Pré-Cambriano

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O nome significa: “antes do período Cambriano.”

Diz-se de período da era proterozoica que antecede o cambriano, no qual surgem os primeiros sinais de vida rudimentar.

Este velho, mas ainda comum termo foi originalmente usado para se referir a todo o período da história da Terra antes da formação das rochas mais antigas, com fósseis reconhecíveis neles. Nas últimas décadas, no entanto, os geólogos descobriram que existem alguns fósseis de difícil discernimento em algumas rochas pré-cambrianas, de modo que este período também é agora conhecido como a “vida obscura”

Tempo pré-cambriano abrange a grande massa da história da Terra, começando com a criação do planeta cerca de 4,5 bilhões de anos atrás e termina com o surgimento de complexos, multicelulares formas de vida, quase quatro bilião anos mais tarde.

O pré-cambriano é a primeira das eras geológicas, que são marcadas por diferentes camadas de rochas sedimentares. Estabelecidas ao longo de milhões de anos, essas camadas de rocha contêm um registro permanente do passado da Terra, incluindo os restos fossilizados de plantas e animais enterrados quando os sedimentos foram formados.

A Terra já foi mais de 600 milhões de anos, quando a vida começou. O planeta tinha arrefecido a partir do seu estado fundido inicial, o desenvolvimento de uma massa sólida e oceanos criado a partir de vapor de água na atmosfera. Muitos cientistas acham que estes mares primordiais deu origem à vida, com ricas em minerais termais, respiradouros vulcânicos que atuam como catalisadores para reações químicas em toda a superfície de pequenas bolhas de água, o que levou as primeiras membranas celulares. Outras bolhas são pensados para ter formado substâncias auto-replicantes, atraindo químicos em torno deles. Ao longo do tempo os dois combinados para produzir energia a utilizar, as células vivas.

Os primeiros organismos vivos eram bactérias microscópicas, que aparecem no registro fóssil tão cedo quanto 3400 milhões anos atrás. Como os números multiplicados e suprimentos de seu combustível químico foram devorados, bactérias procurou uma fonte de energia alternativa. Novas variedades começaram a aproveitar a energia do sol através de um processo bioquímico conhecido como fotossíntese, um movimento que acabaria por levar a plantas simples e que abriu o planeta para a vida animal.

Cerca de três bilhões de anos a atmosfera da Terra era praticamente desprovida de oxigênio. Na cerca de 2,4 bilhões de anos atrás, o oxigênio foi liberado dos mares como um subproduto da fotossíntese por cianobactérias. Níveis do gás subiu gradualmente, atingindo cerca de um por cento em torno de dois bilhões de anos atrás. Cerca de 800 milhões de anos, os níveis de oxigênio atingiu cerca de 21 por cento, e começou a respirar a vida em organismos mais complexos.

A camada de ozônio rico em oxigênio também foi estabelecida, protegendo a superfície da Terra da radiação solar prejudicial.

Desconhecidas formas de vida

Os primeiros animais multicelulares apareceram no registro fóssil quase 600 milhões de anos atrás. Conhecido como o Ediacarans, essas criaturas bizarras tinha pouca semelhança com modernas formas de vida. Eles cresceram no fundo do mar e não tinha quaisquer cabeças óbvias, bocas, ou órgãos digestivos.

Fósseis de o maior conhecido entre eles, Dickinsonia, assemelham-se um capacho com nervuras. O que aconteceu com os Ediacarans misteriosas não é clara.

Eles poderiam ser os ancestrais dos animais mais tarde, ou eles podem ter sido completamente apagados de extinção.

Os primeiros animais multicelulares que sobreviveram ao Pré-Cambriano se dividem em três categorias principais. A mais simples dessas criaturas de corpo mole eram esponjas. Falta de órgãos ou um sistema nervoso, eles viveram extraindo a água através de seus corpos e filtrando partículas de alimento.

Os cnidários, que inclui anêmonas do mar, corais, águas-vivas, e tinham corpos sac-like e um sistema digestivo simples com a boca, mas não ânus.

Eles pegaram comida usando tentáculos armados com células urticantes microscópicos. O terceiro grupo, os anelídeos, platelmintos ou segmentadas, teve cavidades corporais cheias de líquido e respirava através de suas peles.

Pensa-se as fases finais de tempo pré-cambriano foram marcados por uma glaciação global prolongada. Isso pode ter levado à extinção generalizada, refletindo as terminações sombrias para os períodos geológicos que se seguiram.

Fonte: science.nationalgeographic.com

Pré-Cambriano

Também chamada de Era Primitiva ou Era Proterozóica (gr. proteros = primeiro + zoe = vida). O Pré-Cambriano está compreendido entre o aparecimento da Terra, há cerca de 4,5 bilhões de anos (estimativa baseada na radioatividade), até o surgimento de uma larga quantidade de fósseis, a 570 milhões de anos.

