Macadâmia

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Nome popular: nogueira-macadâmia; nogueira-do-havaí; noz-australiana
Nome científico: Macadamia integrifolia Maid. & Bet.
Família botânica: Proteaceae
Origem: Austrália

Macadâmia

Características da planta

Árvore de 4 a 15 m de altura. Folhas lisas de bordos ondulados, de coloração acinzentada quando jovens. Flores brancas. Floresce duas vezes por ano.

Fruto

Arredondado com até s cm de comprimento, casca avermelhada com polpa creme-esverdeada, carnosa, que encerra uma amêndoa comestível.

Frutifica de fevereiro a maio.

Macadâmia
Fruto verde

Macadâmia
Fruto Maduro ainda no pé

Cultivo

Prefere clima ameno e úmido. Ideal para planícies litorâneas. Não suporta geadas. Prefere solos férteis e profundos. Propaga-se por sementes, podendo ser plantada em qualquer parte do ano.

O fruto da macadâmia tem uma forma bonita e plácida: mais ou menos esférico, termina por um pequeno bico, como se fosse um seio humano.

De cor verde, por seu lado externo, o carpelo pouco espesso e carnoso desse fruto encerra, em geral, uma noz que fica exposta quando sua casca se abre.

A noz, ainda fechada, cai sozinha da árvore. Por sua vez, dentro dessa noz, protegida por uma casca grossa que costuma ser extraída mecanicamente, fica a amêndoa.

A amêndoa ou semente da noz de macadâmia é comestível, podendo ser consumida crua ou cozida depois de seca, e utilizada em confeitos, bolos e bombons em substituição a outras qualidades de nozes. Torrada, é muito apreciada como aperitivo, sendo mais da metade de sua produção mundial aproveitada desta última forma.

A noz de macadâmia, como é simplesmente chamada, é muito nutritiva e concentra altos teores de gordura, que variam entre 70 a 80 % de seu peso total. Por esse motivo, a extração de seu óleo é extremamente rentável e a qualidade obtida é comparável à do óleo de oliva.

A macadâmia é árvore rústica de origem australiana, precisamente originária das províncias de New South Wales e de Queensland, onde era encontrada em densas florestas naturais. Hoje em dia, é produzida, especialmente na Austrália e no Havaí, para onde foi levada no final do século passado, e em menor escala na África, na América Central e na Califórnia, onde chegou vinda do Havaí depois da Segunda Guerra Mundial.

Na América do Sul, a planta encontrou boas condições de aclimatação na vasta área que v ai desde o sul da Bahia, no Brasil, até o Uruguai.

As primeiras árvores de macadâmia plantadas no Brasil vieram da Califórnia para uma das chácaras da Companhia Dierberger de Limeira, em São Paulo, ainda no início dos anos 30, onde se iniciou a produção de mudas para comercialização. Seu cultivo, porem, destinava-se basicamente ao adorno de pomares domésticos.

Aliás, a árvore da macadâmia é bastante ornamental enfeitando com classe e elegância qualquer quintal.

Em 1948, técnicos do Instituto Agronômico de Campinas, em São Paulo, iniciaram experimentos para a adaptabilidade de seu cultivo comercial às condições climáticas do país. No início dos anos 60, a Dierberger, em nova iniciativa, importou do Havaí sementes de uma das muitas variedades existentes de macadâmia para proceder ao aprimoramento das variedades que seriam cultivadas no país.

A partir dos anos 80, e em especial na virada da década de 90, o cultivo da macadâmia tomou grande impulso.

No final deste século, estima-se que a maior parte das árvores plantadas no Brasil naquele período já terá atingido a maturidade, começando a produzir para valer: é que a macadâmia pode demorar entre 12 e 15 anos para chegar à sua máxima produtividade.

Em compensação, a partir daí, não pára mais. Aliás, uma de suas principais características é a longevidade: sabe-se da existência de plantas com mais de um século de idade e ainda bastante produtivas.

Cada vez mais valorizada no mercado internacional, os negócios que giram em torno da produção e da comercialização da noz macadâmia movimentam muitos milhões de dólares ao ano. Trata-se, atualmente, de uma das culturas mais rentáveis existentes.

