Joinville

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Povoada por imigrantes europeus – com predomínio alemão em seu primeiro ciclo histórico – e por trabalhadores de todo o país nos últimos 40 anos, Joinville tem na diversidade étnica e cultural uma de suas principais características.

Em 1843, a Família Real Portuguesa ofereceu um dote no Norte de Santa Catarina para a Família Real Francesa, pela união do príncipe François Ferdinand Philippe Louis Marie d’orléans com a princesa Francisca Carolina de Bragança, filha de Dom Pedro I.

Em 9 de março de 1851, era fundada a Colônia Dona Francisca – por imigrantes europeus (alemães, suíços e noruegueses).

Estas terras foram negociadas em 1849 com a Sociedade Colonizadora, de Hamburgo.

A então colônia recebeu um nome francês, passando a se chamar Joinville, em homenagem à Comuna francesa da qual François Ferdinand era príncipe.

Os primeiros 191 imigrantes vieram da Alemanha, Suíça e Noruega para povoar esta terra, a bordo da barca Colon.

LOCAIS PARA EVENTOS

Atualmente existem dois grandes espaços adequados à realização de feiras, congressos e eventos.

COMPLEXO EXPOVILLE

Área de 360 mil metros quadrados, às margens da BR-101, com estrutura voltada para o turismo de lazer, negócios ou eventos.

Contém dois pavilhões: o Pavilhão de Eventos Nilson Bender (inaugurado em 1972), atualmente com 9.200 m2, e o Megacentro Wittich Freitag (expansão inaugurada em 2006), com 14 mil metros quadrados, sendo 11.400 m2 de área exclusiva para eventos. Fazem parte do complexo um bosque ecológico, e centro comercial com produtos da região.

Capacidade: 36 mil pessoas, dependendo da configuração

Áreaconstruída: 20,3 mil m2 de área exclusiva para eventos

Estacionamento: 1.500 vagas

CENTREVENTOS CAU HANSEN

Inaugurado em 1998, trata-se de arena multiuso que reúne o teatro Juarez Machado (500 pessoas), o Centro de Convenções Alfredo Salfer e, ao lado, um centro de exposições, o Expocentro Edmundo Doubrawa. Sua versatilidade permite receber shows, apresentações teatrais e musicais, atividades esportivas, grandes festas, convenções, congressos, feiras etc. o espaço também abriga a sede da Escola do teatro Bolshoi no Brasil, da Fundação Cultural de Joinville e da Escola de Música.

Capacidade: até 5.000 pessoas na plateia, arquibancadas e nos 32 camarotes, podendo aumentar este número, dependendo da configuração

Área construída: 25 mil m2

Arena: 15 mil m2

Palcos, áreas de apoio institucional e educacional: 10 mil m2

Estacionamento: 400 vagas

Localização: avenida Beira Rio, 315

CULTURA, TURISMO, LAZER E EVENTOS

Devido ao seu perfil eminentemente trabalhador e empreendedor, Joinville possui uma vocação natural para o turismo de negócios, com a realização de feiras e exposições, além de ser a cidade que acolhe a cultura como uma referência internacional. Entre os títulos pelos quais a cidade é reconhecida historicamente estão Capital Internacional da Dança, Cidade das Flores, Cidade das Bicicletas e Manchester Catarinense.

A cidade é sede do maior festival de dança do mundo, o Festival de Dança de Joinville. Por ser a Capital da Dança, Joinville atraiu para seu território a Escola do teatro Bolshoi do Brasil, a única filial do teatro Bolshoi de Moscou fora da Rússia, que atende cerca de 250 alunos da comunidade, dos quais 90% são bolsistas.

A Fundação Cultural de Joinville é responsável pela manutenção, promoção e desenvolvimento das atividades culturais do município e mantém a história preservada em museus, destacando-se o Museu Nacional de Imigração e Colonização, que funciona no antigo Palácio dos Príncipes, e o Museu Arqueológico de Sambaqui, que traça um panorama da pré-história na região.

A cidade conta ainda com espaços próprios para a disseminação da cultura, como a Cidadela Cultural Antárctica (uma antiga fábrica de cerveja revitalizada), o Arquivo Histórico e a Casa da Memória, além de manter suas tradições por meio de festas temáticas (Festa das Flores, festas de outubro) no decorrer do ano, principalmente na área do turismo rural.

Joinville ainda mantém suas tradições com a manutenção de sociedades culturais, tais como: Harmonia Lyra, Sociedade Gi-nástica de Joinville, Sociedade Lírica de Joinville, Sociedade Dona Francisca, Sociedade Rio da Prata, Sociedade Cultural Alemã, Sociedade Esportiva e Recreativa Esmeralda, Sociedade Floresta de Joinville, Sociedade Desportiva e Cultural Cruzeiro Joinvilense, Sociedade Desportiva Recreativa Cultural Caça ao tiro Xv de Novembro, entre outras.

Fonte: www.comung.org.br

Joinville

Conhecida como a cidades das flores, JOINVILLE não é apenas a maior cidade do Estado, mas também uma das mais bonitas. Suas belezas naturais são inúmeras. É uma cidade que vale a pena conhecer.

Com forte influência germânica devido a colonização e, é palco de muitas festas durante o ano, como a Fenachopp, a segunda maior festa de origem alemã do país, realizada no mês de outubro e a Festa das Flores, que em novembro embeleza a cidade inteira e deixando um aroma inesquecível.

A cidade é também conhecida como a Capital da Dança, sendo sede da única escola de dança do Balé Bolshoi fora da Rússia. Ao visitar Joinville não deixe de saborear os doces e chocolates caseiros.

Pode-se dizer que a história do município de Joinville tem início com o enlace matrimonial da princesa Francisca Carolina, irmã do Imperador Pedro II, e o príncipe francês François Philippe de Joinville, nos idos de maio de 1843. Ao príncipe francês, como parte do dote nupcial, foi conferida uma vasta extensão terras no nordeste da Província de Santa Catarina que viria a constituir a atual cidade das Flores.

Devido às agitações políticas e manifestações sociais que, em meados do século XIX, pululavam no continente europeu comprometendo a estabilidade e, em alguns casos, até mesmo a existência de determinados regimes, o rei da França Louis Philippe, pai do príncipe do Joinville, decide abdicar do trono. Tal atitude acaba por engendrar dificuldades de ordem financeira para a família real. Sendo assim, o príncipe de Joinville, que até então não havia tomado posse das terras catarinenses, acha por bem arrendá-las à Sociedade Hamburguesa de Colonização, cuja finalidade seria o assentamento de imigrantes europeus na região.

No ano de 1851, nos idos do dia 9 de março, a embarcação Cólon aporta no Rio Cachoeira. Com ela chegam 118 alemães e suíços e mais um grupo de 74 noruegueses. Desse modo, funda-se a Colônia Dona Francisca, que, em 1852, passaria a se chamar Joinville, em homenagem ao príncipe francês.

Em 1870, na expectativa de receber o casal real na cidade, foi construído o “Palácio dos Príncipes” que, infelizmente, nunca chegou a ser ocupado por seus verdadeiros inspiradores. Outra autoridade, entretanto, veio a desfrutar do conforto do casarão colonial, o procurador da Coroa, Frederico Brüstlein. Hoje em dia, a célebre Rua das Palmeiras é reminiscência da Alameda Brüstlein, onde, em frente ao Palácio, foram plantadas duas fileiras de referidas árvores em homenagem ao antigo procurador. Posteriormente, o sobrado foi transformado no Museu Nacional de Imigração e Colonização, local onde se encontra catalogado muito estimado acervo de peças sobre a colonização e desenvolvimento da cidade.

Atrações turísticas:

Alameda Brustlein
Casa da Cultura
Casa Fritz Alt
Castelo dos Bugres
Catedral Diocesana
Mirante
Museu Arqueológico de Sambaquí
Museu de Arte
Museu da Bicicleta
Parque Expoville
Parque Zoobotânico

Fonte: www.abcdoturismo.com.br

Joinville

História

A história da cidade iniciou com a chegada de cerca de 17 mil imigrantes europeus no final do século XIX. O povoamento do território se deu por um contrato entre a Sociedade Colonizadora de Hamburg, o príncipe e a princesa de Joinville.

No decorrer das décadas, Joinville obteve crescimento na indústria têxtil e metalúrgica e na exportação de madeira, couro, louça, sapatos, móveis, cigarros e mate.

Clima: Joinville possui clima temperado, cuja temperatura média varia entre 15ºC e 25ºC. No verão faz muito calor, já tendo sido registradas temperaturas de até 40ºC.

Cultura: a paisagem de Joinville denota a grande influência das imigrações alemã, suíça e norueguesa na cultura cidade.

Atrações

Festa das Flores (vai acontecer no mesmo fim de semana do nosso casamento): acontece em novembro e tem como principal atrativo a grande exposição de orquídeas raras – a espécie Laelia Purpurata é o símbolo de Joinville – e plantas ornamentais. O festival é incrementado ainda com apresentações de dança típica e teatro.

Parque Zoobotânico: formado por aproximadamente 200 animais e por uma grande variedade de animais que co-habitam o complexo florestal do Morro do Boa Vista.

Barco Príncipe de Joinville: a embarcação de turismo com capacidade para 350 pessoas faz passeios pelo arquipélago da Baía da Babitonga (que banha a cidade). O tour passa por diversas ilhas e faz parada na bucólica cidadezinha de São Francisco do Sul, emoldurada por sobrados coloniais. Para a alegria dos turistas e da tripulação, a viagem costuma ser escoltada por simpáticos golfinhos.

Zona rural: jardins floridos colorem a cidade, repleta de construções em estilo enxaimel, a arquitetura típica da Alemanha. A herança dos imigrantes é forte também na gastronomia, com delícias que vão dos fartos cafés coloniais às refeições à base de embutidos, saladas de batatas, chucrute, carne de porco… Apesar de ser a cidade mais populosa e moderna de Santa Catarina, Joinville ainda preserva sua área rural, com seus costumes e tradições. Nos bairros da Estrada Bonita e do Piraí, emoldurados pela mata Atlântica, as propriedades oferecem passeios de trator, visita a alambiques, banhos de cachoeira e venda de produtos coloniais, como cucas, biscoitos, geléias, queijos e defumados.

Museus: o sotaque do Velho Mundo continua nas alamedas e nos museus, como o da Imigração e Colonização, com mobílias do século 19 (em frente a Rua das Palmeiras, no centro da cidade) e o da Bicicleta (na antiga estação de trem da cidade).

Escola do balé Bolshoi: um dos maiores orgulhos de Joinville é a escola do balé Bolshoi – a cidade é a única localidade fora da Rússia a contar com uma base da instituição. A escolha não foi por acaso: há mais de 25 anos o município realiza o Festival Internacional de Dança, considerado o maior do mundo. Durante 11 dias do mês de julho, cerca de quatro mil bailarinos amadores e profissionais de diversos estilos e países se reúnem na cidade para uma maratona de apresentações, cursos e workshops. A platéia delira com os espetáculos no Centro de Eventos Cau Hansen e também com a programação paralela e gratuita que invade praças e shoppings.