Durante esse tempo, a vida no mar se desenvolveu desde as minúsculas e gelatinosas bolhas flutuantes até os primeiros vermes. Os primeiros fósseis conhecidos têm dois bilhões de anos, e acredita-se que sejam restos de antigas bactérias.

Sabe-se pouco dos eóns pré-cambrianos, apesar de corresponderem a sete oitavos da vida da Terra, já que as modificações a que a crosta terrestre foi submetida posteriormente dificultam a interpretação dos vestígios dos mesmos.

Foi durante o Pré-Cambriano que os eventos mais importantes da história biológica e geológica da Terra aconteceram:

Início do movimento das placas tectônicas*

Início da vida na Terra (surgimento das primeiras células procarióticas)**

Aparecimento das primeiras células euarióticas

Formação da atmosfera

Aparecimento dos primeiros animais e vegetais.

* Placas Tectônicas – A Terra tem sete placas tectônicas principais e muitas mais sub-placas de menores dimensões.

** As células podem ser divididas em dois grandes grupos, consoante possuem ou não uma estrutura designadas por núcleo. De acordo com esta divisão temos as células: procarióticas (não possuem núcleo) e eucarióticas (apresentam núcleo). As células procarióticas são relativamente simples (comparativamente às eucarióticas) e são as que se encontram nas bactérias e cianófitas (“algas” azuis ou cianobactérias), geralmente estes são organismos constituídos por uma só célula.

Os primeiros organismos eram “heterótrofos”, apenas tempos depois apareceram os organismo autótrofos. O que os autótrofos fizeram foi o maior milagre que o nosso mundo viu. Eles se alimentavam de luz solar e produziam oxigênio a partir da fotossíntese. Sem eles, a continuação de vida teria sido impossível, pois foram os principais responsáveis pela mudança da composição atmosférica para a forma atual. Na época estes seres eram formas extremamente primitivas de algas, similar às algas cianofícias azuis-esverdeadas modernas.

Pré-Cambriano
Algas cianofícias (colônia – cada uma é um indivíduo, mas trabalham juntas
para obtenção do alimento e defesa, ampliando a eficiência individual)

Os primeiros 3 bilhões de anos a vida permaneceu como em sua maior parte microscópica, após esse período formas mais complexas de vida multicelulares, floresceram. Os eucariontes (seres vivos cujas células possuem núcleo) apareceram no Pré-Cambriano Superior, no Proterozóico Médio (2 bilhões de anos atrás), com as mudanças na atmosfera.

Surgem os primeiros seres vivos pluricelulares, animais primitivos de corpo mole (cnidários e anelídeos) e algas verdes.

O interior da Terra ainda estava bastante quente e ativo e erupções vulcânicas eram comuns, formando um grande número de pequenas ilhas alinhadas em cadeias. Essas ilhas eram empurradas de sua posição original, como resultado dos movimentos que ocorriam em profundidade e, ocasionalmente, colidiam entre si formando ilhas cada vez maiores.

O que foi a Era Pré-Cambriano?

Logo na fase primitiva, ocorre o surgimento de oceanos, rios, lagos e de montanhas. Há, também, o aparecimento das primeiras plantas classificadas como algas multicelulares, e das primeiras formas de vida, como as bactérias, os vermes e as águas vivas, animais multicelulares de corpo mole.

O Pré-Cambriano é a maior extensão de tempo geológico da Terra que tem início nos primórdios de sua formação e termina no período Cambriano.

É um período muito longo com quatro bilhões de anos. Neste período ocorreu a formação da Terra como um corpo planetário, inclusive a geosfera, hidrosfera, atmosfera, como também o aparecimento da biosfera.

São oito décimos da história da Terra e nela foram encontradas complexas redes de rochas ígneas e metamórficas, que abaixo das rochas sedimentares mais recentes foram chamadas de rochas primárias ou primordiais.

Durante o século passado o termo “Cryptozóico” (idade da vida escondida) foi usado para designar este período, uma vez que se imagina ter vida nesta época.

Embora o termo Pré-Cambriano ainda estar em uso, o Cryptozóico quase desapareceu, pois hoje se sabe que a vida realmente existia.

Divisões do Pré-Cambriano

Como o Pré-Cambriano é muito longo, foi utilizada uma divisão em eras. Duas delas estão em uso.

Uma opção dividiu o Pré-Cambriano em Proterozóico, em suas épocas mais recentes (“idade da primeira vida”), uma Arqueozóica (“primeira vida”) e uma Azóica, mais antiga (“sem vida”).

Hoje em dia o Arqueozóico e o Azóico foram substituídos pelo Arqueano e Hadeano.

Mais recentemente, o termo Priscoano, foi usado para se referir ao período onde a geosfera ainda estava se formando.

