Culinária Marroquina

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Culinária Marroquina

 Marrocos é um reino místico, em larga medida graças à influência árabe que determina todos os aspectos da sua vida cultural, religiosa, social e até mesmo económica.

Ocupando uma área que vai do Estreito de Gibraltar até a Mauritânia, no extremo noroeste do continente, este país fantástico é um verdadeiro oásis ao alcance dos Europeus (apenas a 13 km do sul de Espanha), que aqui podem entregar-se aos fascinantes prazeres de uma cultura que tem mais de oriental do que de africana, no comum sentido da palavra.

O exotismo de Marrocos tem a sua expressão mais vincada nos hábitos alimentares, onde a explosão de sabores desperta todos os sentidos. Não é, pois, de estranhar que a refeição seja muitas vezes referida como walíma, cuja tradução literal é banquete.

A requintada culinária marroquina é pródiga na combinação de sabores: legumes e frutos secos, especiarias perfumadas, carnes soberbamente condimentadas, peixes e mariscos delicadamente preparados… Uma refeição típica marroquina começa com uma salada à base de pepino, tomate e pimentos ou uma sopa rica de carne, legumes e grãos (a Harira). Segue-se normalmente um Tajine (cozido de carnes com legumes e tomate, cozinhado e servido num recipiente de barro com o mesmo nome, com 1001 variantes) ou uma das dezenas de variedades de Cuscuz (sémola cozida no vapor acompanhada de legumes, carne de vaca, frango, borrego, peixe, etc.).

Pode também deliciar-se com as espetadas à venda em (literalmente) todo o lado ou com o Metchui – borrego assado no forno, tão lentamente que, ao prová-lo, temos a sensação que a carne está a derreter-se na nossa boca…

Um prato tradicional muito apreciado é a Pastilla Marroquina, um folhado mais ou menos grande feito de uma massa folhada muito fina com um recheio agridoce que pode variar.

O pão tem um significado algo místico, sendo sempre considerado uma oferta, mesmo nos restaurantes. A pastelaria marroquina é muito rica e variada, sendo quase sempre à base de massas, amêndoas e outros frutos secos: uma espécie de chamuças de mel e amêndoa encontram-se entre os favoritos, assim como as feqqas com amêndoas. No final de cada refeição é quase obrigatório o digestivo chá de menta, que os marroquinos ingerem em quantidades industriais e sob qualquer pretexto.

Embora possa parecer estranho, o facto é que, ao fim de dois dias, qualquer turista se rende a este hábito singelo… como a todos os outros elementos desta culinária tão exótica !

Fonte: comezainas.clix.pt

Culinária Marroquina

Marrocos é um país de contrastes com suas enormes praias e suas cidades, ao mesmo tempo históricas e cosmopolitas. Aqui se fundem o Oriente e o Ocidente, a África e o mundo Mediterrâneo, não só no folclore, mas também na gastronomia, no artesanato e em tantos outros aspectos da vida deste país.

Em quase todas as cidades do país, principalmente nas cidades imperiais, há traços comuns que caracterizam a tradicional arquitetura urbana marroquina: uma medina (centro comercial e residencial), uma mesquita central, o palácio real, o mellah (bairro judeu) e os souks (mercados).

Vale a pena conhecer os mistérios e costumes desse povo tão simpático, receptivo e cordial…

A família é o centro da vida social no país. Normalmente vivem na casa os pais os filhos solteiros e os casados, com suas mulheres e filhos. Nas cidades, entretanto, devido ao tamanho das casas, os moradores são em número menor.

Na sociedade árabe tradicional, os mundos masculino e feminino são completamente separados; os homens dominam a família e a vida pública, enquanto as mulheres ficam restritas à casa e aos trabalhos domésticos. Atualmente, muitas mulheres marroquinas já trabalham fora. As mulheres de origem berbere sempre tiveram mais liberdade do que as de origem árabe; elas trabalham nos mercados e participam de eventos públicos sociais.

As mulheres não podem entrar nas mesquitas, a não ser que tenham uma permissão especial e, mesmo assim, ficam na galeria das mulheres, completamente separadas dos homens.

No passado, todos os casamentos eram arranjados e, atualmente, apesar de ser menos comum, esta tradição é ainda observada em algumas famílias. A noiva recebe um dote de sua família e o noivo e sua família dão grande soma em dinheiro à família da noiva. Este dinheiro será gasto com a montagem da casa. As cerimônias de casamento geralmente ocorrem no verão e são eventos alegres e coloridos. Normalmente a noiva mantém seu nome de família.

