Mountain Bike

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Origem

O homem sempre procurou determinar as coisas, querendo saber o quando, o como e o porquê delas.

No Mountain Bike não poderia ser diferente, queremos saber quando surgiu este esporte, como e porquê.

Não podemos de maneira alguma esquecer que as primeiras corridas realizadas com bicicletas tiveram como trajeto estradas que não possuiam condições ideais para a prática do ciclismo. Portanto, poderíamos dizer, que o espírito do Mountain Bike nasceu junto com o ciclismo, porém não se desenvolveu. A vontade de percorrer estradas difícies, caminhos tortuosos e cheios de obstáculos, acabou por criar o ciclocross, modalidade bastante antiga do ciclismo, porém que ainda usa basicamente a mesma bicicleta de ciclismo.

Finalmente, na cidade de Marin County, o esporte começa a tomar forma. No ano de 1972, a 25 anos, o Mountain Bike passou a ser praticado com regularidade em um tipo de competição com características bastante particulares. A garotada da região pegava as bicicletas, que etavam abandonadas nas garagens e não tinham mais uso e com elas desciam as estradas de chão e trilhas da localidade. Não havia preocupação com o desempenho mas sim com a pura emoção de descer a alta velocidade.

A primeira competição, que reuniu um grupo de amigos da região perto da cidade de Fairfax, foi uma prova em descida por uma estrada íngreme, que acabou mais tarde sendo chamada de Repack (repor) pois o tipo de bicicleta usada nas descidas necessitava de reposição do óleo no tambor de freio, devido a tremenda exigência desse componente.

A medida que as corridas foram acontecendo com mais freqüência o esporte foi se popularizando, também foram sendo aperfeiçoadas as bicicletas, primeiramente de maneira artesanal, e após com pequenos investimentos iniciou-se a produção de bicicletas específicas para a prática do esporte. O mountain bike chega aos dias de hoje no auge do seu desenvolvimento, tanto a nível de competições, com a inclusão nos Jogos Olímpicos como que comercialmente, com a venda de milhões de unidades anualmente em todo o mundo.

A tecnologia usada na fabricação das bicicletas para a prática do esporte estão cada dia mais sofisticadas, mas isso já é outra breve história….

COMO COMEÇAR

Qual a bicicleta ideal que eu devo comprar?
Quanto vou gastar?
Quais os acessórios que eu devo comprar?
Onde devo ir pedalar?
Com que freqüência devo pedalar?

A verdade é que não existe uma resposta puramente objetiva para essas questões. Todas as respostas dependem muito da individualidade e do conhecimento básico de cada pessoa, e claro não podemos esquecer do poder aquisitivo ($$$).

Se você já tem uma bicicleta do “tipo” Mountain Bike, pode começar com ela, certamente se você persistir irá logo trocar de bike. O conhecimento, seja conversando, pesquisando ou lendo a respeito é fundamental para que com o tempo você possa decidir e escolher a bike mais adequada. Atualmente nas lojas especializadas se encontra bicicletas para todos os níveis, desde principiantes com bicicletas custando cerca de R$ 350,00, até bicicletas sofisticadas desenvolvidas especialmente para competicões custando cerca de R$ 4.000,00 ou mais.

A questão de quanto gastar é meio complicada: quanto mais se tem mais se gasta. As opções hoje quanto a modelos e acessórios fazem do Mountain Bike um esporte relativamente dispendioso.

Existem acessórios básicos que você não pode abrir mão: um bom capacete; kit de reparos de pneu, incluindo espátulas e bomba de ar; roupas adequadas: bermuda de lycra, luvas e tênis ou sapatilhas. Um ciclocomputador também é bem vindo, pois com ele teremos um controle maior do tempo e da distância que pedalamos.

Os locais ideais para pedalar são aqueles onde se tem o maior contato com a natureza e sejam relativamente calmos e sem muito trânsito. Sempre procure pedalar acompanhado, principalmente naqueles dias em que se escolhe um percurso ainda não conhecido. Hoje em dia, nos grandes centros é dificil de se ter um local próximo para se pedalar. Procure outros bikers e clubes e informe-se sobre os locais mais adequados e recomendados. Uma boa dica é participar de passeios organizados por esses clubes.