O Priscoano ou Hadeano

Formação do sistema solar e a Terra.

Formação da Terra rochosa fora de colisões de planetésimos.

Formação da Crosta, bombardeio cósmico de cometas e planetóides.

Oceano primitivo começa a se formar.

Arqueano

A Crosta já formada se estrutura.

Aparecimento de um oceano planetário.

Formação dos continentes e um processo primordial da deriva Continental.

Processos bioenergéticos: Procariontes (Arqueobactérias, Eubactérias) Atmosfera redutora com pouquíssimo oxigênio.

Ocorre no final o declínio das Arqueobactérias e aparecem os estromatólitos coloniais.

Proterozóico

Eucariontes aparecem a partir dos procariontes.

A Deriva Continental começa em definitivo.

Idades do Gelo.

Pangeas Pré-Cambrianas.

Os primeiros organismos Multicelulares aparecem.

Evolução Pré-Cambriana da Vida

A Biosfera Unicelular

Os primeiros 3 bilhões de anos a vida permaneceu como em sua maior parte microscópica, após esse período formas mais complexas de vida multicelulares, floresceram.

Assim ao longo da maior parte do Pré-Cambriano a Terra teve formas de vida muito primitivas, semelhante às bactérias modernas.

ARQUEANO

ORIGEM DA VIDA E DOS CONTINENTES

A Origem dos Continentes

As rochas mais antigas do Arqueano são raras, e incluem as rochas terrestres mais velhas, de 3.8 a 4.2 bilhões anos atrás. A maioria das rochas está alterada por processos metamórficos subseqüentes o que dificulta o conhecimento das condições em que elas foram formadas.

Estas rochas são principalmente de natureza vulcânicas de ambiente subaquático. A implicação disso indica que nesta época a Terra inteira estava coberta pelos oceanos. Nesse caso, há uma semelhança poética com o Gênese Bíblico dos judeus e cristãos que falam do mundo como originalmente coberto através de mar, no qual pelo comando de Deus apareceu a terra.

Este período que ocorreu a aproximadamente 3.0 a 2.5 bilhões anos atrás, foi o período de máxima formação continental. 70% das massas de terra continentais datam deste período (Assim, a maioria dos continentes é extremamente antiga).

A geologia moderna reconhece que os continentes presentes são construídos de pontos onde ocorrem rochas extremamente antigas. Uma grande parte da Austrália (provavelmente o mais antigo), Canadá, Índia, Sibéria, e Escandinávia possuem rochas desta época.

A Origem de Vida

O aparecimento da vida na Terra foi precedido por um período de evolução química, por meio no qual moléculas orgânicas simples se agregaram gradualmente para formar macro-moléculas complexas, e posteriormente a primeira vida a partir disto. Os cientistas reivindicam poder repetir todas estas fases nos laboratórios, mas foram expressas dúvidas ocasionais.

Nós não sabemos quando a vida apareceu primeiramente na Terra. Os microorganismos fósseis mais antigos quanto as primeiras rochas sedimentares.

Na época que estes primeiros organismos apareceram não havia nenhum oxigênio livre, como há agora, mas uma “atmosfera” composta de metano, gás carbônico, e hidrogênio. A atmosfera da Terra não era muito diferente da atmosfera presente em Vênus.

Os microorganismos deste período utilizaram metano ou hidrogênio no lugar do oxigênio no metabolismo, estes então eram organismos de metabolismo anaeróbico. Fermentação é um exemplo moderno de metabolismo anaeróbico.

Os primeiros organismos eram “heterótrofos”, apenas tempos depois apareceram os organismo autótrofos.

O que os autótrofos fizeram foi o maior milagre que o nosso mundo viu. Eles se alimentavam de luz solar e produziam oxigênio a partir da fotossíntese. Sem eles, a continuação de vida teria sido impossível, pois foram os responsáveis principais da mudança da composição atmosférica para a atual. Na época estes seres eram formas extremamente primitiva de algas, similar as Algas azuis-verdes modernas.

Essas algas azuis-verdes cresceriam freqüentemente como grandes tapetes e formariam estruturas conhecidas como estromatólitos (existentes até hoje na Austrália).

CARACTETÍSTICAS GERAIS

Se você pudesse viajar no tempo para visitar a Terra durante o arqueano, você provavelmente não a reconheceria.

A atmosfera era muito diferente daquela que nós respiramos hoje, ela era composta de metano, amônia, e de outros gases que seriam tóxicos a maioria da vida em nosso planeta hoje. Também nessa era, a crosta da terra esfriou e as rochas e placas continentais começaram a se formar.

Durante o arqueano que a vida apareceu primeiramente no mundo. Nossos fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3,5 bilhões de anos e são constituídos de microfósseis e bactérias. De fato, toda a vida por mais de um bilhão anos era de bactérias. A ilustração acima são estromatólitos, colônias atuais que são encontradas na Austrália.