Apesar da maior parte da produção brasileira ainda ser destinada ao mercado interno, o Brasil pode estar caminhando para tornar-se o maior produtor e exportador de macadâmia do mundo.

Hoje, grandes plantações de macadâmia estão instaladas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia, tendo sido, muitas delas, estabelecidas em consórcio com outras culturas, como café, laranja, limão, tangerina e maracujá.

“Quando vim trabalhar aqui, nada me surpreendeu.Só essa noz, de casca tão dura que me fez lembrar os tempos de garoto,quando eu quebrava coquinho com tijolo. Nunca mais tirei a macadâmia da cabeça.Achei a noz muito gostosa e cismei que ela ia dar certo no Brasil,onde tem um futuro fabuloso, como cultura e por sua importância econômica.Na florada, você precisa ver! Ela deixa um aroma louco no ar,as abelhas parecem ficar bêbadas.No futuro, vamos ter ainda uma grande produção de mel de macadâmia!”

Luiz Marino Netto

Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br

Macadâmia

Sua majestade, a Macadâmia

Considerada a “rainha das nozes”, ela tem alto valor no mercado internacional e conquista produtores brasileiros que buscam lucros a longo prazo

Uma árvore vinda da Austrália está fazendo a cabeça de cada vez mais produtores brasileiros.

Conhecida por macadâmia, ela produz a que é considerada por muitos como a “rainha das nozes”.

De fato, o alto preço no mercado e a utilização na indústria alimentícia e de cosméticos a colocam no topo de qualquer hierarquia.

Um quilo de amêndoa torrada e salgada pode render ao produtor até 23 reais, e no varejo das grandes cidades chega a ser comercializado por 50 reais.

Muito antes de chegar por aqui, a macadâmia perambulou pelo mundo.

No final do século 19, algumas mudas foram levadas ao Havaí, estado americano que se tornaria o maior produtor mundial até 1997.

No Brasil, a macadâmia chegou pelas mãos do engenheiro agrônomo João Dierberger, em 1935.

Árvores da espécie Macadamia ternifolia foram plantadas em Limeira, interior de São Paulo, onde se iniciou a produção de mudas.

Mas foi somente no final da década de 80 que a exploração comercial da noz de macadâmia teve expansão no país.

O fato de a Austrália possuir a mesma latitude que as terras brasileiras explica o porquê de a macadâmia ter se adaptado tão bem ao país.

A planta pode ser cultivada em diversos tipos de solo, mas o ideal é que ele seja profundo e bem drenado.

Além disso, a árvore não suporta geada e ventos fortes, e requer índices pluviométricos acima de 1.200 milímetros anuais.

Por causa das chuvas, o verão é a melhor época para o plantio.

Descascada, crua, torrada e salgada, a noz é utilizada na fabricação de chocolates belgas, sorvetes e confeitos.

A amêndoa tem um leve sabor amanteigado e seu óleo é rico em ácido palmitoleico, que equilibra os níveis de colesterol e é utilizado em cosméticos de ação rejuvenescedora.

Macadâmia

Gustavo Laredo

Fonte: revistagloborural.globo.com

Macadâmia

Francês – Noix de macadam /Macadamier/Noisetier d’Australie
Italiano – Macadamia
Espanhol – Macadamia/Nuez de Queensland
Inglês – Macadamia nut / Australian nut
Alemão – Macadamianuß

A Macadâmia é uma nogueira originária da Austrália.

São plantas rústicas que vivem por muitos anos: sabe-se da existência de plantas com mais de um século de idade e ainda bastante produtivas. É a única planta nativa da Austrália a se tornar um alimento internacional.

As macadâmias são consideradas as nozes mais finas do mundo e, seu sabor delicado, versatilidade e textura crocante fazem delas uma delícia para o consumo.

As nozes contêm um conjunto de componentes altamente nutritivos e são componente importante de uma dieta saudável. Uma dieta balanceada contendo macadâmias promove boa saúde, longevidade e redução de doenças degenerativas.

