Culinária Mexicana

Pimenta na Comida Mexicana é Forte na Gastronomia do México

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Conhecida por muitos condimentos e apimentada a culinária mexicana , também é famosa pela riqueza de sabores e texturas.

Uma gastronomia simples e barata faz da comida mexicana uma das mais populares da América do norte, muito bem aceita pelos brasileiros.

O México associou-se a pimenta, sendo a principal característica de sua comida . Até bala e pirulitos pode ser de pimenta. Este costume pelo condimento se deu pelo cultivo das civilizações Maia e Asteca e união com as de outros tipos de pimentas, quando lá chegaram os espanhóis.As pimentas mexicanas são intituladas as mais potentes do mundo, por causa de temperatura e solos ideais.

As tortilhas em português tortilhas, de milho e trigo são pratos típicos .Também com influência de Maias e Astecas o milho é a principal base da comida do país, com diferentes tipos de recheios as tortilhas podem ser de: carne, legumes, verduras, frango, frutas, queijos.

Se consome a tortilhas em todas as refeições, café da manhã, almoço, jantar, lanches e sobremesas.

O principal prato do México é o Taco, ele é uma tortilha recheada com carnes, pimentas, milho, tomate, cebola e guacamole(abacate), podendo ser crocantes( fritos ou assados), enrolados com diversos recheios.

O chilli com carne é muito consumido como acompanhante das tortilhas de trigo, salsa picante, salada e guacamole e recheio para tacos, enchilladas e burritos.

Frequentemente consumido também é o Mole Poblano, uma espécie de frango ao molho de chocolate.

Culinária Mexicana

O Cacau é uma fruta muito consumida também no país.
As tamales são pamonhas salgadas, ceviche peixe curtido na salamoura e temperos a base de limão, as quesadillas e nachos também são acompanhados por tortillas.
As tortillas são a base de alimentação mexicana e também a sobremesa predileta.

Fonte: www.alfabusiness.com.br

Culinária Mexicana

Italo Calvino, o célebre literário italiano, escreveu em uma obra, que provavelmente, a comida mexicana , pelos elaborados sabores, tinha origem obscura.

Talvez, os indígenas ocultavam o gosto da carne, proveniente dos sacrifícios humanos, adereçando-a com muitas especiarias, para oultar seu verdadeiro gosto. A verdade fica para os historiadores, mas o certo é, que a gastronomia mexicana é rica, elaborada e carregada de sabores.

É também, o resultado de uma estranha mestiçagem, principalmente, com a comida espanhola, com seus ingredientes básicos no milho, adorado pelos indígenas, o chile, (pimentao picante), com mais de 100 variedades dignificando os sabores, e o feijao, ingredientes que ira encontrar sob diferentes formas em toda comida que realizar.

Por outro lado, México tem aportado ao resto do mundo um comprido listado de alimentos como abóbora, tomate, chocolate, abacate, mamao, goiaba, baunilha y duzias de espeçarias, por citar alguns.

Para disfrutar de este rico paraiso gastronômico é imprescindivel se esquecer de tudo o que se pensa da comida mexicana .

Quer dizer, renunciar aos preconceitos sobre o assunto, já que em muitos casos, especialmente no extrangeiro, a ideia que se tem da comida mexicana é bastante distorsionada.

Dada a grande extensao de México e a variedade de zonas climâticas, a comida mexicana está muito regionalizada, pelo que o tipo varia muito de uma regiao a outra.

O que ira degostar nas costas pode nao encontrar terra adentro. É aqui onde radica a fascinaçao da comida mexicana .

O invitamos a descobrir este sorprendente universo, enriquecido durante os últimos 500 anos, e fazer-o sem reparos.

No México o desjejum é muito cêdo (entre as 7.00 e 10.00 da manhã) e completo. Como diz o refrão: “Quebre jejum como rei, almoçe como príncipe, jante como pobre e terá saúde”. Experimente o menudo nortenho, vísceras de vaca moidas e cocidas com milho largo e molho de chile roxo, os chilaquiles omeletes de milho fritas e preparadas em molho verde o vermelho, com crème, os ovos rancheiros, fritos acima de uma omelete de milho, banhados em molho picante ou ovos à mexicana, mexidos com tomate, cebola e chile. Nunca irá faltar o suco de laranja e uma taça de café, ao estilo americano, quer dizer, muito suave ou então do jeito mexicano, de panela, com um toque de canela e piloncilho.

Antes de iniciar a comida , que se serve entre as 14.00 e as 16.00 h, em muitas regiões costuma-se tomar o aperitivo.

Consiste em cerveja ou outra bebida, acompanhada de botana, como as tapas espanholas e que pode ser uma porçao de caldo ou comida do dia.

comida é para muitos mexicanos o melhor momento do dia e se compõe de sopa, sopa seca, como arroz, um segundo prato que pode ser carne, peixe ou frango, sobremesa e café acompanhado de bolinhos (pão) e omeletes de milho. Pode começar com um bom caldo tlapenho, com frango, abacate, grão de bico e chile chipotle. Ou si preferir, o caldo sudado de Sinaloa, uma sopa de camarões e moluscos ou bem um caldo tarasco, muito mais suave, com frango e pedacinhos de abacate. As saladas tambén predominam e aconselhamos perguntar pela “salada do chef”. Quanto ao segundo prato, o mais forte e elaborado, o listado pode ser interminável. Não pode, de jeito nenhum, abandonar México sem ter experimentado o verdadeiro frango com mole poblano, o prato bandeira da cozinha mexicana. A receita foi inventada pela freira de um convento que, querendo agradar ao bispo, misturou mais de 30 ingredientes, impressionando-o com o delicioso molho. A preparaçao é muito devagar e trabalhosa por ter diversas etapas onde vao-se misturando o chile, chocolate, amanedoim, tomates, amenduas, passas, alhos, pimentao, canela, pao, banana, etc. Todo é fritado em momentos diferentes e moido até formar a pasta. Igualmente, da zona de Puebla deve experimentar os mixiotes, porções de cordeiro assado embrulhadas em folhas de maguey. Se tem coragem pode perguntar pelos vermelhinhos dessa planta; a gente come eles vivos ou assados em molho.

Na pensínsula de Yucatao nao se esqueça de experimentar a cochinita pibil, leitão em axiote embrulado em folha de bananeira ou o pocchuc, filés de porco cuzinhado com molho de cebola e laranjas amargas, ou bem o queijo recheado, próprios da região.

O veado à serrana, sobre todo no norte do México, é um prato que se prepara com pedaços de carne preparada com chile roxo, alho e cebola. Também se pode decidir pelos tacos de carne de boey, de frango, ao pastor, de porco, etc. Deguste o frango com pepián, uma pasta de gergelim parecida com o mole, os romeritos, tortas de milho com camaroes e herbas de cheiro, acompanhadas com molho de pepino e sementes de abóbora.

No norte do México, experimente o bode ao churrasco e o perú defumado, pratos muito procurados naquela zona.

Quanto a peixe e marisco, sobressaem os preparados ao estilo veracruzano como o huachinango, que se serve con diversos molhos ou bem o cebiche, troços de peixe o marisco macerados no limao verde, que achará em muitos lugares do país. A lagosta, propria de toda a zona do Caribe e os camaroes são uma delícia. Pergunte pelo peixe ou camarões ao molho de alho, é seguro que vai pedir repite. Para finalizar, feijões refritos ou mexidos com queijo. E se ficou satisfeito, ainda tem a sobremesa. Os mexicanos são chegados ao doce, de um jeito paradogico. As frutas são deliciosas, as laranjas, maçãs e goiabas, abacaxi, mamão, pêra, guanábanas, mangos, memayes, tunas, etc, tem um sabor que só poderá encontrar naquelas latitudes. Quanto as sobremesas, destacam o jamoncilho de leite, as jericalhas (qualidade de flan), os crepes tuti fruti, sorvetes e doces.

Se você é de paladar mais conservador, ou dos que preferem tiragostos, não fique preocupado, pois México oferece rica variedade. Experimente as pamonhas de carne, com milho cocido e embrulhado em folhas da mesma planta, os “burritos”, preparados com omelete de milho em farinha onde embrulha-se todo tipo de guisados, as Torradas de frango com alfaçe e abacate, as flautas, com omeletes de milho fritadas e enroladas, o queijo Oaxaca, chouriços, os pasteis de carne, as memelas – tortas cobertas de diversos ingredientes ou os tacos de huitlacoche, um fungo parasita do milho. Geralmente os jantares se servem entre as 20.00 e as 22.00, com alguns dos pratos citados neste sugerente listado.