A freqüência está diretamente ligada com o quanto você gosta de pedalar e das suas prioridades ou compromissos. Pedalar somente nos finais de semana as vezes é a única opção que nos resta. Procure contudo, nem que seja por poucos minutos, executar essa atividade umas duas ou três vezes durante a semana.

Se a competição é seu objetivo, procure a Federação local e informe-se sobre o regulamento e datas de provas. Tenha em mente que as exigências de uma prova, tanto para você como para a bicicleta são extremas. Faça uma avaliação fïsica, um progrma de treinamentos e vá com calma, não procure obter resultados excelentes no começo, eles virão com o tempo.

História

O Mountain Bike surgiu no final dos anos 70, quando um grupo de jovens ciclistas começou a freqüentar as trilhas das montanhas da Califórnia (EUA).

Eram basicamente bikers de estrada, que começaram a buscar um novo estilo no ciclismo, uma alternativa às “magrelas” do asfalto. As trilhas e estradas de terra, mesmo longe de serem encaradas por bikes speed, acabaram por conquistar estes jovens ávidos por novas emoções.

Para Tom Ritchey, uma lenda no esporte, o responsável pela escolha da “terra” pelo “asfalto” foi Jobst Brandt, sendo o inspirador dele e de mais outros, como Gary Fisher. Muitas histórias contam que já houve experiências anteriores (nas décadas de 40 e 50) de utilizar a bicicleta em trilhas, mas não tiveram a expressão e a explosão que ocorreu no final dos anos 70.

Como fizeram?

Para poderem encarar as trilhas e despencar morro abaixo, e como não existiam quadros apropriados, passaram a utilizar quadros de bikes cruisers (muitos da marca Schwinn). Então, bastou acrescentar alguns componentes (câmbio, pneus maiores e freios mais eficientes), para iniciarem no novo esporte que começava a surgir. Cria-se assim, as formas básicas das mountain bikes.

E a Primeira Competição?

Com o tempo, os grupos de praticantes do mountain bike foram aumentando em número e tamanho. E aos poucos, provas foram sendo organizadas, e uma das primeiras competições do mountain bike (de que se tem registro) foi o Repack Downhill, um tipo de downhill realizado aos finais de semana em Mount Tamalpais (ou Mt. Tam), na Califórnia.

Famosa, passou a ser considerada a mola propulsora do esporte, reunindo competidores que buscavam novos limites, desafiando as precárias bikes e a técnica da época. Dali saíram os futuros atletas que marcaram o mountain bike, como Ned Overend.

Quem São Os “Pais” do Mountain Bike?

Tom Ritchey e Gary Fisher foram, além dos primeiros a praticar, os que deram os primeiros passos para a comercialização do Mountain Bike. Tom Ritchey foi talvez quem mais contribuiu para o desenvolvimento de novos quadros e materiais para o esporte. Além de correr, construía e desenvolvia quadros e componentes artesanalmente (sendo ele o responsável pelo atual design dos quadros, tipo diamante, proveniente das bikes speed), ao lado de Gary Fischer que adaptou e desenvolveu vários componentes, como o câmbio. Ambos têm hoje suas respectivas empresas, a Ritchey e a Fischer Bikes.

Como o Mountain Bike se deslanchou?

Na união das potencialidades de cada um, mais a de Charles Kelly (que comercializava as bikes e hoje é um dos principais historiadores do esporte), criaram a Mountain Biker, primeira empresa a produzir, mesmo em escala reduzida, bicicletas destinadas diretamente para o novo esporte.

Mas o esporte tomou o mercado quando Mike Syniard, fundador e presidente da Specialized, apostou no novo esporte e na sua potencialidade. Comprou alguns quadros fabricados por Ritchey e enviou-os para o Japão, para serem copiadas e produzidas em série. Cria-se então a StumpJumper, a primeira mountain bike de sucesso comercial e que mais tarde se tornaria um mito. A união de Ritchey com Syniard acabou por lançar o esporte ao mundo definitivamente.