É a noz conhecida mais rica em óleo, podendo atingir até 78% de sua composição. Este óleo é de alta qualidade nutricional, ajudando a equilibrar os níveis de colesterol, além da presença de ácido palmitoleico, um importante auxiliar na quebra de gorduras prejudiciais ao nosso organismo.

Na América do Sul, a planta encontrou boas condições de aclimatação na vasta área que vai desde o sul da Bahia, no Brasil, até o Uruguai. Cada vez mais valorizada no mercado internacional, os negócios que giram em torno da produção e da comercialização da noz macadâmia movimentam muitos milhões de dólares ao ano.

Trata-se, atualmente, de uma das culturas mais rentáveis existentes. Apesar da maior parte da produção brasileira ainda ser destinada ao mercado interno, o Brasil pode estar caminhando para tornar-se o maior produtor e exportador de macadâmia do mundo já que possui condições de solo e clima favoráveis para aumentar e muito a sua produção.

A macadâmia é um produto natural, sua composição pode variar devido ao local de crescimento, variedade, tratos culturais e época de crescimento.

A composição das macadâmias australianas, tanto secas e cruas quanto torradas, tipicamente é a seguinte:

Composição da noz macadâmia

Porção de 113 gramas – aproximadamente 40 nozes

Grupos nutritivos mg
Proteínas 9.230,00
Gorduras 78.210,00
Carboidratos 9.970,00
Niacina 1.600,00
Tiamina 0,22
Riboflavina 0,12

 

Minerais mg
Potássio 373,00
Fósforo 171,00
Magnésio 119,00
Cálcio 36,00
Sódio 6,60
Ferro 1,80
Zinco 1,44
Manganês 0,38
Cobre 0,33

Composição da gordura

Calorias: 727

Ácido graxo %
Oleato 67,14
Palmitoleato 19,11
Palmitato 6,15
Eicosinato 1,74
Stearato 1,64
Araquidato 1,59
Linoleato 1,34
Miristato 0,75
Laurato 0,62

Silvana Catarina Sales Bueno

Fonte: www.cati.sp.gov.br

Macadâmia

Macadâmia

Macadâmia

Origem

A Macadâmia é uma árvore originária da Austália, onde era encontrada em florestas naturais.

Desde tempos imemoriais, os aborígenes australianos consumiam a noz da Macadâmia e a consideravam como um alimento delicioso e de alto poder nutritivo.

A nogueira macadâmia é originária das florestas tropicais costeiras da Austrália de onde foi introduzida no Havaí em 1881, mas somente a partir de 1945 começar a tomar impulso com cultura importante.

Morfologia

O fruto da Macadâmia é um folículo mais ou menos esférico de 2,5 a 5 cm de diâmetro, com ápice curto e duro. O pericarpo, é carnoso, verde externamente.

Dentro dele há uma só noz, raramente duas. É muito saborosa e altamente nutritiva; contém 9 a 10% de proteínas e 78% de óleo – este, superior ao óleo de oliva.

Características

É uma árvore perene que pode alcançar até 19 m de altura e 13 metros de diâmetro. Botanicamente o fruto é um folículo deiscente. A noz contém uma amêndoa de cor branca ou creme de peso variando de 1,5 a 3,0 g.

Clima e Solo

A nogueira macadâmia desenvolve-se bem em locais de temperatura média entre 23 e 25 ºC sendo ideal que haja temperaturas noturnas entre 16 e 18ºC para estimular a indução floral.

Os solos para o cultivo da nogueira macadâmia devem ser profundos, bem drenados e com acidez entre 5,5 e 6,5.

Propagação:Deve ser propagada vegetativamente por enxertia (garfagem) ou estaquia.

Variedades

As cultivares recomendadas são as seleções havaianas: HAES 344 (Kau), HAES 508 (Kakea), HAES 660 (Keaau), HAES 741 (Mauka) e seleções do IAC 4-20 (Keaumi) e Campinas.

Utilização

A amêndoa é consumida tostada com ou sem sal, com cobertura de confeitos achocolatados e sorvetes, ingredientes para biscoitos e bolos, cosméticos e produtos farmacêuticos.

