foram Maroni Saint-Laurent, Penitenciária Especial Conjunta, que formaram o maior assentamento da colônia após Cayenne , Saint-Maurice, 4 km ao sul de Saint-Laurent, que tinha uma fábrica de açúcar no centro de plantações de cana-de-traficantes, Saint John, a 20 quilômetros a montante de Saint-Laurent, foi o centro de rebaixamento.

Em 1889, o número total de presos sob sentença foi 3.376 homens e 42 mulheres, 1.065 homens Maroni para Kourou 561, 626 e as ilhas da Oi 1164 Cayenne.

É na área de prisão Maroni que eram, em grande parte, lançada em 2000 compelidos a residência.

Disputa por territórios

A França teve uma longa disputa com Portugal , Em seguida, com o Brasil sobre as fronteiras délimatitions Guiana Francesa. O território em disputa entre França e Brasil foi limitado (franco-brasileiras conferências diplomáticas 1853-1856), Norte de Oiapoque a Hammock Tumuc e extensões ocidentais, a leste pelo Oceano Atlântico ao oeste com o Rio Branco e ao sul por uma linha formada pela foz do Araguary Norte do Araguary e indéterterminée começando line ups do rio para alcançar o Rio Branco, e mais ou menos coincidente com do equador por áreas desconhecidas da Central Guiana.

Sua área é de cerca de 260.000 quilômetros quadrados área de mais de três vezes maior do que a Guiana Francesa indiscutível. A população é composta por índios que, exceto em sua costeira e na margem esquerda do alto Rio Branco.

Outra disputa fronteiriça existia com a Holanda. Ele foi resolvido no início do século XX, mas Suriname, nascido da independência do Suriname ainda apresenta hoje uma parte do território da Guiana Francesa ..

O litígio franco-brasileiro

Desde o século XVII, a França e Portugal disputam a posse da margem norte do Amazonas. Em 1688, o Governo Português estabeleceu na foz do grande rio, na margem esquerda ea localização de um dos Carriau Inglês tomada pelo Português, em 1632, de Macapá forte e quatro pequenos fortes.

Protestos de Luís XIV ser permaneceu um inútil, em 1697, ordenou a destruição de quatro pequenos fortes e ocupam Macapà Sr. governador Férolles de Cayenne . O Português voltou no mesmo ano.

O Tratado de Utrecht (11 de abril, 1713), que foi concluída a disputa, só serviu para prolongar o século XX. O tratado diz que a França renunciar a terra do Cabo Norte, situada entre o rio Amazonas e de Vincent Pinçon, que a navegação do Amazonas e as duas extremidades, ambos os lados do rio pertence a Portugal, e o rio Vincent Pinçon vai limitar ambas as colônias.

No entanto, o Português, então fingiu que o rio era Vincent Pinçon Oiapoque, enquanto os franceses acreditavam que o rio Nip Vincent foi o principal Araguary cuja boca estava então em-Bay deVincent Pinçon para sul da Ilha de Maracá. Como eles não podiam concordar.

A seguir estão os principais fatos que deram origem à interpretação do Tratado de Utrecht:

De 1745 a 1720. Missionários portugueses enviados em Yary, para as fontes do Oiapoque, e fazer incursões em populações indígenas da costa desafiado.

1722. Para punir as depredações do Português, o governo francês enviou um destacamento para instalar portas de Pará, Maribira em Guaribas Island. O destacamento é de um ano na posição conquistada.

1725-1736. O francês, tomando o mar, garantir a posse da costa para o Araguary, enquanto o Português, tendo o interior, fazer incursões índios até Oiapoque.

1736. O Português Francês para reconhecer a livre circulação da terra disputada.

1764. Construção do novo forte de Macapá pelo Português.

1777. Fundada por franceses, na margem esquerda da foz do Araguary Norte, a posição de Nip Vicente e missão de Macari (1783), que deveria permanecer até 1794.

1780. Counani Fundação missão que também foi sobreviver até 1794.

1782. O governo francês dá o geógrafo Simon missão Mentelle para elevar o Araguary e ir para Rio Branco ao longo do equador “, para buscar nossos bens uma ciência de fronteira”. Mentelle mas não poderia fazer esse primeiro salto de Araguary.

1794. Guerra que está sendo declarado, o francês Vincent evacuar Pinçon, Macari e Counani; saquear a costa Português impugnado e estabeleceu um posto comercial na margem direita do Oiapoque.

1797. Tratado de 20 de agosto. A fronteira é ligado a Corsevenne. O Conselho de Administração não ratificar o tratado.

6 de junho de 1801. Tratado de Badajoz. O limite segue o Araguary, as fontes largemouth e fontes em Rio Branco.

