Pílula

PUBLICIDADE

A Pílula é um comprimido que contém hormônios parecidos com os hormônios que a mulher tem em seu corpo e que impedem que aconteça a gravidez.

Existem dois tipos de pílula: a pílula combinada (contém estrogênio e progestogênio) e a mini-pílula (apenas de progestogênio).

Como se usa?

Por se tratar de um método hormonal, para iniciar o seu uso é muito importante que você procure um serviço de saúde.

Como funciona a Pílula?

Não deixa acontecer a ovulação, ou seja, impede a saída do óvulo, e espessa (engrossa) o muco cervical dificultando a passagem dos espermatozóides.

Qual a sua eficácia?

A pílula combinada em uso comum (rotineiro) apresenta taxa de falha de 6 a 8 gravidezes em 100 mulheres no período de um ano. Usada da forma correta é de 1 mulher grávida para cada mil. A mini-pílula, usada durante a amamentação, apresenta taxa de falha de 0.5 em cada mil mulheres ou seja, de cada 1000 cinco engravidam no período de um ano.

Quais os efeitos colaterais mais comuns?

Náuseas (mais comum nos 3 primeiros meses), dor de cabeça leve, sensibilidade nos seios, leve ganho de peso, nervosismo, espinha

Alterações do ciclo menstrual: manchas ou sangramento nos intervalos entre as menstruações, especialmente se a mulher esquece de tomar a pílula ou não toma no horário certo (mais comum nos 3 primeiros meses), e amenorréia(ausência de mesntruação)

Em algumas mulheres podem causar alterações do humor

Que outros efeitos tem além de proteger contra a gravidez?

Pílula Combinada
Proporciona ciclos menstruais regulares, com sangramento durante menos tempo e em menor quantidade
Diminui a frequência e a intensidade das cólicas menstruais
A fertilidade retorna em seguida à interrupção da cartela
Pode ser utilizada como anticoncepção de emergência, após uma relação sexual desprotegida
Diminui a incidência de: gravidez ectópica, câncer de endométrio, câncer de ovário, cistos de ovário, doença inflamatória pélvica
Mini-Pílula
Pode ser usada durante a amamentação
Ajuda a prevenir doenças benignas do mama, câncer do endométrio ou de ovário, doença inflamatória pélvica
Pode ser utilizada como anticoncepção de emergência, após uma relação sexual desprotegida

IMPORTANTE

Para usar a pílula, é extremamente importante procurar um serviço de saúde, para se ter um orientação mais detalhada e para o seu uso.

Fonte: www.adolescencia.org.br

Pílula

Pílula Anticoncepcional

A pílula anticoncepcional que contém drosperinona e etinilestradiol foi lançada no Brasil em 09 de maio de 2007.

Nosso editor, Sérgio dos Passos Ramos, esteve presente ao lançamento que ocorreu na cidade de São Paulo.

Nos Estados Unidos, a FDA, Food and Drug Administration, aprovou o uso para mulheres que têm sintomas físicos e emocionais relacionados à tensão pré-menstrual e que desejam evitar filhos com anticoncepcional oral. Essa nova pílula também tem efeitos benéficos em mulheres com acne e sintomas da síndrome dos ovários policísticos.

Trata-se de uma cartela de 24 pílulas contendo cada uma 3 mg de drosperinona e 0,02 mg de etinilestradiol. A maneira correta de tomar é uma pílula por dia durante 24 dias e 4 dias de repouso.

De acordo com a legislação no Brasil, apenas médicos podem fornecer informações sobre prescrição e uso de anticoncepcionais orais (Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil – ANVISA –  Resolução RDC n. 102, de 30 de novembro de 2000).

Consulte seu médico pessoal sobre as vantagens e desvantagens desse medicamento.

Benefícios e Uso Terapêutico da Pílula Anticoncepcional

Os contraceptivos orais são alguns dos produtos mais estudados e prescritos. Os benefícios à saúde são numerosos e superam os riscos.

Existem evidências definitivas de proteção contra câncer de ovário e de endométrio, doença benigna da mama, doença inflamatória pélvica (DIP), gravidez ectópica e anemia por deficiência de ferro.

Também tem sido sugerido que contraceptivos orais podem oferecer benefício na densidade mineral óssea, miomas uterinos e câncer colorretal. Existem evidências que apoiam a proteção contra o desenvolvimento de cistos ovarianos funcionais e artrite reumatoide. Tratamento de alterações clínicas com contraceptivos orais é uma prática clínica que não consta na bula. Dismenorreia, sangramento irregular ou excessivo, acne, hirsutismo (aumento de pelos em locais não comumente femininos) e endometriose associada à dor são alvos comuns da terapia com contraceptivos orais.