Uma casa tradicional marroquina tem sempre um pátio central, pavimentado com mosaicos em cores brilhantes, com uma fonte no centro. Os cômodos principais abrem diretamente para este pátio. As casas são geralmente mobiliadas com muitos sofás encostados nas paredes, cobertos com ricos tecidos marroquinos. O chão é coberto com espessos tapetes, sobre os quais ficam mesas redondas baixas para servir as refeições.

Por todo lado há almofadas e a refeição deve ser feita com todo conforto, pois no país, a hora da refeição é um verdadeiro evento social.

A mesa geralmente não fica preparada, pois os pratos são trazidos pouco a pouco. Antes da refeição, uma empregada ou um membro mais jovem da família traz uma bacia de metal, com uma plataforma no meio, onde fica um pedaço de sabão (geralmente obras de arte, feitas por artesãos locais) e água em volta. As mãos são lavadas e uma toalha é oferecida para secá-las. Além do ritual de lavar as mãos, o que se repete ao final da refeição, há ainda o costume de beber chá de menta antes e depois das refeições.

Os marroquinos comem com os dedos da mão direita (o polegar e os três primeiros dedos), pegando a comida de um prato comunitário .

Antes das refeições, agradecem a Deus falando “Bismillah” e no final, falam “Al Hamdu Lillah”, que quer dizer “Graças a Deus”.

As refeições em dias de festa são muito elaboradas e custam, às vezes, uma semana de trabalhos para sua preparação.

Constam, geralmente, de cinco pratos : a bstilla, uma torta de massa fininha recheada com uma mistura de frango, amêndoas, cebola e salsinha, coberta com canela e açúcar cristalizado.

Em seguida vem o meshwee (carneiro assado inteiro na brasa), seguido pela tajine , (carne, peixe ou frango cozidos com frutas como ameixas secas, limões ou marmelos em conserva, ou ainda com vegetais como alcachofra) que é servido com khubz, um pão esponjoso redondo.

Chega então a hora do couscous (um grande prato de semolina granulada cozida com carne de carneiro ou frango e vegetais num molho apimentado) e finalmente chega a sobremesa: melão, bolos e doces, seguidos pelo tradicional chá de menta. Um convidado deve comer de todos os pratos oferecidos.

O visitante não deve cumprimentar primeiro os donos da casa e sim apertar a mão de quem está à sua direita e assim sucessivamente. Este é o costume local.

O principal ingrediente da culinária marroquina é o couscous.

Carnes e peixes são normalmente grelhados ou cozidos por muitas horas em uma panela de barro com uma tampa cônica chamada tajine (o mesmo nome da comida ).

Damascos secos, tâmaras, figos, passas, pinhas, amêndoas e pistaches são utilizados em muitos pratos. Uma mistura de suco de limão e sal acrescenta um gosto especial a pratos de frango e peru. Especiarias, tais como cominho, coentro, pimenta, açafrão, canela e gengibre também acrescentam um sabor especial. As sobremesas são temperadas, quase sempre, com canela e amêndoas. O Briouat, (espécie de pastel recheado com amêndoas, fritos e depois mergulhados no mel) e o kaboughzal (massa em formato de croissant recheada com creme de amêndoas e perfumada com flor de laranjeira, que é tradicionalmente servido nas festas de casamento) são algumas das sobremesas típicas marroquinas.

Atualmente, cada vez mais marroquinos se mudam para as cidades maiores atrás de empregos e, por esta razão, os bidonvilles (favelas) tem crescido nos subúrbios das cidades. As famílias pobres moram em habitações precárias nestas áreas. As habitações nas áreas rurais variam de acordo com o clima e com os materiais de construção disponíveis. Muitas pessoas, no sul do país, vivem em casas feitas de barro, pedra ou madeira.

No sul, algumas tribos seguem a tradição da vida nômade no deserto. Algumas se estabelecem, temporariamente, nos oásis ou nas áreas úmidas que pontilham as terras secas. Outras armam as barracas nos platôs secos elevados, onde os rebanhos de carneiros e cabras podem pastar.