Fonte: sites.icasei.com.br

Joinville

Joinville significa “cidade feliz”, mas foi também o sobrenome do príncipe Ferdinand Phillipe, marido da princesa Francisca Carolina. O príncipe de Joinville, proprietário de vasta extensão de terras, sem condição de cuidá-las, e sem nunca te-las conhecido, doou grande parte à Soc. Colonizadora de Hamburgo.

A empresa as utilizou para o assentamento de uma colônia de imigrantes alemães, suíços e noruegueses.

Em 9 de março de 1851 a barca Colon aportou no Rio Cachoeira com os primeiros imigrantes. Não foram fáceis os primeiros anos da Colônia Dona Francisca, mas o espírito de luta superou as dificuldades.

Com cerca de quase 600 mil habitantes e diversificado parque fabril, Joinville tem mais de 700 grandes indústrias, sendo algumas as maiores do Brasil no setor.

Dentre os produtos fabricados destacam-se a linha de tubos e conexões galvanizadas, motores elétricos, tubos e conexões em plásticos, compressores para equipamentos diversos, refrigeradores, condicionadores de ar, lavadoras e produtos têxteis. Muitos deles são exportados para vários continentes.

Este dinamismo empresarial confere ao município o slogan de “Manchester Catarinense” e a condição de maior cidade de Santa Catarina, inclusive na arrecadação. Embora voltada ao trabalho e a produção, Joinville não se descuida de suas tradições e mantém viva sua história e seus costumes, através de manifestações artísticas e folclóricas, arquitetura típica e o especial cuidado com os jardins e flores.

Este dinamismo empresarial confere ao município o slogan de “Manchester Catarinense” e a condição de maior cidade de Santa Catarina, inclusive na arrecadação. Embora voltada ao trabalho e a produção, Joinville não se descuida de suas tradições e mantém viva sua história e seus costumes, através de manifestações artísticas e folclóricas, arquitetura típica e o especial cuidado com os jardins e flores.

Joinville não é uma cidade litorânea, mas está ligada ao mar através das baías da Babitonga e Saguaçú. As praias mais póximas ficam apenas 30 minutos de automóvel. O barco “Príncipe de Joinville” saindo de Joinville pela baia, pode levar 50 pessoas até São Francisco do Sul pela Baía da Babitonga, por entre inúmeras ilhas cobertas de vegetação tropical e pequenas praias particulares.

Joinville é uma cidade plana e seus bairros se espalham por quilometros em volta da área central, que é relativamente pequena. Por trás das avenidas, pacatas ruas de paralelepípedos que ainda existem, ladeadas de jardins belísimos revelam verdadeiros tesouros da arquitetura colonial germânica.

Casas em estilo enxaimel, com detalhes em madeira, floreiras nas janelas e galos de metal nos telhados, mais parecem ter saído de um conto de fadas.

A pujança industrial de Joinville não interfere na pureza da sua região rural, onde pequenas e bem cuidadas propriedades são intercaladas por recantos pitorescos de vegetação nativa, rios e cachoeiras de águas frescas e cristalinas.

Exemplo é a Estrada Bonida a 20 km do Pórtico de Entrada, que culmina no Recanto Tia Marta, onde um restaurante atende com deliciosas comidas e chopp gelado, entre um banho e outro no Rio Bonito.

Nos últimos anos Joinville enriqueceu seu calendário com festas em todas as épocas do ano. Em maio tem a Festa Nacional de Atiradores – FENATIRO, que reune clubes de tiro de todo o Brasil, para competições durante 10 dias. Bailes, danças folclóricas, desfiles, chopp e boas comidas completam o programa. No mes de Julho acontece o Festival de Dança de Joinville, maior do gênero na América Latina e o 4º no mundo. Reúne cerca de 5000 bailarinos, do Brasil e do exterior, durante 12 dias de apresentações em palcos fechados e ao ar livre.

Fonte: joinville.com

Joinville

Joinville
Ferdinand Phillipe Louis Marie

Situada exatamente entre a Serra do Mar e um dos recortes mais encantadores do litoral brasileiro, a antiga Colônia Dona Francisca é um convite para os apreciadores de belezas naturais. Cidade florida, rica em indústrias, minuciosa na dança e conhecida majestosamente como, Cidade dos Príncipes é o maior município de Santa Catarina.

Fundada em 9 de março de 1851, o lugar de cujo significado do nome é “cidade feliz”, foi dote de casamento da princesa Francisca Carolina, filha de D. Pedro I para o príncipe François Ferdinand Phillipe Louis Marie, de Joinville (cidade situada na França). A chegada dos imigrantes à região foi possível depois de o príncipe ceder, em 1849, oito léguas de área para a Sociedade Colonizadora Hamburguesa, de propriedade do senador Christian Mathias Schroeder.

Os primeiros imigrantes alemães, suíços e noruegueses chegaram às terras brasileiras dois anos depois, juntando-se a portugueses e indígenas já estabelecidos na região. Em homenagem ao Príncipe, os colonizadores passaram a chamar o local de Joinville. Em meados do século XX a cidade mostrou grande crescimento com a industrialização e atraiu um movimento migratório de todas as regiões do Brasil.

Hoje conhecida como a “Cidade das Flores, dos Príncipes e das bicicletas”, apelidos atribuídos pelo charme, elegância, e pela relação histórica com seu período de colonização, Joinville, tem mais de 500 mil habitantes, uma das maiores rendas per capita do país e é sede de grandes marcas da Indústria. Possui um moderno parque hoteleiro e infra-estrutura turística de serviços e de equipamentos capaz de atender ao turista mais exigente.

É uma cidade que se destaca pelo jeito acolhedor, educado, hospitaleiro e empreendedor da sua gente. Pessoas que buscam nas raízes européias o gosto pela arte, cultura, e atenção ao meio ambiente, gerando e distribuindo riquezas através do desenvolvimento sustentável e contínuo. As antigas casas em estilo enxaimel e seus jardins, ainda hoje espalhadas pela área rural e no centro da cidade convivem harmoniosamente com a modernidade dos prédios comerciais, escolas, shoppings, cinemas, teatros, centros de eventos, bares, restaurantes e boates.

Fonte: www.hprincipe.com.br

Joinville

Localizada na região norte de Santa Catarina, Joinville possui aproximadamente 510 mil habitantes. É o maior polo industrial de Santa Catarina e detém o maior PIB do estado, sendo um importante destino de turismo de eventos e negócios. Por outro lado, mantém uma grande reserva de Mata Atlântica, o que leva a uma forte vocação para o turismo em áreas naturais, que inclui turismo rural e de aventura.

Joinville é distante 120 quilômetros da capital paranaense, Curitiba, e 180 quilômetros da capital é catarinense, Florianópolis. A parte urbana abrange área industrial e, no centro da cidade, a arquitetura contemporânea convive em harmonia com belas construções históricas. Na área rural, as pequenas propriedades, que oferecem diversos produtos coloniais, são um refúgio e uma forma de vivenciar os costumes da região. A leste, a cidade é abraçada pela Baía da Babitonga, que abre opções para passeios de barco e sabores litorâneos. Já no alto da serra, a visão de Joinville é um grande tapete com várias nuances de verde da Mata Atlântica, tendo a Serra do Mar como pano de fundo.

A cidade prima pela diversidade ambiental, devido a sua localização geográfica singular, mas também pela diversidade cultural, em razão de sua história.

As terras que hoje formam o município pertenceram ao Príncipe de Joinville e à Princesa Francisca Carolina, irmã de Dom Pedro II.

Portugueses e negros já viviam nessas terras quando chegaram, em 1851, os primeiros imigrantes europeus: noruegueses, suíços e alemães. A influência do povo alemão é evidente nas construções em estilo enxaimel – características da região –, na culinária e no zelo do joinvilense por suas flores e jardins.

É conhecida como Cidade da Dança, por sediar a única extensão estrangeira do Teatro Bolshoi da Rússia, e por ser palco do maior Festival de Dança do mundo, de acordo com o Guinness Book. Outro evento importante é a Festa das Flores de Joinville, a mais antiga do sul do Brasil, com mais de 70 anos de tradição.

Tradição

A Festa das Flores de Joinville se enquadra entre as diversas Festas Populares da cidade, que acontecem durante todo o ano, como: Festa do Pato, do Arroz, do Bandoneon, do Tiro-Rei, do Colono, dentre tantas outras. Além de representarem eventos que resgatam o cotidiano rural e a celebração das colheitas, as Festas são oportunidades, bastante prestigiadas pela comunidade local, de reunir a família para um momento de lazer, de provar comidas típicas e de apreciar as diversas manifestações culturais.

Fonte: www.festadasflores.com.br

Joinville

JOINVILLE – A cidade das Flores, dos Príncipes e da Dança

Uma cidade moderna e cosmopolita privilegiada pela localização entre a serra e o mar.

Para chegar a Joinville, o acesso é facilitado tanto por via aérea quanto rodoviária. O novo aeroporto de Joinville, inaugurado no início de 2004, passou por uma grande ampliação, ficando com uma área 4 vezes maior.

Localizada a 135 km de Curitiba e 185 km de Florianópolis, o visitante pode viajar com tranqüilidade pela BR 101, duplicada em toda a sua extensão.

Outra vantagem é a proximidade com o porto de São Francisco, um dos mais bem equipados do Brasil, permitindo o transporte marítimo de cargas e equipamentos, favorecendo agilidade e segurança dos produtos transportados pelas empresas da região.

Joinville
Pórtico de Joinville – acesso principal

Considerada um dos mais charmosos destinos de turismo e negócios do Brasil, Joinville é a combinação perfeita de todos os requisitos necessários para o sucesso de um evento: beleza natural, riqueza cultural, atrativos de lazer, opções de compras e o mais importante, uma ótima infra-estrutura.

Joinville possui estrutura para sediar grandes eventos. Locais como o Centreventos Cau Hansen, o Expocentro Edmundo Dowbrava e Expoville oferecerem ambientes completos para realização dos mais variados tipos de eventos.

A economia, proveniente de uma colonização agrícola e industrial, gerou um dos mais consistentes parques industriais do Brasil.

A grande concentração de indústrias destaca a cidade como o terceiro pólo industrial do sul do país e o maior de Santa Catarina. Joinville é sede de grandes empresas, como: Embraco, Dohler, Lepper, Multibrás, Busscar, Tupy, Docol, Tigre, Datasul, Kavo do Brasil, Schultz, Athletic, Buschle & Lepper, Amanco do Brasil S/A, entre outras.

A Dança

Na ponta dos pés vive Joinville no mês de julho. O Festival de Dança de Joinville consolidou-se como o maior concurso de dança da América Latina, envolvendo bailarinos amadores e profissionais. Em 2004, acontece a 22ª edição e são esperadas mais de 50 mil visitantes durante as 11 noites de realização.

Encantada pela dança, Joinville foi presenteada com a Escola do Teatro Bolshoi, sendo a primeira filial fora da Rússia. Essa é uma oportunidade cultural nobre oferecida atualmente para 234 alunos, 176 deles bolsistas da rede pública de ensino da cidade. Os demais alunos são de vários Estados brasileiros.

O Festival de Dança é realizado no Centreventos Cau Hansen que também abriga a Escola do Teatro Bolshoi.

Joinville
Centreventos Cau Hansen

Joinville foi colonizada há 153 anos por imigrantes de diferentes origens que tinham em comum o objetivo construir uma vida nova. O resultado do esforço e luta dos antepassados está visível hoje em toda parte da cidade.

