Oceanos

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Oceanos – O que são

Uma visão da Terra de um satélite mostra um planeta azul composto quase inteiramente de água. O oceano cobre mais de dois terços da superfície da Terra a uma profundidade média de 3,8 Quilômetros.

A Terra contém 97% da água do planeta.

Tem uma profunda influência sobre o meio ambiente da Terra.

O oceano tem subdivisões que são reconhecidas como: o Oceano Atlântico, o Oceano Pacífico, o Oceano Índico e o Oceano Ártico, e os mares Mediterrâneo, Vermelho e Negro.

Os termos oceano e mar às vezes são usados de forma intercambiável, mas são termos usados fora da tradição.

O oceano é o vasto corpo de água salina que ocupa as depressões da superfície da Terra e inclui todos os oceanos e mares.

Oceanos – Origem

Pesquisas sugerem que o oceano tem cerca de quatro bilhões de anos e que tanto a atmosfera da Terra quanto o oceano foram formados através de um processo chamado de desgaseificação do interior profundo da Terra.

De acordo com esta teoria científica, o oceano originou-se da fuga de vapor de água das rochas derretidas da Terra primitiva.

O vapor subiu para formar nuvens ao redor do planeta em resfriamento. Depois que a temperatura da Terra esfriou a um ponto abaixo do ponto de ebulição da água, a chuva começou a cair e continuou caindo por milhões de anos. À medida que essa água escoava para as enormes cavidades da superfície rachada do planeta, os oceanos se formavam.

A força da gravidade manteve essa água na Terra. Os oceanos ainda estão se formando hoje em um ritmo extremamente lento. Cerca de 1,04 litro cúbicos são adicionadas ao oceano a cada ano.

Por que o oceano é tão salgado?

salinidade (salinidade) do oceano se deve à presença de uma alta concentração de sólidos inorgânicos dissolvidos na água, principalmente sódio e cloreto (os componentes do sal de mesa).

No início da vida do planeta, o oceano provavelmente continha poucas dessas substâncias. No entanto, desde que as primeiras chuvas caíram sobre a jovem Terra há bilhões de anos e correram sobre a terra, a chuva erodiu o solo e as rochas, dissolvendo-os e transportando seus sólidos inorgânicos para o oceano. Rios e córregos também carregam sólidos inorgânicos dissolvidos e sedimentos e os descarregam no oceano.

Em todo o mundo, os rios transportam anualmente cerca de quatro bilhões de toneladas de sais dissolvidos para o oceano.

Ao longo de bilhões de anos, o oceano tornou-se progressivamente mais salgado. A atividade do ciclo hidrológico concentra os sais oceânicos à medida que o calor do sol evapora a água da superfície do oceano, deixando os sais para trás. Há tanto sal no oceano que, se pudesse ser retirado e espalhado uniformemente por toda a superfície terrestre, formaria uma camada com mais de quinhentos pés de espessura – cerca da altura de quarenta e cinco metros. construção de histórias.

OCEANOS E MARES

Existem basicamente 3 oceanos, que juntos correspondem a mais de 90% do volume total de água do planeta, ocupando cerca de 71% da sua superfície e possuindo uma profundidade média de 3.730 m:

Oceano Pacífico

Com uma profundidade média de 4.282 m e uma área de 181,344 x 106 km2, o que corresponde à 35,5% de toda a superfície terrestre e 50% da superfície dos oceanos.

Foi o navegador português Fernão de Magalhães quem lhe deu o nome devido à placidez com que lhe correu a viagem em 1520/21. Contudo, este oceano nem sempre é pacífico – a onda mais elevada aqui registrada (aconteceu durante o furacão de 1933) atingiu os 34 m. O nome Pacífico Em 1520, quando o navegador português Fernão de Magalhães percorreu o litoral sul-americano, ficou impressionado com a tranqüilidade das águas e batizou o oceano de Pacífico. Antes, porém, o navegador espanhol Vasco Nuñez de Balboa, descobridor do Pacífico, o havia batizado de Oceano do Sul.

Na verdade, o dia era atípico, pois o Pacífico é mais perigoso do que o Atlântico.

A depressão oceânica mais profunda fica na região das ilhas Marianas, no Pacífico, a 5.300 quilômetros a leste do Havaí. É como um vale subterrâneo, atingindo na sua parte mais funda 11.500 metros, o equivalente a 7 vezes o Grand Ganyon, no rio Colorado (EUA), e é chamada de Fossa das Marianas. O Pacífico representa 46% desse total e ocupa uma área maior que todos os continentes juntos.

O maior iceberg já avistado pelo homem foi encontrado pelo navio norte-americano Glacier, em dezembro de 1956, no Pacífico Sul. Com 335 quilômetros de comprimento e 97 quilômetros de largura, estendia-se por uma superfície de 31 mil quilômetros quadrados, ou seja, maior que a Bélgica.