A roupa tradicional marroquina é o djellaba (jallaba em árabe, que significa atraente) que é uma veste longa, larga e de mangas compridas. Muitas mulheres ainda seguem a tradição Islâmica e cobrem o rosto com um véu. Os homens geralmente cobrem a cabeça com um tarbouch (também chamado fez pelos ocidentais) nas ocasiões formais. Os homens de descendência Berbere usam sandálias de couro de cabra, turbantes brancos e carregam elaboradas adagas entalhadas. Em casa e nos encontros sociais, as mulheres usam longas vestes chamadas kaftans. Apesar de a maioria do povo marroquino usar as roupas tradicionais, cada vez mais o estilo europeu vem se tornando popular.

Os souks (mercados marroquinos) são um emaranhado de estreitas passagens e túneis. As pessoas vão para os mercados, não apenas para comprar e vender mercadorias, mas também para socializar. Os souks têm muitas pequenas lojas lotadas com todos os tipos de artigos, que vão de especiarias a roupas. Devido às estreitas passagens, burros e bicicletas são a única maneira de transportar as mercadorias por dentro dos souks.

O esporte mais popular do país é o futebol. Marroquinos de todas as idades são fãs incondicionais do esporte e é comum ver crianças jogando futebol nas ruas. Quando há algum jogo importante, as ruas ficam desertas, pois todos estão em casa ou nos cafés assistindo o jogo pela TV.

Marrocos foi a primeira nação africana a participar da Copa do Mundo.

O golfe é também um esporte tradicional no país e a popularidade do remo vem crescendo.

O rally de carro é também um dos favoritos e o Atlas Rally através da Espanha e Marrocos é um importante evento esportivo internacional.

Os marroquinos passam suas horas de lazer conversando e socializando com a família e amigos. Os homens vão para os cafés onde fumam, tomam café ou chá de menta e batem papo. Já a maioria das mulheres faz vida social dentro de casa ou nos banhos turcos públicos (hammam), onde o vapor é conseguido através da queima de madeira. Há locais separados para homens e mulheres.

Tradicionalmente, os meninos eram educados nas madressahs, centros de aprendizagem Islâmicos, dentro das mesquitas. Estas escolas ainda são comuns no país. Os alunos se dedicam a decorar o Alcorão e aos estudos religiosos.

A educação era obrigatória para crianças entre 7 e 13 anos em 1962. Entretanto, a falta de professores e de escolas, ao longo dos anos, vem limitando o acesso à educação para as crianças das áreas rurais. Além do mais, nem todas as crianças marroquinas podem ir para a escola, pois em algumas famílias elas têm que trabalhar para ajudar seus pais. Se apenas algumas das crianças da família podem frequentar a escola, a prioridade é dada aos meninos. O idioma inicial das escolas é o árabe nos dois primeiros anos e depois os alunos aprendem todas as matérias tanto em árabe como em francês.

Todas as famílias nas áreas rurais fazem seu próprio pão de farinha de semolina e, antes de mandá-lo para o forno comunitário, marcam-no com seu próprio selo especial para que não sejam confundidos na padaria.

O Ramadan (nono mês do calendário Muçulmano) é um mês especial. É um tempo de reflexão, de devoção a Deus e de autocontrole. Para muitos, é um modo de autopurificação espiritual. Os muçulmanos jejuam durante todo o mês. O jejum começa quando o dia amanhece e termina no pôr do sol. Durante as horas do dia, não podem comer, beber ou fumar. Normalmente há uma refeição rápida (suhoor) no alvorecer e outra (iftar) no final do dia. Os marroquinos são proibidos por lei de desrespeitar publicamente o jejum e alguns são presos por este motivo.

Quando o mês de jejum termina, há uma celebração, o Id-al-Fitr (banquete da quebra do jejum), que dura três dias, onde presentes são trocados e amigos e famílias se reúnem para orar e para fazer grandes refeições.

Expressões simples em árabe, para ajudar…

 Sim: Eeyeh/na’am/wakha
 Não: La
 Por favor: Afak
 Obrigada/o: Shukran gazilan
 Olá: As-salaam ‘alaykum
 Adeus: Ma’as-salaama
 Seja bem-vindo: La shukran ‘ala wajib
 Como está você? : La bas?
 Bem, obrigada: Barak Allah feek
 Meu nome é: Smeetee…

Algumas Curiosidades

A circuncisão (khitan) é uma importante celebração no Marrocos . Quando os meninos são circuncidados, geralmente aos sete anos, são vestidos como reis e desfilam em um cavalo. Há uma festa, com muita música e muita comida e os amigos trazem presentes para celebrar o momento.

