Paraguai

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Paraguai

Junto com Bolívia é um dos paises mais pobres de América Latina e um dos que tem suportado por mais tempo o mesmo ditador no governo.

Paraguai mostra-se hoje como um país misterioso para aqueles que gostam dos lugares com um rico passado indígena e com um território onde se faz o futuro a golpe de esperança.

ALFÂNDEGA E DOCUMENTAÇÃO

Passaporte legalizado, passagem de saída e recursos financeiros suficientes. Não há necessidade de visto para as estadias até 90 dias. É necessário preencher o cartão de turismo gratuito que é entregue na entrada do país.

CLIMA

Clima subtropical com temperaturas quentes no verão e temperadas nos meses de inverno. A temporada de chuvas extende-se de outubro até abril.

EQUIPAMENTOS DE VIAGEM

Recomenda-se roupas leves de algodão, calçados confortáveis, capa de chuva, culos de sol, chapéu, protetor solar e repelente contra insetos. Para quem realizar viagens pela Região do Charco é aconselhável faze-lo com as providências necessárias, assim como combustível suficiente, lanternas e ferramentas básicas.

IDIOMA

Os idiomas oficiais são o espanhol e o guarani.

RELIGIÃO

A maioria da população é católica em 96%. Outras em 4%.

ELETRICIDADE

A corrente elétrica é de 220 volts a 50 Hz.

MOEDA E CÂMBIO

A moeda oficial é o Guarani (PYG). UM (PYG) equivale a 100 centavos. Existem moedas de 1, 5, 10, 50 e 100 guaranis. Cédulas de 100, 500, 1.000, 5.000, 10.000 e 50.000 guaranis. O melhor é trocar nas casas de câmbio, também há cambistas frente aos escrtórios de controle de passaporte do lado paraguaio.

EMERGÊNCIA – SAÚDE – POLICIAMENTO

Precisa-se de vacinação anti-malária. É aconselhável a vacinação contra febre tifóide, tuberculose e o tétano. Não beber água da toneira nem comer alimentos crus. Para emergências médicas e policiais pedir ajuda nas recepções do hotéis.

CORREIOS E TELEFONIA

O correio é acessível e barato no escritório principal de Assunção. Para chamar o Paraguai deve-se marcar 00-595 mais prefixo da cidade, seguido do número desejado.

FOTOGRAFIA

O material fotográfico é mais caro e de menor qualidade, por isso aconselhamos viajar com o material necessário.

HORÁRIO COMERCIAL

A maioria das lojas abrem das 7 da manhã e fecham às 13 horas, o horário para descanço é das 12 às 15 horas, principalmente nos meses de verão. Logo mais tarde fecham novamente às 19 horas. Os bancos abrem das 7 às 10:30 horas no verão e de 7 às 11:30 horas no inverno.

GORJETAS

Em alguns estabelecimentos inclui 10% do total da conta, em relação aos serviços. Sem dúvida, a maioria dos prestadores de serviços esperam por alguma coisa. Se está satisfeito com o serviço recebido aconselhamos a dar gorjeta.

TAXAS E IMPOSTOS

Existe uma taxa de aeroporto.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

A República do Paraguai tem fronteiras com Bolívia, Brasil e Argentina e ocupa uma superficie de 400.000 quilômetos quadrados.

A capital, Assunção (com perto de 500.000 habitantes), localiza-se a beira do rio Paraguai que divide o país em duas regiões: a Região Oriental e o Charco Boreal também conhecido como a Região Ocidental.

FLORA E FAUNA

Sem dúvida nenhuma o rio Paraguai o terceiro mais extenso da América e que divide o país em duas zonas muito diferenciadas é o centro de todo o ecossistema.

Ao oeste do Chaco (o outro rio de importância do país), localiza-se uma extensa zona árida ocupando mais da metade do território do país. Pelo contrário no leste onde concentra-se a maior parte da população as terras são férteis inclusive em determinadas áreas podem ser vistos bosques de tipo subtropical, conretamente no curso do Rio Paraná, que marca a fronteira com Brasil e Argentina.

A fauna do Paraguai é muito diversa e rica, abundante em mamíferos (destacando onças e antas), répteis (como a cobra constritor) e aves.

HISTÓRIA

Primeiros Habitantes

Antes do descobrimento da América o Paraguai estava habitado pelos índios Guaranis, que povoaram certas zonas dos Andes e as márgens do rio Amazonas.

Os meio de vida eram a caça, a pesca e a lavoura para conseguir alguns alimentos. Quando chegaram os espanhóis em 1524 ficou fundada a cidade de Assunção e transformou-se no centro do poder hispânico no sudeste de América do Sul.

A Época Colonial

Durante o século XVII grande parte da população guaraní fugiu para os bosques não ficando sobre o domínio dos espanhóis, embora os jesuítas convenceram muitos para que ficassem nas missões.

Ali 150.000 índios costruíram as suas moradas, trabalhando a terra, fazendo artesanato e instrumentos musicais tradicionais. Mesmo asssim, ficou proibido a troca de dinheiro dentro do território de caráter religioso.

Com o tempo as organizações do norte foram prosperando, situação que não agradou aos coronéis. Tanto o poder econômico quanto o religioso ameaçaram a sua autoridade e a situação tomou outro sentido. As comunidades foram saqueadas e alguns índios voltaram de novo para a selva.

A Independência

Em 1811 Paraguai declarou-se independente. Os primeiros ditadores do Paraguai tentaram tirar o país do subdesenvolvimento evitando a ajuda do estrangeiro.

Durante um tempo foi considerado um dos paises com mais índice de analfabetismo de América Latina e avançava a passos gigantescos no setor econômico. Por não ter o Paraguai acesso ao mar, as suas exportações dependiam dos paises vizinhos, que aproveitavam a circunstância, o que revertiu, com a intervenção britânica, em sérios conflitos tanto internos como externos. Em 1852, os brasileiros derrubaram o ditador Rosas e penetraram no Paraguai. Isto provocou a guerra da Tríplice Aliança, que este país lutou contra Argentina, Uruguai e Brasil. Ao final da guerra quase toda a população paraguaia estava exterminada.

Vários ditatores chegaram ao poder até 1954, em que Alfredo Stressner ocupou o cargo supremo do país. Stressner praticou um regime brutal e repressivo, sempre dependente dos Estados Unidos. Finalmente, depois de muitos anos a pressão interna acabou com o regime, tomando a direção o general Andrés Rodríguez. A partir de então, a situação econômica melhorou a passos lentos e produziu alguma reforma, a nível político. No ano de 1993 foi eleito presidente, de forma democrática, Juan Carlos Wasmosy, que deu um certo impulso ao desenvolvimento do país.

ARTE E CULTURA

Se tem alguma coisa a destacar das manifestações culturais do Paraguai esta é a sua música. Apesar de suas origens encontrarem-se nos rítmos espanhóis, com certas influências africanas e brasileiras, a música paraguaia cativa de imediato a quem escutar. A guitarra junto com o arpa, são os principais istrumentos. Entre os compositores de importância distingue-se Agustín Barrios (falecido em 1944), com obras únicas e de grande qualidade e composiçao.

Quanto a dança tem que ressaltar as célebres polkas e a dança da garrafa chamada assim, pois os dançantes levam uma garrafa – ou copo com água – em suas cabeças.

A literatura sem desprezo para outros grandes literatos, tem o seu melhor representante no escritor Augusto Roa Bastos.

As últimas propostas da arte, escultura e pintura, podem ser admiradas em algumas das galerias, especialmente em Assunção. As obras de teatro vão em cena com relativa frequência.

Flora e Fauna

Sem dúvida nenhuma o rio Paraguai o terceiro mais extenso da América e que divide o país em duas zonas muito diferenciadas é o centro de todo o ecossistema.

Ao oeste do Chaco (o outro rio de importância do país), localiza-se uma extensa zona árida ocupando mais da metade do território do país. Pelo contrário no leste onde concentra-se a maior parte da população as terras são férteis inclusive em determinadas áreas podem ser vistos bosques de tipo subtropical, conretamente no curso do Rio Paraná, que marca a fronteira com Brasil e Argentina.

A fauna do Paraguai é muito diversa e rica, abundante em mamíferos (destacando onças e antas), répteis (como a cobra constritor) e aves.

LOCAIS TURÍSTICOS

ASSUNÇÃO

Perto de 500.000 habitantes é a capital do Paraguai. Houve um tempo em que esta cidade foi a mais importante do sul do continente, porém decaiu pela sombra de Buenos Aires. A influência da colônia espanhola ainda deixa-se ver nas ruas e prédios, especialmente nas zonas perto do rio. Como lugares dignos de serem visitados destacamos o Jardim Botânico, muito próximo de Assunção. Ali, pode-se ver insetos, cobras e outros animais e plantas. Na zona do centro tem que destacar a Catedral e o Palácio do Governo, onde pode-se desfrutar umas boas vistas do rio; a Casa de Cultura Paraguaia em um belo edifício do século XIX; a Casa da Independência, que é o edifício mais antigo da capital e o Museu do Barro, com o melhor da arte moderna.

OS ARREDORES DE ASSUNÇÃO

Para quem dispõe de pouco tempo nada melhor que acercar-se a Itauguá, onde pode adquirir os famosos ñanduti (tecidos feitos por mulheres do Paraguai) e os centros de lazer de San Bernardino e Areguá todos localizados no Lago Ypacari.

Ao oeste localiza-se Caacupé o mais importante centro religioso do Paraguai e o Parque Nacional Ybycuí onde pode-se ver impressionantes bosques pluviais.

ENCARNAÇÃO

Frente a cidade argentina de Posadas, a beira do Paraná, Encarnação é o melhor ponto de partida para descobrir a interessante Reducción Jesuíta de Trinidad, a 20 quilmetos do noroeste da cidade. Em San Ignacio de Mini, também há outra importante ruina.

Para os amantes do ferrocarril tem uma locomotiva de 1870 na estação. Por último, o Mercado do Ferry oferece outra boa distração. Ali pode-se hospedar em qualquer um dos hotéis colindantes. Esta cidade conecta-se com Posadas mediante uma ponte para pedestres.

CONCEPÇÃO

É uma cidade ao norte de Assunção as márgens do rio Paraguai. O mais interessante desta cidade é o mercado, no que pode-se adquirir artigos muito curiosos.

PEDRO JUAN CABALLERO

Marca o limite entre Brasil e Paraguai, porém nao há fronteira propriamente dita, já que o limite consiste em cruzar uma rua a Ponta Porã. Em geral, a cidade nao oferece muitas possibilidades ao turista. Mas se desejar pernoitar, poderá dirigir-se ao Hotel Eriuzo; é caro mas conta com um bom restaurante.

A REGIÃO DO CHACO

A região do Chaco é uma zona aonde prevalece uma importante população indígena.

FILADÉLFIA

É a principal cidade do centro do Chaco. O melhor é ver a atividade da cidade e escutar as histórias dos seus habitantes. Aqui se encontra uma importante comunidade de menonitas, emigrados do Canadá (as outras localidades aonde pode-se ver a este seguidores das doutrinas de Memmo Simón são Loma Plata e Neu Halbstad, onde também se pode adquirir belos trabalhos indígenas).

NOVA AUSTRÁLIA

Trata-se de uma antiga colônia australiana onde respira-se um ambiente tranquilo. Poderá desfrutar das melhores comidas no campo e conhecerá gente que desfruta do tempo de forma pausada.

GASTRONOMIA

A gastronomia paraguaia oferece um inúmero de pratos gostosos e deliciosas sobremesas. A comida típica é preparada com produtos frescos e naturais, ja que é costume consumir o que coleta-se no dia. Podem-se encontrar durante todo o ano gostosas frutas frescas.

A carne junto com os pratos “subtropicais” são os mais comuns. No Paraguai encontra-se excelentes pratos preparados com milho e mandioca. Aconselhamos provar o locro, a maazmorra e o baipy, um puré quente de milho e pedaços de carne. Quanto as sobremesas não tem melhor que o baipy he, uma deliciosa mistura de milho e leite. “mate”, bebida quente preparada con ervas do mesmo nome consome em quantidades industriais.

COMPRAS

O artesanato paraguaio apresenta claramente a influência das tradições guaranis e espanholas. Encontrará o Ñanduti ou tela de aranha ou chamado também “tela do Paraguai”, tecido feito à mão e desenvolvido especialmente em Itauguá, muito perto da capital. Também pode se encontrar nas pòpulações de Yatayty, Altos, Ypacaraí e Carapeguá.

O Aó Po’I é um tecido de tela fina, de trama completamente apertada, no que se bordam com linhas finas motivos vegetais. Em ocasiões incluem-se figuras feitas com “ponto de cruz”. O principal centro é a cidade de Yatayty.

Com a lã se produz ponchos o “charas” de lã grossa ou “paraí” de lã fina, redes, faixas, chales, aperos, reboços, cobertas, bolsas, mantas e tapetes. Os melhores lugares para este tipo de compra são Carapeguá, Piribebuy e o Departamento de Missões.

Quanto o artesanato indígena tem a destacar as cestas, chapeús, porta-copos realizados com fibras naturais como a plama, coco, junco, palha ou cipós. Perto de Lipio, nas lojas dos índios Maká podem-se adquirir preciosos trabalhos feitos com penas.

Outro dos artigos mais procurados são os trabalhos em couro, talhados em madeira, instrumentos musicais, ourivesaria e olaria (estas últimas combinam elementos como o cacho de vaca, madeiras finas com ouro ou prata.

POPULAÇÃO E COSTUMES

Paraguai tem uma população de aproximadamente 5 milhões de habitantes os quais 95% são mestiços. As línguas oficiais são o espanhol e o guaraní. A maior parte da população é católica (97%), no entanto o resto se reparte entre menonitas e protestantes.

Se alguma coisa pode diferenciar os paraguaios do resto dos habitantes da América do Sul é a sua particular visão do tempo, na que as coisas são tomadas com toda calma. Não desespere se perceber um certo “desenfado”, é que os paraguaios são pessoas para os quais o tempo não supõe um conflito essencial.

ENTRETENIMENTO

Paraguai é um paraíso para os amantes das atividades ao ar livre ou para quem procura turismo alternativo ou atividades ecoturísticas. Recomendamos as excursões a pé, especialmente na zona de Ybycui e o Parque Nacional Cerro Corá. O melhor lugar para a pesca e o camping é Villa Flórida, onde também pode-se nadar e praticar certos esportes aquáticos. Para quem busca recuperar a saúde, nada de melhor que procurar as águas do Lago Ypacarí.

Para quem gosta de expedições, o recomendável é realizar uma viagem pela região do Chaco, providos do necessário e em quantidades suficientes.

FESTIVIDADES

1 de Janeiro, 1 de Março, 4 e 5 de Abril, 1 e 14 de Maio (Dia da Independência), 12 de Junho, 15 de Agosto e 25 de Dezembro.

TRANSPORTES

Avião

As Linhas Aéreas Paraguaias operam cinco vôos semanais entre Buenos Aires e Assuncão, assim como alguns pontos do norte do país e da Região do Chaco.

Terra

Tem ônibus e trem que vão de Assunção a Buenos Aires e a Posadas. Também, pode-se viajar em ônibus desde a cidade argentina de Porto Iguassú até Porto Stroessner. No interior do país achará muitos ônibus que ligam as principais cidades.

Em Assunção e nas principais localidades encontrará muitos ônibus urbanos e táxis. Nestes últimos é conveniente combinar o preço, antes de iniciar o trajeto.

Fonte: www.rumbo.com.br

Paraguai

Paraguai é um país da América do Sul.

A capital é Assunção.

A principal religião é o Cristianismo.

As línguas principais são o Espanhol e o Guarani.

O Paraguai conseguiu sua independência da Espanha em 1811.

Na desastrosa Guerra da Tríplice Aliança (1865-70) – entre o Paraguai e a Argentina, Brasil e Uruguai – o Paraguai perdeu 66% de todos os homens adultos e muito do seu território. O país estagnou economicamente para o próximo meio século. Após a Guerra do Chaco de 1932-35 com a Bolívia, o Paraguai ganhou uma grande parte da região da planície do Chaco. Os 35 anos de ditadura militar de Alfredo Stroessner terminaram em 1989 e, apesar de um aumento acentuado na luta política nos últimos anos, o Paraguai tem realizado relativamente livres e regulares eleições presidenciais desde então.

A área hoje ocupada pela República do Paraguai já foi o centro da enorme porção sul do continente da América do Sul conhecida como região do Río de la Plata, ou River Plate. Desde o forte Espanhol de Nuestra Señora de la Asunción, expedições de exploradores partiram para estabelecer assentamentos permanentes em Buenos Aires, Santa Fé, Corrientes, e outras cidades Argentinas. Mais tarde, quando as colônias da América do Sul pretendiam derrubar o domínio Espanhol, foi em Assunção que alguns dos gritos mais antigos e mais fervorosos pela independência emanaram. Durante 200 anos, o Paraguai foi o centro da civilização que cresceu na parte sul da América do Sul, um lugar importante em influência e poder.

Hoje o Paraguai – bastante reduzido, tanto na dimensão e no âmbito de influência – é uma pequena nação interior de apenas cerca de 157.000 milhas quadradas (407.000 km²). Completamente cercado por vizinhos maiores e mais fortes, o país está a cerca de 1.000 milhas (1.600 km) do litoral mais próximo. Sua história desde a independência tem sido marcada por guerras devastadoras e debilitantes lutas internas. Mas os Paraguaios estão orgulhosos de sua herança. A memória do seu grande passado, juntamente com os esforços determinados do presente, mantêm a promessa renovada para o futuro.

Terra

O Paraguai é completamente cercada por três países: Argentina, Brasil e Bolívia – todos os três deles consideravelmente maiores do que o Paraguai.

O único acesso do isolado Paraguai ao oceano é por meio do sistema dos Rios Paraná-Paraguai, que ele compartilha com os vizinhos Argentina e Brasil. O Rio Paraguai flui sul até que ele se junta ao Rio Paraná. O Rio Paraná, então, flui para o estuário do Rio da Prata, que separa a Argentina e o Uruguai e deságua no Oceano Atlântico.

A maioria do Paraguai está na zona temperada. Durante os meses de primavera e verão (Outubro a Março), as temperaturas em Assunção variam de 70 ° a 90 °F (21 ° a 32 °C). Durante o outono e o inverno (Abril a Setembro), o intervalo é de cerca de 50 ° a 70 °F (10 ° a 21 °C).

Cortado ao meio pelo Rio Paraguai, que corre no sentido norte-sul, o país está dividido em duas seções que são geograficamente muito diferentes umas das outras. A parte leste, chamada Región Oriental, é de longe a mais produtiva das duas, e a maioria das cidades e quase 90 por cento das pessoas estão concentradas lá. Uma área rolante montanhosa, cortada por rios e riachos, e sem montanhas excessivamente grandes para impedir a comunicação, a Región Oriental é verdadeiramente o centro da república. Novas fronteiras estão sendo abertas para o Brasil por meio de estradas relativamente novas no leste. A zona rural que faz fronteira com o Alto (superior) do Rio Paraná é de uma beleza inigualável e atrai muitos turistas todos os anos.

A flora da seção oriental é extremamente rica e colorida. Algumas árvores – tais como o lapacho, com suas flores roxas, e o ceiba – parecem brilhantes e colossais bouquets quando florescem na primavera. Uma grande variedade de pássaros tropicais, mamíferos e répteis – papagaios, tucanos, onças, macacos, queixadas, veados e muitos tipos de cobras – habitam as regiões arborizadas da Región Oriental. Jacarés, a carnívora piranha, e inúmeras variedades de peixes vivem nos rios.

No lado ocidental do Rio Paraguai estendem-se as planícies monótonas, quentes e úmidas da região do Chaco. Uma extensão do Pampa da Argentina, e possivelmente o leito de um antigo mar, as planícies cobrem a maior parte da região ocidental. Os rios salobros do Chaco causam um problema de água que tem impedido a fixação de um grande número de pessoas, e o solo é geralmente argiloso e difícil de irrigar.

Partes do Chaco são pontilhadas com palmeiras, cactos, e florestas de árvores de madeira de lei.

Durante o verão, muitas vezes há fortes chuvas, e já que não há inclinações ou ladeiras para drenar a água, vastas áreas se tornam pântanos intransitáveis; no inverno, o inverso é o caso: há pouca chuva, e a terra, com exceção de alguns brejos permanentes, torna-se rachada e poeirenta. Somente na área próxima ao Rio Paraguai a vegetação e o ambiente geral são semelhantes aos da Región Oriental, e lá enormes rebanhos de gado são criados.

Cidades

Assunção

A maioria das áreas metropolitanas do Paraguai estão na Región Oriental. A maior, a mais antiga, e de longe a mais importante cidade Paraguaia é Assunção, a capital. Maravilhosamente situada numa série de colinas em uma curva do Rio Paraguai, Assunção, com seus telhados vermelhos e árvores coloridas e flores, é uma mistura agradável de um primeiro estabelecimento colonial e de uma metrópole do século 21.

A capital é também o maior centro de transporte e industrial do país, e o tráfego criado por suas sempre crescentes atividades comerciais está rapidamente superando as estreitas ruas centrais. Das cidades vizinhas de San Lorenzo, Luque e Fernando de la Mora, milhares de pessoas se deslocam para a capital diariamente. Assunção é a casa das duas universidades do Paraguai. Há também o Museu de Godoi, o teatro municipal, e o Palácio do Governo.

Outras cidades

A cidade colonial de Villarrica está localizada a menos de 100 milhas (160 km) de Assunção. Agora, um centro têxtil e de fabricacão de calçados, o seu belo altar antigo e catedral atraem muitos turistas. Encarnación, capital do departamento de Itapúa, e Concepción, capital do departamento do mesmo nome, são centros manufatureiros e ferroviários.

População e Economia

Quando os primeiros exploradores Espanhóis chegaram à porção central do continente Sul-americano no século 16, os Índios que encontraram não eram os hostis Incas ou Quechua do norte, mas os Tupi-Guaranis. Os Guaranis habitavam grande parte da região que se estende desde a Venezuela de hoje até o Río de la Plata na Argentina e no interior tão longe quanto o Paraguai. Guerreiros e industriosos povos seminômades, eles foram finalmente subjugados pelos colonizadores, e com eles os Espanhóis foram logo aprendendo a cultivar o milho e a mandioca e a se protegerem dos Índios menos amigáveis que muitas vezes cruzavam o Rio Paraguai para saquear culturas e assediar os assentamentos.

Lado a lado, os Espanhóis e Guaranis cultivavam seus campos e colhiam suas colheitas. Juntos, eles estabeleceram assentamentos e se casaram, e no início dos primeiros anos difíceis, houve uma grande mistura entre os dois grupos. Como resultado, os mestiços, os descendentes dos Espanhóis e os Índios, logo constituíram a maior parte da população.

Durante o século 17, os Jesuítas da Espanha estabeleceram suas missões no Paraguai sobre uma ampla área, que incluía o nordeste da Argentina, o Uruguai e o sul do Brasil. Apenas um pequeno número das missões estavam dentro dos limites do atual Paraguai. Os Jesuítas converteram os Índios ao Catolicismo Romano e os ajudaram a estabelecer as reducciones, ou assentamentos comunais, onde a eles foram ensinadas as maneiras dos Espanhóis.

Ambos os assentamentos comunais e os Índios prosperaram. Mas a presença dos Jesuítas criou dissensão entre os proprietários de terras da Espanha, que se ressentiam de seu crescente poder. A rivalidade crescente entre os latifundiários e os sacerdotes convenceram a coroa Espanhola que os Jesuítas ameaçavam a paz da colônia, e eles finalmente foram expulsos do território em 1767.

Durante os próximos 200 anos, outros grupos de colonos trouxeram suas culturas e costumes para o Paraguai. Começando no século 19, grupos de imigrantes Europeus – principalmente da Itália, Alemanha e Espanha – vieram para o país. Na década de 1920, vários milhares de colonos Menonitas da Europa e do Canadá estabeleceram-se em partes da região do Chaco.

O legado dos Guaranis aos seus descendentes Paraguaios deu ao país a sua qualidade especial. De fato, hoje o Paraguai é um país bilíngüe. As línguas Guarani e Espanhol são igualmente usadas e igualmente respeitadas. Na verdade, ambas são línguas oficiais. Dialetos indígenas são falados em outros países Sul-americanos, muitas vezes por uma grande porcentagem da população. Mas em nenhum outro lugar no continente uma segunda língua é utilizada de forma tão extensa. Os estrangeiros que se instalam no país geralmente aprendem a falar ambas as línguas, e os periódicos são impressos em ambas. Este bilingüismo é um fenômeno único entre os países da América Espanhola.

Modo de Vida

A maioria dos Paraguaios estão engajados na agricultura. No entanto, o padrão de propriedade da terra está entre os mais desiguais do mundo, e as demandas pela reforma agrária estão aumentando. Muitas famílias de agricultores vivem em áreas isoladas. Então, eles não podem tirar proveito da educação primária gratuita oferecida pelo governo. Mas mais escolas estão sendo construídas nos bairros periféricos. Mais professores estão sendo treinados. E as esperanças para uma população melhor educada estão aumentando.

As culturas mais importantes que os Paraguaios crescem, além da mandioca e do milho, são o algodão, cana e frutas cítricas. A pecuária é extensiva. Grandes quantidades de carnes e couros são exportados. O tanino, um produto utilizado na curtição do couro e na fabricação de tintas e corantes, é obtido a partir da seiva de uma árvore que cresce na região do Chaco do país. A árvore é chamada quebracho (da palavra Espanhola para “quebrador de machado”), e sua madeira é tão pesada que ela afunda na água.

O petitgrain, um extrato oleoso utilizado no fabrico de perfumes e aromas, vem dos caules, folhas e frutos cozidos e secos de uma variedade de árvore laranja-amarga. O chá Paraguaio, chamado yerba maté, é uma bebida popular em vários países Sul-americanos. Ele é feito das folhas secas de uma planta Paraguaia comum. Muitos agricultores Brasileiros se mudaram para as regiões fronteiriças para cultivar a soja. Em 2008 o Paraguai se tornou o quarto maior exportador mundial de soja.

Os Paraguaios urbanos vestem-se muito da mesma maneira como as pessoas na maioria das áreas metropolitanas do mundo ocidental. Nas regiões rurais, algumas mulheres ainda usam o typoi tradicional, uma blusa de algodão costurada cruzada no pescoço aberto. Suas saias são usadas sobre saias engomadas, e seus rebozos, ou xales, são coloridos e bordados.

Alguns homens usam largas bombachas, ou calças completas, que são familiares em muitas áreas da América do Sul. Seus ponchos e fajas (cintos) são muitas vezes marrons, branco e azul (as cores nacionais do Paraguai), e seus chapéus de abas largas são aparados com flores coloridas. Em seus pés, eles usam sandálias com o solado de cânhamo chamadas alpargatas.

Os Paraguaios e seus vizinhos Argentinos provavelmente consomem mais carne do que qualquer outro povo do mundo. Um pão chamado chipá e um delicioso pão chato tipo bolo chamado mbeyú – ambos feitos de farinha de mandioca – são especialidades do Paraguai. A sopa paraguaia, o prato do feriado que todos os Paraguaios amam, é um delicioso pudim de queijo e milho cozido. Nas cidades, os alimentos Europeus, especialmente os da Itália, são populares.

As mulheres Paraguaias são famosas por seu requintado bordado à mão. A renda que elas fazem, chamada ñanduti (significando “teia de aranha” em Guarani), é conhecida em todo o mundo. O ñanduti é um laço delicado, que durante gerações tinha sido feito apenas em branco. Nos últimos anos ele tem sido produzido em uma variedade de cores para atrair um mercado ainda maior. A cidade de Itauguá (Itaguá), a cerca de 20 milhas (32 km) de Assunção, é o principal centro de rendeiras do país.

Como na maioria dos países Católicos, o Natal, a Sexta-feira Santa e outros feriados religiosos são celebrados em casas e igrejas. Em 8 de Dezembro, na festa da Imaculada Conceição, milhares de fiéis de todo o país participam de uma peregrinação à cidade de Caacupé, onde uma estátua da Virgem é venerada.

Música, Literatura e Arte

A dança nacional do país é a polca Paraguaia. Seus passos animados e galopantes são muitas vezes realizados com o acompanhamento de acordeão, harpa, e guitarra. No início dos anos 1930s, uma nova música – a recatada e nostálgica guarania nasceu. Muitas das melodias mais conhecidas da guarania, baseadas em músicas antigas, foram escritas pelo compositor José Asunción Flores.

Provavelmente por causa de seu isolamento e de suas lutas internas e externas, o Paraguai não teve a oportunidade de desenvolver uma grande tradição literária e artística. Os Índios Guaranis, agricultores produtivos ao invés de artesãos criativos, deixaram menos tesouros artísticos do que os Índios de alguns dos outros países Sul-americanos; e com exceção de um pequeno número de igrejas e prédios do governo, poucos grandes monumentos sobreviveram do período colonial.

Um dos exemplos notáveis restantes é a igreja colonial em Yaguarón, com suas portas magnificamente decoradas e o altar. Os Índios que criaram as bonitas esculturas foram ensinados por padres Espanhóis.

Os escritores e artistas do Paraguai começaram a ganhar reconhecimento além das fronteiras do país. Dois autores que exerceram grande influência na literatura atual foram Cecilio Báez e Juan O’Leary. Alguns escritores, como Julio Correa, escreveram em Guarani, enquanto outros – os novelistas Gabriel Casaccia e o falecido Augusto Roa Bastos, por exemplo, escreveram em Espanhol.

Como em muitos outros países Sul-americanos, a poesia floresce no Paraguai. Os principais expoentes desta forma de arte incluíram Herib Campos Cervera, Josefina Plá, e o poeta-crítico Hugo Rodríguez Alcalá. Herman Guggiari é provavelmente o mais conhecido dos escultores do Paraguai. O paisagista Jaime Bestard também ganhou grande aclamação.

História

No início do século 18, os Paraguaios começaram a crescer inquietos pela independência, e, em 1721, um grupo de comuneros de Assunção, ou “moradores”, liderados por José de Antequera y Castro, encenou a primeira insurreição. Quase um século depois, em 1811, o Paraguai ganhou finalmente a sua independência há muito procurada, não só da Espanha, mas também do Vice-reinado do Río de la Plata. O Vice-Reino do Rio da Prata originalmente incluía o que hoje constitui os países da Argentina, Uruguai, Paraguai e seções da Bolívia.

Como uma república independente, o Paraguai teve uma história turbulenta. Em 1814, um governante despótico chamado José Gaspar Francia estabeleceu uma ditadura. Francia se chamava El Supremo, e ele governou com mão de ferro. Ele estava obcecado com a manutenção da independência de seu país a qualquer custo, e sacrificou tudo para esse fim. Depois de executar ou prender seus inimigos, ele isolou o Paraguai. Nenhuma comunicação com o mundo exterior foi permitida por mais de 20 anos. Nenhum produto moderno poderia ser importado, nenhuma idéia atravessou as fronteiras do país, e a educação foi completamente ignorada. Quando Francia andava pelas ruas, todos evitavam a sua presença, por medo de ser baleado ou preso.

Francia conseguiu sufocar o povo e reprimir o livre pensamento tão completamente que um dos raros visitantes ao país, exclamou: “Ele silenciou tudo, incluindo a guitarra, a companheira constante dos Paraguaios”. El Supremo morreu em 1840, e durante vários dias o povo supersticiosamente se recusou a reconhecer a sua morte com medo que o poderoso ditador reaparecesse em carne e osso.

Após um breve período após a morte de Francia, um governo liderado por dois cônsules foi estabelecido. E uma constituição que previa um presidente e um congresso foi promulgada. O primeiro presidente eleito sob a nova Constituição era nomeado Carlos Antonio López. Quase tão ditatorial como o seu antecessor, López, no entanto, provou ser progressista em muitos aspectos. Ele abriu o país ao comércio internacional e induziu técnicos estrangeiros para vir ao Paraguai para treinar seus concidadãos. Ele enviou estudantes para a Europa, organizou escolas, e construiu a primeira estrada de ferro do país.

López governou o Paraguai durante 20 anos; em sua morte, ele foi sucedido por seu filho, o General Francisco Solano López. Infelizmente, o filho não tinha a moderação de seu pai. E ele superestimou sua habilidade e a capacidade de seu país. Impressionado com o poder militar que tinha visto em uma visita Europa, ele voltou com a idéia de fazer o Paraguai o país mais forte do Vale do Rio da Prata. Suas ações criaram a disputa com o Brasil que resultou na Guerra da Tríplice Aliança. A aliança entre o Brasil, a Argentina, e o Uruguai superava em número os Paraguaios quase em 10 para 1. Quando a guerra de cinco-anos terminou em 1870, centenas de milhares de Paraguaios – quase a metade da população – tinham perdido suas vidas. López caiu ferido na batalha final. Hoje ele é considerado um herói nacional.

A paz trouxe consigo os enormes problemas de estabilizar o país devastado pela guerra. Mal tinha o Paraguai começado a mostrar sinais reais de progresso quando o conflito com a Bolívia entrou em erupção em 1932 sobre a posse do Chaco. Quando a chamada Guerra do Chaco chegou ao fim em 1935, a região do Chaco permaneceu como parte do Paraguai, e a disputa de fronteira foi resolvida. Mas milhares de Paraguaios haviam morrido, e o país estava perto do colapso.

Após a guerra, o Paraguai foi submetido a duas décadas de instabilidade política. O governo mudou de mãos muitas vezes. O Partido Colorado finalmente emergiu como o grupo dominante, e os partidos políticos dissidentes foram suprimidos. Em 1954, o General Alfredo Stroessner foi eleito para a presidência. Ele exerceria um poder quase absoluto durante os próximos 35 anos. Ao final dos 1980s, vozes dissidentes estavam começando a serem ouvidas em toda parte. Nas eleições, os partidos de oposição foram ineficazes contra os Colorados em exercício, embora o ativismo da Igreja Católica Romana anti-Stroessner alimentasse as demandas crescentes para acabar com a ditadura.

Em 3 de Fevereiro de 1989, Stroessner (que morreu em 2006) foi deposto em um golpe que deu ao seu segundo em comando, o General Andrés Rodríguez, a presidência. A recusa de Rodríguez para perdoar os envolvidos nas atrocidades dos direitos humanos e sua investigação transparente contra a corrupção generalizada do governo foram elogiadas tanto em casa como no exterior. Em 1991, ele assinou um acordo de livre comércio (Mercosul) com o Brasil, a Argentina e o Uruguai.

Em 1993, Juan Carlos Wasmosy ganhou as primeiras eleições multipartidárias diretas do Paraguai para um presidente civil desde a independência em 1811. Seu sucessor, Raúl Cubas Grau, renunciou em Março de 1999 para evitar o impeachment durante uma luta de poder dentro do exército e do Partido Colorado. Luis Gonzáles Macchi, em seguida, chefiou um governo multipartidário de unidade nacional até as eleições de 2003. Elas foram conquistadas pelo candidato do Partido Colorado Nicanor Duarte Frutos. O candidato da oposição Fernando Lugo da Aliança Patriótica pela Mudança ganhou as eleições presidenciais de 2008. Sua inauguração, em 15 de Agosto de 2008, marcou o fim de seis décadas de governo do Partido Colorado.