A maioria das pacientes não está consciente desses benefícios à saúde, bem como dos usos terapêuticos dos contraceptivos orais, sendo que elas têm uma tendência a superestimar os riscos. Orientação e educação são necessárias para ajudar as mulheres a ficarem bem informadas a respeito de decisões de cuidados com a saúde e aderência ao tratamento.

Pílula
Pílula Anticoncepcional

Perguntas Frequentes

Qual a melhor pílula para mim?

Existem diversos tipos de pílulas porque existem diversos tipos de mulheres. Somente seu médico poderá identificar a pílula que mais se aproxima de você.

Quando iniciar uma cartela de pílula pela primeira vez?

Na maioria das pílulas disponíveis no mercado e com 21 drágeas/comprimidos, a maneira correta é ao iniciar o uso começar a primeira pílula no primeiro dia da menstruação. Tomar uma pílula por dia durante 21 dias, fazer uma pausa de 7 dias sem tomar e recomeçar. Durante essa pausa é que a menstruação vem. Outras pílulas podem ter forma de tomadas diferentes, por isso é necessário consultar o médico.

No caso da pílula sem estrogênio, deve-se iniciar a tomada no primeiro dia da menstruação e tomar sem interrupção.

A partir de que dia a pílula começa a fazer efeito?

Se tomada corretamente, a pílula fará efeito a partir do primeiro dia em que se tomou.

Na pausa entre uma cartela e outra posso ter relações sem medo de engravidar?

Sim, nos dias de pausa das pílulas elas continuam a funcionar, ou seja, há proteção efetiva contra a gravidez.

E se eu esquecer de tomar um dia?

A pílula deve ser tomada diariamente no mesmo horário aproximado. Isso quer dizer que se eu tomar à noite, devo continuar tomando à noite. Se esquecer e lembrar de tomar dentro de 12 horas, a pílula continuará funcionando. Se esquecer por mais de doze horas verifique as instruções com seu médico ou na bula do produto. Tome a pílula que esqueceu logo que lembrar, e a pílula do dia no seu horário habitual. Verifique sempre na bula do produto e com seu médico informações detalhadas e específicas sobre o tipo de pílula que você está tomando.

Quero atrasar ou adiantar minha menstruação; posso continuar a tomar a pílula sem parada?

Não deve. A pílula foi projetada para ser tomada 21 dias. Se continuar tomando poderá ter uma menstruação fora de época, mesmo tomando. Nesses casos é conveniente que você consulte seu médico para ele lhe oferecer uma maneira mais segura de não menstruar e continuar evitando a gravidez.

É verdade que é necessário parar a pílula de tempos em tempos para o organismo descansar?

Não. Estudos recentes e a recomendação da Organização Mundial de Saúde indicam que a pílula não deve ser parada para descanso.

E se eu não for tiver relações por um grande período?

Mesmo assim é preferível continuar tomando.

É verdade que a pílula engorda?

Não. Na maioria das mulheres a pílula não aumenta o peso, nem dá celulite ou estrias.

Qual pílula engorda mais ou tem mais efeitos colaterais?

Existem diversos tipos de pílulas porque existem diversos tipos de mulheres. Somente seu médico poderá identificar a pílula que mais se aproxima de você e que tenha menos efeitos colaterais.

Pílula faz mal?

Pílula anticoncepcional é um dos medicamentos mais usados (e mais estudados) no mundo todo. Seus efeitos colaterais são mínimos comparados ao benefício de evitar uma gravidez indesejada ou não planejada. Além do mais, a pílula protege mulheres de infecções genitais, câncer de ovário e alguns tipos de câncer de útero.

Pílula serve para tratar doenças ou só é para evitar gravidez?

A pílula tem sido usada com sucesso no tratamento da síndrome dos ovários policísticos e no tratamento conservador da endometriose. Também é muito utilizada no tratamento da acne (espinhas), hirsutismo (aumento de pelos), cólicas e distúrbios da menstruação, tais como tensão pré-menstrual e cólica menstrual.

Sérgio dos Passos Ramos

Fonte: www.gineco.com.br

Pílula

Pílula
Pílula Anticoncepcional

A pílula é o método anticoncepcional mais seguro de todos. Sua margem de segurança é de 99%, só que a eficácia dela depende de você.

Tem que tomar direitinho.

Se você falhar, a pílula falha.

Alguns remédios, como os antiepilépticos e antibióticos à base de tetraciclina e penicilina, comprometem a ação da pílula.

É importante sempre avisar aos médicos que você toma pílula.