29 de setembro de 1801. Tratado de Madrid. O limite segue o Carapanatuba alguns minutos ao norte do equador, e é fonte de este pequeno rio Rio Branco.

25 de março de 1802. Tratado de Amiens . Voltamos para o Tratado de Badajoz boca grande de Araguary, Araguary, e fontes de Rio Branco Araguary.

1817. Guiana, ocupada desde 1809 pelo Português, foi devolvido à França sob o status quo ante. Uma comissão mista, que não se encontram, foi estudar no local a diferença.

1836. Estabelecimento de um Mapa de pós militar francesa.

1840. Brasil estabeleceu a colônia militar de Dom Pedro II, na margem esquerda do Araguary.

1840. Evacuação do Mapa estação e os franceses não-políticos mútuos e dos brasileiros no concurso (1841). Ao contrário do acordo anterior, os brasileiros manter a colônia militar de Pedro II, no Tartarongal Araguary no território disputado.

1860. O governo brasileiro anexo (ao contrário da Convenção) Apurema distrito, a região mais rica em disputa.

1887. Jules Gros França leva o título de Presidente da República da Guiana território disputado chama Counani com capital independente.

1890 – 1891. Expedição militar brasileiro aproveita Mapa e fundou a colônia “Ferreira Gomes”.

1892. Outra parte do Alemquer expedição brasileira, nas margens do Amazonas, para chegar ao Tumuc Humac pelo interior contestada.

O litígio franco-holandesa

A demarcação da fronteira entre a Guiana Francesa e Guiana holandês foi também objeto de uma disputa entre a França e Holanda. Primeira arbitragem tentado pelo czar Alexandre III, em 1891, tinha falhado.

As duas partes concordaram finalmente em 1905, a assinatura de um concention pelo qual a França obteve a posse do território disputado entre Itany e Maroni (cerca de 250 mil hectares), e as ilhas do Awa e as ilhas mais importantes do menor Maroni, através da partilha de rio chega alternadamente atribuído a cada Estado.

Fonte: www.cosmovisions.com

Guiana Francesa

História

O território da Guiana foi reconhecido no início do século XVII, e da cidade de Caiena, fundada em 1637. Guiana foi contestada pelos Países Baixos e França, mas o francês que se estabeleceu ali, finalmente, uma solução sustentável.

Anglo-francês rivalidade fez passar a Guiana sob o controle da Inglaterra, que, depois de ter tomado o território, finalmente deu na Holanda pelo Tratado de Breda em 1667. Os franceses Estrees almirante d’reconquistada para o território da França.

No século seguinte, a França tentou um desenvolvimento da Guiana, mas essas tentativas fracassaram principalmente por causa de condições meteorológicas difíceis, e para o desenvolvimento econômico relativo foi possibilitada pelo uso da escravidão.

Desde 1794 e até 1805, a Guiana tornou-se um lugar de exílio para os adversários políticos dos vários regimes que se sucederam na França. Em 1804, a restauração da escravatura provocou a fuga de uma parte da população negra, privando de trabalho da economia da Guiana também afetada pelas dificuldades da França.

Em 1809, as forças portuguesas, vizinho do Brasil, Guiana anexo em retaliação à invasão francesa de Portugal, liderado por Napoleão. Portugal manteve a sua soberania sobre a Guiana até 1814, quando voltou para a França, após a abdicação de Napoleão primeiro.

Um breve período de estabilidade é, então, aberto para a colônia, apesar de disputas de fronteira com o Brasil, experimentou um lento desenvolvimento econômico através da escravidão nas plantações. Esta relativa prosperidade terminou em 1848, com a abolição da escravatura.

Compensar parcialmente as dificuldades econômicas em 1852, a Guiana foi escolhido pela França para estabelecer uma colônia penal, com as prisões de Saint-Laurent-du-Maroni, Cayenne e Ilha do Diabo. Foi apenas em 1938 que foram abolidos na legislação francesa criminoso toda a servidão penal.

Em 1940, a Guiana declarou-se a favor do marechal Pétain e reuniu as Forças Francesas Livres março 1943. No rescaldo da II Guerra Mundial, em 1945, a colônia foi finalmente fechada, e em 1946, a Guiana recebeu o status de departamento ultramarino.

A instalação, em 1968, o centro de lançamento em Kourou pela Agência Espacial Europeia estimulou a economia local também se beneficiou do impacto 1983 do programa Ariane.

Geografia

A Guiana é um departamento ultramarino da França, localizado na costa nordeste da América do Sul, limitado a norte pelo Oceano Atlântico, a sul pelo Brasil , a oeste pelo Suriname.