Governo

A Constituição de 1967 deu poderes consideráveis para o presidente e reservou dois-terços de todas as cadeiras legislativas para o Partido Colorado. Ela foi alterada em 1977 para permitir que o presidente servisse um número ilimitado de mandatos. A nova Constituição, em vigor desde 22 de Junho de 1992, prevê um presidente e um vice-presidente eleitos por sufrágio direto e limitados a um mandato de cinco-anos. Os membros do legislativo também são eleitos diretamente.

Pablo Max Ynsfran

Fonte: Internet Nations

Paraguai

Paraguai foi descoberto em 1524 por Alejo García e a sua capital, Assunção, foi fundada em 1535 por Juan de Ayolas.

Depois da dispersão dos restos da primeira expedição, Pedro de Mendoza e do esvaziamento de Buenos Aires pela fome e a peste m 1541, todos os efetivos da conquista se estabeleceram em Assunção ao mando de Domingo Martínez de Irala, seu primeiro governador. A partir de aí e durante mais de um século, Assunção foi o centro civilizador do Rio Prata. Em 1556 os jesuítas estabeleceram suas missões no Paraguai chegando a formar quase um Estado teocrático independente, mas foram expulsos dos estados espanhóis em 1767.

1811-1840: INDEPENDÊNCIA E ISOLAMENTO

Em 1810, Paraguai se manteve à margem da revolução iniciada em Buenos Aires; mas no ano seguinte declarou sua própria independência tanto da Junta de Governo de Buenos Aires como da Espanha. Depois de um curto governo de dois cônsules, o poder supremo foi assumido, em 1815, pelo ditador José Gaspar Rodríguez de França, quem esteve no poder em solitário até sua morte, ocorrida em 1840, e manteve o Paraguai isolado do exterior, da confusa situação que lhe rodeava, o qual o ajudou a prolongar seu regime autoritário e paternalista.

1840-1870: A DINASTIA LÓPEZ

Em 1844, foi eleito Carlos Antonio López único presidente e reeleito em 1857, ficando no cargo até sua morte, ocorrida em 1862. Seu regime significou uma mudança com respeito ao de França, pois abriu o país ao exterior e modernizou suas infra-estruturas e sua legislação.

Foi sucedido por seu filho Francisco Solano López, quem impulsionou uma política expansionista e intervencionista nos problemas internos de seus vizinhos, o que lhe conduziu a se enfrentar com eles na Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870). Brasil, Argentina e Uruguai invadiram o país derrotando Solano López, quem morreu no combate, em 1870.

1870-1904: A ÉPOCA DE BERNARDINO CABALLERO

Um dos generais da guerra contra a Tríplice Aliança, Bernardino Caballero, transformou-se no homem forte do Paraguai durante os anos seguintes, apoiado no exército e no partido colorado. Foi um período de estabilidade que contribuiu a que o país pudesse recuperar-se do desastre da guerra.

1904-1936: O PERÍODO LIBERAL

A revolução de 1904 trouxe o domínio liberal mas não a estabilidade pois em trinta e seis anos se sucederam vinte e um governos. Neste período se produziu a Guerra do Chaco contra Bolívia (1932-1936), da que as tropas paraguaias saíram vitoriosas, mas que marcou o país e às gerações posteriores.

1936-1954: OS ANOS DE INSTABILIDADE

A Guerra do Chaco ocasionou a queda do partido liberal e deu início a uma época de vaivéns políticos e instabilidade na que se produziram guerras civis e vários governos de corte autoritário que também não conseguiram estabilizar a situação.

1954-1989: A DITADURA DE STROESSNER

O golpe de Estado de 1954 colocou à frente do executivo ao general Alfredo Stroessner, quem apoiado no partido colorado conseguiu estabelecer seu domínio pessoal de forma autoritária até 1989. A clave de sua permanência no poder residiu na construção de um estreito vínculo entre a Associação Nacional Republicana, (os colorados), as Forças Armadas e o Governo, além do clientelismo com seus apoiantes e a dura repressão dos opositores. O desenvolvimento econômico se centrou na modernização das infra-estruturas, com projetos como a hidrelétrica de Itaipú construída conjuntamente com Brasil.

1989-2005: O PERÍODO DEMOCRÁTICO

O general Andrés Rodríguez derrubou mediante um golpe de Estado a Stroessner em 1989 e dirigiu até 1993 um governo de transição. O partido colorado seguiu dominando a política paraguaia nestes anos ainda que seu monopólio do poder se viu enfraquecido pelas divisões internas, a aparição como líder popular do controvertido general Lino Oviedo e o nascimento de novas alternativas políticas como os partidos Pátria Querida e Encontro Nacional. Durante os últimos anos o país superou a crise política provocada pela morte do vice-presidente Argaña, situação que obrigou à renúncia do presidente Cubas desde então exilado em Brasil. O presidente do Senado, o opositor González Machi, completou o mandato e na convocação as eleições de 2003 foi eleito presidente Nicanor Duarte Frutos.

Geografia

Relevo

O país está divido pelo rio Paraguai em duas regiões naturais: a oriental e a ocidental ou Chaco Boreal.

Hidrografia e costas

Os rios principais do país, além do Paraguai e o Paraná são: Pilcomayo, Aquidabán, Jejuí Guazú, Aguaray Guazú e São Carlos. Os lagos Ypoá, Ypacaraí e Verá são as principais massas de águas interiores.

Os rios do Paraguai, bastantes úteis nos projetos hidroelétricos, são também recursos naturais destacados devido a seus caudais.

Solos

A riqueza básica do Paraguai são seus férteis solos e bosques. O país conta com poucos recursos minerais, sendo os mais importantes os depósitos de caliza, ferro, argila e magnésio.

Clima

Paraguai
Clima do Paraguai

O clima do Paraguai é subtropical. Na cidade de Assunção, localizada no extremo ocidental da Região Oriental, a temperatura alcança uma média de 17ºC no mês de julho e de 26ºC em janeiro. No Gran Chaco e em outros pontos da Região Ocidental as temperaturas podem chegar a alcançar os 37,8ºC.

As chuvas apresentam uma média de 1.200 mm na zona de Assunção, cerca de 815 mm no Gran Chaco e 1.552 mm na Região Oriental. No Gran Chaco também se produzem fortes tormentas durante o verão, enquanto os invernos são secos.

Cultura

Paraguai
Cultura do Paraguai

Gastronomia

A cozinha paraguaia mescla carne de gado, ovina, caprina e carnes silvestres com produtos vegetais como a mandioca, o milho, o choclo(milho terno), a batata e a abóbora.

O almidón é a farinha de mandioca, produto com o qual se elaboram as variedades de “chipas”, delicioso pão paraguaio.

Com a farinha de milho se elabora as mais variadas sopas paraguaias, e com o milho terno se elabora o chipá guazú.

Algumas das comidas mais conhecidas e representativas do Paraguai são: a sopa paraguaia (torta salgada de farinha de milho), a sopa paraguaia recheada com carne e queijo, o assado de panela, a parrilha, o assado, o chicharrón trenzado (carne feita em tiras entrelaçadas que é fervida e logo se frita), o pastel mandió (empanadas feitas com purê de mandioca, farinha de milho e recheado com carne), entre outros.

Com relação às sobremesas, são destaques: O quivevé (polenta feita com farinha de milho, açúcar, leite e queijo), a mazamorra (feita de milho) e os doces de laranja, leite, goiaba e finalmente o mel de cana com queijo.

Música e dança

A cultura paraguaia é uma combinação de elementos guaranis e espanhóis, ampliada pelas recente influencias argentinas, alemãs e italianas. Seu longo isolamento lhe permitiu conservar muitos elementos introduzidos nos séculos XVI e XVII pelos conquistadores, artistas e missioneiros jesuítas procedentes da Espanha.

O Ateneo paraguaio é um importante centro cultural que promove exposições de arte, conferências e concertos; outros centros culturais destacados são: a Academia de Língua e Cultura Guarani, a Associação Indianista do Paraguai e o Teatro Guarani.

Esportes

Nas olimpíadas de 2004 na Grécia, o Paraguai conseguiu sua primeira medalha olímpica em 108 anos dos modernos Jogos Olímpicos. A prata foi obtida pela seleção paraguaia de futebol.

Durante muitos anos considerado um dos melhores goleiros do mundo, José Luis Chilavert, foi especialista em lançamentos de pênaltis e referência da seleção, até que em novembro de 2004 se retirou do futebol aos seus 39 anos.

Apesar do carisma de Chilavert, entre os paraguaios Victor Pecci é o mais representativo esportista de todos os tempos, principalmente no seu momento top ten do tênis mundial. Victor teve o singular merecimento de transformar em pouco tempo um esporte elitista em uma atividade de grandes adeptos no país.

Entre as mulheres, Edith Nunes foi a grande estrela do basquete paraguaio com uma triunfal carreira que culminou em 1962 com o duplo histórico no legendário estádio Comuneros, que serviu para o triunfo do Paraguai sobre o Brasil, ganhando assim o Campeonato sul-americano.

Meios de Comunicação

Os principais diários são ABC color, Noticias, Última Hora, La Nación e El Día.

Recursos naturais

A riqueza básica do Paraguai são seus férteis solos e bosques. O país conta com poucos recursos minerais, sendo os mais importantes os depósitos de caliza, ferro, argila e magnésio.

Os rios do Paraguai, bastante úteis nos projetos hidroelétricos, são também recursos naturais destacados devido a seus caudais.

Agricultura e pecuária

A atividade mais importante no Paraguai é a agricultura. Em 2003 as principais colheitas foram de mandioca, cana de açúcar, milho, trigo, semente de algodão, semente de soja, banana e laranja. A criação de gado é a principal ocupação da pecuária.

Silvicultura e pesca

A exploração florestal é uma atividade muito importante para a economia paraguaia. Alguns produtos florestais importantes são os taninos e os óleos aromáticos, que se utilizam na elaboração de perfumes. A Pesca (de caráter fluvial-lacustre) não tem muita importância.

Indústria

A atividade industrial está limitada a produtos agrícolas e florestais, assim como a bens de consumo. Destaque para a carne, os produtos têxteis, madeireiros e químicos.

Energia

Quase toda a energia do Paraguai é gerada em instalações hidrelétricas. O grande projeto hidroelétrico do Itaipu, inaugurado em 1983, foi feito conjuntamente com o Brasil. Paraguai explora com a Argentina a central hidrelétrica do Yaciretá e negocia com este país a possibilidade de construir novas represas para aumentar a potencia do seu sistema elétrico.

Transporte

Durante muito tempo, os canais internos com mais de 2.900 km – sobretudo os dos rios Paraná e Paraguai-, proporcionaram o principal meio de transporte do país, com a maioria das embarcações de propriedade dos argentinos.

Educação

Paraguai
Educação
 do Paraguai

educação básica e média constitui a coluna vertebral do sistema educativo de cada país, e conforma os fundamentos de desenvolvimento pessoal, social e cognitivo.

A inversão dos países ibero-americanos nesta área segue uma tendência crescente, pois é uma garantia de futuro, democracia e prosperidade criando no dia de amanhã uma sociedade formada, participativa e preparada profissionalmente.

Isso garante não somente a competitividade do país no entorno internacional, mas também o desenvolvimento integral e harmônico de todos os aspectos da pessoa.

Diversidade étnica e cultural

O país conta com uma das populações mais homogenias da América do Sul: quase 95% são mestiços, descendentes da mistura dos espanhóis com os índios guaranis.

Os grupos minoritários estão formados por descendentes de espanhóis, por pequenos grupos indígenas dispersos na região do Gran Chaco, como o guaicuru e o ayoreo, ou em zonas da região Oriental, como o grupo aches. Também existem pequenas colônias de imigrantes procedentes do Japão, Itália, Portugal, Canadá e outros paises.

Idioma

O Paraguai é um país bilíngüe: o espanhol e o guarani são os idiomas oficiais. Cerca de 90% da população fala espanhol e um 40% também o guarani, língua que é utilizada na maioria dos poemas e canções populares, assim como também nas publicações literárias e na imprensa.

Política – Sistema Político do Paraguai

A primeira grande reforma, que serve de modernização desta política, acontece em 1997. Esta mudança serve para estabelecer os mecanismos de coordenação da Cooperação Internacional, e determina uma articulação entre a Secretaria Técnica de Planejamento e o Ministério de Relações Exteriores.

Além disso, atribuem à Secretaria Técnica de Planejamento (STP) uma série de funções baseadas na captação das demandas e na priorização dos programas de cooperação a ser apresentados e negociados ante as agências e governos estrangeiros. Assim mesmo é a encarregada de realizar o seguimento da execução dos programas e manter atualizado um banco de informação de projetos de cooperação internacional.

Desta maneira, a STP e a Chancelaria Nacional são os encarregados técnicos e políticos que assumem a responsabilidade de negociar, captar e otimizar recursos políticos e financeiros de fontes cooperantes bilaterais e multilaterais. Toda esta política se realiza em função dos objetivos estratégicos definidos pelo governo de Paraguai através do Programa de Governo 2003 – 2008 “Agenda para um país melhor”.

A estratégia paraguaia em matéria de cooperação se baseia, fundamentalmente, em quatro objetivos estratégicos: recuperar a confiança nas instituições do Estado e seus representantes; promover a participação ativa da cidadania para a construção das instituições da democracia; reativar a economia e criar emprego, dentro de um novo modelo de desenvolvimento sustentável e combater a pobreza, a corrupção e a insegurança.

Igualmente, existem ações de cooperação que são desenvolvidas, em setores que tradicionalmente não são oficinas, por recursos destinados ao investimento. Tal é o caso do fortalecimento da democracia, direitos humanos, juventude, meninice, mulher, cultura, diálogo e participação cidadã.

Desta maneira se procura uma complementação da cooperação técnica e financeira não reembolsável com os investimentos públicos, que principalmente se orientam ao desenvolvimento de infra-estrutura física, outorgando assim um enfoque integral à ajuda externa.

Áreas Temáticas

Com o objeto de visualizar as áreas de cooperação das fontes cooperantes, desde a STC se planejou classificar aos projetos em execução nas seguintes áreas temáticas: educação e cultura, competitividade, redução da pobreza, saúde, recursos naturais e médio ambiente, modernização institucional, população e turismo.

Precauções e condições sanitárias

Vacinas

É obrigatória apenas a da febre amarela àqueles viajantes que são provenientes de regiões afetadas pela doença. A Organização Mundial da Saúde (O.M.S) também recomenda a vacinação contra a difteria, poliomielite e tétano.

Condições sanitárias

Nas zonas rurais, sobretudo nas afastadas das cidades, podem surgir surtos de malária, recomendando-se a profilaxia, sobretudo se vai permanecer no país durante mais de oito dias. Na região do Alto Paraná ocorreram casos de febre tifóide nos últimos tempos. Também se registraram surtos epidêmicos de dengue, bem como de dengue hemorrágico, ainda que escassos.

É recomendável beber água mineral engarrafada, bem como tomar precauções no consumo de alimentos.

Normas para divisas

Está permitida a entrada ou saída do país com quantidades de dinheiro de até 9.999 dólares ou sua quantidade equivalente em outras moedas. Para quantidades superiores, é necessária uma notificação prévia. A moeda oficial é o guarani, sendo sua paridade de 6.285 frente a um dólar, com data de 29 de março de 2005.

Segurança

Não existem zonas de alto risco no país, apesar da insegurança ter aumentado nos últimos anos. Em Asunción se devem tomar as precauções típicas das grandes cidades, em especial na periferia e durante as horas noturnas, bem como nas aglomerações.

Cidade do Leste é uma das localidades mais inseguras e não resulta conveniente andar sozinho, uma vez que fecham os comércios. Também se deve evitar conduzir por estradas pouco transitadas, em especial durante a noite.

Fonte: www.ciberamerica.org

Paraguai

Capital: Assunção

População: 5.9 (2003), 12.1 (2050)

Superfície: 406.752 km²

Geografia e ambiente

Localização e coordenadas geográficas: Situada no centro sul da América do Sul, entre os 23 00º a Sul e os 58 00º a oeste.

Superfície: 406.752 km².

Fronteiras: Este país faz fronteira a norte com a Bolívia, a este com o Brasil e a sul com a Argentina.

Descrição física do território e clima

O Paraguai possui duas regiões bastante diferentes, a plana que fica a oeste do rio Paraguai e faz parte do Chaco, quase desprovida de habitantes e a região a leste do Rio Paraguai, constituída por um planalto coberto de matas e com chuvas abundantes. O clima é em geral bastante quente com uma temperatura média anual de 24º.

O país é atravessado pelo trópico de Capricórnio. As chuvas são abundantes, sendo que na região Oriental estas ocorrem com maior frequência no Verão (de Dezembro a Fevereiro). A fauna do país é muito diversa e rica, tem uma panóplia de mamíferos entre os quais os jaguares e os tapires, tem répteis e aves.

Rede Hidrográfica

Da confluência do Rio do Paramá e Uruguai nasce o Rio de la Plata, cuja longitude é apenas de 275 km e a sua largura máxima de 200 km. Na zona patagônica possuem especial importância os rios Negro e Colorado.

O primeiro nasce da confluência dos rios Limay e Neuquen, após percorrer 730 km desagua no Oceano Atlântico. No interior do país a rede hidrográfica reveste-se de grande importância econômica, pois os mesmos são usados para regas e energia hidráulica. Dada a extensão do território o seu clima é variado de acordo com a respectiva latitude.

Elevações

O ponto mais elevado é Cerro Vilarrica com os seus 700 metros de altitude.

Catástrofes naturais

Cheias locais a Sudeste (de inícios de Setembro a Junho), áreas planas de difícil escoamento podem tornar-se pantanosas (de inícios de Outubro a Junho)..

Problemas ambientais

Desflorestação; poluição das águas; despejo inadequado de desperdícios que colocam em risco a saúde de muitos residentes urbanos.

Acordos Internacionais Ambientais

Tratado da Biodiversidade; Tratado sobre as Alterações Climáticas; Protocolo de Quioto sobre as Alterações Climáticas; Tratado sobre a Desertificação; Tratado acerca das Espécies em Vias de Extinção; Tratado sobre os Desperdícios Químicos; Direito do Mar, Tratado sobre a Camada de Ozono; Tratado sobre as Terras Férteis.

Cultura e Sociedade

Língua oficial: Espanhol e Guarani.

Línguas e idiomas: Espanhol e Guarani.

Taxa de literacia: 92.1% da população com idade de 15 anos ou superior sabe ler e escrever. (CIA Fackbook de 2001).

População: 5.800.000 habitantes (estimativa do PNUD da ONU para 2002).

Densidade populacional: 13 habitantes por Km² (estimativa de 2001).

Cidades mais populosas: Assunção com 502.426 habitantes, Ciudad del Leste com 133.893, San Lorenzo com 133.311, Lambaré com 99.681, e Fernando de la Mora com 95.787 habitantes (dados de 1992 – Guia do Mundo, 1997).

Paraguai
Cidade de Assunção

Estrutura etária e Rácio de comparação sexual: Abaixo dos 14 cerca anos de 38.7% da população, havendo 1.03 homens por cada mulher. Dos 15 aos 64 anos cerca de 56.6% da população, havendo 1.01 homem por cada mulher. Acima dos 65 anos cerca de 4.7% da população, havendo 0.85 homens por cada mulher e no total da população há 1.01 homem por cada mulher (estimativas de 2002).

Crescimento natural anual: 2.57% (estimativa de 2002).

Taxa de natalidade: 30.5 nascimentos por 1.000 habitantes (estimativa de 2002).

Taxa de mortalidade: 4.69 mortes por 1.000 habitantes (estimativa de 2002).

Taxa de mortalidade Infantil: 28.75 mortes por 1.000 nados vivos (estimativa de 2002).

Taxa de expectativa de vida: 71.67 anos para os homens e 76.77 anos para as mulheres (estimativa de 2002).

Religião: A maioria da população é católica.

Política e Governo

Independência: Alcançada a 14 de Maio de 1811, libertando-se da Espanha (CIA Fackbook de 2001).

Nome oficial: República do Paraguai.

Capital: Assunção.

Constituição: Promulgada a 20 de Junho de 1992.(CIA Fackbook de 2001)

Caracterização generalista do sistema legal: Baseado no Código Argentino, na lei romana e no Código Francês.

Divisões administrativas: A capital Assunção e 17 departamentos: Alto Paraguay, Alto Parana, Amambay, Boqueron, Caaguazu, Caazapa, Canindeyu, Central, Concepcion, Cordillera, Guaira, Itapua, Misiones, Neembucu, Paraguari, Presidente Hayes, San Pedro.

Feriado nacional: 14 de Maio – Dia da Independência.

Tipo de governo: República Constitucional.

Sufrágio: A partir dos 18 anos, universal e compulsório até aos 75 anos.

Poder executivo: O presidente da República é o chefe de Estado e do chefe do poder executivo, eleito democraticamente por maioria simples por um período de cinco anos; simultaneamente elege-se um vice-presidente sob as mesmas condições. O presidente da República governa, tendo com apoio o Conselho de Ministro e é assessorado pelo Conselho de Estado.

Poder legislativo: O poder legislativo no Paraguai recaí num Congresso Nacional de carácter bicameral. A câmara de Senadores é formada por 45 membros e a Câmara dos deputados por 80 membros. Os senadores e os deputados exercem períodos de cinco anos.

Poder Judicial: A máxima instituição judicial do Paraguai é a “Corte Suprema de Justicia”.

Outras instituições judiciais são: o Tribunal da Apelação, os Tribunais de Primeira Instância e os Tribunais de magistrados.

Partidos Políticos

– Alianza Democrática (AD)
– Encuentro Nacional (EN)
– Partido Liberal Radical Auténtico (PLRA)
– Asociación Nacional Republicana-Partido Colorado (ASN-PC)
– Asunción Para Todos (APT)
– Partido Comunista Paraguayo (PCP)
– Partido de los Trabajadores (PT)
– Partido Demócrata Cristiano (PDC)
– Partido Revolucionario Febrerista (PRF)

Organizações Sociais

– Confederación Paraguaya de Trabajadores
– Asociación de Maestros de la Capital
– Central Unitaria de Trabajadores (CUT)
– Sindicato de Empleados y Obreros de Comercio
– Ligas Agrarias Cristianas

Participação em Organizações Internacionais

Conselho de Cooperação das Alfândegas; Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e Caribe; Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura; Grupo dos 77 das Nações Unidas; Banco Inter Americano de Desenvolvimento; Agência Internacional de Energia Atómica; Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento; Confederação Internacional das Centrais Sindicais Livres; Organização Internacional de Desenvolvimento; Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola; Corporação Internacional de Finanças; Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho; Organização Internacional do Trabalho; Fundo Monetário Internacional; Organização Marítima Internacional; INMARSAT; Organização Internacional de Policia Criminal; Comité Olímpico Internacional; Organização Internacional das Migrações; Organização Internacional de Standarização; União Internacional das Telecomunicações; Associação de Integração; Associação de Integração Latino-Americana; Movimento dos Não Alinhados; Mercosul; Organização dos Estados Americanos; Agência para a Proibição das Armas Nucleares na América Latina e Caribe; Tribunal Permanente de Arbitragem; Grupo do Rio; Organização das Nações Unidas; Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento; Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura; Missão das Nações Unidas na fronteira Etiópia e Eritréia; União Postal Universal; Confederação Mundial do Trabalho; Organização Mundial de Saúde; Organização Mundial de Propriedade Intelectual; Organização Meteorológica Mundial; Organização Mundial do Turismo.

Paraguai
Catedral de Assunção

Economia

Recursos Naturais: Energia hidroeléctrica, madeira, magnésio, cal e minério de ferro.

Uso da Terra: 6% da terra é arada, dessa cerca de 0% tem colheitas permanentes, 55% tem pastos permanentes, 32% são explorações florestais e 7% enquadram-se adstritos a outros usos indiferenciados (estimativas para 1993 – CIA Fackbook de 2001).

Principais produtos agrícolas: Algodão, cana-de-açúcar, sementes de soja, milho, trigo, tabaco, mandioca, frutos, vegetais; carne bovina, carne suína, ovos, leite; madeira. (2000 – CIA Fackbook de 2001).

Terra Irrigada: 670 Km² (estimativas para 1993 – CIA Fackbook de 2001).

P.N.B. per capita: 2.000 USD (estimativa de 2000).

Taxa de crescimento médio anual do P.N.B.: 0.1% (entre o período de 1990 a 1997 – Guia do Mundo).

Produto Interno Bruto: 10.180 Milhões de USD (1997 – Guia do Mundo).

Crescimento médio anual do P.I.B.: 3.1% (entre o período de 1990 a 1997 – Guia do Mundo).

Estrutura da Produção: Agricultura – 22.6%; Industria – 21.9%; Serviços – 55.5% (1997 – Guia do Mundo).

Estrutura da Procura: Consumo Público – 12.6%; Consumo Privado – 67.2%; Investimento Bruto – 22.8%; Poupança Bruta – 2.03%; Exportações – 21.9% (1997 – Guia do Mundo).

Balança Comercial

Total das Exportações: 2.226.2 Milhões de USD (1997 – Guia do Mundo).

Crescimento anual das exportações: 0.6% (entre o período de 1990 a 1997 – Guia do Mundo).

Principais produtos exportados: Eletricidade, sementes de soja, algodão, carne, óleos para uso alimentar. (2000 – CIA Fackbook de 2001).

Total das Importações: 2.477.4 Milhões de USD (1997 – Guia do Mundo).

Crescimento anual das importações: 18.2% (entre o período de 1990 a 1997 – Guia do Mundo).

Principais produtos importados: Tabaco, produtos petrolíferos, maquinaria eléctrica. (1997 – Guia do Mundo; 2000 – CIA Fackbook de 2001).

Saldo: -0.251.2 Milhões de USD (1997).

Principais parceiros Iberófonos: Nas exportações (por ordem de importância) Brasil, EUA, Argentina, Uruguai, Portugal e Espanha – E nas importações (por ordem de importância) Brasil, Argentina, Portugal e Espanha(1999).

Grau de abertura econômica: 46.2% (1997 – Guia do Mundo).

População ativa e emprego

População ativa estimada: 1.881 mil habitantes (1997 – Guia do Mundo).

Taxa de atividade da população ativa estimada: 37% (1997 – Guia do Mundo).

Distribuição do Emprego: Agricultura – 39%; Industria – 22%; Serviços – 39% (1997 – Guia do Mundo).

Taxa de Desemprego: 16% (1997 – Guia do Mundo).

Energia

Produção total de energia comercial: 6.7 milhões de toneladas de equivalente de petróleo (E.P.) (1996 – Guia do Mundo).

Produção total de eletricidade: 51.554 Biliões kWh (1999 – CIA Fackbook de 2001).

Consumo total de energia: 4.3 milhões de toneladas (1996 – Guia do Mundo).

Consumo total de eletricidade: 1.915 Biliões kWh (1999 – CIA Fackbook de 2001).

Consumo per capita de energia: 864.8 quilos de E.P. (1996 – Guia do Mundo).

Importação liquida de energia: -55.8% do consumo total de energia. (1996 – Guia do Mundo).

Percentagem da produção interna de eletricidade com utilização de energias renováveis: Hidroeléctrica – 99.79% e outras energias renováveis (bio massa) 0.15% (1999 – CIA Fackbook de 2001).

Receitas públicas em relação ao P.N.B.: 17.6% (1996 – Guia do Mundo).

Despesas públicas em relação ao P.N.B.: 19.6% (1996 – Guia do Mundo).

Despesa pública em saúde: 1.6% do P.I.B. (1997 – Guia do Mundo).

Despesa pública em educação: 3.9% do P.I.B. (1997 – Guia do Mundo).

Ultima taxa média anual da inflação disponível: 8% (estimativa para 2000 – CIA Fackbook de 2001).

Moeda: Guarani.

Transportes, Comunicações e Multimédia

Extensão dos caminhos-de-ferro: 971 km (1995 – CIA Fackbook de 2001).

Extensão e tipo de estradas: Total da extensão – 25.901 Km; Pavimentadas – 3.067 Km; Não pavimentadas – 22.834Km (1996 – CIA Fackbook de 2001).

Cursos de água navegáveis: 3.100Km.

Extensão e tipo de gasodutos e oleodutos: Não existem dados.

Portos, cais e marinas: Asuncion, Villeta, San Antonio, Encarnacion.

Paraguai
Marina de Assunção

Marinha Mercante: 20 navios igual ou acima de 1.000 GRT (14 de carga, 1 de transporte de químicos, 3 petroleiros e 2 porta-cabos); Total de tonelagem 31.066 GRT/35.441 DWT (estimativa de 2002).

Número e tipo de aeroportos, aeródromos e pistas de aviação locais: Total de 915 aeroportos, de entre os quais 11 têm pistas pavimentadas, sendo que 3 têm pista pavimentada com comprimento até aos 3.047 m, 4 de pistas pavimentadas com comprimento entre os 1.524 m e os 2.437 m, 4 de pistas pavimentadas com comprimento entre os 914 m e os 1523 m; 904 aeroportos com pistas não pavimentadas, sendo que 29 têm pistas não pavimentadas entre os 1.524 m e os 2.437, 340 pistas não pavimentadas com comprimento entre os 914 m e os 1523 m e 535 abaixo dos 914 m (estimativa de 2000 – CIA Fackbook de 2001).

Número de linhas telefônicas em uso: 290.475 (1998 – CIA Fackbook de 2001).

Número de telefones móveis: 510.000 (1998 – CIA Fackbook de 2001).

Indicativo internacional de telefone e fax: 00595 (Lista telefônica).

Número e tipo de jornais: 5 jornais diários (1997 – Guia do Mundo).

Tiragem média dos jornais: 50 exemplares por 1000 habitantes (1997 – Guia do Mundo).

Número e tipo de estações de rádio: 46 estações de rádio transmitindo em A.M., 27 em FM e 6 em onda curta. (2000 – CIA Fackbook de 2001).

Número de aparelhos de rádio: 925.000(1997 – CIA Fackbook de 2001)

Número de estações de televisão: 4 (1997 – CIA Fackbook de 2001).

Número de televisores: 990.000. (1997 – CIA Fackbook de 2001).

Número de fornecedores de acesso à internet: 4 (2000 – CIA Fackbook de 2001)

Número de utilizadores de internet: 20.000 (2000 – CIA Fackbook de 2001)

Domínio internacional da internet: .py

Investimento nacional aeroespacial: Não existem dados.

Número e tipo de satélites em órbita: Não existem dados.

Paraguai
Câmara Municipal de Assunção

Formalidades gerais de entrada: Para uma estadia de até três meses, estrangeiros dos países vizinhos (que apenas necessitam dos respectivos bilhetes de identidade).

No que respeita a possíveis doenças, para as quais é aconselhável a vacinação, são de enunciar as seguintes: cólera, irritações cutâneas, febre do dengue, hepatites, ancilostomíase, malária, tuberculose e tifóide.

Fonte: www.geolingua.org

Paraguai

Geografia

O rio Paraguai, que atravessa o país de norte a sul define duas distintas zonas naturais: a leste do rio, prados alternam com colinas e bosques, enquanto a oeste, a área conhecida como El Chaco é dividido em duas zonas: a do Chaco Alto, savanas compostas, lagos e florestas, e do Chaco Bajo, uma vasta planície de barro e pantanoso.

Países fronteiriços

Oriente: Brasil
A oeste e ao sul da Argentina
Norte da Bolívia

Independência: 14 de maio de 1811 (da Espanha)

Governo: República

Capital: Assunção

Idiomas: Oficial e comum: Espanhol e Guarani

Área: 406 750 km ²

População: 6.158.000 pessoas

Nacional Moeda: Guarani (PYG)

Dia Nacional: 15 de Maio (Dia da República 1811)

Clima

O clima é tropical: quente e úmido. Verão (estação seca), de janeiro a março é extremamente quente e seco (40 ° C), enquanto o inverno (estação chuvosa) de julho a setembro é mais frio (entre 5 ° C e 25 ° C) e chuvas pesadas, às vezes causando inundações.

Confira

Cataratas do Iguaçu e Guaíra, lagos e Ypoá Ypacarai são pequenos tesouros da natureza para admirar.

Assunção Capital detém belos monumentos: Casa Viola, Igreja da Encarnação, Praça Uruguaya, Museu de Belas Artes …

Fonte: www.continent-americain.com

Paraguai

Um ar de mistério envolve este país pouco visitado na América do Sul, um país agrário, com florestas e folclore. O Paraguai teve uma história estranha de líderes carismáticos, ditadura e isolação.

Na maioria da vezes presume-se que os espanhóis e portugueses conquistaram toda América do Sul, porém no Paraguai, os Índios Guarani fizeram parte de expedição espanhola conduzida por Pedro de Mendonça pela cultura paraguaia, criando uma sociedade híbrida.

A sua música, também, o distingue de seus vizinhos – em vez ter ritmos como salsa ou tango, o Paraguai prefere canções de amor e danças européias com arpas e violões.

As diferenças entre o Paraguai e o resto de América do Sul estão ficando cada vez menores – politicamente, o país faz parte da união econômica Mercosur, com relações comerciais bem estabelecidas com a Argentina e o Brasil.

Além disso, a rodovia à Bolívia está ficando cada vez mais acessível- ou pelo menos na estação seca: o Trans-Chaco é atualmente considerado como uma grande rodovia da América do Sul – e com certeza ainda muitos buracos.

Fora da capital, Asunção, em direção ao sul onde estão as construções das Missões jesuítas datadas do século XVIII, está entre florestas e bancos do Río Paraná. Vestígios da habilidade artesanal dos Índios Guaraní que seguiram as Missões são espalhados pelas cidades de Trinidad e Jesús.

O Museu jesuíta em San Ignacio Guazú é homenagem a esse trabalho, indiscutivelmente um dos maiores experimentos sociais no continente Sul Americano.

Ao norte e oeste, a zona rural se torna pouco receptiva. O Chaco é habitado pelas comunidades Mennonite, povos indígenas e com herança militar.

Mas onde poucas pessoas se encontram, mais abundante é vida selvagem – cruzando pântanos e selva espinhosa onde o jaguar, onça, anta e as árvores são enchidos de pássaros de todas as espécies.

Onde quer que se vá no Paraguai, aprenderá a apreciar o gosto pelo mate (uma bebida parecida com o chá) – os locais o amam, pode-se comparar com amor que os ingleses tem pelo chá. Beber mate está no cotidiano e pode-se ver um ciclista com sua garrafa Térmica levando o mate embaixo de um braço.

Capital: Asunción

Tamanho: 406,752 km²

População: 5.4m

Moeda: Guaraní

Idioma: Espanhol, Guaraní

Visto: Não é necessário para os cidadãos da Comunidade Europea.

Comida: Os chorizos paraguaios (lingüiças) são bons como albondiga, sopa almôndegas de carne.

Bebida: Mate, naturalmente!

Fonte: www.lata.org

Paraguai

moeda paraguaia (Guarani), sendo o seu sistema cambial classificado como de flutuação administrada. As autoridades têm conduzido a política de taxa de câmbio no sentido de manter o valor da moeda nacional aproximadamente inalterado em termos reais efetivos.

Os bancos comerciais podem atuar livremente tanto no mercado futuro quanto no mercado a termo com relação a transações comerciais.