Tudo começou no dia 09 de março de 1851, quando ancorou no Rio Cachoeira o navio de imigrantes – a Barca Colon – que trazia a esperança de homens e mulheres. Desembarcaram imigrantes alemães, suíços e noruegueses, mas antes da chegada dos colonizadores comprova-se a presença de diversos grupos indígenas na região da Colônia Dona Francisca, como os Kaingangs, os Guaranis e os povos Tupis.

Joinville
Barca Colon

As terras joinvilenses faziam parte do dote do casamento entre a princesa brasileira Francisca Carolina, filha do Imperador D. Pedro I e o príncipe francês François Philippe de Joinville, terceiro dos seis filhos do rei Luís XV da França.

Mas o príncipe François, antes mesmo de tomar posse das terras, decidiu arrendá-las à Sociedade Hamburguesa de Colonização para assentamento de imigrantes europeus, atitude motivada pela abdicação do rei francês Louis Philippe à coroa, devido agitações políticas na Europa em 1848, que envolveram a Alemanha, Itália e França.

O pequeno povoado que se encontrava em fase de colonização tinha a expectativa de receber o casal real na cidade. Então, construíram em 1870 o “Palácio dos Príncipes”, um casarão inspirado na arquitetura colonial européia. O primeiro morador do palácio foi o procurador da coroa, Frederico Brüstlein.

Joinville
Palácio dos Príncipes

Em sua homenagem foram plantadas duas fileiras de palmeiras reais em frente ao palácio e receberam o nome de Alameda Brüstlein, mais conhecida como Rua da Palmeiras.

Joinville
Rua das Palmeiras

Logo depois da fundação, Joinville passou a ganhar atenção especial por parte de seus colonizadores.

Além da beleza natural da região, os fundadores trouxeram de seus países de origem o amor pelo cultivo de flores e plantas ornamentais. E no ano de 1906 a cidade ganhara o título de “Cidade Jardim do Brasil”, concedida pelo então Presidente da República, Afonso Pena, que esteve a visitar a região ficando impressionado com a beleza dos jardins da cidade.

A base econômica foi agrícola e industrial. A dança, música, folclore são álibis da alegria e fazem parte da vida dos joinvilenses, que honram as tradições dos seus antepassados.

Turismo Rural

Encontrar um refúgio para descansar por algumas horas, longe do movimento urbano, mergulhando na tranqüilidade da área rural, é tarefa fácil em Joinville. O endereço é o Turismo Rural da Estrada Bonita e das regiões do Piraí, Vale do Quiriri e Serra Dona Francisca.

O ar puro, o verde, os riachos com montanhas como pano de fundo, são motivos suficientes para esquecer o estresse. Mas se a contemplação não bastar, é fácil participar de toda esta singela simplicidade.

São pequenas e bem cuidadas propriedades onde os moradores comercializam artesanato, produtos coloniais e caseiros.

Dentre as delícias caseiras destacam-se: pães, cucas, biscoitos, geléias, melado, queijos, embutidos, defumados, cachaça, etc.

No roteiro, agradáveis recantos de lazer, parques aquáticos, lagos para pescarias (pesque-pague), trilhas, rios, cachoeiras celebram a integração entre o homem e a natureza.

Possui também hotéis e hospedagens alternativas, locais para realização de eventos, restaurantes, café rural e colonial.

Casa Krüger – O portal do Turismo Rural

Localizada próximo ao trevo de acesso a Serra Dona Francisca, a Casa Krüger é o local onde o visitante pode obter todas as informações necessárias sobre Turismo Rural de Joinville. O local possui um Posto de Informações Turísticas que armazena todos os roteiros de Turismo Rural.

Joinville
Casa Krüger

Região Dona Francisca – Vale do Quiriri

Lugar aprazível para passeios, a 16 km do centro de Joinville, apresenta imponentes cachoeiras acessadas por uma trilha em meio a mata atlântica, onde as bromélias, orquídeas e pássaros cumprimentam os visitantes. Possui agradáveis recantos de lazer, lagos para pesque-pague, produtos coloniais, restaurante e hotel fazenda.

Estrada Bonita

A uma distância de 20 km do Pórtico de entrada da cidade, um caminho sinuoso leva o visitante a uma região de rara beleza e encantos naturais. O lugar, quase inalterado, lembra uma antiga colônia do século passado. São pequenas e bem cuidadas propriedades onde os moradores comercializam artesanato, produtos coloniais e caseiros.

Dentre as delícias caseiras destacam-se: pães, cucas, biscoitos, geléias, melado, queijos, embutidos, defumados, cachaça, etc. Possui hospedagens alternativas, restaurantes, recantos, café colonial, alambique artesanal, artesanatos e passeios de trator.

O acesso pela BR-101, conforme indica o mapa do turismo rural.

Região do Piraí – Vila Nova

Distante 10 km do centro de Joinville, em meio a exuberância de seus recantos, o turismo rural da Estrada Bonita do Piraí inclui a comercialização de produtos coloniais e caseiros produzidos pelos proprietários na região e Café Rural.

Entre as delícias caseiras destacam-se: pães, bolachas, geléias, queijos e bolos. No roteiro, parques aquáticos, rios e cachoeiras celebram a integração entre o homem e a natureza.

O acesso principal é pelo viaduto da principal entrada da cidade na rua XV de novembro.

Joinville
Moinho anexo ao acesso principal da cidade

Por afinidade os restaurantes da nossa cidade foram agrupando-se na Rua Visconde de Taunay que carinhosamente chamamos de nossa “Via Gastronômica”.

Lá encontramos bares, chopperias, boates e restaurantes com o melhor da culinária.

A gastronomia joinvilense reflete as tradições do povo e a localização regional. Combinamos frutos do mar com a proximidade das águas; a cozinha germânica com seus fundadores; o churrasco com as melhores carnes introduzidas no cardápio de Joinville pelos vizinhos gaúchos; as massas italianas, a comida árabe, chinesa, portuguesa, etc.

Muitas outras nacionalidades ajudaram a compor a diversidade étnica da população, que prepara tudo com um tempero muito especial: o bom atendimento e carinho típico da Cidade das Flores.

Fonte: www.wfme.ufba.br

Joinville

Localizada a 538 quilômetros de São Paulo, a principal cidade de Santa Catarina, Joinville – com mais de 500 mil habitantes – atrai turistas durante todo o ano. Localizada na região norte do estado, o local é cercado de belezas naturais, entre a serra e o mar. Joinville é o polo indutor da região que possui mais 10 cidades no entorno e juntas reúnem atrativos que encantam turistas de diferentes estilos e interesses.

História

Joinville começou a se formar em meados do século XIX quando as terras – que hojem fazem parte do seu território – foram oferecidas como dote pela família imperial brasileira ao príncipe de Joinville, François Ferdinand Philipe, filho do rei da França Louis Philipe, ao casar com a irmã do imperador D. Pedro II, a princesa Francisca Carolina. Deste fato, o local ficou conhecido como a Cidade dos Príncipes.

Os primeiros imigrantes alemães, suíços e noruegueses aportaram em 9 de março de 1851, considerada a data de fundação do Colônia Dona Francisca, cujo nome foi substituído por Joinville em 1852. A história pode ser conhecida no Museu Nacional de Imigração e Coloniação, localizado na Rua Rio Branco no centro da Cidade. As peças no museu revelam aspectos da vida rural e urbana no tempo de colônia. O espaço funciona de terça a sexta-feira, das 9 às 17 horas, e nos finais de semana e feriados das 12 às 18 horas.

Junto com o Museu, a Rua das Plameiras também é cartão postal da Cidade, com 52 palmeiras centenárias que foram uma alameda.

Ainda hoje, a influência europeia pode ser observada na cultura local, principalmente na gastronomia, e também na arquitetura, com casarões preservados.

Atrações

A Estação de Memória, à Rua Leite Ribeiro, é uma das atrações da cidade. Antiga estação oferece atividades culturais e de lazer. No segundo sábado de cada mês, por exemplo, acontece o Mercado de Pulgas, a Feira de Artesanato e apresentações culturais. O espaço fica aberto de terça a domingo, das 11 às 17 horas.

Para quem gosta de contato com a natureza, alguns parques na cidade oferecem passeios e trilhas como o Municipal Morro do Finder, localizado no Morro do Iririú. Com uma área de 500 Km², possui remanescentes da Mata Atlântica, com trilhas e mirante com vista para a Baía da Babitonga. Funciona de segunda a domingo, das 8 às 18 horas.

Neste mesmo estilo, é possível conhecer o Parque Natural da Caieira, caracterizado pela presença de estruturas arqueológicas e ambiente típico das restingas e manguezais, com trilhas e mirador natural para Lagoa do Sagaçu. Funciona de terça a domingo, das 8h às 18h30.

O Mercado Municipal também é ótimo destino aos turistas. Com 100 anos de história, o local é um espaço cultural e gastronômico.

Cultura

Um dos principais eventos é o tradicional Festival de Dança-Joinville (festivaldedanca.com.br), que já foi considerado o maior do mundo em número de participantes, segundo o Guiness Book. Ao todo, são mais de 6 mil bailarinos nacionais e estrangeiros. Evento que acontece em julho, atrai cerca de 200 mil espectadores entre turistas profissionais e admiradores da arte da dança.

Hospedagem

Joinville e região possui grande rede hoteleira, com aproximadamente 4.600 leitos, com opções variadas de hotéis e pousadas. Entre os hotéis que se destacam estão o Bourbon, localizado no centro da Cidade; Villa Real, também localizado no centro, e Sleep Inn. Já para quem prefere pousada uma boa opção é a Solar da Beira.

Além disso o turismo de negócios também encontra na cidade estrutura para grande eventos como espaço em auditório para até 2 mil pessoas simultanemente e área de exposição para feiras de até 12 mil metros quadrados.

Outro diferencial da cidade é o aeroporto Lauro Carneiro de Loyola, localizado a 13 km do centro da cidade. Considerado um dos principais e maiores aeroportos da Região do Sul, o espaço facilita quem pretende conhecer a região.

Joinville
Casa Krüger

Casa Krüger – Local abrigou por mais de 100 anos a família de Robert Krüger, hoje é o portal do turismo ecorrural de Joinville. Restaurado pela prefeitura da cidade, o local presta informações sobre o município e a região.

Joinville
Barco Príncipe

Barco Príncipe – O nome das embarcações reflete parte da história da cidade: fundada em 9 de março de 1851, a maior cidade do estado tem este nome em homenagem ao francês François Ferdinand Phillippe, o Príncipe de Joinville. O passeio é pela baia da Babitonga, passando por entre as 14 ilhas, área do porto e centro histórico de São Francisco do Sul com parada de 1h30 para visitação.

Fonte: www.boqnews.com

Joinville

HISTÓRIA DA CIDADE

Habitualmente, remonta-se o surgimento da colônia Dona Francisca, atual cidade de Joinville ao contrato assinado em1849 entre a Sociedade Colonizadora de Hamburgo e o príncipe e a princesa de Joinville (ele, filho do rei da França e ela, irmã do imperador D. Pedro II), mediante o qual estes cediam 8 léguas quadradas à dita Sociedade, para que fossem colonizadas. Assim, oficialmente a história de Joinville começa com a chegada da primeira leva de imigrantes europeus e a fundação da cidade em 9 de março de 1851.