Nogueira macadâmia

A nogueira macadâmia (Macadamia integrifólia) é uma planta arbórea de clima subtropical, pertencente à família botânica Proteaceae. É originária das províncias de New South Wales e Queensland, na Austrália, onde é encontrada em florestas naturais.

O nome macadâmia foi dado em homenagem John MacAdam, que caracterizou diversas espécies de plantas no continente australiano. Apesar da origem australiana, a macadâmia teve maior desenvolvimento tecnológico no Hawai, onde se deu a criação das principais variedades e clones plantados no mundo.

No Brasil, essa cultura ainda é pouco conhecida, provavelmente pelo alto valor do produto e/ou pelo fato de este ser destinado quase que exclusivamente para exportação.

Seu fruto é um folículo, composto por três partes principais: carpelo (exocarpo e mesocarpo), casca (endocarpo) e amêndoa (embrião). A amêndoa inteira é o principal produto comercial, a qual apresenta sabor refinado e bastante apreciado no mercado internacional. É consumida crua, torrada ou no preparo de bombons finos. Já as amêndoas quebradas durante o processamento ou de qualidade inferior são utilizadas para extração de óleo de excelente qualidade, utilizado principalmente na fabricação de cosméticos e indústria farmacêutica.

O primeiro relato de plantio desta espécie no Brasil data de 1931, com a introdução de algumas plantas provenientes de viveiros americanos na Fazenda Cintra, em Limeira-SP. Por volta de 1950, o Instituto Agronômico de Campinas (IAC) iniciou os primeiros estudos com a cultura em nosso País e, posteriormente, foram sendo desenvolvidas bases tecnológicas para dar suporte à produção comercial, que teve início a partir da década de 80. Entretanto, o cultivo comercial foi modesto e só a partir do final da década de 90, com a estabilização econômica, a cultura consolidou-se e vem apresentando perspectivas de crescimento.

Atualmente, estima-se uma área de aproximadamente 6.000 ha plantados, com produção anual de 3.200 toneladas de noz em casca, sendo que os principais Estados produtores são: São Paulo (33%), Espírito Santo (31%) e Bahia (18%). Comparando-se a produtividade nacional com a área plantada, observa-se uma produtividade média baixa, 533 kg noz em casca/ha, valor muito aquém da capacidade produtiva da espécie. Entretanto, deve-se considerar que boa parte desses plantios são jovens, os quais ainda não atingiram a plena produção, que ocorre a partir dos doze anos. Esse elevado período juvenil é um dos principais gargalos da cultura, refletindo-se no elevado período de retorno do capital investido para a formação do pomar.

Nos últimos anos, esta fruteira vem sendo considerada como alternativa de investimento ou como fonte de diversificação de renda na propriedade. Isto, em função de o mercado externo apresentar demanda crescente pelo produto e pelo fato de as processadoras e exportadoras brasileiras encontrarem-se consolidadas neste mercado. Além disso, há um imenso mercado interno inexplorado, que pode ser fator de incremento no agronegócio nacional.

Consumo

Incorporada a confeitos e bolos, a riquíssima amêndoa da Noz Macadâmia pode ser amplamente aproveitada por donas-de-casa e confeiteiros. Mergulhada em chocolate não absorve umidade, não perde o frescor nem torna-se rançosa.

A Noz Macadâmia pode ser consumida nas seguintes formas:

Pode-se comê-la ao natural
Torrada e salgada, acompanhando aperitivos
Frita em óleo de côco e salgada em seguida
Em bolos e confeitos, substituindo a Noz Avelã e as Amêndoas importadas
Na confecção de Marzipan
Na confecção de deliciosos “pralinés” (amêndoas recobertas com chocolate)
Conservada em refrigeradores caseiros, pode ser guardada para festas de fim-de-ano
Em deliciosos sorvetes
No preparo da “caipirinha” à base de Vodka, etc.