A norte-americana Amélia Earhart, primeira mulher a atravessar o Atlântico pilotando um avião e também a primeira a voar nos Estados Unidos, de costa a costa, desapareceu no Oceano Pacífico, em 1937, quando tentava ser também a primeira a completar uma volta em redor da Terra, circundando o equador. É o maior oceano do mundo.

Oceano Atlântico

Com uma profundidade média de 3.926m e uma área de 106,598 x 106 km2, o que corresponde à 20,8% de toda a superfície terrestre e 29,4% da superfície dos oceanos.

Oceano Índico

Com uma profundidade média de 3.963 m e uma área de 74,118 x 106 km2, o que corresponde à 14,5% de toda a superfície terrestre e 20,6% da superfície dos oceanos.

Constituem este oceano o Mar Vermelho, o Golfo Pérsico, o Golfo de Bengala e o Mar de Andaman. Tem uma área de 73 500 000 km². A profundidade média do Índico é de 3 872 m. Faz fronteira com o Irão, o Paquistão, a Índia e o Bangladesh a norte, com a Península Malaia, as ilhas Sunda da Indonésia e com a Austrália a este, com a Antarctica a sul, com a África e a Península Arábica a oeste.

O Oceano Índico formou-se ao longo dos últimos 170 milhões de anos quando o antigo continente Gondwana se fragmentou e provocou a deslocação da Índia para norte (de início a Índia estava ligada África, à Austrália e a Antarctica ) e a sua colisão com a placa continental eurasiática.

O nome Índico recebeu o nome das costas que banha, da Índia e da Indonésia.

Oceano Ártico

Alguns autores consideram ainda um quarto oceano, o, que seria cerca de 13 vezes menor que o Pacífico e possuiria somente 1% da água marinha da Terra.

O Oceano Ártico é o mais pequeno dos oceanos. Está limitado pela Europa do Norte, a Ásia e a América do Norte. O Pólo Norte situa-se perto do seu centro.

O gelo cobre uma grande parte da sua superfície durante todo o ano. O Ártico tem uma área de 12 257 000 km².

Liga-se ao Atlântico por uma passagem entre a Groelândia e as ilhas Spitzberg e ao Pacífico através do Estreito de Bering.

Este oceano tem uma percentagem de sal inferior à dos outros oceanos e as suas águas são geladas. É constituído pelos mares Chukchi, Sibéria, Kara, Barents, White, Greenland e Beaufort.

O mar não é tão árido quanto Homero pensava. contém os sais minerais necessários vida animal, que se desenvolve com ou sem contato com o fundo, dependendo da quantidade de luz existente.

A maior parte da vegetação é representada pelo plancto vegetal. mAs exceções são as massas de algas ao longo do litoral de lugares como o mar de Sargaços.

Essa vegetação minúscula se desenvolve por fotossíntese, usando a luz do sol. Nunca se encontra a mais de 30 m mais ou menos abaixo da superfície e é sensível s variações da temperatura, à salinidade e à quantidade de oxigênio disponível. Seu desenvolvimento é maior em regiões como a Antártida, onde as correntes verticais renovam os minerais da superfície.

O plancto vegetal constitui o alimento do plancto animal, dois terços do qual são formados por pequenos crustáceos.

Este segundo plancto é a comida abundante de numerosos peixes de pequenos porte (arenques, sardinhas, anchovas, cavalas) e das baleias. Peixes grandes, como o atum, caçam os comedores de plâncton (com exceção, é claro, das baleias), sendo comidos por sua vez pelos tubarões, golfinhos e baleias dentadas.

Essa é a corrente alimentar dos mares.

As profundezas oceânicas, com menos luz e oxigênio, são menos ricas em termos de vida do que as águas da superfície. No fundo propriamente dito há pouca vida, exceto em águas rasas ou nas encostas de montanhas submersas, onde se encontram algas, esponjas, moluscos e crustáceos de grande tamanho. Ali também há peixes que vivem entre as rochas, como a perca, ou na areia, como a solha e o linguado.

As águas costeiras são afetadas por outros fatores: a variação da salinidade devido ao recebimento de águas fluviais, a natureza do fundo, correntes costeiras e as marés. a fauna marinha também inclui aves: há as que se alimentam de plâncton, as que comem peixes a até aves de rapina que comem aves menores.

O próprio mas se vê atualmente ameaçado pela poluição do derramamento der petróleo e a descarga de lixo industrial e, cada vez mais, pelo lançamento s águas de lixo radiativo.

BIOMA DO OCEANO

Oceanos

Os oceanos não são apenas uma grande extensão de água rica em formas de vida. Eles governam o regime das chuvas, regulam a temperatura e contribuem para que o ar de que necessitamos seja mais respirável.

Se eles não realizassem os serviços vitais, a Terra não seria habitável. Os oceanos porém,  não são um recurso inesgotável e podem ser destruídos. Ao projetarmos como se faz uso deles, precisaremos nos assegurar de que não serão prejudicados, pois isso afetará a nós mesmos.