Sabe-se, no entanto, que há cerca de cinco mil anos, comunidades de caçadores e coletores já ocupavam a região, deixando vestígios (sambaquis, artefatos).

Índios ainda habitavam as cercanias quando aqui chegaram os primeiros imigrantes. Por fim, no século XVIII, estabeleceram-se na região famílias de origem lusa, com seus escravos negros, vindos provavelmente da capitania de São Vicente (hoje Estado de São Paulo) e da vizinha cidade de São Francisco do Sul. Adquiriram grandes lotes de terra (sesmarias) nas regiões do Cubatão, Bucarein, Boa Vista, Itaum e aí passaram a cultivar mandioca, cana-de-açúcar, arroz, milho entre outros.

Os primeiros imigrantes:

Por volta da década de 1840, uma grave crise econômica, social e política assolou a Europa. Fugindo da miséria, do desemprego, de perseguições políticas, milhares de pessoas resolveram emigrar. Um dos destinos era a colônia Dona Francisca, para onde vieram cerca de 17.000 pessoas entre 1850 e 1888. A maioria protestantes, agricultores sem recursos, estimados pela propaganda, que apresentava o lugar como se fosse um verdadeiro paraíso terrestre.

A intenção da Sociedade Colonizadora, formada por banqueiros, empresários e comerciantes era, entretanto, auferir grandes lucros com a exportação dessa carga humana e estabelecer uma colônia uma colônia alemã, vinculada aos interesses comerciais alemães. O governo imperial brasileiro por sua vez incentivava a imigração visando substituir a mão-de-obra escrava por colonos livres, ocupar os vazios demográficos e também branquear a população brasileira.

A evolução econômica:

A indústria e o comércio, porém, começavam a se destacar: havia quatro engenhos de erva-mate, 200 moinhos, onze olarias. Exportava-se madeira, couro, louça, sapatos, móveis, cigarros e mate; importava-se ferro, artigos de porcelana e pedra, instrumentos musicais, máquinas e instrumentos agrícolas, sal, medicamentos, trigo, vinho, cerveja, carne seca e sardinha. Ainda nesse ano, Joinville é elevada à categoria de cidade (em 1866 fora elevada à vila, desmembrando-se politicamente de São Francisco do Sul).

Na década de 1880, surgem as primeiras indústrias têxteis e metalúrgicas. O mate transforma-se no principal produto de exportação da colônia Dona Francisca; o seu comércio, iniciado por industriais vindos do Paraná, deu origem às primeiras fortunas locais e consolidou o poder de uma elite luso-brasileira. Isso gerou uma tensão com a elite germânica, hegemônica até então, na luta pelo poder político local. Nesse período, Joinville já contava com inúmeras associações culturais (ginástica, tiro, canto, teatro), escola, igrejas, hospital, loja maçônica, corpo de bombeiros entre outros.

No início do século XX, uma série de fatos acelerou o desenvolvimento da cidade: é inaugurada a Estrada de Ferro São Paulo Rio Grande, que passava por Joinville, rumo a São Francisco do Sul; surgem a energia elétrica, o primeiro automóvel, o primeiro telefone e o sistema de transporte coletivo. Na área educacional, o professor paulista Orestes Guimarães promove a reforma no ensino em Joinville. Em 1926, a cidade tinha 46 mil habitantes. Na economia percebeu-se o fortalecimento do setor metal-mecânico; entra aqui o capital acumulado durante décadas pelos imigrantes germânicos e seus descendentes.

A partir de 1938, a cidade passou a sofrer os efeitos Campanha de Nacionalização promovida pelo governo Vargas: a língua alemã foi proibida, as associações alemãs foram extintas, alemães e descendentes forma perseguidos e presos. Essas ações intensificaram-se ainda mais com a entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial, acirrando os ânimos entre a população luso-brasileira e os alemães e seus descendentes, causando profundas seqüelas na sociedade local.

Manchester Catarinense:

Entre as décadas de 50 e 80, Joinville viveu outro surto de crescimento: com o fim do conflito mundial, o Brasil deixou de receber os produtos industrializados da Europa. Isso fez com a cidade se transformasse em pouco tempo em um dos principais pólos industriais do país, recebendo por isso a denominação de Manchester Catarinense (referência à cidade inglesa de mesmo nome). O crescimento desordenado trouxe também problemas sociais que persistem até os dias atuais, como desemprego, miséria, criminalidade, falta de segurança pública e infra-estrutura deficitária.

O perfil da população modificou-se radicalmente com a chegada de migrantes vindos de várias partes do país, em busca de melhores condições de vida. Aos descendentes dos imigrantes que colonizaram a região q que hoje são minoria, somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens étnicas, formando uma população de cerca de 500.000 habitantes. Joinville é uma cidade que pretende preservar sua história e inserir-se na modernidade.

Aniversário da Cidade: 09 de Março

Clima: Úmido a superúmido, mesotérmico, com pouco ou nenhum déficit de água.

Temperatura Média: 19º C

CARACTERÍSTICAS:

A natureza exibe toda a sua força ao mesmo tempo em que se mostra delicada em campos floridos na localidade. A população também desperta com o deslumbramento de sua arquitetura. O melhor é conferir!

COMO CHEGAR:

Para chegar na cidade, o acesso é fácil por via aérea, rodoviária e marítima. O aeroporto, a 10 km do Centro por estrada asfaltada, tem uma média de 12 vôos diários de aviões de grande porte, com as principais companhias aéreas do pais, direto para São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre, ou com escalas em diversas cidades do interior de Santa Catarina e São Paulo. Seu terminal de carga tem 425 metros quadrados. Há também mais três aeroportos alternativos em cidades vizinhas. Joinville está a apenas 135 km de Curitiba por rodovia duplicada, a BR-101, e a 184 km da capital catarinense, Florianópolis, por rodovia em duplicação. A proximidade do porto de São Francisco do Sul (45 km), um dos maiores e melhor equipados do Brasil, permite o transporte marítimo de equipamentos pesados com agilidade e segurança.

Localização: Município da Região Caminho dos Principes do Estado de Santa Catarina.

Limites: Guaruva, Campo Alegre, Araquari, Guaramirim, São Francisco do Sul, Schroeder e Jaraguá do Sul.

Acesso Rodoviário: BR-101

Distâncias da Capital: 188 km

TURISMO

Principais Pontos Turísticos:

Centreventos Cau Hansen

Um dos maiores equipamentos para eventos da América Latina. Sua arena multiuso permite redimensionar a área útil para os mais diversos gêneros e características de evento. É o palco do Festival de Dança de Joinville e recebe diversas competições esportivas internacionais, shows musicais e eventos empresariais. É ideal para acomodação de grandes públicos, com funcionalidade, excelente estrutura operacional, de segurança, acessibilidade e estacionamento.

E ainda possui centro de convenções, pavilhão de exposições e teatro.

Shopping Mueller

Inaugurado em 4 de maio de 1995, O Shopping Center Mueller é uma opção de lazer, entretenimento e ponto de encontro para quem vive em Joinville e região.

O local é um dos mais visitados pelos turistas.

Arena Joinville

Maior estádio de Santa Catarina, a Arena possui estrutura multifuncional, para as partidas de futebol ela acomoda 22.400 pessoas, já para eventos que necessitem do uso do gramado, como shows e outros espetáculos, a capacidade passa para 35 mil pessoas. Localizada no bairro Bucarein, a construção tem design inspirado em várias arenas de futebol européias, como a Amsterdam Arena. O projeto final prevê que o local contará ainda com lojas comerciais, praça de alimentação, estacionamento e parque público anexo.

Serra Dona Francisca

Carrega nome de princesa e beleza encantadora. A Serra Dona Francisca é elo de ligação entre Joinville e municípios de Campo Alegre e São Bento do Sul pela SC-301. Sinuosa, a estrada invade a Mata Atlântica e suas paisagens bucólicas, com pequenos córregos, rochas e muita vegetação. À noite, a iluminação dá um espetáculo à parte. Detentora de imensa biodiversidade e belezas naturais.

Pórtico de Joinville

Responsável por retratar ao mundo, um pouco da beleza encantadora de Joinville, através do cartão postal da cidade, o Pórtico é o primeiro atrativo do visitante, já que, situa-se na principal entrada da cidade. Em estilo enxaimel, influenciado pelas culturas germânicas e holandesas, o local recebe inúmeros turistas diariamente. Foi inaugurado no dia 14 novembro de 1979, durante uma das edições da Festa das Flores.

Estação da Memória

Construída no começo do século XX em estilo colonial alemão, a Estação da Memória fornece cultura, lazer e turismo para o joinvilense e o visitante. Situada na Rua Leite Ribeiro, Bairro Anita Garibaldi, é um dos principais símbolos do município. As fotos, os vídeos, os relógios e painéis nas paredes, permitem o conhecimento amplo de como era a cidade. Os vagões e os trilhos dão ar de aconchego. As peças que eram utilizadas na ferrovia são cuidadosamente esmiuçadas pelos visitantes. O ambiente também é utilizado para exposições temporárias, lançamentos de livros, desenvolvimento de estudo para pesquisadores, entre outros.

Escola do Teatro Bolshoi no Brasil

Inaugurada em Joinville em março de 2000, a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é a única filial fora da Rússia da famosa Escola de Moscou. Sua proposta vincula cultura com ação social, um projeto cultural de caráter educativo. Cerca de 90% dos alunos recebem bolsa de estudo integral, o que garante, durante oito anos de curso, gratuidade do ensino,alimentação complementar, uniformes, transporte, assistência médica, fisioterápica, odontológica e orientações pedagógicas.A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é aberta para visitações internas todas as sextas-feiras, das 9 às 17h.

Onde: Rua José Vieira, Centreventos Cau Hansen

Estrada Bonita

Um recanto de Turismo Rural próximo ao centro de Joinville, onde pequenas propriedades rurais vendem produtos de fabricação caseira e trabalhos manuais.

Nas varandas das casas pendem samambaias e floridos jardins desfilam ao longo da estrada de chão. Alambiques de cachaça, lagos para pesque-pague, rios, cachoeiras de águas cristalinas, pastos e dois restaurantes típicos fazem parte do roteiro, que tem como pano de fundo a serra do Mar.

Onde: a 23 km do centro de Joinville, em direção a Curitiba.

Rua das Palmeiras

As 52 mudas de palmeira real – trazidas do Rio de Janeiro em 1873 – foram plantadas no jardim de entrada do Palácio dos Príncipes. Elas cresceram e se transformaram no cartão postal da cidade. Hoje, a rua tem o nome de alameda Brustlein, em homenagem ao seu criador, e está localizada bem no centro da cidade. A exuberância e a altura das palmeiras impressionam e agradam os turistas.

Onde: alameda Brustlein, em frente ao Museu Nacional de Imigração e Colonização.

Catedral Diocesana

Construção futurista, propondo contraste total com a arquitetura típica da cidade. É formada por duas conchas gigantes, famosa pelos seus jardins internos e vitrais, que com uma sucessão de símbolos e cores contam a história do homem.

Onde: Situada na avenida Juscelino Kubitschek.

Museu Nacional de Imigração e Colonização

Funciona no Palácio dos Príncipes, com exposição de mobílias, armas, teares, máquinas de escrever, de costura e até carroças e carruagens da época da colonização da cidade.