Quantidade = Porção de 10g (SEM SAL)

QUANTIDADE POR PORÇÃO % vd
VALOR CALÓRICO 70Kcal 3 %
CARBOIDRATOS 0 0 %
PROTEÍNAS Menor que 1g 2 %
GORDURAS TOTAIS 7g 9 %
GORDURAS SATURADAS 1g 4 %
COLESTEROL 0mg 0 %
FIBRA ALIMENTAR Menor que 1g 3 %
CÁLCIO Quantidade não significativa 0 %
FERRO 0,32 mg 2 %

Bibliografia

“Noz Macadâmia” de João Ernesto Dierberger e Luiz Marino Netto, 1985 – Livraria Nobel.

Fonte: www.saliba.com.br/marinaheise.spaces.live.com

Macadâmia

Nóz macadâmia

Macadâmia

Nóz MacadâmiaNóz macadâmia

Esta deliciosa nóz originária da Austrália, plantada e industrializada principalmente no Havaí, pode ser consumida “in natura”.

O seu sabor, porém é ressaltado quando ela é torrada e consumida na forma de salgadinho.

Para preparar as nozes é necessário levá-las ao forno brando, a fim de torrá-las uniformemente, evitando queimá-las. Depois de estarem torradas salga-se com uma salmoura concentrada.

É deliciosa para acompanhar aperitivos. Quando “in natura” presta-se para confeitos e fins culinários, podendo ser consumida recoberta com chocolates e em deliciosos bolos.

Tipos de Macadâmia

Macadâmia

Inteiras: É ideal para decoração de bolos, coquetéis, pães etc. Para venda no varejo é a que oferece melhor aspecto, pois suas grandes castanhas atiçam o paladar do consumidor.

Em metadas: Também com grande força visual é usada na decoração e preparo de tortas, pães e doces também esta sendo muito utilizada na preparação de Barra de cereal.

Em pedaços: Ideal para preparação de saladas, barras de cereais, bolos tortas etc. Por ser em pedaços não tem grande força visual.

Fonte: www.fazendacitra.com.br

Macadâmia

Macadâmia

Macadâmia

Como são as árvores da Macadâmia?

As árvores de Macadâmia podem alcançar em média 11 metros de altura. Quando maduras, aos 12 anos, chegam a produzir até 15kg / árvore / ano.

Onde se planta Macadâmia?

Macadâmia é uma planta originária da Austrália. A Austrália é o maior produtor mundial, seguido pelo Hawaii, África do Sul, Kenya, Costa Rica, Guatemala, Brasil, Malawi, e Zimbabwe.

Como são colhidas as Macadâmias?

Macadâmias são colhidas no chão, após caírem das árvores (caem quando maduras). A colheita pode ser realizada mecânica ou manualmente.

Por que a Macadâmia é uma noz cara?

Além de um longo tempo para produção , a Macadâmia possui em torno de 70% de casca, o que reduz bastante o volume de amendoas obtido. Isto torna seu custo de produção elevado. Além de serem muito mais saborosas.

Macadâmias engordam?

Embora tenha alto teor de óleo, em torno de 80%, este é constituído de gorduras monoinsaturadas, as quais reduzem os riscos de doenças cardíacas. Comendo Macadâmia de forma moderada, não há ganho de peso, mas sim benefícios cientificamente comprovados para a saúde.

Macadâmia tem colesterol?

Não. Como todo e qualquer produto de origem vegetal , a macadamia não possui colesterol. Inclusive, estudos demonstraram que o consumo de pequenas quantidades de macadamia diariamente, reduziram o colesterol ruim (LDL) sem afetar os níveis do colesterol bom (HDL).

Onde é possível plantar Macadâmia?

Macadâmia pode ser plantada em locais onde não ocorra geada, e as temperaturas estejam entre 6 e 28ºC. Locais com baixa umidade relativa do ar, e baixos s pluviométricos (menores que 1.500mm), devem ser evitados. Áreas sujeitas a encharcamento não devem ser ocupadas com Macadâmia.

Onde comprar mudas?

A Tribeca produz mudas de Macadâmia de altíssimo padrão de qualidade. além de orientar no planejamento para a implantação de seu pomar.

Qual o tamanho mínimo de um pomar?

Não existe tamanho mínimo para a implantação de um pomar de Macadâmia. O que determina o tamanho é a capacidade de investimento do empreendedor, sua localização geográfica e sua expectativa de receita. 59% dos pomares australianos têm entre 0 e 10 ha.