Quando um casal se divorcia, todos os presentes recebidos no casamento ficam para a mulher, mas os filhos normalmente ficam com o pai.

Fonte: www.edukbr.com.br

Culinária Marroquina

comida marroquina não é o que se pode chamar de um ícone da gastronomia internacional, mas vale a pena experimentar. O açafrão é, de longe, a especiaria mais utilizada. O amarelo ouro tirado do estigma da açaflor está em quase tudo, do arroz a uma simples salada de couve-flor. E também nos principais pratos típicos .

O mais famoso deles é o cuscuz, que pouco tem em comum com o brasileiro. Ele é feito com semolina cozida no vapor, legumes, uvas passas, grão de bico e carne, normalmente de frango, embora o cordeiro possa aparecer na receita. Não tem a massa consistente do cuscuz que se faz no Brasil, uma variação da receita original, árabe.

receita original, árabe. A tajine, um cozido servido em um recipiente redondo de cerâmica, com uma tampa em forma de cone, é outro prato famoso , à base de legumes, carne ou peixe.

A pastilha é exotismo puro: uma espécie de torta de massa folhada, com recheio de frango, amendoim, passas e coberta com açúcar e canela. Das sopas, a harira é a mais popular. Feita de legumes secos, é acompanhada com pedaços de carne, preferencialmente de ovelha. Não se assuste se encontrar em alguns cardápios filés de pombo e camelo. Você pode amar ou odiar. Unanimidade, mesmo, é o pão, fantástico, que os marroquinos aprenderam a fazer – e bem – com os franceses.

A bebida nacional, vale experimentar e repetir: o “thè à la menthe”, o chá de menta que é encontrado em qualquer lugar. Cervejas e vinhos, nem pensar. O Alcorão, livro sagrado do islamismo, não permite que os muçulmanos consumam bebidas alcoólicas. Assim, você só vai encontrá- las nos hotéis, vendidas a turistas a preços de assustar. A Flag, cerveja marroquina envasada em garrafas de 240ml – parece uma caçulinha –, pode custar o equivalente a € 4. É a mais barata delas. (EM)

Fonte: www.mmais.com.br

Culinária Marroquina

Considerado como um dos mais diversificados e sumptuosa  comida , oferece uma deliciosa cozinha marroquina experiência.

Lá principal motivo pelo qual contribuiu para a alimentação diversificada marroquino é? S interacção com o mundo exterior ao longo de séculos.

 Comida em Marrocos tem misturado diferentes cozinhas de diferentes culturas como mouras, árabes, do Médio Oriente, berbere, judeu, ibéricos e mediterrânicos Africano.

Mais de diferentes épocas históricas e séculos a cozinha marroquina foi refinada pelos cozinheiros altamente capaz de o royal cozinhas em Meknes, Fez, Marrakech, Rabat e Tetouan.

Esta cozinha requintada lançou as bases para a moderna cozinha marroquina. 

História da gastronomia marroquina

 Marrocos tem estado no cruzamento de diferentes civilizações, que tem influenciado grandemente comida marroquina .

Hoje você vai encontrar ainda algumas das melhores receitas marroquino através da Internet, mas a verdade é que não gosto de o marroquino especiarias.

Diz-se que a história do Marrocos pode ser visto refletido na sua cozinha .

Tribos e povos de diferentes partes do mundo, chegou ao Marrocos e resolvidos aqui, o que levou à criação de uma cozinha que tem muitas misturas de diferentes sabores.

Houve um tempo em que os refugiados políticos veio todo o caminho de Bagdá, no Iraque durante a Idade Média para se instalar em Marrocos .

Eles trouxeram suas receitas locais, que posteriormente se tornou uma parte da cozinha tradicional marroquina .

Uma das características da assinatura deste tipo de receita é quando misturado fruta é cozida com carne de frango com alperces gosto.

Marroquino dos alimentos também foi fortemente influenciado pela Morisco ou os muçulmanos refugiados que foram expulsos de Espanha que antecede a inquisição espanhola. Uma parte importante do marroquino é cozinha os ingredientes utilizados.

Desde Marrocos Mediterrâneo produz legumes e frutas, que são utilizados na preparação de diversas receitas marroquinas. Aves, gado e peixes também é encontrado em abundância no Marrocos e, por isso, eles tornaram-se parte integrante do país?