O movimento de rotação da Terra e o sopro dos ventos fazem as águas dos oceanos se moverem, formando as correntes oceânicas que deslocam imensas de água a grandes distâncias, seguindo um percurso bem determinado. Esses movimentos também influenciam nas temperaturas dos continentes.

A circulação constante das águas dos oceanos faz com que os nutrientes sejam levados de um lugar para outro.

Existe tanta vida neste meio, uns dependendo dos outros, um ciclo de vida, às vezes muito curto, imperceptível até, mas ela contribui e muito para nossa vida terrestre. Os Oceanos contém 97,4 % da água do nosso planeta, amostra quero apresentar os oceanos, suas temperaturas, sua salinidade, seu solo, seus microscópicos seres, algas, corais, relevos submarinos, seres que são capazes de sobreviver em ambientes inóspitos.

Através de uma compreensão do oceano, complementada por uma engenharia imaginosa, podemos exercer um certo controle sobre o clima e tronar acessível uma vasta reserva de alimentos que se renova ciclicamente.

oceano produz muito mais do que a terra, entretanto, o homem tira dos oceanos cerca de um (1%) por cento que é necessário à sua alimentação atual.

Veremos também que, dos oceanos tiramos minérios, através de perfurações submarinas.

Os Oceanos

Atualmente nossos oceanos são divididos da seguinte maneira: Oceano Atlântico; Oceano Índico; Oceano Pacífico, são considerados o Ártico e o Antartico, até porque eles são o encontro de todos os oceanos, grandes produtores de oxigênio são uma espécie de pulmão do mundo. A grande diferença que existe entre oceanos são as temereturas e a salinidade.

Áreas dos oceanos deve-se considerar as águas dos mares, em comunicação mais ou menos larga com os oceanos que lhes deram origem.

Os mares são mais ou menos 48 milhões de quilômetros quadrados, e os oceanos, mais ou menos, 313 milhões de quilômetros quadrados. Dos oceanos surgem os mares, golfos, enseadas, angras, estuários, etc.

A Água do mar contém em solução 77,5% de cloreto de sódio, 10,,8% de cloreto de magnésio, 5% de sulfato de magnésio em menores proporções sulfato de cálcio e potássio, carbonatos e bromatos.

Os oceanos são as massas de maiores superfícies, onde se encontram regiões de maiores profundidades. As mergens dos oceanos são formadas por por massas continentais distintas e muito afastadas.

De um modo geral, as profundidades se encontram próximas das costas, excepcionalmente são encontradas em outros pontos das áreas oceânicas.

Os oceanos contém cerca de um quarto das reservas mundiais de petróleo.

Suas águas abrigam outros recursos minerais, ainda hoje pouco explorados.

Ondas

São movimentos ondulatórios de subida e descida das águas que se propagam por grandes distâncias. Resultam no atrito entre o vento e a superfície dos oceanos. De acordo com a intensidade do vento, as ondas podem ser mais altas ou menos altas. Quando atingem a costa, as ondas se quebram, formando o que se chama de arrebentação.

O simples movimento ritimado das águas em suaves ondulações tem o nome de marulho.

As Marés

São movimentos alternados de subida e descida do nível do mar que poder ser observados junto à costa. Quando estamos na praia podemos perceber que, em determinado movimento, as águas do mar começam a avançar em direção a terra. Depois de certo tempo as águas começas a baixar, afastando-se da praia. Esse movimento é chamado de maré.

O período de subida do nível das águas recebe o nome de fluxo e o de descida, refluxo. O movimento das marés resulta principalmente da atração que a Lua (mais próxima da Terra) e em segundo, o Sol, exercem sobre as águas oceânicas.

Salinidade

Salinidade é a quantidade de sais minerais que existem nas águas oceânicas. Por causa da presença de sais, a água do mar apresenta maior densidade (peso) que a água doce. Em geral, a água dos oceanos e mares contém 36 gramas de sal por litro.

A salinidade é maior nas regiões quentes onde a evaporação é mais intensa (43g de sal por litro no Mar Vermelho).

Correntes Marítimas

No interior dos oceanos existem porções de água que se deslocam continuamente na mesma direção e com igual velocidade.

As correntes marítimas se distinguem das águas que estão a sua volta, porque tem temperatura e salinidade diferentes. Resultam da ação dos ventos constantes e do movimento de rotação do nosso planeta.

Correntes quentes são aquelas com proximidade ao Equador. As correntes frias surgem no Oceano Austral, onde os ventos do oeste as conduzem para o leste.

Outras correntes frias caminham do Oceano Glacial Ártico em direção a linha do Equador.

Além de exercerem influência no clima das áreas que atingem, as correntes marítimas contribuem para tornar alguns lugares do mundo, extremamente agradáveis.