VALOR NUTRICIONAL

Para 25g de amêndoas
Quantidade por porção
    %VD(*)
Valor Energético 182Kcal 9%
Carboidratos 2.7g 1%
Proteínas 2.1g 3%
Gorduras Totais 18.7g 34%
Gorduras Saturadas 2.8g 13%
Gordura Trans ND**
Fibra Alimentar 1.8g 7%
Cálcio 17.8mg 2%
Ferro 0.9mg 7%
Sódio 39.8mg 2%
(*) % de Valores Diários com base em uma dieta de 2000Kcal, ou 8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. **Não detectado. Não contém glúten.

Fonte: www.adegadoc.com.br

Macadâmia

Macadâmia

A macadâmia é uma planta originária da Austrália. Foi trazida para o Brasil na década de 30, mas apenas a partir da década de 90 passou a ser bastante procurada pelas indústrias, o que incentivou os agricultores a investirem mais no cultivo.

Atualmente o maior produtor mundial é a Austrália seguida pelo Havaí, e na sequência pela África do Sul, Kênia, Guatemala, Brasil e Costa Rica. O Brasil tem condições de solo e clima para vir a se tornar futuramente um dos maiores produtores mundiais. No Brasil está sendo cultivada principalmente nos estados de São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Para muitos “gourmets” a macadâmia é a melhor das nozes, a mais deliciosa, a mais elegante que se pode saborear. Por isso é considerada a mais nobre das nozes.

A utilização da noz de macadâmia pela indústria é muito ampla. Ela pode ser aproveitada para uma infinidade de produtos. Ao natural é excelente na preparação de pratos doces e salgados, enriquecendo o recheio de tortas, acompanhamento de carnes, na fabricação de sorvetes, etc (Vide Receitas) . Ultimamente tem se destacado muito pelo seu aproveitamento nas indústrias de chocolate. No Brasil ela é mais consumida torrada e salgada como petisco e na forma de aperitivos. É utilizada também, em menor escala, na indústria de cosméticos e como óleo comestível.

A noz macadâmia é um alimento de alto valor nutritivo e muito saudável.

Entre os principais benefícios para a saúde podemos destacar: Ajuda a equilibrar os níveis de colesterol no organismo colaborando para a redução do mau colesterol, o LDL (lipoproteínas de baixa densidade). Ajuda no bom funcionamento dos intestinos, e seu óleo tem ação de rejuvenescimento.

Estudos feitos em universidades do Havaí e da Austrália indicam que a macadâmia favorece a redução do colesterol, de riscos de ataques cardíacos e de hipertensão.

Atualmente os EUA são os principais consumidores de macadâmia, consumindo aproximadamente 60% da produção mundial. Em seguida vem o Japão, seguido por alguns países europeus como a Alemanha e a Espanha.

O plantio de noz macadâmia colabora enormemente para a preservação do meio ambiente devido ao reflorestamento, pois são árvores bastante frondosas que podem atingir até 15 metros de altura.

Há diversas variedades de macadâmia. Tem as que produzem bastante e as que produzem pouco. Tem variedades que produzem frutos grandes, outras frutos médios e outras que produzem frutos pequenos.

Em algumas variedades os frutos são de ótimo paladar e em outras de paladar ruim. Há variedades em que os frutos caem ao chão quando prontos para serem colhidos e as que os mesmos ficam retidos no pé , sendo preciso derrubá-los para a colheita, etc….

São árvores de vida longa, para mais de 100 anos, sendo que pelo menos até os 40 anos mantem um bom nível de produção.

A noz de macadâmia possui uma casca externa chamada carpelo, uma segunda casca muito resistente de cor marrom, e no seu interior a noz de forma arredondada e branca. O carpelo é retirado na propriedade agrícola por máquinas chamadas descarpeladores. A segunda casca, muito mais resistente, é retirada somente nas industrias de processamento com a utilização de máquinas especiais restando a noz que é então processada para o consumo.

Fonte: www.macdoro.com.br

Macadâmia

Macadâmia

Macadâmia

A nogueira macadâmia, pertencente à família Proteaceae, é originária do Continente Australiano.