Marroquino Especiarias

 Comida em Marrocos pode? 

Não posso fazer sem o marroquino especiarias. Um dos maiores mercados de especiarias em Marrocos está em Agadir e você pode encontrar diferentes tipos de especiarias usado como um ingrediente para tornar um sabor diferente. Estas especiarias são utilizadas em todos os marroquinos receitas e tornar um sabor que vai permanecer com você para uma vida inteira.

Alguns dos populares incluem marroquino especiarias que vinham de Tiliouine açafrão, azeitona e hortelã veio de Meknes, enquanto limões e laranjas vieram de Fez. Algumas das especiarias eram comuns como também casa cultivado kamoun (cominho), KARFA (canela), kharkoum (tumeric), libzar (pimenta), skingbir (gengibre), tahmira (páprica), semente de gergelim, sementes de anis, kasbour (coentro) , Zaafrane beldi (açafrão) e maadnous (salsa).

A grande refeição marroquina

Você tem que realmente gosto do tanginess e os sabores picantes da cozinha marroquina em compreender por que razão é tão popular em todo o mundo.A parte mais importante da cozinha marroquina é o almoço.

Um marroquino meados dias terá início com a refeição fria e quente, saladas, seguido por tagine. Pão é a seiva em cada refeição meio dia.

Isto é seguido por um prato de galinha ou de cordeiro e, em seguida, um prato de cuscuz encimado com legumes e carnes. Ao final da refeição, você começará a beber uma xícara de chá doce hortelã, que é uma parte de sua tradição.

Cuscuz marroquino é o prato principal e é considerada de origem berbere. A forma mais comumente consumida carne é carne de cordeiro ainda é preferível, mas também custa mais de carne.

Existe também uma importância crescente para os mariscos e está lentamente se tornando uma parte importante da cozinha marroquina .

Alguns dos populares, bem como famosos comida marroquina receitas incluem Pastilla, Cuscuz, Tajine, Harira e Tanjia. Embora Harira é uma sopa, mas é uma parte importante da cozinha marroquina e é consumida principalmente durante o mês sagrado do Ramadã.

Caso você tenha alimentação rica rendilhadas com especiarias marroquinas, que terão definitivamente Sobremesas. Sobremesas em Marrocos não?

Não têm necessariamente de ser doce, embora o doce é, o melhor será. Uma das sobremesas é comum a kaab el ghzal da gazela ou chifres. Claro que? É apenas um nome e você ganhou? Nada mais para comer qualquer verdadeiro chifres. Kaab el ghzal é um tipo de pastelaria com coberturas de açúcar que é recheado com amêndoa colar. Querido bolos são muito populares e também são preparados pela fritura profunda massa e, em seguida, mergulhando-os no mel quente e, finalmente, gergelim sementes são polvilhadas sobre o início.

 Cozinha marroquina tem um monte de variedade e também incluem bebidas (Mint Chá) e lanches para além do seu meio dia e refeição a sentir o verdadeiro sabor da especiaria, você terá que provar sua alimentação tradicional.

Fonte: www.muitoartigo.com

Culinária Marroquina

Bastela

 Ingredientes| 

1/3 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
½ xícara (chá) de manteiga
1 colher (chá) de canela em pó
4 colheres (sopa) de salsinha picada
1 colheres (chá) de gengibre ralado
2 colheres (sopa) de açúcar
2 massas folhadas semiprontas congeladas de 400g cada
250 gramas de amêndoas torradas, sem pele e picadas
600 gramas de frango sem pele
1 quilo de cebola picada
4 ovos
Sal

 Cobertura 

¼ xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
1 colher (chá) de canela em pó

 Modo de Preparo 

Temperar o frango com sal e misturar a amêndoa com açúcar de confeiteiro e ½ colher (chá) de canela. Reservar. Levar ao fogo para cozinhar por 10 minutos o frango com manteiga, cebola, 3 colheres da salsinha, canela restante e açúcar. Mexer de vez em quando. Abaixar o fogo e deixar cozinhar por mais 20 minutos, sem mexer. Deixar esfriar e tirar o frango, cortar em pedaços pequenos. Retornar e acrescentar os ovos ligeiramente batidos e o gengibre, salsinha restante e sal. Mexer sem parar e levar ao fogo até que os ovos estejam cozidos. Deixar esfriar bem. Descongelar a massa conforme as instruções da embalagem e abrir com um rolo. Com uma massa, forrar o fundo e as laterais de uma fôrma untada. Polvilhar metade da mistura das amêndoas e despejar o recheio frio. Espalhar o restante da mistura de amêndoas sobre o recheio e cobrir a torta com a outra massa. Cortar o excesso de massa que sobrar nas laterais. Apertar bem as bordas com as pontas dos dedos para impedir que a torta se abra. Levar ao forno preaquecido por 30 minutos ou até que a torta esteja dourada. Desenformar devagar e retorne ao forno para dourar por inteiro.