Ambiente Marinho e sua Fauna

Plataforma Continental

Logo após o litoral temos a Plataforma continental, tem uma largura média de 70 Km (podendo atingir até 1000Km em algumas áreas) e uma profundidade máxima de 200 metros.

É um prolongamento da área continental emersa, apresentando-se na forma de um planalto que margeia todos os continentes. Nessa parte dos oceanos, depósitos de origem continental (ou sedimentos terrígenos), pois é aí que se acumulam detritos carregados pelos rios.

A plataforma abriga as ilhas continentais, assim chamadas porque ficam próximas ao continente (do qual se separam através de canais estreitos). Tão próximos que, se ocorresse um rebaixamento do nível das águas oceânicas, poderíamos observar que essas ilhas, são na verdade, partes do continente.

É o caso da ilha do Ceilão, na Ásia; da ilha de Madagascar, na áfrica; da ilha de Terra Nova (Canadá), na América e das ilhas da Grã Bratanha e da Irlanda, na Europa.

Esta é a parte mais importante do relevo submarino. A luz solar consegue penetrar até essa profundidade, garantindo o processo de fotossíntese (processo pelo qual as plantas de coloração verde combinam a energia solar e o gás carbônico com a água, produzindo substâncias orgânicas necessárias ao desenvolvimento da vida) e a formação do plâncton conjunto de pequenos seres animais e vegetais que vivem em águas doces e marinhas.

O plâncton é indispensável à alimentação de peixes e mariscos. Portanto, é nessa zona que se localizam as principais zonas pesqueiras do mundo, além de jazidas de petróleo e de outros recursos minerais.

Região Pelágica

Atinge profundidades de 3000m a 5000m. É a maior porção do relevo submarino, corresponde a 80% da área total dos oceanos. É a zona onde encontram-se os detritos dos seres marinhos (como as algas e os protozoários), de argila muito fina e de lavas procedentes de erupções vulcânicas no interior dos oceanos.

O relevo desta área é formado por grandes vulcões, isolados ou dispostos em linha cuja lava originaram muitas vezes, ilhas oceânicas. É o caso das ilhas do Hawaí, no Pacífico.

O relevo compreende também cristais, isto é, os sismos (partes mais elevadas) das montanhas submarinas, principalmente das dorsais oceânicas.

As dorsais oceânicas elevam-se formando elevações estreitas e sinuosas do terreno submarino – as cadeias montanhosas -, que se caracterizam por apresentar forte e profundo enrugamento em seus paredões rochosos, como você pode ver na figura a seguir.

Essas cadeias montanhosas submarinas sofrem constantemente grandes transformações por causa das placas tectônicas, que são responsáveis pela dinâmica interna do nosso planeta, importante para as formas de relevo.

Região Abissal

É a zona de maior profundidade ( a partir de 5000m) caracteriza-se por apresentar fossas submarinas localizadas nas proximidades das cadeias de montanhas.

Da mesma forma que as dorsais, as fossas oceânicas resultam do desligamento de uma placa tectônica sobre outra, o que provoca erupções vulcânicas nas profundezas dos oceanos.

Nesse ambiente de difícil acesso, falta de oxigênio, a pressão é muito alta, falta luminosidade, sua temperatura é em torno de 4ºC, um habitat impossível de sobreviver plantas ou peixes, mas existem seres que se adaptaram neste ambiente inóspito para a vida.

Vulcões Oceânicos

As erupções vulcânicas submarinas, vulcões e sismos submarinos, especialmente no Pacífico e na Cordilheira Dorsal Atlântica. Os cones dos vulcões submarinos podem atingir a superfície da água e formar as ilhas, como a Islândia e as ilhas do Hawaí. Os terremotos submarinos (maremotos) originam-se as chamadas ondas Tsunami. Sua altura é somente 0,5 cm, mas seu cumprimento é de até 100 KM e podem atingir velocidades de 750 Km/h.

As grande depressões oceânicas

Oceanos

O Atlântico tem a forma aproximada de um “S”, que se estende no sentido dos meridianos, e separa a Europa e a África das Américas; ao norte comunica-se com o oceano Glacial Ártico, por meio do mar da Noruega e de vários estreitos; ao sul, confunde-se com o oceano Glacial Antártico; a sudeste liga-se ao Indico, e a sudoeste ao Pacifico, através do estreito de Magalhães. Por sua localização, o Atlântico é o mais importante dos oceanos, por ele transitam navios de todo tipo, interligando os mais importantes centros comerciais, industriais e culturais do mundo, situados na Europa e na América do Norte.

O oceano Pacifico cobre mais de um terço da superfície do globo terrestre. Suas águas se estendem entre as Américas, a Ásia, a Austrália e o continente Antártico. Ao sul, comunica-se com o oceano Glacial Antártico.

Une-se ao Índico pelo estreito de Malaca e das ilhas de Sonda. O primeiro europeu a visitá-lo parece ter sido o espanhol Vasco Núñez de Balboa, que, em 1513, atravessou o istmo do Panamá e deparou com as águas do Pacifico.