O Banco Central do Paraguai (BCP) tem a autoridade constitucional para determinar a política cambial, consultando outras agências do Governo. Na prática, as decisões são tomadas pelo Gabinete Econômico com a assessoria do BCP. Este executa as decisões do Gabinete e supervisiona, por meio da Superintendência de Bancos, as operações cambiais efetuadas pelos bancos e casas de câmbio.

Regime de importações e pagamentos

Como membro do Mercosul, o Paraguai também aplica a TEC. Contudo, sua lista de exceções compreende 1.500 itens, incluindo bens de capital e telecomunicações, que deverão convergir para a TEC até 2006.

Entre as exceções, podem-se citar: 0% para insumos; 5% para bens de capital; 6% para itens ligados ao turismo; 10% para bens de consumo, exceto automóveis, que têm taxas de 15% ou 20%. Existem produtos cuja importação é proibida, por serem considerados prejudiciais à saúde pública, à segurança nacional, ou à fauna e/ou flora.

Exportação e receitas de exportação

A exportação de produtos florestais e animais selvagens está proibida. Para alguns produtos se requer autorização. Todavia, a maioria das exportações está livre de qualquer restrição, exceto quanto a padrões técnicos impostos pelos Instituto Nacional de Tecnologia e Padronização, Ministérios da Indústria e Comércio, da Saúde Pública e da Agricultura e Criação. Algumas madeiras e produtos correlatos estão submetidos a quotas de exportação para proteção das reservas. Não há necessidade de repatriação de receitas de exportação.

Transferências de capital

Todas as transferências de capitais devem ser realizadas através dos bancos comerciais ou casas de câmbio. A repatriação de ganhos das empresas é permitida através do mercado cambial livre, mediante autorização prévia do BCP. O governo concede isenção de impostos, de taxas aduaneiras e de sobretaxas de importação para investimentos, desde que devidamente registrados e aprovados.

A exportação, assim como a importação, por residentes que não sejam instituições bancárias e por usuários industriais, exceto joalharia, requer prévia autorização do BCP. Os pagamentos de importações de ouro para uso industrial devem ser feitos via bancos comerciais.

Como Exportar para o Paraguai

Assistência profissional aos empresários brasileiros

Os empresários brasileiros podem contar com a ajuda do Setor de Promoção Comercial – SECOM da Embaixada do Brasil, em Assunção, que presta os seguintes serviços: fornecimento de informações sobre as possibilidades de mercado para produtos determinados; informações sobre importadores locais; dados estatísticos e tarifários e regulamentação de importações; apoio a operações com entidades governamentais e confirmação de informações cadastrais, etc.

Os empresários também podem recorrer às agências de bancos brasileiros no Paraguai sobre linhas de crédito, condições de pagamento e dados cadastrais de possíveis clientes.

Já as entidades de classe podem auxiliar os exportadores brasileiros em viagem ao Paraguai com a identificação de oportunidades de negócios e o fornecimento de dados sobre a legislação local.

Economia

A moeda nacional é o Guarani. Existe liberdade para a troca de dinheiro no país todo.

O Produto Interno Bruto por pessoa é de 1.690 (1995) com uma taxa de inflação relativamente baixa, de aproximadamente o 10% nos últimos anos.

Os principais produtos de exportação são soja, algodão, carne, couros, madeiras e óleos vegetais. Uma importante fonte de divisas representam as hidrelétricas de Itaipu e Yacyreta, pois os excedentes da energia não utilizada por Paraguai são adquiridos por Brasil e Argentina.

O 39% da população trabalha em atividades agropecuárias

Fonte: www.bcb.gov.br

Paraguai

Paraguai foi um dos primeiros países da América do Sul para alcançar a independência. Sua história, desde a chegada dos espanhóis, em 1537, evoca imagens de enorme sacrifício e sofrimento em meio ambiente exuberante.

Por causa de sua pequena população e da pobreza, no entanto, o seu peso entre as nações do mundo moderno é pequena. Na época da conquista espanhola na mid1500s, Paraguai foi o segundo mais importante dos domínios espanhóis na América do Sul após Peru. Mas sua preeminência como uma colônia não durou porque produziu nenhum ouro ou prata.

No longo prazo, no entanto, a falta do país de minérios preciosos provou ser uma bênção porque permitiu que o Paraguai para fugir dos horrores da escravidão que prevaleceram nas minas do Peru e do México. A conquista espanhola e liquidação prosseguiu com mais humanidade no Paraguai do que no resto da América espanhola.

Características básicas do país foram determinados durante as primeiras décadas do domínio europeu e reforçado sob a República do Paraguai, após a independência, em 1811. O país tem uma estrutura muito social igualitária.

Sua população relativamente homogênea de mestiços segue cultura espanhola e religião, mas fala a língua indígena, guarani, em casa. Ele também tem uma tradição de regimes autoritários e uma falta concomitante das instituições democráticas.

Finalmente, o Paraguai sofre de um isolamento paranoiainducing, originalmente devido à sua localização em um deserto habitado por índios hostis, e mais tarde por causa de sua localização entre poderosos vizinhos – Brasil e Argentina.

Em parte por causa de seu afastamento, nunca Paraguai tinha uma população muito grande europeu. Primeiro governador da colônia exortou os espanhóis a tomar esposas indianas para ajudá-los a tomar suas mentes retornar para a Espanha, a resolver o problema da escassez de mulheres europeias, e incentivar as relações pacíficas entre a pequena, colônia, vulnerável Europeia e os seus numerosos vizinhos indianos.

Nem espanhol nem índio precisava de estímulo, no entanto, como as uniões mistas predominou desde o início. Primeiro ditador da República do Paraguai, José Gaspar Rodríguez de Francia, um crioulo que desconfiava de sua classe criollo próprio superior, reforçou esse padrão de casar-se com índios.

Francia forçado a elite se casar com mulheres indígenas, suas terras confiscadas, e quebrou o seu poder. A Guerra 1865-70 desastrosa da Tríplice Aliança, que terminou com a morte do ditador paraguaio Francisco Solano López, fortaleceu ainda mais a composição mestiça da sociedade.

No final da guerra, apenas 28.000 homens espanhóis estavam vivos, ante 220.000. Mulheres espanholas que queriam casar não teve escolha a não ser aceitar pretendentes mestiços.

Ditadura é o Paraguai que democracia constitucional é a Escandinávia ou na Inglaterra: é a norma. Paraguai, um país onde o poder geralmente tem sido centrada em um homem, tem uma história de dominação por personalidades autoritárias. Autoritarismo do Paraguai deriva atitudes espanholas, o isolamento entre vizinhos hostis e inexperiência política e ingenuidade de uma população que historicamente tem se mostravam dispostos a abdicar de seus direitos políticos e de responsabilidades.

Cerca de 300 anos de domínio espanhol prestado muitos paraguaios pobre, sem instrução, sem saber do mundo exterior, e falta de experiência com a democracia. Além disso, as pessoas eram quase sempre sob a ameaça de ataque, quer de índios ou de invasores do Brasil. Na verdade, seus três vizinhos – Brasil, Argentina e Bolívia – cada um foi para a guerra com o Paraguai, pelo menos uma vez desde 1810.

Francia, chamado “ditador para a vida”, em 1816, por uma nação em grande parte ignorante grato por sua experiência diplomática e administrativa, definir o tom ao fundar um Estado policial despótico que durou até sua morte, em 1840. Seu objetivo era manter o país independente a todo custo.

Ele foi bem sucedido ao fundar o primeiro sistema do mundo do socialismo de Estado, selando as fronteiras do país, e derramando todos os recursos disponíveis para a defesa. O Paraguai foi o único país importante na América espanhola se submeter a uma grande revolução social como um resultado direto da independência.

Pai e filho ditadores Carlos Antonio López e Francisco Solano López sucedeu Francia 1841-1862 e 1862 a 1870, respectivamente. Após a guerra 1865-70, oficiais militares começaram a substituir os civis como políticos, mas este fato não representou mudança no padrão do país de regime ditatorial.

Estabilidade do Paraguai diminuiu após 1904, quando o Partido Liberal (Partido Liberal – PL) governou a nação. Paraguai tinha trocado ditaduras estáveis para os mais instáveis. Entre 1904 e 1954, o Paraguai teve 31 presidentes, a maioria dos quais foram removidos do cargo por força.

Durante o período particularmente instável entre 1910 e 1912, sete presidentes entrou e saiu do escritório. Como a instabilidade política cresceu, assim como a importância dos militares na política. Ainda assim, o regime militar não predominam. Apenas quatro dos oito presidentes que terminaram os seus termos eram militares.

Um golpe 1954 inaugurou a Stronato, o período de governo de Alfredo Stroessner Mattiauda, que permaneceu no poder no final de 1988. Poucos imaginavam na década de 1950 que o termo de Stroessner do gabinete se tornaria a mais longa da história do Paraguai.

Stroessner combinado efetivamente habilidade política, trabalho duro, e repressão para ganhar controle completo do republicano Associação Nacional-Partido Colorado (Associação Nacional Republicana-Partido Colorado) e eliminar opositores do regime. Ao início de 1960, todos os outros partidos políticos eram ou legitimar o sistema político através da participação em eleições fraudulentas ou foram efetivamente isolado.

Embora Stroessner claramente representado continuidade com o passado autoritário do Paraguai, ele também arrastou o país a sair de seu isolamento. Um gigantesco projeto hidrelétrica de Itaipu, no Rio Paraná quebrou o isolamento do Paraguai para sempre, injetando bilhões de dólares na economia.

O projeto de colocar dinheiro nos bolsos dos camponeses anteriormente sem dinheiro e contribuíram para o surgimento da classe média. Muitos observadores acreditam que o crescimento econômico desencadeou demandas para a reforma democrática no Paraguai, e, como a década de 1980 começou, o regime de Stroessner parecia cada vez mais sob ataque de seus críticos.

Introdução

Na noite de 2 de fevereiro de 1989, as ruas de Assunção se tornou um campo de batalha como as forças leais ao Primeiro Corpo comandante major-general Andrés Rodríguez organizou um golpe de Estado contra o governo do presidente Alfredo Stroessner Mattiauda.

Unidades de tanques da Divisão de Cavalaria deixaram sua Ñu Guazú quartéis e bombardearam o quartel-general da equipe de General das Forças Armadas, da polícia e do Regimento de Escolta Presidencial. Elementos do esquadrão composto da força aérea também teria se juntou aos rebeldes e realizou ataques aéreos.

Após várias horas de intensos combates, Stroessner se rendeu e ofereceu sua “renúncia irrevogável do cargo de presidente da República do Paraguai e do cargo de comandante-em-chefe das forças armadas” – posições que tinha realizadas desde 1954.

Normalmente, para o Paraguai, o golpe não foi um caso sem derramamento de sangue; estimativas do número de mortos variou de reivindicação Rodríguez, de 27 às afirmações observadores ocidentais de até 300.

Durante a luta, a Divisão de Cavalaria apreenderam uma das estações de rádio de Assunção e transmitir um apelo por Rodríguez para o povo do Paraguai.

O militar havia deixado seu quartel, o general afirmou: “para defender a dignidade e honra das Forças Armadas, para a unificação total e completa do Partido Colorado (Associação Nacional Republicana-Partido Colorado) no governo, para o início da democratização Paraguai, para o respeito pelos direitos humanos e pelo respeito ao nosso cristã, religião católica apostólica, romana. ” Na verdade, o golpe foi realmente uma luta pelo controle político de um Paraguai pós-Stroessner.

Baseando-se em um sistema de coação e cooptação, Stroessner tinha trazido a estabilidade política notável para uma nação que experimentou mais de 20 golpes de Estado entre 1870 e 1954. Uso hábil Stroessner do Partido Colorado como um dispensador de emprego e apadrinhamento foi um fator importante para alcançar essa estabilidade.

A estabilidade política também resultou de 20 anos de crescimento econômico sustentado. Isso era especialmente verdadeiro durante os anos 1970, quando a construção da hidrelétrica de conclusão usina de Itaipu, da estrada de Assunção para Puerto Presidente Stroessner e links para os portos brasileiros do Atlântico, a colonização da terra ao longo da fronteira com o Brasil, e aumentos nos preços das commodities agrícolas combinadas para produzir bruto produto interno (PIB) de mais de 8 por cento ao ano.

Por meados dos anos 1980, no entanto, sinais convincentes apontou para o crepúsculo do Stronato, como a era Stroessner foi chamado. O PIB real diminuiu em 1982 e 1983, após a conclusão de mais construção de Itaipu e da queda nos preços das commodities.

Governos estrangeiros cada vez mais condenado e isolado o regime Stroessner pela repressão da oposição política e sua dependência de fraude eleitoral. Além disso, Stroessner transformou 70 em 1982 e pareceu perder um pouco de sua energia lendário e capacidade de trabalho à medida que envelhecia.

Não foi surpresa, portanto, que os líderes do Partido Colorado começou a jockey para a posição. Em meados da década de 1980, a bordo do partido 35 membros do governo, do Comitê Nacional (Junta de Gobierno), dividido em militante rival (militante) e (tradicionalista) tradicionalistas campos.

Os militantes foram conduzidos por quatro membros-chave do círculo íntimo de Stroessner: Sabino Augusto Montanaro, ministro do Interior; Adán Godoy Jiménez, o ministro da saúde pública e do bem-estar social; José Eugenio Jacquet, ministro da Justiça e do Trabalho, e Mario Abdo Benítez, do presidente secretário particular.

Cada um desses homens tinha, pessoalmente, lucrou com a Stronato e senti muito mais a lealdade Stroessner pessoalmente do que ao Partido Colorado. Estes militantes queriam mudanças tão pouco quanto possível em qualquer futuro governo.

De fato, muitos militantes promovido Força Aérea tenente-coronel Gustavo Stroessner Mora como o sucessor ideal para seu pai. Juan Ramón Chaves, presidente do partido desde o início dos anos 1960, liderou os tradicionalistas.

Ao contrário dos militantes, líderes tradicionalistas vieram de famílias ilustres que dominaram o Partido Colorado antes de Stroessner. Apesar de colaboradores leais de todo o Stronato, os tradicionalistas também acreditava que dependência contínua de repressão significaria a desgraça para o Partido Colorado.

Embora a divisão tradicionalista-militante foi-se preparando desde meados dos anos 1980, ele irrompeu em proeminência pública com a Convenção Nacional do partido em agosto de 1987. Montanaro empregada a polícia negar tradicionalistas acesso ao salão de convenções, garantindo assim a sua eleição como presidente do partido e as eleições de Abdo Benítez, Godoy, e Jacquet, como os três vice-presidentes.

Stroessner, que em grande parte permaneceu acima da disputa, logo endossado aquisição dos militantes do partido. Os militantes continuaram seu expurgo dos tradicionalistas durante o próximo ano, excluindo-os da lista de candidatos do Partido Colorado no Congresso para a eleição 1988 fevereiro, removendo-os de posições-chave dentro do governo, e submetê-los a torrentes de abuso nos meios de comunicação nacionais.

Embora claramente no controle, os militantes tropeçou feio no final de 1988, tornando-se envolvido em mais uma polêmica outra com a Igreja Católica Romana.

No final de 1980, a igreja surgiu como crítico mais importante de Stroessner. Seu jornal e estação de rádio transmitir relatos de abusos dos direitos humanos no Paraguai. Os bispos católicos também emitiu várias pastorais condenando a corrupção do governo e pedindo o fim da violência política contra opositores do regime.

O governo respondeu com freqüência de assédio ou deportar sacerdotes. Em novembro de 1988, no entanto, os militantes ultrapassou os limites da decência nos olhos de muitos paraguaios nivelando um ataque pessoal contra Aníbal Maricevich Fleitas, o bispo de Concepción e um crítico persistente Stroessner.

Aparecendo em um comício do Partido Colorado, Nacional, membro do Comitê Ramón Aquino acusado Maricevich de ser comunista e seguidor de um bêbado, e dedicou uma garrafa de licor em nome de “Maricewhiskey”. Apesar de indignação generalizada dentro do Paraguai, a liderança militante fortemente apoiado direito de Aquino à livre expressão.

Aquino logo aumentou o conflito, acusando o clero de estar em dívida com o líder cubano Fidel Castro Ruz e presidente da Nicarágua, Daniel Ortega Saavedra. Em resposta, Ismael Rolón Silvero, o arcebispo de Assunção, emitiu um decreto impedindo Aquino de tomar parte ativa em qualquer cerimônia religiosa, uma medida de um curto passo de excomunhão.

O episódio, aparentemente, convenceu muitos Aquino entre as elites paraguaias que os militantes eram muito bruto e pouco sofisticado para ser confiável com as rédeas do governo.

Além do caso de Aquino, tradicionalistas beneficiou do surgimento de Luis María Argaña, como o líder de fato do movimento. Em agosto de 1988, Argaña, um urbano, político muito respeitado, renunciou de seu posto como chefe de justiça do Supremo Tribunal de Justiça depois de completar um mandato de cinco anos de mandato.

Embora Argaña era um defensor conhecido do tradicionalismo, muitos recordou sua postura ambígua na convenção do partido Agosto de 1987 e perguntou se ele estava realmente preparado para desafiar os militantes.

Em discursos em Dezembro de 1988 e Janeiro de 1989, no entanto, Argaña dissipadas as dúvidas quanto ele atacou os “impostores” que havia tomado o controle do Partido Colorado. Acusando o governo Stroessner de se tornar um Estado policial, Argaña trovejou que aqueles que perseguir as mulheres indefesas ou sacerdotes batida não poderia ser considerado Colorados ou mesmo paraguaios.

Em resposta, Aquino acusado Argaña de ser um traidor com “azul”, ou seja, sangue Liberal Party (Partido Liberal),. Declarações Argana deu nova vitalidade a um movimento que tinha sido estagnado sob o controle do Chaves octogenário.

Embora a batalha tradicionalista-militante dominou as manchetes, as facções do partido tacitamente entendido que as Forças Armadas mantiveram os árbitros finais de futuro Paraguai. As forças armadas, especialmente o idoso corpo de oficiais, havia se beneficiou consideravelmente durante o Stronato de envolvimento em uma variedade de negócios legais e ilegais.

Talvez porque tinha muito a proteger, no entanto, muitos no escalão das forças armadas superior permaneceu cauteloso com os militantes. No final de 1980, os observadores achavam que o exército estava particularmente contra a idéia de Stroessner sendo sucedido por seu filho.

Seleção de um oficial da força aérea undistinguished como comandante-em-chefe teria desafiado o status do exército como o serviço proeminente e também poderia ter exigiu a aposentadoria de muitos oficiais superiores.

Ambos os lados na luta pelo poder Partido Colorado também sabia que as opiniões Geral Rodríguez seria fundamental para determinar a posição dos militares. À primeira vista, parecia um obstáculo Rodríguez improvável no caminho dos militantes.

Como um jovem comandante regimental em dezembro de 1955, o capitão Rodríguez desafiou seu superior imediato e apoiado purga Stroessner preventivo contra a principal rival do último, no momento, Epifanio Méndez Fleitas.

Em 1961, Stroessner selecionado seu protegido Rodríguez para chefiar a Divisão de Cavalaria poderosa Primeira. Em 1982 Stroessner reorganizou o exército em três corpos e escolheu Rodríguez para comandar o primeiro – e mais importante – Corps. Como resultado desta promoção, Rodríguez teve as melhores unidades equipadas do exército paraguaio à sua disposição.

Os títulos de longo tempo profissional entre Stroessner e Rodríguez também foram realçadas pelo casamento do filho de Alfredo Stroessner para Marta Rodríguez filha.

Mas Rodríguez longo período de serviço em nome da Stronato aparentemente aguçou o apetite para a presidência. Rodríguez também tinha laços estreitos com os líderes tradicionalistas muitos. Finalmente, Alfredo e problemas conjugais de Marta e vício relatou Alfredo de drogas e álcool tensas as relações dos dois generais.

Stroessner e os militantes, assim, aparentemente decidiu que o sucesso de seu plano exigia a neutralização de Rodríguez. Em 12 de janeiro de 1989, duas semanas após a promoção de seu filho ao posto de coronel, Stroessner anunciou uma mudança importante de comandantes militares.

Major General Orlando Machuca Vargas, um aliado chave de Rodríguez, perdeu seu posto como comandante do Corpo Segundo. Os comandantes das Divisões de Infantaria quinto e sétimo foram demitidos e substituídos por oficiais presume leais a Stroessner.

Stroessner também girou os comandantes das Divisões de Infantaria Terceiro, Quarto e Sexto. O dia também viu a tomada de posse do Stroessner leal brigadeiro-general Alcibíades Ramón Soto Valleau como o novo comandante da força aérea.

Stroessner aparentemente acreditava que esses remanejamentos tinha eliminado a capacidade de Rodríguez para reunir seus comandantes companheiros e dar um golpe. Assim, o momento parecia propício para atacar diretamente contra Rodríguez.

Citando uma corrida suposto sobre a moeda nacional, o Guarani, Stroessner emitiu uma resolução em 27 de janeiro de 1989, fechando todas as casas de câmbio no Paraguai. Essa ação foi um golpe sério financeira para Rodríguez, cujo Cambios Guarani foi um dos maiores comerciantes de Assunção moeda.

Em 30 de janeiro de 1989, Stroessner ordenou a substituição do Primeiro Corpo de coronéis Mauricio Bartolomé Díaz Delmas e Aníbal Regis Romero Espinola. Finalmente, em 2 de fevereiro de 1989, Stroessner convocou Rodríguez e ordenou-lhe para desistir de seu comando direto de unidades e aceitar o posto muito menos significativo do ministro da defesa nacional ou se aposentar. Rodríguez recusou e várias horas depois chamou suas forças.

Como se viu, as preocupações sobre as ambições de Stroessner Rodríguez não eram injustificados. Duas semanas depois do golpe, Edgar L. Ynsfrán – ministro do Interior 1956-1966 e líder do Movimento para a Integração facção Colorado (Movimiento del Integración Colorado) que foi associado com os tradicionalistas – informou que os preparativos do golpe estava em andamento desde o final de dezembro de 1988.

De acordo com Ynsfrán, Rodríguez ordenou Chaves, Argaña, e Ynsfrán a se esconder imediatamente anterior ao golpe. Além disso, afirmou que Ynsfrán em 31 de janeiro de 1989, informou Rodríguez pessoal-chave no Corpo Primeiro que ele não iria aceitar as substituições de coronéis Díaz e Romero. Stroessner se tinha conhecimento de qualquer deste fundo permanece desconhecida.

Em retrospecto, Stroessner havia superestimado a importância dos remanejamentos de comando anteriores. Os comandantes do Corpo Segundo e Terceiro Corpo ignorou apelo Rodríguez por ajuda. Mas os comandantes de dois dos três principais componentes do Corpo Segundo – as divisões de infantaria Segunda e quarta – e uma das três principais unidades do Corpo Terceiro – Divisão de Infantaria Sexto – prometeu lealdade à Rodríguez.

Além disso, todas as unidades de Primeiros Rodríguez Corps – a Divisão de Cavalaria, a Primeira Divisão de Infantaria, e Terceira Divisão de Infantaria – se rebelou contra Stroessner. Dentro de uma semana após o golpe, Rodríguez promovido os comandantes das seis divisões rebeldes e purgado da hierarquia das forças armadas de Stroessner legalistas.

Horas depois da rendição de Stroessner, Rodríguez assumiu a presidência. Rodríguez nomeou um gabinete de nove membros, que tinha apenas um resquício Stroessner – a agricultura e pecuária tecnocrática ministro Hernando Bertoni Agron – e incluiu Geral Machuca como ministro do Interior, Argaña como ministro das Relações Exteriores, e Chaves como ministro sem pasta. Rodríguez também nomeou Chaves e Argaña como presidente e vice-presidente, respectivamente, do Conselho de Estado, órgão que é principalmente de natureza consultiva, mas que tem o poder de emitir decretos durante o recesso do Legislativo.

O ressurgimento tradicionalista foi solidificada pela seleção de Chaves, Argaña, e Ynsfrán como presidente, primeiro vice-presidente e segundo vice-presidente, respectivamente, do Partido Colorado, ea remoção de todos os militantes do Comitê Nacional. Chaves também dissolvido todos os comitês locais do partido (seccionales) e convocou eleições novo partido por 19 março de 1989.

O novo governo fez um grande esforço para insistir em que suas ações foram baseadas na Constituição de 1967. Porque o presidente anterior tinha “renunciado”, título de Rodríguez, na verdade, foi a um mandato constitucional do presidente provisório.

Rodríguez chamada para uma nova eleição presidencial em 1 de maio de 1989, estava em conformidade com o artigo 179 da Constituição, que exige que tal eleição no prazo de noventa dias após a renúncia de um presidente que tem servido menos de dois anos de seu mandato. (Stroessner tinha iniciado o cumprimento da oitava termo como presidente, em agosto de 1988.)

Mais uma vez de acordo com a Constituição, o vencedor da eleição 1989 Maio não serviria um mandato de cinco anos, mas apenas a parte restante do prazo de Stroessner. Até mesmo a decisão de Rodríguez em 6 de fevereiro de 1989, para dissolver o Congresso Nacional e convocar novas eleições em maio – uma ação destinada a purgar os militantes – foi dado um toque constitucional.

Argaña informou a mídia que o artigo 182 habilitadas o presidente a dissolver o Legislativo se as ações deste último distorceu o equilíbrio dos três ramos do governo e de conformidade prejudicados com a Constituição. Argaña também anunciou que o Conselho de Estado iria exercer sua prerrogativa constitucional de expedir decretos durante a ausência da legislatura.

Em suas três primeiras semanas no cargo, Rodríguez sustentou que o Paraguai tinha se tornado um país muito mais democrático e aberto. Na verdade, muito do que ocorreu durante esse período teria sido inconcebível sob o regime de Stroessner.

O governo anunciou que todos os partidos políticos, exceto o Partido Comunista Paraguaio (Partido Comunista Paraguaio) poderia ser concluído em 1989 as eleições de maio. Esta foi uma virada extraordinária de eventos para as partes que compõem o Acordo Nacional (Acuerdo Nacional) – o Partido Liberal Radical Autêntico (Partido Liberal Radical Autêntico – PLRA), o Partido Democrata Cristão (Partido Democrata Cristiana), o Partido Revolucionário Febrerista ( Partido Revolucionário Febrerista – PRF) e do Movimento Popular Colorado (Movimiento Popular Colorado – Mopoco) – cujos líderes haviam sido reprimidos por Stroessner.

Na verdade, Mopoco nem sequer tem que planejar para as eleições porque os tradicionalistas saudou o movimento de volta para o rebanho Colorado após 30 anos no exílio. O governo não só autorizou um comício Acordo Nacional em 11 de fevereiro, mas também lhe permitiu transmitido ao vivo na televisão.

Pela primeira vez em sua história, colorados abriram a sede do partido para a oposição e calorosamente recebido um endereço por PLRA líder Domingo Laino. Poucos dias depois do golpe, Rádio Humberto Rubin Ñandutí estava de volta no ar e jornal a PRF, El Pueblo estava publicando mais uma vez, a polícia havia forçado tanto para fechar em 1987.

O novo ministro da educação e adoração afirmou que os professores não precisam de se juntar ao Partido Colorado como uma condição de emprego. Mesmo reaproximação com a Igreja estava em evidência. Rodríguez e Rolón abraçaram em uma missa especial para homenagear aqueles que morreram no golpe.

Na sua primeira declaração pública, o novo Conselho de Estado convidado Rolón para reocupar o lugar no Conselho que foi reservada pela Constituição para o arcebispo de Assunção. Rolón tinha boicotado as reuniões do conselho por muitos anos como um protesto contra a repressão de Stroessner da igreja.

Apesar destes desenvolvimentos notáveis, muitos observadores permaneceu cética sobre o florescimento da democracia no Paraguai. De 1954 a 1987, serviu como tradicionalistas colaboradores principais da Stronato. Posicionada em todos os níveis de governo, tradicionalistas ajudou a construir e institucionalizar o autoritarismo no Paraguai.

Por exemplo, a Suprema Corte emitiu decisões raramente em desacordo com o Poder Executivo. Legisladores tradicionalistas rotineiramente promulgou leis que serviram o interesse de Stroessner. Após o golpe, os líderes tradicionalistas sustentou que Stroessner foi um grande presidente para 33 anos, mas tornou-se cercado por um grupo de “irresponsáveis, políticos vorazes”, em 1987. Tal alegação apareceu em desacordo com as estruturas de autoritarismo que tinham estado no lugar por meados dos anos 1950.

Os observadores também questionou a promessa tradicionalista para eliminar a corrupção no governo. Após o golpe, a polícia prendeu mais de 30 membros do governo de Stroessner, incluindo Abdo Benítez, Godoy, Aquino, Banco Central diretor César Acosta Romeo e Correio diretor Modesto Esquivel. (Montanaro evitou prisão por fugir para a embaixada de Honduras em Assunção, e Jacquet, tive a sorte de estar fora do país no momento do golpe.)

O ministro do Interior Machuca anunciou que os detidos serão julgados por corrupção. Contrabando e corrupção, no entanto, não começou em 1987, mas foram endêmica em toda a Stronato, presumivelmente para o benefício de muitos no acampamento tradicionalista.

Muitos observadores também sustentou que o presidente Rodríguez tinha sido um praticante importante de contrabando e corrupção ao longo dos últimos trinta anos. Críticos o acusaram de que Rodríguez tinha se tornado um milionário contrabando de cigarros e uísque no Paraguai. Residência de Rodríguez, um palácio de três andares teria modelado após Versailles, foi um dos mais suntuoso, em Assunção. Empresas de Rodriguez, que se acreditava para incluir um serviço de táxi aéreo e uma cervejaria, além de sua casa de câmbio, supostamente beneficiado com a influência que o general exercido.

As acusações mais graves contra Rodríguez preocupado relatou seu envolvimento com o tráfico de entorpecentes. No início dos anos 1970, Rodríguez supostamente protegido a operação de contrabando de heroína de Auguste Ricord, que usou Assunção como ponto de transbordo de narcóticos enviados de Marselha para Nova York.

Em 1985, a polícia apreendeu 43 kg de cocaína de um avião supostamente pilotado por piloto pessoal de Rodríguez. O novo presidente negou estas acusações e prometeu travar “uma luta firme e intransigente contra o tráfico de drogas.”

Menos de um mês após o golpe, o seu real significado, portanto, ainda não está claro. Certamente, o novo governo foi muito mais tolerante com as atividades de oposição do que foi o seu antecessor. Esta tolerância, permitindo criar oportunidades para organizar a oposição abertamente pela primeira vez.

Determinação de Rodríguez para projetar uma imagem democrática também limitada a sua capacidade de empregar táticas repressivas Stroessner. Mas questões sérias permaneceu. Músculo organizacional do Partido Colorado era tal que era esperado para ganhar as eleições de Maio de folga, mesmo sem depender de fraude eleitoral.

Mas se a oposição de alguma forma ganhou, muitos acreditavam que os colorados não entregar o poder. Observadores esperavam desenvolvimentos futuros para determinar se o golpe foi um avanço para a democracia ou a consolidação de um regime autoritário.

Os primeiros exploradores e conquistadores

A história registrada do Paraguai começou indiretamente em 1516 com a expedição fracassada de Juan Díaz de Solís ao Estuário do Rio de la Plata, que divide a Argentina eo Uruguai. Após a morte de Solís nas mãos dos índios, a expedição renomeado o estuário Solís Rio da e partiu de volta para a Espanha.

Na viagem para casa, um dos navios naufragou Ilha de Santa Catarina, perto da costa brasileira. Entre os sobreviventes estava Aleixo Garcia, um aventureiro Português, que tinha adquirido um conhecimento prático do Guarani. García ficou intrigado com relatos de “Rei Branco”, que, dizia-se, viviam longe para as cidades a oeste e governados de riqueza incomparável e esplendor.

Durante cerca de oito anos, García pacientemente reuniu homens e suprimentos para uma viagem para o interior e finalmente deixou Santa Catarina com vários companheiros europeus para invadir os domínios de “El Rey Blanco.”

Marchando para o oeste, o grupo de García descobriu as Cataratas do Iguaçu, atravessou o Rio Paraná, e chegou no local da Assunção 13 anos antes de sua fundação. Lá, o grupo reuniu um pequeno exército de 2.000 guerreiros guaranis para ajudar a invasão e partiu corajosamente através do Chaco, uma semidesértico dura.

No Chaco, que enfrentou a seca, as inundações, e tribos de índios canibais. García se tornou o primeiro europeu a atravessar o Chaco e penetrou as defesas externas do Império Inca até o sopé da Cordilheira dos Andes, na atual Bolívia, oito anos antes de Francisco Pizarro. A comitiva García envolvido em roubo e acumulou uma horda considerável de prata.

Apenas ataques ferozes por parte do Inca reinante, Huayna Cápac, García convencido a se retirar. Aliados indígenas mais tarde assassinado García e os outros europeus, mas a notícia do ataque ao Incas chegaram os exploradores espanhóis na costa e atraiu Sebastian Cabot ao Rio Paraguai dois anos depois.

O filho do explorador genovês John Cabot (que liderou a primeira expedição européia da América do Norte), Sebastian Cabot estava navegando para o Oriente, em 1526, quando ele ouviu falar de façanhas Garcia. Cabot pensei que os Solís Rio da pode fornecer mais fácil passagem para o Pacífico e do Oriente do que o Estreito de Magalhães tempestuosos, onde ele estava preso, e, ansiosos para ganhar as riquezas do Peru, ele se tornou o primeiro europeu a explorar esse estuário.

Deixando uma pequena força na costa do norte do estuário amplo, Cabot procedeu-se o Rio Paraná sem intercorrências por cerca de 160 km e fundou um assentamento nomeou Sancti Spiritu. Ele continuou a montante por mais 800 km, passando a junção com o Rio Paraguai.

Quando a navegação tornou-se difícil, Cabot voltou atrás, mas só após a obtenção de alguns objetos de prata que os índios disseram veio de uma terra distante para o oeste. Cabot refez seu percurso no rio Paraná e entrou no Rio Paraguai. Navegando rio acima, Cabot e seus homens negociados livremente com as tribos guaranis até que uma força forte de Agaces índios atacaram.

Sobre 40 quilômetros abaixo do local da Assunção, Cabot encontrou uma tribo guarani na posse de objetos de prata, talvez alguns dos despojos de tesouro de García. Esperando que ele tinha encontrado o caminho para as riquezas do Peru, Cabot renomeado o rio Río de la Plata, apesar de hoje o nome aplica-se apenas ao estuário até o interior como a cidade de Buenos Aires.

Cabot retornou à Espanha em 1530 e informou o imperador Carlos V (1519-1556) sobre suas descobertas. Charles deu permissão a Dom Pedro de Mendoza para montar uma expedição para a bacia do Prata. O imperador também chamado de Mendoza governador do Rio de la Plata e concedeu-lhe o direito de nomear seu sucessor.

Mas Mendoza, um homem, doente perturbado, mostrou-se totalmente inadequada como um líder, e sua crueldade quase minou a expedição. Escolher o que foi, possivelmente, o pior local do continente para o primeiro assentamento espanhol na América do Sul, em fevereiro 1536 Mendoza construíram um forte em uma ancoragem pobres no lado sul do estuário do Plata em um inóspito, vento, claro mortos-nível onde não uma árvore ou arbusto cresceu.

