Culinária Chinesa

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A comida chinesa está considerada como uma arte que forma parte da cultura milenar da China, arte culinária que goza de grande prestígio no mundo todo, sendo conhecido o país com o nome de “O Reino da Gastronomia”. É um paraíso para o paladar onde o gastrônomo e o profano podem provar e deleitar-se com a variedade de pratos e sabores.

Dado que a China tem uma grande extensão territorial, numerosa população, diferentes etnias, distintos climas e costumes e variedade de produtos, não é estranho que existam diferentes estilos culinários com as suas próprias peculiaridades em técnicas de cozinha, sanduiches e pratos.

As principais escolas chinesas são quatro: a cozinha do Norte, que caracteriza-se pela maravilha na seleção dos ingredientes. É bastante salgada, pois os nortistas, salgavam muito os alimentos para realizar as longas viagens ao sul. Costuma acompanhar-se de talharines e pão. Recomenda-se o frango preparado no sal, assado ao forno; o porco com couve curtido e os múltiplos pratos preparados com queijo de soja. O prato mais conhecido é o pato lacado.

A cozinha do Sul destaca, entre outros fatores, pela preparação de pratos com carne de serpente. É famosa a cozinha de Guangdong: pertencem os seus pratos à escola culinária Yue, uma das principais escolas da China. Utiliza-se produtos muito variados e abundantes condimentos como o azeite de ostra, o molho Qipu, molho de peixe e variedade de verduras cozinhadas a altas temperaturas. Os ingredientes são comprados diariamente no mercado, carne de vaca, porco, peixe, verduras, cogumelos e peixe de água doce procedente de Guangzhou. São conhecidos o leitão assado de Guangdong o frango zhuzhou de Foshan, gato montês estofado, reunião de dragão, tigre e ostra, caldo de dragão, tigre e fénix, camarões ao azeite, cabaça cheia de oito tesouros e os fungos ao azeite de ostra.

Os pratos de peixe e crustáceos de distintos sabores são habituais na cozinha do Leste, que caracteriza-se pelo seu sabor doce. É uma cozinha relativamente nova, mas não por isso maravilhosa. Utilizam sobre tudo peixe e marisco, sobressalientando a sopa condimentada com alho poró. Os pratos mais conhecidos são as ovas de carangueijos com barbatanas de tubarão, ovas de sepia, holoturias (gênero de babosa de mar) ao alho poró, e no relativo a carnes, o frango com molho de Dezhou. Destacam, também, o pato com oito tesouros e as tiras de enguia. São muito saborosos as sanduiches, que existe uma grande variedade, por volta de 300 tipos, como a bola ovo de pomba.

A cozinha do Oeste está representada pela de Sichuam que caracteriza-se pelo sabor picante. Tem conservado uma gastronomia tradicional devido ao seu isolamento. Utiliza condimentos como o alho, hinojo, cilantro e pimentão. Há um dito popular que vem a dizer que embora toda a cozinha chinesa é maravilhosa, a cozinha de Sichuam é a mais saborosa. Escolhem cuidadosamente os ingredientes e são temperados os pratos para descobrir distintos sabores como o picante, aroma de peixe, sabor de cinco aromas, o ácido, etc. deste modo todos os pratos têm alguma peculiaridade. Estes saborosos pratos são: carpa guisada, pata de urso e requeijão de soja, entre outros. O prato mais famoso é o queijo de soja com pimentões e pimenta.

Antigamente existiam pratos que estavam destinados exclusivamente ao imperador e a sua corte, trata-se dos pratos Imperiais. Mais tarde esta cozinha desenvolveu-se com a cozinha Lu, pratos do Tibet e sanduiches muçulmanos; aos que posteriormente adentraram-se a cozinha ocidental e os pratos de Huaiyang. Está caracterizada pela meticulosa seleção e por não utilizar qualquer ingrediente. Destacam o Pato de Beijing e a cabra de patas pretas, rosto manchado e castrada. É uma cozinha de temporada, na primavera os rolinhos; no verão, os camarões cristalinos e no outono, a carne de cabra.

Para limpar o organismo os chineses usam a comida vegetariana a base de verduras, frutas, requeijão de soja, azeite vegetal, alverjas, milho, espigas de bambu, feijões, cogumelos e outros tipos de fungos.

Quando comem, dispõe três copos na mesa, um grande para a cerveja ou a água; um meio para o vinho branco ou tinto; e um pequeno para o licor, sendo o mais popular da China o mao-tai que é fabricado em Guizhou a base de sorgo. O Wang chao é a bebida tradicional que bebe-se antes de uma comida típica a base de sopa de barbatana de tubarão, ganso em molho de soja, sopa de ninho de andorinha, pratos de frango e fideos especiais.

O feitio da cozinha chinesa em utilizar produtos estranhos à mentalidade ocidental, é devido ao longo da sua história ter sofrido grandes fomes. A super população também, tem influenciado nas mudanças culinárias.

Assim, foram introduzidos todo tipo de animais como serpentes, cães, holoturias e vegetais muito nutritivos como as algas e o bambu. Come-se tudo o que alimenta, das vísceras até a pele.

Cada província de acordo com os seus recursos tem desenvolvido um tipo de cozinha, mas o arroz e a soja são alimentos imprescindíveis em todo prato chinês.

Uma das variedades da comida chinesa são as sanduiches, em cada região encontramos diversos tipos. Costuma-se comer acompanhados de chá, servido puro em pequenas xícaras nas casas de chá que estão espalhadas pelo país todo.

Fonte: www.rumbo.com.br

Culinária Chinesa

Variedade de ingredientes e modos de confecção dos pratos fazem da cozinha chinesa uma das mais ricas do mundo. Mais de 10 mil pratos, cerca de 20 cozinhas regionais diferentes. Num país imenso, com grandes diferenças climáticas e paisagísticas, no qual vivem centenas de milhões de pessoas, existe uma ampla variedade de pratos, dependentes de uma infinita gama de produtos.

A culinária chinesa nasceu com os primeiros povos que habitaram a região, há mais de 4 mil anos, e pouco perdeu de suas características. Veio mais a influenciar do que a ser influenciada. Está na origem, por exemplo, da cozinha japonesa e de muitos países do sudeste asiático, como Tailândia e Vietnã.

Os cozinheiros chineses souberam tirar proveito da inventividade e da versatilidade. Desenvolveram técnicas tão sutis de preparo e cozimento dos alimentos que transformaram sua cozinha em uma das mais refinadas do mundo. Foram milênios de dedicação que resultaram em pratos como o pato de Pequim, obra-prima da arte culinária.

É próprio da cozinha chinesa manter e combinar o sabor dos ingredientes. As diferentes formas de corte também são comuns na culinária chinesa: cortar os alimentos em pequenos pedaços, por exemplo, facilita o uso dos tradicionais palitos.

Culinária Chinesa

Se considerarmos o fato de ser a cultura chinesa milenar, não nos espanta que já no século XIII da nossa era, se encontrem relatos da pródiga culinária deste país asiático. A fome, a pobreza e a guerra que marcaram a história do país da Grande Muralha fizeram os chineses deixar de lado tabus alimentares e aproveitar, literalmente, tudo o que pudesse ser levado à boca. Ao lado do arroz, da soja, da carne de porco, do peixe e de legumes, costumam aparecem assim iguarias exóticas ao paladar ocidental, como barbatana de tubarão, órgão genital masculino de tigre, carne de cachorro e de gato, cobra, escorpião ou gafanhoto. Para os antigos chineses, dos meios rurais, habituados à períodos de carência alimentar, era natural a ingestão de carne de cachorro, bem como de insetos. Eram, no entanto, incapazes de comer bois, pois viam-nos como fiéis companheiros no campo.