Tem quem prefere uma taça de chocolate com pão doce.

Bebidas

Aconselhamos experimentar a cerveja mexicana nas comidas.

É mais suave que a européia, e com a possibilidde de escolher entre uma rica variedade. As marcas mais destacadas são Coronita, Tecate, XX Lager, Modelo, Bohemia, Pacífico, Noche Buena (encontrada na época do Natal), Negra Modelo, Corona e Superior.

Quanto aos vinhos nacionais, encontrará alguns de ótima qualidade. Recomendamos as marcas L. A. Cetto, Clafia e Los Reyes. Outra possibilidade é o pulque, que só poderá experimentar-lo em uma pulqueria (onde geralmente está proibido o acesso as mulheres). Trata-se de uma antiga bebida nacional que se obtém da água-mel do maguey e, que fermenta em alforjas de couro de bode. Alguns preparam-no com frutas para inaltecer o gosto.

Como aperitivo, o tequila é o rei. É o licor nacional, que se obtém da destilação do suco fermentado do agave azul. Originário do Estado de Jalisco, começou a ser produzido no século XVII e na atualidade consiste em uma das bebidas mais internacionais. Serve-se num dedal e bebe-se de um gole, para depois chupar um pouquinho de sal e limao e alcançar o ponto do equilibrio. Também, pode ser bebido com um dedal de sangria, um suco de laranja, pimentão, limão e sal. Existem várias qualidades de tequila, como o branco, de gosto forte e o mais usado para as bebidas preparadas, embora possa ser consumido só; ou o idoso, mais escuro e suave de gosto. Entre as marcas mais reconhecidas encontra-se o Tequila Cuervo, Sauza, Orendaín e Herradura Reposado. Nos últimos tempos, devido ao importante aumento da demanda internacional e à escassez que provoca a mesma, os preços do tequila subiram notavelmente. Porém, nao se pode abandonar o país sem ter experimentado o internacional coctel margarita, preparado com tequila, gelo, limão e sal.

Em algumas regiões do México destilam-se diferentes licores espirituosos, baseados em erbas e plantas. Experimente o mezcal, originário de Oaxaca e engarrafado com um pequeno verme proveniente da mesma planta, o damiana, licor de ervas originárias dos estados de Baixa Califórnia e Sinaloa e que, segundo o pessoal, tem propriedades afrodisíacas. Outra possibilidade é o xtabentú, licor elaborado com mel originário de Yucatao, parecido com o anis.

Beba água engarrafada ou gasosas (como a célebre sidral, de suco de maçã ou a sangria –sem álcool), e evite em determinados lugares os cubos de gelo. Os sucos liquificados e águas frescas de jamaica ou tamarindo são deliciosos; deve experimentá-los.

Conselhos Práticos

Para que o seu encontro com a gastronomia converta-se em uma experiência deliciosa, é aconselhável conhecer alguns conselhos.

Quanto ao lugar

Deixe-se guiar pela intuição e utilize o seu próprio critério e senso comum. Se, o lugar estiver cheio, deve ser por uma boa razão. Pode -se aventurar além do seu hotel, lembrando que nem sempre o mais caro é o melhor.

Comer na rua

Para comer nos botecos das ruas, precisa-se ter prudência. Quase todos tem boa comida a preços de vantajosos, mas é preciso prestar atenção às medidas higiênicas.

Comida Internacional

No méxico vai encontrar numerosos restaurantes que preparam comida de outros paises, como a chinesa, japonesa, libanesa, espanhola, etc.

Os Preços

Nos últimos tempo, os preços dos alimentos tem sido incrementados. Porém, com a desvalorização do peso (ano 1994), ainda são muito econômicos.

Paciência

Para os mexicanos as comidas são tembém um momento de encontro e conversa.

As comidas são relaxadas e requerem seu tempo. A conta nunca é apresentada até ser solicitada ao moço (mesero) e pode demorar. Seja paciente.

Fonte: www.rumbo.com.br

Culinária Mexicana

O México pode ser considerado um paraíso para a gastronomia. Dotados de extrema criatividade, os mexicanos adoram comer. E qualquer mexicano entende de comida e tem seu segredinho para qualquer prato.

A cozinha mexicana consegue aliar sabores fortes e infinitas combinações de ingredientes de maneira simples. Isso tudo é resultado da influência de nações indígenas milenares como os astecas e maias, associadas a novos ingredientes e técnicas trazidas por colonizadores europeus no século XVI.

Em cada esquina do México você pode encontrar um tipo de “Antojito” (aperitivo) pronto, para matar a fome. O mexicano tem 3 refeições básicas no dia:

Café-da-manhã

Substancial, com muitas frutas, pães doces, carnes e muitas tortilhas (consideradas o pão do México).

Merienda: (refeição mais farta do dia, entre 14:00 e 17:30)

Composta por cinco pratos : sopa leve, prato principal de carne branca ou vermelha com vegetais, uma porção de Frijoles ou feijões e a sobremesa.

Ceia (ou jantar)

É uma refeição mais leve, com pão, Tamales, compotas, sanduíches, fatias de presunto, salsas e Gorditas.

A base da culinária mexicana é o milho. Dele são feitas as Tortilhas que originaram os Burritos, Tacos, Enchiladas, Fajitas, Tostadas, Chimichangas, Flautas, Quesadilhas e Nachos. As tortilhas podem ser servidas quentes, frias, fritas ou tostadas. Em muitos casos são usadas como talher adicional ou até como veículos para que possa-se comer carnes, feijões, etc… de maneira rápida e prática.

Um fator decisivo na culinária mexicana são as cores, presentes não só na montagem dos pratos como na mesa e em ambientes, sem parcimônia.

O mexicano, além de se alimentar de maneira saudável e completa pratica a Sesta, tradicional “cochilo” após a hora do almoço. Estudos já provaram que o hábito da Sesta aumenta a produtividade e a capacidade de atenção.

Podemos considerar o embate com os espanhóis um marco na culinária mexicana .

Os Espanhóis trouxeram as hortaliças, a canela, a cebola branca e carne de porco (responsável pela introdução da fritura na cozinha mexicana). A colônia mexicana surpreendeu o paladar do colonizador europeu com as nuances picantes dos Chillis. Apesar da grande extensão de fronteiras não houve grande troca de influências culinárias entre México e Estados Unidos.

Região Norte e Centro-Norte

Devido a intensa criação bovina, a carne é o ingrediente principal de muitos pratos .

Águas Callientes, Colima e Jalisco

Marcados por comidas ritualísticas como as Cavaleraz de Azucar e o Pan des Muertos (em comemoração ao Dia dos Mortos). São Estados de intensa atividade pesqueira.

Região Central, Guanajuato, Michoacán e Querítaro

São consumidas grandes variedades de feijão e chilli preparados de diversas formas.

Vera Cruz e Tabasco

Situadas na porção central do golfo mexicano, são duas das áreas mais produtivas do país, onde são cultivados: cana-de-açucar, cacau, café, milho, alho, chilli, arroz, tomate e tabaco. Além disso há criação de gado e intensa atividade pesqueira.

Guerrero, Oaxaca e Chiapas

A Pozole ou sopa à base de carne e milho é o prato preferido desta região. Também há o gosto da população por um inseto chamado Jumil e pelas carnes de coelho, veado, codorna e iguana.

Península de Yucatán

culinária atual desta região é abundante em frutas, animais silvestres, hortaliças e tubérculos, herança da cultura indígena. Dos espanhóis temos o gosto pela carne preparada com vinho e pelos embutidos

Hidalgo, Tlaxaca e Puebla

Estes estados produzem o Maguey, cactus que é 100% aproveitado na manufatura de alimentos, bebida, roupa e papel. De uma variedade desta planta, o Agave Azul, é feita a Tequila. Em Puebla nasceu o mole poblano e os chiles em nogada, dois pratos mais tradicionais da cozinha mexicana.

As pimentas são originarias das Américas e foi no tempo do Descobrimento que elas foram introduzidas no resto do mundo.

Os pontos “quentes” no mundo das comidas picantes são: México, Guatemala, a maior parte do Caribe e África, parte da América do Sul, Índia, Indonesia, Malásia, Coréia, Tailândia, sudoeste da China, os Balcãs e América do Norte.

As pimentas pertencem ao gênero Capsicum, da mesma família da batata, tabaco, petúnia, entre outras. Seu nome varia muito em cada lugar onde é cultivada e a mesma planta pode receber vários nomes .