Algumas mulheres aumentam um pouco de peso quando começam a tomar a pílula, porque o corpo delas retém mais líquido.

Parando de tomar, volta ao normal.

As pílulas contêm dois hormônios – o estrógeno e a progesterona – que inibem o amadurecimento dos óvulos.

Sem óvulos não há ovulação, sem ovulação não há fecundação e sem fecundação não há gravidez.

Modo de usar

Vá ao ginecologista para decidir com ele se esse é o método anticoncepcional adequado para você (meninas com diabetes, por exemplo, não podem tomar pílula). Esqueça a idéia de usar a mesma pílula que a sua amiga.

A primeira pílula deve ser tomada no início do ciclo menstrual (no dia indicado na bula). Nos vinte dias seguintes, uma pílula por dia, no mesmo horário. Aí, deve ficar sete dias sem tomar. Neste intervalo, acontece a menstruação. Passados sete dias desde a última pílula da cartela, você começa uma nova, independente do dia em que começou a menstruação.

Esqueceu de tomar?

Tome assim que lembrar. Se já tiveram passado 24 horas, tome duas pílulas juntas. Continue então o resto da cartela normalmente. Se tiver passado mais tempo, jogue a cartela fora, espere a menstruação e use outro anticoncepcional. Para voltar a tomar, consulte seu médico.

Se você ficar com os seios muito sensíveis, meio deprimida ou tiver sangramentos, procure seu médico. Às vezes ela provoca esses efeitos colaterais e talvez você tenha que trocar de pílula.

Para não esquecer

Tome junto com alguma coisa que você já tem o hábito de fazer todo dia, como almoçar ou escovar os dentes antes de dormir.
Deixe a cartela na sua mochila, para verificar mil vezes por dia se já tomou e poder consertar qualquer esquecimento.
Peça para seu namorado ajudar a lembrar. É importante que ele entenda como a pílula funciona e participe.

Fonte: www.spiner.com.br

Pílula

1 – A pílula não é usada apenas como anticoncepcional

Mesmo que o motivo principal da criação da pílula tenha sido a prevenção de gravidez, em 1957 ela foi aprovada como forma de tratamento para problemas menstruais severos.

Dois anos depois, meio milhão de mulheres começaram a usar a pílula por terem, supostamente, desenvolvido problemas menstruais – especialistas suspeitam que esses problemas, na época, eram apenas uma desculpa para que as moças pudessem usar o anticoncepcional sem deixar claro que eram sexualmente ativas.

Além de problemas menstruais, a pílula também pode ser usada no tratamento de cistos no ovário, acne, anemia e endometriose.

Pílula
Pílula Anticoncepcional

2 – Algumas marcas possuem “pílulas placebo”

Quem já usou a pílula sabe que deve parar de tomar o remédio por um tempo para que possa ocorrer a menstruação e depois voltar com o tratamento.

Há outros tipos de pílula que, no pacote, vêm com uma “ultima semana” diferenciada das demais, que permitem a menstruação. Essas pílulas da última semana seriam placebos, sem hormônio nenhum.

Isso tudo foi uma jogada de marketing para que a mulher não precisasse parar de tomar pílulas todo dia e para que o ato parecesse natural. Até hoje algumas marcas persistem nessa forma de apresentação, mas com um diferencial – colocam ferro nas pílulas da última semana para que a mulher, que durante a menstruação perderia sangue, tenha uma reposição da substância, diminuindo os riscos de anemia (na foto do artigo, a cor das pílulas da última semana é diferente).

3 – A pílula pode afetar a sua decisão sobre possíveis parceiros

Algumas novas pesquisas sugerem que a pílula afeta a forma com que as mulheres escolhem seus parceiros. Normalmente, somos atraídos por pessoas que têm os genes um pouco diferente dos nossos, porque a natureza do humano e buscar a variedade genética, para que os bebês sejam mais fortes. Mas a pílula induz a mulher a um estado que, por causa dos hormônios, imita a gravidez (por isso a mulher não engravida. Para o organismo ela já estaria grávida).

E, quando uma mulher está grávida, ela procura pessoas similares a ela – membros da família iriam proteger seu suposto bebê. Mas, normalmente, não seriam pessoas com as quais elas iriam querer ter relações. Já no lado dos homens, pesquisas mostram que, de alguma forma, eles percebem que mulher está ovulando e qual estaria “grávida” e, normalmente, são mais atraídos por aquelas que seriam férteis. Antes de levantar protestos, é importante esclarecer que mais pesquisas serão feitas para comprovar esses resultados. E que, para toda regra existe uma exceção.