Culinária Chinesa

Na confecção dos pratos para as classes populares entravam as miudezas, fígado, bofe, rim, intestinos ou estômago. A cozinha dos grandes banquetes e classes abastadas era mais rica e menos monótona do que a cozinha popular. O arroz, a carne de porco e o peixe salgado, que eram alimentos dos pobres, só figuravam acessoriamente na cozinha dos ricos. Em contrapartida, a galinha, o ganso, o carneiro, os mariscos e o peixe fresco de todas as espécies era dos alimentos que mais vezes se encontravam nas ementas dos restaurantes célebres.

Na época, os convivas utilizavam, tal como hoje, os pauzinhos e as colheres. Não havia facas na mesa porque toda a comida vinha cortada em bocados suficientemente pequenos para se poderem agarrar com os pauzinhos. Seria inconcebível, visto haver grande abundância de criados e estes serem muito baratos, que os convivas do banquete e até mesmo os clientes de um restaurante popular tivessem que cortar a carne.

A gastronomia chinesa assenta num fundo cultural com mais de 5.000 anos, estando nos seus primórdios intimamente ligada aos métodos curativos e remédios. Na China, a culinária é explorada pela medicina e também por manifestações religiosas, filosóficas, poéticas e até políticas. No receituário da culinária chinesa, contabilizam-se mais de 3 mil anos.

Ao preparar uma típica refeição chinesa, o cozinheiro costuma assim se nortear por vários princípios. O principal deles é o taoísta do yin e do yang, os dois opostos complementares. Na cozinha ou no salão, o importante é buscar equilíbrio entre aroma, temperatura, sabor, cor, textura e consistência dos alimentos. Na costumeira mesa redonda, onde tudo é disposto de uma só vez, costumam aparecer então sopa, arroz, pasta ou pão, verdura, carnes, aves ou pescados cozidos em diferentes técnicas. Um prato deve ser doce (yin) e o outro salgado (yang); um frio (yin) e o outro quente (yang); um macio (yin) e a outro crocante (yang). O quadro final é um banquete que atiça todos os sentidos. Um bom prato chinês obedece a quatro “mandamentos”: tem cor, perfume, paladar e apresentação esmerada.

Os chineses acreditam que a refeição deve ser uma experiência conjunta e traduzir a cooperação que existe entre os familiares e amigos. As pessoas servem-se umas às outras em pequenas porções e comem com palitinhos, os hashi, que, segundo os chineses, tornam a comida muito mais saborosa do que os tradicionais garfo e faca. Inclusive, não se usa faca à mesa. Os alimentos já chegam às travessas bem picadinhos, pois cortar e picar são tarefas exclusivas dos cozinheiros e auxiliares.

Os chineses também não gostam muito de beber enquanto comem, principalmente quando se trata de álcool; e nem de sobremesas. O chá verde ou o perfumado é a única bebida que costuma aparecer em uma refeição. Cabe à sopa limpar o paladar entre os sabores. Os doces, que são poucos, são servidos no meio ou no início da comilança.

A alma da cozinha chinesa repousa na agricultura. Um chinês nunca está longe da terra, já que a fome e o trabalho duro fazem parte de sua cultura desde os tempos mais remotos.

Ao lado do arroz, cultiva-se o trigo, que no norte do país vira finos macarrões, pastéis recheados, bolos e tortinhas. O grão de soja é outra maravilha. Consumido em toda parte, ganha a forma de queijo (o tofu, em japonês), leite, óleo, molho de soja (see yau), pasta e entra como ingrediente principal de muitas receitas. Os vegetais são poucos, mas muito bem aproveitados, nunca ausentes em uma refeição: acelga, brócolis, abobrinha e repolho chinês, broto de bambu, broto de feijão, pepino e cogumelos secos. Há pouquíssima variedade de frutas, que são, além do mais, caras. As frutas nativas são: laranja kinkan e lichia, loquat, mandarina, pêssego, kiwi, tangerina, damasco e melão de inverno.

Culinária Chinesa

Os peixes de água doce e salgada, frutos do mar e algas marinhas são consumidos em abundância e sua principal fonte de proteína animal. O peixe seco e salgado é um condimento largamente utilizado. Não há muita criação de animais de grande porte. O que prevalece são os animais de pequeno porte, em especial o porco e o frango. Carnes de vitela, cordeiro e cabra são raridades introduzidas na culinária do norte do país pelos muçulmanos mongóis. Todas as partes do animal são aproveitadas, dos miúdos aos ossos. As carnes são normalmente secas e curadas, por falta de refrigeração, e chegam à mesa cortadas em pequenos pedaços e misturadas com vegetais.

Existem poucas ervas aromáticas. Mas a precisa e inventiva combinação delas resulta em temperos espetaculares, como o pó das cinco especiarias (anis-estrelado, fagara, cássia, semente de funcho e cravo-da-índia), o molho de soja, o see yau, e o hoisin. São utilizados com moderação: sal, vinagre de arroz, gengibre, coentro, alho, alho-poró, malagueta, cravo, casca de tangerina, semente de sésamo e anis-estrelado. Uma pitada de açúcar, presente em quase todos os pratos, realça o sabor dos ingredientes.

As verduras em conserva também são utilizadas com frequência para dar sabor aos pratos, em especial às carnes.

A temperatura de cozimento é fundamental para manter as propriedades das vitaminas e proteínas dos alimentos. Pratos, como o camarão à moda de Xangai requerem altas temperaturas e podem ficar apenas 15 segundos no fogo; outros, preparados com chamas mais brandas, chegam a cozinhar até 48 horas.

Embora possuam uma base comum, é possível separar a gastronomia chinesa em quatro grandes regiões:

Culinária Chinesa

A do Norte ou de Pequim (Beijing), que foi durante anos capital do Império.

A da região central marítima, Xangai (Shangai), onde a manipulação do peixe atinge o seu maior requinte.

A de Sichuan (Szenchwan), no interior, doce e característica.

A de Cantão (Guangdong), que mistura elementos de todas.

A gastronomia de Cantão é a mais conhecida, devendo a sua riqueza e diversidade a um fato histórico, a queda da dinastia Ming, em 1644, quando a emigração para o sul foi geral. Os veneráveis cozinheiros de Pequim e os seus equipamentos de cozinha, do palácio imperial, fizeram uma longa marcha. No seu percurso recolheram os grandes pratos das cozinhas dos mandarins das províncias, que assim ficaram incorporados na cozinha cantonesa.

Como a culinária é arte sem fronteiras, há influências de outras cozinhas na China: tomate, batata, salsão, cenoura, curry, estrela-de-cheiro são ingredientes que chegaram do Ocidente. Para a Itália, a China levou o macarrão.

História de alguns pratos típicos

Bolinho de arroz recheado: há 2.200 anos, quando invasores chegaram à China e o pai do poeta Qu Yuan suicidou-se, Qu Yuan se jogou no rio. Para que o dragão não o ferisse, o povo fez bolinhos de arroz e jogou no rio. Por isso, todo mês de maio, os chineses fazem esta comida em memória de Qu.

Tofu recheado: Zhu Yuanzhang, o fundador da dinastia Ming (uma das mais estáveis e autocráticas dinastias chinesas), passava fome quando jovem. Bateu à porta de uma senhora para pedir comida. A senhora serviu-lhe sobras de tofu, recheou com carne e acrescentou verduras cozidas. O prato saboroso ficou na memória do jovem. Ao tornar-se imperador, ordenou que a iguaria constasse do cardápio real.