Do dialeto Nahuatl do idioma Asteca, surgiu o nome Chiltepin. Este era o nome dado a uma das variedades conhecidas de pimentas mais antigas. Acredita-se que o nome é uma união das palavras Chile e Tecpintl e sua combinação traduz-se: “chile pulga” que é atribuída ao gosto picante da pimenta chile. Através dos tempos o nome foi sofrendo alterações do nome original: chile + tecpintl para chiltecping, chiltepin e chilepiquin.

As pimentas parecem ter surgido a 7.000 anos a.C. na região do México Central. O primeiro europeu a descobrir foi Cristovão Colombo em uma das suas viagens para a América em 1493, quando procurava uma fonte alternativa de pimenta preta, condimento favorito na Europa na época. Após um século, as pimentas vermelhas tinham se espalhado por todos os continentes.

A pimenta vermelha é nativa do Hemisfério Ocidental e provavelmente evoluiu de uma forma ancestral na região da Bolívia e Peru. As primeiras pimentas consumidas foram coletadas provavelmente de plantas selvagens. Aparentemente os índios já cultivavam pimentas entre 5.200 e 3.400 a.C., o que coloca as pimentas entre as plantas cultivadas mais antigas das Américas.

Não é exatamente conhecido quando foram introduzidas as pimentas no Novo México. Elas podem ter sido usadas pelos nativos indígenas como um medicamento, uma prática comum entre os Maias. Até que o espanhol chegasse no México, os fazendeiros Astecas já tinham desenvolvido dúzias de variedades.

Sem dúvida, estas pimentas foram as precursoras do grande número de variedades achadas hoje no México. Se foram comercializadas pimentas nos pueblos de Novo México ainda não está claro. Porém as pimentas são cultivadas no Novo México durante pelo menos quatro séculos.

São um alimento extremamente nutritivo. Contém vitamina A, B e C além de quantidade significante de magnésio, ferro e aminoácidos. O Ácido Fólico e o Betacaroteno presentes nas pimentas tem poderes anti-cancerígenos.

As pimentas aumentam a taxa metabólica do organismo e este efeito térmico faz com que aproximadamente 6 gramas de pimenta queimem cerca de 45 calorias.

Cores e sabores fortes estão intimamente ligados. Pimentas vermelho vivo são superiores em sabor que as verdes. Além disso tudo, toda pimenta muda de cor de acordo com sua maturação, indo do verde para outra matiz, principalmente o vermelho.

A Capsaina presente na pimenta protege a mucosa contra os danos causados por álcool, estimula a salivação e limpa os dentes, garantindo gengivas fortes e sadias.

As pimentas realçam o sabor dos alimentos e, dependendo do prato, deve-se diferenciar a variedade para combinar o sabor e o ardume. A ardência da pimenta, única no reino vegetal, resulta da presença de um grupo de alcalóides específicos.

Pimenta de “sino” (bell) ou pimenta doce, geralmente refere-se às pimentas não picantes ou pouco picantes, de aspecto maciço (pimentão), enquanto a pimenta Chile significa as variedades de pimentas ardentes ou quentes.

Depois do sal, é o condimento mais utilizado no mundo e encontrado em quase todos os lugares atualmente.

Dentre suas propriedades terapêuticas podemos destacar ser um antibiótico natural e ter propriedades cicatrizantes.

Consumido pelos povos americanos desde o ano 5 mil a.C., o milho foi a alimentação básica de várias civilizações importantes ao longo dos séculos. Os Maias, Astecas e Incas reverenciavam o cereal na arte e religião e grande parte de suas atividades diárias eram ligadas ao seu cultivo.

Com a descoberta da América e as grandes navegações do século XVI, a cultura do milho expandiu-se para outras partes do mundo. Atualmente é plantado e colhido em todas as superfícies aptas para a agricultura neste planeta. Até 500 anos atrás, seu uso estava restrito às regiões da América começando do Chile até o Canadá.

Os vestígios mais antigos do milho, encontrados na região do México e América Central, datam de cerca de sete mil anos. Desta mesma região provém a palavra milho, que significa “sustento da vida”.

Por volta de 5 mil a.C., os mexicanos primitivos começaram a cultivar os produtos que costumavam coletar, dentre eles o milho, de múltiplos usos. Quando seco, esse cereal se conservava indefinidamente, o que era de vital importância numa terra em que o solo e o clima tornavam a agricultura muito irregular. Do milho macerado e moído obtinham uma massa que servia para fazer pequenos bolos (tortilla, que em espanhol siginifica pequeno bolo). À medida que o desenvolvimento das técnicas de cultivo e o aprimoramento das espécies ampliaram a produção do milho, ele se transformou no ceme da civilização mexicana.

O milho pode ser considerado personagem principal da culinária mexicana , pois dele se fazem as tortillas, base para diversos pratos .

Desde tempos remotos, o milho do qual são feitas as tortillas tem sido tanto uma benção como um fator de inibição para o desenvolvimento do México.

Por um lado, o cultivo do milho favoreceu o assentamento dos índios pré-hispânicos e permitiu que eles desenvolvessem uma civilização. Mas por outro lado inibiu o interesse por cultivar outras coisas. Para o mexicano, o milho é uma necessidade básica, quase uma obsessão.

Muito energético, o milho traz em sua composição vitaminas A e do complexo B, proteínas, gorduras, carboidratos, cálcio, ferro, fosfóro e amido. As cascas dos grãos são ricas em fibras. Cada 100 gramas do alimento tem cerca de 360 Kcal, sendo 70% de glicídios, 10% de protídeos e 4,5% de lipídeos.

A ingestão da casca de seus grãos, rica em fibras, é fundamental para a eliminação das toxinas do organismo humano. De fácil digestão, o milho pode ser consumido até por pessoas com problemas digestivos.

Os Incas retiravam açúcar do talo do milho

No México, os indígenas obtinham uma espécie de mel, extraído dos grãos do milho

Os índios fazem uma bebida alcoólica com o milho

O chá feito com os cabelos da espiga de milho é ótimo para os rins

A história do chocolate é bastante extensa e muito interessante, tendo passagens em diversos locais do globo. Gostariamos de contar sobre suas origens, na América Central.

O nome chocolate vem do grego “Theobroma”, que quer dizer “alimento dos deuses”. O nome “Theobroma”, primeiro nome moderno do chocolate, foi criado no século XVIII por um botânico sueco, Carlos Linnaeus, conhecedor da história do chocolate entre os povos antigos.

Tudo começou há séculos atrás, com as civilizações asteca e maia, mais precisamente, no México e na Guatemala.

No México, os astecas cultuavam o deus Quetzalcoatl. Ele personifica a sabedoria e o conhecimento e foi quem lhes deu, entre outras coisas, o chocolate. Os astecas acreditavam que Quetzalcoatl trouxera do céu para o povo as sementes de cacau, que também servia como moeda para este povo. Eles festejavam as colheitas, oferecendo às vítimas de sacrifícios taças de chocolate.

Então um dia, diz a lenda, Quetzalcoatl ficou velho e decidiu abandonar os astecas. Partiu em uma jangada de serpentes para o seu lugar de origem a Terra do Ouro. Antes de partir, porém, ele prometeu voltar no ano de “um cunho”, que ocorria uma vez a cada ciclo de 52 anos no caléndario que ele mesmo criara para os astecas. Enquanto isso, por volta de 600 a.c., os maias, que também conheciam o chocolate, estabeleciam as primeiras plantações de cacau em Yucatan e na Guatemala.

Considerados importantes comerciantes na América Central, eles aumentaram mais ainda suas riquezas com as colheitas de cacau. Dele se obtinha uma bebida fria e espumante, chamada “Tchocolatl”. O valor do cacau também estava em suas sementes.

Elas eram as moedas

Quando Cristovão Colombo chegou à América provou o chocolate e o levou para a Europa. O “Tchocolatl” não era a bebida agradável de hoje. Era bastante amarga e apimentada. As tribos da América Central geralmente o preparavam misturando com vinho ou com um purê de milho fermentado, adicionado com especiarias, pimentão e pimenta. Naquela época, chocolate era reservado apenas aos governantes e soldados, pois acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, ele dava força e vigor àqueles que o bebam.