O oceano Indico, situado na região intertropical ou tórrida, durante muito tempo foi chamado mar das Índias. É o menor dos oceanos. Fechado inteiramente ao norte pela Ásia, a oeste limita-se com a África e a leste com a Austrália e o arquipélago de Sonda. Ao sul, confunde-se com o oceano Glacial Antártico.

Nas regiões polares, há dois oceanos que são, na verdade, prolongamentos do Atlântico, do Pacífico e do Índico. No pólo norte, fica o oceano Glacial Ártico, explorado no século XIX; no sul, está o Glacial Antártica.

Ambos permanecem congelados a maior parte do tempo e pouco se sabe de seu relevo submarino.

Oceano Atlântico

Superfície: mais de 106 milhões de km2
Profundidade média: 3 926m
Profundidade máxima (fossa de Porto Rico): 8 742 m
Temperatura máxima: 27ºC
Salinidade média: 35 %

MARES SECUNDÁRIOS

Oceano Glacial Ártico, Mar Mediterrâneo, Golfo do México, Mar das Antilhas, Mar de Baffin, Mar do Norte, Mar Báltlco, Mar da Mencha, Mar da Irlanda, Baia de Hudson, Mar Negro, Mar da Noruega.

O oceano Atlântico, basicamente, é uma bacia imensa que se estende de norte a sul desde o oceano Glacial Ártico, ao norte, até o oceano Glacial Antártico, ao sul. Ocupa mais de 106 milhões de km2 de superfície total.

O limite entre o Atlântico norte e o oceano Glacial Ártico foi estabelecido de forma arbitrária, com base em cordilheiras submarinas que se estendem entre as massas de terra da ilha de Baffin, Groenlândia e Escócia.

Contudo, ficou mais fácil marcar o limite com o mar Mediterrâneo na altura do estreito de Gibraltar, e com o mar do Caribe, ao longo do arco formado pelas ilhas do Caribe.

O Atlântico sul está separado de forma arbitrária do oceano Índico pelo meridiano de 20° longitude E, e do Pacífico, a oeste, pela linha de maior profundidade que se estende entre o cabo de Hornos e a península Antártica.

O oceano Atlântico começou a formar-se há 150 milhões de anos, quando se afastou do grande continente de Gondwana como resultado da separação da América do Sul e da África, que ainda continua, com uma progressão de vários centímetros por ano ao longo da dorsal submarina Meso-atlântica, cadeia montanhosa que se estende de norte a sul, com aproximadamente 1.500 km de largura, na qual ocorrem freqüentes erupções vulcânicas e terremotos.

As cadeias submarinas se estendem de forma desigual de leste a oeste entre as plataformas continentais e a dorsal Meso-atlântica, dividindo os fundos oceânicos em uma série de bacias conhecidas como planícies abissais.

As quatro bacias do lado americano têm uma profundidade de mais de 5.000 m e são: a bacia Norte-americana, a da Guiana, a do Brasil e a Argentina.

O perfil euro-africano está marcado por várias bacias de menor profundidade: a bacia da Europa ocidental, Canárias, Cabo Verde, Serra Leoa, Guiné, Angola, Cabo e Cabo Agulhas.

A grande bacia Atlântica-antártica se estende ao longo da área mais meridional da cordilheira Meso-atlântica e da Antártica.

Seu relevo submarino tem sido explorado desde o princípio do século XX. O traço dominante é uma cordilheira – a Dorsal Mediana ou cadeia Meso-atlântica – que se estende, semelhante a um S, desde a Islândia até a ilha Bouvet, na Antártida.

Tem de 2 000 a 2 500 m de profundidade e divide o Atlântico em duas depressões: oriental e ocidental. Na zona do equador, a Dorsal é interrompida pelo estreito de Romanche, uma depressão que chega a atingir 6 000 m abaixo do nível do mar. Em alguns trechos, a cordilheira expande-se e forma planaltos, como o do Telégrafo, entre a Europa e a América do Norte.

É uma área de vulcanismo que, ao emergir, formou ilhas como as de Açores. As ilhas Ascensão, Santa Helena e Tristão da Cunha, entre a África e a América do Sul, são também partes emersas da cordilheira.

Da Dorsal partem soleiras, ou seja, elevações alongadas, algumas das quais limitam depressões (bacias oceânicas), que se alinham de um e outro lado da cordilheira.

Na região equatorial originam-se a soleira do Pará, em direção ao Brasil, e a soleira de Serra Leoa, em direção à África, dividindo o Atlântico em duas porções: setentrional e meridional.

Na primeira encontram-se duas bacias principais: a Norte-Americana e a Euro-Africana.

São duas também as bacias do Atlântico Sul: a Brasileira e a Argentina.

As formas do relevo submarino são cobertas por uma camada mais ou menos espessa de sedimentos, exceto nos locais onde as correntes marinhas são muito fortes, ou as formas do relevo muito acentuadas.