Camarão-trovão: é um camarão com molho de tomate pouco apimentado. Quando jogado em cima do biscoito de arroz para ser servido, reproduz o som de trovão e chuva. É o único prato que “canta”. Na 2ª Guerra Mundial, a primeira-dama da China, Shong Meilin, fez um banquete para os aliados. Serviu este prato, e o general americano gostou muito. Ao perguntar o nome, Shong Meilin respondeu: “Bomba de Tóquio”.

Camarão à moda de Xangai: é um camarão cinza (de 8 a 10 cm) sem casca, temperado com sal, pimenta-do-reino e maisena. Depois de frito e escorrido, é refogado rapidamente em fogo alto, com saquê chinês e cebolinha verde.

Fonte: www.emporiovillaborghese.com.br

Culinária Chinesa

A cozinha dos chineses

A China é um dos países de civilização mais antiga e sua história possui fontes escritas de cerca de 4000 anos. Atualmente a China é uma República Popular (comunista) com cerca de 1 bilhão e 300 milhões de habitantes e ocupa um território com extensão de 9,5 milhões de Km2 (só menor do que a Rússia, o Canadá e os EUA). O yuanmounensis, fóssil de macaco descoberto em Yuanmou, Província de Yunnan, de 1.700.000 anos, é o hominídeo primitivo mais antigo encontrado na China e um dos mais antigos fósseis relacionados com o surgimento do homem. O homem de Pequim (Homo Pekinensis), que vivia na região de Zhoukoudian, em Beijing, há 400 e 500 mil anos, era capaz de caminhar ereto, fabricar e usar instrumentos simples e sabia empregar o fogo e possuía as características básicas do homem. A China é marcada por longos períodos escravocrata e feudal, denominados de dinastias, até o fim da dinastia Qing em 1911 sucedendo-se, logo depois, a hegemonia do partido comunista a partir da Segunda Grande Guerra, fundando-se a República Popular da China em 1 de outubro de 1949.

Condimentos e Especiarias

Todos sabemos a riqueza da culinária chinesa, principalmente quanto à quantidade de condimentos e especiarias usados nos temperos e cozimentos. Os condimentos mais usados são: Pimenta branca (grão), Cravo, Alho, Gengibre, Noz Moscada, Anis (esmagado), Broto de Bambu (cubos), Broto de Açucena, Raiz de gengibre, Pimentas (secas), Castanhas (secas), Glutamato Monosódico (realçar os sabores). Os condimentos podem ser usados isoladamente ou conjuntamente, como no caso do Tempero Forte muito picante: Anis esmagado, sementes de Erva-doce, cravos, Canela e grão de pimenta.

Técnicas de Cozimento e Culinária

A China, como o Brasil, por seu gigantismo territorial e diversidade cultural – no caso da China, devido a séculos de invasões de seu território atual e o contato com vários povos tanto ao norte: hunos e mongóis, a leste: Japão, e a oeste: hindus e muçulmanos -, apresenta pelo menos quatro regiões de culinária diferente: a cozinha de Pequim ao norte, a de Szechuan no meio das montanhas, a de Cantão ao sul e a cozinha de Schanghai. Apesar das regiões apresentarem culinárias diferentes, a forma de cozimento e preparo seguem um mesmo padrão.

A fritura é abundante entre a culinária chinesa, como: Fritura de Legumes: Utiliza-se normalmente uma caçarola ou uma frigideira redonda e funda, fritando-se os legumes cortados em tiras ou cubos pequenos, com pouco óleo. Deve-se mexer sempre porque o cozimento é muito rápido; Fritura Superficial: É um método de fritura mais lento do que no caso dos legumes. Se usa a caçarola ou a frigideira com mais óleo e calor moderado; Fritura Profunda: Este tipo de fritura é o mesmo que se usa no ocidente, para se obter alimentos crocantes, colocando-se em óleo muito quente. Muitas vezes se repete o processo duas vezes no mesmo óleo para que fiquem mais crocantes; Fritura em Papel: Pequenos pedaços de carne e peixe se alinham e depois se envolvem em papel celofane, formando pequenos pacotes os quais se fritam até que estejam macios. São servidos envolvidos no celofane que é aberto e descartado pelo degustador utilizando-se os palitos.

Também se usa o Cozimento no Vapor, sendo costume colocar-se “escumadeiras” de bambu umas sobre as outras, de modo que os alimentos que demoram mais para cozinhar ficam por baixo, mais perto da água fervendo. O forno é pouco usado, pois raramente as cozinhas chinesas possuem fornos (uma rara exceção é o pato assado encontrado em restaurantes mais sofisticados). Quando se querem cozinhar grandes quantidades de carne e frango usa-se molho de soja que dá um forte aroma e uma cor de café-rosado. É típico da cozinha chinesa o guisado de carne picada com legumes, cozidos por até quatro horas em panelas de barro para ficarem com consistência gelatinosa.

Gastronomia e Poder

A China é um dos países de mais antigo desenvolvimento econômico. Desde há 5 ou 6 mil anos, os habitantes da bacia do Rio Huanghe (Rio Amarelo) tinham a agricultura como ocupação principal e criavam gado. Durante a dinastia Shang, há mais de 3 mil anos, se conhecia a técnica de fundir o bronze, usavam instrumentos de ferro e produziam utensílios de cerâmica branca e esmaltada. A produção e tecelagem de seda também estavam bastante desenvolvidas e se inventou a mais antiga técnica de tecer seda com motivos em alto-relevo. No período de Primavera e Outono (770-446 a.n.e.), surgiu à técnica de produção de aço.

No ano 221 a.n.e., Qin Shi Huang pôs fim às lutas dos dignitários que governavam no período anterior, chamado de “Reinos Combatentes” e fundou a dinastia Qin. Foi este o primeiro Estado feudal pluriétnico unificado e com poder centralizado. Qin Shi Huang unificou as letras, a unidade de medida e a moeda, estabeleceu o sistema de prefeituras e distritos, construiu a famosa Grande Muralha e também o palácio imperial, a tumba e a residência temporária para si próprio, em Xianyang e Lishan. Os “Guerreiros e Cavalos de Terracota”, importante descoberta arqueológica do túmulo do imperador Qin Shi Huang, são conhecidos como a “oitava maravilha do mundo”.

O imperador Wudi, da dinastia Han, derrotou os hunos e mandou Zhang Qian ao Oeste, abrindo um caminho que, partindo de Chang’an (atual Xi’an) alcançava a costa oriental do Mediterrâneo, passando pela Província de Xinjiang e a Ásia Central, a chamada “Rota da Seda”, que possibilitava o transporte contínuo das belas sedas para o Ocidente.

Li Yuan estabeleceu em 6l8 d.n.e. a dinastia Tang (618-907). Seu filho, Li Shimin, o Imperador Taizong, tomou uma série de medidas conhecidas como “Política de Zhenguan”, impulsionando a prosperidade na época feudal. Na época dos Tang se desenvolveu muito a agricultura, o artesanato e o comércio. A tecelagem, a tinturaria, a produção de cerâmica, a siderurgia e a construção naval apresentaram novos progressos técnicos. As comunicações aquáticas e terrestres tiveram grande desenvolvimento e se estabeleceram amplos contatos econômicos e culturais com o Japão, a Coréia, a Índia, a Pérsia e os países árabes.

Depois da dinastia Tang veio o período das Cinco Dinastias e Dez Estados (907 a 960). Em 960 o General Zhao Kuangyin, do Reino de Zhou Posterior, deu um golpe de Estado e subiu ao trono, fundando a dinastia Song (960-1279). Em 1206, Gengis Khan unificou as tribos mongóis e estabeleceu o kanato mongol. Seu neto Kublai entrou no Sul, fundou a dinastia Yuan (1271-1368) e elegeu Dadu, atual Beijing (Pequim), como sua capital. Durante as dinastias Song e Yuan, a indústria e o comércio interno e externo também se desenvolveram. Muitos comerciantes e viajantes vieram à China e o veneziano Marco Polo realizou extensa viagem pelo país. No relato de sua viagem, ele descreveu de maneira viva e detalhada a prosperidade e o poder da China, bem como seu florescimento industrial e comercial. A fabricação de papel, a imprensa, a bússola e a pólvora, durante as dinastias Song e Yuan, tiveram novos progressos e foram transmitidos a outras regiões como contribuições importantes para a civilização universal.