Mais tarde foi Cortêz quem pisou naquelas terras e, sem dúvida, ficou muito impressionado com a mística que envolvia o chocolate e mais ainda com o seu uso corrente. Assim, com o intuito de gerar riquezas para o tesouro de seu país, ele estabeleceu uma plantação de cacau para o rei Carlos V, da Espanha. E, como bom negociante, começa a trocar as sementes de cacau por ouro, um metal, indiferente àqueles povos. Os espanhóis aos poucos se acostumavam com o chocolate e, para atenuar o seu amargor, diminuiam a proporção de especiarias e o adoçavam com mel.

Rapidamente, o chocolate se espalha entre a família real e os nobres da corte espanhola. Daí, para o mundo.

A Tequila é produzida à partir de uma planta chamada Agave, com folhas longas e aceradas, confundida erroneamente com um cactus. Na realidade esta planta é uma espécie de babosa cuja variação mais nobre é o Agave Azul.

O nome Tequila deve-se ao fato de que, nos séculos XVIII e XIX a qualidade da bebida duplamente destilada que era produzida nos arredores da cidade de Tequila, na província de Jalisco, mostrou-se superior à das outras regiões.

O Agave leva uma média de até 12 anos para ficar maduro, quando então é colhido e cozido para criar um licor rico em açúcar. Este licor é fermentado e duplamente destilado.

O sabor e o aroma de uma boa tequila devem ser herbáceo e com um toque de especiarias. Sua textura é um pouco oleosa. As categorias da tequila devem-se a seu tempo de maturação e envelhecimento, podendo ser Silver, Reposado, Gold e Anejo. As tequilas não devem envelhecer por mais de 10 anos ou tornam-se amargas.

Outro destilado similar produzido fora da região de Tequila é o Mezcal, que pode ser considerado o avô da Tequila. Destilado uma única vez, é uma bebida mais rústica e áspera. Por não estar dentro da NOM (Norma Mexicana de Qualidade) não precisa ser produzido à partir do Agave Azul e nem dentro da área delimitada para a tequila. Boa parte de sua produção encontra-se no estado de Oaxaca.

O Mezcal ganhou notoriedade por trazer dentro de sua garrafa a larva de um Gusano, inseto que desenvolve-se no meio das plantas do Agave. Esta larva é um bom indicador do teor alcoólico da bebida pois, mantém-se intacta se submetida a um determinado nível de teor e, se abaixo dele, ela se desintegra.

Há uma lenda que o homem que ingerí-la na dose final da garrafa irá acrescentar uma carga de coragem à sua masculinidade.

Fonte:  www.vivamexico.com.br

Culinária Mexicana

As origens da culinária Mexicana remontam do período pré-colombiano, a partir da fusão da riquíssima cultura Maia e Asteca com a civilização espanhola.

Dentro dos mosteiros, à partir da fusão de ambas tradições gastronômicas, os monjes criaram, com grande imaginação e habilidade, deliciosos pratos que misturavam os chiles (pimentas) e frutas da culinária local (Asteca) com o requinte da culinária Européia.

O Resultado, surpreendente, logo alcançou fama mundial.

Atualmente, tanto os “antojitos” (tacos, quesadillas, etc.), parte essencial da comida mexicana , quanto as sopas, molhos, carnes, peixes, doces artesanais e bebidas, refletem o sentimento popular em relação à culinária : uma mistura quase mágica de sabores, odores e cores tão variados quanto as regiões do méxico e tão deliciosos quanto as primeiras mordidas do chocolate, provadas por Colombo.

Fonte: www.elmexicano-rs.com.br

Culinária Mexicana

Desde os tempos pré-hispánicos as flores tem tido presença na cozinha mexicana .

Culinária Mexicana

As pétalas de rosas cortadas, douradas na frigideira sem uma gota de azeite e salpicadas de açúcar ate ficar crocantes é um dos prazeres culinários que nos oferecem as flores na cozinha mexicana .

Culinária Mexicana

Os ramos de flores eram consumidos em excesso, pois eram utilizados em cultos e oferendas aos deuses Azteca, tanto em templos como em oratórios privados, segundo a antropóloga e investigadora gastronômica mexicana Raquel Torres, no seu livro “As Flores na Cozinha Mexicana “.

Culinária Mexicana

Os Aztecas costumavam combinar as flores com aves e peixes, comidas que eram desfrutadas pelos imperadores nas suas festas.

Culinária Mexicana

Cheiros exóticos, cores brilhantes e sabores refinados são as características básicas das flores para dar um toque sutil a diversos pratos.

Culinária Mexicana

As flores são para os mexicanos um deleite à vista, olfato e ao paladar, pois não são poucas as flores que utilizavam como alimento. Os homens que nasciam no mês dedicado a Xóchitl, deusa das flores, eram alegres, inteligentes, criativos e inclinados à musica e aos prazeres.

Entre as flores eram consumidas as de abobrinha chamada na língua nahuatl como ayaxochquilitl e se deleitavam com uma bebida chamada por eles como xoxouhqui tlilxochyo bebida a base de tlilxoxitl (baunilha) e cacau moído (chocolate).

Culinária Mexicana

As pessoas ainda se deleitam com as flores, como nos mercados de Coyoacán e Xochimilco na Cidade do México, é muito comum ver vendedores ambulantes oferecendo as preparações mais exóticas da culinária mexicana .

Na época prehispânica, os indígenas cultivavam hortas e jardins onde tinham árvores frutíferas, ervas medicinais e flores. O costume era fazer pratos feitos a partir de flores para reis e embaixadores entre outras altas hierarquias.

Nessa época também as flores aportaram matizes de frescura e sabores in-usuais às composições da cozinha mexicana.

Flor de Abobrinha, Izote e de Jamaica (hibisco), assim como malvas, tzom-pantli, cabuches ou flor de biznaga e flor de maio ou cacaloxóchitl eram algumas flores que se utilizavam para cozinhar sopas, saladas, ovos de peru e codorna .

Fonte: www.comidamexicana.hpg.ig.com.br

Culinária Mexicana

Há muito que a cozinha mexicana pulou fronteiras com seus pratos variados, plenos de sabor e requinte.

culinária mexicana é resultante da influência cultural de nações indígenas milenares, como os maias e os astecas, aliada a novos ingredientes e técnicas trazidas pelo colonizador europeu no século XV.

Os espanhóis desembarcaram provisões exóticas e que, pouco a pouco, foram assimiladas ao paladar e às técnicas culinárias indígenas .

Da Espanha vieram hortaliças, canela, cebola branca, e o porco que foi responsável pela introdução da fritura na cozinha mexicana. Os nativos escravizados aprenderam a fritar em gordura suína nas casas dos espanhóis, onde também tomaram gosto pelo feitio dos molhos e doces.

Por outro lado, a colônia surpreendeu o paladar europeu com as nuances picantes dos chilis. Os espanhóis aprenderam a temperar o seu arroz, novidade na América, com estas pimentas e com doces e suculentos tomates. Apesar da grande extensão de fronteiras, México e Estados Unidos não trocaram muitas influências culinárias .

Os americanos adoram a comida mexicana e deram a idéia de fritar e recehar a tortilla, batizando a invenção de tacos que se tornaram um dos mais famosos aperitivos mexicano.

Os espanhóis traziam o porco, o vinho, a farinha, o trigo, o açúcar e o azeite. Os astecas levavam à mesa o milho, o cacau, frijol e amendoins, tomates, pimentos, abóbora, ananás (espécie de abacaxi), entre muitos outros frutos. A mestiçagem gastronômica teria, inevitavelmente, que ocorrer. Sobre as tortilhas dispôs-se a carne de porco e a combinação resultou perfeita.

Na consolidação, assim como na propagação das sementes e dos frutos mexicanos, tem que se reconhecer mérito às ordens religiosas – fransciscanos, dominicanos, Agostinho, carmelitas – de duas maneiras: primeiro porque cultivavam nas suas hortas conventuais os produtos mexicanos e espanhóis, enviando-os para países terceiros. Segundo porque combinavam nas cozinhas dos seus conventos os ingredientes indígenas com aqueles que eram importados. O milho era a base desta comida e o “chile” o seu condimento principal.

A cultura milenar do milho prevalece no país inteiro. É o ingrediente principal da tortilla (tortilha), preparado básico da alimentação popular e que rende uma série infinita de pratos , como os famosos chilaquiles, enchiladas e botanas.

A tortilha, considerada “o pão do México”, é obrigatória em qualquer mesa. Ela é feita de uma mistura de farinha de milho e água, moldada como uma panqueca e assada em chapa de ferro. A tortilha mexicana, para além de ser um nutritivo complemento alimentar, serve também como colher.