Dusty na estação seca, um lamaçal nas chuvas, o local foi habitado pela tribo feroz Querandí que se ressentiu com os espanhóis como vizinhos. O novo posto foi nomeado Buenos Aires (Nuestra Señora del Buen Ayre), embora não era um lugar um iria visitar o “bom ar”.

Mendoza logo provocou as Querandís em declarar guerra sobre os europeus. Milhares deles e sua Timbú e aliados Charrúa sitiada a empresa miserável de meia-esfomeados soldados e aventureiros. Os espanhóis foram logo reduzidos a comer ratos e carne de seus companheiros falecidos.

Enquanto isso, Juan de Ayolas, que era de Mendoza segundo-em-comando e que tinha sido enviado para reconhecer a montante, voltou com uma carga de milho e de boas-vindas a notícia de que forte Cabot em Sancti Spiritu tinha sido abandonado. Mendoza prontamente enviada Ayolas para explorar uma possível rota para o Peru.

Acompanhado por Domingo Martínez de Irala, Ayolas navegou novamente a montante até chegar a uma pequena baía no Rio Paraguai, que deu o nome de Candelária, a atual Fuerte Olimpo. Nomeação Irala seu tenente, Ayolas aventurou no Chaco e nunca mais foi visto.

Depois de Mendoza voltou inesperadamente para a Espanha, dois outros membros da expedição – Juan de Salazar de Espinosa e Gonzalo de Mendoza – explorou o Rio Paraguai e se encontraram com Irala. Deixando-o depois de um curto período de tempo, Salazar e Gonzalo de Mendoza desceu o rio, parando em um ancoradouro bem.

Eles iniciaram a construção de uma fortaleza em 15 de agosto de 1537, a data da festa da Assunção, e chamou-Assunção (Nuestra Señora Santa María de la Asunción). Dentro de 20 anos, a liquidação tinha uma população de cerca de 1.500. Carregamentos transcontinental de prata passou por Assunção a caminho do Peru para a Europa.

Assunção posteriormente tornou-se o núcleo de uma província espanhola, que englobava uma grande parte do sul da América do Sul -. “La Provincia Gigante de Indias” tão grande, na verdade, que foi apelidado Assunção também foi a base a partir da qual esta parte da América do Sul foi colonizada.

Espanhóis mudou noroeste através do Chaco para fundar Santa Cruz, na Bolívia; leste a ocupar o resto do atual Paraguai, e sul ao longo do rio para refundar Buenos Aires, que seus defensores tinham abandonado em 1541 para se mudar para Assunção.

A jovem colônia

As incertezas sobre a saída de Pedro de Mendoza levou Carlos V de promulgar uma cédula (decreto) que foi o único a América Latina colonial. A cédula concedida colonos o direito de eleger o governador da província de Río de la Plata, quer se Mendoza não conseguiu designar um sucessor ou se um sucessor tinha morrido.

Dois anos mais tarde, os colonos eleito Irala como governador. Seu domínio incluía todos da atual Paraguai, Argentina, Uruguai, a maioria do Chile, e grande parte do Brasil e da Bolívia. Em 1542, a província se tornou parte da recém-criada vice-reinado do Peru, com sede em Lima. A partir de 1559, a Audiência de Charcas (atual Sucre, Bolívia) controlada assuntos jurídicos da província.

Regra Irala de definir o padrão para os assuntos internos do Paraguai até a independência. Além dos espanhóis, Assunção incluiu pessoas – a maioria homens – do atual França, Itália, Alemanha, Inglaterra e Portugal. Esta comunidade de cerca de 350 escolheram esposas e concubinas entre as mulheres guaranis.

Irala teve várias concubinas Guarani, e encorajou os seus homens a se casar com mulheres indígenas e dar-se pensamentos de retornar à Espanha. Paraguai logo tornou-se uma colônia de mestiços, e, solicitado pelo exemplo de Irala, os europeus aumentaram sua prole como espanhóis. No entanto, continuou chegadas de europeus permitiu o desenvolvimento de uma elite crioula.

O Guarani, do Cario, fita, Itatine, Guarajo, Tupi, e subgrupos relacionados, foram pessoas generosas que habitavam uma imensa área que se estende do planalto das Guianas no Brasil para o Uruguai Río. Porque o Guaraní foram cercados por outras tribos hostis, no entanto, eles eram freqüentemente em guerra.

Eles acreditavam que as esposas permanentes eram inadequadas para os guerreiros, assim que suas relações conjugais foram soltos. Algumas tribos praticavam a poligamia com o objetivo de aumentar o número de filhos. Chefes muitas vezes tinham 20 ou 30 concubinas que compartilhavam livremente com os visitantes, mas eles trataram suas esposas também.

Eles muitas vezes punido com a morte de adúlteros. Como outras tribos da região, os guaranis eram canibais. Mas eles geralmente só comia seus inimigos mais valentes capturados em batalha, na esperança de que eles iriam ganhar a coragem eo poder de suas vítimas.

Em contraste com o Guarani hospitaleiro, as tribos do Chaco, como o Payaguá (daí o nome Paraguai), Guaycurú, M’bayá, Abipón, Mocobí, e Chiriguano, eram inimigos implacáveis dos brancos. Viajantes no Chaco informou que os índios não eram capazes de correr com rajadas incríveis de velocidade, laçar cavalos selvagens e montagem em pleno galope, e captura cervo bare-handed.

Assim, o Guarani aceitou a chegada dos espanhóis e olhou para eles para a proteção contra as tribos mais ferozes vizinhos. O Guarani também esperava que os espanhóis iria levá-los mais uma vez contra os incas.

A paz que prevalecia sob Irala quebrou em 1542, quando Carlos V nomeou Alvar Núñez Cabeza de Vaca – um dos conquistadores mais famosos de sua época – como governador da província. Cabeza de Vaca chegou em Assunção depois de ter vivido por dez anos entre os índios da Flórida. Quase imediatamente, no entanto, o Rio de la Plata Província – que consiste agora de 800 europeus – dividido em duas facções. Inimigos de Cabeza de Vaca acusado de nepotismo e contra seus esforços para proteger os interesses dos índios.

Cabeza de Vaca tentou apaziguar seus inimigos lançando uma expedição no Chaco, em busca de uma rota para o Peru. Este movimento interrompido as tribos do Chaco tanto que desencadeou uma guerra de dois anos contra a colônia, ameaçando sua existência. Na primeira colônia de muitas revoltas contra a coroa, os colonos apreendidos Cabaza de Vaca, mandou de volta para a Espanha em ferros, e voltou para o governo Irala.

Irala governou sem mais interrupções até sua morte em 1556. De muitas maneiras, seu governo foi um dos mais humana no Mundo Novo espanhol na época, e que marcou a transição entre os colonos de conquistadores aos proprietários de terras. Irala manteve boas relações com o Guarani, pacificado índios hostis, fez mais explorações do Chaco, e começou as relações comerciais com o Peru.

Este soldado da fortuna Basco viu o início de uma indústria têxtil e da introdução do gado, que floresceram em colinas férteis do país e prados. A chegada do Pai Pedro Fernández de la Torre em 2 de abril de 1556, como o primeiro bispo de Assunção marcou o estabelecimento da Igreja Católica Romana no Paraguai. Irala presidiu a construção de uma catedral, duas igrejas, três conventos, e duas escolas.

Irala eventualmente antagonizou os índios, no entanto. Nos últimos anos de sua vida, ele cedeu à pressão dos colonos e estabeleceu a encomienda. Sob este sistema, setlers recebeu propriedades de terra, juntamente com o direito ao trabalho e produzir dos índios vivendo nessas propriedades.

Embora encomenderos eram esperados para cuidar das necessidades espirituais e materiais dos índios, o sistema rapidamente degenerou em virtual escravidão. No Paraguai 20.000 índios, divididos entre 320 encomenderos. Essa ação ajudou a desencadear uma revolta em larga escala indiano em 1560 e 1561.

A instabilidade política começou incomodando a colônia e revoltas se tornou banal. Além disso, dado seus limitados recursos e mão de obra, Irala pouco podia fazer para verificar os ataques de saqueadores portugueses ao longo de suas fronteiras orientais. Ainda assim, deixou Irala Paraguai próspero e relativamente em paz. Embora ele não tinha encontrado nenhuma El Dorado para igualar os de Hernán Cortés no México e Pizarro, no Peru, ele era amado por seu povo, que lamentou sua morte.

A Espada da Palavra

Durante os próximos 200 anos, a Igreja Católica Romana – especialmente o asceta, single-minded membros da Companhia de Jesus (Jesuítas) – teve mais influência sobre a vida social e econômica da colônia que os governadores irresponsáveis que conseguiram Irala. Três jesuítas – um irlandês, um catalão e um Português – chegou em 1588 no Brasil.

Eles prontamente se mudou de Assunção para fazer proselitismo entre os índios ao longo do alto rio Paraná. Porque eles já acreditavam em um ser supremo impessoal, o Guarani provou ser bons alunos dos jesuítas.

Em 1610 Felipe III (1598-1621) proclamou que apenas “a espada da palavra” o deve ser usado para subjugar os índios do Paraguai, tornando-os sujeitos felizes. A igreja concedeu amplos poderes para o padre jesuíta Diego de Torres para implementar um novo plano, com as bênçãos de reais, que previa o fim do sistema de encomienda.

Este plano irritou os colonos, cujo estilo de vida dependia de um fornecimento contínuo de trabalho indígena e concubinas. Resistência dos colonos ajudaram a convencer os jesuítas para mover sua base de operações mais longe para a província de Guayrá, no nordeste distante.

Depois de tentativas frustradas de “civilizar” os Guaycurú recalcitrante, os jesuítas, eventualmente, colocar todos os seus esforços em trabalhar com o Guarani. Organizando o Guaraní em reducciones (reduções ou municípios), os pais que trabalham duro começou um sistema que iria durar mais de um século.

Em uma das maiores experiências da história da vida comunitária, os jesuítas logo organizou cerca de 100.000 guaranis em cerca de 20 reducciones, e sonhava com um império jesuíta que se estenderia da confluência Paraguai-Paraná ao litoral e volta para as cabeceiras do Paraná.

Os reducciones novos jesuítas foram infelizmente a pouca distância dos mamelucos, o escravo incursões, de raça mista descendentes de aventureiros portugueses e holandeses. Os mamelucos foram baseados em São Paulo, Brasil, que se tornou um refúgio para piratas e flibusteiros pelo início dos anos 1600, porque estava além do controle do governador colonial Português.

Os mamelucos sobreviveu principalmente por capturar índios e vendê-los como escravos para fazendeiros brasileiros. Depois de esgotada a população indígena perto de São Paulo, se aventurou mais longe, até que descobriu as reducciones ricamente povoadas. As autoridades espanholas optaram por não defender os assentamentos.

Espanha e Portugal foram unidos 1580-1640. Embora seus súditos coloniais estavam em guerra, o governador do Rio de la Plata Província tinham pouco incentivo para enviar tropas e suprimentos escassos contra um inimigo que era nominalmente da mesma nacionalidade.

Além disso, os jesuítas não eram populares em Assunção, onde os colonos tinham ouvido do governador. Os jesuítas e seus milhares de neófitos, portanto, tinha poucos meios para se protegerem das depredações dos “paulistas”, como os mamelucos também foram chamados (porque eles vieram de São Paulo).

Em um ataque como em 1629, cerca de 3.000 paulistas destruíram as reducciones em seu caminho por queimar igrejas, matando pessoas de idade e crianças (que eram inúteis como escravos), e levando para toda a costa populações humanas, bem como gado. Suas incursões em primeiro lugar na reducciones rendeu-lhes pelo menos 15.000 prisioneiros.

Confrontado com o desafio incrível de um holocausto virtual que foi afugentar seus neófitos e incentivá-los a voltar ao paganismo, os jesuítas tomou medidas drásticas. Sob a liderança do padre Antonio Ruiz de Montoya, como muitos como 30.000 índios (2.500 famílias) recuou de canoa e viajou centenas de quilômetros para o sul para outra grande concentração de jesuíta reducciones perto do Paraná menor.

Cerca de 12.000 pessoas sobreviveram. Mas o recuo não conseguiu impedir os paulistas, que continuaram a atacar e roubar-escravos até mesmo os reducciones longe para o sul extinção enfrentado.

A ameaça Paulista só terminou depois de 1639, quando o vice-rei do Peru concordou em permitir que índios de portar armas. Welltrained e altamente motivados unidades indianas, servindo sob oficiais jesuítas, sangrando os atacantes e os expulsaram.

A vitória sobre os paulistas definir o cenário para a idade de ouro dos jesuítas no Paraguai. Os guaranis não estavam acostumados à disciplina e à vida sedentária predominante nos reducciones, mas adaptado a ele prontamente, pois ofereceu-lhes padrões de vida, proteção contra colonos, e segurança física.

Em 1700 os jesuítas poderia contar novamente 100.000 neófitos em cerca de 30 reducciones. Os reducciones exportou mercadorias, incluindo algodão e pano de linho, couro, tabaco, madeira, e, acima de tudo, erva-mate, uma planta usada para produzir um chá amargo que é popular no Paraguai e Argentina.

Os jesuítas também levantou culturas alimentares e de artes e ofícios ensinados. Além disso, eles foram capazes de prestar serviço considerável para a coroa, fornecendo exércitos indianos para uso contra ataques do Português, Inglês e Francês.

No momento da expulsão dos jesuítas do Império Espanhol, em 1767, os reducciones foram imensamente rico e composto de mais de 21 mil famílias. Seus vastos rebanhos incluía aproximadamente 725 mil cabeças de gado, 47.000 bois, 99.000 cavalos, ovelhas 230.000, 14.000 mulas, burros e 8000.

Devido ao seu sucesso, os 14.000 jesuítas que se ofereceram ao longo dos anos para servir no Paraguai ganhou muitos inimigos. Eles eram um aguilhão contínua para os colonos, que viram-los com inveja e ressentimento e espalhar boatos de minas de ouro escondidos e da ameaça para a coroa de um jesuíta independente república. Para a coroa, as reducciones parecia uma ameixa cada vez mais maduro, pronto para a colheita.

Os reducciones caiu presa de tempos de mudança. Durante as décadas de 1720 e 1730, colonos paraguaios se rebelaram contra os privilégios dos jesuítas e do governo que os protegia. Embora esta fracassada revolta, foi um dos levantamentos mais antigos e mais grave contra a autoridade espanhola no Novo Mundo e causou a coroa para questionar o seu apoio contínuo para os jesuítas.

A Guerra de inspiração jesuíta dos Sete Reduções (1750-1761), que foi travada para impedir a transferência para Portugal de sete missões ao sul do rio Uruguai, aumentou o sentimento em Madrid para eliminar esta “império dentro de um império.”

Em um movimento para ganhar a riqueza dos reducciones ‘para ajudar a financiar um plano de reforma da administração espanhola no Novo Mundo, o rei espanhol, Carlos III (1759-1788), expulsou os jesuítas em 1767. Dentro de algumas décadas da expulsão, mais do que os jesuítas tinham realizado foi perdido.

As missões perderam seus objetos de valor, tornou-se mal administrado, e foram abandonados pelo Guarani. Os jesuítas desapareceram quase sem deixar vestígios. Hoje, algumas ervas daninhas sufocadas ruínas são tudo o que resta deste período de 160 anos de história no Paraguai.

INDEPENDÊNCIA E DITADURA

Lutar com os portenhos

O Vice-Reino do Peru e Audiência de Charcas tinha autoridade nominal sobre o Paraguai, enquanto Madrid em grande parte negligenciado a colônia. Madrid preferiu evitar as complexidades e as despesas de governar e defender uma colônia remoto que tinha se mostrado promissor início, mas finalmente provou ter valor duvidoso.

Assim, os governadores do Paraguai não tinha tropas reais sua disposição e foram em vez dependente de uma milícia composta de colonos. Paraguaios aproveitaram desta situação e afirmou que a cédula 1537 deu-lhes o direito de escolher e destituir seus governantes. A colônia, e em particular o Conselho Municipal de Assunção (cabildo), ganhou a reputação de estar em contínua revolta contra a coroa.

As tensões entre autoridades reais e colonos veio à tona em 1720 sobre o estatuto dos jesuítas, cujos esforços para organizar os índios haviam negado os colonos fácil acesso ao trabalho indígena. Uma rebelião em larga escala, conhecida como a Revolta comunero, começou quando o vice-rei de Lima reintegrado um governador pró-jesuíta que os colonos tinham deposto.

A revolta foi em muitos aspectos um ensaio para os eventos radicais, que começou com a independência em 1811. As famílias mais prósperas da Assunção (cuja erva-mate eo tabaco plantações competiu diretamente com os jesuítas) levou, inicialmente, esta revolta. Mas como o movimento atraiu o apoio de agricultores pobres no interior, os ricos abandonaram e logo pediu as autoridades reais para restaurar a ordem.

Em resposta, os agricultores de subsistência começaram a aproveitar as propriedades da classe superior e expulsá-los do campo. Um exército radical quase capturou Assunção e foi repelido, ironicamente, somente com a ajuda de tropas indianas da reducciones jesuíta.

A revolta foi sintomático de declínio. Desde a refundação de Buenos Aires, em 1580, a deterioração constante da importância de Assunção contribuiu para a crescente instabilidade política no interior da província.

Em 1617, o Rio de la Plata província foi dividida em duas províncias menores: Paraguai, com Assunção como sua capital, e Río de la Plata, com sede em Buenos Aires. Com esta ação, Assunção perdeu o controle do Río de la Plata Estuário e tornou-se dependente de Buenos Aires para o transporte marítimo. Em 1776 a coroa criou o Vice-Reino do Rio da Prata; Paraguai, que tinha sido subordinado a Lima, agora tornou-se um posto avançado de Buenos Aires.

Localizado na periferia do império, Paraguai serviu como um estado-tampão. O Português bloqueado paraguaio expansão territorial no norte, índios bloqueou – até sua expulsão -, no sul, e os jesuítas bloqueou no leste. Paraguaios foram forçados a milícia colonial para servir passeios longos dever longe de suas casas, contribuindo para a escassez de trabalho grave.

Porque Paraguai foi localizado longe dos centros coloniais, tinha pouco controle sobre decisões importantes que afetaram sua economia. Espanha apropriou grande parte da riqueza do Paraguai por meio de impostos pesados e regulamentos.

Erva-mate, por exemplo, foi fixado o preço praticamente fora do mercado regional. Ao mesmo tempo, a Espanha foi usando a maioria de sua riqueza do Novo Mundo a importação de bens manufaturados dos países mais industrializados da Europa, nomeadamente da Grã-Bretanha.

Comerciantes espanhóis emprestado de comerciantes britânicos para financiar suas aquisições; comerciantes em Buenos Aires emprestado da Espanha; aqueles em Assunção emprestado dos portenhos (como moradores de Buenos Aires eram chamados), e peões paraguaios (camponeses sem terra em dívida aos senhorios) comprou bens no crédito. O resultado foi a pobreza extrema no Paraguai e um império cada vez mais empobrecida.

A Revolução Francesa, a ascensão de Napoleão Bonaparte, e subsequente guerra na Europa, inevitavelmente, enfraqueceram a capacidade da Espanha de manter contato com e defender e controlar suas colônias. Quando as tropas britânicas tentaram apreender Buenos Aires, em 1806, o ataque foi repelido por moradores da cidade, e não pela Espanha.

Invasão da Espanha por Napoleão, em 1808, a captura do rei espanhol, Fernando VII (governou de 1808, 1814-1833), e tentativa de Napoleão de colocar seu irmão, José Bonaparte, no trono espanhol, cortou as principais ligações restantes entre metrópole e satélite.

José não tinha circunscrição da América espanhola. Sem um rei, todo o sistema colonial perdeu a sua legitimidade, e os colonos se revoltaram. Estimulado por sua recente vitória sobre as tropas britânicas, a Buenos Aires cabildo depôs o vice-rei espanhol em 25 de maio de 1810, prometendo governar em nome de Fernando VII.

A ação portenho havia imprevistas consequências para a história da Argentina e do Paraguai. Notícias dos eventos em Buenos Aires no início surpreendeu os cidadãos de Assunção, que havia apoiado em grande parte a posição monarquista.

Mas não importa o quão grave dos crimes do antigo regime pode ter sido, eles eram muito menos rankling para os paraguaios orgulhosos do que a indignidade de ser dito para tomar decisões a partir dos portenhos. Afinal, o Paraguai tinha sido uma colônia próspera estabelecida quando Buenos Aires era apenas um acordo sórdido na beira dos pampas vazio.

Os portenhos estragado seu esforço para ampliar o controle sobre o Paraguai, escolhendo José Espínola y Peña como seu porta-voz, em Assunção. Espínola foi “talvez o mais odiado paraguaia de sua época”, nas palavras do historiador John Hoyt Williams.

Recepção Espínola em Assunção foi menor do que cordial, em parte porque ele estava intimamente ligado a políticas de rapina do ex-governador, Lázaro de Rivera, que arbitrariamente tiro centenas de seus cidadãos, até que foi retirado do cargo em 1805. Escapando um período de exílio no extremo norte do Paraguai, Espínola fugiu de volta para Buenos Aires e mentiu sobre a extensão do apoio portenho no Paraguai, causando a Buenos Aires cabildo de fazer um movimento igualmente desastroso.

Em uma tentativa de resolver a questão pela força, o cabildo enviou 1.100 soldados sob o general Manuel Belgrano para subjugar Assunção. Tropas paraguaias profundamente goleou os portenhos em Paraguarí e Tacuarí. Oficiais de ambos os exércitos, no entanto, confraternizaram abertamente durante a campanha. A partir desses contatos, os paraguaios vieram para perceber que o domínio espanhol na América do Sul foi chegando ao fim, e que eles, e não os espanhóis, detinha o poder real.

Se a Espínola e Belgrano assuntos serviu para aguçar paixões nacionalistas no Paraguai, os monarquistas paraguaio ‘mal concebidas ações que se seguiram inflamado eles. Acreditando que os policiais paraguaios que havia batido os portenhos representam uma ameaça direta ao seu governo, o governador Bernardo de Velasco dispersos e desarmou as forças sob seu comando e enviado a maioria dos soldados para casa sem pagar-lhes para os seus oito meses de serviço.

Velasco já havia perdido rosto quando ele fugiu do campo de batalha em Paraguarí, pensando Belgrano iria ganhar. Propagação descontentamento, ea gota d’água foi o pedido do cabildo de Assunção para o Português de apoio militar contra as forças de Belgrano, que estavam acampados perto da fronteira, na atual Argentina. Longe de reforçar a posição do cabildo ‘s, este movimento instantaneamente acendeu uma revolta ea derrubada da autoridade espanhola no Paraguai em 14 de maio e 15 de 1811. A independência foi declarada em 17 de maio.

José Gaspar Rodríguez de Francia

José Gaspar Rodríguez de Francia foi uma das maiores figuras da história do Paraguai. Governando de 1814 até sua morte, em 1840, Francia conseguiu quase sozinho na construção de uma nação forte, próspera, segura e independente em um momento em existência contínua do Paraguai como um país distinto parecia improvável.

Ele deixou o Paraguai em paz, com os cofres cheios de governo e indústrias infantil muitos florescentes. Frugal, honesto, competente e diligente, Francia era tremendamente popular entre as classes mais baixas. Mas, apesar de sua popularidade, Francia pisada direitos humanos, impondo um estado policial autoritário baseado na espionagem e coerção. Sob Francia, o Paraguai sofreu uma convulsão social que destruiu as velhas elites.

Paraguai, a independência era uma área relativamente pouco desenvolvida. A maioria dos moradores de Assunção e praticamente todos os assentados rurais eram analfabetos. Elites urbanas tinham acesso a escolas particulares e tutoria. O ensino universitário foi, no entanto, restrita a poucos que podiam pagar os estudos na Universidade de Córdoba, na Argentina presentday. Praticamente ninguém tinha qualquer experiência de governo, administração, finanças ou. Os colonos tratados os índios como pouco melhor do que os escravos, eo clero paternalistas tratados como crianças. O país foi cercado por vizinhos hostis, incluindo as tribos do Chaco bélicos. Fortes medidas foram necessárias para salvar o país da desintegração.

Francia, nascido em 1766, passou seus dias de estudante estudar teologia na Faculdade de Monserrat, da Universidade de Córdoba. Embora ele foi perseguido por sugestões de que seu pai – um especialista em tabaco brasileiro – era mulato, Francia foi premiado com uma cadeira cobiçada de teologia no Seminário de São Carlos, em Assunção, em 1790.

Seus pontos de vista radicais fez a sua posição como um professor lá insustentável, e ele logo deu-se a teologia para estudar Direito. Um devoto do Iluminismo e da Revolução Francesa, um leitor perspicaz de Voltaire, Jean-Jacques Rousseau e os enciclopedistas franceses, Francia tinha a maior biblioteca em Assunção.

Seu interesse em astronomia, combinada com seu conhecimento de temas franceses e outros considerados arcano em Assunção, causou alguns supersticiosos paraguaios a considerá-lo como um mago capaz de prever o futuro.

Como advogado, ele se tornou um ativista social e defendeu os menos afortunados contra os ricos. Ele demonstrou um interesse precoce pela política e alcançou com dificuldade o cargo de alcaide cartilha del voto, ou chefe do cabildo de Assunção, por 1809, a posição mais alta que ele poderia aspirar a como um crioulo.

Após a cuartelazo (golpe de Estado) de Maio de 14-15, que trouxe a independência, Francia tornou-se membro da junta. Apesar de poder real descansou com os militares, muitos talentos Francia atraiu o apoio de fazendeiros do país. Provavelmente o único homem no Paraguai com habilidade diplomática, financeira e administrativa, Francia construiu sua base de poder em suas habilidades organizacionais e sua personalidade forte.

Por enganar diplomatas portenhos nas negociações que produziram o Tratado de 11 de outubro de 1811 (em que a Argentina implicitamente reconhecida independência paraguaia, em troca de vagas promessas de uma aliança militar), Francia provou que ele possuía habilidades cruciais para o futuro do país.

Francia consolidou seu poder ao convencer a elite paraguaia inseguro que ele era indispensável. Mas no final de 1811, insatisfeito com o papel político que os policiais militares estavam começando a jogar, ele renunciou a junta.

Desde sua aposentadoria, em sua chácara modesta (casa ou cabana) em Ibaray, perto de Assunção, disse inúmeros cidadãos comuns, que veio visitá-lo de que sua revolução tinha sido traído, que a mudança de governo só tinha negociado uma elite de origem espanhola para um criollo um, e que o atual governo foi incompetente e mal administrada. Na verdade, o país foi rapidamente caminhando para uma crise.

Não somente o Português ameaçando invadir as fronteiras do norte, mas a Argentina também tinha praticamente fechado do Río de la Plata ao comércio paraguaio por meio de impostos e navios apreensão. Para piorar a situação, o governo portenho agitado para a assistência militar paraguaio contra os espanhóis no Uruguai e, desrespeitando o Tratado de 11 de outubro, para a unificação do Paraguai com a Argentina. O governo portenho também informou que a junta queria reabrir negociações.

Quando a junta aprendi que um diplomata portenho estava em seu caminho para Assunção, ele entrou em pânico, porque percebi que não era competente para negociar sem Francia. Em novembro de 1812, os membros da junta militar convidou Francia para assumir o comando da política externa, uma oferta Francia aceito.

Em troca, a junta militar concordou em colocar uma metade do exército e meia as munições disponíveis sob o comando de Francia. Na ausência de qualquer um igual a ele sobre a junta, Francia agora controlava o governo. Quando o enviado argentino, Nicolás de Herrera, chegou em maio de 1813, ele aprendeu a sua consternação que todas as decisões tinham de aguardar a reunião de um congresso paraguaio no final de setembro.

Enquanto isso, o Paraguai novamente declarou-se independente da Argentina e expulsou dois membros da junta militar conhecido por ser simpático para a união com a Argentina. Sob prisão domiciliar, Herrera teve pouco espaço para construir o apoio para a unificação, mesmo que ele recorreu ao suborno.

O congresso, que se reuniu em 30 de setembro de 1813, foi certamente o primeiro de seu tipo na América Latina. Foram mais de 1.100 delegados eleitos por sufrágio universal masculino, e muitos destes delegados representavam os pobres, a maioria paraguaia rural. Ironicamente, as decisões deste órgão democraticamente eleito iria definir o cenário para uma longa ditadura.

Herrera não foi nem autorizado a participar das sessões, nem para apresentar a sua declaração, em vez disso o Congresso deu apoio esmagador à política de Francia anti-imperialista estrangeira. Os delegados rejeitaram uma proposta de atendimento do Paraguai em um congresso em Buenos Aires constitucional e estabeleceu uma república paraguaia – o primeiro na América espanhola – com Francia como primeiro cônsul.

Francia era para trocar de lugar a cada quatro meses com o cônsul segundo, Fulgencio Yegros, mas consulado Francia marcou o início de seu governo direto porque Yegros era pouco mais que uma figura decorativa. Yegros, um homem sem ambições políticas, representou a elite crioula nacionalista militar, mas Francia foi o mais poderoso, porque ele derivou sua força das massas nacionalistas.

Supremo El Dictador

Francia, descrito por um historiador como “o homem frágil na sobrecasaca preta”, admirado e emulado os elementos mais radicais da Revolução Francesa.

Embora ele tenha sido comparado com o líder jacobino Maximilien de Robespierre (1758-1794), as políticas de Francia e ideais talvez mais se assemelhava as de François-Noël Babeuf, um utópico francês, que queria abolir a propriedade privada e communalize terra como um prelúdio para a fundação uma “república de iguais.” Francia detestava a cultura política do antigo regime e se considerava um “revolucionário”.

Em essência, o governo de Caraí Guazú (“Señor Grande”, como foi chamado por Francia pobres) era uma ditadura que destruiu o poder da elite e avançou os interesses dos paraguaios comuns. Um sistema de espionagem interna destruída liberdade de expressão. Pessoas foram presas sem acusação e sem julgamento desapareceu.

Tortura na Câmara o chamado da Verdade foi aplicado para os suspeitos de conspirar para derrubar Francia. Francia enviados prisioneiros políticos – que somam aproximadamente 400 em um determinado ano – para um campo de detenção onde foram acorrentados em masmorras e negou atendimento médico e até mesmo o uso de instalações sanitárias.

Em um ato de vingança indireta contra pessoas que tinham discriminados por causa de sua suposta “sangue impuro”, Francia proibiu os europeus de se casar com outros europeus, forçando assim a elite de escolher esposas entre a população local.

Francia hermeticamente fechado fronteiras do Paraguai para o mundo exterior e executados todos os que tentaram deixar o país. Os estrangeiros que conseguiram entrar Paraguai teve que permanecer lá para o resto de suas vidas. Paraguaio comércio recuaram praticamente a zero. O declínio arruinado exportadores de erva-mate e tabaco. Estas medidas eram mais duramente sobre os membros da classe dominante ex-funcionários da igreja espanhol ou espanhol-descendentes, militares, comerciantes e hacendados (latifundiários).

Em 1820, quatro anos depois de um congresso paraguaio tinha nomeado ditador Francia para a vida com o título El Supremo Dictador (ditador supremo), o sistema de segurança da Francia descoberto e rapidamente esmagou um complô de uma elite para assassinar Supremo El. Francia preso quase 200 paraguaios proeminentes e, eventualmente, a maior parte deles executado.

Em 1821 Francia atacou novamente, convocando todos os peninsulares 300 ou assim do Paraguai (pessoas nascidas em Espanha) para a praça principal de Assunção, onde ele os acusou de traição, os tinha detido, e os levou para a prisão por 18 meses. Francia os liberou apenas depois que eles concordaram em pagar uma indenização enorme coletivo de 150.000 pesos (cerca de 75 por cento do orçamento anual do Estado), uma quantidade tão grande que quebrou sua predominância na economia paraguaia.

Um dos alvos especiais Francia foi a Igreja Católica Romana. A igreja tinha fornecido uma base essencial ideológica para o domínio espanhol, espalhando a doutrina do “direito divino dos reis” e inculcar as massas indianas com um fatalismo resignado sobre o seu estatuto social e as perspectivas econômicas.

Francia proibiu as ordens religiosas, fechou único seminário do país, “secularizada” monges e sacerdotes, forçando-os a jurar lealdade ao Estado, aboliu o eclesiástico fuero (o privilégio de imunidade clerical dos tribunais civis), propriedade da igreja confiscado e finanças da igreja subordinadas para o estado de controle.

As pessoas comuns do Paraguai beneficiaram da repressão das elites tradicionais e da expansão do Estado. O Estado tomou terra da elite e da igreja e arrendou-o aos pobres. Cerca de 875 famílias receberam herdades das terras do antigo seminário. As várias multas e confiscos incidentes sobre os criollos ajudou a reduzir os impostos para todos os outros.

Como resultado, os ataques de Francia sobre a elite e seu estado de políticas socialistas provocou resistência popular pouco. As multas, desapropriações, e confisco de propriedade estrangeira-held significava que o Estado tornou-se rapidamente o maior proprietário de terras do país, eventualmente operar quarenta e cinco animais reprodutores de fazendas. Correr por pessoal do exército, as fazendas foram tão bem sucedidos que os animais excedentes foram dadas aos camponeses.

Em contraste com outros Estados da região, o Paraguai era administrada com eficiência e honestidade, estável e seguro (o exército de ter crescido para 1.800 regulares). Crime continuado a existir durante o Franciata (o período do governo de Francia), mas os criminosos foram tratados com indulgência.

Assassinos, por exemplo, foram colocados para trabalhar em projetos públicos. Asilo para refugiados políticos de outros países se tornou uma marca registrada do Paraguai. Um homem extremamente frugal e honesto, Francia deixou o Tesouro do Estado, com pelo menos duas vezes mais dinheiro nele como quando ele assumiu o cargo, incluindo 36.500 pesos de seu salário não gasto, ou pelo menos o salário de vários anos.

O estado logo desenvolveu indústrias nativas em construção naval e têxtil, um setor de planejamento centralizado e administrado agrícola, que foi mais diversificada e produtiva do que a monocultura de exportação anterior, e capacidades de fabricação de outros. Estes desenvolvimentos apoiou a política de Francia de autarquia econômica virtual.

Mas a maior realização de Francia – a preservação da independência paraguaia – resultou diretamente de uma política não intervencionista estrangeira. Decidir que a Argentina era uma ameaça potencial para o Paraguai, ele mudou sua política externa para o Brasil por reconhecer rapidamente a independência do Brasil em 1821.

Este movimento, no entanto, não resultou em favores especiais para os brasileiros de Francia, que também estava bom, se limita, um acordo com Juan Manuel Rosas, o ditador da Argentina. Francia evitou uma guerra civil e garantiu seu papel do ditador quando ele cortou seus inimigos internos de seus amigos em Buenos Aires.

Apesar de suas políticas “isolacionista”, Francia realizou um rentável, mas supervisionada de perto o comércio de importação e exportação com os dois países-chave para a obtenção de bens estrangeiros, especialmente armamentos.

Uma política mais ativista estrangeiro do que Francia provavelmente teria feito o Paraguai um campo de batalha em meio à turbulência da revolução e da guerra que assolou a Argentina, Uruguai e sul do Brasil nas décadas seguintes à independência.