Em 1368, Zhu Yuanzhang iniciou em Nanjing a dinastia Ming (1368 a 1644). Após a morte, seu filho Zhu Di subiu ao trono e começou a construir em Beijing, em grande escala, palácios e templos. Em 1421 transferiu a capital para Beijing. Durante a dinastia Ming, a produção agrícola e o artesanato conseguiram notável desenvolvimento e no final dos Ming apareceram sinais do capitalismo. Ao mesmo tempo, os contatos amistosos com outros países asiáticos e africanos tornaram-se cada vez mais frequentes.

No final da dinastia Ming, se fortaleceu o poder da etnia Manchu do Nordeste da China, que, sob a direção de seu chefe Nuerhachi, empreendeu expedições ao Sul e depois de três gerações, em 1644, foi fundada a dinastia Qing (1644 a 1911). Kangxi e Qianlong foram os imperadores mais célebres desta dinastia, cujo reinado é chamado de “sociedade próspera de Kangxi-Qianlong”. Durante este período foi publicado o longo romance “Sonho das Mansões Vermelhas”, no qual Cao Xueqin descreveu o processo de mudança da prosperidade para a decadência de uma família nobre feudal.

Fonte: gastronomiaenegocios.uol.com.br

Culinária Chinesa

O grande filósofo chinês Lao-Tzu disse um dia: “Governar uma grande nação é como cozinhar um peixe pequeno”. O que ele quis dizer é que ao governar um país, os “temperos” e ajustes certos são necessários para resultados com sucesso. Esta metáfora mostra claramente a posição que a alimentação ocupa na imaginação chinesa.

A alimentação chinesa pode ser dividida em estilos de cozinhar do norte e do sul. Em geral, os pratos do norte são oleosos, sem ser enjoativos, e os sabores do vinagre e do alho tendem a ser mais acentuados. As massas desempenham um papel importante na cozinha do norte: talharim, pastéis do tipo ravióli, bolos recheados no vapor, bolinhos de carne, e pão assado no vapor são prazeres favoritos feitos de farinha. As cozinhas de Pequim, Tientsin e Shantung talvez sejam os estilos mais conhecidos da cozinha chinesa do norte.

Os estilos que representam a cozinha do sul são: Szechwan e o Hunan, famosos por seu uso liberal de pimenta; os estilos Kiangsun e Chekiang, os quais enfatizam o frescor e a suavidade; e a comida cantonesa, que tende a ser um pouco doce e bastante variada. O arroz e seu derivado, tais como talharim de arroz, bolo de arroz e mingau de arroz são os acompanhamentos usuais do estilo da cozinha do sul. Na cozinha chinesa, a cor, o aroma e o sabor dividem a mesma importância no preparo de cada prato. Normalmente, qualquer entrada combinará de três a cinco cores, selecionadas de ingredientes que sejam de cor verde clara, verde escura, vermelha, amarela, branca, preta ou caramelada. Geralmente, um prato de carne e verduras é preparado com um ingrediente principal e com dois ou três ingredientes secundários de cores contrastantes. Então ele é preparado da maneira apropriada, com temperos e com o molho certo, o que resultará em um prato esteticamente atraente.

Um prato aromático abrirá o apetite. Os ingredientes que contribuem para um aroma de dar água na boca são: alho-poró, gengibre fresco, alho, pimenta, vinho, anis, canela em pau, óleo de gergelim, cogumelos chineses pretos frescos, etc. Preservar o frescor, o sabor natural dos ingredientes, e remover os odores indesejáveis de peixe ou da carne de caça, são itens de fundamental importância no preparo de qualquer prato. Na cozinha ocidental, o limão é bastante utilizado para remover o cheiro de peixe; na cozinha chinesa, o alho-poró e o gengibre servem para a mesma finalidade. Molho de soja, açúcar, vinagre e outros temperos enriquecem um prato sem tirar o sabor natural dos ingredientes. Um prato bem preparado será saboroso para aqueles que apreciam sabores fortes, sem excesso de tempero, para aqueles que preferem um gosto suave, doce para aqueles que gostam de doce, e apimentado para aqueles que gostam de um sabor picante. Um prato que é tudo isso para todas essas pessoas é um verdadeiro sucesso.

Cor, aroma e sabor não são os únicos princípios a serem seguidos na cozinha chinesa; é claro que a nutrição vem em primeiro lugar. Uma teoria da “harmonia dos alimentos” pode ser atribuída ao intelectual Yi Yin da dinastia Shang (séc. 16 ao 11 a.C.). Ele relaciona os cinco sabores doce, azedo, amargo, picante e salgado às necessidades nutricionais dos cinco principais sistemas de órgãos do corpo (coração, fígado, baço, pâncreas, pulmões e rins) e enfatiza seu papel na manutenção da boa saúde física. Na realidade, muitas plantas utilizadas na cozinha chinesa tais como alho-poró, gengibre fresco, alho, botões secos de margaridas, cogumelos, etc., têm propriedades de prevenção e alívio de várias doenças.

Os chineses têm uma crença tradicional no valor medicinal dos alimentos e que os alimentos e os remédios têm a mesma origem. Este ponto de vista poderia ser considerado o antecessor da ciência nutricional da China. Notável nesta teoria é o conceito segundo o qual uma proporção correta de carne e ingredientes de verduras deveria ser mantida. Um terço dos pratos feitos de carne deveria ser ingredientes de verduras; e um terço do prato de verduras deveria ser carne. No preparo de sopas, a quantidade de água deveria totalizar sete décimos do volume da tigela. Resumindo, as proporções corretas de ingredientes devem ser observadas no preparo de cada prato ou sopa para assegurar o absoluto valor nutricional.

Os chineses têm várias regras e costumes associados ao ato de comer. Por exemplo, deve-se comer sentado; há uma ordem estabelecida de quem pode sentar-se primeiro entre os homens, mulheres, velhos e jovens; e os pratos principais deverão ser consumidos com os palitos e a sopa deverá ser tomada com colher. Os banquetes chineses são preparados num sistema de mesas e cada mesa deverá acomodar entre dez e doze pessoas. Um banquete típico consiste de quatro pratos de entrada, tais como pratos de frios ou hors-d’oeuvres quentes; seis a oito pratos principais; então, um prato saboroso de petiscos e sobremesa. Os métodos de preparo incluem mexidos, cozidos, vapor, fritura-profunda, fritura rápida, fritura de panela, etc. Um prato pode ser saboroso, doce, azedo ou picante. As cores principais de um prato poderão incluir o vermelho, amarelo, verde, branco e a cor de caramelo. As guarnições, tais como tomates cortados ou em forma de escultura, rabanetes chineses brancos, pepinos, etc., poderão ser usadas para aumentar a atração visual de um prato. Todos esses elementos contribuem para fazer da comida chinesa uma verdadeira festa para os olhos e narinas, bem como para o paladar