Com a independência do país, em 1810, aumenta o uso do clássico chile, nas suas diferentes variedades: ancho, cascabel, chipotle, jalapenho, mulato, pasilla, piquin, poblano, serrano, habanero, este último o mais forte. Em tudo mais a cozinha mantém-se neste período, dentro do esplendor e riqueza já lhe reconhecidos.

Comia-se a Tortilha de Milho – base de inúmeros pratos -, o Taco, bebia-se a Tequila, saboreava-se o cabrito nortenho, a carne temperada, o recheio preto, as tortas de camarão entre uma variedade de mais de quinhentos pratos.

O feijão e o chile (chili), um tipo de pimentão picante, são as outras duas preferências nacionais. Poucos países possuem maior variedade de feijões e de chilis do que o México .

Os aperitivos mexicanos, como taco, têm fama internacional.

A cozinha mexicana é feita de sabores fortes, de ingredientes combinados de múltiplas formas e, geralmente, de maneira simples. Cada cidade mexicana oferece uma experiência gastronômica. Cada vila possui seu aroma, vindo de pequenos restaurantes, ambulantes e lojas de condimentos espalhadas pelas ruas, que enchem os olhos e a boca de qualquer mortal.

A cor assume na cozinha mexicana um papel de relevo. Não só no colorido dos pratos mas na montagem da própria mesa.

Uma mesa mexicana posta para uma refeição surge como um encanto. As flores misturam-se com o colorido dos frutos tropicais- goiabas, pitayas, guanabanas, melancias, bananas, entre muitos outros-, a música torna-se um elemento quase sempre presente.

Além da enorme quantidade de sucos (jugos) de frutas oferecidos na rua, o México é famoso por suas bebidas alcoólicas: a tequila, o mezcal e o pulque, feitos a partir da planta maguey e de uma variedade da planta, o agave azul.

Os mexicanos típicos se alimentam basicamente da seguinte maneira:

Antojito (aperitivo)

Existem vários tipos que podem ser consumidos em qualquer momento do dia.

São enchilladas, tamales, tacos e uma infinidade de delícias preparadas na hora pelos criativos cozinheiros.

Café da manhã

É composto frutas, pães doces, café ou leite com chocolate, ovos, alguma carne e tortillas.

Entre 14 e 17:30 horas acontece a ” comida “, a mais farta refeição do dia. Geralmente é composta por cinco pratos : uma sopa leve; a sopa seca –na verdade é um prato à base de massa ou arroz; um prato principal de carne branca ou vermelha acompanhado de vegetais; uma porção de frijoles ou feijões; e finalmente a sobremesa, com pudim, compotas ou alguma fruta da estação.

O jantar é mais leve. No cardápio da merienda (como o jantar é conhecido) são frequentes o pão, as tamales, as compotas, os sanduíches e fatias de presunto. As salsas, ou molhos condimentados chilis, e gorditas, pequenos pães de milho caseiros, também são indispensáveis nesta refeição.

A culinária regional oferece uma gama variada de pratos bastante ricos e elaborados:

Região Norte e Centro-Norte

Têm intensa criação bovina e a carne é o ingrediente principal de muitos pratos .

O churrasco é unânime. O machacado, o puchero, o menudo são típicos de alguns estados. São Luis Potosí é o paraíso das carnes condimentadas. No litoral encontra-se muito peixe, camarão, mexilhão e lagosta. Os quitutes mais conhecidos são o buñuelo, a capirotada e a marmelada.

Região Central, Guanajuato, Michoacán e Querétaro

Região onde está localizada a Cidade do México possui muitos costumes alimentares, legados das tradições indígena e européia. A população consome muita variedade de feijão e chili, preparados das mais diversas formas. Também são consumidas as tamales, parecidas com pamonhas, elas são recheadas com uma massa de milho misturada à banha de porco, envoltas em folhas de milho ou bananeira e cozidas no vapor. Em Guanajuato, Michoacán e Querétaro estão as preparações mais importantes com milho, feijão e chile. São as enchiladas de chile mulato, a cecina (carne seca fatiada), a sopa de espinazo, uma das variedades de pozole.

Aguascalientes, Colima e Jalisco

São estados conhecidos pelas comidas ritualísticas .

O mais famoso deles é a celebração do Dia dos Mortos, data em que as cavaleras de azucar (doces em formato de caveira) e o pan des muertos tomam as vitrines das confeitarias e padarias. Por ser zona costeira, estes estados possuem uma intensa atividade pesqueira.

Entre os pratos salgados típicos estão os chiles rellenos de queso, o pozole, vários tipo de tamales e, entre os doces, o arroz en leche, as cocadas e os alfajores.

Veracruz e Tabasco

Situadas na porção central do golfo mexicano, são duas das áreas mais produtivas do país. Lá são cultivados: cana-de-açúcar, cacau, café, milho, alho, chili, arroz, tomate e tabaco. Junta-se a essa riqueza a criação de gado e a intensa atividade pesqueira. Nas áreas turísticas, os pratos à base de camarões, como o camarones al mojo de ajo, são dos mais requisitados.

Guerrero, Oaxaca e Chiapas

A pozole ou sopa à base de carne e milho, muito popular em todo o México, é o prato preferido na região do Pacífico sul, composta pelos estados de Guerrero, Oaxaca e Chiapas. Também é peculiar o gosto da população por um inseto denominado jumil, utilizado como recheio vivo ou assado nos tacos, como na composição dos molhos que os acompanham.

Animais como o coelho, o veado, a codorna e a iguana são ingredientes principais de muitos pratos .

Península de Yucatán

Dentro do universo da comida mexicana , merece algum destaque a gastronomia da Península do Yucatán, terra dos antigos Maias. Os maias se denominavam “os homens do milho” e deixaram a herança do cultivo do grão para a Península de Yucatán.

culinária local de hoje é abundante em frutas, animais silvestres, hortaliças, tubérculos, tudo herança da cultura indígena. Mas o gosto pela carne preparada com vinho e pelos embutidos é habito deixado pelos espanhóis. O prato mais famoso de Yucatán é a cochinita pibil ou carne de porco assada.

Trata-se de uma cozinha que difere da restante mexicana pelo tempo que obriga a confecção de alguns dos pratos , chegando, em certos casos, aos três e quatro dias.

É o caso do Valladolid, um prato à base de peru e bastante condimentado. A sua confecção implica que algumas tortilhas sequem ao sol durante vários dias. Estas são então regadas com álcool e incendiadas, até ficarem totalmente queimadas e pretas. São moídas e juntas ao caldo do peru. Dentro da cozinha do Yucatán confecciona-se um prato à base de um produto europeu: trata-se de um queijo de bola holandês, esvaziado, recheado com uma mistura de carne de porco, vaca e frango cozidas e acompanhadas de uma enorme quantidade de ingredientes.

Hidalgo, Tlaxcala e Puebla

O México é chamado o país do maguey, um cactus que é 100% aproveitado na manufatura de alimentos, bebida, roupa e papel. A tequila é feita a partir da destilação do líquido de uma variedade da planta, o agave azul. A zona magueyera está localizada na região Centro-oeste, compreendendo os estados de Hidalgo, Tlaxcala e Puebla. Em Puebla nasceu o mole poblano e os chiles en nogada, dois dos pratos mais tradicionais da cozinha mexicana.

Fonte: www.rgnutri.com.br

Culinária Mexicana

O México possui uma gastronomia muito variada, com diferentes pratos típicos, doces e bebidas tradicionais para cada estado, região e povo. A base da cozinha mexicana está em três produtos: milho, feijão e chili, um tempero feito com pimenta arbol ou passila, cominho, orégano e alho, usado para condimentar carnes, frutos do mar, cozidos e hambúrguer.

Mas é nas tortilhas que está a alma da cozinha do México. Tão antigas quanto o próprio país, são feitas de forma quase artesanal. No processo, os grãos de milho são cozidos, triturados e amassados até formarem uma massa consistente. Após modelada, é colocada sobre uma chapa quente até que fique dourada e flexível. Uma vez prontas, as tortilhas podem ser servidas das mais diversas formas possíveis: frias, quentes, fritas ou tostadas. E, para degustá-las, pode-se escolher entre um recheio de vegetais, carne, frijoles (feijões) e a tradicional guacamole, uma pasta cremosa preparada à base de abacate.

Para acompanhar, o ideal é a cerveja mexicana, tão conhecida quanto o mais tradicional aperitivo do país, a tequila, bebida que nasceu e é produzida exclusivamente na região de Tequila, no estado de Jalisco, e é servida para brindar a felicidade e a saúde.