 Cobertura 

Misturar tudo e polvilhar toda a torta ainda quente.

Berinjelas em Puré

 Ingredientes 

2 colheres (sopa) de sementes de cominho
3 colheres (café) de colorau
¼ xícara de azeite
1 pitada de pimenta preta
3 dentes de alho
1 quilo de berinjela
1 clara
3 pão pita
sal

 Modo de Preparo 

Lavar, descascar e cortar as beringelas em pedacinhos pequenos. Colocar num coador ou peneira grande com sal grosso durante ½ hora, para que libertem o líquido amargo. Passado esse tempo passar por água corrente fria para limpar o sal.

Escorrer bem e secar num pano de cozinha, para eliminar o excesso de água. Levar os pedacinhos de beringela a cozinhar em vapor durante 30 minutos (se não dispuser de panela de vapor, colocar a peneira numa panela alta com água a ferver sem que a peneira nela toque e tampar o melhor que conseguir). Entretanto vá picando o alho.

Numa panela aquecer o azeite. Juntar os pedacinhos de berinjela, o alho, o colorau e a pimenta e mexer muito bem. Deixar refogar em fogo brando durante 10 minutos e retificar os temperos. Preparar o pão: cortar as pitas ao meio no sentido longitudinal. Pincelar cada metade de pita com a clara de ovo batida e polvilhar com sementes de cominho. Colocar as metades de pita num tabuleiro de ir ao forno, lado a lado, e levar a forno médio durante 15 a 20 minutos, ou até dourarem um pouco. Servir ainda quente, com o puré de berinjela em tacinhas.

Chamuças Marroquinas de Mel e Amêndoa

 Ingredientes 

4 colheres (sopa) de água de flor de laranjeira
2 colheres (sopa) de sementes de sésamo
3 colheres (sopa) de açúcar mascavado
½ colheres (sopa) de canela em pó
250 gramas de amêndoa
150 gramas de manteiga
200 gramas de massa filo
óleo de amendoim
½ litro de mel

 Modo de Preparo 

Colocar o miolo de amêndoa em água a ferver, para que seja mais fácil retirar a pele. Descascar as amêndoas, secar bem e fritar no óleo de amendoim até dourarem. Escorrer e retirar o excesso de gordura com papel absorvente. Picar na picadora elétrica, até obter uma pasta lisa. Numa superfície de trabalho juntar o açúcar, 1,5 colheres de água de flor de laranjeira e amassar muito bem.

A massa deve ficar moldável, se assim não for, juntar uma colher (sopa) de manteiga derretida e amassar bem. Entretanto, cortar a massa filo em várias partes iguais. Pincelar depois toda a massa filo com a manteiga derretida e colocar pedaços de massa de amêndoa no centro de cada pedaço. Dobrar cada unidade de massa filo em triângulos.

Levar as chamuças ao forno a 180º C num tabuleiro durante 30 minutos. Retirar cada triângulo, mergulhar num recipiente com mel derretido misturado com a restante água de flor de laranjeira e polvilhar com sementes de sésamo. Colocar as várias chamuças numa travessa. Servir ainda morno.

Cuscuz com Carne de Carneiro

 Ingredientes 

1 colher (sopa) de gengibre ralado
1 colher (sobremesa) de colorau
3 colheres (sopa) de coentros
2 colheres (café) de cominhos
2 colheres (sopa) de açúcar
6 colheres (sopa) de azeite
3 colheres (sopa) de salsa
1 xícara de amêndoas peladas
1 xícara de ameixas
3 de cuscuz
750 gramas de carneiro (lombo)
1 cubo de caldo de legumes
2 cebolas grandes
18 folhas de hortelã
300 ml de água
8 dentes de alho
sal

 Modo de Preparo 

Preparar o caldo de legumes, levando a água a ferver e juntando depois o cubo de caldo, mexendo até se desfazer. Deixar ferver 5 minutos e colocar sobre a tigela onde colocou o cuscuz. Deixar o cuscuz hidratar durante 1 hora, juntando 2 folhinhas de hortelã. Cortar o lombo (bem limpo) em pedaços e temperar com 10 folhas de hortelã picadas, sal, açúcar e cominhos.