Neste mundo cosmopolita, a comida chinesa pode ser encontrada em praticamente todas as importantes – e não tão importantes – cidades do mundo. Contudo, os especialistas tendem a concordar que Taipei é o único lugar do mundo onde se encontra a versão “genuína” de praticamente qualquer versão imaginável de comida chinesa. Na realidade, em qualquer grande cidade ou pequeno vilarejo em Taiwan, não é necessário caminhar muito para encontrar um pequeno restaurante. Uns poucos passos a mais lhe levarão a um grande e fino restaurante. Mesmo na cozinha caseira, quer seja para as refeições familiares do dia-a-dia, ou para servir convidados, a comida é preparada com sofisticação e variedade. Pratos típicos do norte incluem o pato de Pequim, galinha defumada, rescaldeiro com cordeiro fatiado, postas de peixe ao molho, carne bovina com pimenta verde e escalopes secos com almôndegas de rabanete branco chinês. Exemplos da típica cozinha do sul são o pato defumado com cânfora e chá, galinha assada no sal, presunto no mel, camarão frito, berinjela com molho de soja, queijo de soja ao estilo Szechwan… a variedade é interminável. A rápida expansão da indústria e do comércio trouxe uma nova tendência à tradicional comida chinesa: franquias de comida rápida (fast food) chinesa. Ao mesmo tempo, restaurante servindo comida de todo o mundo aparecem em todos os lugares em Taipei: hambúrguer americano, pizza italiana, sashimi japonês, cerveja alemã e queijo suíço, são encontrados facilmente em praticamente toda a cidade. Uma visita a Taipei é uma experiênciaculináriadifícil de se esquecer!

Fonte: www.sinonet.com.br

Culinária Chinesa

UMA CULINÁRIA MUITO ANTIGA…

Todo mundo sabe que a China é o país mais populoso do mundo. E em um país com tanta gente, que não é lá dos mais ricos, a fome deve rolar solta… Pois é, ao longo dos anos, as guerras, a pobreza e a fome fizeram com que os chineses tirassem o máximo proveito do que a natureza tinha a oferecer.

Com ascomidasmais tradicionais como o arroz, a soja, o peixe, a carne de porco e os legumes, pratos estranhos, como a carne de cachorro, gato, cobra, gafanhoto, e até mesmo o escorpião e a barbatana de tubarão também chegaram às mesas!

Aculinária chinesanasceu com os primeiros povos que habitaram aquelas bandas, há mais de 4 mil anos. Mas não pense que acomidaé feita de qualquer jeito, só porque eles aproveitam de tudo: os cozinheiros chineses têm um princípio muito legal baseado no taoísmo, um ensinamento deixado por filósofos chineses muito antigos. Assim, a combinação dos alimentos segue o princípio do yin e do yang: dois opostos que se complementam!

Não entendeu? O que eles procuram é equilibrar o aroma, a temperatura, o sabor, a cor, a textura e a consistência dos alimentos. Sendo assim, na hora de pôr a mesa, um prato deve ser quente e o outro frio, um salgado e o outro doce, um macio e o outro crocante, e assim por diante!

Quatro Cantos Gostosos

Em Sabores do Brasil, você deve ter visto que a nossaculináriaé bastante diversificada, certo? Pois é, em países muito grandes, como a China e o Brasil, isso é muito comum.

A culinária chinesa, por exemplo, pode ser dividida em quatro grandes regiões:

Beijing

É a cozinha do norte, onde fica Pequim, capital da China desde o século 12. Famosa por usar e abusar dos óleos e temperos, essa região não pode contar muito com os vegetais (por causa do clima frio), mas em compensação possui ao seu dispor o trigo, o milho, o amendoim e a soja para preparar pratos deliciosos. A carne de carneiro é as preferida entre as pessoas que vivem na região, um costume trazido pelos mongóis. Foi lá que nasceu o famoso Pato de Pequim.

Fuquian

É a cozinha do leste, onde ficam as cidades de Xangai e Nanquim. Peixes e frutos do mar são os ingredientes mais comuns. Os cozinheiros de Fuquian são conhecidos pela famosa sopa de ninho de andorinha, e por um outro prato que você deve conhecer muito bem: o rolinho primavera!

Sichuan

É a cozinha do oeste, um lugar cheio de montanhas. O frango é um ingrediente bastante comum, assim como a malagueta (um tipo de pimenta muito ardida!) e a pimenta-preta, conhecida como fagara. Essacomidaque dá um fogo na língua lembra até a nossaculinária baiana!

Cantão

É a cozinha do sul, uma “mistureba” de todas as outras! Essaculináriafoi a que ficou mais conhecida pelo mundo, por causa de um detalhe histórico que aconteceu há muito tempo: quando a dinastia Ming foi derrubada em 1644, muita gente resolveu ir para o sul da China, inclusive os famosos cozinheiros de Pequim! Hoje, os cozinheiros cantoneses têm o hábito de preparar pratos coloridos e bastante diversificados. São eles quem fazem a melhor sopa de barbatana de tubarão em toda a China

VOCÊ JÁ DEVE TER VISTO ALGUM DESSES PRATOS…

Que tal dar uma olhadinha em algumascomidas chinesasmuito famosas? Com certeza você já deve ter experimentado pelo menos uma delas!

Contrariando os japoneses, que são loucos por um peixe, o frango é a carne preferida dos chineses. Basta ver a quantidade de pratos que são feitos com essa ave: frango picante com amendoim (um prato tradicional da região de Sichuan, onde é chamado de frango Gonbao), frango com gengibre, frango ao alho com pepinos, frango em molho de soja, o conhecidíssimo frango xadrez, além de muitos outros.

Você já reparou que quase nenhum prato chinês o frango chega inteiro até a nossa mesa? Pois é, geralmente as receitas pedem que a carne seja cortada em vários pedacinhos. Além disso, outro costume vem das anfitriãs chinesas: para impressionar o convidado, elas dizem ter matado um frango em sua honra!

Se por um lado o frango é o prato do dia-a-dia, o pato é a carne de ocasiões especiais. A receita mais conhecida é o Pato de Pequim, preparado com patos de peito gordinho, alimentados à mão! Claro que tanta sofisticação exige uma série de detalhes no preparo: primeiro os cozinheiros lavam o pato com água fervente e mel. Depois, o animal fica pendurado um dia inteiro, até a hora de ser assado na grelha e chegar à mesa, acompanhado por panquecas de farinha de trigo, pepino ou cebolinha, e uma pasta de feijão doce.

O Queijinho de Soja

Você já comeu tofu, o delicioso queijo de soja? Pois saiba que esse queijinho foi criado pelos chineses há muito tempo: mais de 2 mil anos atrás!

Primeiro, o tofu foi chamado de “okabe”: um antigo livro de receitas referia-se a ele como “kabe” (que quer dizer muro. O “o” é posto na frente da palavra como uma forma de respeitar alguém ou alguma coisa). Outro nome dado ao queijo de soja foi “shirakabe” (que significa muro branco).

Uma receita não tão conhecida por nós é a do tofu recheado. Uma história chinesa diz que Zhu Yuanzhang, o fundador da dinastia Ming, costumava passar muita fome em sua juventude. Um dia resolveu pedircomidaà uma senhora que preparou sobras de tofu recheadas com carne e verduras cozidas. Zhu gostou tanto do prato que, ao tornar-se imperador da China, ordenou aos cozinheiros que a delícia fizesse parte do cardápio real!

LIMPANDO OS DENTES COM… SOPA?

Por último, não poderíamos esquecer as tão apreciadas sopas dos chineses: é que elas são muito importantes na hora de limpar o paladar entre um prato e outro.

Enquanto tomar sopa fazendo barulho é a maior falta de educação para os ocidentais, para os orientais isso demonstra que a refeição está muito boa! Deixar um único grãozinho no prato é uma grande indelicadeza, principalmente com a pessoa que cozinhou.