Planta arbórea de clima subtropical, de folhas perenes, apresenta boa adaptação à ecologia paulista e a produção de nozes de superior qualidade, muito apreciadas no mercado nacional e internacional. A produção de noz-macadâmia está se incrementando em nosso meio; sua comercialização direta procede-se com base no produto industrializado, a exemplo do que se verifica com a castanha-de-caju. As nozes prestam-se também à extração de óleo de fina qualidade.

Os hábitos vegetativos e produtivos das plantas possibilitam a adoção dos mesmos tratos culturais das grandes culturas de exigência climática similar, a exemplo do café, citros e goiaba industrial.

Cultivares: Keaudo (IAC 2-23), Keaumi (IAC 4-20), Kakere (IAC 5-10), IAC Ti 1-21A, IAC Ti 4-12B, IAC Campinas-B, Keauhou (246 HAES), Makai (800 HAES) e Purvis (294 HAES), sendo os três últimos seleções do Havaí.

Mudas e plantio: Mudas em recipiente, enxertadas sobre cavalos obtidos de sementes de nogueira-macadâmia, de cultivares vigorosos.

Plantio: Estação das águas.

Espaçamento: 8 x 8m (plantio convencional); 8 x 4m (plantio adensado, para posterior raleio de plantas).

Mudas necessárias: 156 a 312/ha.

Controle da erosão: Plantio em nível ou cortando as águas, patamares ou banquetas, em terrenos declivosos, capinas em ruas alternadas, uso de roçadeira nas águas; cobertura morta nas linhas das plantas.

Calagem: De acordo com a análise de solo, aplicar o calcário para elevar a saturação por bases a 70%. Aplicar o corretivo em todo o terreno, antes do plantio ou mesmo durante a exploração do pomar, incorporando-o por meio de aração e gradagem.

Adubação de plantio: Aplicar, na cova, 2kg de esterco de galinha ou 10kg de esterco de curral bem curtido, 1kg calcário magnesiano, 160g de P2O5 e 60g de K2O, pelo menos 30 dias antes do plantio. Em cobertura, a partir do início da brotação das mudas, ao redor da planta, aplicar 60g de N, em quatro parcelas de 15g, de dois em dois meses.

Adubação de formação: No pomar em formação, de acordo com a análise de solo e por ano de idade, efetuar a aplicação de 20 a 60g/planta de cada um dos nutrientes: N, P2O5 e K2O, sendo a de N em quatro parcelas, de dois em dois meses, a partir do início da brotação.

Adubação de produção: No pomar adulto, a partir do 8º ano, conforme a análise de solo e a meta de produtividade, aplicar anualmente, 2 t/ha de esterco de galinha, 10 t/ha de esterco de curral, bem curtido, e 50 a 100 kg/ha de N, 20 a 80kg/ha de P2O5 e 20 a 80 kg/ha de K2O. Após a colheita, distribuir esterco, fósforo e potássio, na dosagem anual, em coroa larga, acompanhando a projeção da copa no solo e, em seguida, misturá-los com a terra da superfície. Dividir o nitrogênio em quatro parcelas, aplicadas em cobertura, de dois em dois meses, a partir do início da brotação.

Irrigação: Aconselhável nas estiagens em bacias ou sulcos: substituição parcial pela utilização de cobertura morta, em áreas de adequado equilíbrio hídrico do solo.

Outros tratos culturais: Capinas, podas de limpeza e eliminação dos ramos em excesso, para arejar as copas das plantas; controle fitossanitário.

Colheita: Março a maio, por catação das nozes envoltas pelo pericarpo.

Safras comerciais: a partir do 4º ano de instalação do pomar.

Produtividade normal: Estimativa preliminar de 5 a 10t/ha de nozes, em pomares adultos, bem conduzidos, e conforme o espaçamento.

Observação

Na implantação do nogueiral, para exploração econômica até o 7º ou 8º anos, consorciar culturas anuais ou frutíferas de produção inicial rápida, visando antecipar o retorno econômico.

Fonte: www.iac.sp.gov.br

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