Todos estes desenvolvimentos políticos e econômicos colocar o Paraguai no caminho de nação independente, mas o progresso indubitável do país durante os anos da Franciata ocorreu por causa da abdicação completa à vontade popular, Francia. Supremo El pessoalmente controlava todos os aspectos da vida pública paraguaia.

Nenhuma decisão em nível estadual, não importa quão pequena, poderia ser feita sem a sua aprovação. Todas as realizações do Paraguai durante este período, incluindo a sua existência como nação, foram atribuídas quase inteiramente a Francia.

As pessoas comuns viram essas realizações como presentes de Francia, mas junto com estes presentes veio passividade política e ingenuidade entre a maioria dos paraguaios.

Ditadura e da guerra

Carlos Antonio López

Confusão tomou conta do Estado, na sequência da morte de Francia em 20 de setembro de 1840, porque El Supremo, agora El Difunto (o morto), tinha deixado nenhum sucessor. Depois de alguns dias, uma junta militar surgiu, libertou alguns prisioneiros políticos, e logo mostrou-se ineficaz para governar.

Em janeiro de 1841, a junta militar foi derrubado. Outro golpe seguido 16 dias depois, e caos continuou até março 1841 congresso escolheu Carlos Antonio López como primeiro cônsul. Em 1844, um outro congresso chamado López presidente da República, cargo que ocupou até sua morte, em 1862. Paraguai teve seu segundo ditador.

López, um advogado, foi um dos homens mais cultos do país. Até sua elevação ao cônsul, López, nascido em 1787, viveu em relativa obscuridade. Embora o governo de López foi semelhante ao sistema de Francia, sua aparência, estilo e políticas eram bem diferentes. Em contraste com Francia, que era magro, López era obesa – uma “grande onda de carne humana”, segundo quem o conhecia.

López era um déspota que queria fundar uma dinastia e executar o Paraguai como um feudo pessoal. Francia tinha imaginado a si mesmo como o primeiro cidadão de um Estado revolucionário, enquanto López usou o Estado todo-poderoso legado pelo Francia proverbialmente honesto para enriquecer a si mesmo e sua família.

López logo se tornou o maior proprietário de terras e criador de gado no país, acumulando uma fortuna, que aumentou os lucros com o monopólio estatal do comércio de erva-mate. Apesar de sua ganância, Paraguai prosperou sob El Excelentísimo (o Mais Excelente), como López era conhecido. Sob López, a população do Paraguai aumentou de cerca de 220 mil em 1840 para cerca de 400.000 em 1860. Várias estradas e um sistema de telégrafo foram construídas.

A empresa britânica começou a construir uma estrada de ferro, um da América do Sul em primeiro lugar, em 1858. Durante seu mandato, López melhorou a defesa nacional, aboliu os remanescentes dos reducciones, estimulou o desenvolvimento econômico, e tentou fortalecer as relações com os países estrangeiros.

Ele também tomou medidas para reduzir a ameaça de paraguaios assentados das tribos indígenas que ainda saqueando percorriam o Chaco. O Paraguai também fez grandes avanços na educação. Quando López assumiu o cargo, Assunção teve apenas uma escola primária.

Durante o reinado de López, mais de 400 escolas foram construídas para 25.000 alunos do ensino primário e do estado reinstituiu o ensino secundário. Desenvolvimento educacional López planeja avançou com dificuldade, no entanto, porque Francia tinha limpado o país da elite educada, que incluía professores.

Menos rigoroso do que Francia, López afrouxou as restrições sobre a relação externa, impulsionou as exportações, convidados médicos estrangeiros, engenheiros e investidores para se instalarem no Paraguai, e pago por alunos para estudar no exterior. Ele também enviou o seu filho Francisco Solano para a Europa para comprar armas.

Como Francia, López teve o objetivo primordial de defender e preservar o Paraguai. Ele lançou reformas com este objetivo em mente. Comércio facilitou aquisições de armas e aumento da renda do estado. Especialistas estrangeiros ajudaram a construir uma fábrica de ferro e um arsenal grande. A nova ferrovia era para ser usado para o transporte de tropas.

López usou a diplomacia para proteger os interesses do Estado no exterior. No entanto, apesar de sua aparente liberalidade, Antonio López era um ditador que ocupou paraguaios em uma coleira apertada.

Ele permitiu que os paraguaios não mais liberdade de se opor ao governo do que tinha em Francia. Congresso tornou-se seu fantoche, e as pessoas abdicaram de seus direitos políticos, uma situação consagrado na Constituição de 1844, que colocou todo o poder nas mãos de López.

Sob López, o Paraguai começou a abordar a questão da escravidão, que existiu desde o início de tempos coloniais. Colonizadores trouxeram alguns escravos para trabalhar como empregadas domésticas, mas eram geralmente branda sobre sua escravidão.

As condições pioraram depois de 1700, no entanto, com a importação de cerca de 50.000 escravos africanos para ser usado como trabalhadores agrícolas. Sob Francia, o Estado adquiriu cerca de 1.000 escravos quando ele confiscou a propriedade da elite.

López não libertar os escravos, em vez disso, ele promulgou a Lei 1.842 do Ventre Livre, que acabou o comércio de escravos e garantiu que os filhos de escravos seriam livres na idade de 25. Mas a nova lei só serviu para aumentar a população escrava e deprimem os preços de escravos como escravo natalidade disparou.

Relações exteriores começou a aumentar em importância sob López, que manteve a desconfiança tradicional do Paraguai, dos estados vizinhos, mas faltou habilidade diplomática de Francia. Inicialmente López temia um ataque dos Rosas ditador de Buenos Aires.

Com o incentivo brasileiro, López caiu política de Francia de neutralidade e começou a se intrometer na política argentina. Com o lema “Independência ou Morte”, López declarou guerra contra Rosas, em 1845, para apoiar uma rebelião mal sucedida na província argentina de Corrientes. Embora complicações com a Grã-Bretanha e França impediu-o de se mover contra o Paraguai, Rosas rapidamente estabeleceu um embargo portenho em bens paraguaios.

Depois de Rosas caiu em 1852, López assinou um tratado com Buenos Aires, que reconheceram a independência do Paraguai, embora nunca os portenhos ratificaram. No mesmo ano, López assinou tratados de amizade, comércio e navegação com a França e os Estados Unidos.

No entanto, as tensões crescentes com vários países, incluindo os Estados Unidos, caracterizou a segunda metade do governo de López. Em 1858, os Estados Unidos enviaram uma frota para águas paraguaias em uma ação bem-sucedida para exigir uma indemnização por um marinheiro americano que tinha sido morto há três anos.

Embora ele usava sua desconfiança para os estrangeiros, como um símbolo de lealdade para com a nação, López não era tão cauteloso como ele apareceu. López de forma imprudente caiu principais políticas Francia de neutralidade, sem fazer as escolhas difíceis e compromissos sobre onde colocar suas alianças.

Ele permitiu liquidar controvérsias e disputas de fronteira com o Brasil ea Argentina a arder. Os dois gigantes regionais haviam tolerado independência paraguaia, em parte porque o Paraguai serviu para verificar as tendências expansionistas do outro. Ambos estavam satisfeitos se o outro não podia dominar assuntos paraguaios. Ao mesmo tempo, no entanto, um Paraguai que foi antagonista Brasil e Argentina daria esses países uma razão para a união.

Francisco Solano Lopez

Nascido em 1826, Francisco Solano Lopez tornou-se o segundo e último governante da dinastia Lopez. Ele teve uma infância mimada. Seu pai levantou-o para herdar o seu manto e fez dele um general de brigada na idade de 18.

Ele era um mulherengo insaciável, e há muitas histórias dos excessos cruéis ele recorreu a quando uma mulher teve a coragem de recusar. Sua viagem para a Europa 1853 para comprar armas foi, sem dúvida, a experiência mais importante de sua vida, sua estada em Paris provou ser um ponto de viragem para ele.

Não, Solano Lopez admirava as armadilhas e pretensões do império francês de Napoleão III. Ele se apaixonou por uma mulher irlandesa Elisa Alicia Lynch nomeado, a quem ele fez a sua amante. “La Lynch”, como ela ficou conhecida no Paraguai, era um temperamento forte, charmoso, mulher, espirituoso e inteligente que se tornou uma pessoa de enorme influência no Paraguai por causa de seu relacionamento com Solano López.

Costumes parisienses Lynch logo fez um formador de opinião na capital paraguaia, e ela fez inimigos tão rapidamente como ela fez amigos. Lynch furo Solano Lopez cinco filhos, embora nunca os dois se casaram. Ela tornou-se o maior proprietário de terras no Paraguai depois de Solano Lopez transferiu a maior parte do país e partes do Brasil para o seu nome durante a guerra, ainda assim ela manteve praticamente nada quando a guerra terminou. Ela enterrou Solano Lopez com suas próprias mãos após a última batalha em 1870 e morreu pobre, alguns anos depois na Europa.

Solano Lopez consolidou o seu poder após a morte de seu pai em 1862, silenciando várias centenas de críticos e pretensos reformadores através prisão. Outro congresso paraguaio então eleito por unanimidade o presidente.

No entanto, Solano Lopez teria feito bem em prestar atenção as últimas palavras de seu pai, para evitar atos agressivos em relações exteriores, especialmente com o Brasil. Política externa Francisco subestimou vizinhos Paraguai e potenciais Paraguai superestimada como uma potência militar.

Observadores acentuadamente discordaram sobre Solano López. George Thompson, um engenheiro que trabalhou Inglês para os mais jovens Lopez (distinguiu-se como um oficial paraguaio durante a Guerra da Tríplice Aliança, e mais tarde escreveu um livro sobre sua experiência) teve palavras duras para o seu ex-empregador e comandante, chamando-o “um monstro sem paralelo.”

Conduta Solano Lopez colocou-o a abrir a tais acusações. Em primeiro lugar, erros de cálculo Solano Lopez e ambições mergulhou Paraguai em uma guerra com a Argentina, Brasil e Uruguai. A guerra resultou na morte de metade da população do Paraguai e quase apagou o país do mapa.

Durante a guerra, Solano López ordenou a execução de seus próprios irmãos e tinha sua mãe e irmãs torturado quando suspeitou-os de oposição. Milhares de outras pessoas, incluindo mais bravos soldados do Paraguai e generais, também foi para a morte antes de pelotões de fuzilamento ou foram cortados em pedaços em ordens Solano Lopez.

Outros viram Solano Lopez como um megalomaníaco paranóico, um homem que queria ser o “Napoleão da América do Sul”, dispostos a reduzir seu país à ruína e seus compatriotas a mendigos em sua busca por glória vã.

No entanto, os nacionalistas simpáticos paraguaios e estrangeiros historiadores revisionistas têm retratado Solano Lopez como um patriota que resistiram a seus projetos respiração últimos Argentina e do Brasil sobre o Paraguai.

Eles retratado como uma figura trágica preso em uma teia de duplicidade argentino e brasileiro, que mobilizou a nação para repelir seus inimigos, mantendo-os fora heroicamente por cinco sangrentos, cheios de horror anos até o Paraguai foi finalmente invadida e próstata. Desde 1930, os paraguaios têm considerado Solano Lopez como herói principal da nação.

Não básico Solano Lopez foi que ele não reconhecer as mudanças que ocorreram na região desde a época de Francia. Sob o governo de seu pai, as dores de parto prolongados, sangrenta, e perturbador da Argentina e do Uruguai, as políticas belicosas do Brasil, e políticas não intervencionista Francia tinha trabalhado para preservar a independência do Paraguai.

As coisas tinham decididamente se estabeleceu desde então tanto na Argentina e Brasil, os dois países se tornou mais seguro de suas identidades e mais unido. Argentina, por exemplo, começou a reagir aos desafios estrangeiros mais como uma nação e menos como uma variedade de regiões disputas, como paraguaios tinha crescido para esperar. Solano Lopez tentativa de alavancar surgimento do Paraguai como potência regional igual a Argentina e Brasil tiveram conseqüências desastrosas.

A Guerra da Tríplice Aliança

Solano López avaliado com precisão a setembro 1864 intervenção brasileira no Uruguai como um ligeiro de potências menores da região. Ele também foi correto em sua suposição de que nem o Brasil nem a Argentina prestou muita atenção aos interesses do Paraguai quando formularam suas políticas. Mas ele concluiu incorretamente que a preservação da “independência” do Uruguai foi crucial para o futuro do Paraguai como nação. Coerente com seus planos de iniciar uma “terceira força” paraguaio entre Argentina e Brasil, Solano López cometeu o país para a ajuda do Uruguai. Quando a Argentina não conseguiu reagir à invasão do Brasil, do Uruguai, Solano López tomou um navio de guerra brasileiro em novembro de 1864. Ele rapidamente seguiu este movimento com uma invasão de Mato Grosso, Brasil, em março de 1865, uma ação que provou ser um dos poucos sucessos do Paraguai durante a guerra. Solano López, então, decidiu atacar a principal força de seu inimigo no Uruguai. Mas Solano López não tinha conhecimento de que a Argentina havia concordado com a política do Brasil no Uruguai e não apoiar o Paraguai contra o Brasil. Quando Solano López pediu permissão para o seu exército para atravessar território argentino para atacar a província do Rio Grande do Sul, a Argentina se recusou. Implacável, Solano López enviou suas forças para a Argentina, provavelmente esperando homens fortes locais a se rebelar e remover Argentina da imagem. Em vez disso, a ação de definir o cenário para a assinatura de Maio de 1865 pela Argentina, Brasil e Uruguai (agora reduzido ao status de fantoche) do Tratado da Tríplice Aliança. Segundo o tratado, essas nações prometeram destruir o governo de Solano López.

O Paraguai foi em nenhum sentido, preparado para uma guerra de grandes proporções, muito menos uma guerra do escopo que Solano López tinha desencadeado. Em termos de tamanho, o exército de Solano López 30.000-homem era o mais poderoso na América Latina. Mas a força do exército era ilusória porque faltou liderança treinada, uma fonte confiável de armas e material e reservas adequadas. Desde os dias do Supremo El, o corpo de oficiais tinha sido negligenciado por razões políticas. O exército sofria de uma grave escassez de pessoal-chave, e muitas de suas unidades de combate foram undermanned.

Paraguai não tinha a base industrial para substituir armas perdidas na batalha, e da aliança argentino-brasileira impediu Solano López de receber armas do exterior. População do Paraguai era de apenas 450 mil em 1865 – um número menor do que o número de pessoas na Guarda Nacional – e ascendeu a menos de um vigésimo da população combinado aliado de 11 milhões. Mesmo depois de recrutar para a frente todos os homens sãos – incluindo crianças a partir de 10 – e forçando as mulheres a realizar todo o trabalho não-militares, Solano López ainda não conseguiu mobilizar um exército tão grande quanto a de seus rivais.

Para além de algumas vitórias do Paraguai sobre a frente norte, a guerra foi um desastre para Solano López. As unidades centrais do exército paraguaio chegou Corrientes, em abril de 1865. Em julho mais de metade da força de invasão do Paraguai 30.000 homem tinha sido morto ou capturado junto com os melhores do exército armas pequenas e de artilharia. A guerra tornou-se rapidamente uma luta desesperada pela sobrevivência do Paraguai.

Soldados do Paraguai exibiu bravura suicida, especialmente considerando que Solano López baleada ou torturada muitos deles para os delitos mais triviais. Unidades de cavalaria operado a pé por falta de cavalos. Naval batalhões de infantaria armados apenas com facas atacaram ironclads brasileiros. Os ataques suicidas resultaram em campos de cadáveres. A cólera era galopante. Em 1867 o Paraguai tinha perdido 60.000 homens a acidentes, doenças ou captura, e outros 60.000 soldados foram chamados ao dever. Escravos Solano López recrutados e unidades de infantaria formadas inteiramente de crianças apareceu. As mulheres eram forçadas a realizar trabalho de apoio atrás das linhas. Escassez de material foram tão graves que tropas paraguaias entrou seminua batalha, e até coronéis andava descalço, de acordo com um observador. A natureza defensiva da guerra, combinado com tenacidade paraguaia e ingenuidade e da dificuldade que os brasileiros e argentinos tinham a cooperar uns com os outros, tornaram o conflito é uma guerra de atrito. No final, o Paraguai não tinha os recursos para continuar a guerra contra os gigantes da América do Sul.

Enquanto a guerra se aproximava de seu desenlace inevitável, pega Solano López sobre a realidade – nunca muito forte – soltou mais. Imaginando-se cercado por uma vasta conspiração, ele ordenou que milhares de execuções nas forças armadas. Além disso, ele executou dois irmãos e dois irmãos-de-lei, dezenas de governo superior e oficiais militares, e cerca de 500 estrangeiros, incluindo muitos diplomatas. Ele freqüentemente teve suas vítimas mortas por golpes de lança para economizar munição. Os corpos foram jogados em valas comuns. Seu tratamento cruel de prisioneiros era proverbial. Solano López condenou tropas até a morte se não cumprir suas ordens nos mínimos detalhes. “Vencer ou morrer” tornou-se a ordem do dia.

Hostilidade Solano López se estendeu até embaixador dos Estados Unidos Charles A. Washburn. Só a chegada atempada do Wasp Unidos canhoneira Estados salvou o diplomata de prisão.

As tropas aliadas entraram Assunção em janeiro de 1869, mas Solano López estendeu nas selvas do norte por mais 14 meses, até que finalmente morreu em batalha. O ano de 1870 marcou o ponto mais baixo da história do Paraguai. Centenas de milhares de paraguaios haviam morrido. Indigentes e praticamente destruído, o Paraguai teve de suportar uma longa ocupação por tropas estrangeiras e ceder grandes manchas de território para o Brasil e Argentina.

Apesar de vários historiadores contas do que aconteceu entre 1865 e 1870, Solano López não era totalmente responsável pela guerra. Suas causas são complexas e incluiu raiva argentina sobre intromissão Antonio López, em Corrientes. O mais velho López também enfureceu os brasileiros por não ajudar a derrubar Rosas em 1852 e forçando guarnições brasileiras fora do território reivindicado pelo Paraguai em 1850 e 1855. Antonio López também se ressentia de ter sido forçado a conceder direitos de livre navegação do Brasil sobre o Rio Paraguai, em 1858. Argentina entretanto disputado a posse do distrito de Misiones entre o Rio Paraná e Rio Uruguai, eo Brasil teve suas próprias idéias sobre a fronteira Brasil-Paraguai. Para estes problemas foi adicionado o vórtice uruguaio.

Carlos Antonio López sobreviveu principalmente com cautela e um pouco de boa sorte; Solano López teve nem.

Liberais versus Colorados

O período pós-guerra

Arruinada pela guerra, peste, fome e indenizações estrangeiros (que nunca foram pagos), o Paraguai estava à beira da desintegração em 1870. Mas seu solo fértil e atraso global do país provavelmente ajudou a sobreviver. Após a guerra, população majoritariamente rural do Paraguai continuou a subsistir como tinha feito há séculos, eking uma existência miserável no sertão sob inimaginavelmente condições difíceis. A ocupação aliada de Assunção, em 1869, colocar os vencedores no controle direto do Paraguai assuntos. Enquanto a Bolívia pressionou sua reivindicação nebulosa para o Chaco, Argentina e Brasil engoliu enormes pedaços de território paraguaio (cerca de 154 mil quilômetros quadrados).

Brasil havia suportado o peso da luta, talvez com 150.000 mortos e 65.000 feridos. Ele passou EUA $ 200 milhões, e as suas tropas formaram o exército sênior de ocupação no país, por isso era lógico que o Rio de Janeiro temporariamente ofuscado Buenos Aires, em Assunção. Divergências nítidas entre as duas potências prolongou a ocupação até 1876. Propriedade da economia paraguaia passou rapidamente para especuladores estrangeiros e aventureiros que correram para tirar vantagem do caos desenfreado e corrupção.

O vácuo político interno foi inicialmente dominada por sobreviventes da Legião paraguaia. Este grupo de exilados, com sede em Buenos Aires, havia considerado Solano López como um tirano louco e lutou pelos aliados durante a guerra. O grupo estabeleceu-se um governo provisório em 1869, principalmente, sob os auspícios do Brasil e assinou os acordos de paz de 1870, que garantiam a independência do Paraguai e de navegação do rio livre. A Constituição foi promulgada também no mesmo ano, mas revelou-se ineficaz por causa da origem estrangeira dos seus princípios liberais, democráticos. Após as últimas tropas estrangeiras tinha ido em 1876 e uma sentença arbitral para o Paraguai da área entre Rio Verde e Rio Pilcomayo por uma comissão internacional liderada pelo Rutherford B. Hayes, presidente dos Estados Unidos, a era da política partidária no Paraguai era livre para começar a sério. No entanto, a retirada de forças estrangeiras não significa o fim da influência estrangeira. Tanto o Brasil quanto a Argentina permaneceu profundamente envolvido no Paraguai por causa de suas ligações com rivais do Paraguai forças políticas. Estas forças, eventualmente, veio a ser conhecido como o Colorados e os liberais.

A rivalidade política entre liberais e Colorados foi um presságio tão cedo quanto 1869, quando os termos Azules (Blues) e Colorados (Reds) apareceu pela primeira vez. A Associação Nacional Republicana-Partido Colorado (Associação Nacional Republicana-Partido Colorado) dominaram a vida política paraguaia desde o final de 1880 até Liberais derrubou em 1904. A subida Liberal marcou o declínio do Brasil, que havia apoiado os colorados como a principal força política no Paraguai, e do aumento da influência argentina.

Na década após a guerra, os principais conflitos políticos dentro do Paraguai refletiu a divisão Liberal-Colorado, com legionários lutando Lopiztas (ex-seguidores de Solano López) para o poder, enquanto Brasil e Argentina manobrou no fundo. O legionário viu os Lopiztas como reacionários. Os Lopiztas acusou os Legionários de ser traidores e fantoches estrangeiros. A situação desafiou categorias puras, já que muitas pessoas constantemente mudado de lado. Oportunismo caracteriza esta época, não pureza ideológica.

O legionário eram uma coleção heterogênea de refugiados e exilados que datavam de dias de Francia. Sua oposição à tirania foi sincero, e eles gravitaram em direção ideologias democráticas. Voltando para casa para trás, o pobre, o Paraguai xenófobo de cosmopolita, próspera Buenos Aires foi um grande choque para os legionários. Acreditando que teria mais liberdade curar os males do Paraguai, que aboliu a escravidão e fundou um governo constitucional, logo que chegou ao poder. Eles basearam o novo governo sobre as prescrições padrão liberais da livre iniciativa, eleições livres e comércio livre.

O legionário, no entanto, teve a experiência não mais na democracia do que outros paraguaios. A constituição 1870 rapidamente se tornou irrelevante. Política degenerou em partidarismo e clientelismo e intriga prevaleceu. Presidentes ainda atuou como ditadores, as eleições não ficou livre, e os legionários estavam fora do poder, em menos de uma década.

Eleições livres foram uma inovação surpreendente, e não totalmente bem-vinda, por paraguaios comuns, que sempre se aliaram com um patrocinador (benfeitor) para segurança e proteção. Ao mesmo tempo, a Argentina eo Brasil não estavam satisfeitos em deixar o Paraguai com um sistema político verdadeiramente livre. Pro-Argentina chefe da milícia Benigno Ferreira surgiu como ditador de fato, até sua derrubada com a ajuda do Brasil em 1874. Ferreira mais tarde voltou a liderar o levante 1904 Liberal, que derrubou os colorados. Ferreira foi presidente entre 1906 e 1908.

A Primeira Era Colorado

Cándido Bareiro, agente de López, ex-comercial na Europa, retornou ao Paraguai em 1869 e formou uma facção Lopizta importante. Ele também recrutou Geral Bernardino Caballero, um herói de guerra com laços estreitos com López. Depois que o presidente Juan Bautista Gil foi assassinado em 1877, Caballero usou seu poder como comandante do Exército para garantir a eleição Bareiro como presidente em 1878. Quando morreu em 1880 Bareiro, Caballero tomou o poder em um golpe de Estado. Caballero dominou a política paraguaia por mais de duas décadas seguintes, seja como presidente ou através de seu poder na milícia.

Sua ascensão ao poder é notável porque ele trouxe a estabilidade política, fundou um partido no poder – os colorados – para regular a escolha dos presidentes e distribuição de despojos, e iniciou um processo de reconstrução econômica.

Apesar de sua admiração professada por Francia, os colorados desmontado sistema único de Francia do socialismo de Estado. Desesperada por dinheiro por causa de pesadas dívidas incorridas em Londres no início do período pós-guerra, os colorados não tinham uma fonte de fundos, exceto através da venda de vastas propriedades do estado, que compreenderam mais de 95 por cento do total de terras do Paraguai. Governo Caballero vendeu muito desta terra para estrangeiros em lotes grandes. Enquanto os políticos Colorado arrecadou os lucros e tornou-se grandes proprietários, posseiros camponeses que cultivavam a terra para as gerações foram obrigados a desocupar e, em muitos casos, a emigrar. Em 1900 79 pessoas detida metade das terras do país.

Embora os liberais haviam defendido a política de terras-venda mesmo, a impopularidade das vendas e evidências de corrupção generalizada do governo produziu uma tremenda gritaria da oposição. Os liberais se tornaram inimigos amargos de venda de terrenos, especialmente depois Caballero descaradamente manipulado a eleição 1886 para garantir uma vitória para o general Patricio Escobar. Ex-legionários, os reformadores idealistas, e Lopiztas ex unidas em julho de 1887 para formar a Democrático Centro (Centro Democrático), um precursor do Partido Liberal, para exigir eleições livres, um fim para a venda de terras, controle civil sobre os militares e, limpa governo. Caballero respondeu, junto com seu principal conselheiro, José Segundo Decoud, e Escobar, formando o Partido Colorado, um mês depois, formalizando assim a clivagem política.

Ambos os grupos foram profundamente faccionários, no entanto, e ideologia muito pouco os separava. Partidários Colorado e Liberal mudou de lado sempre que provado vantajosa. Enquanto os colorados reforçaram o seu monopólio do poder e despojos, Liberais chamado para a reforma. Frustração provocou uma revolta abortada Liberal, em 1891, que produziu mudanças em 1893, quando o presidente escolhido ministro da Guerra, general Juan B. Egusquiza derrubou Caballero, Juan G. González. Egusquiza assustou stalwarts Colorado pela partilha do poder com os liberais, um movimento que dividiu as duas partes.

Ex-legionário Ferreira, juntamente com o ala Cívico (cívica) dos liberais, juntou-se ao governo de Egusquiza – que deixou o cargo em 1898 – para permitir que um civil, Emilio Aceval, para se tornar presidente. Radicales liberais (radicais) que se opunham comprometer com seus inimigos de Colorado boicotou o novo arranjo. Caballero, também boicotar a aliança, conspiraram para derrubar o governo civil e sucedeu quando o coronel Juan Antonio Ezcurra tomou o poder em 1902. Esta vitória foi Caballero o último, no entanto. Em 1904, o general Ferreira, com o apoio da cívicos, radicales e egusquistas, invadiu a Argentina. Depois de quatro meses de luta, Ezcurra assinou o Pacto de Pilcomayo a bordo de uma canhoneira argentina em 12 de dezembro de 1904, e entregou o poder aos liberais.

Décadas liberais

A revolução de agosto 1904 começou como um movimento popular, mas a regra liberal rapidamente degenerou em brigas entre facções, golpes militares, e da guerra civil. A instabilidade política era extremo na era liberal, que viu 21 governos em 36 anos. Durante o período de 1904-1922, o Paraguai teve 15 presidentes. Em 1908 os radicales tinha derrubado Geral Ferreira e os cívicos. Os liberais tinham dissolvido exército Caballero, quando eles chegaram ao poder e organizou um completamente novo. No entanto, em 1910 comandante do exército coronel Jara Albino sentiu-se forte o suficiente para um golpe de Estado contra o presidente Manuel Gondra. Golpe Jara saiu pela culatra, pois desencadeou um período de dois anos anárquica em que cada grupo político importante tomou o poder, pelo menos uma vez. Os radicales novamente invadiram, da Argentina, e quando o carismático Eduardo Schaerer se tornou presidente, Gondra voltou como ministro da guerra para reorganizar o exército mais uma vez. Schaerer tornou-se o primeiro presidente desde Egusquiza para terminar o seu mandato de quatro anos.

A calma nova política foi quebrada, no entanto, quando os radicales dividida em facções Schaerer e Gondra. Gondra venceu as eleições presidenciais em 1920, mas os schaereristas sucesso minado ele e obrigou-o a renunciar. Combates de grande escala entre as facções quebrou em maio de 1922 e durou 14 meses. O gondristas bater os schaereristas decisiva e realizada no poder até 1936.

Laissez-faire políticas liberais havia permitido um punhado de hacendados de exercer o controle quase feudal sobre o campo, enquanto os camponeses não tinham terra e interesses estrangeiros manipulados fortunas econômicas do Paraguai. Os liberais, como os colorados, foram uma oligarquia profundamente faccionários política. Condições-sociais sempre marginal no Paraguai – se deteriorou durante a Grande Depressão dos anos 1930. O país claramente precisava de reformas nas condições de trabalho, serviços públicos e educação. O palco estava montado para uma reação anti-liberal nacionalista que mudaria o rumo da história paraguaia.

Paraguai disputa com a Bolívia sobre o Chaco, uma luta que tinha sido preparada ao longo de décadas, finalmente descarrilou os liberais. Guerras e diplomacia pobre tinha impedido o estabelecimento de fronteiras entre os dois países durante o século depois da independência. Embora o Paraguai ocupava o Chaco por enquanto ninguém conseguia se lembrar, o país fez pouco para desenvolver a área. Além de colônias menonitas dispersos e tribos indígenas nômades, poucas pessoas viviam ali. Reivindicação da Bolívia ao Chaco tornou-se mais urgente depois que perdeu seu litoral para o Chile durante a Guerra do Pacífico 1879-1884. Esquerda sem saída para o mar, a Bolívia queria absorver o Chaco e expandir seu território até o rio Paraguai, a fim de ganhar um porto fluvial.

Além disso, o potencial econômico da Chaco intrigado os bolivianos. O petróleo havia sido descoberto há pelo Standard Oil Company em 1920, e as pessoas se perguntavam se uma imensa piscina de petróleo estava deitado embaixo de toda a área. Ironicamente, dois da América do Sul maiores vítimas da guerra e da anexação no século anterior estavam prontos para enfrentar um ao outro em outro ataque de combate sangrento, desta vez sobre um pedaço de deserto aparentemente deserta.

Enquanto paraguaios foram ocupado lutando entre si durante os anos 1920, os bolivianos estabeleceram uma série de fortes no Chaco paraguaio. Além disso, eles compraram armamentos da Alemanha e contratou alemães oficiais militares para treinar e liderar suas forças. Frustração no Paraguai com a inação Liberal transbordou em 1928, quando o exército boliviano estabeleceu um forte no Rio Paraguai chamado Fortín Vanguardia. Em dezembro daquele ano, paraguaios maior (mais tarde coronel) Rafael Franco assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos, liderou um ataque surpresa no forte, e conseguiu destruí-lo. Os bolivianos encaminhados respondeu rapidamente, aproveitando dois fortes paraguaios. Ambos os lados mobilizados, mas o governo liberal sentiu preparado para a guerra assim que concordou com a condição humilhante de reconstruir Fortín Vanguardia para os bolivianos. O governo liberal também provocou críticas quando forçado Franco, até então um herói nacional, ao se aposentar do exército.

Como diplomatas da Argentina, Estados Unidos, e da Liga das Nações realizados infrutíferas “reconciliação”, fala o coronel José Félix Estigarribia, vice-comandante do Exército do Paraguai, ordenou que suas tropas em ação contra posições bolivianos no início de 1931. Enquanto isso, a agitação nacionalista liderado pelo Independent National League (Liga Nacional Independiente) aumentou. Formada em 1928 por um grupo de intelectuais, a Liga buscou uma nova era na vida nacional que iria testemunhar um grande renascimento político e social. Seus adeptos defendeu uma “nova democracia” que pode varrer o país livre de mesquinhos interesses partidários e invasões estrangeiras. Uma amálgama de ideologias e interesses diversos, a Liga reflete um desejo genuinamente popular para a mudança social. Quando as tropas do governo em outubro de 1931 disparou sobre uma multidão de estudantes Liga demonstrando em frente ao Palácio do Governo, a administração do Presidente José Liberal Guggiari perdeu o que pouca legitimidade reteve. Os estudantes e soldados do “New Paraguai” crescente movimento (que queria varrer da política partidária corruptos e introduzir reformas nacionalistas e socialistas) seria, posteriormente sempre ver os liberais como moralmente falido.

A Guerra do Chaco e da Revolução de Fevereiro

Quando a guerra finalmente começou oficialmente em julho de 1932, os bolivianos estavam confiantes de uma vitória rápida. Seu país era mais rico e mais populoso do que o Paraguai, e as suas forças armadas eram maiores, tinham um superior do corpo de oficiais, e foram bem treinados e bem equipados. Essas vantagens rapidamente se mostrou irrelevante diante dos paraguaios “zelo para defender sua pátria. Os paraguaios altamente motivados conhecia a geografia do Chaco melhor do que os bolivianos e facilmente infiltrada linhas bolivianas, postos cercados e suprimentos capturados. Em contraste, os índios da área de planalto boliviano alta, conhecida como o Altiplano, foram forçados pelo exército boliviano, não tinha interesse real na guerra, e não conseguiu se adaptar ao clima quente Chaco. Além disso, as linhas de fornecimento de longo, estradas ruins, fracos e logística impediram a campanha boliviana. Os paraguaios mostraram mais unidos do que os bolivianos – pelo menos inicialmente – como o presidente Eusebio Ayala eo coronel (depois marechal) Estigarribia trabalharam bem juntos.

Após a vitória paraguaia dezembro de 1933 em Campo Via, Bolívia parecia à beira de se entregar. Naquele momento, no entanto, o presidente Ayala concordou com uma trégua. Sua decisão foi recebida com escárnio em Assunção. Em vez de acabar com a guerra com uma vitória rápida que poderia ter impulsionado as suas perspectivas políticas, os liberais assinaram uma trégua que parecia permitir que os bolivianos se reagrupar. A guerra continuou até julho de 1935. Embora os liberais haviam liderado com sucesso ocupação do Paraguai, de quase todo o território em disputa e ganhou a guerra, quando a trégua passado entrou em vigor, eles terminaram politicamente.

De muitas maneiras, a Guerra do Chaco agiu como um catalisador para unir a oposição política com os trabalhadores e camponeses, que forneceram a matéria-prima para uma revolução social. Depois da trégua de 1935, milhares de soldados foram mandados para casa, deixando o exército regular para patrulhar as linhas de frente. Os soldados que haviam compartilhado os perigos e provações do campo de batalha profundamente ressentido a inépcia e incompetência que eles acreditavam que os liberais haviam mostrado em não para preparar o país para a guerra. Estes soldados tinham testemunhado o estado miserável do exército paraguaio e foram forçados em muitos casos, para enfrentar o inimigo armado apenas com facões. Depois de tudo que tinha passado, as diferenças políticas partidárias parecia irrelevante. O governo ofendido o exército classificação e arquivo por recusar-se a financiar as pensões para os veteranos de guerra com deficiência em 1936 ao conceder 1.500 pesos de ouro por ano para Estigarribia. Coronel Franco, de volta na ativa desde 1932, tornou-se o foco dos rebeldes nacionalistas dentro e fora do exército. A centelha final de rebelião surgiu quando Franco foi exilado por criticar Ayala. Em 17 de fevereiro de 1936, unidades do exército desceu sobre o Palácio Presidencial e obrigado a renunciar Ayala, encerrando 32 anos de governo liberal.