Onde: rua Rio Branco, 229 – Centro

Museu Fritz Alt

Antiga residência do artista, em aprazível área de preservação municipal. Expõe obras de arte e objetos de uso pessoal do conhecido escultor joinvilense, autor de diversas obras, tais como o Monumento aos Imigrantes.

Onde: rua Aubé, s/n – Boa Vista

Museu Arqueológico do Sambaqui

Em Joinville existem mais de 30 sambaquis, alguns com cerca de 5 mil anos. Para preservar o rico acervo histórico e didático neles recolhido, foi criado o museu, que expõe mais de 10 mil peças arqueológicas. São elementos culturais do Homem do Sambaqui, sua alimentação, costumes, artes e artefatos, esqueletos humanos e vestígios animais.

Onde: rua Dona Francisca, 600.

Museu da Conscientização Ambiental

A Sociesc – Sociedade Educacional de Santa Catarina -, através do Museu de Fundição, visa incentivar a valorização do indivíduo e do meio ambiente. Além de conhecer objetos raros como uma réplica do 14 BIS, de Santos Dumont, fragmentos do foguete espacial Saturno I, lançado em Cabo Kennedy em 1964, que caiu em Itaiópolis (SC), há também um tronco de madeira petrificado há milhares de anos. Além disso, você poderá participar das atividades interativas e produzir uma peça em metal.

Museu de Arte de Joinville

Antiga residência de Ottokar Doerffel, primeiro prefeito de Joinville, expõe obras do acervo e promove exposições temporárias de artistas plásticos locais e de outras procedências, além de promover eventos de conscientização cultural.

Onde: rua 15 de Novembro, 1400 – Centro

Museu da Bicicleta

Primeiro e único em toda a América Latina. Dezenas de bicicletas de diversas épocas estão expostas. Todas as bicicletas pertencem ao colecionador Valter Fernandes Busto.

Onde: Antiga Estação de Cargas da Estação Ferroviária de Joinville – rua Leite Ribeiro, s/n – Anita Garibaldi

Parque Zoobotânico

Área de 40 mil m², de vegetação típica de Mata Atlântica e um belíssimo lago natural, em torno do qual foi instalado o Zoológico. Caminhando pelas trilhas observam-se variadas espécies da fauna regional, tais como capivaras, cotias, macacos, jacarés, jabutis, tigres d’água, marrecos silvestres, tucanos, corujas, araras e outros.

Onde: rua Guilherme Rau, 462 – Saguaçu

Mirante

Torre de 250 m de altura, no Morro do Boa Vista, região mais alta da cidade. Oferece vista panorâmica de 360º de Joinville e região, até a ilha de São Francisco.

Onde: acesso pela rua Saguaçu, s/n – Boa Vista

Parque Expoville

Localizado às margens da BR-101, junto ao pórtico de entrada da cidade, o parque possui atrações variadas para o turismo de lazer ou negócios. É o maior centro de eventos do Norte catarinense. Fazem parte do complexo uma pista de modelismo, restaurante e churrascaria, lanchonete, centro comercial com 35 lojas de produtos da região (têxteis, artesanato e chocolate), lago com pedalinhos, moinho de vento, onde é servido café colonial, e pavilhão de exposiçõoes.

Onde: Rua 15 de novembro, 4305 – junto à BR 101, km 39.

Barco dos Príncipes

Embarcação luxuosa e moderna, faz passeios diários pela Lagoa do Saguaçú e Baía da Babitonga, percorrendo as principais ilhas que compõem o arquipélago da região. O passeio dura 6 horas. No verão há paradas para banho na Ilha das Flores. O barco tem três andares, piscina e serviço completo de bar e restaurante.

Parque Ecológico Morro do Finder

Com visão panorâmica da cidade e da Baía de Babitonga e a região do Rio Bonito, através da Estrada Bonita, às margens do Rio Pirabeiraba, que cruza uma bela paisagem com sítios típicos da região onde se podem comprar produtos coloniais diretamente dos agricultores. Uma opção interessante são os passeios de barco na Baía de Babitonga, que incluem uma visita a São Francisco do Sul. Entre os inúmeros eventos anuais, destaca-se o Festival Internacional de Dança, quando a cidade reúne no mês de julho bailarinos de todo mundo que fazem suas apresentações nas ruas, em fábricas, nas praças e no palco do Centreventos Cau Hausen um espaço que recebe até dez mil pessoas.

EVENTOS

Calendário de Janeiro a Dezembro:

Projeto “Música no Mercado” – Data: Todas ás quintas-feiras dás 21 ás 24 hs – MPB, e todos os sábados dás 11 ás 17 hs – Chorinho 
Local: Mercado Público de Joinville

Bandoneon Fest – É o encontro entre músicos e admiradores do bandoneon, instrumento trazido pelos imigrantes alemães na metade do século XIX, que tem como característica principal, o resgate das tradições. Além da música, a festa oferece excelente comida típica germânica. O encontro de músicos e admiradores do bandoneon, instrumento trazido pelos imigrantes alemães na metade do século XIX, ocorre na Sociedade Rio da Prata.

Festival de dança de Joinville – Dentro ou fora do palco, o Festival de Dança de Joinville, é um evento consolidado pela tradição, pelo profissionalismo e pela pluralidade dos participantes. Maior evento do gênero, o Festival reúne cerca de 4 mil participantes entre bailarinos, professores e críticos da dança. Transforma Joinville num imenso palco de dança por dez dias, no mês de julho.

Festa das Flores – Com mais de 70 edições, a Festa das Flores de Joinville é considerado o evento mais tradicional do gênero do sul do Brasil. Além da exposição de flores, há atrações e oficinas artísticas e culturais, com apresentação de grupos de dança e bandas típicas, a eleição da rainha da festa e o mercado de plantas e flores. A festa também é o ponto de encontro da melhor idade e promove o concurso de jardins da cidade. Além disso, a Festa das Flores mostra aos visitantes aspectos da moderna tecnologia e sua preocupação com o meio ambiente.

Expogestão – A Expogestão é realizada no Centreventos Cau Hansen, estrategicamente localizado na região central de Joinville. O pensamento e a prática da gestão, reunidos em um dos maiores e mais renomados encontros empresariais do Brasil. No mundo moderno, gestão é o diferencial entre conquistar o sucesso ou não. Lideranças e especialistas renomados e respeitadas compartilham suas experiências para evoluir, inovar e construir novos referenciais.

Erntefest – Tradição em Pirabeiraba a Erntefest, a Festa da colheita chegou a 30ª edição. A musica Alemã e gastronomia típica, com destaque para o marreco recheado são destaques da festa. O desfile de carros alegóricos e a escolha da rainha dão ritmo ao evento. O evento ocorre na Sociedade Dona Francisca, na SC-301, km 21, no distrito de Pirabeiraba.

Fonte: www.ferias.tur.br

Joinville

FESTIVAL DE DANÇA DE JOINVILLE

Em julho, é a vez da dança invadir Joinville. Professores, bailarinos, familiares e turistas do Brasil e do exterior lotam a cidade para prestigiar o Festival de Dança de Joinville. São mais de 4,5 mil participantes diretos que atraem público superior a 200 mil pessoas, numa média de 170 horas de espetáculos, números que lhe valeram a citação como o Maior Festival de Dança do Mundo no Guinness Book de 2005.

Evento que em 2010 completa 28 anos, faz com que durante onze dias a urbanidade joinvilense seja inspirada por ritmos musicais e compassos. As apresentações incluem consagrados nomes da dança mundial para as noites especiais, de Abertura e Gala.

Para as noites competitivas são grupos nacionais e locais, além dos mirins no Festival Meia Ponta e da disseminação da dança por toda a cidade através dos Palcos Abertos.

O Festival realiza cursos e oficinas com o objetivo de aperfeiçoamento profissional, também workshops gratuitos para os coreógrafos inscritos no evento, seminários de dança, projetos comunitários, palestras, debates, entre outros.

ESCOLA DO TEATRO BOLSHOI

Em 2010, a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, única extensão do Teatro Bolshoi de Moscou, celebra uma década de sua fundação. Há 10 anos a instituição dedica-se ao desenvolvimento artístico e intelectual de crianças e jovens do Brasil e do mundo.

A Escola oferece Curso Técnico de Nível Médio em Dança Clássica, Curso Técnico de Nível Médio em Dança Contemporânea e Curso de Pré-iniciação ao Balé Clássico. Atualmente a instituição conta com 250 alunos de 16 estados brasileiros, sendo aproximadamente 90% alunos bolsistas. Além do ensino, a Escola oferece lanche e almoço nos dias de aula, atendimento no Núcleo de Saúde (fisioterapia), uniformes e atendimento médico de emergência pré-hospitalar.

A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é uma instituição sem fins lucrativos mantida pelos seus incentivadores e pelos “Amigos do Bolshoi”, pessoas físicas e jurídicas socialmente responsáveis que valorizam e contribuem com o aprendizado dos jovens talentos.

“Bolshoi” em russo quer dizer “grande” e simboliza o tamanho de um sonho: tornar o mundo mais humano. Este contexto só se faz com trabalho, arte e educação.

CONFIGURAÇÃO GEOGRÁFICA

No alto da serra, quase nas nuvens e com um friozinho aconchegante, a visão de Joinville é um grande tapete com várias nuances de verde da mata atlântica. Uma exuberante formação de montanhas que guarda a cidade e mostra muito da sua diversidade. Ver o azul do céu quase encostar ao longe com o mar, extrai o sentimento do corpo e leva o turista à leveza da paz que deseja mergulhar naquela imensidão.

Descemos a Serra Dona Francisca pela estrada onde passaram alguns pioneiros e que serpenteia toda imensidão da mata, paramos em mirantes e bicas naturais de águas cristalinas que refrescam a viagem e a garganta em um exemplo dos pequenos e inesquecíveis prazeres da vida.

Já no pé da serra, mas ainda cercado por verde, a comunidade Dona Francisca, muito acolhedora, guarda as tradições da imigração alemã e o jeito cuidadoso de olhar para a terra. Várias casarões e construções com técnica enxaimel levam o turista a uma viagem no tempo. Pequenas propriedades rurais, com seu povo de traços europeus, demonstram a pluralidade do Brasil.

Neste trajeto da viagem, a câmera fotográfica registra, além da escolta da serra crescendo no horizonte, algumas Sociedades Culturais e suas festas típicas, rios que quebram o silêncio com a água encontrando as pedras, pontes cobertas feitas de madeira e muitas flores na orla das casas.

Para uma pausa no passeio, encontramos na região algumas opções de gastronomia típica. Desde a mesa farta, com toalha xadrez, para várias horas apreciando o paladar com marreco assado, repolho roxo, eisbein ou schwarzsauer (não se assuste com os nomes, os sabores e a barriga cheia recompensam), até opções de petiscos como pastéis de incontáveis recheios até holmopes, outra iguaria típica da cidade.

Um pouco mais a frente, com o cheirinho de pão saído do forno, a Estrada Bonita, que faz jus ao seu nome, reúne pequenas propriedades para se comprar geléias de todas as cores, mas sempre em potes com tampa xadrez, biscoitos, broas e inúmeros outros quitutes. Para viver ainda mais a região, o passeio ao acervo rural aflora a imaginação e o sorriso dos visitantes. Um passeio de trator completa a viagem pelo meio da área rural.

