Eros

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História

Eros era o deus travesso de amor, um servo e companheiro constante da deusa Afrodite.

Na mitologia grega, Eros era o deus grego do amor.

Eros
Eros – Deus Grego

Eros era o deus grego do amor, filho de Afrodite e Ares quer ou Hermes.

Em alguns mitos, ele era considerado um deus primordial, uma criança de Chaos, que abençoou a união de Gaia e Urano, após o que o universo veio à existência.

Especialmente em trabalhos posteriores por poetas satíricos, ele foi descrito como um homem com os olhos vendados, que, levando seu arco e flecha, poderia ter como alvo qualquer ser humano e fazê-los cair no amor com a primeira pessoa que iria ver.

Um dos mitos mais comuns na Grécia antiga era a de Eros e Psique; de acordo com ele, Afrodite estava com ciúmes da beleza da princesa mortal, Psique e disse ao filho para fazê-la cair no amor com a criatura mais feia na terra.

No entanto, Eros se apaixonou por ela, em vez e levou-a para sua morada divina. No entanto, Psique irmãs invejosas levou Psique trair Eros, que a abandonou; Psique, vagando pela Terra por seu amor perdido, aproximou-se Afrodite para obter ajuda.

Afrodite criou uma série de tarefas para Psique que ela passou com sucesso e, portanto, Afrodite decidiram ceder.

Desde então, tornou-se imortal Psique e unido com o marido. Eles tiveram uma filha, Hedone (que significa bem-aventurança).

Eros – Deus Grego

Ignorado por Homero, Eros aparece pela primeira vez na Teogonia de Hesíodo, que o descreve como o mais belo dos imortais, capaz de subjugar corações e triunfar sobre o bom senso.

Deus grego do amor e do desejo, Eros encerrava, na mitologia primitiva, significado mais amplo e profundo.

Ao fazê-lo filho do Caos, vazio original do universo, a tradição mais antiga apresentava-o como força ordenadora e unificadora.

Assim ele aparece na versão de Hesíodo e em Empédocles, pensador pré-socrático.

Seu poder unia os elementos para fazê-los passar do caos ao cosmos, ou seja, ao mundo organizado.

Em tradições posteriores era filho de Afrodite e de Zeus, Hermes ou Ares, segundo as diferentes versões.

Platão descreveu-o como filho de Poro (Expediente) e Pínia (Pobreza), daí que a essência do amor fosse “sentir falta de”, busca constante, em perpétua insatisfação.

Seu irmão Ânteros, também filho de Afrodite, era o deus do amor mútuo e, às vezes, oponente e moderador de Eros.

Artistas de várias épocas representaram com freqüência o episódio da relação de Eros com Psiquê, que simboliza a alma e constitui uma metáfora sobre a espiritualidade humana.

Em Roma, Eros foi identificado com Cupido. Inicialmente representavam-no como um belo jovem, às vezes alado, que feria os corações dos humanos com setas.

Aos poucos, os artistas foram reduzindo sua idade até que, no Período Helenístico, a imagem de Eros é a representação de um menino, modelo que foi mantido no Renascimento.

Fonte: www.greekmythology.com/www.nomismatike.hpg.ig.com.br

Eros

Na mitologia antiga, era representado como uma das forças primitivas da natureza, a encarnação da harmonia e do poder criativo do universo.

Logo, entretanto, passou a ser visto como um rapaz intenso e bonito, assistido por Pótos (ânsia), ou Hímero (desejo). Eros alude à cópula.

Na verdade, existem vários mitos sobre o seu nascimento.

Em alguns, trata-se de um deus primitivo nascido do Caos; em outros, é filho de Afrodite e Ares.

Não cabem dúvidas de que Eros é anterior a Afrodite, pelo que sua adoção provavelmente se deveu à especialização do culto de Afrodite como deusa da paixão.

Geralmente Eros era retratado como um jovem alado, ligeiro e bonito, freqüentemente com olhos cobertos para simbolizar a cegueira do amor.