4 – A pílula polui rios e afeta o meio ambiente

Mulheres que tomam o anticoncepcional eliminam hormônios sintéticos através de suas excreções. Esses hormônios não podem ser quebrados pelas estações de tratamento de esgoto normais e acabam indo parar em rios.

Esses hormônios afetariam a fertilidade de animais que vivem e que dependem dessas águas. De acordo com um estudo francês, 50% do estrogênio encontrado nas águas dos rios vem, indiretamente, da pílula anticoncepcional.

5 – A pílula é amada e odiada pelas feministas

A pílula foi o primeiro remédio a ser desenvolvido para usos “sociais” e não puramente médicos. Apesar da criação da pílula ter sido celebrada pelas feministas da época, nos anos 70 riscos que o uso da pílula poderia representar foram levados ao público e levantaram a ira de algumas mulheres,que passaram a considerar o remédio um exemplo do modelo patriarcal que fazia com que elas corressem mais riscos para o prazer masculino. Métodos de contracepção masculinos estão, atualmente, em desenvolvimento.

6 – A criação da pílula só foi possível graças a um católico

Apesar de ser considerada uma inimiga da Igreja Católica – seria um crime, para a Igreja, impedir que uma vida viesse ao mundo (a única forma de contracepção aprovada, atualmente, pelo Vaticano, seria a tabela menstrual, que tem altas chances de falhar. Nela, o casal se abstém de relações sexuais no período em que a mulher, teoricamente, poderia conceber. O sexo fora do casamento também não é visto com bons olhos).

Mesmo assim, foi um católico devoto que tornou a pílula uma invenção possível. John Rock freqüentava a igreja todos os domingos, mas acreditava que uma vida sexual saudável e ativa era a chave para a felicidade do casamento. Foi ele que testou a droga para, depois, aprovar sua venda nos Estados Unidos.

7 – Desenvolvida a partir de… inhame?

Cientistas descobriram a progesterona, o principal “ingrediente” da pílula, em coelhos, no ano de 1928. Apesar de eles terem percebido o seu potencial, o químico não poderia ser extraído de animais – pela crueldade e também pelo enorme custo que o processo teria.

Em 1943 o pesquisador Russel Marker encontrou uma alternativa mais barata e “verde”: os inhames. Uma espécie de inhame mexicano, conhecida como “cabeza de negro” fornecia enormes quantidades de progesterona, tornando, assim, a fabricação em massa do anticoncepcional possível e, também, tornando a pílula mais barata.

Fonte: hypescience.com

Pílula

ANTICONCEPCIONAL ORAL (PÍLULA)

Pílula
Pílula Anticoncepcional

Existem vários tipos de pílulas, com diferentes combinações de hormônios, de dosagens alta ou baixa, que servem para evitar a ovulação da mulher.

Por isso tem eficácia de 98,5% para evitar a gravidez, já que os espermatozóides não encontram óvulos para fecundar.

Importante:

Os anticoncepcionais hormonais devem ser utilizados com indicação médica, pois podem trazer prejuízos à saúde se usados indevidamente.
Não devem ser usados por mulheres com mais de 35 anos e fumantes são contra-indicados para quem teve trombose, neoplasias, diabetes insulino dependentes, para mulheres com hipertensão arterial, hepatites, com problemas cardiovasculares, glaucoma, entre outros.
Dependendo do tipo de hormônio que é feita, a pílula não deve ser utilizada por mulheres que estejam amamentando, pois reduz a quantidade de leite materno.
Nestes casos, existe uma única indicação, a minipípula , que só contém progestágeno para uso contínuo.

Como Usar

Tomar diariamente, de preferência no mesmo horário, iniciando conforme a bula ou a recomendação médica.
Caso haja esquecimento:

Se não tiver passado 12 horas do horário: tomar o comprimido esquecido imediatamente e o próximo no horário previsto do dia.

Se o período de esquecimento ultrapassar 12 horas: espere o horário normal e tome 2 pílulas – a esquecida e a do dia – continue a tomar as outras até o fim da cartela e use camisinha em todas as relações sexuais até a mestruação vir. Caso o esquecimento ultrapasse 2 ou 3 dias, tomar uma das esquecidas e a do dia normal e continue a tomar a outras pílulas até o final da cartela e use camisinha em todas as relações sexuais até a menstruação vir.

Vantagens

A mulher toma diariamente e não precisa utilizar métodos na hora da relação sexual.
Quando suspenso o uso da pílula, os ovários voltam à função normalmente.
Regula o ciclo menstrual, diminui o fluxo menstrual e alivia as cólicas .