Fora do Paraguai, a revolta fevereiro parecia ser um paradoxo, porque derrubou os políticos que haviam vencido a guerra. Os soldados, veteranos, estudantes e outros que se revoltaram sentiu, no entanto, que a vitória veio apesar de o governo liberal. Prometendo uma revolução nacional e social, o Partido Revolucionário Febrerista (Partido Revolucionario Febrerista – PRF) – mais conhecido como o Febreristas – trouxe o coronel Franco volta do exílio na Argentina para ser presidente. O governo de Franco mostrou que estava falando sério sobre a justiça social, a expropriação de mais de 200.000 hectares de terras e distribuí-lo para 10.000 famílias camponesas. Além disso, o novo governo garante aos trabalhadores o direito à greve e estabeleceu um dia de trabalho de oito horas. Talvez a contribuição mais duradoura do governo afetado consciência nacional. Em um gesto calculado para reescrever a história e apagar sete décadas de vergonha nacional, Franco declarou Solano López ejemplar um pecado herói nacional (sem precedentes), porque ele tinha se levantado às ameaças estrangeiras e enviou uma equipe para Cerro Corá para encontrar sua cova sem marcação. O governo enterrados seus restos junto com os de seu pai em uma capela designada o Panteão Nacional dos Heróis, e mais tarde ergueu um monumento para ele na mais alta colina de Assunção.

Apesar do entusiasmo popular que saudou a revolução de fevereiro, o novo governo não tinha um programa claro. Um sinal dos tempos, Franco praticava seu estilo de Mussolini, oratória fascinante de uma sacada. Mas quando ele publicou seus distintamente fascista sonoridade Decreto Lei n º 152 que prometem uma “transformação totalitário” semelhante aos da Europa, os protestos eclodiram. Os jovens, elementos idealistas que vieram juntos para produzir o movimento Febrerista eram na verdade uma mistura de tendências políticas conflitantes e opostas sociais, e Franco foi logo no problema político profundo. Gabinete de Franco reflete quase cada máscara concebível de opinião dissidente político, e incluiu os socialistas, simpatizantes fascistas, nacionalistas, Colorados e cívicos liberais. Um novo partido de apoiantes do regime, a União Nacional Revolucionário (Unión Nacional Revolucionária), foi fundada em novembro de 1936.

Embora o novo partido chamado para a democracia representativa, os direitos dos camponeses e trabalhadores, e socialização de indústrias-chave, ele não conseguiu ampliar a base política de Franco. No final, Franco perdeu seu apoio popular porque ele falhou em cumprir suas promessas para os pobres. Ele não se atreveu a expropriar as propriedades dos latifundiários estrangeiros, que eram em sua maioria argentinos. Além disso, os liberais, que ainda tinham suporte influente no exército, agitado constantemente para derrubada de Franco. Quando Franco ordenou que as tropas paraguaias a abandonar as posições avançadas no Chaco que tinham realizadas desde a trégua de 1935, o exército se revoltaram em agosto de 1937 e voltou os liberais ao poder.

O Exército, no entanto, não têm uma opinião unificada sobre os Febreristas. Várias tentativas de golpe serviu para lembrar ao Presidente Félix Pavia (o ex-reitor de Direito da Universidade Nacional) que, apesar de a Revolução de Fevereiro estava fora do poder, ele estava longe de estar morto.

As pessoas que suspeitavam que os liberais não tinha aprendido nada de seu mandato fora do escritório logo teve prova: um tratado de paz assinado com a Bolívia em 21 de julho de 1938, fixou os limites finais atrás das linhas de batalha do Paraguai. Em 1939, os liberais, reconhecendo que teria que escolher alguém com estatura nacional para ser presidente, se quisessem manter o poder, pegou geral Estigarribia, herói da Guerra do Chaco, que desde então serviu como enviado especial para os Estados Unidos. Estigarribia rapidamente percebeu que teria que adotar muitas idéias Febrerista para evitar a anarquia.

Contornando os liberais obstinados na Assembleia Nacional que se lhe opunham, Estigarribia assumiu “temporários” poderes ditatoriais em fevereiro de 1940, mas prometeu a ditadura iria acabar logo uma constituição viável foi escrito.

Estigarribia prosseguido com determinação seus objetivos. Ele começou um programa de reforma agrária que prometia um pequeno lote para cada família paraguaia. Ele reabriu a universidade, o orçamento equilibrado, financiou a dívida pública, o aumento do capital do Banco Central, implementou reformas monetárias e municipal, e elaborou planos para construir estradas e obras públicas. Uma agosto 1940 plebiscito aprovou a constituição Estigarribia, que permaneceu em vigor até 1967. A Constituição de 1940 prometeu uma “forte, mas não despótico” presidente e um novo estado poderes para lidar diretamente com os problemas sociais e econômicos. Mas por expandindo o poder do Executivo, a constituição serviu para legitimar a ditadura aberta.

Morínigo e a Segunda Guerra Mundial

A era dos Novos Liberais, como apoiantes Estigarribia foram chamados, chegou a um fim súbito em setembro de 1940, quando o presidente morreu em um acidente de avião. Com a esperança de controlar o governo através de um homem mais maleável militar, o “Velho Liberal” gabinete nomeado ministro da Guerra, Higinio Morínigo presidente. Morínigo ganhou fama no Paraguai por rubrica da expedição de 1936 para Cerro Corá para recuperar restos López. O Morínigo aparentemente genial logo se mostrou um político astuto com uma mente própria, e os liberais renunciou dentro de algumas semanas, quando eles perceberam que não seria capaz de impor sua vontade sobre ele. Tendo herdado poderes ditatoriais Estigarribia, a Morínigo rapidamente proibiu ambos Febreristas e liberais e preso drasticamente a liberdade de expressão e as liberdades individuais. Um ditador apartidários sem uma grande massa de torcedores, Morínigo sobreviveu politicamente – apesar das inúmeras parcelas contra ele – por causa de sua manipulação astuto de um influente grupo de jovens oficiais militares que ocupavam posições-chave do poder.

A eclosão da Segunda Guerra Mundial facilitou tarefa de governar Morínigo do Paraguai e manter o exército feliz porque estimulou a procura de produtos de exportação do Paraguai – como carnes, peles e algodão – e impulsionou ganhos de exportação do país. Mais importante, a política dos EUA para a América Latina neste momento fez Paraguai elegíveis para assistência econômica principal. Uma onda de influência alemã na região e pró-Eixo Argentina inclinações alarmou os Estados Unidos, que procurou o desmame Paraguai longe de solicitação alemão e argentino. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos procurado melhorar a sua presença na região e prosseguido estreita cooperação com o Brasil, rival tradicional da Argentina. Para este fim, os Estados Unidos forneceram a quantidades consideráveis de fundos Paraguai e suprimentos no âmbito do Acordo de Empréstimo e Arrendamento, desde empréstimos para obras públicas, e deu a assistência técnica na agricultura e na saúde. Os Estados Unidos Departamento de Estado aprovado de aproximação entre o Brasil e Paraguai e, especialmente, apoiado oferta do Brasil para financiar um projeto rodoviário projetado para reduzir a dependência do Paraguai sobre a Argentina.

Para grande desgosto dos Estados Unidos e Grã-Bretanha, Morínigo se recusou a agir contra interesses econômicos alemães e diplomático até o final da guerra.

Agentes alemães haviam convertido com êxito muitos paraguaios para a causa do Eixo. Ramo da América do Sul Partido primeira nazista tinha sido fundada no Paraguai, em 1931. Escolas de imigrantes alemães, igrejas, hospitais, cooperativas de agricultores, grupos de jovens, e as sociedades de caridade se tornou apoiadores eixo ativo. Todas essas organizações visível suásticas e retratos de Adolf Hitler.

Não é exagero dizer que Morínigo liderou um regime pró-Eixo. Grande número de paraguaios oficiais militares e funcionários do governo eram abertamente simpático ao Eixo. Entre esses funcionários foi o chefe da polícia nacional, que nomeou seu filho Adolfo Hirohito depois das personalidades principais do Eixo.

Em 1941 o jornal oficial, El País, havia adotado uma postura abertamente proGerman. Ao mesmo tempo, o governo estritamente controlada uniões pró-aliados de trabalho. Polícia cadetes usava suásticas e insígnias italiana em seus uniformes. A dez 1941 ataque japonês a Pearl Harbor ea declaração de guerra da Alemanha contra os Estados Unidos deu aos Estados Unidos a alavancagem é necessário, no entanto, para forçar Morínigo a comprometer-se publicamente com a causa aliada. Morínigo oficialmente romperam relações diplomáticas com os países do Eixo, em 1942, embora ele não declarar guerra contra a Alemanha, até fevereiro de 1945. No entanto, Morínigo continuou a manter relações estreitas com a fortemente influenciado Alemão-militares argentinos durante a guerra, e desde um paraíso para os espiões do Eixo e agentes.

Estados Unidos protestos sobre as atividades alemãs e argentino no Paraguai caiu em ouvidos surdos. Enquanto os Estados Unidos definiu os seus interesses em termos de resistir a ameaça fascista, funcionários paraguaios acreditavam que seus interesses estavam na conveniência econômica e estavam relutantes em antagonizar Alemanha até o desfecho da guerra não estava mais em dúvida. Muitos paraguaios acreditavam Alemanha não era mais uma ameaça à soberania do Paraguai, além dos Estados Unidos.

A vitória dos Aliados convenceu Morínigo para liberalizar seu regime. Paraguai experimentou uma breve abertura democrática como restrições Morinigo relaxado sobre a liberdade de expressão, permitiu exilados políticos para voltar, e formou um governo de coalizão. Morinigo intenções de cerca de deixar o cargo estavam turvas, no entanto, e sua aliança de fato com a linha dura do Partido Colorado e sua thuggish Guión Rojo (vermelho script) grupo paramilitar antagonizou a oposição. O resultado foi um fracassado golpe d’état em dezembro de 1946 e em larga escala guerra civil em março de 1947.

Liderados pelo coronel Rafael Franco, os revolucionários eram uma improvável coalizão de Febreristas, liberais e comunistas, unidos apenas no seu desejo de derrubar Morínigo. O Colorados ajudou Morínigo esmagar a insurgência, mas o homem que salvou governo Morínigo durante batalhas cruciais era o comandante do Regimento de Artilharia Brúgez Geral, tenente-coronel Alfredo Stroessner Mattiauda. Quando uma revolta no Arsenal de Marinha de Assunção colocar um bairro de classe operária estratégico nas mãos dos rebeldes, regimento Stroessner rapidamente reduziu a área de escombros. Quando canhoneiras rebeldes ameaçaram correr rio acima da Argentina para bombardear a capital em sua apresentação, as forças de Stroessner lutou furiosamente e bateu-los fora da comissão.

Até o final da rebelião, em agosto, um único partido – que tinha sido fora do poder desde 1904 – tinha o controle quase total no Paraguai. A luta tinha simplificado política, eliminando todas as partes, exceto os Colorados e reduzindo o tamanho do exército. Porque quase quatro quintos do corpo de oficiais se juntou aos rebeldes, poucos indivíduos eram agora em posição de competir pelo poder. Como tantas vezes aconteceu no passado, no entanto, os colorados dividido em facções rivais. Os guionistas de linha dura, liderado pelo escritor esquerdista ardente nacionalista e editor Natalício González, oposição práticas democráticas. Os Democráticos moderados, liderados por Federico Chaves, favoreceram eleições livres e um arranjo de divisão de poder com os outros partidos. Com o apoio do Morínigo, González usou o Rojo Guión a vaca os moderados e ganhar a nomeação presidencial de seu partido. Na tradição paraguaia, ele concorreu sem oposição no longo prometidas eleições 1948. Suspeitando que Morínigo não abandonar o poder de González, um grupo de oficiais militares de Colorado, incluindo Stroessner, Morínigo removido do cargo. González juntou Morínigo no exílio no início de 1949, e Chaves se tornou presidente em 1950, como o poder militar finalmente autorizados a passar para os Democráticos.

Política paraguaia tinha vindo círculo completo em um certo sentido. A Guerra do Chaco tinha acendido a revolução de Fevereiro, que, por sua vez, fez soar o dobre de finados do Estado Liberal e inaugurou um renascimento do nacionalismo paraguaio juntamente com uma reverência para o passado ditatorial. O resultado foi a constituição de 1940, que retornou ao executivo o poder que os liberais tinham arrancado. Quando um breve flerte com a democracia tornou-se uma guerra civil após a Segunda Guerra Mundial, os colorados, o partido dos Lopiztas, foram novamente correndo Paraguai. Nesse ínterim, a influência das forças armadas tinha aumentado dramaticamente. Desde o fim da Guerra do Chaco, nenhum governo paraguaio está no poder sem o consentimento do exército.

Morínigo mantinha a ordem por restringir severamente as liberdades individuais, mas criou um vácuo político. Quando ele tentou preenchê-lo com o Partido Colorado, ele dividiu o partido em dois, e nenhuma das facções poderia estabelecer-se no poder sem a ajuda do militar. A instituição do regime de partido único, o estabelecimento da ordem em detrimento da liberdade política e da aceitação do papel do exército de árbitro político final criou as condições que estimularam o surgimento do regime de Stroessner.

O STRONATO

O Coup 1954

Apesar de sua reputação como um democrata, Chaves impôs o estado de sítio três semanas depois que ele assumiu o cargo, visando seus poderes de emergência para os partidários de González e ex-presidente Felipe Molas López. Montagem problemas econômicos imediatamente confrontado o novo governo.

Duas décadas de instabilidade política e social extrema – incluindo a guerra, depressão e conflitos civis – tinha quebrado a economia do Paraguai. Nacional e renda per capita caiu acentuadamente, a prática do Banco Central de distribuir empréstimos concessionais para comparsas regime foi estimular a inflação e um mercado negro, e os problemas econômicos da Argentina estavam fazendo-se sentir no Paraguai. Ainda assim, Chaves ficou no cargo sem contratempos, o país simplesmente precisava de um descanso.

Em 1953, no entanto, o apoio político do presidente 73 anos de idade, começou a corroer significativamente. A sua decisão de concorrer à reeleição desapontado homens mais jovens que amamentaram ambições políticas, e rumores de que Chaves fortaleçam a polícia, a expensas do Exército decepcionou o militar. No início de 1954, recentemente demitido do Banco Central Diretor Epifanio Méndez Fleitas juntou forças com Stroessner – na época um general e comandante-em-chefe das forças armadas – para derrubar Chaves. Méndez Fleitas era impopular com partidários do Partido Colorado e do exército, que temiam que ele estava tentando construir uma sequência assim como seu herói, Juan Domingo Perón, presidente da Argentina de 1946-1955. Em maio de 1954, Stroessner ordenou às suas tropas em ação contra o governo depois de Chaves tentou demitir um de seus subordinados. Feroz resistência por parte da polícia deixou quase 50 mortos.

Como o “homem forte” militar que fez o golpe de Estado, Stroessner foi capaz de fornecer muitos de seus partidários com cargos no governo provisório. Cerca de dois meses depois, um dividido Partido Colorado nomeado Stroessner para presidente. Para muitos membros do partido, ele representou uma escolha “interino”, como Morínigo tinha sido para os liberais em 1940. Quando Stroessner assumiu o cargo em 15 de agosto de 1954, poucas pessoas imaginavam que este circunspecto, comandante 41 anos despretensioso-em-chefe seria um político capaz de mestre manobrando e superando todas elas. Nem era evidente que o seu período de governo, conhecido como o Stronato, seria maior do que a de qualquer outro governante da história do Paraguai.

O Regime de Stroessner

O filho de um imigrante alemão de cerveja e uma mulher paraguaia, Alfredo Stroessner nasceu em Encarnación, em 1912. Ele se alistou no exército quando tinha dezesseis anos e entrou na academia triservice militar, o Francisco López Colégio Militar. Como Franco e Estigarribia, Stroessner foi um herói da Guerra do Chaco. Ele ganhou uma reputação por sua bravura e suas habilidades para aprender rapidamente e de comandar e inspirar a lealdade das tropas. Ele também era conhecido por ser completo e ter uma capacidade incomum para o trabalho duro. Seu senso político extremamente precisa ele falhou apenas uma vez, quando ele se viu em 1948 no lado errado de uma fracassada tentativa de golpe e teve que ser levado para a embaixada brasileira no porta-malas de um carro, o que lhe valeu o apelido de “Trunk coronel.” Considerações de carreira e uma antipatia para os comunistas possivelmente causada Stroessner decidir contra a participação dos rebeldes em 1947. Morínigo encontrou seus talentos indispensável durante a guerra civil e promoveu-o rapidamente. Porque ele era um dos poucos oficiais que haviam permanecido leais a Morínigo, Stroessner tornou-se um jogador formidável, uma vez que ele entrou altos escalões das forças armadas.

A repressão foi um fator-chave para a longevidade de Stroessner. Stroessner assumiu uma linha dura, desde o início de sua declaração do estado de sítio, que renovou com cuidado nos intervalos estabelecidos pela Constituição. Com exceção de um breve período em 1959, Stroessner renovou o estado de sítio a cada três meses para o interior do país até 1970 e de Assunção até 1987. Ele teve sorte, desde o início, a aposentadoria de González e da morte de Molas López havia retirado dois de seus adversários mais formidáveis. Outra coincidência foi o útil setembro 1955 golpe que depôs o argentino Perón, privando Méndez Fleitas de sua principal fonte potencial de apoio. Após o golpe, Perón fugiu para Assunção, onde sua intromissão na política paraguaia posição complicada Méndez Fleitas de mais e intensificou a luta política em curso nos bastidores. Forçado a jogar a sua mão depois de a junta militar argentina obrigou Perón a partir de Assunção para o Panamá em novembro, Méndez Fleitas preparado um golpe de Estado no final de dezembro. No entanto, Stroessner expurgados os militares de apoiantes Méndez Fleitas e fez ele ir para o exílio em 1956.

Para observadores, Stroessner não parecem estar em uma posição particularmente forte. Ele foi mal no controle do Partido Colorado, que estava cheio de facções rivais e os políticos ambiciosos, e que o exército não era um defensor de confiança. A economia estava em má forma e se deteriore ainda mais. Adoção de Stroessner de medidas de austeridade econômica provou impopular com os oficiais militares, que haviam crescido usado para obtenção de empréstimos suaves do Banco Central, com empresários, que não gostaram do aperto severo de crédito, e com os trabalhadores, que entraram em greve quando já não recebeu aumentos salariais. Além disso, o novo governo argentino, insatisfeito com as relações cordiais de Stroessner com Perón, cancelou um acordo comercial.

Um 1958 plebiscito nacional eleito Stroessner para um segundo mandato, mas a insatisfação com o regime floresceu em uma guerrilha logo depois. Patrocinado pelos liberais exilados e Febreristas, pequenos grupos de homens armados começaram a atravessar a fronteira da Argentina. Venezuela enviou grandes quantidades de ajuda a estes grupos, a partir de 1958. No ano seguinte, o novo governo de Cuba sob Fidel Castro Ruz também prestou assistência.

Resposta Stroessner era empregar energia praticamente ilimitada do Estado, dando uma mão livre para o ministro militar e do Interior Edgar Ynsfrán, que começou a assediar, aterrorizar e, ocasionalmente, os membros da família de assassinato de inimigos do regime. Um ciclo de terror e contra-terror começou a fazer a vida no Paraguai precária.

Os guerrilheiros receberam pouco apoio do campesinato conservador do Paraguai. Irregulares do Partido Colorado camponesas py Nandi (“os descalços” em guarani), que tinham uma reputação de ferocidade welldeserved, muitas vezes torturados e executados seus prisioneiros. Número crescente de pessoas foram internados em campos de concentração na selva. Tropas do Exército e da polícia quebrou os sindicatos em greve, assumindo as suas organizações e prendendo seus líderes.

Em abril de 1959, no entanto, a contragosto Stroessner decidiu atender ao apelo crescente para a reforma dentro do exército e do Partido Colorado. Ele levantou o estado de sítio, permitiu exilados da oposição para voltar, acabou a censura à imprensa, libertou presos políticos, e prometeu reescrever a Constituição de 1940. Depois de dois meses do democrático “primavera”, o país estava à beira do caos. No final de maio, cerca de 100 pessoas ficaram feridas quando uma revolta estudantil eclodiu no centro de Assunção sobre um aumento da tarifa de ônibus. A perturbação inspirado do legislador para pedir a renúncia do Ynsfrán. Stroessner respondeu rapidamente por reinstitui o estado de sítio e dissolver a legislatura.

Recrudescimento da violência da guerrilha seguido, mas Stroessner, mais uma vez aparou o golpe. Vários fatores fortaleceu a Stroessner. Primeiro, ajuda dos Estados Unidos militar estava ajudando melhorar as competências do exército na guerra de contra-insurgência. Segundo, muitos expurgos do Partido Colorado havia retirado todas as facções da oposição. Além disso, as políticas econômicas de Stroessner tinha impulsionou as exportações e investimentos e inflação reduzida, e os golpes militares de direita no Brasil em 1964 e Argentina em 1966 também melhorou o clima internacional para o governo não democrático no Paraguai.

Outro fator importante a favor de Stroessner foi uma mudança de atitude entre a sua oposição doméstica. Desmoralizado por anos de luta infrutífera e exílio, os principais grupos de oposição começaram a pedir a paz. Uma facção do Partido Liberal, do Movimento de Renovação, voltou ao Paraguai para se tornar a “oposição oficial”, deixando o restante do Partido Liberal, que mudou o nome do Partido Radical Liberal (Partido Liberal Radical – PLR), no exílio. No retorno para a participação renovacionista nas eleições de 1963, Stroessner atribuído o novo partido 20 dos assentos do Congresso 60. Quatro anos mais tarde, os membros da PLR também retornou ao Paraguai e começou a participar no processo eleitoral. Por esta altura, o Febreristas, um remanescente triste da coligação outrora poderosa, mas nunca terrivelmente revolucionária coerente, não representava nenhuma ameaça para Stroessner e foram legalizados em 1964. O novo Partido Democrata Cristão (Partido Democrata Cristiano – PDC) também renunciou à violência como um meio de ganhar poder. O esgotamento das forças de oposição a maioria habilitado Stroessner para esmagar o paraguaio Partido Comunista (Partido Comunista Paraguayo – PCP) por perseguir implacavelmente os seus membros e seus cônjuges e para isolar o exilado Colorado epifanistas (seguidores de Epifanio Méndez Fleitas) e Democráticos, que reorganizou -se como o Movimento Popular Colorado (Movimiento Popular Colorado – Mopoco).

Em “liberalização”, Ynsfrán, o mestre da maquinaria de terror, começou a viver mais do que sua utilidade para Stroessner. Ynsfrán oposição descompressão política e estava descontente com a intenção cada vez mais claro para ficar Stroessner presidente para a vida. Um maio 1966 escândalo de corrupção policial deu Stroessner uma maneira conveniente de descartar Ynsfrán em novembro. Em agosto de 1967, uma nova Constituição criou um Legislativo de duas casa e formalmente permitido Stroessner para servir para mais dois mandatos de cinco anos presidenciais.

Fatores internacionais e da Economia

Durante os anos 1960 e 1970, as principais influências estrangeiras no Paraguai foram o Brasil e os Estados Unidos. Ambos os países auxiliado o desenvolvimento econômico do Paraguai, em maneiras que aumentaram sua estabilidade política. Um acordo de 1956 com o Brasil para melhorar a ligação de transporte entre os dois países por construção de estradas e uma ponte sobre o rio Paraná quebrou a dependência tradicional do Paraguai sobre o ágio da Argentina para o bom fluxo de comércio internacional paraguaio. Concessão do Brasil de instalações de duty-free porto na costa atlântica foi particularmente valioso para o Paraguai.

Financiamento do Brasil da barragem de Itaipu EUA 19000000000 $ no Rio Paraná entre o Paraguai eo Brasil teve conseqüências de longo alcance para o Paraguai. Paraguai não tinha meios de contribuir financeiramente para a construção, mas a sua cooperação – incluindo concessões controversos sobre a propriedade do local de construção e as taxas para que o Paraguai concordou em vender sua parte da energia elétrica – foi essencial. Itaipu deu economia do Paraguai uma grande fonte de riqueza nova. A construção produziu um boom econômico tremendo, como milhares de paraguaios que nunca tinha realizado um trabalho regular passou a trabalhar na barragem enorme. De 1973 (quando a construção começou) até 1982 (quando terminou), o produto interno bruto (PIB) cresceu mais de 8 por cento ao ano, o dobro da taxa da década anterior e taxas de crescimento mais elevadas do que na maioria dos outros países latino-americanos. Divisas de vendas de energia elétrica para o Brasil aumentou, e os trabalhadores recém-contratados paraguaio estimularam a demanda doméstica, trazendo uma rápida expansão no setor agrícola.

Havia, no entanto, vários inconvenientes para a construção de Itaipu. A prosperidade associada ao grande boom levantou expectativas de crescimento a longo prazo. Uma recessão econômica no início de 1980 causou descontentamento, que por sua vez levou a demandas por reforma. Muitos paraguaios, não mais conteúdo para ganhar a vida em poucos hectares, teve que deixar o país em busca de trabalho. No início de 1980, alguns observadores estimam que até 60 por cento dos paraguaios estavam vivendo fora do país. Mas mesmo as pessoas que estavam dispostos a cultivar um pequeno pedaço de terra enfrentou uma nova ameaça. Itaipu tinha solicitado uma onda de migração brasileira na região da fronteira leste do Paraguai. Em meados da década de 1980, observadores estimam que havia entre 300.000 e 350.000 brasileiros na região de fronteira oriental. Com Português a língua dominante nas áreas de migração brasileira pesado e moeda brasileira em circulação como moeda legal, a área tornou-se estreitamente integrados com o Brasil. Além disso, a maior parte da riqueza aumentou Paraguai acabou nas mãos de simpatizantes ricos do regime. Os proprietários de terras não enfrentou a reforma agrária significativa, controle do regime de organizadores de trabalho auxiliado empresários, investidores estrangeiros beneficiaram de isenções de impostos, e os credores estrangeiros experimentou uma bonança de empréstimos paraguaio pesado. Embora os mais pobres paraguaios foram um pouco melhor em 1982 do que em 1960, eles eram piores em relação a outros setores da população.

Relações mais estreitas com o Brasil em paralelo um declínio nas relações com a Argentina. Depois da expulsão de Perón, o Paraguai saiu da órbita de Buenos Aires a Argentina caiu política e economicamente. Argentina, alarmado por Itaipu e uma estreita cooperação entre Brasil e Paraguai, Stroessner pressionado a concordar em participar de projetos hidrelétricos em Yacyretá e Corpus. Por colocando Argentina contra o Brasil, Stroessner melhorou autonomia diplomático e econômico do Paraguai e suas perspectivas econômicas.

Stroessner também beneficiou os anos 1950 e 1960 ideologia da Guerra Fria nos Estados Unidos, o que favoreceu autoritários, regimes anticomunistas. Ao chegar a Assunção durante sua turnê de 1958 da América Latina, o vice-presidente Richard M. Nixon elogiou o Paraguai de Stroessner por se opor comunismo mais forte do que qualquer outra nação no mundo. A principal preocupação estratégica dos Estados Unidos naquela época era evitar a todo custo o surgimento no Paraguai de um regime de esquerda, que seria idealmente situado no coração do continente sul-americano para fornecer um refúgio para radicais e uma base para atividades revolucionárias em todo o hemisfério. De 1947 até 1977, os Estados Unidos forneceram cerca de EUA $ 750.000 dólares em equipamento militar a cada ano e treinou mais de 2.000 paraguaios oficiais militares em contra-inteligência e contra-insurgência. Em 1977, o Congresso dos Estados Unidos cortou drasticamente a assistência militar ao Paraguai.

Paraguai regularmente votado a favor de políticas dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados Americanos (OEA). Stroessner, provavelmente os Estados Unidos “aliado mais confiável na América Latina, uma vez disse que o embaixador dos Estados Unidos era como um membro extra de seu gabinete. Relações vacilou um pouco durante a administração do presidente John F. Kennedy, como funcionários dos Estados Unidos começaram a pedir democracia e reforma agrária e ameaçou reter Aliança para o Progresso fundos (valor igual a cerca de 40 por cento do orçamento do Paraguai) a menos que o Paraguai fez progressos. Embora a pressão desse tipo, sem dúvida encorajado Stroessner para legalizar alguns partidos da oposição interna, ele não conseguiu fazer o governante paraguaio se tornar menos um ditador personalista. Opositores do regime que concordaram em jogar farsa eleitoral Stroessner recebeu recompensas de privilégios e reconhecimento oficial. Outros adversários, no entanto, enfrentou prisão e exílio. Influenciadas pelo apoio do Paraguai para a intervenção dos Estados Unidos na República Dominicana, em 1965, os Estados Unidos tornaram-se mais amigável para Stroessner em meados dos anos 1960 sob a presidência de Lyndon B. Johnson. Novos Estados Unidos apoiados governos militares no Brasil e Argentina também melhorou Estados Unidos, Paraguai laços.

As relações entre o Paraguai e os Estados Unidos mudou substancialmente após a eleição do presidente Jimmy Carter, em 1976. A nomeação de Robert White como embaixador dos Estados Unidos em 1977 e do Congresso de corte das entregas de equipamento militar no mesmo ano refletiram a preocupação crescente sobre a falta de democracia e da presença de violações dos direitos humanos no Paraguai.

Rumo a 1980

Depois de um período de inatividade, a oposição política tornou-se cada vez mais visível no final de 1970. Em 1977, Domingo Laino, um congressista PLR durante os últimos 10 anos, separou-se para formar o Partido Liberal Radical Autêntico (Partido Liberal Radical Autêntico – PLRA). Laino acusações de corrupção do governo, o envolvimento com o tráfico de drogas, violações dos direitos humanos, e uma compensação financeira inadequada do Brasil, nos termos do Tratado de Itaipu lhe valeu a ira de Stroessner. Em 1979 Laino ajudou a liderar a PLRA, o PDC, Mopoco, e os Febreristas legalmente reconhecidas – o último irritado com a emenda constitucional permitindo Stroessner de procurar ainda um outro termo presidencial de 1978 – para o Acordo Nacional (Acuerdo Nacional). O Acordo Nacional serviu para coordenar vítima política da oposição strategy.The de detenções incontáveis, tortura e perseguição, Laino foi forçado ao exílio em 1982, após a publicação de um livro crítico sobre o ex-ditador nicaragüense Anastasio Somoza Debayle, que foi assassinado em Assunção em 1980.

A partir dos anos 1960, a Igreja Católica Romana persistentemente criticou sucessivas prorrogações de Stroessner da sua permanência no cargo e de seu tratamento de prisioneiros políticos. O regime respondeu fechando publicações católicas e jornais, a expulsão não paraguaios sacerdotes, e assediando as tentativas da Igreja para organizar os pobres do campo.

O regime também cada vez mais ficou sob fogo internacional na década de 1970 por abusos de direitos humanos, incluindo alegações de tortura e assassinato.

Em 1978, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos convencido de uma reunião anual de ministros das Relações Exteriores da OEA para aprovar uma resolução convocando Paraguai para melhorar a sua situação de direitos humanos. Em 1980, a Nona Assembléia Geral da OEA, reunidos em La Paz, Bolívia, condenou violações de direitos humanos no Paraguai, descrevendo a tortura e os desaparecimentos como “uma afronta à consciência do hemisfério.” Grupos internacionais também denunciou que os militares mataram 30 camponeses e prendeu 300 outros depois de os camponeses protestaram contra invasões em suas terras por funcionários do governo.

Paraguai entrou nos anos 1980 menos isolado, rural, e para trás do que tinha sido tradicionalmente. Estruturas políticas e sociais permaneceu inflexível, mas os paraguaios haviam mudado suas visões de mundo e suas percepções de si mesmos.

Por meio da equilibrando as forças armadas e do Partido Colorado, Stroessner permaneceu muito no controle. Ainda assim, ele foi sendo cada vez mais contestada em formas que mostraram que seu controle não foi completa. Por exemplo, em novembro de 1974, as unidades de polícia capturou sete guerrilheiros em uma fazenda fora de Assunção. Quando os presos foram interrogados, tornou-se claro que a informação detida pelos guerrilheiros, que tinha planejado assassinar Stroessner, somente poderia ter vindo de um funcionário do Colorado alta. Com a hierarquia do partido, de repente sob suspeita, Stroessner ordenou a detenção e interrogatório de mais de 1.000 altos funcionários e members.He partido também enviou agentes para a Argentina e Brasil para seqüestrar suspeitos entre os Colorados exilado. A purga maciça do partido seguido. Embora o sistema tenha sobrevivido, foi agitada.

Talvez o exemplo mais claro de rachaduras em regime de Stroessner foi o assassinato de Somoza. Do ponto de vista de Stroessner, havia semelhanças sinistras entre Somoza e ele próprio. Como Stroessner, Somoza tinha executado um regime baseado nos militares e um partido político que havia sido notado por sua estabilidade e impermeabilidade aparente para mudar. Somoza também trouxe o progresso econômico do país e havia habilmente manteve sua oposição interna dividida por anos. Em última análise, no entanto, as mudanças cuidadosamente controladas ele apresentou começou sutilmente para minar a ordem tradicional, autoritária. Como a sociedade tradicional quebrou no Paraguai, os observadores viram aumentar desafios para o regime de Stroessner.

Geografia

Embora sem litoral, o Paraguai é limitado e atravessada por rios navegáveis. O rio Paraguai divide o país em muito diferentes regiões do leste e do oeste. Tanto a região leste – oficialmente chamada de Leste Paraguai (Paraguai Oriental) e conhecida como a região Paraneña – e na região oeste – oficialmente Ocidental Paraguai (Paraguai Ocidental) e conhecido como o Chaco – gentilmente declive em direção e são encaminhados para o Rio Paraguai, que, assim, não só separa as duas regiões, mas os unifica. Com a região Paraneña atingindo o sul e do Chaco se estende para o norte, Paraguai atravessa o Trópico de Capricórnio e experimenta ambos os climas subtropicais e tropicais.

Paraguai é delimitada por três países substancialmente maiores: Bolívia, Argentina e Brasil. A fronteira noroeste com a Bolívia, que se estende através das colinas baixas da região do Chaco, foi criado em 1938. A fronteira entre o Chaco e no Brasil foi definida em 1927, que continua a partir da confluência do Rio Apa e Paraguai Río norte ao longo do curso do Rio Paraguai até a fronteira com a Bolívia. A fronteira norte da região Paraneña, fixado em 1872, segue o curso do rio Paraná, os cumes das montanhas na região nordeste, e, finalmente, o curso do Rio Apa até que deságua no Rio Paraguai. Fronteira sul do Paraguai com a Argentina é formada pelo Pilcomayo Rio, Rio Paraguai e Rio Paraná. Esses limites foram acordadas em 1876.