Às vezes ele carregava uma flor, mas mais comumente um arco de prata e flechas, com o qual ele atirava dardos de desejo contra o peito de deuses e homens.

Nas lendas e na arte romana, Eros degenerou numa criança maligna e freqüentemente era retratado como um bebê arqueiro.

Eros e Psiquê

Eros

Nas teogonias mais antigas Eros, o Amor, aparece como uma divindade contemporânea de Gaia (a Terra), oriundo do Caos inicial e cultuado sob a forma de uma simples pedra (ou então nascido do Ovo primordial engendrado por Nix (a Noite)), do qual surgiram Urano (o Céu) e Gaia (a Terra).

Tanto numa versão como noutra Eros é uma força preponderante na ordem do universo, responsável pela perenidade das espécies e pela harmonia do próprio Cosmos.

Mas, além dessas concepções mais elevadas, desenvolvidas até por Platão no Banquete (o Amor espiritual e o Amor sensual), atribuírarn-se a Ersos genealogias mais prosaicas: ele seria filho de Íris, ou de Ilítia, ou de Ártemis Ctónia com Hermes, ou ainda de Afrodite e de Hermes (vv.) – a versão mais difundida.

Eros contrapunha-se a Anteros (v.), nascido de Ares (v.) e de Afrodite.

Mencionava-e outro Eros, filho de Hermes e de Ártemis – o Eros alado ou não dos escultores e dos poetas. Seu poder era irresistível, e a ele se dobravam não-somente os mortais, mas tambérn os heróis e os próprios deuses, todos sujeitos às suas flechas certeiras.

Uma das lendas mais conhecidas em que aparece Eros é a relativa a Psique.

O Cupido dos romanos é uma réplica de Eros.

Psiquê

Uma moça cuja beleza extraordinária provocou o despeito de Afrodite. A deusa ordenou a Eros (o Amor) que induzisse Psique a apaixonar-se por um monstro, mas o próprio Eros, vencido pelo encanto da moça, tornou-se seu amante, e depois de proibi-la de tentar ver-lhe o rosto levou-a a um palácio onde somente a visitava na escuridão da noite. As irmãs de Psique, enciumadas com a felicidade dela, disseram-lhe que seu amante não queria ser visto porque era um monstro, que afinal a devoraria. A intriga das irmãs exacerbou a curiosidade de Psique, e certa noite ela apanhou uma lâmpada e contemplou Eros adormecido.

Perturbada diante da visão da beleza do amante, Psique deixou cair sobre Eros uma gota do óleo da lâmpada, despertando-o.

Em face dessa desobediência o deus abandonou Psique e ela, movida pela saudade, passou a procurar o amante por todo o mundo. Afrodite, ainda despeitada, impôs-!he várias tarefas sobrehumanas.

A primeira delas foi separar na escuridão da noite os grãos de várias espécies de cereais de um monte enorme, porém as formigas apiedaram-se de Psique e acorreram em número incontável para realizar a tarefa por ela.

Assim, por um meio ou por outro, todas as tarefas foram executadas. Na última, que consistia em trazer do inferno o escrínio de beleza usado por Perséfone, Psiquê iá havia praticamente realizado a proeza, quando, vencida novamente pela curiosidade, abriu o escrínio; este continha não a beleza, e sim um sono irresistível que a dominou.

Zeus, entretanto, instado por Eros, consentiu finalmente em seu casamento com o amante divino. Psique saiu do sono em que caíra e subiu ao céu com Eros.

Eros – Deus Grego

Eros
A cópia romana de Eros Amarrando seu arco

Eros é o deus grego do amor, também conhecido como Cupido (Amor, em latim).

Apesar de sua excepcional beleza ser altamente valorizada pelos gregos, seu culto tinha modesta importância.

Na Beócia, um dos seus poucos locais de culto, ele era venerado na forma de uma pedra comum, indicando sua conexão com a origem do mundo. Depois, uma estátua esculpida por Praxiteles tomou o lugar desta pedra.

As primeiras representações artísticas de Eros o mostram como um belo jovem alado, com traços de menino, normalmente despido, e portando arco e flecha.