Coacervados e caldos nutritivos – moléculas orgânicas que formavam os caldos ao se agruparem formaram os coacervados e deles os seres vivos

Atmosfera de gás carbônico – atmosfera ao qual se desenvolveu os primeiros seres vivos até os primeiros procariontes

Rochas Peculiares (Komatiitos)

Os komatiitos são rochas ígneas formadas a altas pressões e temperaturas. Atualmente próximo a superfície tais condições são impossíveis, mas no Arqueano deveria ser comum este tipo de rocha, uma vez que o planeta era muito mais quente e possuía pressões maiores e todos os komatiitos são desta época

Seres Vivos

Procariontes

Pré-Cambriano

Seres unicelulares primitivos hoje representados por bactérias e cianobactérias que formam hoje o reino Monera foram muito comuns no Arqueano viveram e vivem em todos os ambientes.

Estromatólitos

Grupo Warawoona e Grupo Fig Tree

Bactérias cianofíceas que formaram estruturas biossedimentares, existem até hoje eram seres autotróficos e tem sua primeira aparição a mais ou menos 3,5 bilhões de anos. A ilustração mostra um tipo de estromatólito

Os grupos acima citados fazem partes os estromatólitos mais antigos descobertos na África, Canadá e Austrália.

Vírus

Seres como vírus surgiram de seres que não eram constítuidos de células porém os vírus apareceram depois dos unicelulares

HADEANO

O Hadeano não é um período geológico verdadeiro. Nenhuma rocha é tão antiga a exceção dos meteoritos. Durante o Hadeano, o sistema solar estava tomando forma, provavelmente dentro de uma nuvem grande de gás e poeira em torno do sol. A abundância relativa de uns elementos mais pesados no sistema solar sugere que estes gás e poeira eram derivados de um supernova.

Alguns elementos mais pesados são gerados dentro das estrelas pela fusão nuclear do hidrogênio, que são de outra maneira incomuns. Nós podemos ver processos similares ocorrer hoje em nebulosas, como a nebulosa M16, mostrada a esquerda.

O sol formou-se dentro de uma nuvem de gás e a poeira, e começou a se submeter à fusão nuclear e a emitir luz e calor.

As partículas que orbitavam o sol começaram a se unir em corpos maiores, conhecidos como planetésimos, que continuaram a agregar-se em planetas maiores, o material “restante” deu forma a asteróides e cometas, como o asteróide Ida, a direita.

Como as colisões entre planetésimos grandes liberam muito calor, a terra e outros planetas seriam derretidos no começo de seus historia. A solidificação do material derretido aconteceu enquanto a terra esfriou. Os meteoritos mais velhos e as rochas lunares têm aproximadamente 4,5 bilhão anos, mas a rocha mais velha da terra conhecida atualmente tem 3,8 bilhões de anos.

Por algum tempo durante os primeiros 800 milhões de anos de sua historia, a superfície da Terra mudou do líquido ao sólido. Uma vez que a rocha dura formou-se na Terra sua historia geológica começou. Isto aconteceu provavelmente antes de 3,8 bilhões de anos, mas a evidência disso não esta disponível. A erosão e o tectonismo destruíram provavelmente toda a rocha mais antiga que 3,8 bilhões de anos. O começo do registro de rocha que existe atualmente na Terra é do Arqueano.

Hadeano Geral

Atualmente, a rocha mais antiga descoberta é uma rocha metamórfica da Formação Acosta do Canadá de 3.8-4.0 bilhões, embora grãos do mineral zircão, de rochas da Austrália ocidental foram datadas de 4.1-4.2 bilhões de anos indicando que a crosta da Terra tinha começado a se formar nesta época. Contudo, a idade do sistema solar, inclusive a da Terra, é de aproximadamente 4.6 bilhões de anos. Esta data vem de meteoritos, os escombros que sobraram da formação do sistema solar, como também algumas rochas que acredita-se ser da mesma época da formação da lua (comparando Terra e Lua, a Lua é um planeta geologicamente morto, onde novas rochas não são criadas ou destruídas). Existe um período de tempo de quase um bilhão de anos ao qual nós não temos nenhuma informação geológica direta na Terra. Este intervalo é conhecido como Era Hadeana.

O Hadeano pode ser dividido em duas fases:

1. O crescimento inicial da Terra da nebulosa que deu origem ao Sistema Solar.

2. A estabilização da jovem Terra e a formação dos continentes.

Fase 1

O que nós pensamos sobre a formação do sistema solar vem de dois tipos de estudos.

Primeiro, usando instrumentos poderosos como o telescópio espacial Hubble nós podemos pesquisar a evolução estelar e a partir de observação de varias fases estelares que existem no universo.