Regiões naturais

As duas principais regiões naturais do Paraguai são a região Paraneña – uma mistura de planaltos, colinas e vales – e na região do Chaco – uma planície piedmont imensa. Sobre 95 por cento da população do Paraguai reside na região Paraneña, que tem todas as características orográficas significativos e com o clima mais previsível. A região Paraneña pode ser geralmente descrita como consistindo de uma área de terras altas no leste que encostas em direção ao Rio Paraguai e torna-se uma área de terras baixas, sujeitas a inundações ao longo do rio. O Chaco é predominantemente baixas, também inclinados em direção ao Rio Paraguai, que são alternadamente inundadas e seca.

A Região Paraneña

A região Paraneña se estende desde o rio Paraguai para o leste para o Rio Paraná, que faz fronteira com Brasil e Argentina. As colinas e montanhas do leste, uma extensão de um planalto no sul do Brasil, dominam a região, cujo ponto mais alto é de cerca de 700 metros acima do nível do mar. A região também tem Paraneña planícies espaçosos, vales amplos, e planícies. Cerca de 80 por cento da região está abaixo de 300 metros de altitude, a menor elevação, de 55 metros, encontra-se no extremo sul, na confluência do Rio Paraguai e Rio Paraná.

A região Paraneña é drenado principalmente por rios que correm para o oeste ao Rio Paraguai, apesar de alguns rios fluem para o leste para o Rio Paraná. Baixas prados, sujeitas a inundações, separe as montanhas do leste do Rio Paraguai.

A região como um todo Paraneña naturalmente se divide em cinco sub-regiões fisiográficas: o Planalto do Paraná, Planalto Norte, a Central Hill Belt, a Depressão Central e Planície Ñeembucú. No leste, a densamente arborizada Paraná Planalto ocupa um terço da região e estende sua extensão de norte a sul e de até 145 km para oeste, na fronteira do Brasil e Argentina. Borda ocidental do Planalto do Paraná é definida por uma escarpa que desce de uma altitude de cerca de 460 metros de norte a cerca de 180 metros na extremidade sul da sub-região. O planalto inclina moderada a leste e ao sul, a sua superfície extremamente uniforme interrompido apenas pelos vales estreitos esculpidos pelos afluentes oeste-correntes do rio Paraná.

Planalto Norte, o Central Belt Hill, e os da planície Central constituem o menor terreno que fica entre a escarpa e do Rio Paraguai. A primeira dessas extensões erodidas de alongamento para o oeste do Paraná Planalto – Planalto Norte – ocupa a porção norte da Aquidabán Rio para o Rio Apa, na fronteira brasileira. Para a maior parte consiste em um platô de rolamento cerca de 180 metros acima do nível do mar e 76 a 90 metros acima da planície mais ao sul. A Central Hill Belt abrange a área nos arredores de Assunção. Embora superfícies planas quase não faltam nesta sub-região, o terreno ondulado é extremamente desigual. Pequenos picos isolados, são numerosos, e é aqui que os lagos apenas de qualquer tamanho são encontrados. Entre estas duas sub-regiões de terras altas é a Depressão Central, uma área de baixa altitude e relevo, ligeiramente inclinada para cima do Rio Paraguai em direção ao Planalto do Paraná. Os vales do oeste-fluindo a planície Central rios são largos e rasos, e inundação periódica de seus cursos cria pântanos sazonais. Características mais salientes esta sub-região são suas colinas de topo achatado, que projetam 6-9 metros da planície gramínea. Densamente florestada, estas colinas cobrem áreas que vão desde um hectare de vários quilômetros quadrados. Aparentemente, o resistiu restos de rocha relacionadas com formações geológicas mais para o leste, estas colinas são chamados islas de monte (montanha ilhas), e as suas margens são conhecidos como Costas (costas).

A sub-região remanescente – a Planície Ñeembucú – é no canto sudoeste da região Paraneña. Esta planície aluvial tem uma inclinação de oeste-sudoeste ligeira obscurecida por suaves ondulações. O Tebicuary Río – principal afluente do Rio Paraguai – corta a planície pantanosa, que é quebrado em sua porção central por ondas arredondadas de terra até três metros de altura.

As principais características orográficas da região Paraneña incluem a Cordilheira de Amambay, a Cordilheira de Mbaracayú, ea Cordilheira de Caaguazú. A Cordilheira de Amambay estende do canto nordeste da região sul, e um pouco a leste ao longo da fronteira com o Brasil. A altura média das montanhas é de 400 metros acima do nível do mar, embora o ponto mais alto chega a 700 metros. A cadeia principal é de 200 quilômetros de comprimento e tem pequenos ramos que se estendem para o oeste e morrer ao longo das margens do Rio Paraguai no Planalto Norte.

A Cordilheira de Amambay se funde com a Cordilheira de Mbaracayú, que chega a 120 km para o leste para o Rio Paraná. A altura média dessa cadeia de montanhas é de 200 metros, o ponto mais alto da cadeia, a 500 metros, é dentro do território brasileiro. O rio Paraná forma a Salto del Guairá cachoeira onde ela corta as montanhas da Cordilheira de Mbaracayú de entrar em território paraguaio.

A Cordilheira de Caaguazú sobe onde as outras duas principais cadeias montanhosas se encontram e se estende ao sul, com uma altura média de 400 metros.

Seu ponto mais alto é o Cerro de San Joaquín, que chega a 500 metros acima do nível do mar. Esta cadeia não é um maciço contínuo, mas é interrompida por colinas e ondulações cobertas com florestas e prados. A Cordilheira de Caaguazú atinge oeste do Paraná Planalto para o Cinturão Colina Central.

A cadeia de montanhas menor, a Serrania de Mbaracayú, também sobe no ponto onde a Cordilheira de Amambay e Cordillera de Mbaracayú atender. A Serrania de Mbaracayú estende a leste e sul em paralelo ao rio Paraná, a cadeia de montanhas tem uma altura média de 500 metros.

A região do Chaco

Separado da região Paraneña pelo Rio Paraguai, na região do Chaco é uma vasta planície com elevações atingindo não superior a 300 metros e uma média de 125 metros. Cobrindo mais de 60 por cento da área total de terras do Paraguai, a planície do Chaco desliza gentilmente para o leste ao Rio Paraguai. O Gran Chaco, toda a parte ocidental da região, é subdividida em Chaco Alto (Alto Chaco), na fronteira com a Bolívia, e do Chaco Bajo (Baixa do Chaco), na fronteira com o Rio Paraguai. As colinas baixas na parte noroeste do Chaco Alto são as partes mais altas do Gran Chaco. A principal característica do Chaco Bajo é a Patiño Estero, o maior pântano no país de 1.500 quilômetros quadrados.

Rios

Rios têm influenciado fortemente o caráter do país. O Rio Paraguai e do rio Paraná e seus afluentes definir maior parte das fronteiras do país, fornecer toda a sua drenagem, e servem como rotas de transporte. A maior parte das grandes cidades do interior, bem como Asunción, são portas de rio.

O Rio Paraguai tem um percurso total de 2.600 km, dos quais 2.300 são navegáveis e 1.200 dos quais quer em fronteira ou passam por Paraguai. A cabeça de navegação está localizada no Brasil e, durante a maioria dos anos embarcações com 21 metros-rascunhos podem chegar Concepción sem dificuldade. Embarcações de médio porte para o mar às vezes pode chegar a Assunção, mas o curso de torção e bancos de areia movediças pode fazer esse trânsito difícil.

Embora lento e raso, o rio transborda dos seus bancos, às vezes baixa, formando pântanos e inundações temporárias aldeias. Rio ilhas, cicatrizes meandro, e marginal (em forma de U) lagos atestar a freqüentes mudanças em curso.

Os principais afluentes do Rio Paraguai que entram na região Paraneña – como o Rio Apa, Aquidabán Río, e Tebicuary Rio – descer rapidamente de suas fontes no Planalto do Paraná para as terras mais baixas, há que ampliar e tornar-se lento como eles vagam oeste. Depois de fortes chuvas, por vezes, esses rios inundam planícies próximas.

Cerca de 4.700 quilômetros de extensão, o Rio Paraná é o segundo rio mais importantes do país. De Salto del Guairá, onde o rio entra Paraguai, o rio Paraná corre 800 km para a sua junção com o rio Paraguai e depois continua o sul, para o Rio de la Plata Estuário em Buenos Aires, Argentina. Em geral, o rio Paraná é navegável por navios de grande porte só até Encarnación barcos menores, mas pode ir um pouco mais longe. Nos meses de Verão, o rio é profundo o suficiente para permitir que navios com calados de até três metros para chegar Salto del Guairá, mas sazonais e outras condições ocasionais limitar severamente o valor de navegação do rio. No curso superior, súbitas enchentes pode aumentar o nível de água em até cinco metros em 24 horas; oeste de Encarnación, no entanto, as rochas do leito do rio às vezes vêm dentro de um metro da superfície durante o inverno e efetivamente cortar a comunicação entre rio superior e Buenos Aires.

Os rios fluindo para o leste em toda a região Paraneña como afluentes do rio Paraná são mais curtos, mais rápido-fluindo, e mais estreito que os afluentes do Rio Paraguai. Dezesseis desses rios e córregos numerosos menores entrar no rio Paraná acima Encarnación.

Terceiro maior rio Paraguai, Pilcomayo Río, deságua no Rio Paraguai perto de Assunção, após a demarcação de toda a fronteira entre a região do Chaco e da Argentina. Durante a maior parte de seu curso, o rio está lento e pantanoso, apesar de pequenas embarcações podem navegar sua parte inferior. Quando o Pilcomayo Rio transborda dos seus bancos baixos, ele alimenta o Patiño Estero.

Drenagem na região do Chaco é geralmente pobre por causa do achatamento da terra e do pequeno número de fluxos importantes. Em muitas partes da região, o nível de água é apenas um metro abaixo da superfície do solo, e existem numerosos pequenos lagos e pântanos sazonais. Como uma consequência do escoamento pobre, a maior parte da água é muito salgado para beber ou de irrigação.

Devido ao excesso sazonal dos fluxos de numerosos westwardflowing, as zonas de planície da região Paraneña também experimentar condições de má drenagem, particularmente na planície Ñeembucú no sudoeste, onde uma argila quase impermeável subsuperfície impede a absorção de água de superfície superior para o aquífero. Cerca de 30 por cento da região Paraneña é inundado de tempos a tempos, criando extensas áreas de pântanos sazonais. Pântanos permanentes são encontrados apenas perto das maiores depressões geográficas, no entanto.

Clima

Paraguai tem um clima subtropical na região Paraneña e um clima tropical no Chaco. A região Paraneña é úmido, com precipitação abundante durante todo o ano e apenas moderadas mudanças sazonais de temperatura. Durante o verão do hemisfério sul, que corresponde ao inverno do norte, a influência dominante sobre o clima são os ventos quentes siroco soprar do nordeste. Durante o inverno, o vento dominante é o pampero frio do Atlântico Sul, que sopra em toda a Argentina e é desviada nordeste pela Cordilheira dos Andes, na parte sul do país. Por causa da falta de barreiras topográficas dentro Paraguai, estes ventos predominantes opostos trazer mudanças abruptas e irregulares sobre no clima geralmente moderado. Os ventos são geralmente rápido. Velocidades de 160 quilômetros por hora foram relatados em locais do sul, e na cidade de Encarnación já foi arrasada por um tornado.

A região Paraneña tem apenas duas estações distintas: verão, de outubro a março e inverno de maio a agosto. Abril e setembro são meses de transição em que as temperaturas estão abaixo das médias midsummer e mínimos podem mergulhar abaixo de zero. Climaticamente, outono e primavera realmente não existe.

Durante os invernos suaves, julho é o mês mais frio, com uma temperatura média de cerca de 18 ° C em Assunção e 17 ° C no Planalto do Paraná. Não há variação significativa de norte a sul. O número de dias com temperaturas caindo abaixo de faixas de congelamento de tão poucos como três a tantos quanto 16 por ano, e com variações ainda maiores de profundidade no interior. Alguns invernos são muito leves, com ventos soprando constantemente do norte, e geadas pouco. Durante um inverno frio, no entanto, línguas de ar antártico trazer temperaturas subfreezing para todas as áreas. Nenhuma parte da região Paraneña é inteiramente livre da possibilidade de danos causados pela geada e conseqüente para as culturas, e flocos de neve têm sido relatados em vários locais.

Ar tropical úmido mantém o tempo quente na região Paraneña de outubro a março. Em Assunção, o média sazonal é de cerca de 24 ° C, com Janeiro – o mês mais quente – média de 29 ° C. Villarrica tem uma temperatura sazonal média de 21 ° C e uma média de janeiro de 27 ° C. Durante o verão, as temperaturas diurnas atingindo 38 ° C são bastante comuns. Ondas frequentes de ar frio do sul, no entanto, causar clima que se alterna entre claras, condições de umidade e tempestades. Céus será quase sem nuvens para uma semana a dez dias, como a temperatura e humidade alta continuamente. Como o calor se aproxima encharcado limites intoleráveis, tempestades anteriores uma frente fria vai explodir a partir do sul, e as temperaturas vão cair até 15 ° C em alguns minutos.

Chuvas na região Paraneña é bastante uniformemente distribuída. Embora as condições meteorológicas locais desempenham um papel contribuindo, chuva cai geralmente quando as massas de ar tropicais são dominantes. A menos chuva cai em Agosto, quando as médias em várias partes da região do intervalo 2-10 centímetros. Os dois períodos de precipitação máxima são março a maio e de outubro a novembro.

Para a região como um todo, a diferença entre o mais seco e os meses mais úmidos varia 10-18 centímetros. A precipitação média anual é de 127 centímetros, apesar de a média no Planalto do Paraná é de 25 a 38 centímetros maior. Todas as sub-regiões podem ter variações consideráveis de ano para ano. Assunção gravou tanto como 208 centímetros e menos de 56 centímetros de chuvas anuais; Puerto Bertoni no Planalto do Paraná tem registrado tanto como 330 centímetros e menos de 79 centímetros.

Em contraste com a região Paraneña, o Chaco tem um clima húmido e seco tropical limítrofe de semi-áridas. As experiências do Chaco temporadas que alternadamente cheias e PArCh a terra, ainda variações sazonais de temperatura são modestos. Temperaturas do Chaco são geralmente elevadas, as médias caindo apenas ligeiramente no inverno. Mesmo à noite, o ar é sufocante, apesar das brisas normalmente presentes. A precipitação é de luz, variando de 50 a 100 centímetros por ano, com excepção do mais elevado para o solo onde a noroeste, é um pouco maior. Chuvas está concentrada nos meses de verão, e extensas áreas que são desertos no inverno se tornar pântanos de verão. A água da chuva evapora muito rapidamente.

A Sociedade

PARA MAIS DE SUA HISTÓRIA, uma série de dicotomias caracterizado sociedade paraguaia. Um contraste existente entre o Paraguai rural e urbano e, mais incisivamente, entre Assunção – onde as tendências econômicas, sociais, políticas e originou – eo resto do Paraguai. Na zona rural do Paraguai existia uma divisão entre aqueles segurando título legal à terra, normalmente os proprietários de grandes propriedades dedicadas à agricultura comercial, ea massa de posseiros camponeses que cultivam em grande parte para a subsistência de suas famílias. Da mesma forma, houve um abismo entre a elite – educada, próspera cidade-base e – criados – e pobre do país, seja rural ou urbano. Finalmente, embora a maioria dos paraguaios retidos sua fluência em guarani e esta língua indígena continuou a desempenhar um papel vital na vida pública, houve uma continuidade de fluência em espanhol que em paralelo (e refletida) a hierarquia social. Essas dicotomias não só continuou nos anos 1980, mas foram exacerbadas pelas extensas, mudanças dramáticas que ocorreram na sociedade paraguaia desde 1960.

Paraguaios de todas as classes viram família e parentes como o centro do universo social. Qualquer pessoa não relacionada através do sangue ou de casamento foi vista com reservas, se não desconfiança. As pessoas esperavam para ser capaz de convocar parentes estendida para assistência quando necessário e contou com eles por lealdade inabalável. Padrinhos (se eram ou não parentes) foram importantes, bem como no reforço das relações sociais dentro da rede de parentesco.

A migração foi um fato perene da vida: camponeses lotes alterados; homens trabalhavam em plantações, fábricas, e barcos de rio, as mulheres migraram para as cidades à procura de emprego no serviço doméstico. Desde meados do século XIX, também havia sido um grande contingente de emigrante paraguaios na Argentina.

No início dos anos 1970, a região do Paraguai fronteira oriental – underpopulated longo e subdesenvolvidos – substituiu a vizinha Argentina como o principal destino da maioria dos imigrantes paraguaios. Historicamente, a terra na região havia sido realizada em imensas plantações, os habitantes foram em grande parte da floresta tropical índios e posseiros camponeses mestiços. Começando no final dos anos 1960, no entanto, os projetos de reforma agrária do governo resolvido até 250.000 paraguaios rurais em colônias agrícolas nesta área. Muitos outros governo ignorada por completo e se instalou na região por conta própria.

Melhorias no transporte e na construção de grandes projetos hidrelétricos trouxe mudanças mais profundas em 1970 e 1980. O crescimento econômico atraiu dezenas de milhares de imigrantes – imigrantes de países vizinhos Brasil, assim como paraguaio nacionais – para a região de fronteira oriental. Seus números transformou a leste de um sertão sonolento em um turbilhão de mudanças. No processo, os dois índios e pequenos agricultores tradicionais foram despojados de suas terras e seu modo de vida tradicional. Como os projetos de construção foram concluídas no início de 1980, a região viu aumentado a agitação rural como os camponeses que tinham detidas temporariamente empregos na construção civil descobriu que não havia terras agrícolas não reclamados para que eles ocupam.

O ritmo de urbanização – modesto por mundo e padrões latino-americanos – acelerada durante os anos de boom. O crescimento econômico permitiu que as cidades de absorver um grande número de paraguaios rurais que tinham sido deslocadas por pressões população aumentou e distribuição de terras do país distorcida. Crises econômicas na década de 1980, no entanto, provocou agitação entre operários e camponeses.

População

O censo de 1982 enumerou uma população de pouco mais de 3 milhões. Demógrafos sugeriu taxas de crescimento anual de 2,5-2,9 por cento no final de 1980.

Assim, em meados de 1988, as estimativas de população total variou de 4 a 4,4 milhões. Assumindo um aumento anual de entre 2,5 e 2,9 por cento, até ao final do século, Paraguai teria uma população de 5 a 6 milhões até ao ano de 2000.

Censos modernos começaram sob a direção do Escritório Geral de Estatísticas após a Guerra da Tríplice Aliança (1865-1870). Em 1886-87 o censo enumerou quase 330 mil paraguaios. Começando com o censo de 1950, a contagem populacional foram realizados pela Direcção Geral de Estatística e Censos. Censos foram tomadas em 1886-87, 1889, 1914, 1924, 1936, 1950, 1962, 1972 e 1982. Demógrafos desconfiança os dados desde 1889 os números não seguem a curva de crescimento geralmente aceite população.

Depois de um crescimento moderado em 1930 e 1940, a taxa de crescimento anual intercensitário subiu acentuadamente em 1950 e 1960. População estava concentrada mais densamente em um arco ao redor Assunção leste do Rio Paraguai. O Chaco foi a área menos pagas; região perderam população na década de 1970 a uma taxa anual de quase igual à taxa nacional de crescimento da população no mesmo período – uma tendência que os observadores acreditavam continuou nos anos 1980. Liquidação ao longo da fronteira leste do país aumentou significativamente com melhorias no transporte e na construção de projetos hidrelétricos na região.

Desde os anos 1950, a proporção de homens para mulheres tinha aumentado constantemente – uma tendência inesperada. Como um nível geral de vida da população, nutrição básica, saneamento e melhorar, a proporção de mulheres para homens normalmente tende a aumentar à medida que as doenças degenerativas custar ainda mais caro para a população masculina e longevidade das mulheres começa a ter um impacto significativo estatística. Observadores sugeriram que uma explicação parcial do padrão incomum do Paraguai pode ser o efeito decrescente da emigração masculina que ocorreu durante a década após a guerra civil de 1947. A proporção de homens para cada 100 mulheres foi maior nas áreas rurais (107) e menor nas cidades (94), refletindo uma maior tendência das mulheres a migrar para áreas urbanas.

O censo de 1982 também revelou uma população ligeiramente envelhecimento. Em 1982, quase 5 por cento dos paraguaios tinham mais de 65 anos de idade, em contraste com a 4 por cento para este grupo etário de uma década antes. Enquanto isso, o percentual menor de idade 15 caiu 3 por cento, para 41,8 por cento.

A idade média em que as mulheres paraguaia entrou em seu primeiro casamento ou união consensual começou a subir em 1950. No final de 1970, as mulheres em Assunção média de 19,7 anos de idade em seu primeiro casamento, aqueles em outras cidades foram cerca de 8 meses mais jovens e aqueles em áreas rurais eram um ano mais novo. O Ministério da Saúde Pública e Assistência Social colaboraram nos esforços de planejamento familiar de uma série de agências internacionais que atuam no país e conseguiu várias clínicas de planejamento familiar em Assunção e em outras partes do país. Entre 1959 e 1978, a taxa de fecundidade total – uma estimativa do número médio de filhos que uma mulher vai suportar durante seus anos reprodutivos – foi reduzida em quase um terço, com 4,97. Estimativas indicam que a taxa em 4,6 em meados dos anos 1980, com 3,4 projetada na virada do século.

RELAÇÕES SOCIAIS

Colonial Paraguai (basicamente, o que é agora Paraguai Oriental) carecia de minas produtivas, portos estratégicos, ou agricultura plantação lucrativo. Durante a maior parte da era colonial, que definhou como um remanso do império espanhol nas Américas, uma região de pequenas propriedades com um número mínimo de colonos espanhóis. Os índios guarani-speaking da região foram atraídos para a sociedade colonial, principalmente, através de altas taxas de casamento e concubinato com os colonos espanhóis, um processo que criou uma sociedade mestiça dentro de algumas gerações. Na síntese resultante cultural, a língua dominante permaneceu Guarani, enquanto o resto das instituições sociais dominantes e cultura permaneceu hispânica.

Os poucos senhores latino-americanos foram em grande parte eliminados na reviravolta da Guerra da Tríplice Aliança, deixando uma população homogênea de mestiços agricultores. Apesar de mudanças de longo alcance a partir dos anos 1960 para a década de 1980, o Paraguai continuou sendo um país de camponeses dedicam à agricultura de subsistência. A dicotomia social básica era entre pequenos agricultores e uma camada estreita de famílias de elite cujas diversas recursos incluídos links para a indústria, comércio, governo, militares e agricultura comercial. A classe alta foi centrado na capital e foi interligadas por laços de parentesco e casamento. Muitos, se não a maioria, membros da elite se conheciam desde a infância, tendo crescido nos mesmos bairros e freqüentava as mesmas escolas.

Guarani – que, ao contrário de muitas línguas indígenas do Novo Mundo, incluiu uma forma escrita, após os jesuítas desenvolveram uma ortografia em meados do século XVI – permaneceu um elemento vital da identidade nacional paraguaia. Guarani sempre foi uma das principais vias paraguaios distingue-se do resto da América Latina, ea Constituição de 1967 reconhece guarani como língua nacional. Teatro Guarani, em que ambas as obras paraguaias e traduções de clássicos europeus foram realizados, era popular com todos os níveis da sociedade. Canções paraguaias eram internacionalmente popular; letra em espanhol e guarani foram uma marca registrada da cultura paraguaia.

Sociolingüista Joan Rubin caracterizada Paraguai como “… uma nação guarani-speaking com uma incidência grande de espanhol-guarani bilinguismo em que cada linguagem tende a cumprir funções distintas.” Espanhol foi a língua oficial desde o século XVI, e no final do século XX continuou sendo a língua de governo, educação, religião e. No entanto, de todas as classes paraguaios falou Guaraní maior parte do tempo. Uso da língua variou pelo contexto social, no entanto.

Guarani era apropriado em contextos mais íntimos. Espanhol foi usada em situações mais formais; implicava respeito para com um de status mais elevado. Nas famílias, por exemplo, os pais podem usar Guaraní em falar um ao outro e exigem que seus filhos falar com eles em espanhol. Os escalões superiores foram distinguidos pela sua fluência e facilidade na relação com o espanhol. Por outro lado, os paraguaios foram mais rurais monolingues Guarani até tão tarde quanto 1960.

Família e Kin

Para paraguaios de todos os estratos sociais e origens, a família e os parentes eram o foco principal de lealdade de um indivíduo e de identidade. Em diferentes graus de proximidade, dependendo das circunstâncias individuais e de classe social, a família incluído afilhados, padrinhos, e muitos membros da família alargada.

Paraguaios sentiram alguma reserva para qualquer um não poder afirmar com relação de parentesco ou casamento. Família e parentes – e não a comunidade – eram o centro do universo social. Um indivíduo poderia esperar ajuda de parentes estendida numa base ad hoc, em momentos de necessidade. Paraguaios pobres confiou especialmente em parentes de sua mãe, a mais próspera era mais equilibrada em suas relações com parentes estendida. A elite do país reforçado as suas vantagens econômicas através de uma teia de relações de longo alcance de parentesco. A família verdadeiramente elite contou entre os seus parentes grandes proprietários, comerciantes, intelectuais e militares. Lealdades políticas também se reflete lealdades familiares; todos os parentes disponíveis foram ordenados em apoio aos esforços políticos do indivíduo.

No entanto, a maioria das pessoas viviam em famílias nucleares constituídas por cônjuges e seus filhos solteiros. A maioria das famílias consistia de um casal e seus pré-adultos ou crianças de uma mãe solteira e seus filhos. Os indivíduos adultos que vivem sozinhos eram raros. Se um casamento acabou, a mãe, são mantidas as crianças ea casa, enquanto o pai ou formaram outro sindicato ou morar com parentes até que ele fez. A extensão mais típico da família nuclear era uma forma de “adoção” semi-em que bem-fazer habitantes levou em uma criança de parentes mais pobres rurais ou adotado (em uma base mais permanente), o filho ilegítimo de um parente do sexo feminino. Havia poucas famílias intergeracionais. Adoção conformado com as normas culturais que favorecem assistência aos familiares, mas as famílias intergeracionais eram vistos como uma fonte de conflito. Esta caracterização também costumam impediu uma filha e seus filhos de se mover de volta para casa depois de um divórcio ou separação.

A família nuclear prevaleceu, em parte, por causa das oportunidades econômicas limitadas disponíveis para a maioria das famílias. Poucas das empresas tradicionais, que a maioria dos paraguaios ganhou a vida poderia suportar mais do que os membros da família imediata.

Pesquisas no final de 1970 e início de 1980 descobriu que quase 20 por cento de todas as famílias eram chefiadas por um único pai – geralmente a mãe. A incidência foi maior nas cidades fora da Grande Assunção e menor nas zonas rurais. Famílias chefiadas por uma mulher geralmente eram pobres. Pais das crianças poderiam ou não reconhecer a sua prole, em qualquer caso, a paternidade de admitir não obriga os homens a fazer muito na forma de apoio contínuo para seus filhos. Mães solteiras mais trabalhou em mal remunerados ou uma variedade de indústrias. Em quase todos os casos, em que foram expedidos para um setor da economia onde a concorrência era intensa e lucro baixo.

Dentro de duas famílias monoparentais, o homem era o cabeça formal da família. Padres foram tratados com respeito, mas geralmente tem pouco a ver com a gestão diária da casa. Seu contato com as crianças, especialmente os mais jovens, foi limitada. Mulheres mantiveram laços com parentes estendida, correu a casa, e tratadas com as finanças, pois eles muitas vezes contribuiu também para a renda da família. Homens passaram um bom tempo socializando fora de casa.

Havia três tipos de casamento: igreja, civis e uniões consensuais. Quase todos os adultos casados. Apesar de uniões estáveis eram socialmente estimado, assuntos dos homens extraconjugais atraiu críticas pouco desde que não interfira com a subsistência da família e continuou bem-estar. Por outro lado, o comportamento sexual das mulheres refletiu sobre suas famílias e estabilidade da família afetado, as mulheres eram esperados para ser fiel enquanto eles estavam envolvidos em uma união razoavelmente permanente. Um casamento na igreja representa uma grande despesa para as famílias envolvidas. A visão comum considerou que a festa era uma parte essencial da cerimônia e exigiu que ele seja tão grande e caro como as duas famílias poderiam pagar. O atendente celebrações em um casamento civil ou a formação de uma união consensual foram consideravelmente menos elaborado. Normalmente, as famílias do casal se encontraram para um partido pequeno e churrasqueira. Casamentos da igreja eram raros entre os camponeses – as despesas estavam simplesmente fora do alcance da família rural média. Até mesmo um casamento civil era uma marca de status entre os camponeses.

Chamado ilegitimidade era nem estigma nem uma desvantagem particular se a criança veio de uma união estável consensual e poderia assumir o nome do pai. Mas as crianças de classe alta homens e mulheres de classe baixa sofreu, porque, embora seus pais reconheceu-os como filhos, eles não podiam usar o nome da família paterna, nem eles têm direito à herança do pai. As crianças cujos pais não eram conhecidos ou não reconhecê-los perdido o mais status. Eles eram geralmente filhos de mães solteiras que em si eram muito pobres.

A realidade era muitas vezes em desacordo com o ideal paraguaia de laços de parentesco. Porque os pobres migraram com freqüência e muitas vezes tinha instáveis uniões conjugais, familiares normalmente eram bem conhecidos apenas por uma geração anterior e após um determinado indivíduo. Os ricos eram mais aptos a traçar linhas de descendência através de várias gerações. Esta era uma função de sua maior estabilidade conjugal e seu interesse em manter os laços que os amarrou à herança potencial. Parentes em famílias prósperas, muitas vezes não eram tão próximos como os seus homólogos menos abastados, no entanto, porque o bem-fazer dependem menos da ajuda mútua para familiares e eram potenciais concorrentes para a herança.

Parentesco Ritual

Parentesco ritual na forma de compadrio (compadrazgo) desempenhou um papel importante no reforço e alargamento dos laços de parentesco, como fez em boa parte da América Latina. Os pais selecionados padrinhos de uma criança em seu batismo, confirmação, casamento e. Os padrinhos foram, então, amarrados aos pais como coparents. Os escolhidos para o batismo da criança foi considerado o mais importante, e grande cuidado foi exercido em sua seleção.

Idealmente co-pais devem ser um casal, pois eles estavam preferido porque seus sindicatos eram tipicamente mais estável e eles eram mais propensos a ser capaz de fornecer um lar para a criança em caso de necessidade. Na maioria das comunidades, no entanto, não foram suficientes para atender casais como padrinhos para todas as crianças, as mulheres tão simples de boa reputação foram frequentemente escolhida. Era importante que a pessoa pediu deve ser de bom caráter e boa reputação na comunidade.

Muitas vezes os pais pediu a um parente, próximo importante para servir de padrinho. O empate entre os colegas de pais reforçou que de parentesco. Os padrinhos mesmos poderiam servir para as crianças sucessivos do casal, uma prática que fortaleceu ainda mais os laços entre as famílias envolvidas.

Um padrinho era esperado para ver a sua educação ou sua afilhada, deve os pais não ser capaz de fazê-lo. Em muitos aspectos, a ligação social entre os colegas de pais foi mais significativa do que entre padrinhos e afilhados. Colegas pais foram obrigados a tratar uns aos outros com respeito e ajudar uns aos outros em tempos de necessidade. Casamento ou relações sexuais entre colegas de pais foram considerados incestuoso, um insulto a um co-pai era uma questão grave, condenado pela comunidade em geral. No campo, laços com os padrinhos tinham significado social cotidiana, as crianças visitaram seus padrinhos muitas vezes e era esperado que tratá-los com respeito particular. Nem mesmo brigas ou a morte dos afilhados deve quebrar os laços entre os colegas de pais.

Compadrazgo servido a propósitos diferentes em áreas urbanas e rurais e entre as diferentes classes sociais. Nas cidades e entre os mais prósperos, a instituição principalmente cumprido os requisitos para um batismo católico romano. Padrinhos assumiu o custo do batismo e era esperado para dar presentes no aniversário de um afilhado e outras ocasiões importantes. Raramente eles têm que assumir a responsabilidade de criar um afilhado, se o fizessem, os recursos financeiros foi fornecida através de herança. No campo e entre os pobres, a responsabilidade de cuidar do afilhado foi levado mais literalmente. Se os pais não foram capazes de cuidar de sua prole, um padrinho era esperado para fazê-lo ou encontrar alguém que pudesse. Padrinhos não deve apenas dar presentes para o afilhado em ocasiões especiais, mas também ajudar com a sua escolaridade. Colegas pais devem chegar a um outro de ajuda em tempos de aflição social ou econômica.

A escolha de um padrinho também variou com a classe social. A classe urbana e rural superior e os amigos da classe média urbana selecionados ou parentes. Em ambos os grupos co-pais eram geralmente iguais sociais. A instituição tinha um significado menos prático do que tinha entre os pobres. Para aqueles de meios limitados, a ênfase era menos sobre o sentimento de amizade dos colegas de pais compartilhada e mais sobre os potenciais benefícios econômicos que a criança possa aproveitar. Entre os camponeses ou os pobres urbanos a escolha poderia ser um relativo ou um benfeitor influente (padroeiro). Quando um patrono concordou em servir como um padrinho, a pessoa de classe baixa, tinha direito a relações mais amplas com a pessoa maior status. Ele ou ela pode, por exemplo, visitar a casa do patrono e esperam ser recebidos com hospitalidade. O patrono esperado em troca de lealdade absoluta e inquestionável. Em essência, este sistema satisfeito necessidade do pobre a olhar acima sua classe de proteção, desde que satisfaçam o desejo dos ricos para uma seguinte mais leais. Quando as expectativas foram atendidas em ambos os lados, compadrazgo poderia impedir as disparidades econômicas óbvias em pequenas cidades e no campo. Ele também teve implicações políticas importantes. Foi através de tais laços tradicionais kinlike que proprietários de terras da decisão Associação Nacional Republicana-Partido Colorado (Associação Nacional Republicana – Partido Colorado) poderia mobilizar apoio entre os camponeses.

SOCIEDADE RURAL

Vida rural, como muitas outras coisas no Paraguai, foi definida por uma série de dicotomias: comercial contra a agricultura de subsistência, grandes propriedades ao invés de pequenas fazendas, e os proprietários, em contraste com posseiros. A propriedade da terra era altamente concentrada, e grandes empresas dominavam a produção de culturas comerciais lucrativas. A maioria das fazendas foram menores do que 10 hectares. Na região densamente povoada central (que compreende os departamentos de Paraguarí, Cordillera, Guairá, e Caazapá), essas propriedades rurais de pequeno porte constituídas tanto quanto 80 por cento de todas as propriedades rurais.