Fonte: www.casual.com.br

Culinária Mexicana

Arroz Mexicano

Ingredientes

Arroz Vermelho

2 colheres (sopa) de extrato de tomate
1 xícara (chá) de arroz
2 dentes de alho bem picados
1 pimenta malagueta
2 cebolas médias
água

Guacamole

1 tomate sem pele e sem sementes
1 cebola pequena bem picada
1 punhado de coentro picado
1 abacate bem maduro
suco de limão
óleo
sal

Montagem

½ xícara (chá) de queijo prato
1 pacote de tortillas

Modo de Preparar

Refogar o alho e em seguida fritar muito bem o arroz. Adicionar o extrato de tomate e mexer bem. Colocar a água, um pouco de sal, a pimenta malagueta e as cebolas inteiras. Cozinhar o arroz normalmente. Colocar em uma forma de pudim e reservar. Para o guacamole, temperar a cebola picada com óleo, limão e sal.

Deixar marinando. Cortar o abacate em cubos e amassar com um garfo. Cortar o tomate e misturar com o abacate, a cebola e, por último, o coentro. Verificar o tempero e, se for necessário, corrijir com mais suco de limão e sal. Cortar as tortillas em quartos e fritar.

Desenformar o arroz em um prato que possa ir ao forno. Espetar as tortillas no arroz, colocar um pouco de guacamole sobre elas, polvilhar com queijo ralado e levar ao forno preaquecido por alguns minutos. Servir imediatamente e levar para a mesa mais tortillas e guacamole.

Buñuelos

Ingredientes

1 colher (sopa) de gordura de porco
1 colher (sopa) de fermento em pó
Canela em pó para polvilhar
½ quilo de farinha de trigo
½ quilo de açúcar
1 litro de óleo
8 ovos

Modo de Preparar

Colocar a farinha sobre uma superfície de trabalho, fazer um cova no centro, colocar nela as 8 gemas de ovos, a gordura de porco e o fermento em pó. Trabalhe a massa, colocando um pouco de água para umedecer se necessário, até que ela fique macia e se desprenda das mãos. Deixar descansar por meia hora. Estenda a massa com um rolo. Cortar com um cortador redondo com mais ou menos 5 cm de diâmetro. Pincele os discos com as claras. Fritar em óleo bem quente. Escorrer em papel absorvente e polvilhar com uma mistura de açúcar e canela em pó.

Burrito de Frango

1 receita de tortilla

Ingredientes

Recheio:
2 xícara (chá) de carne de galinha cozida e desfiada
1 xícara e ½ (chá) de queijo ralado
¼ xícara (chá) de cebola picada
4 xícara (chá) de feijão cozido
1/3 xícara de (chá) de óleo
250 gramas de molho de tomate
1 dente de alho amassado
Pimenta a gosto

Modo de Preparar

Juntar 1 colher (sopa) de óleo à mesma frigideira onde foram feitas as tortillas. Acrescentar a cebola e o alho. Fritar até a cebola dourar. Acrescentar a pimenta. Juntar o molho de tomate e aqueça. Acrescentar 1 xícara de feijão e amassar bem com um garfo. Juntar mais um pouco de óleo e mais um pouco do feijão, aquecendo e amassando novamente. Continue até terminar o óleo e o feijão. Dividir o frango em 12 porções. Colocar 1 porção no meio de cada tortilla. Cobrir com umas 3 colheres de sopa da mistura de feijão. Salpicar com 1 colher (sopa) de queijo ralado. Dobre um lado da tortilla sobre o recheio. Dobrar o outro lado por cima. Dobrar as duas outras extremidades para formar um embrulho. Burritos são trouxinhas feitas com as panquecas mexicanas, as tortillas. Preparar as tortillas conforme a receita e as mantenha quentes.

Ceviche

Ingredientes

Pimenta-malagueta sem sementes, a gosto
3 cebolas médias cortadas bem fino
½ quilo de filés de linguado
Salsinha para polvilhar
Suco de 6 limões
Sal

Modo de Preparar

Cortar o peixe cru em tiras finas. Colocar em uma tigela e juntar a pimenta. Acrescentar os ingredientes restantes, menos a salsinha. Levar à geladeira de um dia para o outro. Temperar com sal a gosto e sirva, polvilhado com salsinha.

Chili

Ingredientes

2 colheres (sopa) de polpa de tomate
500 gramas de carne de vaca picada
25 gramas de margarina
100 ml de caldo de carne
Malaguetas vermelhas
50 ml de óleo
1 cebola
Sal

Modo de Preparar

Levar ao fogo a margarina com o óleo, juntar a cebola picada e a carne.

Deixar refogar até ficar desfeita, adicionar a polpa de tomate e o caldo de carne, temperar com sal e deixar cozinhar durante 10 minutos. Juntar as malaguetas e deixar cozinhar durante mais 10 minutos em fogo brando. Retirar e retificar o tempero.

Chilis Rellenos

Ingredientes

½ colher (café) de sementes de coentro em pó
½ colher (café) de canela em pó
12 pimentões verdes levemente assados
Óleo de milho para dourar a carne e pimentões
3 dentes de alho picados
1 pimenta tipo americana picada
1 quilo de carne de porco
4 tomates em cubos – com o suco
Pimenta mexicana em pó a gosto
300 gramas de arroz cozido
Tortillas de milho (opcional)
Molho de tomate a gosto
Farinha de milho ou trigo
50 gramas de nozes
50 gramas de passas
1 cebola em cubos
Sal a gosto
1 cravo
Ovo

Modo de Preparar

Aquecer o óleo e refogar a cebola, alho e pimenta. Juntar a carne de porco e dourar por alguns minutos, em fogo alto. Acrescentar os tomates com o caldo, canela, coentro, cravo, pimenta em pó e sal. Cozinhar até a carne ficar no ponto – desmanchando.

Misturar a carne com o arroz, nozes, passas e tortillas esmigalhadas. Acertar o tempero e rechear os pimentões. Passá-los na farinha, depois no ovo e dourá-lo levemente no óçeo de milho. Servir com molho de tomate.

Espinafre à mexicana – Espinacas a la mejicana

Ingredientes

1 colher (sopa) de cebola ralada
1 colher (sopa) de óleo
1 ovo cozido em rodelas
1 maço de espinafre
Sal

Modo de Preparar

Cozinhar o espinafre em pouca água e sal. Escorrer muito bem e picar com a faca. Dourar a cebola no óleo, numa panela, e juntar o espinafre. Mexer ligeiramente e colocar numa travessa. Decorar com as rodelas de ovo.

Frango à mexicana – Pollo a la mejicana

Ingredientes

2 colheres (sopa) de amêndoas, picadas e ligeiramente tostadas
2 colheres (sopa) de vinho branco seco, para o molho
6 colheres (sopa) de purê de tomate
1 colher (sopa) de alho amassado
1 xícara de caldo de galinha
1 frango (com 1 e ½ quilos) em pedaços
1 cálice de vinho branco seco
Manteiga ou margarina
1 pitada de páprica
Sal a gosto
2 cravos

Modo de Preparar

Temperar o frango com sal e fritar na manteiga ou margarina, até ficar dourado. Despejar o vinho por cima e deixar cozinhar cerca de 1 hora, regando com caldo, sempre que for necessário. Enquanto o frango cozinha, preparar o molho. Levar ao fogo, numa panela, o purê de tomate, o alho, a páprica, os cravos e as 2 colheres de vinho. Cozinhar por 20 minutos, retirar os cravos e temperar se for necessário. Colocar o frango frito numa travessa e cobrir com parte do molho. Salpicar com as amêndoas. Servir o molho restante, à parte.

Frijol Refrito (Feijão Estilo Mexicano)

Ingredientes

temperos a gosto
feijão
óleo

Modo de Preparar

Cozinhar o feijão normalmente, inclusive temperando conforme seu costume. Numa panela ou frigideira com um pouco de óleo colocar o feijão já cozido, com pouco caldo, e com a ajuda de um mixer você faz um tipo de purê. No México comer este purê de feijão, por assim dizer, com ovos ao gosto no café da manhã, afinal de contas o milho da tortilha e o feijão são a base da comida mexicana. Muitas vezes, eles colocam pimenta (chiles chipotles) neste tipo de feijão.