Eventualmente ele aparece nos mitos como um simples garoto bstatus entre os deuses.

rincalhão, lançando suas flechas em deuses e humanos, enquanto gradualmente vai perdendo seu Na Teogonia, de Hesíodo, Eros era uma das quatro divindades nomeadas como originais. As outras três eram o Caos, Gaia (a mãe-terra) e o Tártaro (o poço negro sob a terra).

“Aquele que é o amor, o mais belo entre os imortais, que tira a força dos membros: aquele que, em todos os deuses, em todos os seres mortais, sobrepuja a inteligência em seus peitos e todo os seus planos retalhados.”

Hesíodo nada mais fala desse deus, e tampouco ele aparece em Homero. Posteriormente, foi associado firmemente à Afrodite, como seu filho, tendo como pai o deus Ares, aparecendo em diversas alegorias mitológicas.

Com o tempo ocorreu um favorecimento de sua representação na forma plural dos Erotes (Eros, Pothos e Himeros) em lugar da sua forma única, enquanto ele passava do ambiente mitológico para a esfera das artes.

Entre os gregos Himeros era a personificação divina do desejo, enquanto Pothos representava a saudade. Como companheiros de Eros (o Amor), aparecem frequentemente no séquito de Afrodite.

Fonte: www.geocities.com/mitologia.tripod.com

Eros

Eros e Psiquê

Eros
Eros – Deus Grego

Psiquê era a mais nova de três filhas de um rei e era extremamente bela. Sua beleza atraia muitos admiradores que rendiam-lhe homenagens. Ofendida e enciumada,

Afrodite enviou seu filho Eros para fazê-la apaixonar por alguém, assim todas as homenagens seriam apenas para ela.

Porém, ao ver sua beleza, Eros apaixonou-se profundamente por Psiquê.

O pai de Psiquê foi consultar o oráculo de Delfos foi pois suas outras filhas haviam encontrado maridos e Psiquê permanecia sozinha. Manipulado por Eros, o oráculo aconselhou que Psiquê deveria ser deixada numa solitária montanha onde seria desposada por um terrível monstro. A jovem aterrorizada foi levada ao pé do monte e abandonada por seu pesarosos parentes e amigos.

Conformada com seu destino, Psiquê foi tomada por um profundo sono e conduzida pela brisa gentil de Zéfiro a um lindo vale. Quando acordou, caminhou por um jardim até chegar a magnífico castelo. Parecia que lá morava um deus, tal a perfeição em cada detalhe. Tomando coragem, entrou no deslumbrante palácio onde todos os seus desejos foram atendidos por ajudantes invisíveis.

À noite Psiquê foi conduzida a um quarto escuro onde pensava que encontraria seu terrível esposo. Quando sentiu que alguém entrava no quarto, Psiquê tremeu de medo mas logo uma voz acalmou-a e sentiu os carinhos de alguém. O amante misterioso embalou-a em seus braços. Quando Psiquê acordou, já havia amanhecido e seu misterioso amante havia desaparecido. Isso se repetiu por várias noites.

As irmãs de Psiquê queriam saber seu destino mas o amante misterioso alertou-a para não responder aos seus chamados. Porém Psiquê sentindo-se solitária em seu castelo-prisão, implorou ao amante para deixá-la ver as irmãs. Finalmente ele atendeu ao pedido, mas impôs a condição de que não importasse o que falassem as irmãs, ela nunca deveria tentar conhecer sua identidade, caso isso ocorresse, ela nunca mais o veria novamente. Psiquê estava grávida e ela deveria guardar segredo para que seu filho fosse um deus, porém se ela revelasse a alguém, ele se tornaria um mortal.

Quando suas irmãs entraram no castelo e viram tanta abundância de beleza e maravilhas, foram tomadas de inveja. Notando que o esposo de Psiquê nunca aparecia, perguntaram maliciosamente sobre sua identidade. Embora advertida por seu esposo, Psiquê viu a dúvida e a curiosidade tomarem conta de seu ser, aguçadas pelos comentários de suas irmãs.