E a Indústria do Mountain Bike ?

No setor industrial, muitas empresas surgiram e desapareceram, mas certamente algumas deixaram a sua contribuição na elaboração de novos projetos. A capacidade de expansão e assimilação do setor determinaram um novo ritmo no ciclismo.

A cada ano, inovações são anunciadas, levando as outras empresas a aperfeiçoarem cada vez mais os seus produtos. Isto nos leva a um alto nível de qualidade, favorecendo tanto o consumidor, como os atletas que dependem de um bom desempenho de seu equipamento. Suspensões, freios hidráulicos, novos materiais como o titânio, são alguns dos exemplos do que este setor é capaz de produzir, revelando a força e a potencialidade do mountain bike no âmbito industrial.

E hoje ?

Como esporte, o mountain bike cada vez mais acumulou adeptos, sendo hoje encontrada em quase todas as regiões do mundo. Nunca um esporte se espalhou tão rápido. Isto talvez se deva ao fato de aproximar as pessoas cada vez mais da natureza, do prazer e da adrenalina propiciada ao praticante, e de contribuir no condicionamento físico.

Várias competições são realizadas pelo mundo, elevando o nível técnico e despontando vários “pilotos”, e que hoje formam a elite competitiva do esporte. E o mountain bike passou, a partir de 1996, a ser um esporte olímpico, estreando nos Jogos Olímpicos de Atlanta. Isto evidencia a importância em que o esporte se encontra atualmente e quem sabe se eleve cada vez mais no futuro.

Depois dessas transformações, notamos a total consolidação do esporte e da indústria no mundo ciclístico, tendo um forte apoio, tanto das entidades públicas como privadas, e tendo um público que prestigia e fortalece cada vez mais o esporte.

Mountain Bike – Esporte

O próprio nome já identifica Mountain Bike, como um esporte praticado em montanha, e no caso pode se considerar a prática desse esporte em terrenos com relevos, subidas, descidas, estradas de terra, etc.

O esporte surgiu em meados de 1975, com um grupo de amigos na Califórnia – USA, que resolveram fazer passeios com bikes, enfrentando trilhas para chegar ao topo de montanhas e sentir o prazer e a emoção das descidas.

A medida que faziam os passeios eles perceberam que as bicicletas precisavam de algumas inovações técnicas que tinham como objetivo adequá-las às necessidades do esporte que nascia.

Dentre as mudanças que aconteceram, foram reforçados os freios para suportar as fortes tensões das descidas, adicionaram marchas, e o câmbio, que antes era preso ao quadro, foi ajustado ao guidão, junto às manoplas.

Hoje em dia, as bicicletas são munidas de aparatos tecnológicos, preparados para qualquer tipo de solo.

Equipamentos do Mountain Bike

O mais importante na bike é o conjunto. Não importa você ter metade das peças de boa qualidade e o resto ruim, pois você não obterá um bom resultado.

Abaixo vão algumas dicas das principais peças da bicicleta:

Freios: Existem quatro modelos de freios, que são: cantilevers (mais antigos), v-brakes, hidráulicos e a disco. Nunca escolha um acessório pelo preço. Lembre-se que a bicicleta é um conjunto.
Quadros:
Com certeza é a parte mais importante da bicicleta. É ele quem determina para que tipo de competição você estará apto a participar. Apesar de existirem vários tipos de quadros (aço, cromo, alumínio, fibra de carbono, metal matrix e titânio), o que vale realmente é a forma.
Suspensões:
existem dois modelos de suspensão. A traseira e a dianteira. O mais importante nesse equipamento é ver o peso, a resistência, rigidez e a compressão.
Câmbio: Popularmente conhecido como marcha, o câmbio é dividido em três partes
: câmbio traseiro, câmbio dianteiro e passador. O câmbio faz com que a corrente mude de peão ou coroa. Já o passador é quem realiza a mudança.
Rodas: As rodas dividem-se em quatro componentes
: aro, cubo, raios e pneu. Cada um tem uma função diferente. O importante é buscar a qualidade dos equipamentos, pois uma peça que não se adapte as outras pode prejudicar todo o equipamento.