A área rural de Joinville não é só um refúgio da rotina incansável da cidade, mas uma forma de experimentar hábitos, costumes e tradições. É diversa, com muito verde, flores e rios, tem inúmeros cenários bucólicos que ficam na memória.

Contudo, poucos minutos adiante, Joinville mostra porque é a maior cidade de Santa Catarina e importante pólo industrial do Brasil. Seu centro urbano, em que a arquitetura contemporânea vive em harmonia com as belas e grandiosas construções históricas, é cenário de um povo gentil e hospitaleiro. Uma cidade cosmopolita com jeito de interior, visível em suas praças e jardins floridos. Horizontal, seus prédios não tampam os raios do sol e deixam o azul do céu tocar no verde de suas árvores.

Uma cidade ativa, que sedia o maior Festival de Dança do mundo e a mais antiga exposição de flores do sul do Brasil, traduz as cores e o movimento de sua cultura. Por suas ruas, os prédios com arquitetura germânica, norueguesa, imperial ou art déco lembram a glória dos seus fundadores e o respeito pela história.

Opções de teatro, de dança e de exposições mostram porque a cidade é um grande pólo cultural.

Após um dia de contemplação da natureza e vivência da cultura, opções de lazer noturno e gastronômico movimentam Joinville. Bares e restaurante dos mais variados temas, recebem o turista que quer se divertir e conhecer outras pessoas.

Cercada pelo verde imperial da serra, pelo colorido das flores da área rural, pelo iluminar etéreo do centro urbano, Joinville ainda é abraçada pelo azul do mar com a Baía da Babitonga. Imenso lençol anil que cobre o leste da cidade e abre opções para passeios de barco, tendo ilhas como paisagem e uma brisa fresca acariciando o rosto. Aqui o paladar ganha sabores litorâneos com vários cardápios de peixes e petiscos do mar. As pessoas ganham outras vestimentas e sotaques. A arquitetura, mais simples, serve como morada a outros costumes, também muito acolhedores. As comunidades pesqueiras nos convidam a longas conversas tendo o céu refletido na baía com centenas de embarcações coloridas correndo sobre a água. Entre o azul do mar e o verde da terra, uma faixa marrom de manguezal mostra que a diversidade não é só cultural, mas ambiental.

Enfim, viver vários mundos, desde o frio da serra até a brisa do mar, passar por diferentes experiências e sensações é uma possibilidade quase única e possível aqui, pois Joinville é tudo isso e muito mais.

FESTA DAS FLORES

Da tradição alemã do cultivo de flores e cuidado com os jardins nasceu, há mais de sete décadas, aquela que se consagrou como a festa oficial da cidade, a Festa das Flores de Joinville. Realizada todos os anos no mês de novembro, o evento consiste numa Exposição de Orquídeas, de plantas ornamentais e flores diversas.

A programação reúne também, em um mesmo espaço, diversas atividades, como: Mercado de Flores e Plantas, Feira Jardim, Casa & Lazer; Gastronomia Típica, Artesanato e Palco Cultural.

Expositores, orquidófilos brasileiros e internacionais, amantes das flores e da natureza, famílias e amigos se reúnem em um evento que traz a Joinville milhares de turistas e é prestigiado por aproximadamente 200 mil pessoas por ano.

Fonte: turjoinville.com.br

Joinville

Localização

Joinville está localizada na latitude 26° 18′ 05” Sul e na longitude 48° 50′ 38” oeste de Greenwich, na microrregião Nordeste de Santa Catarina. Com uma área de 1.135,05 km² , sendo 212,6 km² na área urbana e 922,45 km² na área rural, faz divisa com Campo Alegre e Garuva ao norte, Schroeder, Guaramirim e Araquari ao sul, São Francisco do Sul ao leste e Jaraguá do Sul ao oeste.

Relevo

A cidade está localizada entre 0 e 4 metros acima do nível do mar e seu relevo se desenvolve sobre terrenos cristalinos da Serra do Mar em uma área de sedimentação costeira. A parte oeste do território de Joinville estende-se até as montanhas secundárias que servem de apoio à cadeia principal da Serra do Mar, cujos declives se estendem desde o estado do Rio de Janeiro, contornados em sentido leste por planícies de deposição.

Vegetação

A vegetação de Joinville pode ser classificada, de uma forma geral, como Floresta Ombrófila Densa, parte integrante do domínio da Floresta Atlântica. Este tipo de vegetação, que assume tipologias diferenciadas, de acordo com as características específicas da região, cobria originalmente quase a totalidade da extensão do município.

A Floresta Atlântica caracteriza-se pela grande variedade de espécies, formando uma vegetação densa e exuberante, que atinge altura superior a 30 metros. As copas das árvores maiores tocam-se, formando uma camada relativamente uniforme e fechada.

No seu interior formam-se, ainda, outros estratos de plantas menores, adaptadas à iluminação difusa. No estrado médio aparece o palmiteiro (Euterpe edulis), espécie muito comum, sendo uma das características mais marcantes desse ecossistema, juntamente com um grande número de plantas epífitas, como as bromélias e orquídeas.

Clima

O clima joinvilense, segundo Koeppen, classifica-se como Úmido a Superúmido, Mesotérmico, com pouco ou nenhum déficit de água. A temperatura média anual fica em torno de 22º C, sendo a máxima 32,24º C e a mínima 11,87º C. Já a média anual das chuvas está calculada em 134,99 mm.

Hidrografia

A hidrografia de Joinville apresenta-se predominantemente na vertente Atlântica da Serra do Mar, cujos rios se caracterizam por pequena extensão e grande vazão. A formação geomorfológica da região, associada às condições climáticas e cobertura vegetal, interfere positivamente no regime hídrico das bacias hidrográficas, proporcionando ao município um bom potencial no que se refere aos recursos hídricos.

O município é banhado pelas seguintes bacias:

Bacia do Rio Itapocu – grande bacia hidrográfica que abrange também os municípios de Jaraguá do Sul, Schroeder, Guaramirim e Corupá. Esta bacia deságua a porção central a oeste do município, composta pelas sub-bacias dos rios Piraí, do Júlio, Águas Vermelhas, Motucas, Piraizinho e Jacu

Bacia do Rio Cubatão – na zona norte, cuja nascente se localiza na Serra Queimada e escoa na direção do canal das Três Barras e daí para a Baía da Babitonga. É formada pelos rios Quiriri, Izaack, da Prata, Seco, Lindo, do Braço e Mississipe

Bacia do Rio Cachoeira – corta a área urbana da sede do município (no sentido noroeste – sudeste) e deságua na Baía da Babitonga, passando antes pela Lagoa do Saguaçu. Compõem esta bacia os rios Morro Alto, Matias, Jaguarão, Bucarein, Itaum-mirim e Santinho.

Bacias Independentes da Região Leste – ocupando a estreita faixa entre os morros do Boa Vista e Iririú e as zonas de ocorrência de mangues da Baía da Babitonga. É formada pelos rios do Ferro, Guaxanduva, Comprido e Iririú-mirim.

Principais pontos turísticos

Centreventos Cau Hansen

Inspirado no moderno conceito de arenas multiuso, o Centreventos foi concebido para reunir, em um só lugar, o máximo em entretenimento. Inaugurado em meados de 1998, possui uma estrutura que reúne arena multiuso, capaz de abrigar desde concertos musicais até competições esportivas; o Teatro Juarez Machado, com completa estrutura cenotécnica e qualidade acústica; Centro de Convenções Alfredo Salfer, ideal para sediar feiras de pequeno porte, congressos, convenções e reuniões técnicas; e o Expocentro Edmundo Doubrawa, com área de 4.050 m², especialmente construído para abrigar feiras, congressos, exposições, eventos esportivos, religiosos, musicais e outros acontecimentos de grande porte.

Expoville

Primeiro local de Joinville a receber feiras, festas e eventos de diversos segmentos, o Complexo Expoville recentemente inaugurou o Megacentro Wittich Freitag, um novo espaço público para atender à demanda de grandes feiras e eventos que ressalta o forte perfil econômico da cidade.

Localizado às margens da BR-101, o complexo conta com uma área de 25.600 m², dispõe de completa estrutura para sediar eventos de qualquer natureza, incluindo: instalações para esporte e lazer, centro comercial, lago com pedalinhos, churrascaria e bosque ecológico.

Seu estacionamento tem capacidade para mais de três mil vagas e conta, inclusive, com áreas exclusivas para ônibus de turismo.

Museu Nacional de Imigração e Colonização

O Museu Nacional de Imigração e Colonização registra a memória da imigração e colonização do Sul do Brasil, tendo por base a Colônia Dona Francisca, hoje Joinville. O edifício-sede do museu foi construído em 1870 para residência do administrador da colônia, Frederico Brüstlen, e possui características do século XIX, com móveis, artefatos e fotografias originais da época. Além da sede principal, possui anexo ao jardim um galpão e uma casa enxaimel. O galpão mostra etapas da evolução da indústria primitiva, retratando aspectos da tecnologia desenvolvida e utilizada pelo imigrante. Já a casa enxaimel apresenta reconstituição ambiental de uma casa semi-urbana do início do século XX, com rico mobiliário de carpintaria e decorada aos moldes do século passado.

A visitação custa R$ 2,00. Não pagam entrada adultos acima de 60 anos, crianças com idade inferior a doze anos e quem apresentar carteirinha estudantil.

Barco Príncipe de Joinville III

O iate é um espaço privilegiado para realizar os mais variados eventos em qualquer condição climática: passeios, reuniões, congressos, confraternizações, festas de casamento ou aniversário, em tempo integral (manhã, tarde e noite). Amplo e confortável, tem capacidade para 350 pessoas e estrutura de serviços com piscina, restaurante e bares. O roteiro do passeio compreende a Baía da Babitonga, entre Joinville e a cidade histórica de São Francisco do Sul, e oferece um cenário encantador com 14 ilhas, águas tranqüilas e a beleza da fauna e flora da Mata Atlântica.

O barco parte às 10h20 e retorna entre 15h e 15h20. O preço individual é de R$ 70,00, com almoço incluso. Crianças com idade até cinco anos não pagam e, de seis a 15 anos pagam metade, desde que estejam acompanhadas pelos pais ou responsáveis. Os passeios estão sujeitos às condições climáticas.

Escola do Teatro Bolshoi

Referência na educação, cultura e cidadania de Joinville, a Escola do Teatro Bolshoi é um projeto em desenvolvimento, cuja grandeza se verifica pela extensão social e abrangência educacional que alcança com seus propósitos e atividades. Cerca de 95% dos alunos que integram a escola recebem bolsa de estudo integral durante os oito anos de curso, gratuidade do ensino, alimentação complementar, uniformes, transporte, assistência médica e orientação pedagógica, além de fazerem parte da única escola do tradicional balé fora da Rússia.

Casa da Cultura

Há mais de 30 anos contribuindo para o conhecimento em arte e incentivando a produção e criação artística, a Casa da Cultura abriga a Escola de Artes Fritz Alt, a Escola Municipal de Balé e a Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew, que realiza exposições com artistas locais. É freqüentada por alunos e estudantes que utilizam seus espaços para aprender história da arte, pintura, escultura, aulas de música e canto, entre outros.