Segundo, nós sabemos muito sobre a composição atual do sistema solar, inclusive a composição, tamanho, massa, e densidade dos planetas. Esta informação vem de cálculos físicos baseados nas órbitas dos planetas e as leis de gravidade, baseados no modelo da Terra, alem de observações em telescópios e medidas feitas por sondas robóticas e espaciais.

Atualmente, os cientistas planetários acreditam que a formação inicial do sistema solar levou um curto tempo de evolução, aproximadamente 100 milhões de anos.

Eventos principais

Formação e contração da nebulosa solar original, provavelmente devido a ondas de choque de um supernova. Colapsou em um disco giratório com a maior parte de massa na forma de gás de hidrogênio concentrada no centro, formando o proto Sol. Formando partículas de poeira de tamanho e composição discrepante. Acumulando partículas em tamanhos maiores e maiores, formando uma gama de objetos meteoróides para iniciar a formação de planetésimos.

Ventos solares violentos na época varrem materiais mais leves, como H, He, H2O, Amônio, para as partes mais externas do Sistema Solar (formando os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), deixando o sistema solar interno enriquecido em materiais como a sílica e Ferro (formando os planetas Terra, Vênus, Marte e Mercúrio.

Colisões principais entre planetas e planetésimos grandes resultam na formação da lua e da Terra.

Na época a lua tinha o tamanho de Marte, na colisão da Terra com a Lua boa parte da massa da Lua ficou na Terra e o que sobrou ficou em órbita formando a Lua atual

Outros planetas também sofreram impactos importantes nesta época como boa a perda de boa parte do manto de Mercúrio, e o inicio da rotação reversa de Vênus.

O pesado bombardeio meteórico, estudado na superfície da lua, mercúrio, e outros corpos planetários revelam que por centenas de milhões de anos depois da formação do sistema solar, os planetas foram bombardeados continuamente através de meteoros. Assim a superfície da Terra provavelmente foi repetidamente destruída por impactos de grandes asteróides. Este bombardeio continuou até 3.8 bilhões anos atrás até.

Fase II

Diferenciação e esfriamento da crosta

A Terra primitiva provavelmente era muito quente devido à liberação de energia cinética durante seu crescimento, decadência de elementos radioativos em seu interior e a colisão que formou a lua.

O derretimento parcial do interior da Terra permitiu que o ferro e o níquel mais densos ficassem no centro, formando um núcleo metálico.

O magma rico em sílica subir até a superfície para formar um oceano de magma. O material restante entre o núcleo e o oceano de magma formou o manto.

Eventualmente, o oceano de magma teria esfriado para formar uma camada de crosta basáltica como está presente em baixo dos oceanos hoje. A Crosta continental seria formada depois.

É provável que a crosta inicial da Terra tenha sido várias vezes de bombardeadas por impactos de asteróides.

A formação de grande parte da atmosfera inicial e dos oceanos foi conseqüência do derretimento parcial e diferenciação da Terra que teria permitido a liberação de combinações gasosas. Vulcões modernos libertam gases e magma que são trazidos ainda a superfície.

Este gases nos dão uma indicação da composição da atmosfera primitiva da Terra: composta de vapor de água, CO2, CO, N2, H2, e cloreto de hidrogênio. O vapor de água teria condensado na atmosfera e teria chovido como líquido na superfície, cobrindo a Terra com água.

É possível que a Terra tenha adquirido parte de sua água de cometas que colidirão com a Terra ou se derretendo na atmosfera superior. Recentemente, alguns astrônomos acreditam que 15 milhões de cometas pequenos (menores que uma casa) poderia estar acrescentando água à atmosfera todos os anos. Porém, esta visão ainda causa discussão e a concreta existência destes cometas não foram encontradas.

A atmosfera antiga da Terra provavelmente foi enriquecida altamente em CO2 – talvez até 100 vezes a quantidade atual. Este pode ter sido um importante fator para que a Terra primitiva fosse esquentada, pois os astrônomos teorizam que o sol jovem tinha apenas 80% da luminosidade atual o que causaria condições glaciais pelo globo.

A estabilização da crosta e o inicio da tectônica de placas fizeram com que as primeiras rochas muito máficas (com muitos minerais provenientes do manto) em contato com a água formassem rochas félsicas (minerais formadores dos continentes)

Era Período Quando teve inicio
(Bilhões de anos)
Duração
(Milhões de Anos)
Hadeano Imbriano 3,850 50
Nectariano 3,950 100
Grupos Basais 1-9 4,150 200
Cryptico 4560 410

Neoproterozóico

Série superior do Proterozóico, Era Pré-Câmbrico.