Existem dois tipos de sopa naculinária chinesa: a rápida e a espessa. A sopa rápida é um “caldinho” preparado com um pouco de carne, peixe, algum fruto do mar ou verduras. Já a sopa espessa é feita com TODOS estes últimos ingredientes misturados e cozidos por um tempão, e é servida como prato principal.

A sopa mais famosa, e cara também, é a de barbatana de tubarão. Outra sopa que faz um sucesso danado é a de ninho de andorinha: ela é feita mesmo com o tal ninho e é considerada uma refeição bastante sofisticada!

VOCÊ SABE COMER DE PALITINHO?

Ninguém sabe ao certo quando os famosos palitinhos, utilizados pelos orientais nas refeições, começaram a ser utilizados, mas provavelmente essa é mais uma invenção dos chineses. Tem gente que diz que o filósofo chinês Confúcio influenciou o desenvolvimento dos palitinhos por meio de seus ensinamentos pacíficos: facas, associadas com guerra e morte, foram banidas da mesa.

Hoje, chineses, japoneses, coreanos e vietnamitas fazem do palitinho o segundo método mais popular para se comer. Qual é o primeiro? Os dedos, é claro!

Na China, os palitinhos são feitos geralmente de bambu ou algum tipo de madeira, e são chamados de k’uai-tzu que quer dizer “algo rápido”. Já no Japão os palitinhos são chamados de hashi, ou seja, “ponte”.

Você sabe qual a diferença entre os palitinhos chineses e japoneses? O k’uai-tzu é um palito quadradinho de uma ponta à outra, enquanto que o hashi vai diminuindo em uma das extremidades: esse formato facilita a retirada dos ossinhos dos peixes, alimento indispensável na dieta dos japoneses!

Etiqueta Chinesa

Até na hora de comer, os chineses fazem questão de demonstrar todo o respeito e cooperação com todos que estão sentados à mesa, servindo-se uns aos outros.

Isso acontece inclusive na hora de servir as bebidas: quando um copo está vazio, é muito comum o anfitrião (pessoa que está oferecendo determinada refeição) encher imediatamente o copo do convidado o máximo possível. Esse gesto simboliza respeito e amizade.

Se bem que os chineses não são muito chegados a bebidas durante as refeições… Enquanto você adora se entupir de refrigerante, a única bebida que costuma aparecer na mesa chinesa é o famoso chá verde.

Por fim segue uma dica especial para as crianças: na China, meninos e meninas são ensinados a não diferenciar os pratos. Se você é um daqueles que enche o prato de batata frita e nem chega perto da salada, agradeça por não ter nascido por aquelas bandas…

Isso sem contar que crianças chinesas não podem ficar escolhendo a melhor parte de um prato (sabe quando você faz questão de escolher o pedaço com morango de um bolo de chocolate?). Portanto, se algum dia você visitar a China, tenha modos!

Fonte: www.canalkids.com.br

Culinária Chinesa

Os pratos daculinária chinesamesclam doce e frio, salgado e doce, picante e agridoce, sempre equilibrando aroma, temperatura, sabor, cor, textura e consistência dos alimentos.

Os chineses não abrem mão de importantes temperos e ingredientes, como shoyu, gengibre fresco, óleo de gergelim, pimenta, saquê chinês, glutamato monossódico e açúcar.

O grão de soja, na forma de queijo, leite, óleo e molho de soja também é importantíssimo na China. De todos os pratos, o mais famoso é o macarrão, invenção chinesa que se popularizou na Itália.

Fonte: www.educacaoadventista.org.br

Culinária Chinesa

Culinária Chinesa

A culinária chinesa é uma das mais ricas do todo o mundo. Os chineses consideram ter uma faca na mesa como ato bárbaro, então a maior parte da comida é preparada em pedaços menores, prontos para serem pegos diretamente e comidos.

Diferente da culinária ocidental, onde a proteína de carne é o principal, o ingrediente mais importante na comida chinesa é fonte de carboidratos como arroz e talharim. Talvez paradoxalmente, em um banquete chinês tradicional, nenhum arroz deve ser servido.

Por causa da vastidão e variedade da China, a culinária chinesa é divida em vários estilos regionais como:

  • Cozinha budista chinesa
  • Cozinha do noroeste da China
  • Cozinha Jiang-Huai
  • Cozinha Yunnan
  • Cozinha do nordeste da China
  • Cozinha cantonesa
  • Cozinha Chiuchow
  • Cozinha Hakka
  • Cozinha Hunan
  • Cozinha chinesa islâmica
  • Cozinha Mandarin
  • Cozinha de Shanghai
  • Cozinha Sichuan
  • Cozinha de Taiwan
  • Cozinha Fujian
  • Cozinha Hainan
  • Cozinha chinesa nanyang
  • Cozinha histórica chinesa
  • Fonte: www.soreceitasculinarias.com

    Culinária Chinesa

    Cozinha Chinesa

    Carne Oriental com Broto de Feijão

    Ingredientes

    300 g de contra-filé
    2 colheres (sopa) de cebolinha picada
    1 colher (chá) de óleo de gergelim torrado
    ¾ xícara de caldo de frango ou carne
    2 colheres (sopa) de amido de milho (maisena)
    1 colher (sopa) de molho de ostras
    200 g de broto de feijão
    ½ pimentão verde
    ½ pimentão vermelho
    2 colheres (sopa) de molho de soja
    1 cebola grande
    2 dentes de alho
    1 colher (sopa) de gengibre ralado
    4 colheres (sopa) de óleo

    Modo de Preparar

    Bata bem os bifes de contra filé, cerca de ½ cm de espessura. Corte os bifes em tiras finas, coloque em uma tigela e salpique com 1 colher (sopa) do amido de milho. Reserve. Corte os pimentões e a cebola em tiras finas, reserve. Pique bem o dente de alho e rale o gengibre. Aqueça metade do óleo em uma frigideira ou “Wok”, quando estiver muito quente, coloque as tiras de carne. Misture somente uma ou duas vezes e refogue por cerca de 3 minutos, retire da frigideira e reserve. Acrescente o óleo restante à frigideira e aqueça novamente, coloque o alho e o gengibre, misture bem e acrescente as tiras de cebolas e pimentões. Refogue rapidamente, cerca de 2 minutos e acrescente as tiras de carne novamente à panela, misture e cubra com o broto de feijão. Tampe a panela e cozinhe por 2 minutos, retire a tampa, regue com o molho de ostras, misture e acrescente a mistura de shoyu, caldo e amido deixe engrossar e coloque o óleo de gergelim , misture bem e salpique com a cebolinha picada. Sirva com arroz branco.

    Frango Xadrez

    Ingredientes

    2 peitos de frango
    3 colheres (sopa) de amendoim torrado
    1 colher (sopa) de molho de ostras
    2 colheres (sopa) de molho de soja
    1 colher (chá) de amido de milho (maisena)
    1 xícara de caldo de frango
    3 colheres (sopa) de óleo
    1 talo de salsão
    1 cebola média
    ½ pimentão vermelho
    ½ pimentão verde

    Modo de Preparar

    Cortar o peito de frango em cubos de 3 cm, fazer o mesmo com a cebola, pimentões e salsão. Aquecer uma panela tipo Wok ou uma frigideira grande, colocar o óleo e esperar esquentar bem, colocar os peitos de frango e dourar muito levemente. Acrescentar os cubos de pimentão e refogar por 1 minuto, acrescentar o salsão e a cebola, refogar por mais 2 minutos e acrescentar o molho de soja. Misturar bem e colocar o caldo de frango, reservando 3 col (sopa) do caldo que deve ser misturado ao amido de milho. Assim que ferver o molho, acrescentar o molho de ostras e a mistura de amido. Cozinhe até o molho engrossar, cerca de 3 minutos e sirva salpicando com o amendoim torrado. Acompanha arroz.