Frijoles Refritos

Ingredientes

Feijão:

2 colheres (sopa) de cebola picada
4 colheres (sopa) de azeite
½ xícara (chá) de salsa mexicana
1 xícara (chá) de feijão cozido
50 gramas de queijo parmesão ralado
Doritos

Salsa mexicana:

Sal e pimenta dedo-de-moça picada a gosto
2 tomates picados sem pele e sementes
1 dente de alho amassado
½ cebola picada

Modo de Preparar

Feijão

Fazer o feijão misturando todos os ingredientes.

Salsa

Misturar todos os ingredientes e servir em uma molheira. O biscoito salgado ou a torrada são servidos a parte como acompanhamento.

Galinha Mexicana

Ingredientes

2 colheres (sopa) de manjericão picado
1 colher (sopa) de azeite de oliva
1 colher (chá) de orégano seco
½ xícara de pimenta vermelha seca e picada
½ xícara de suco de limão fresco
½ xícara de cebola bem picada
3 peitos de frango de granja sem pele, retiradas as cartilagens cuidadosamente e cortados em metades
2 dentes de alho amassados

Guarnição

Fatias de lima

Modo de Preparar

Em uma panela larga juntar todos os ingredientes da marinada. Adicionar os peitos de frango e deixar marinar por várias horas, ou mesmo de um dia para outro. Para cozinhar, escorrer a marinada. Colocar as metades de peito sobre uma grelha, a uma distância de 12 cm do fogo ou fonte de calor e deixar assar por uns 8 minutos ou até sumir qualquer cor rosada. Passar a marinada no liquidificador, coar e salgue se necessário, e cozinhar por 5 minutos. Servir os filés em cada prato (130 gramas em cada) e despejar uma colher do molho bem quente por sobre. Acompanhe com uma seleção de saladas verdes.

Guacamole

Ingredientes

1 colher (sopa) de cebolinha picada
1 colher (sopa) de coentro picado
4 colheres (sopa) de suco de limão
2 tomates sem pele e sem semente picados
2 dentes de alho amassados
pimenta malagueta a gosto
½ cebola picada
1 abacate
sal

Modo de Preparar

Amassar o abacate, misturar os demais ingredientes. Servir com salgadinhos de pacote, tortillas ou torradinhas. Dica: pode ser servido como entrada, como acompanhamento de carnes brancas ou mesmo como ingrediente de recheio de sanduíches. Uma variação é amassar bem e acrescentar iogurte natural, usando como molho, mas aí é preciso maneirar na pimenta.

Huevos Rancheros

Ingredientes

Pimenta dedo-de-moça a gosto
Sal e pimenta-do-reino a gosto
1 dente de alho amassado
1 cebola pequena picada
Azeite para fritar
2 tortillas
1 tomate
2 ovos

Modo de Preparar

Tirar a pele e as sementes do tomate, picar e bater no liquidificador com a cebola e o alho. Temperar com sal e pimenta e cozinhar até que espesse um pouco. Reservar. Esquentar um pouco de azeite e passar as tortillas nele para que aqueçam. Passar também no molho. Reservar e mantenha aquecido. Fritar os ovos, tomando o cuidado para não quebrar a gema. Colocar cada tortilla em um prato. Colocar um ovo em cima e cobrir com o molho. Servir logo.

Marguerita Clássica

Ingredientes

1 colher (sopa) de açúcar (ou à gosto)
½ dose de cointreau
1 dose de tequila
½ limão
gelo

Modo de Preparar

Bater todos os ingredientes e servir em uma taça de coquetel, com a borda incrustada com suco de limão e sal.

Mel Poblano

Ingredientes

250 gramas de pimentão vermelho
100 gramas de banha
1 e ½ quilos de peru
2 quilos de cebolas
1 quilo de tomates

Modo de Preparar

Cortar o peru cru, dourando os pedaços na banha; fazer o mesmo com as cebolas, os tomates e os pimentões; juntar os pedaços do peru e cozinhar durante 2 horas, em fogo brando.

Molho Mexicano

Ingredientes

¼ xícara de mel
15 pimentas Habanero (são pimentas tipo chili, porém mais fortes e sem os talos, também conhecidas como pire pire)
200 ml de molho de pimenta com alho (Tailandês/Tabasco)
3 dentes de alho, picadinhos

Modo de Preparar

Bater as Habaneros (com as sementes) em um processador. Adicionar os outros ingredientes para fazer um purê. Dica: usar para marinar asas de galinha.

Picadinho – Picadillo

Ingredientes

½ xícara de passas sem sementes e deixadas de molho
½ xícara de amêndoas sem pele
3 colheres (sopa) de óleo
3 pimentões vermelhos, sem sementes, em rodelas
3 tomates, sem pele e sem sementes, picados
2 maçãs descascadas e picadas
8 azeitonas verdes descaroçadas
1 quilo de carne picda sem gordura
1 dente de alho picado
Sal e pimenta a gosto
1 pitada de canela
1 cebola picada
1 cravo

Modo de Preparar

Dourar a carne no óleo. Juntar a cebola e o alho, abaixar o fogo e cozinhar 5 minutos. Acrescentar os tomates, as maçãs, os pimentões, as passas, as azeitonas, a canela, o cravo, o sal e a pimenta. Cozinhar em fogo baixo, por 20 minutos, destampado. Por fim, juntar as amêndoas tostadas e moídas. Servir acompanhado de arroz e feijão ou como recheio de tortilhas mexicanas.

Sopa Mexicana

Ingredientes

½ xícara de queijo parmesão ralado
4 colheres e ½ (sopa) de azeite
4 pãezinhos franceses amanhecidos
3 pitadas de orégano
4 dentes de alho
sal a gosto

Modo de Preparar

Descascar o alho, sem cortar ou furar. Numa panela com 1 e ½ litro de água, colocar o alho, o orégano o azeite e o parmesão. Levar ao fogo até ferver e o alho ficar cozido (macio). Verificar o sal e acrescentar os pãezinhos em pedaços. Misturar com cuidado e servir imediatamente para que o pão não fique muito mole.

Peru Mexicano ao Chocolate

Ingredientes

1 colher (café) de farinha de soja
3 colher (sopa) de leite
200 gramas de vinho branco
100 gramas de chocolate em pó
½ litro de creme de leite fresco
250 gramas de miolo de pão
150 gramas de salsicha
1 e ½ quilos de peru
2 dentes de alho
2 cebolas grandes
3 ovos

Modo de Preparar

Fazer um recheio com o miolo de pão embebido em leite, as cebolas picadas, os ovos inteiros, a carne das salsichas, a soja, o sal e a pimenta-do-reino e com essa massa rechear o peru; assá-lo, com mais ou menos 2 horas de cozimento; tirar a gordura da caçarola e acrescentar dois copos de vinho branco e a mesma quantidade de caldo; juntar o chocolate em po ao creme de leite, mexendo sempre; reduzir êste molho até a metade para bem engrossá-lo e com ele cobrir o peru.

Sopa Mexicana

Ingredientes

½ xícara de queijo parmesão ralado
4 colheres e ½ (sopa) de azeite
4 pãezinhos franceses amanhecidos
3 pitadas de orégano
4 dentes de alho
sal a gosto

Modo de Preparar

½ de queijo parmesão ralado
4 e ½ (sopa) de azeite
4 pãezinhos franceses amanhecidos
3 pitadas de orégano
4 dentes de alho
sal a gosto

Tacos de Bife

Ingredientes

Tortilla

1 xícara (chá) de farinha de trigo
1/3 xícara (chá) de água morna
1 colher (sopa) de óleo
1 pitada de fermento químico em pó
1 pitada de sal

Recheio

½ colher (sopa) de óleo
500 gramas de alcatra em bifes finos
Sal e pimenta-do-reino a gosto
3 dentes de alho amassados
1 cebola grande

Molho

2 limões
1 tomate grande cortado em cubos
Sal e coentro picado a gosto
1 cebola pequena picada
1 pimenta verde picada

Modo de Preparar

Tortilla

Misturar a farinha com o óleo, o sal e o fermento. Colocar a água aos poucos até obter uma massa homogênea. Enrolar em filme plástico e deixar descansar por 15 minutos. Retirar pequenas porções da massa e abrir com um rolo, cortar as extremidades formando um círculo de 17 cm de diâmetro. Aquecer bem a chapa. Transferir para ela as tortillas com cuidado e aquecer por 1 minuto de cada lado.