Idade

Inicio 1000 M.a
Fim 542 M.a

Origem do Nome

neo- do latim novo
proterozóico- do grego (proteros = anterior) + (zoikos = de animais)

Geologia

A formação do supercontinente Gondwana aconteceu durante o Neoproterozóico (1 Ga – 542 Ma) por convergência, colisão e fusão de fragmentos de Rodínia / Pannotia (veja Proterozóico). A amalgação de Gondwana Ocidental (protótipos dos continentesAmérica do Sul e África antes da abertura do Atlântico Sur) está descrito pelo ciclo orogénico Brasiliano – Pan Africano (850 – 500 Ma).

Biologia

Arkarua

Fóssil primitivo que acreditam os cientistas ser um equinodermo, porém ainda está sendo debatido, pois tal animal possui características que equinodermos não possuem, sendo assim um ser mais primitivo.

Tribrachidium

Animal de difícil identificação os cientistas não sabem se é um equinodermo ou cnidário.

Kimberella

Animal de difícil identificação, pois parece uma medusa porém tem simetria bilateral, os paleontologos acreditam que existe uma ligação com os moluscos.

Outros seres vivos:

Os habitats de liquens mais comuns são; regiões frias, montanhas e desertos, por isso tem um baixo registro fóssil. Alguns microfósseis interpretados como liquens são datados entre 2.2 e 2.7 bilhões de anos. Porém estes fósseis são de aproximadamente 1 a 2 mícrons de diâmetro que fazem com que sejam menores que a maioria dos fungos. Alguns paleontólogos duvidam que estes sejam fósseis reais, pois tais estruturas encontradas podem ser realizadas em laboratórios.

O líquen fóssil mais antigo que se tem certeza é do devoniano

No pré-cambriano normalmente são considerados que os fósseis de Ediacara podem ser liquens. Esta teoria está em grande parte baseada no fato que alguns animais parecem ter sido bastante resistente a compressão. Há vários problemas com esta teoria e não foi aceita amplamente.

Fungos

Seres decompositores, parasitas ou de vida livre, alguns cientistas não consideravam como um reino a parte ou se eram simplesmente protistas, as ilustrações acima são exemplares atuais multicelulares e unicelulares, podem ter existido muitos filos no proterozóico

Clima

No Neoproterozóico, a Terra pode ter passado por vários eventos de glaciação, sugeridos pela presença de sedimentos glaciogénicos sistematicamente capeados por sequências carbonatadas (cap carbonates) em diversos continentes.

Estudos paleomagnéticos indicam que algumas destas sequências sedimentares se desenvolveram em ambientes de baixa latitude, levando a crer que as calotes de gelo cobririam toda a superfície do Planeta. Esta hipótese, conhecida como “Terra, Bola de Neve” (Snowball Earth), evoca as mudanças climáticas mais extremas da história da Terra, as quais poderiam ter levado à diversificação de formas de Vida que marcaram o início do Câmbrico.

Os estudos geocronológicos e isotópicos obtidos nos últimos anos identificam pelo menos três eventos glaciogénicos ao longo do Neoproterozóico. Porém, a quantidade de dados paleomagnéticos disponíveis é insuficiente para testar o carácter global destas glaciações.

Ainda de acordo com o modelo Snowball Earth, o desgelo teria ocorrido de forma extremamente rápida. Faltam, entretanto, vínculos temporais para o período inicial de deposição dos carbonatos de capa. O meio de deposição e as condições redox nas quais estas rochas se depositaram são, igualmente, pouco estudados. As respostas para estas questões requerem uma quantidade maior de dados paleomagnéticos e geoquímicos, atualmente limitados a alguns continentes.

PROTEROZÓICO

Estromatólitos

Pré-Cambriano

Pré-Cambriano

As ilustrações mostram os tipos de estromatólitos e onde é seu habitat.

Tipos de estromatólito:

LLH = estromatólitos estratiformes, característicos de ambientes de menor energia.

LLH-SH = intermediário entre LLH e SH

SH = estromatólito de forma colunar, característicos de zonas agitadas.

SS = estromatólito oncólito típicos de zonas

Collenia

Bactérias cianofíceas que formam estruturas biossedimentares elas existem até hoje são seres autotróficos e tem sua primeira aparição a mais ou menos 3,5 bilhões de anos, este collenia e uma espécie

Espécies de algas cianofíceas atuais elas são muito semelhantes as do proterozóico

Eucariontes

Pré-Cambriano
Eucarionte

Seres unicelulares com carioteca que evoluíram a partir dos procariontes esse grupo abrange animais, vegetais, fungos e protistas, este fóssil abaixo é considerado um dos fósseis mais antigos de protozoários

Carófitas

As carófitas vegetais primitivos começaram a evoluir no final do proterozóico com várias espécies, este esquema mostra a evolução das carófitas.