Sua área é de 91.000 km2 e sua prefeitura é Cayenne. Abriga o centro de lançamento de Kourou na Ariane europeu.

Além disso, a Guiana Francesa em si, o departamento inclui várias ilhas, como as Ilhas Oi, Ilha do Diabo, que é o mais famoso. O chefe do departamento de Cayenne também é maior cidade e principal porto da Guiana francesa.

O interior, sujeito a um clima tropical, forma um planalto de floresta muito densa que sobe para formar as montanhas, sopé da Serra de Tumucumaque, que representa uma parte da fronteira com o Brasil. O território é bem regada especialmente pelo Rio Maroni, que faz fronteira com o Suriname eo rio Oiapoque fronteira com o Brasil.

População

População da Guiana é composta principalmente de crioulos, combinando elementos de origem indígena, negros importados para a escravidão e imigrantes europeus. É adicionada uma grande minoria indígena índios Arawak, em particular, Tupi-Guarani Caribe e viver em isolada interior.

A maior parte da população se concentra ao longo do litoral, alinhado com manguezais.

Economia

Devido à importância da floresta tropical, a área de terra arável é particularmente baixo. Eles representam menos de 1% da área total do departamento. A principal atividade agrícola está localizada no litoral.

Os principais produtos são culturas alimentares, como inhame, mandioca, arroz ou milho. A cultura de exportação só relativamente importante é cana. O setor de mineração cresce lentamente, graças à mineração de ouro, em depósitos específicos de origem aluvial.

Guiana também tem grandes depósitos de bauxita.

A principal atividade do departamento para o espaço de Kourou centro, onde a Agência Espacial Europeia realiza lançamentos do foguete Ariane.

Fonte: www.americas-fr.com

Guiana Francesa

No meio do século 19, o governo francês se propos reduzir os custos das prisões em casa mandando os indesejáveis ás colonias. Em procura de um lugar muito distante, eles chegaram a Guiana.

Apesar de que a última prisão colonial fechou em 1953, hoje a terra tropical toma prisioneiros de outro jeito.

Muito cuidado para os visitantes que gostam de economizar: a Guiana Francesa é um dos destinos mais caros da América do Sul.

Altamente subsidiada pela mãe França, a Guiana Francesa arroja a qualidade de vida mais alta de América do Sul, mais basta olhar fora da capital que você encontrará casinhas de madeira pertencentes a povos locais que basicamente sobrevivem. Viajar na Guiana Francesa não é fácil, mas faz parte da aventura.

A Guiana Francesa é oficialmente parte da França e o país utiliza a colonia como centro espacial ou Centre Spatial Guyanais.

Alguns Dados Principais

Nome completo: Guiana Francesa

Área: 91.250 km²

População: 134 mil

Capital: Cayenne ( população 40 mil )

Povo: 70% crioulos (descendentes de africanos e europeus), 10% europeus, 8% de asiáticos, 8% brasileiro, 4% descendente de americanos e índios.

Idioma: Francês, Francês crioulo das guianas e outras linguas indígenas.

Religião: Predominantemente Católica

Governo: Responde a França

Geografia

Localizada na costa nordeste da América do Sul, a Guiana Francesa tem o tamanho aproximando da Irlanda. Limita com o Brazil no leste e sul, com o Atlántico no norte e com Suriname no oeste, onde os rios Maroni e Litane fecham uma área de límites muito disputada. Aproximadamente 90% do país esta coberto por selvas tropicais levemente povoadas.

O terreno começa a apresentar elevações a medida que saímos das costas e nos dirigimos para a fronteira com o Brasil.

A maior parte dos habitantes se encontram nas costas do Atlántico, e esta área detém quase a totalidade da infraestrura rodoviaria do país. A costa do país esta basicamente composta de muitos pântanos e algumas praias com areia. A fauna inclui macacos, jacarés, tapirs e outros.

A Guiana Francesa é um país molhado, e até quando não chove sente-se o ar muito pesado e uma umidade constante. As chuvas fortes acontecem no período de Janeiro a Junho, sendo Maio o pior mês de todos.

História

Os habitantes originais da Guiana Francesa eram índios Caribenhos e Arawak. Até o século 17, os ingleses, holandeses e franceses tinham estabelecido colonias na região. Apesar de que os acordos territoriais e comerciais mudavam com frequencia, a França consolidou o controle da região em 1817.

O açucar e a madeira da região impulsavam a economia da colonia. Escravos trazidos da Africa trabalhavam nas plantações de cana de açucar, mas o sucesso destes foi limitado pelas doenças tropicais e a hostilidade dos índios locais.

A economia das plantações nunca se igualou ás outras colonias francesas no caribe, e depois da abolição da escravidão em 1848, a indústria local entrou em colapso.