Ao receber novamente suas irmãs, Psiquê contou-lhes que estava grávida e que sua criança seria de origem divina. Suas irmãs ficaram ainda mais enciumadas com sua situação, pois além de todas aquelas riquezas, ela era a esposa de um lindo deus. Assim, elas convenceram Psiquê a descobrir a identidade do esposo, pois se ele estava escondendo seu rosto poderia ser um horrível monstro.

Assustada com o que havia dito suas irmãs, Psiquê levou uma lamparina para o quarto decidida a conhecer a identidade do marido. Esquecendo os avisos do seu amante, enquanto Eros descansava à noite a seu lado, Psiquê aproximou a lamparina para ver o rosto do seu amante. Para sua surpresa, ela viu um jovem de extrema beleza e admirada não percebeu a inclinação da lamparina que deixou uma gota de óleo quente cair sobre o ombro de Eros.

Eros acordou assustado e voou pela janela do quarto dizendo:

“Tola Psiquê, é assim que retribui meu amor? Depois de haver desobedecido as ordens de minha mãe e tornado-a minha esposa, tu me julgavas um monstro?

Vá, volte para junto de suas irmãs, cujos conselhos preferiste ouvir. Não lhe imponho outro castigo, senão de deixá-la para sempre. O amor não pode conviver com a suspeita.” No mesmo instante o castelo, as belezas e os jardins desapareceram.

Inconsolável Psiquê passou a perambular pelos bosques tentando encontrar Eros novamente. As irmãs fingiram pesar mas elas também pensavam em conquistar Eros.

Mas o deus vento Zéfiro, assistindo aquele fingimento, as lançou em um despenhadeiro. Resolvida a reconquistar o amor de Eros, Psiquê chegou ao templo de Afrodite. Porém a deusa impôs que ela cumprisse muitas tarefas antes de se encontrar com Eros.

Primeiro ela deveria separar os milhares de grãos de trigo, cevada, feijões e lentilhas que estavam misturados, um serviço que iria demorar toda vida para terminar. Psique ficou assustada diante de tanto trabalho, porém as formigas ajudaram psiquê e ela finalizou rápido a tarefa.

Na 2ª tarefa, Afrodite pediu lã dourada dos ferozes carneiros. Psiquê foi até as margens de um rio onde carneiros de lã dourada pastavam e estava disposta a cruzar o rio, quando um junco ajudou-a e disse-lhe para esperar que os carneiros dormissem, assim não seria atacada por eles. Psiquê esperou, depois atravessou o rio e retirou a lã dourada.

Na 3ª tarefa, Afrodite pediu água que jorrava de uma fonte da montanha. Porém ali havia um dragão que guardava a fonte, mas ela foi ajudada por uma águia, que voou baixo próximo a fonte e encheu a jarra. Vendo que Psiquê conseguia completar as tarefas, Afrodite impôs que ela descesse ao mundo inferior e pedisse um pouco da beleza de Perséfone e guardasse em uma caixa.

Psiquê não sabia como entrar no mundo de Hades estando viva e pensou em atirar-se de uma torre.

Mas a torre murmurou instruções, ensinou-lhe como driblar os diversos perigos da jornada, como passar pelo cão Cérbero e deu-lhe uma moeda para pagar a Caronte pela travessia do rio Estige, advertindo-a:

“Quando Perséfone lhe der a caixa com sua beleza, não olhe dentro da caixa, pois a beleza dos deuses não cabe aos olhos mortais”.

Seguindo as instruções, Psiquê conseguiu o precioso tesouro. Porém, tomada pela curiosidade, abriu a caixa para olhar. Ao invés de beleza havia apenas um sono terrível que dela se apossou. Eros voou ao socorro de Psiquê e conseguiu colocar o sono novamente na caixa, salvando-a.

Lembrando-lhe que a extrema curiosidade pode ser fatal, Eros conseguiu que Afrodite concordasse com o seu casamento com Psiquê.

Em pouco tempo, Eros e Psiquê tiveram um filho, Voluptas, que se tornou o deus do prazer.

Fonte: www.tumblr.com

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