Deixar o lombo adquirir os temperos, aguardando 30 minutos antes de o cozinhar. Fritar a carne em dois terços do azeite. Juntar 1,5 litros de água e deixar cozinhar em fogo brando (com a panela tampada) até que a carne fique bastante tenra. Escorrer a carne e reservar.

Na mesma panela, refogar o alho e o gengibre picados no azeite restante. Juntar a cebola picada e deixar refogar até murchar. Juntar o cuscuz escorrido, as ameixas, os damascos, os coentros e a salsa, todos picados, o colorau, mexer bem e deixar cozinhar durante 15 minutos, em fogo brando. Juntar a carne de borrego e juntar as amêndoas. Mexer bem, colocar numa travessa e servir polvilhado de hortelã picada.

Cuscuz com Legumes

 Ingredientes 

1 colher (café) pimenta do reino
1 colher (café) de sal
200 gramas de grão-de-bico deixados de molho desde a véspera
500 gramas de carne de carneiro ou de vaca
30 gramas de manteiga
500 gramas de cebola
500 gramas de cenoura
500 gramas de nabo
500 gramas de abóbora
1 molho de salsa
½ copo de óleo
2 ou 3 tomates
1 repolho
Açafrão

 Modo de Preparo 

Em uma panela, cozinhar a carne, cebola, salsa e grão-de-bico. Em outra, cozinhar os legumes. Colocar o cuscuz (sêmola de trigo) numa cuscuzeira e cozinhar à vapor até ficar pronto. Regar o cuscuz com molho de carne e legumes. A seguir, colocar o cuscuz num prato fundo grande em forma de pirâmide e acrescentar a carne no centro coberto com legumes e grão-de-bico. Colocar um pouco de molho que sobrou numa molheira para que cada um possa se servir a gosto.

Frango Marroquino

 Ingredientes 

1 colher (café) de cominhos em pó
1 colher (sopa) de tomilho
1 colher (chá) de colorau
1 colher (café) de açafrão
½ xícara de salsa
3 xícaras de água
1 cubo de caldo de galinha
750 gramas de cebola
100 gramas de manteiga
1 pitada de pimenta
1 lata de grão
1 limão (sumo)
1 frango

 Modo de Preparar 

Cortar o frango em pedaços. Temperar com o colorau, os cominhos e a pimenta. Dourar numa panela de fundo espesso com a manteiga e as cebolas cortadas em rodelas.

Dissolver o cubo de caldo de galinha em 3 xícaras de água a ferver. Juntar o açafrão e misturar bem. Juntar o caldo e o grão ao frango, misturar bem e deixar cozinhar em fogo brando (sem tapar a panela) durante 1 hora. Juntar salsa, tomilho e sumo de limão acabado de espremer. Acompanhe com arroz branco.

Harira (sopa Marroquina)

 Ingredientes 

½ colher (sopa) de açafrão das Índias
1 colher (chá) de gengibre em pó
1 colher (sopa) de fermento
2 colheres (sopa) de salsa
100 gramas de lentilhas
½ quilo de miúdos de frango
2 e ½ litros de água
100 gramas de arroz
2 latas de tomate
100 ml de azeite
½ quilo de carneiro
1 lata de grão
3 cebolas
sal

 Modo de Preparar 

Dourar a cebola picada no azeite e juntar o açafrão, mexendo bem. Juntar o carneiro cortado em pedaços, os miúdos de frango, as lentilhas e o grão. Juntar o gengibre em pó e 1,5 dos 2,5 litros de água a ferver e deixar cozinhar durante 2 horas, eliminando a espuma formada de tempos a tempos. Juntar o tomate reduzido a puré e a salsa, retificando os temperos. Adicionar o arroz cozido em água com sal (bem escorrido), e o fermento dissolvido na água a ferver restante. Deixar cozinhar mais 10 minutos em fogo brando. Servir acompanhado de pão.

Fonte: www.livrodereceitas.com

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