Museu Nacional do Bombeiro

Localizado na sede do Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, a mais antiga corporação do Brasil, o museu resgata a história de Joinville e dos Bombeiros no Brasil, mostrando roupas, fotos e equipamentos usados pelos primeiros bombeiros, instruindo e alertando a população. Em exposição, a primeira bomba de sucção vinda da Alemanha no início do século e o primeiro carro-pipa.

Museu Fritz Alt

Antiga residência do artista Fritz Alt, abriga exposição permanente de obras de arte e objetos de uso pessoal do escultor joinvilense autor de monumentos públicos como o Monumento aos Imigrantes, situado na Praça da Bandeira, centro da cidade. Sua localização proporciona ao visitante uma visão panorâmica de Joinville.

Museu de Fundição Tupy

Acervo constituído por cerca de 700 itens, incluindo livros, documentos, fotografias, ferramentas, equipamentos, peças artísticas, minérios e demais artigos ligados à fundição.

Museu da Bicicleta

A cidade das bicicletas não poderia deixar de reservar um espaço para este importante meio de transporte – limpo e saudável. Inaugurado em março de 2000, o Museu da Bicicleta é o primeiro do gênero no Brasil e em toda a América do Sul. Dezenas de bicicletas e acessórios de diversas épocas estão expostos, todos pertencentes ao colecionador Valter Fernandes Busto.

Museu Arqueológico de Sambaqui

Responsável pela preservação e desenvolvimento de estudos da cultura sambaquiana, o espaço promove e estimula o contato com o patrimônio arqueológico do município, através da Exposição de Longa Duração Pré-Histórica Regional. Expõe didaticamente elementos culturais do “Homem do Sambaqui”, sua alimentação, técnica, costumes estéticos e funerários, além de sua arte em pedra.

Mirante

A torre está localizada no alto do Morro do Boa Vista, a 250 metros de altura e em meio à preservada Mata Atlântica. Proporciona uma vista panorâmica da cidade de Joinville, da Baía da Babitonga e de São Francisco do Sul.

O acesso é feito pela rua Saguaçu.

Mercado Municipal

Criado em 12 de Março de 1907, quando ali se praticava a comercialização de pescados oriundos das comunidades pesqueiras de São Francisco do Sul, o Mercado Municipal conta hoje com lojas de especiarias, produtos típicos, artesanato variado, restaurante, lanchonete e parque infantil.

Funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 19h e sábado das 7h às 13h.

Cemitério dos Imigrantes

Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, lá estão sepultados os imigrantes fundadores da Colônia Dona Francisca a partir de 1851. Na entrada está localizada a Casa da Memória, antiga casa do coveiro que guarda registros da imigração européia para Joinville no século XIX.

Horário de Funcionamento: às terças, quartas, sextas, sábados e domingos das 9h às 12h e das 14h às 18h. Às segundas e quintas não abre.

Catedral Municipal

Construída em versão futurista, é formada por duas conchas gigantescas. É famosa pelos seus vitrais, que contam a história do homem através de símbolos e cores.

Horário de atendimento: das 8h às 11h25 e das 13h20 às 17h20, Sábados das 8h às 11h20. Missas diariamente.

Paróquia São Francisco Xavier – Avenida Juscelino Kubitschek, s/n – Centro.

Estação Ferroviária de Joinville

Inaugurada em 29 de julho de 1906, possui uma construção em estilo germânico. Tombada pelo Patrimônio Histórico e Fundação Catarinense de Cultura, suas dependências abrigam o Museu da Bicicleta e o Museu da Indústria.

Devido a reformas, a estação ferroviária não está aberta à visitação. Rua Leite Ribeiro s/n – Floresta.

Festival de Dança de Joinville

Reconhecido pelo Guinness Book como o maior festival do gênero no mundo, o Festival de Dança de Joinville transforma a cidade em ponto de encontro de bailarinos, turistas e admiradores da dança que vêm à cidade reverenciar a cultura.

O festival abriga vários eventos paralelos: as Noites Especiais – Noite de Abertura, de Gala e dos Campeões; a Mostra Competitiva, evento de competição dividido em seis gêneros – ballet clássico, contemporâneo, danças populares, dança de rua, jazz e sapateado; Meia Ponta – Mostra Competitiva destinada a estudantes de dança com idades entre dez e doze anos; e Mostra de Dança Contemporânea, que reúne companhias profissionais que apresentam seus espetáculos de vanguarda.

Outra atração durante os dias do festival é a Feira da Sapatilha, um espaço de convivência entre os participantes e a comunidade e grande vitrine para lançamentos de produtos ligados à dança. Quem participa do Festival de Dança de Joinville também pode se inscrever em cursos e oficinas, voltados ao aprimoramento profissional.

Toda a cidade se mobiliza e se envolve com o festival, que reúne apresentações em diferentes locais. O palco principal é o Centreventos Cau Hansen, mas espaços como a Casa da Cultura, Cidadela Antártica, shoppings, praças, indústrias, entre outros, também recebem espetáculos durante todo o dia.

O 25º Festival de Dança de Joinville aconteceu entre os dias 18 e 28 de julho de 2007.

Festa das Flores

Outro apelido que Joinville recebe, o de Cidade das Flores, foi um título originalmente dado pelo Presidente da República, Dr. Afonso Penna, que, em visita à cidade no ano de 1906, se encantou com os exuberantes jardins ostentados pelas casas e praças e chamou-a de “Cidade Jardim”. O cuidado com a vegetação é realmente levado a sério em Joinville, através da preservação da Mata Atlântica, que circunda a cidade, pela legislação e pelo zoneamento municipal, que impede o crescimento desordenado em áreas de encostas e manguezais. Todo esse amor e cuidado pela natureza é simbolizado pela Festa das Flores. Organizado pela Agremiação Joinvilense dos Amadores de Orquídeas, em parceria com a Promotur, o evento é realizado todo ano no mês de novembro, época em que floresce a Laelia purpurata – flor que simboliza o estado de Santa Catarina – e transforma os pavilhões do Megacentro Wittich Freitag e toda a cidade em uma celebração de cores, formas e aromas, com a exposição de orquídeas e flores da região. Este ano a festa acontece entre os dias 14 e 18 de novembro, com uma programação bastante diversificada. Haverá a eleição da Rainha, o tradicional Mercado de Plantas e Flores, onde os visitantes podem comprar flores e plantas ornamentais das mais variadas espécies, além da Exposição Nacional de Orquídeas, mostrando a coleção dos melhores exemplares do país.

Festa das Tradições

A Festa das Tradições de Joinville é um palco para o resgate, valorização e fortalecimento da cultura de todos aqueles que contribuíram (e contribuem) para a construção e desenvolvimento da cidade. Um conjunto de entidades representativas se mobiliza para que antigos valores e manifestações culturais sejam relembrados e apresentados à população como forma de lazer, de entrosamento cultural e de crescimento como cidadão.

Realizada no mês de outubro, a festa reúne comidas típicas, shows com grupos regionais e atividades culturais, divertindo toda a família.

Joinville Jazz Festival

O festival existe há cinco anos e é um evento único no país, divulgando exclusivamente a música instrumental produzida dentro e fora do Brasil. Durante os três dias de duração, acontecem apresentações musicais tanto em lugares públicos, como praças, shoppings e fábricas, além dos principais espetáculos no Teatro Juarez Machado, comandados por músicos consagrados pelo público e crítica. Acontecem ainda Jam Sessions nos bares da cidade, integrando músicos participantes do evento aos músicos da cidade e região, criando novos espaços para a música instrumental.

O evento possui uma estrutura de organização e qualidade musical comparável com os melhores festivais do gênero do Brasil. Através de oficinas, proporciona aos músicos catarinenses a possibilidade de aprendizado e reciclagem da teoria e prática instrumental, com os mais conceituados instrumentistas da atualidade.

Também preocupado com o futuro da música instrumental, o festival, através do Clubinho do Jazz, introduz as crianças no mundo da música, possibilitando um primeiro contato com instrumentos musicais, bem como noções básicas de composição e harmonia.

Em 2007 a realização do evento foi transferido para o segundo semestre, mas a data ainda não está definida.

Festival Brasileiro de Hemerocallis

O Festival Brasileiro de Hemerocallis é um evento de iniciativa privada organizado anualmente em Joinville pela Agrícola da Ilha, maior produtora de hemerocallis, também conhecido como lírio amarelo do Brasil.

A realização do evento, sempre em novembro, coincide com o pico de floração da espécie e com a já tradicional Festa das Flores, que atrai a Joinville visitantes de todo o país e do exterior. O Festival de Hemerocallis é o único festival brasileiro de flores realizado em campo de cultivo, proporcionando um espetáculo singular.

Entre as principais atrações estão a venda de mudas de hemerocallis de diferentes cultivos, venda de mudas do Agapanto Azulão, apresentações culturais, folclóricas e artísticas, passeios de trenzinho pelos campos de cultivo: mais de um milhão de hemerocallis floridos, demonstrações sobre o plantio e manutenção dos hemerocallis, passeio pelo Jardim dos Hemerocallis e Jardim das Águas e passeio pelo Espaço do Colecionador para conhecer e adquirir hemerocallis raros.

Neste ano a organização do festival decidiu inovar, e o evento acontecerá durante toda a época de floração do hemerocallis, que é de outubro a fevereiro.

Fonte: guiasantacatarina.com.br

Joinville

Pórtico e Moinho

É a atração que mais chama a atenção dos turistas, por localizar-se em uma das principais entradas da cidade. Nele a Secretaria Municipal de Turismo mantém um completo serviço de atendimento ao turista, inclusive nos fins de semana.

Rua XV de Novembro, anexo ao trevo

Joinvilândia

Fábrica do famoso Chocolate Caseiro de Joinville. Boa oportunidade de acompanhar a produção e embalagem dos deliciosos chocolates e bombons.

Alameda Brüstlein

Conhecida como “Rua das Palmeiras”, leva ao Palácio dos Príncipes. Entre todas as palmeiras há uma bifurcação, caso rarissimo. As palmeiras pertencem ao Patrimônio Histórico Nacional.

Rua das Palmeiras – Centro

Museu da Bicicleta

Com mais de 15 mil bicicletas, é o único deste gênero na América do Sul. A mais antiga ‘a Volcite (Itália) do ano de 1906. No local há também exposição de acessórios e uma oficina restauradora.

Av. Getúlio Vargas, 1614

Arquivo Histórico

É onde está guardada toda a história da cidade. Fotografias, documentos, jornais e livros compõem esse magnifico acervo – o maior do Estado. O prédio possui arquitetura moderna e é um dos cartões postais da cidade.

Av. Hermann August Lepper, 65 – Saguaçú

Museu Arqueológico do Sambaqui

Os sambaquianos foram os primeiros habitantes do litoral norte catarinense.

Rua Dona Francisca, 600

Casa “Fritz Alt”

É um museu agradável e conserva obras, esculturas e a história desse artista alemão. Algumas obras em bronze- desse escultor pode aparecer em praças da cidade.

Museu Nacional de Imigração e Colonização

Fundado em 1870. Lá encontram-se objetos utilizados pelos imigrantes.

Rua Rio Branco, 229 – Centro

Museu de Arte de Joinville

Rua XV de Novembro, 1400 – Glória

Museu de Fundição

Rua Helmuth Fullgatter, 3345 – Boa Vista

Museu Nacional de Bombeiro

Rua Jaguaruna, 13 – Centro

Estação Ferroviária

Belíssima construção em estilo germânico. Cartão postal da cidade.