Modalidades

A modalidade mountain bike surgiu no final da década de 70, nos EUA, quando um grupo de ciclistas resolveu descer as trilhas das montanhas da Califórnia.

Como não havia uma bike própria para a prática, os atletas adaptaram alguns componentes como freios mais fortes e pneus especiais, assim nascia o primeiro modelo de mountain bike.

Os americanos Tom Ritchey, Joe Breezer e Gary Fisher foram os precursores do estilo e responsáveis pelo desenvolvimento de uma nova bicicleta que se adaptaria às dificuldades dos terrenos acidentados. Realizaram mudanças no freio, quadro, suspensão, rodas e a implantação do câmbio.

Por ser uma das modalidades mais difundidas, a Sundown cuidou de cada detalhe para que o atleta tenha à sua disposição uma linha completa de mountain bike, que respeita as características e necessidades de cada estilo.

Além do equipamento ideal, é preciso que o ciclista tenha uma boa preparação física e gostar de ficar perto da natureza. Em troca o atleta vivencia passeios inusitados, passa por paisagens maravilhosas e muita diversão.

Conheça um pouco mais sobre as principais categorias:

Cross Country

É a prova mais tradicional do mountain bike. O percurso varia de 6 a 20 km, alternando trechos técnicos, trilhas fechadas, subidas e descidas. Normalmente as corridas são disputadas em grupo, divididas em várias categorias, de acordo com a idade e a técnica de cada ciclista. Existem provas de maior percurso, como o Iron Biker, com 120 km de extensão, ou de maior duração, como o MTB 12 Horas.

Corridas em circuito fechado de longa distância e em terrenos variados, com subidas e descidas. A velocidade máxima geralmente, nessa categoria não ultrapassa 70km/h.

Trip Trail

Mais conhecido por aqui como “inter city”, é uma prova feita em um percurso longo, que varia de 20 a 40 km, alternando trechos de estrada, trilhas e um pouco de asfalto. Normalmente ela se inicia em uma cidade e termina em outra. Estão ganhando popularidade devido ao seu caráter festivo e de fácil acesso a todos, como em uma maratona.

Além disso, o mountain bike traz várias maneiras de ser utilizado para o nosso lazer.

Versão mais longa do Cross Country, que pode chegar até 100 km. É preciso que o praticante tenha muita resistência física para encarar a viagem.

Downhill

“Descida de morro” em inglês. É a prova mais rápida e emocionante. O percurso é todo em declive, com trechos pedregosos, cheia de curvas fechadas e obstáculos naturais. A distância varia de 1,5 km a 3,5 km de comprimento. É testado o domínio do competidor sobre a bicicleta e sua técnica para descer ladeira abaixo. Aquele que tiver o melhor tempo dentre as duas tentativas é o vencedor. Este tipo de competição custa caro, por isso enfrenta dificuldade para ser organizado aqui no Brasil.

Pistas íngremes com obstáculos naturais, como pedras e raízes. O percurso é curto, em geral 4km, mas bastante veloz, podendo passar de 100km/h. Geralmente, as bicicletas são equipadas com duas suspensões e freios a disco, o que aumenta a segurança do ciclista.

4x (fourcross)

Os competidores correm ao mesmo tempo em pistas semelhantes as pistas de Bicicross, com pulos, curvas de parede e obstáculos, construídos especialmente para modalidade, só que em terrenos com declive acentuado. As baterias são formadas por 4 pilotos, sendo que os dois vencedores vão avançando, até a esperada e disputada final.

Freeride

A modalidade foi criada para pessoas que gostam de pedalar seriamente, mas não em nível profissional. Apesar disso o Freeride virou competição. Realizada em terrenos bem acidentados e com muito declive. O piloto é julgado pelo critério técnico, criatividade, arrojo e fluidez.