No mesmo período, foi decidido que as prisões locais da Guiana Francesa iriam reduzir o custo das prisões da França e ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvimento da colonia.

Em torno de 70.000 prisioneiros- incluindo Alfred Dreyfus e Henri Papillon Charrière- chegaram entre 1852 e 1939.

Aqueles que sobreviveram a sua sentença initial foram forçados a ficar exiliados na Guiana Francesa pelo mesmo período de tempo, mas como 90% morreu de malária ou febre amarela, a política não ajudou muito a aumentar a população da colonia. A Guiana Francesa permaneceu como colonia penal até depois da segunda guerra mundial, e desde então passou a ser um departamento francês.

Desde então, muitos nativos tem se manifestado a favor de maior autonomia, mas somente 5% esta a favor da independência da França, principalmente devido aos grandes subsídios que o país recebe do governo francês.

O Centro Espacial Europeu em Kourou trouxe um pequeno canto da Guiana Francesa para o mundo moderno e atraiu uma força externa de trabalho considerável.

Perfil Econômico

PIB: US$ 800 milhões

PIB per capita: US$ 6.000

Inflação: 2,5%

Indústrias Principais: Camarão, produtos forestais, mineração, base de lançamentos de satélites

Principais parceiros econômicos: USA, França

Cultura

Guiana Francesa é predominantemente Católica, e o francês é a lingua oficial. A maior parte dos habitantes também fala o francês guianes crioulo, enquanto os Marons (descendentes de escravos que fugiram e se estabeleceram no interior) e índios americanos conservam as suas religiões e falam Arawak, Caribenho, Emerillon, Oyapi, Palicur e Wayana.

O estilo dos cafes e calçadas francesas se misturam com as costumes locais e música e dança caribenha , assim fornecendo um estilo diferente aos dos outros paises latino americanos.

Eventos

O Carnaval é o evento mais importante do país, na medida em que os desfiles e festas caribenhas se misturam com um certo ar francês. O carnaval acontece no final de fevereiro, e o melhor local para disfrutar desta festa é Cayenne.

Dicas para o Viajante

Vistos: Todos os visitantes precisam de uma visto para entrar ao país.

Riscos de doença: Cólera, dengue, hepatitis, malária, febre amarela.

Dinheiro e Custos

Moeda: Franco francês

Quarto Básico: US$ 25-50

Hotel Moderado: US$ 50-100

Hotel de primeira: US$ 100 ou mais

Refeição básica: US$ 2-7

Restaurante moderado: US$ 7-20

Restaurante de primeira: US$ 20 ou mais

Guiana Francesa é um país caro, com os custos comparáveis àquilos da França. Inclusive os viajantes que gostam de poupar terão muitos problemas em gastar menos que US$ 45 por dia. Se comidas em restaurantes estão nos seus planos, planeje em gastar US$ 100 por dia.

O transporte, especialmente para o interior do país, é muito caro. É facil trocar dólares no país, mas o câmbio e 5% mais baixo que a taxa oficial, por isso pode ser conveniente entrar ao país com francos. Em geral, cartões de créditos conhecidos ( Visa, Mastercard, Diners) são bem aceitos.

Quando ir a Guiana Francesa é um país tropical com uma temporada de chuvas muito forte. O período seco de julho a dezembro pode ser o melhor momento para ir, mas o evento mais importante do país, o Carnaval, acontece no final de fevereiro, sendo esta a atração cultural mais forte do país.

Chegando lá e saindo de lá

Guiana Francesa tem conexões aéreas decentes com a Europa, principalmente a França. Na América do Sul, existem voôs para o Brasil, Equador, Suriname e Venezuela. A maioria dos voôs para os Estados Unidos são para Miami via Guadeloupe e Martinica.

A taxa para voôs internacionais esta em alredor dos US$ 20, com exeção dos voôs para França, que são considerados domésticas e não tem taxas. É possível atravessar ao Suriname desde St. Laurent por meio de uma balsa que vai até Albina. Desde Albina, existem estradas que vão até a capital, Paramaribo.

Locomovendo-se Internamente

Air Guiana tem voôs frequentes para St. Georges, Regina, Saul e Maripasoula desde Cayenne. Existem ônibus que partem diariamente desde Cayenne a São Laurent du Maroni via Kourou, Sinnnamary e Iracoubo. Existem minibuses que fazem o mesmo percurso , sendo estes muito mais confortáveis e só um pouco mais caros.

Carros e motocicletas podem ser alugados em Cayenne, Kourou e São Laurent. É possível viajar ao interior pelos ríos, mas a menos que você pegue um tour caro, este percurso exigirá muita paciencia.

Fonte: www.giro2000.com.br

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