Desvantagens

Exige disciplina, pois deve ser tomada diariamente, sempre no mesmo horário. Se a mulher esquecer de tomar o comprimido poderá engravidar.
Contra indicado para mulheres com mais de 35 anos e fumantes.
Não previne contra as DST/AIDS.

Fonte: redece.org

Pílula

Um dos métodos contraceptivos de maior segurança está completando 50 anos!  Desenvolvida na década de 1960 e introduzida no Brasil na década seguinte, a pílula anticoncepcional faz parte do dia a dia de um grande número de mulheres.

Apesar do amplo tempo no mercado, muitas dúvidas e mitos ainda existem a respeito desse importante método contraceptivo.

Pílula
Pílula Anticoncepcional

Um dos maiores temores das mulheres, é o ganho de peso o que, realmente, era comum no passado, em que as pílulas concentravam altíssimas doses de hormônios. Atualmente, as dosagens são bem menores e as mulheres não ganham peso em decorrência de seu uso.

As pílulas são constituídas basicamente de dois hormônios: o estrógeno (estrogênio) e a progesterona.

Esses dois hormônios têm importante papel no ciclo menstrual; enquanto o primeiro estimula a regeneração do endométrio – aquela camada do útero que descama durante a menstruação – o segundo prepara o endométrio para uma possível gravidez estimulando, por exemplo, o desenvolvimento de glândulas secretoras de glicogênio.

A presença desses hormônios, contudo, inibe a liberação de FSH (hormônio folículo estimulante), cuja função é estimular o desenvolvimento do folículo ovariano, o que culminaria com a liberação de um ovócito II (ovulação). Como as pílulas possuem estrogênio e progesterona, a mulher não ovula (ovocita) e, com isso, não há gravidez.

Dizemos, assim, que a pílula é um método anovulatório.

As pílulas anticoncepcionais também são preconizadas para o tratamento de ovários policísticos, de endometriose, acnes, hirsutismo (pelos em excesso), distúrbios menstruais, tensão pré-menstrual e cólicas menstruais.

A forma de como tomar a pílula anticoncepcional varia de tipo para tipo. Há vários tipos no mercado e a pessoa deve procurar orientação médica antes de iniciar o uso.

Evandro Marques de Oliveira

Fonte: www.vestibulandoweb.com.br

Pílula

A pilula anticoncepcional pode ser encontrada em diversas quantidades de hormonios, sendo que o efeito final da pilula anticoncepcional é diminur a ovulação dos ovários. Fazendo então com que a mulher fique livre da possibilidade de engravidar.

A pilula anticoncepcional é um medicamento a base de hormônios, e assim como qualquer outro medicamento, o correto é consultar um médico da area pois ele lhe receitará um anticoncepcional ideal ao seu organismo.

Pílula
Pílula Anticoncepcional

Como fazer o uso correto da pilula anticoncepcional

É obrigação de toda mulher saber a maneira correta do uso da pilula anticoncepcional, mas se você não conhece a maneira correta de usar este metodo anti conceptivo, vamos informar aqui então.

Primeiramente leia a bula do fabricante, através da bula você saberá como usa-la de maneira correta.

Em geral o anticoncepcional é vendido e as cartelas podem ter 21 ou 28 pilulas.

As marcas que possuem 21 pilulas a pessoa faz o uso diario de uma pilula até acabar os 21 dias, logo após é feito um intervalo de 7 dias, assim que a cartela terminar, neste periodo a mulher vai estar menstruando. E a mulher recomeça o uso da pilula anticoncepcional no oitavo dia.

Com os anticoncepcionais de 28 pilulas, após o termino a mulher já recomeça a nova cartela no dia seguinte, e as ultimas pilulas vão sempre coincidir com o periodo menstrual da mulher.

Você só deve mudar a maneira de tomar a pilula se o seu medico assim o disser, faça o uso do medicamento todos os dias no mesmo horario.

Se você se esqucer de fazer o uso de uma pilula tome-a imediatamente e tome a outra pilula no horario normal, mas se você se esquecer de tomar duas ou mais pilulas interrompa imediatamente o uso do anticoncepcional e começe a refaze-lo após o periodo menstrual.

Fonte: www.dicafeminina.ne

Veja também

Tireoidite

PUBLICIDADE Tireoidite – Definição Tireoidite é um termo geral que se refere a “inflamação da glândula …

Taquicardia

PUBLICIDADE Taquicardia – Definição Taquicardia é um aumento na frequência cardíaca acima do normal.. Isto acontece …

Síndrome de Wolfram

PUBLICIDADE Síndrome de Wolfram – Definição A síndrome de Wolfram é uma doença rara e progressiva …

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.