Recheio

Temperar os bifes com alho, sal e pimenta. Reservar. Untar uma frigideira com o óleo e fritar os bifes por 2 minutos de cada lado. Cortar a cebola ao meio e depois em rodelas finas. Juntar à carne e fritar até murchar. Retirar a carne e a cortar em tiras de 2 cm. Reservar a carne e a cebola separadamente.

Molho

Numa tigela, misturar todos os ingredientes e reservar.

Montagem

Colocar a tortilla sobre um prato e, por cima, a carne, a cebola e o molho. Antes de fechar, pingue gotas de limão para cortar o picante do molho e a gordura da carne. Dobre uma lateral sobre a outra, enrolando-as. Servir com limão e o molho.

Tamale

Ingredientes

1 quilo de carne de porco (paleta ou pernil)
2 latas de milho ou milho de 8 espigas
200 gramas de azeitonas pretas
200 gramas de queijo prato fatiado
alho, sal e pimenta-do-reino
2 copos de farinha de milho
1 pimentão vermelho
1 pimenta vermelha
½ quilo de tomates
cheiro-verde
1 e ½ copo de leite
2 cebolas
3 ovos

Modo de Preparar

Separar toda a gordura da carne e derreter na frigideira; fritar até dourar. Cortar a carne em cubinhos e temperar com alho, sal e pimenta-do-reino. Picar a cebola, o pimentão, o tomate, a pimenta e o cheiro-verde. Afervente rapidamente o milho em água e sal (se for de espiga). Despejar a gordura derretida numa panela. Fritar a carne nessa gordura, até dourar. Juntar a cebola e o pimentão e fritar mais um pouco. Juntar o milho, os tomates e os torresminhos que ficaram da gordura.

Colocar sal, e mais pimenta vermelha e/ou tomates, se quiser. Por fim as azeitonas. Tirar a panela do fogo. Misturar em separado a farinha de milho no leite (fica uma farofa meio seca). Juntar essa farofa ao cozido e colocar os ovos inteiros. Mexer bem. Untar uma forma, despejar o “bolo” nela e cobrir com queijo. Levar ao forno por 20 a 30 minutos para gratinar.

Tequila Sunrise

Ingredientes

250 ml de sumo de laranja acabado de fazer
20 ml de xarope de grenadine
40 ml de tequila
4 cubos de gelo

Modo de Preparar

Mexer lentamente a tequila, mas não a agite, e o sumo de laranja com 2 dos cubos de gelo no copo misturador. Coar a mistura para o copo e juntar os outros cubos de gelo.

Colocar lentamente o xarope de grenadine no copo e esperar que ele se deposite no fundo. Antes de servir, mexer só uma vez o xarope de grenadine. Assim, produzirá uma iridescência, em cores que vão do laranja, na parte superior do copo ao vermelho, no fundo.

Tortilla de Batata

Ingredientes

1 xícara de óleo de milho
3 pimentões assados, pelados, limpos e cortados
5 batatas médias, cortadas em rodelas
12 ovos ligeiramente batidos
sal e pimenta a gosto
1 cebola picada

Modo de Preparar

Aquecer o óleo numa frigideira e quando estiver quente fritar as batatas. A meio da fritura juntar a cebola. Quando as batatas ficarem douradas, adicionar o pimentão e deixar mais 2 minutos. Retirar o excesso de gordura e misturar tudo com os ovos batidos. Temperar com sal e pimenta e fazer a tortilha, fritando-a dos dois lados. Não deixar secar demasiado.

Tortillas

Ingredientes

2 xícaras e ¼ de farinha de milho
1 xícara e 1/3 de água gordura
1 colher (café) de sal

Modo de Preparar

Misturar num recipiente a farinha de milho com o sal e acrescentar a água, aos poucos, mexendo sem parar. Amassar com as mãos, juntando mais água (não mais que 1 colherada de cada vez) até a massa ficar lisa e homogênea, sem grudar nos dedos. Dividir a massa em pedacinhos, formando bolinhas do tamanho de uma noz. Estender dando a forma de rodelas de 12 a 15 cm dê diâmetro, aproximadamente, utilizando um rolo de massas. Fritar em gordura, de preferência de porco, dos dois lados e escorrer sobre papel absorvente. As tortilhas podem ser mantidas aquecidas no forno, embrulhadas em papel alumínio, ou requentadas, umedecendo-as ligeiramente e passando dos dois lados numa frigideira, sem untar em fogo baixo.

Tortillas Mexicanas

Ingredientes

1 colher (chá) de sal
250 gramas de farinha de milho fina (ou massa harina)
250 ml de água morna

Modo de Preparar

Misturar a farinha com sal e juntar, pouco a pouco, a água morna, mexendo com um garfo até obter uma massa um pouco úmida para não se separar. Se necessário, juntar um pouco mais de água uma colher (sopa) de cada vez. Moldar massa em bola. Trabalhar rapidamente até ficar bem macia e uniforme.

Dividir a massa em 12 partes iguais e fazer uma bola de cada vez. Enquanto estender uma das bolas, mantenha as restantes cobertas para evitar que sequem.

Estender cada bola entre 2 folhas de papel vegetal até obter rodelas de 15 cm. Retirar a folha de cima de uma tortilha e colocar esta numa frigideira não untada, previamente aquecida. Retirar a segunda folha.

Deixar fritar até as pontas começarem a encarquilhar. Virar a tortilha e pressionar levemente com uma espátula até se formarem bolhas. Voltar novamente a tortilha e deixar fritar duramente mais ou menos 1 minuto. Retirar da frigideira e embrulhar em papel de alumínio para a manter quente, enquanto acaba de fritar as outras.

Com a possibilidade de atingir até 50ºC, os mexicanos acreditam que comer muita pimenta equilibra a temperatura do corpo, fazendo com que a pessoa não sinta o efeito das altas temperaturas.

O chefe de cozinha Rodrigo Anunciato nos conta como são os hábitos alimentares deste lugar tão apimentado como o México.

“Ao ganhar o mundo a comida mexicana sofreu adaptações, tornando-se uma culinária com pratos variados, coloridos, saborosos e apreciada por muitas pessoas”, diz Rodrigo.

Segundo ele, a base da comida mexicana é o milho, herdada pelos Maias e Aztecas que tinham uma cultura fortíssima de grãos

“A partir do milho são elaboradas as tortillas, que são massas preparadas basicamente com água, farinha especial de milho branco (chamada de masa harina), manteiga e sal”.

“Agora que você já conhece um pouco mais sobre a culinária do México , que tal experimentar?”

“A tortilla também é utilizada como talher, sendo um hábito da antiguidade, pois muitos não tinham condições financeiras para comprar talheres. O mexicano é um povo de hábitos muitos simples, por este motivo até hoje esta é uma tradição”, afirma ele.

O prato mais tradicional mexicano é o taco, que nada mais é do que a tortilla recheada com carnes, pimentas, milho, tomate, cebola, guacamole (abacate), etc.

“O México é o país que mais utiliza o abacate (guacamole) em preparações salgadas. No Brasil temos o hábito de comer o abacate com açúcar, mas pode acreditar que é o único país que tem essa cultura, nos demais, o abacate é consumido com sal”, ressalta Rodrigo.

Além do taco e das tortillas, outro prato famoso é o chile. Rodrigo nos conta que o chile é a maior expressão da combinação da terra com a cultura espanhola que foi trazida durante a colonização.

Existem vários tipos de chile, o mais tradicional é uma mistura de carne moída bovina, feijões cozidos sem caldo e muita pimenta. O condimento mais utilizado no México é o cominho.

A data mais popular do país é o dia 2 de novembro, dia dos mortos, onde eles homenageiam os antepassados, e como não pode faltar, com muita comida e bebida, entre eles os tacos, burritos, enchiladas, chalupas, gorditas, etanales, etc.

Taco com salada

170 kcal tortilla, carne moída, feijão, pimenta, alface, tomate e guacamole

Taco com frango

202 kcal tortilla, frango desfiado, pimenta, alface, tomate e guacamole

Taco com carne

236 kcal tortilla, iscas de carne, feijão, pimenta

Burrito

204 kcal tortilla de trigo, ovos, feijão, carne e pimenta

Não podemos esquecer das bebidas mexicanas, entre elas a tequila, água de chocolate e mescal, que também é conhecida como a bebida do verme, pois cada dose é servida com um pequeno verme vivo dentro do copo e que deve ser tomado no mesmo gole.

Herdado dos astecas, e muito consumida no país, a água de hochata (água de arroz) é hábito diário dos mexicanos no café da manhã.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre a culinária do México , que tal experimentar?

Fonte: www1.uol.com.br

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