    Frango Xadrez

    Ingredientes

    2 peitos de frango cortados em cubos
    1 tablete de caldo de galinha
    1 colher (chá) de açúcar
    2 colheres (sopa) de cebolinha verde picada
    100 g de amendoim torrado e descascado
    1 salsão cortado em cubos
    1 pimentão vermelho cortado em cubos
    1 pimentão verde cortado em cubos
    1 cebola grande cortada em cubos
    5 colheres (sopa) de óleo
    2 colheres (sopa) de sakê
    2 colheres (sopa) de molho de soja (shoyu)
    3 colheres (chá) de amido de milho (maisena)
    pimenta-do-reino
    sal

    Modo de Preparar

    Tempere o frango já cortado com sal, pimenta, uma colher (chá) de maisena, uma colher (sopa) de shoyu e uma colher (sopa) de sakê. Misture bem e regue com duas colheres (sopa) de óleo. Deixe descansar por 30 minutos. Numa frigideira grande aqueça duas colheres (sopa) de óleo e frite bem o frango. Retire e coloque num prato. Aqueça mais uma colher (sopa) de óleo na frigideira e junte a cebola, os pimentões, o salsão, o sal e a pimenta. Frite ligeiramente e depois adicione o amendoim, a cebolinha, o frango e engrosse com o restante da maisena, do shoyu, do sakê; junte o açúcar e o Caldo Maggi dissolvido em uma xícara (chá) de água fervente. Sirva a seguir.

    Rendimento da Receita

    4 porções

    Tempo de preparo da Receita

    1 hora

    Lombo À Moda Chinesa

    Ingredientes

    2 pimentões verdes
    óleo para fritura
    pimenta-do-reino a gosto
    sal a gosto
    2 colheres (sopa) de molho de tomate
    1½ colher (sopa) de amido de milho (maisena)
    ? xícara de água
    ? xícara de vinagre
    3 colheres (sopa) de shoyu
    ¾ xícara de açúcar
    1 xícara de farinha de trigo
    2 ovos
    1 cebola grande
    2 fatias de abacaxi
    500 g de lombo de porco

    Modo de Preparar

    Cortar o lombo em fatias de 1 cm. (Cortar as fatias em quadrados de 3×3 cm aproximadamente) Temperar com pimenta-do-reino e pouco sal. Cortar o pimentão em cubos de 3 cm, fazer o mesmo com a cebola e as fatias de abacaxi. Reservar. Aquecer cerca de ½ litro de óleo em uma panela pequena. Bater ligeiramente os ovos, passar os cubos de lombo pelos ovos e depois pela farinha de trigo. Retirar o excesso e dourar aos poucos no óleo quente, escorrer em papel absorvente e reservar. Em uma panela pequena, colocar o açúcar, vinagre e shoyu, levar ao fogo baixo até que o açúcar dissolva, acrescentar o molho de tomates. Misture a água fria ao amido de milho e acrescente à mistura de açúcar e vinagre, ferva por 1 minuto e reserve. Em uma frigideira ou panela grande, coloque 4 colheres (sopa) do mesmo óleo em que fritou os pedaços de lombo. Aqueça e acrescente os cubos da cebola e do pimentão, refogue rapidamente em fogo alto, cerca de 3 a 4 minutos. Coloque os cubos de abacaxi e os pedaços de lombo, misture bem e regue com o molho agridoce. Cozinhe em fogo baixo por 3 minutos, se o molho estiver muito espesso, acrescente um pouco de água. Sirva com arroz branco.

    Pãozinho Chinês

    Ingredientes

    Massa

    1 colher (sopa) de açúcar
    3½ xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada
    1 tablete de fermento biológico

    Recheio

    sal a gosto
    2 colheres (sopa) de sementes de gergelim torradas
    1 colher (sopa) de óleo
    1 colher (sopa) de óleo de gergelim
    2 colheres (sopa) de açúcar
    2 colheres (sopa) de molho de soja
    1 xícara (chá) de ervas frescas picadas
    1 colher (sopa) de gengibre ralado
    2 dentes de alho picado
    1 cebola média picada

    Modo de Preparar

    Massa

    Leve ao fogo uma panela com 200ml de água até amornar. Despeje em uma tigela e misture o fermento e o açúcar. Aos poucos, junte a farinha, mexendo sempre. Transfira a massa para uma superfície enfarinhada e sove por 6 minutos, ou até ficar flexível e elástica. Volte a massa para a tigela, cubra com filme plástico e deixe crescer em local aquecido por 30 minutos. Sove a massa por mais 5 minutos, volte para a tigela, cubra com filme plástico e deixe por mais 30 minutos.

    Recheio

    Bata no liquidificador a cebola, o alho, o gengibre, as ervas, o molho de soja, o açúcar e o óleo de gergelim até obter uma pasta e refogue, mexendo de vez em quando, até encorpar e perder o líquido. Retire do fogo, acerte o sal e reserve. Abra a massa em uma superfície enfarinhada, corte 10 quadrados de 10 cm de lado. Distribua o recheio e feche, unindo as bordas e formando uma trouxinha. Forre o fundo do cesto (recipiente de bambu próprio para cozimento a vapor) com um guardanapo de pano umedecido e disponha os pãezinhos deixando espaços entre eles. Coloque água em uma frigideira funda ou wok e leve ao fogo até ferver. Encaixe o cesto dentro da frigideira, tampe e deixe por 15 minutos, ou até a massa ficar cozida. Retire do fogo, transfira os pães para uma travessa e polvilhe com gergelim.

    Show Mein

    Ingredientes

    Caldo

    1 carcaça de frango
    sal a gosto
    1 maço de cebolinha
    1 cebola picada

    Macarrão

    ½ couve-flor
    1 pacote de macarrão tipo miojo
    2 colheres (sopa) de amido de milho (maisena)
    50 ml de shoyu
    1 cebola cortada em lâminas
    6 folhas de acelga cortadas
    1 colher (café) de óleo de gergelim torrado
    ½ maço de brócolis
    400 ml de caldo de frango
    ½ cenoura laminada
    100 g de ervilha-torta cortadas ao meio
    óleo para fritura
    300 g de filé de frango cortado em iscas

    Modo de Preparar

    Caldo de frango: numa panela, faça um caldo com a carcaça, a cebola, a cebolinha e sal a gosto. Coe e reserve. Aqueça o óleo numa wok e frite o frango. Junte a couve-flor, a ervilha-torta e a cenoura e deixe por 3 minutos. Retire do fogo e reserve o frango e os legumes. Retorne a wok ao fogo e junte o caldo de frango. Deixer ferver e, a seguir, junte o frango e os legumes reservados, os brócolis, o óleo de gergelim, a acelga, a cebola e o shoyu. Refogue por mais 2 minutos e adicione a maisena, dissolvida em um pouco de água. À parte, passe o macarrão cozido no óleo quente e coloque numa travessa. Cubra com os legumes e o frango e sirva quente.

    Yakisoba de Frango

    Ingredientes

    1 kg de frango cortado em fatias
    1 kg de espaguete ou talharim
    1 colher (sopa) de óleo de milho
    2 colheres (sopa) de amido de milho (maisena)
    1 xícara (chá) de água
    2 xícaras (chá) de molho de soja (shoyu)
    1 xícara (chá) de cebolinha fatiada
    1½ xícara (chá) de cebola fatiada
    1½ xícara (chá) de cogumelo shiitake
    ¼ maço de couve-flor em floretes
    ¼ maço de brócolis
    1 cenoura grande em fatias finas
    ½ kg de acelga em tiras médias

    Modo de Preparar

    Cozinhe a massa em água de acordo com a embalagem, escorra e junte um pouco de óleo de milho para que a massa não grude. Misture o molho de soja, o amido, a água e reserve. Prepare o salteado de legumes: em uma panela, coloque um pouco de óleo de milho e refogue o frango até ficar ligeiramente dourado. Retire o frango da panela e reserve. Na mesma panela, refogue os legumes nessa ordem: o brócolis, a couve-flor, a cenoura, a cebola, o cogumelo e a acelga. Volte o frango para a panela, junte a mistura de molho de soja e deixe engrossar ligeiramente. Acrescente a massa já cozida, a cebolinha, misture e sirva.