Os recortes do litoral continental e as ilhas formam mares mais ou menos fechados, com algumas características próprias, porém dependentes do oceano. Um exemplo é o Mediterrâneo, entre Eurásia e África.

As ilhas mais extensas situadas em sua totalidade no oceano Atlântico constituem um prolongamento das plataformas continentais, como Terranova, ilhas Britânicas, arquipélago das Malvinas e ilhas Sandwich do Sul, na plataforma da Antártida. As ilhas oceânicas de origem vulcânica são menos comuns do que no Pacífico; entre elas se encontram as do arco insular do Caribe, Madeira, Canárias, Cabo Verde, o grupo de São Tomé e Príncipe, Açores, Penedo de São Pedro e São Paulo, Ascensão e o arquipélago de Tristão da Cunha. A ilha maior é a Islândia.

O sistema de circulação superficial das águas do Atlântico pode ser representado como dois grandes vórtices ou remoinhos, ou sistemas de corrente circular: uma no Atlântico norte e outra no Atlântico sul. Estas correntes são provocadas pela ação dos ventos alísios e também pela rotação da Terra.

As do Atlântico norte, entre as quais se encontram as correntes Norte-equatoriais, a das Canárias e a corrente do Golfo, movem-se no sentido horário. As do Atlântico sul, entre as quais se destacam a do Brasil, a de Benguela e a corrente Sul-equatorial, se orientam no sentido anti-horário.

O Atlântico recebe águas da maioria dos rios mais importantes do mundo, como o São Lourenço, Mississippi, Orinoco, Amazonas, Paraná, Congo, Níger e Loire.

O oceano Atlântico conta com alguns dos bancos pesqueiros mais produtivos do mundo. As áreas com afloramento, nas quais as águas profundas do oceano ricas em nutrientes sobem para a superfície, possuem abundante fauna marítima. O oceano é rico em recursos minerais, e as plataformas e taludes continentais possuem abundantes combustíveis fósseis.

OCEANO PACÍFICO

Superfície: 165 000 000 km2
Profundidade média: 4 282 m
Profundidade máxima (fossa das Marianas): 11 033 m
Temperatura máxima: 32ºC
Salinidade média: 32,5 %

MARES SECUNDÁRIOS

Oceano Glacial Antártico, Mar de Bering, Mar de Okhotsk, Mar do Japão, Mar da china Oriental, Mar da China Meridional, Mar de Java, Mar de Arafura, Mar de Corais, Mar da Taemfinia, Mar de Sonda, Golfo da Califórnia.

É o mais extenso e profundo dos oceanos do mundo. Abarca mais de um terço da superfície da Terra e contém mais da metade do seu volume de água.

Costuma-se fazer, de forma artificial, uma divisão a partir do equador: o Pacífico norte e o Pacífico sul. Foi descoberto em 1513 pelo espanhol Vasco Nunes de Balboa, que o chamou de mar do Sul.

O oceano Pacífico confina em sua parte oriental com os continentes da América do Norte e do Sul, ao norte com o estreito de Bering, a oeste com a Ásia, o arquipélago da Indonésia e a Austrália, e ao sul com a Antártida. Ao sudeste, é dividido do oceano Atlântico de forma arbitrária pela passagem de Drake, aos 68° longitude O. Ao sudoeste, a linha divisória que o separa do oceano Índico ainda não foi estabelecida de forma oficial. Além dos mares limítrofes que se prolongam por sua irregular orla ocidental, o Pacífico conta com uma área de cerca de 165 milhões de km2 e tem uma profundidade média de 4.282 m, embora o ponto máximo conhecido se encontre na Fossa das Marianas a 11.033 m de profundidade.

O Pacífico é a bacia oceânica mais antiga. Segundo as rochas datadas, têm cerca de 200 milhões de anos. As características mais importantes, tanto da bacia quanto do talude continental, foram configuradas de acordo com fenômenos associados com a tectônica de placas. A plataforma oceânica, que se estende até profundidades de 200 m, é bastante estreita em toda a América do Norte e do Sul; contudo, é relativamente larga na Ásia e na Austrália.

Vizinha à América, há uma cordilheira submarina, a Dorsal do Pacifico Oriental ou da ilha da Páscoa, que se estende por cerca de 8.700 km desde o golfo da Califórnia até um ponto a cerca de 3.600 km a oeste do extremo meridional da América do Sul. Alarga-se na região equatorial, para formar o planalto de Albatroz, onde se erguem as ilhas dos Cocos e Galápagos. Mais ao sul, na latitude da ilha da Páscoa, encontra-se outro planalto, que se aproxima da América do Sul e inclui as ilhas de S. Félix e João Fernandes.

Esses planaltos compõem, juntamente com a Dorsal, duas bacias: de Guatemala e do Peru. A sudoeste da Dorsal abre-se uma terceira bacia, a do Pacífico Sul.