Rua Leite Ribeiro, s/n

Mercado Público Municipal

Construção estilo enxaimel. Ótimo local para compra de pescados. Possui parque infantil, restaurante e estacionamento.

Praça Hercílio Luz – Centro

Catedral Diocesana São Francisco Xavier

Construção futurista formada por duas conchas. É famosa pelos vitrais coloridos que retratam a história da humanidade através de desenhos e símbolos.

Av. JK e Rua dos Príncipes – Centro

Parque Turístico Expoville

Rua XV de Novembro, 4305 – BR-101, km 39

Cemitério dos Imigrantes

Considerado pela União como Patrimônio Histórico Nacional, o cemitério fica no centro da cidade. No local estão sepultados os primeiros colonizadores. Aberto para visitaçao das 14h às 17h20.

Rua 15 de Novembro,978

Parque Municipal Morro do Finder

O parque reúne exemplares da flora e fauna da Floresta Atlântica, alem de algumas nascentes e bela paisagem com vista panorâmica para Baía da Babitonga. A pé ou de bicicleta, o visitante poderá andar por trilhas demarcadas passando por grutas, nascente e lagos. O atendimento funciona das 07h às 18h.

Rua Antônio Haritsch, travessa da Rua Pirituba – Bom Retiro

Parque Zoobotânico

O Parque oferece ao visitante a oportunidade de manter contato direto com a natureza e observar varias espécies de animais e aves que compõe a fauna da região.

Rua Pastor Guilherme Rau, s/n – Centro

Mirante

Torre em meio a Mata Atlântica – a 240 metro de altitude, onde é possível observar a vista da cidade e a Baía da Babitonga.

Final da Rua Saguaçú

Fonte: explorevale.com.br

Joinville

Pontos Turísticos de Joinville

Rua das Palmeiras

Projeto do artista joinvilense Juarez Machado, a “Alameda Brüstlein”, ou melhor, a Rua das Palmeiras impressiona pela beleza e exuberância das imensas palmeiras plantadas em 1867. Localizada em frente ao Palácio dos Príncipes, que abriga o Museu Nacional da Imigração, aonde são expostas as mobílias e vários objetos que relembram a época de colonização da cidade, a Ruas das Palmeiras é uns dos cartões postais mais conhecidos do município.

Museu Nacional de Imigração e Colonização

Logo na entrada o palácio tingido de azul e branco, em estilo enxaimel, é um convite para o visitante. Situado em frente, a Rua das Palmeiras, um dos pontos turísticos mais conhecido da cidade, o Museu dos Imigrantes possui um galpão que apresenta etapas da evolução da indústria primitiva. O acervo relacionado com a época da colonização da cidade, destacando as coleções de armas, permite ao visitante conhecer aspectos das tecnologias desenvolvidas e utilizadas pelo imigrante.

Catedral Diocesana de Joinville

A estrutura circular, formada por duas conchas gigantes chama a atenção por quem passa pela Avenina Juscelino Kubitschek, no centro de Joinville. Elas formam a Catedral Diocesana São Francisco Xavier, o principal templo de todo o município. Além dessas caracteristicas, os visitantes desnumblam-se com o seu interior, pelos belos jardins implantados e os chamativos vitrais coloridos.

Centreventos Cau Hansen

Um dos maiores equipamentos para eventos da América Latina. Sua arena multiuso permite redimensionar a área útil para os mais diversos gêneros e características de evento. É o palco do Festival de Dança de Joinville e recebe diversas competições esportivas internacionais, shows musicais e eventos empresariais. É ideal para acomodação de grandes públicos, com funcionalidade, excelente estrutura operacional, de segurança, acessibilidade e estacionamento.

E ainda possui centro de convenções, pavilhão de exposições e teatro.

Shopping Mueller

Joinville

Inaugurado em 4 de maio de 1995, O Shopping Center Mueller é uma opção de lazer, entretenimento e ponto de encontro para quem vive em Joinville e região.

O local é um dos mais visitados pelos turistas.

Estação da Memória

Joinville

Construída no começo do século XX em estilo colonial alemão, a Estação da Memória fornece cultura, lazer e turismo para o joinvilense e o visitante. Situada na Rua Leite Ribeiro, Bairro Anita Garibaldi, é um dos principais símbolos do município. As fotos, os vídeos, os relógios e painéis nas paredes, permitem o conhecimento amplo de como era a cidade. Os vagões e os trilhos dão ar de aconchego. As peças que eram utilizadas na ferrovia são cuidadosamente esmiuçadas pelos visitantes. O ambiente também é utilizado para exposições temporárias, lançamentos de livros, desenvolvimento de estudo para pesquisadores, entre outros.

Escola de Teatro Bolshoi

Joinville

Conhecida como a melhor instituição de dança clássica do mundo, a sede em Joinville existe desde 1998, sendo a primeira escola do balé Bolshoi fora da Rússia.

Visando proporcionar uma possibilidade de crescimento cultural para as crianças mais carentes da sociedade o projeto atende crianças de 22 estados do Brasil que sonham em ser bailarinos. Situa-se na Avenida José Vieira, 315 no centro de Joinville.

Barco príncipe

Leva o nome em homenagem as raízes da cidade e sua história. A Rota do Príncipe Joinville sai da Baía da Babitonga, passando por 14 ilhas localizadas entre o porto e o Centro Histórico de São Francisco do Sul. Sua infra-estrutura dispõe de bar e restaurante, localizados no piso inferior com bufê completo e cardápio variado à disposição dos passageiros, sempre com som ambiente ou ao vivo. A pista de dança e a piscina abordo é mais um atrativo ao viajante.

Arena Joinville

Joinville

Maior estádio de Santa Catarina, a Arena possui estrutura multifuncional, para as partidas de futebol ela acomoda 22.400 pessoas, já para eventos que necessitem do uso do gramado, como shows e outros espetáculos, a capacidade passa para 35 mil pessoas. Localizada no bairro Bucarein, a construção tem design inspirado em várias arenas de futebol européias, como a Amsterdam Arena. O projeto final prevê que o local contará ainda com lojas comerciais, praça de alimentação, estacionamento e parque público anexo.

Serra Dona Francisca

Joinville

Carrega nome de princesa e beleza encantadora. A Serra Dona Francisca é elo de ligação entre Joinville e municípios de Campo Alegre e São Bento do Sul pela SC-301. Sinuosa, a estrada invade a Mata Atlântica e suas paisagens bucólicas, com pequenos córregos, rochas e muita vegetação. À noite, a iluminação dá um espetáculo à parte. Detentora de imensa biodiversidade e belezas naturais.

Pórtico de Joinville

Responsável por retratar ao mundo, um pouco da beleza encantadora de Joinville, através do cartão postal da cidade, o Pórtico é o primeiro atrativo do visitante, já que, situa-se na principal entrada da cidade. Em estilo enxaimel, influenciado pelas culturas germânicas e holandesas, o local recebe inúmeros turistas diariamente. Foi inaugurado no dia 14 novembro de 1979, durante uma das edições da Festa das Flores.

Estrada Bonita

Caracterizada já pelo nome, a Estrada Bonita é formada de pequenas e bem cuidadas propriedades onde os moradores comercializam artesanato, produtos coloniais e caseiros. A cultura de base alemã é encontrada na gastronomia e confecções.

Dentre as delícias caseiras destacam-se: pães, cucas, biscoitos, geléias, melado, queijos, embutidos, defumados, cachaça, etc. No roteiro, recantos de lazer, lagos para pescarias (pesque-pague), trilhas e riachos celebram a integração entre o homem e a natureza. Possui também hospedagens alternativas, locais para realização de eventos, restaurantes e café rural.

Principais Eventos de Joinville

Bandoneon Fest

É o encontro entre músicos e admiradores do bandoneon, instrumento trazido pelos imigrantes alemães na metade do século XIX, que tem como característica principal, o resgate das tradições. Além da música, a festa oferece excelente comida típica germânica. O encontro de músicos e admiradores do bandoneon, instrumento trazido pelos imigrantes alemães na metade do século XIX, ocorre na Sociedade Rio da Prata.

Festival de dança de Joinville

Joinville

Dentro ou fora do palco, o Festival de Dança de Joinville, é um evento consolidado pela tradição, pelo profissionalismo e pela pluralidade dos participantes.

Maior evento do gênero, o Festival reúne cerca de 4 mil participantes entre bailarinos, professores e críticos da dança. Transforma Joinville num imenso palco de dança por dez dias, no mês de julho.

Festa das Flores

Joinville

Com mais de 70 edições, a Festa das Flores de Joinville é considerado o evento mais tradicional do gênero do sul do Brasil. Além da exposição de flores, há atrações e oficinas artísticas e culturais, com apresentação de grupos de dança e bandas típicas, a eleição da rainha da festa e o mercado de plantas e flores. A festa também é o ponto de encontro da melhor idade e promove o concurso de jardins da cidade. Além disso, a Festa das Flores mostra aos visitantes aspectos da moderna tecnologia e sua preocupação com o meio ambiente.

Expogestão

A Expogestão é realizada no Centreventos Cau Hansen, estrategicamente localizado na região central de Joinville. O pensamento e a prática da gestão, reunidos em um dos maiores e mais renomados encontros empresariais do Brasil. No mundo moderno, gestão é o diferencial entre conquistar o sucesso ou não.

Lideranças e especialistas renomados e respeitadas compartilham suas experiências para evoluir, inovar e construir novos referenciais.

Erntefest

Tradição em Pirabeiraba a Erntefest, a Festa da colheita chegou a 30ª edição. A musica Alemã e gastronomia típica, com destaque para o marreco recheado são destaques da festa. O desfile de carros alegóricos e a escolha da rainha dão ritmo ao evento. O evento ocorre na Sociedade Dona Francisca, na SC-301, km 21, no distrito de Pirabeiraba.

Distâncias do Hotel

Localização

O Príncipe Hotel Joinville está localizado no centro financeiro e comercial de Joinville. Também está próximo de importantes pontos turísticos da cidade, como a Rua das Palmeiras, Catedral, Calçadão e os museus do Imigrante e Sambaqui

Ele é a melhor alternativa para quem vem a Joinville para participar de eventos, já que fica perto de grandes áreas multiuso, como o Centreventos Cau Hansen. Possui ainda uma estrutura de transporte facilitado, estando situado ao lado do Terminal Urbano de Joinville. O Príncipe Hotel Joinville é a opção ideal para quem vem a Joinville a passeio ou negócios.

Confira as distâncias entre o Hotel Príncipe e os principais pontos de Joinville

Rua das Palmeiras(120 metros)
Museu Nacional da Imigração(280 metros)
Catedral(350 metros)
Centreventos Cau Hansen(650 metros)
Shopping Muller(700 metros)
Escola de Teatro Bolshoi(650 metros)
Arena Joinville(2,7 Km)
Barco Príncipe(6,6 Km)
Pórtico Joinville(5,4 Km)
Serra Dona Francisca(21,0 Km)
Estrada Bonita(22,9 Km)
Prefeitura Municipal(450 metros)
Terminal urbano central(160 metros)
Rodoviária(2,5 Km)
Aeroporto(12,3 Km)

Fonte: hprincipe.com.br

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