Filo cnidária

Animais formados por 2 camadas celulares; sistema digestivo incompleto e possui sistema nervoso formando uma rede difusa no corpo, apareceram no vendiano (proterozóico superior)

Seres unicelulares e microbiótas

Formas de vida dominante em todo o proterozóico e que apenas deixaram marcas de sua existência no sedimento

Reprodução sexuada

Novidade que surgiu nessa época quando o oxigênio passou a ser vital a esse tipo de seres vivos e logo se sobressaíram em relação aos outros tipos de seres de reprodução assexuada.

Bactérias

Procariontes que se desenvolveram no tiveram que se adaptar ao oxigênio e tornam-se comuns nesse período

Estromatólitos

Os estromatólitos foram estruturas biossedimentares muito comuns no pré-cambriano e existem até hoje, porém são raros.

Fonte: www.geocities.com

Pré-Cambriano

O pré-cambriano ou precambriano é, de acordo com os defensores de uma idade avançada para a Terra, o período grande de tempo na história da Terra antes da era Paleozóica e que se estende desde a formação da Terra cerca de 4.600 milhões de anos atrás, até o início do período Cambriano, cerca de 530 milhões de anos atrás. *

De acordo com a escala de tempo geológica hipotética, o pré-cambriano é dividido em três grandes eons**:

Hadeano – Entre 4.600 milhões de anos e 3.800 milhões de anos atrás.

Arqueano – Entre 3.800 milhões de anos atrás, e 2.500 milhões de anos atrás.

Proterozóico – Entre 2.500 milhões de anos e 538 milhões de anos atrás.

Alguns autores dividem o Pré-cambriano em duas eras principais:

Arqueozóico – Entre 4.500 milhões de anos e 925 milhões de anos atrás.

Proterozóico – Entre 925 milhões de anos atrás e 570 milhões de anos atrás.

* O limite inferior do Cambriano varia, de acordo com o autor, entre 530 milhões de anos e 570 milhões de anos atrás.

** Uma medida do tempo na escala de tempo geológico.

Fonte: creationwiki.org

Pré-Cambriano

Denominada também de era Primitiva.

É a era mais extensa (durou cerca de 3,1 bilhões de anos).

Apresenta o predomínio de granito e gnaisse, tendo pouco vestígio de vida.

Presume-se que tenham existido animais e plantas rudimentares.

O Pré-Cambriano está compreendido entre o aparecimento da Terra, há cerca de 4,5bilhões de anos, até o surgimento de uma larga quantidade de fósseis, que marca o iníciodo período Cambriano da era Paleozóica, há cerca de 540 milhões de anos.

Sabe-se pouco do pré-cambriano, apesar de corresponderem a sete oitavos da vida daTerra, já que as modificações a que a crosta terrestre foi submetida posteriormentedificultam a interpretação dos vestígios deste. A maioria dos conhecimentos atuais deve-se a descobertas efetuadas nas últimas quatro ou cinco décadas.

Foi durante o Pré-Cambriano que os eventos mais importantes da história da Terra aconteceram:

O início do movimento das placas tectônicas.

O início da vida na Terra.

O aparecimento das primeiras células eucarióticas.

A formação da atmosfera.

O aparecimento dos primeiros animais e vegetais.

Formação de escudos cristalinos (rochas magmáticas e metamórficas), e dos escudoscristalinos (Brasileiro e Guiano).

Formação de minerais metálicos.

Formação das rochas mais antigas.

Formação das Serras do Mar e da Mantiqueira.

Pré-Cambriano
Fóssil de, um artrópode ou anelídeo encontrado naAustrália, era Pré-cambriana

Subdivisão do Pré-Cambriano:

Arqueozóico

Proterozóico

Os geólogos se referem a um Éon como a maior subdivisão de tempo na escala de tempogeológico.

Arqueozóico

É o éon que está compreendido aproximadamente entre 3,85 bilhões de anos e 2,5bilhões de anos atrás.

Apresenta rochas graníticas.

Solos de fertilidade mediana.

Pobre em recursos minerais.

A vida provavelmente esteve presente por todo o Arqueano, mas deve ter sido limitada asimples organismos unicelulares.

As serras do Mar, da Mantiqueira e grande parte dos planaltos residuais norte -amazônicas (ex Planalto das Guianas) corresponde a terrenos arqueozóicos.

Pré-Cambriano
Serra do Mar é constituída principalmente de granitos e gnaisse pré-cambriano

Pré-Cambriano
Monte Roraima – período Arqueozóico da era pré-cambriana

Proterozóico

É o éon que está compreendido entre 2,5 bilhões e 542 milhões de anos, abrangendo quase metade do tempo de existência da Terra.

É rico em minérios de ferro, cobre, chumbo, ouro, prata, etc.

Serra do Espinhaço, no quadrilátero Ferrífero, é constituída de assim como a serra deCarajás (PA), o Maciço de Urucum (MS) e a Chapada da Diamantina.