Na região central, uma fossa alongada divide o oceano em duas zonas: setentrional e meridional. E ainda nesta região as ilhas Havaí são os picos da cordilheira submarina que emergem.

As ilhas maiores da região ocidental formam arcos insulares vulcânicos que se elevam desde a extensa plataforma continental ao longo do extremo oriental da placa euro-asiática. Compreende o Japão, Taiwan, Filipinas, Indonésia, Nova Guiné e Nova Zelândia. As ilhas oceânicas, denominadas em conjunto Oceania, são os picos das montanhas que surgiram na bacia oceânica por extrusão de rochas magmáticas.

O oceano Pacífico conta com mais de 30.000 ilhas deste tipo. Em muitas regiões, em especial no Pacífico sul, os acidentes básicos da topografia da superfície marinha são constituídos pelas acumulações de recifes de coral. Ao longo da orla oriental do Pacífico, a plataforma continental é estreita e escarpada, com poucas ilhas; os grupos mais importantes são as ilhas Galápagos, Aleutas e Havaí.

As forças motrizes das correntes oceânicas são a rotação da Terra, o atrito do ar com a superfície da água e as variações da densidade da água do mar.

Além dos atóis, são típicos do Pacífico os guyots (montanhas submarinas semelhantes a cones truncados) e a estreita plataforma continental, cuja largura média é de 70 km.

As maiores profundidades situam-se em geral próximas às costas dos continentes ou a grupos de ilhas. A fossa mais profunda é a das ilhas Marianas; 11 022 m. As outras são as das ilhas Kennadec (9 476 m), das ilhas Filipinas (fossa de Mindanao, 10 830 m), da ilha de Tonga (9 184 m), das ilhas Kurilas (9 144 m²). Por isso, o oceano Pacífico detém o recorde. de maior média de profundidade.

Junto às profundas fossas, desde o Alasca até o sul da Índia, estendem-se as “guirlandas” insulares, ou cordões de ilhas vulcânicas. Nessa área, o Pacifico é convulsionado por fortes terremotos e maremotos.

O modelo de correntes do Pacífico norte consiste em um movimento, o sistema circular de dois vórtices. O Pacífico norte está dominado pela célula central norte, que circula no sentido horário e compreende a corrente do Pacífico norte, a corrente da Califórnia e a corrente de Kuroshio. A corrente da Califórnia é fria, extensa e lenta, enquanto a de Kuroshio é quente, estreita, rápida e parecida com a do Golfo. Perto do equador, a 5° latitude N, o fluxo para o leste da contracorrente Equatorial separa os sistemas de correntes do Pacífico norte e sul.

O Pacífico sul encontra-se dominado pelo movimento no sentido anti-horário da célula central sul, que compreende a corrente Sul-equatorial, a corrente do Pacífico sul e a corrente de Humboldt.

No extremo sul está localizada a corrente Antártica Circumpolar; é a fonte mais importante de circulação oceânica em profundidade. Ali nasce a extensa e fria corrente do Peru, ou de Humboldt.

O importante sistema de ventos do oceano Pacífico é formado por dois cinturões iguais de correntes que se dirigem para oeste e que sopram de oeste a leste entre 30° e 60° de latitude, um no hemisfério norte e outro no sul. Os constantes alísios se encontram ladeados pelos ventos de oeste, sopram desde leste no hemisfério norte e desde oeste no sul. As fortes tormentas tropicais, denominadas tufões no Pacífico ocidental e furacões no Pacífico meridional e oriental, originam-se no cinturão dos alísios no fim da estação estival e nos primeiros meses do outono.

As águas ricas em nutrientes procedentes da corrente Circumpolar Antártica sobem à superfície na corrente de Humboldt ao longo da costa do Chile e do Peru, e toda a região possui bancos de anchovas de grande importância mundial como recurso alimentício. As aves marinhas se alimentam desses bancos de anchova, do que resulta grande quantidade de guano (excremento dessas aves), utilizado entre outras coisas como fonte energética. O Pacífico noroeste, que compreende o mar do Japão e o mar de Okhotsk, por outro lado, é uma das maiores reservas pesqueiras do mundo. Os recifes de coral, ricos em fauna marinha, alcançam sua maior representatividade na Grande Barreira de Coral.

Também o Pacífico tem começado a ser explorado por seus imensos recursos minerais, tais como as grandes reservas de petróleo. Ver também Oceanos e oceanografia; Terra (planeta).

OCEANO ÍNDICO

Superfície: 73,4 milhões de km2
Profundidade média: 4 210 m
Profundidade máxima (fossa de Amirantes): 9 074m
Temperatura máxima: 30ºC
Salinidade média: 34,5 %

MARES SECUNDÁRIOS

Mar Vermelho, Golfo de Aden, Mar da Arábia, Golfo de Bengala, Mar de Andaman, Golfo Pérsico, Golfo de Oman.