Praticado normalmente por bikers de downhill, BMX e biketrial, é uma forma de aproveitar (e abusar) ao máximo as características da bicicleta, normalmente bikes full-suspension. Os adeptos encaram barrancos, rampas, trilhas bem difíceis ou outros obstáculos que são a diversão destes ciclistas alucinados.

Trial

O percurso desta categoria é repleto de obstáculos grandes e radicais, como latões de lixo, escadas, carros (artificiais) e rios, cachoeiras, pedras, troncos (naturais) etc. As bicicletas em geral têm o quadro pequeno, freios hidráulicos e pneus mais vazios.

Pra falar a verdade, o trial nem faz parte do mountain bike.

É uma categoria onde o competidor precisa passar obstáculos grandes como: latões de lixo, escadas (subindo, é claro), mesas de camping (aquelas bem altas), carros e esse tipo de coisa. Ganha o competidor que menos encostar o pé no chão. As bikes normalmente usam quadros muito pequenos, aros menores, freios hidráulicos e pneus bem vazios para o competidor poder “quicar” melhor.

Ajuste na Bicicleta

Se você já experimentou arriscar a dar uma “voltinha” um pouco mais longe e a bicicleta tornou-se um objeto totalmente desconfortável, e ainda na sua mente ocorrem os constantes pensamentos como: Ainda falta muito?

O que estou fazendo aqui? Isso não é para mim… Basta! vamos analisar todas as suas queixas e chegar a um diagnóstico.

Você comprou a bicicleta certa? A sua bicicleta é correta para o seu tamanho? Foi feito um ajuste da posição do seu selim? Como está a distância do guidão para o selim? Na checagem da altura do seu selim o resultado foi 155-160º?

Se você respondeu sim para pelo menos uma pergunta, algum ciclista experiente deu a você alguma dica.

POSIÇÃO DO SELIM

O selim da bicicleta deve estar totalmente horizontal em relação ao solo, pode-se até usar uma ferramenta de nível para aferir.

Isto é fundamental, pois se o selim está inclinado para frente, cansa demais os braços, provocando dores e se está inclinado para trás, causa irritação no ciático e até dormência nos órgãos genitais, pela má circulação causada pela posição.

ALTURA DO GUIDÃO

O guidão deve ficar cerca de 4 cm mais baixo que a linha horizontal do selim. Procure usar um guidão com mais de 40cm de largura, pois um guidão estreito dificultará a sua respiração. Deve ser levada também em consideração a largura dos ombros do ciclista para determinar se o guidão deve ser maior ou menor na largura.

AJUSTE ENTRE O SELIM E O GUIDÃO

Para verificar a distância entre o selim e o guidão, usa-se o seguinte artifício alternativo: com o antebraço, formando um ângulo de 90 graus com o braço, toque com o cotovelo na ponta do selim e o dedo médio deve tocar o guidão onde este se une ao avanço. (o selim sempre paralelo ao solo)

Não atentar para esse detalhe e usar uma distância maior que a recomendada, as conseqüências são graves: dores na parte lombar e cervical da coluna vertebral, pois você pedalando mais estendido o que vai provocar uma lordose cervical para levantar a cabeça.

ALTURA DO SELIM

Coloque o pedivela para baixo, na posição totalmente vertical e sentado na sua bicicleta. O calcanhar da perna que estiver estendida deve to car no pedal (faça a medida calçando tênis ou sapatilha). Com isso, a sua perna deve estar formando um ângulo de 155 a 160 graus.

Pedalar fora da medida correta impede um bom desempenho da força a ser aplicada no pedal e ainda provoca dores nos joelhos provocando lesões nos meniscos.

Aplique a força correta nos pedais

Para que se possa aplicar a força nos pedais de forma cor reta, é necessário que a ponta do selim esteja a 4 cm do centro da caixa central

Para as bicicletas usadas em contra-relógio e triatlon, a posição é mais avançada, o atleta apóia os cotovelos no guidão e segura no cliper mais a frente.

Fonte: www.geocities.com/www.zone.com.br/www.sundownbike.com.br

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