Serra de Carajás, Chapada de Diamantina – período Proterozóico – era pré-cambriana.

Era Paleozóica

Subdivisão da era Paleozóica:

Cambriano

Ordoviciano

Siluriano

Devoniano

Carbonífero

Permiano

Era Paleozóica

Compreendida entre 540 milhões e 245 milhões de anos atrás.

No seu começo houve uma grande diversificação evolutiva dos animais.

Já no extremo oposto do Paleozoico ocorreu a extinção maciça,a maior da história da vida na Terra, que extinguiu aproximadamente 90% de todas as espécies animais marinhas. Ascausas de ambos estes eventos ainda não são bem conhecidas.

Os trilobitas foram animais típicos do paleozoico , mas acabaram por desaparacer nagrandeextinção permiana.

No Paleozóico ocorreu intensos processo de sedimentação que deram origem a variasrochas sedimentares e metamórficas.

Surgimento de varias formas de vida animal e vegetal (Principalmente no ambiente marinho).

No Paleozóico Superior, ocorreram as últimas glaciações no território brasileiro.

Formação das jazidas carboníferas.

Formação das jazidas carboníferas do sul do Brasil.

Fonte: pt.scribd.com

Pré-Cambriano

Os cientistas criaram uma escala de tempo que divide a história da Terra em Eras.

Cada Era se caracteriza pela forma como se encontravam distribuídos os continentes e os oceanos, e pelo tipo de organismos que neles viviam.

As Eras Geológicas são: Pré-Cambriana (a mais antiga), Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica (a mais recente).

Estas Eras, por sua vez, são divididas em Períodos, os quais se dividem em Épocas. A mais longa dessas divisões temporais foi a era Pré-Cambriana.

Eras Geológicas e suas características

As eras geológicas são divisões da escala de tempo geológico que podem ser subdivididos em períodos a fim de se conhecer a longa vida do planeta. As eras são caracterizadas pelas formas em que os continentes e os oceanos se distribuíam e os seres viventes que neles se encontravam.

Da mesma maneira que o historiador faz a reconstituição da história do homem, a geologia histórica, que é um ramo da ciência geológica, faz a reconstituição da história da Terra. Para o historiador fazer a reconstituição da história do homem, ele se baseia nas fontes históricas. Por exemplo, os objetos, os documentos e ruínas de aldeias e cidades são fontes históricas. Através do estudo desses materiais ou elementos, o historiador faz a reconstituição da história do homem. Para o geólogo realizar a reconstituição da história da Terra, ele se baseia nos estudos das rochas e dos fósseis.

O estudo das rochas possibilitou ao geólogo conhecer:

A antigüidade da Terra, calculada através do estudo das rochas radioativas, como por exemplo o urânio

Os climas de épocas passadas, existentes em várias partes da Terra

Os terremotos e vulcanismos do passado

As distribuições dos continentes e oceanos à superfície da Terra e suas variações através do tempo geológico.

AS ERAS GEOLÓGICAS SÃO AS SEGUINTES:

Pré-Cambriano – é a maior extensão de tempo geológico da Terra que tem início nos primórdios de sua formação e termina no período Cambriano.

É um período muito longo com quatro bilhões de anos. Neste período ocorreu a formação da Terra como um corpo planetário, inclusive a geosfera, hidrosfera, atmosfera, como também o aparecimento da biosfera.

São oito décimos da história da Terra e nela foram encontradas complexas redes de rochas ígneas e metamórficas, que abaixo das rochas sedimentares mais recentes foram chamadas de rochas primárias ou primordiais.

Era Paleozóica – (paleozóica significa vida antiga) marca a existência das primeiras formas pluricelulares estruturadas de vida nos oceanos. Os continentes formavam um bloco único: a Pangéia. A Era Paleozóica é conhecida como o Período Primário da história geológica da Terra.

Era Mesozóica – Mesozóica significa vida intermediária, desenvolveu-se a vida nas terras emersas, primeiro com os répteis e posteriormente com os mamíferos e as aves. Foi nessa era que se iniciou a deriva dos continentes. A Era Mesozóica é conhecida como o Período Secundário.

Era Cenozóica – (cenozóica significa vida recente), a vida evoluiu, com o surgimento de novas espécies. Formaram-se as grandes cadeias de montanhas jovens, por dobramentos em áreas de colisão de placas. Ocorreram as grandes glaciações e apareceram os primeiros hominídeos, isto é, os ancestrais do homem, isso há cerca de 4 milhões de anos.

O Cenozóico é subdivido em dois períodos: o Terciário e o Quaternário, sendo que este último é marcado por processos geomorfológicos recentes, a exemplo da formação das planícies costeiras.

Fonte: evolucao_geologica.no.comunidades.net

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