Menor dos três grandes oceanos da Terra, limitado a oeste pela África, ao norte pela Ásia, a leste pela Austrália e pelas ilhas australianas, e ao sul pela Antártida.

Não existem limites naturais entre o oceano Índico e o oceano Atlântico. Uma linha de 4.020 km ao longo do meridiano 20 °E, que liga o cabo Agulhas, no extremo sul da África, à Antártida, costuma ser considerado o limite.

Seu relevo é menos conhecido que o do Atlântico, embora se saiba que 60% correspondem a profundidades entre 4000 e 6 000 m. Em média, é mais profundo que o Atlântico e menos que o Pacifico.

A plataforma continental é estreita, exceto no litoral norte. Das regiões mais profundas, na parte mediana, ergue-se uma lombada, a Dorsal Central ou Indiana, que se estende desde a Índia até o sul da ilha Rodrigues (arquipélago de Mascarene). Passa pelas ilhas Laquedivas, Maldivas e Chagos, no mar da Arábia. Essas ilhas, bem como numerosos atóis são pontos emersos da Dorsal. Mais ao sul, ela se alarga, formando extenso planalto submarino, que serve de base às ilhas Kerguelen.

A Dorsal divide as regiões profundas do Índico em duas áreas: ocidental e oriental.

A região ocidental assemelha-se, pelas formas do relevo, ao Atlântico: é menos profunda e apresenta várias ramificações. Uma destas é a de Carsberg ou Indo-Arábica, que se origina ao sul do arquipélago Chagos e toma a direção das ilhas Socotorá, no mar da Arábia. Paralelamente, estendem-se formações coralígenas das ilhas Maurício às Seychelles. E nas ilhas Comores, ao norte de Madagáscar, está a Dorsal de Madagáscar, da qual esta ilha é uma parte emersa.

A região oriental é muito profunda e ocupada por uma vasta bacia, onde as profundidades médias ultrapassam 5 000 m. No leste, limitando o oceano, erguem-se os planaltos submarinos que sustentam a Austrália, Tasmânia, Nova Guiné e o arquipélago de Sonda.

Suas maiores ilhas são Madagascar e Sri Lanka. Recebe as águas dos rios Limpopo, Zambeze, Irawadi, Brahmaputra, Ganges, Indo e Shatt al-Arab.

Oceano Glacial Ártico

Massa de água que constitui o menor dos quatro oceanos do mundo, ou braço, rodeado de terra, do oceano Atlântico. O oceano Ártico se estende ao sul do pólo norte até as costas da Europa, Ásia e América do Norte.

As águas superficiais do oceano Ártico se misturam com as do oceano Pacífico através do estreito de Bering, mediante um canal apertado e pouco profundo, e também com as do oceano Atlântico através de um sistema de sills submarinos (elevações suaves) que se estendem desde a Escócia até a Groenlândia e, dali, até a Terra de Baffin.

No oceano Ártico desembocam os rios Obi, Ienissei, Lena, Mackenzie, Coppermine e Back. A superfície total do oceano Ártico é de 14 milhões de km2, incluindo suas principais subdivisões, o mar do Pólo Norte, o mar da Noruega, o mar do Norte e o mar de Barents.

Aproximadamente um terço do fundo do oceano Ártico está coberto pela plataforma continental, que inclui uma extensa plataforma ao norte da Eurásia e outras mais estreitas da América do Norte e da Groenlândia.

Em frente às plataformas continentais está a bacia do Ártico propriamente dita, subdividida em uma série de três elevações paralelas e quatro bacias (também chamadas de fossas oceânicas).

A profundidade média do oceano Ártico é de 1.500 m e o ponto mais profundo está a 5.450 m de profundidade.

As ilhas do oceano Ártico se assentam sobre as plataformas continentais. Ao nordeste da Noruega se encontra o arquipélago de Svalbard; a leste estão a Terra de Francisco José, Novaia Zemlia, Severnaia Zemlia, o arquipélago de Nova Sibéria e a ilha de Wrangel, todas elas situadas ao norte da Rússia. As numerosas ilhas canadenses, inclusive o arquipélago Rainha Elizabeth, a ilha Vitoria e a Terra de Baffin, se encontram ao norte e a leste da terra firme do Canadá até a Groenlândia.

No oceano Ártico aparecem três tipos de gelo: gelo de terra, gelo de rio e gelo de mar. O gelo de terra entra no oceano sob a forma de icebergs, criados quando se rompem pedaços de geleiras.

O congelamento da água doce e sua posterior condução até o oceano pelos rios produz o gelo de rio em pequenas áreas das plataformas da Sibéria e da América do Norte.

O gelo de mar se forma pelo congelamento da água marinha.

A pesca só existe em quantidades comercialmente exploráveis nas zonas costeiras mais temperadas do oceano Ártico, em particular no mar do Norte e no mar de Barents.

Fonte: www.encyclopedia.com/João Francisco da Costa/members.tripod.com/www.dependedenos.org.br

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