    Tempo de preparo da Receita

    40 min

    Rendimento da Receita

    8 porções

    Abobrinha à Chinesa com Camarão

    Ingredientes

    300 gramas de camarão cozido descascado e picado (ou inteiro no caso de camarões pequenos)
    1 abobrinha média cortada em tiras bem finas
    1 cebola média picada
    Molho shoyu à gosto
    Azeite para refogar

    Modo de Preparar

    Refogar a cebola no azeite, que deve ser colocado em quantidade suficiente para refogar também a abobrinha. Acrescentar a abobrinha e cozinhar rapidamente para que ela fique al dente. Regar com um pouco de molho shoyu, colocar o camarão e mexer mais um pouco. Servir com arroz branco. Obs: Este prato deve ser feito em frigideira grande.

    Almondegas – Tête de lion

    Ingredientes

    15 colheres (sopa) de caldo de carne claro
    1 colher (sopa) de amido de milho
    2 colheres (sopa) de vinho branco
    4 colheres (sopa) de molho de soja
    2 e ½ colheres (sopa) de óleo
    1 e ½ colheres (sopa) de água
    ½ colher (café) de sal
    450 gramas de carne de porco picada
    150 gramas de aletria de soja
    230 gramas de peito de porco
    2 dentes de alho
    1 cebola média
    4 castanhas

    Modo de Preparar

    Cortar em tiras o peito de porco, picar a cebola em fatias finas e juntar a carne de porco picada, com a cebola, o alho, as castanhas, a metade do molho de soja, o sal, a água e o amido de milho. Misturar tudo muito bem. Cozinhar a aletria em água quente. Dividir a mistura de carnes em 4 porções e fazer 4 bolas do mesmo tamanho. Para cozinhar, colocar o óleo em uma panela de fundo espesso, esquentar e refogar as almôndegas, virando sempre. Deixar cozinhar, em fogo baixo, por 8 minutos as almôndegas devem ficar douradas. Tampar e colocar no fogo preaquecido a 150º. Deixar cozinhar durante 2 horas mexendo levemente de 30 em 30 minutos. Retirar as bolas da caçarola e juntar o caldo, o vinho branco e o resto do molho de soja – voltar com a panela para o fogo e deixar ferver por alguns minutos, juntando então a aletria, deixando cozinhar mais 8 minutos (ela absorve quase todo molho). Colocar a aletria no fundo do prato e as bolas por cima.

    Arroz Cantonês

    Ingredientes

    2 xícaras de arroz
    50 gramas de ervilha em conserva
    1 fatia de presunto cozido
    2 cebolas pequenas
    2 ovos
    azeite
    sal

    Modo de Preparar

    Lavar bem o arroz em várias águas até que não sobre amido. Colocar em uma caçarola o arroz junto com a mesma quantidade de água e levar a ferver com a caçarola bem fechada para evitar que escape o vapor. Cozinhar em fogo médio até que o arroz esteja cozido. Reservar. Bater os ovos e fazer uma omelete bem fina, cortando-o em tiras finas. Retirar a gordura do presunto e cortar também em tirinhas. Colocar o azeite em uma frigideira grande e saltear um pouco as cebolas picadas. Acrescentar o arroz, as tiras de omelete, de presunto e as ervilhas. Adicionar o sal e saltear uns instantes mexendo constantemente

    Arroz frito à chinesa

    Ingredientes

    4 colheres (sopa) de óleo ou gordura vegetal
    2 a 4 (sopa) colheres de molho de soja
    1 xícara (ou 1 lata pequena) de brotos de feijão
    6 xícaras de arroz cozido
    2 cebolinhas verdes grandes picadas bem miudinhas
    1 lata grande de cogumelos em fatias
    Sal e pimenta-do-reino a gosto
    3 ovos

    Modo de Preparar

    Derreter a gordura em uma caçarola grande, quebrar aí os ovos e fritar até que as gemas fiquem bem fritas. Cortar os ovos em tiras e acrescentar as cebolas, os cogumelos, o sal e a pimenta-do-reino. Fritar durante 5 minutos. Adicionar o arroz já cozido e os brotos de feijão e fritar por mais ou menos 5 minutos, ou até que o arroz fique dourado. Acrescentar o molho de soja, mexer bem e servir imediatamente. Dá para 6 pessoas, como prato principal, e para servir 8 ou 12 pessoas, como acompanhamento para outros pratos.

    Bife Fervido

    Ingredientes

    2 colheres (chá) de gengibre fresco ralado
    1 colher (chá) de mistura de especiarias
    2 colheres (sopa) de óleo de amendoim
    ½ xícara de molho de soja
    2 xícaras de água
    1 dente de alho amassado
    1 e ½ quilos de alcatra
    90 ml de saquê

    Modo de Preparar

    Enrolar a carne para que mantenha a forma enquanto cozinha. Aquecer o óleo num wok ou numa panela grande, acrescentar a carne e cozinhar até ela ficar corada de todos os lados. Juntar o alho, o gengibre, o molho de soja, o saquê, a mistura de especiarias e a água e cozinhar até ferver. Cobrir, reduzir o fogo e ferver, virando a carne a cada 30 minutos durante 1 e ½ hora ou até a carne ficar macia. Para servir, remova o barbante, cortar a carne e, com uma colher, cubra-a com o molho.

    Bife Fervido

    Ingredientes

    2 colheres (chá) de gengibre fresco ralado
    1 colher (chá) de mistura de especiarias
    2 colheres (sopa) de óleo de amendoim
    ½ xícara de molho de soja
    2 xícaras de água
    1 dente de alho amassado
    1 e ½ quilos de alcatra
    90 ml de saquê

    Modo de Preparar

    Enrolar a carne para que mantenha a forma enquanto cozinha. Aquecer o óleo num wok ou numa panela grande, acrescentar a carne e cozinhar até ela ficar corada de todos os lados. Juntar o alho, o gengibre, o molho de soja, o saquê, a mistura de especiarias e a água e cozinhar até ferver. Cobrir, reduzir o fogo e ferver, virando a carne a cada 30 minutos durante 1 e ½ hora ou até a carne ficar macia. Para servir, remova o barbante, cortar a carne e, com uma colher, cubra-a com o molho.

    Yakissoba

    Ingredientes

    4 colheres (sopa) de óleo
    400 gramas de carne
    1 peito de frango
    ½ quilo de camarão
    ½ quilo de verduras (brócolis, couve-flor, cenoura, acelga, alsão, repolho e pimentão)
    1 cebola grande
    250 gramas de cogumelos
    1 pacote de macarrão para yakissoba
    1 ½ xícara (chá) de molho de soja
    2 colheres (sopa) de óleo de gergelim

    Modo de Preparar

    Aqueça o óleo em uma frigideira e frite o frango e a carne em pedaços (separadamente). Retire-os do fogo e reserve. Na mesma frigideira refogue a cebola. Junte os camarões e frite-os. Acrescente o frango e a carne reservados, o sal, os cogumelos, as verduras e os legumes (cozidos al dente), o macarrão cozido, o molho de soja e o óleo de gergelim. Misture para se agregarem todos os ingredientes.

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