Embora underlay desigualdade que o sistema como um todo, as reservas de terras extensas e baixa densidade populacional que caracterizou o Paraguai até 1950 amorteceu o impacto das disparidades registradas em inquéritos e recenseamentos agrícolas. As maiores participações foram vastas fazendas no Chaco ou ao longo da fronteira leste do país, regiões de baixa densidade populacional. As grandes propriedades eram tipicamente trabalhou extensivamente, mas personalizados posseiros autorizados a ocupar as margens com pouca interferência. O proprietário do terreno seria ou inconscientes de sua presença ou não perturbado por ele. Mesmo onde não havia termos de aluguel de terra, eles podem ser tão mínimo quanto o trabalho ocasional para o senhorio ou presentes de produção no momento da colheita ou no dia do aniversário do proprietário. Embora as pesquisas mostraram que poucos paraguaios propriedade da terra, menos ainda paga muito para ter o privilégio de usá-lo. Historicamente, os ocupantes foram úteis para um proprietário em uma variedade de formas informais. Eles eram um grupo de reserva de trabalho, semi-obrigado a trabalhar por salários abaixo da média durante a escassez de trabalho. A presença de posseiros também foi seguro contra incursões mais sérias em terras de um em um ambiente onde os títulos de terra claras não eram fáceis de encontrar. Padrões de uso da terra foram profundamente enraizada em qualquer caso, e que muitas vezes limita as opções de um proprietário de terras em lidar com os inquilinos.

A relação entre o proprietário e posseiros era geralmente transitória, mas em alguns casos, persistiu por gerações como patrono – arranjo peão. O patrono serviu como um defensor de seus peões, eram-lhe os elementos de um público fiel. Em essência, a ligação era de cliente para protetor potente. Implicava inquestionável lealdade e respeito por parte do peão.

O patrono – relação peón serviu como uma metáfora e modelo para as relações sociais adequadas para a sociedade rural, na verdade, os termos efetivamente delineado fronteiras sociais. Camponeses usado patrón como um termo geral de endereço respeitoso ao falar com qualquer pessoa urbana do estado, obviamente, maior. Moradores generalizada peón para se referir a qualquer pessoa de classe baixa – embora não no discurso direto, porque chamar um peão pessoa de seu rosto seria uma violação da etiqueta.

A relação também coloridas relações econômicas entre patrono e peón; antropólogos Elman e Helen serviço descrito contratação de trabalho assalariado entre os dois: “… um patrono contrata uma pessoa como se estivesse pedindo um favor pessoal, e o peão responde como se fosse obrigado a concedê-la. ” Relações econômicas como um todo foram idealmente enredado em laços sociais, como a de patrono para peão.

Lojistas cada um tinha sua seguidores leais, e foi considerado desleal para fazer compras em outra loja apenas para aproveitar os melhores preços. Em troca, os clientes esperar um tratamento preferencial, pequenos favores, e algum crédito quando precisava.

Agricultura camponesa foi caracterizado por “nomadismo agrícola”, a busca de uma melhor enredo ou circunstâncias melhoradas fosse perene. Cultivo foi derrubada e queima seguido por um período de pousio de vários anos. Os agricultores preferiram terra na orla do primárias ou secundárias densa fios de florestas tropicais. Renda agrícola entre os pequenos agricultores não foi particularmente ligada à posse da terra. Um camponês bem sucedido pode possuir, alugar, ou simplesmente usar as terras que cultivavam.

O crescimento populacional, eventualmente, aumento da pressão sobre as reservas terras agrícolas e florestais. A pressão era mais agudo no arco que se estende a cerca de 100 quilômetros ao norte e ao leste de Assunção, onde cerca de metade das fazendas e metade dos posseiros no país foram encontrados. Ao final de 1950, posseiros e proprietários de terras enfrentado confrontos cada vez mais amarga sobre direitos de pastagem comunais e fronteiras terrestres. Grandes proprietários chamado para programas de “descongestionar” a área central e mover os posseiros a regiões menos povoadas ao longo das fronteiras norte e leste.

Estes chama levou à formação, em 1963, de uma agência de reforma agrária – o Bem-Estar Rural Institute (Instituto de Bienestar Rural – IBR) – com a tarefa de reassentar camponeses na região de fronteira oriental, especialmente os departamentos de Alto Paraná, Canendiyú, Amambay, e Caaguazú. Embora o programa de muitas famílias reassentadas nos anos 1960 e 1970, os críticos observaram que os esforços para melhorar o padrão dos agricultores de vida foram prejudicadas pela falta de crédito, assistência técnica e infra-estrutura.

A região leste desfrutado de um boom econômico durante a construção da usina hidrelétrica de Itaipu. Como a construção foi concluída, no entanto, milhares de trabalhadores perderam seus empregos. Enquanto isso, a situação da posse da terra na região havia mudado drasticamente. Muitos grandes proprietários venderam suas propriedades para brasileiros e outros estrangeiros agronegócio. Esses novos proprietários, mais comprometidos do que os seus antecessores modernas técnicas agrícolas, opôs fortemente à presença de camponeses em suas propriedades. Além disso, milhares de agricultores brasileiros entraram na área para reivindicar propriedades significativamente mais baratos do que as terras comparáveis em seu próprio país. Como resultado, os trabalhadores Itaipu antigos eram incapazes de retomar a prática de parcelas de ocupação como invasores. Os confrontos ocorreram entre posseiros e autoridades de toda a meados de 1980. Durante o mesmo período, a demanda por trabalhadores agrícolas caiu como as empresas de grande escala de madeira e da soja na região tornou-se mais mecanizada.

Apesar dessas mudanças dramáticas na posse da terra, muitos outros aspectos da sociedade rural permaneceu inalterada em final de 1980. Mais agricultura era de subsistência orientada. Dada uma participação de cerca de 10 hectares, uma família pode manter 4-6 hectares de cultivo real a qualquer momento. O kit de ferramentas tradicionais e repertório tecnológico reflete as oportunidades econômicas limitadas a paisagem oferecidas a maioria dos agricultores.

A família era a principal fonte de trabalho agrícola. Homens geralmente limpo a terra e preparou o solo, as mulheres e crianças plantada, eliminados, e colhidas as lavouras. Os homens eram freqüentemente ausente em busca de trabalho assalariado e as mulheres estavam acostumadas a administrar a fazenda em sua ausência. Fazendas permanentemente chefiadas por mulheres eram raros, no entanto, uma mulher viúva ou abandonado pelo seu cônjuge normalmente se mudou para uma cidade vizinha.

Vizinhos freqüentemente trocado de trabalho para várias tarefas agrícolas; destinatários foram obrigados a regressar a assistência quando o vizinho precisava de ajuda, embora este acordo não foi formalizado. A taxa de câmbio de trabalho foi maior quando, como foi frequentemente o caso, os vizinhos também foram parentes. A maioria das culturas tinha uma plantação de longo e época de colheita, que se espalhou para fora dos períodos de pico de demanda de trabalho e facilitou a troca de trabalho entre as famílias.

O trabalho assalariado foi importante para a subsistência da família. Em algumas regiões os homens complementada produção agrícola, reunindo a erva-mate Bush – cujas folhas produzem um chá amargo consumida pelos paraguaios – ou por caça. Se a herdade foi ao longo de uma estrada principal, as mulheres vendido artesanato. Criação de animais, muitas vezes era uma fonte subsidiária de renda.

As inúmeras cidades pequenas que pontilham a metade oriental do país a cada dez a 20 km foram os loci de relações comerciais e toda a autoridade efetiva política e religiosa. Habitantes de uma cidade normalmente incluídos alguns grandes fazendeiros comerciais, atacadistas e varejistas de todos os tipos e graus de prosperidade, pequenos fabricantes, funcionários do governo, e alguns profissionais, como professores e farmacêuticos. Existem inúmeras pessoas pobres que ganhavam a vida como empregados ou trabalhadores. Os especialistas ocupacionais comuns para o Paraguai rural – barbeiros, curandeiros e artesãos – eram tipicamente citadinos. A maioria das famílias chefiadas por mulheres eram urbanos, as mulheres ganhavam seu sustento como lojistas, funcionários, costureiras, lavadeiras, curandeiros, parteiras ou charuto decisores.

Camponeses participaram funções cidade principalmente como observadores. Famílias rurais pode visitar uma cidade próxima festa durante o seu santo, mas a igreja seria muito longe para atendimento regular.

Os funcionários leigos que assistiram a muitos assuntos da igreja na comunidade eram urbanos e próspero.

Eventos cívicos e festas se refletido suportando distinções sociais baseadas na riqueza e reprodução: que entre la gente (as pessoas comuns) e sociedad de la (a sociedade, as pessoas com a riqueza e as graças necessários sociais). Fiestas tradicionalmente incluídos danças separadas para os dois grupos que poderiam ser realizadas em noites diferentes ou em locais diferentes. Há pouca dúvida sobre quem deve participar qual função. O único papel para la gente no baile formal para a crosta superior era como observadores.

Migração e urbanização

Historicamente, o Paraguai tinha sido um país predominantemente rural. O censo de 1950 encontrou apenas cerca de um terço da população a ser moradores da cidade. A paisagem humana na maior parte do leste do país do Rio Paraguai – onde quase todos os paraguaios viveu – foi uma das herdades espalhadas intercaladas com pequenas cidades de menos de 1.000 habitantes.

A maioria das comunidades paraguaias existe em diferentes graus de isolamento. No final de 1980, apenas 20 por cento das estradas do país foram pavimentadas. Para a maioria das pessoas, viajar era a pé ou a cavalo. A duas rodas carro de boi era o meio mais comum de transporte de produtos agrícolas.

O isolamento do campo mascarado migração extensa, no entanto. Apesar de instalações de transporte rudimentares, a população rural era móvel.

Corte-e-queima exigiu um longo período de pousio, e os agricultores geralmente movido como rendimentos diminuiu em seus lotes. Rural-rural migração foi o padrão típico, mas o típico movimento não era por uma longa distância. De acordo com o censo de 1950, na maioria dos departamentos de pelo menos 70 por cento de todos os paraguaios estavam vivendo no departamento de seu nascimento. Nos departamentos densamente povoadas da região central, a proporção foi de 90 por cento.

Havia, no entanto, vários caminhos de migração de longa distância e duração. Na primeira metade do século XX, por exemplo, muitos camponeses contratados para trabalhar nas plantações de erva-mate ao longo da fronteira oriental. As condições de trabalho eram tão miserável que poucos trabalhadores de bom grado ficar no passado seu tempo contratado. Outros trabalhavam nos barcos ou em madeira ou operações madeireiras.

Há também foi uma longa história de emigração paraguaia para a Argentina, o censo de 1869 argentino enumerou vários milhares de emigrantes paraguaios. Os números registrados aumentou de forma constante ao longo do século XX. Estimativas de paraguaios residentes na Argentina no início de 1970 variou de 470.000 para 600.000, ou 20 a 25 por cento do total da população do Paraguai, na época. Entre 1950 e 1970, em qualquer lugar de 160.000 para 400.000 paraguaios deixaram a pátria para a Argentina. Predominou o sexo masculino ligeiramente, e migrantes do sexo masculino tendiam a ser mais jovens do que os seus homólogos do sexo feminino – não eram poucos paraguaios do sexo masculino com idade acima de 30 deixando para a Argentina. Mesmo estimativas baixas sugeriu que cerca de 55.000 mulheres entre 20 e 29 anos de idade emigrou entre 1950 e 1972. O emigation foi suficiente para ter um impacto significativo sobre a taxa natural do Paraguai, do aumento da população.

A maioria dos emigrantes veio da região central – uma indicação de subemprego generalizado na agricultura e na indústria artesanal na área. A maioria dos homens foi a nordeste da Argentina para procurar melhores oportunidades em plantações dessa região, bem como nas indústrias têxtil, tabaco, madeira e. Os imigrantes eram geralmente bem sucedido – pelo menos eles tendem a encontrar emprego assalariado, em vez de ganhar a uma existência em o auto-emprego.

Mulheres, seguindo um padrão típico da América Latina a migração rural-urbana para as fêmeas, migrou para Buenos Aires com mais freqüência e encontrou emprego no serviço doméstico. Homens que migraram para Buenos Aires atraído para os ofícios da construção civil.

O caminho para a Argentina foi suficientemente viajou para fazer o caminho mais fácil para os imigrantes posteriores. Algumas empresas argentinas recrutados no Paraguai. Trabalhadores experientes emigrantes trouxe amigos e parentes com eles quando voltar de visitas domiciliares, poupando os novos migrantes uma longa pesquisa para habitação e emprego.

A partir da década de 1960 através da década de 1980, os departamentos ao longo da fronteira leste do país também foram um destino privilegiado para mais distância rural-rural migrantes. A maioria veio da região central – uma área que, como resultado de migrações para fora-, cresceu em população em apenas metade da taxa para a nação como um todo durante o período intercensitário 1972-1982. Em 1950, a região central foi responsável por metade da população total do Paraguai, mas em 1982 a proporção caiu para cerca de 38 por cento. Entre 1967 e 1972, cerca de 40 mil camponeses deixaram os departamentos de Cordillera, Paraguarí, Caazapá e em busca de melhores condições de vida e de trabalho. Partes desses departamentos da população total caiu de mais de 21 por cento em 1972 para menos de 17 por cento em 1982. Durante o mesmo período intercensitário, a população dos três departamentos cresceu a uma escassa de 0,1 por cento, em contraste com a taxa de crescimento de 2,7 por cento, para o Paraguai como um todo.

Em contraste, os departamentos orientais ganhou população drasticamente durante o período de 1972-1982. A população da região oriental como um todo cresceu a uma taxa de mais de 2,5 vezes a média nacional. As populações de ambos Alto Paraná e Caaguazú cresceu a uma taxa de cerca de 10 por cento anualmente. Entre 1960 e 1973, o IBR reassentadas cerca de 250.000 paraguaios rurais em colônias agrícolas em regiões povoadas, com algum potencial de aumento da produção agrícola.

Apesar caráter essencialmente rural do Paraguai, Assunção já tinha um papel bem definido até o final da era colonial como o centro de comércio, governo e indústria. Bens fluiu a partir da capital para as cidades individuais do campo – as cidades trocaram-se pouco com os outros. Produtos agrícolas foram encaminhados para Assunção e, em contrapartida, os produtos manufaturados saiu para áreas rurais. Preeminência de Assunção sobre outras cidades foi feita nitidamente evidente pelo censo de 1950. Esse censo enumerou sete cidades com mais de 5.000 habitantes, mas apenas 1, Assunção (que tinha uma população um pouco mais de 200 mil), com mais de 20.000 habitantes.

No entanto, mesmo Assunção, o cientista político Paul Lewis observou, tinha o ar de um “posto avançado sonolento tropical”. Até os anos 1960, os automóveis e telefones eram raros, e talvez metade das casas da capital tinham eletricidade. A cidade estava sem água encanada e rede coletora de esgoto. A maioria das famílias compraram água potável a partir de vendedores ambulantes que venderam porta-a-porta de mula.

A partir dos anos 1960s até os anos 1980, no entanto, os migrantes reuniram-se região circundante, incluindo Assunção. A capital experimentou seu maior crescimento na década de 1960, quando a sua população cresceu cerca de 3 por cento ao ano. Apesar de Assunção em si ficou durante os anos 1970, crescendo a uma mera 1,6 por cento por ano, a região metropolitana cresceu a taxas bem acima da média nacional.

A maioria dos migrantes para Assunção encontrou emprego no setor de serviços ou em pequenas empresas artesanais chamando principalmente para trabalhadores não qualificados. Apesar dos baixos salários oferecidos que, estes trabalhos exerceram uma atração para os migrantes potenciais, porque eles foram marginalmente melhor do que o que estava disponível no campo. A área de Assunção tinha muito tempo atraiu migrantes rural-urbano, o que significava que muitos habitantes rurais considerando uma mudança poderia encontrar ajuda de parentes que tinha feito a jogada anterior. O boom da construção na década de 1970 também chamou números substancialmente maiores do Paraguai rural para Assunção.

Urbanização na década de 1970 e início de 1980 também foi impulsionado pela expansão econômica ao longo da fronteira oriental. Estimulados pelo projeto Hidrelétrica de Itaipu, a população urbana de Alto Paraná cresceu 20 por cento ao ano durante o período intercensitário 1972-1982. A população de Puerto Presidente Stroessner, a cidade mais próxima do projeto, expandiu quase seis vezes durante os anos 1970, assim como a população de Hernandarias próximas. Cidades em Amambay também cresceu durante a década de 1970, embora a uma taxa mais modesta anual de 6 por cento.

Como resultado do crescimento ao longo da fronteira oriental, em 1982, o Paraguai teve mais de 30 cidades com pelo menos 5.000 habitantes. Esta expansão oriental ajudou equilibrar o crescimento dramático ocorrendo em Assunção Paraguai e poupou o “hiper-urbanização” característico de muitas capitais da América Latina. Em 1950, a área metropolitana foram responsáveis por cerca de 20 por cento da população total; pelo início dos anos 1980, essa proporção aumentou modestamente para 25 por cento.

RELIGIÃO

Na década de 1980 um por cento 92-97 estimado de todos os paraguaios eram católicos romanos. O restante eram menonitas ou membros de vários grupos protestantes. A Constituição de 1967 garante a liberdade de religião, mas reconhece o papel singular que o catolicismo tem na vida nacional. O presidente deve ser um católico romano, mas clero são intimados de servir como deputados ou senadores e desanimado da atividade política partidária. As relações entre a Igreja e o Estado tradicionalmente eram próximos, se não sempre cordial.

Um decreto papal criou o Bispado de Assunção, em 1547, e primeiro bispo chegou na diocese em 1556. Em 1588 três jesuítas vieram com a intenção de pacificar e converter os índios. Depois da chegada dos jesuítas e franciscanos adicionais, os sacerdotes começaram a trabalhar na região sudeste da moderna Paraguai e nas margens do Rio Paraná em partes do que é hoje a Argentina eo Brasil.

Os jesuítas logo percebeu que eles tinham que proteger os índios da escravidão pelos números crescentes de Espanhol e Português, se eles estavam indo para convertê-los. Eles realizaram esta resolvendo os índios reducciones (townships), sob a direção dos jesuítas. Em um ponto cerca de 100.000 índios viviam nas reducciones, o sistema durou um século e meio, até a expulsão dos jesuítas (1767). Após o fim do regime dos jesuítas, os índios reducción foram gradualmente absorvidos mestiço sociedade ou devolvidos ao seu modo de vida indígena.

Durante grande parte do século XIX, relações Igreja-Estado variou de indiferente a hostil. O novo estado assumiu as prerrogativas de patrocínio real que o Vaticano tinha concedido à coroa espanhola e procurou controlar bispos e do clero. José Gaspar Rodríguez de Francia (1814-1840) estava comprometido com um Estado secular. Ele suprimiu ordens monásticas, eliminou o dízimo, instituiu o casamento civil, e cortar a comunicação com o Vaticano. Francisco Solano López (1862-1870) usou a igreja como um ramo do governo, recrutando sacerdotes como agentes para relatar descontentamento da população e sinais de subversão.

Relações Igreja-Estado atingiram seu nadir com a execução do bispo de Assunção, Manuel Antonio Palacio, durante a Guerra da Tríplice Aliança (1865-1870). Ao fim da guerra, havia apenas 55 sacerdotes deixaram no país, ea igreja ficou sem liderança por onze anos.

A igreja moderna paraguaia foi estabelecida em grande parte sob a direção de Juan Sinforiano Bogarón (arcebispo de Assunção, 1930 – 49) e Mena Aníbal Porta (arcebispo de Assunção, 1949-1969). Tanto imaginou uma igreja cujo papel no país endêmicas lutas políticas foi o de um mediador estritamente neutra entre as facções rivais.

A partir dos anos 1950, o clero e os bispos eram freqüentemente em desacordo com o governo. Confrontos começou com padres individuais dando sermões pedindo liberdade política e justiça social. As atividades do clero e vários grupos de leigos, como a Ação Católica (Acción Católica) empurrou a hierarquia da igreja para fazer declarações cada vez mais críticos sobre o regime de Alfredo Stroessner Mattiauda (presidente desde 1954).

Na década de 1960 na Universidade Católica de Nossa Senhora de Assunção se tornou um centro de sentimento antiregime. Os alunos e professores começaram a cooperação com trabalhadores e camponeses, formando organizações de trabalhadores, como alternativa à união patrocinada pelo governo. Eles organizaram cristãos Ligas Agrárias (também conhecidas como ligas camponesas) entre os pequenos agricultores. As organizações patrocinada programas de alfabetização, atividades de bem-estar, e vários tipos de cooperativas. Além disso, os católicos operou uma revista de notícias e estações de rádio – ambos críticos do governo.

Ao longo dos anos 1970 e 1980, houve manifestações de estudantes esporádicos e repressões do governo. A igreja criticou a falta de liberdade política e registro do governo dos direitos humanos. Contramedidas principais do governo incluiu a expulsão de origem estrangeira clero e periodicamente fechar a universidade, revista de notícias, e da estação de rádio. Em resposta, o arcebispo de Assunção excomungou vários membros do governo e suspendeu a participação proeminentes católicos em grandes celebrações cívicas e religiosas.

A nível popular, o catolicismo era um componente essencial da vida social. Mesmo os mais pobres de casas continha imagens de santos e um santuário da família.

Ritual católico marcado as transições importantes na vida: batismo, crisma, casamento, enterro e. Participação nos ritos da Igreja reflete expectativas de classe e de gênero. Os pobres reduzido ou adiado rituais por causa dos custos envolvidos.

Papéis sexuais também afetou a participação religiosa. Devoção caiu na esfera feminina de atividades. Os homens não eram esperados para mostrar muita preocupação com a religião. Se eles assistiam à missa, era raro, e normalmente homens de pé no fundo da igreja pronto para fazer uma saída rápida. As mulheres deveriam ser mais devoto. Participação regular nos cultos da igreja foi visto como uma virtude da sua parte. Eles eram mais propensos a buscar a bênção da Igreja em pontos críticos na existência da família.

A religião servia como, talvez, a única instituição na sociedade que transcendeu as relações de parentesco. Tanto a política e as atividades econômicas foram enredados em relações de parentesco, eles refletiram as brigas de família e as lealdades acumulados de gerações passadas. Foi na religião popular, no entanto, especialmente nas festas religiosas, comunitárias que paraguaios de todos os estratos sociais participaram e as preocupações da família e parentes eram, de certa forma, silenciado. Festas foram comunidade e celebrações nacionais; serviram como exercícios de orgulho cívico e de identidade paraguaia. Férias da Igreja eram feriados tanto quanto ocasiões religiosas.

A população se as celebrações associadas com festas, mas a crença real e prática eram geralmente desinformado pelo dogma católico ortodoxo. Especialmente na zona rural do Paraguai, os santos associados a devoção popular foram muitas vezes não mais do que figuras reverenciadas locais.

Sociedades religiosas desempenharam um papel importante, planejar e organizar festas locais e realização de atividades de bem-estar. Irmandades leigas várias assumiu a responsabilidade por ajudar viúvas e crianças, entre outras tarefas associadas com o cuidado dos pobres.

GRUPOS DAS MINORIAS

Embora a grande maioria dos paraguaios eram mestiços ea população foi amplamente homogênea, minorias tornou-se uma força cada vez mais significativo durante os anos 1970 e 1980. População do Paraguai historicamente havia incluído um pequeno número de imigrantes da Europa, Oriente Médio, Ásia, e América Latina. Durante os anos 1970, no entanto, milhares de colonos brasileiros cruzaram a fronteira em departamentos do leste do Paraguai, afetando dramaticamente a vida lá. Durante o mesmo período, milhares de coreanos e chineses étnicos estabeleceram em urbana Paraguai. Finalmente, havia os remanescentes da população original do país indiano que continuaram a seguir um modo de vida indígena.

Imigrantes

Um filete de imigrantes europeus e do Oriente Médio começaram a fazer o seu caminho para o Paraguai nas décadas seguintes a Guerra da Tríplice Aliança. O governo seguiu uma política pró-imigração em um esforço para aumentar a população. Registros do governo indicou que cerca de 12 mil imigrantes entraram no porto de Assunção entre 1882 e 1907, desse total, quase 9.000 vieram da Itália, Alemanha, França e Espanha. Os migrantes também chegaram de países vizinhos da América Latina, especialmente na Argentina.

A maioria dos migrantes – até mesmo muitos que iniciou sua vida em assentamentos agrícolas do Paraguai – tipicamente encontrado seu caminho em comércios urbanos eo comércio e se tornou a espinha dorsal da pequena classe média do país. Oriente Médio tenderam a permanecer culturalmente e socialmente distintas, mesmo depois de várias gerações. Imigrantes europeus e latino-americanos foram mais facilmente assimilados. No entanto, em cidades pequenas origens não-familiares paraguaios foram anotados por gerações após a chegada do migrante original.

Embora a maioria dos grupos minoritários tendem a preferir a vida urbana, os imigrantes japoneses fundou e permaneceu em colônias agrícolas. Até o século XX, a imigração japonesa foi limitada pela falta de vontade do Paraguai para aceitar colonos asiáticos; próprios japoneses preferiram as oportunidades mais lucrativas oferecidas pela economia em expansão no Brasil. Quando o Brasil definir cotas de imigração asiática nos anos 1930, no entanto, uma empresa japonesa terra estabelecer um assentamento agrícola sudeste de Assunção. Duas colônias mais perto de Encarnación seguido em 1950. Um acordo de 1959 bilateral entre os governos japonês e paraguaio incentivou o aumento da imigração. Na década de 1980 havia cerca de 8.000 colonos japoneses em colônias agrícolas. Os colonos feito um esforço para preservar a língua e cultura japonesa com variados graus de sucesso. Até o final da Segunda Guerra Mundial, a primeira liquidação apoiou um sistema paralelo de ensino com disciplinas ministradas inteiramente em japonês, os colonos, eventualmente, limitado este a suplementação aulas de japonês. Ao final dos anos 1960, muitas crianças japonesas poderia falar em japonês, guarani e espanhol. Mas havia forte preconceito contra japonês paraguaio casamentos mistos.

Como os japoneses, a maioria alemães – os imigrantes menonitas de língua permaneceu em colônias agrícolas. A maior parte da população menonita veio entre os anos 1920 e 1940 e estabeleceu três colônias no Chaco central. Em 1926, cerca de 2.000 pessoas deixaram o Canadá após a aprovação de uma legislação exigindo Inglês ser a língua de ensino nas escolas menonitas. O governo paraguaio, ansiosos para desenvolver o Chaco, prontamente permitiu menonitas para conduzir suas próprias escolas em alemão e isentou os imigrantes de serviço militar.

A Colônia Menno original foi seguido pela criação da Colônia Fernheim em 1930 e da Colônia Neuland, em 1947. Estes dois últimos grupos de colonos alemães, também – falando, fugiu da perseguição religiosa na União Soviética. O Fernheimers, que tinham níveis mais elevados de educação e mais exposição à vida urbana do que os Mennos, também fundou a cidade de Filadelfia, que eventualmente se tornou um importante centro de abastecimento agrícola para o Chaco central. Alguns Fernheimers e Neulands deixou o Chaco para estabelecer pequenas colônias no leste do Paraguai. No início de 1980, havia cerca de 15 mil menonitas no Paraguai, dois terços viviam no Chaco, com o restante em Caaguazú, San Pedro, e os departamentos de Itapúa e em Assunção.

Até os anos 1970, a presença brasileira no Paraguai foi relativamente menor e foi confinado principalmente a privada organizadas colônias agrícolas ao longo da fronteira da Páscoa. Em 1943, havia menos de 500 agricultores brasileiros em todas Paraguai; ao longo dos anos 1950 e 1960 a proporção de brasileiros na região de fronteira oriental mantido constante entre 3 e 4 por cento do total da população da área.

No início dos anos 1970, no entanto, os imigrantes brasileiros, convencido por uma variedade de fatores, começou streaming para a região do estado vizinho do Paraná. Em 1967, o governo paraguaio revogada uma lei que proibia estrangeiros de comprar terras de 150 quilômetros das fronteiras do país. Na mesma época, o aumento da mecanização da produção de soja no Paraná gerou uma crescente concentração da propriedade da terra na área. Os agricultores brasileiros cujas explorações foram muito pequena para suportar os custos de produção aumentaram venderam suas terras no Brasil e comprou terras baratas no Paraguai. No final de 1970, a terra ao longo da fronteira leste do Paraguai era de sete a oito vezes mais barato do que a terra comparável no Brasil. A disparidade dos preços atraiu grandes investidores que limpou a terra de madeira vendável, então subdividida ele e vendeu para os imigrantes brasileiros.

Registros oficiais deu apenas um sentido impreciso do número de brasileiros que vieram para o país. Segundo o censo de 1982, havia 99.000 brasileiros residentes no Paraguai. A maioria dos analistas descontados deste valor, no entanto, e sustentou que entre 300.000 e 350.000 brasileiros viviam na região da fronteira oriental. Ao longo da fronteira, o cruzeiro brasileiro foi mais usado do que o Guarani, e Português foi ouvida mais vezes do que espanhol ou guarani.

Muitos camponeses paraguaios e índios foram despejados de terras compradas por imigrantes. O ritmo de vendas de terras aumentou a tal ponto que os agricultores descapitalizados paraguaios que se estabeleceram na região como parte de programas de colonização IBR estavam vendendo suas terras para os agricultores brasileiros e grupos financeiros.

Analistas também rejeitou os números do governo sobre o número de imigrantes provenientes da República da Coreia (Coreia do Sul), Hong Kong e Taiwan. O censo de 1982 informou que havia 2.700 coreanos no Paraguai, junto com outros 1.100 não-coreanos ou não-japoneses imigrantes asiáticos. O número real de coreanos e chineses étnicos, no entanto, acreditava-se ser entre 30.000 e 50.000. Praticamente todos os coreanos e chineses étnicos viviam em Puerto Presidente Stroessner ou Assunção e desempenhou um papel importante na importação e venda de produtos eletrônicos fabricados na Ásia.

Índios

Ibérica do século XVI exploradores na América do Sul encontrou a costa atlântica da moderna Brasil no controle dos índios Guaraní, os grupos na costa do sul do Brasil, conhecida como a Tupinambá, havia estendido seu território interior, até o Rio Paraguai, Rio Paraná, e Rio Uruguai. Várias migrações eventualmente trouxe estes e outros grupos intimamente relacionados aos flancos leste dos Andes.

O espanhol rapidamente subjugado e assimilou o Guarani que encontraram em que mais tarde se tornou Paraguai Oriental. Altas taxas de casamento ou concubinato entre colonizadores espanhóis e mulheres guaranis criado uma sociedade que foi esmagadoramente mestiço. Na síntese resultante, as instituições sociais dominantes e cultura eram hispânicos, a língua falada, no entanto, era índio na origem.

Tal como muitos como 100 mil índios viviam em jesuíta reducciones durante os séculos XVII e XVIII. Após a expulsão dos jesuítas do Paraguai, em 1767, os reducciones foram tomadas por autoridades civis; má gestão subseqüente causado sua população em declínio. Os sobreviventes ou foram assimilados pela população mestiça rural ou fugiram para o interior.

Nos próximos dois séculos, as relações entre grupos vestígios de índios e os paraguaios dominantes rurais não eram freqüentes. Quando interação ocorreu em tudo, muitas vezes era violento. No entanto, a Guerra da Tríplice Aliança reduziu a população paraguaia suficiente para reduzir a pressão sobre áreas de floresta e, assim, tamponado as tribos remanescentes.

A situação dos índios permaneceu relativamente estável até meados do século XX. Embora muita terra ao longo da fronteira oriental foi realizada por investidores estrangeiros, essas vastas propriedades não foram trabalhados intensamente. Caçadores e coletores, portanto, tinha reservas suficientes de terra, assim como as populações mais sedentárias. Embora índios podem, ocasionalmente, servir como trabalhadores, eles não foram pressionados por outros colonos rurais ou missionários. Na maioria das tribos do Chaco adotada pastoreio de ovinos e caprinos, a natureza inóspita da região desde uma barreira natural liquidação mestiço e protegidas muitos grupos de interferência externa, até a Guerra do Chaco de 1932-35.

No início de 1980, o paraguaio Indian Institute (Instituto Paraguayo del Indígena – Indi) estimou população indígena do país em cerca de 40.000. Indi esforços para contar os índios se reuniram com a forte resistência de alguns líderes indígenas. Vários antropólogos colocado a contagem mais elevada, com 50.000 a 100.000, ou 1,5 a 3 por cento do total da população. Mas todos os números representaram apenas roughest de aproximações.

Povos indígenas do Paraguai foram divididos em 17 grupos tribais que representam seis famílias de línguas. Mesmo na literatura etnográfica, houve confusão sobre as distinções precisas entre as tribos e as relações linguísticas envolvidas.

Em geral, os observadores invocada uma pessoa da auto-identificação e daqueles em contato com ele ou ela em categorizar o indivíduo como um índio. Aqueles que viam a si mesmos como membros tribais – separado e distinto da cultura nacional – e que foram vistos pelos outros como índios ou Indígenas, foram classificados como índios. A linguagem era um marcador menos certo cultural, mas em geral os índios falavam como língua principal nem espanhol nem a variedade de Guarani usado pela maioria dos paraguaios.

Apesar de orgulho na sua herança guarani e língua, muitos paraguaios tinham sentimentos negativos em relação índios restante do país e vistos tribos nômades como subumanas.

Uma pesquisa das atitudes em relação índios na década de 1970 descobriu que 77 por cento dos inquiridos pensou: “. Eles são como animais, porque eles são batizadas” Indianidade era um estigma; índios, mesmo que se tornou sedentário e cristãos enfrentaram discriminação contínua no emprego e salários.

Segundo as estimativas de 1980, a 3 por cento da população considerada índios representou cerca de 10 por cento do segmento mais pobre da sociedade paraguaia.

O Rio Paraguai dividir os índios do país: os quatro grupos no Paraguai Oriental todos falavam variedades do guarani, enquanto as tribos de aproximadamente 13 do Chaco representou cinco famílias linguísticas. Nos anos 1970 e 1980, a situação de tribos específicas variou de acordo com uma série de circunstâncias. O principal fator que afeta bem-estar de uma tribo era a extensão e tipo de pressão exercida sobre os índios e seus territórios tradicionais por estranhos.

Os alto-falantes de guarani no leste do Paraguai foram dispersos pelas regiões (anteriormente) remotas para o nordeste, ao longo da fronteira do país com o Brasil. Embora muita terra ocupada por índios tinham sido legalmente propriedade de grandes propriedades, as tribos tradicionalmente tinha sido capaz de praticar a agricultura de corte-e-queima e caça e coleta em grande parte intacta. Membros de algumas tribos trabalhou ocasionalmente como trabalhadores assalariados nas imensas plantações de erva-mate, enquanto que outros não tinham relações pacíficas com a sociedade. A partir dos anos 1960, no entanto, maneiras das tribos habituais de vida foram erodidos pelos assentamentos IBR-patrocinados, o afluxo de migrantes brasileiros, a compra e operação mais eficiente de muitas propriedades por empresas multinacionais, eo início da grande hidrelétrica projetos. Como resultado do aumento invasões em terras indígenas tradicionais, quase todos os índios no Paraguai Oriental estavam envolvidos no trabalho assalariado por algum grau de final de 1970.

Para o século passado, a maior tribo do leste do Paraguai, o Paiu-Tavyteraú, subsistiu através de uma combinação de agricultura de corte-e-queima, caça e pesca, e do trabalho assalariado periódica. Para eles, as mudanças de longo alcance da década de 1960 e 1970 significou perda de terras, o esgotamento dos recursos de caça e pesca, e maior dependência do trabalho assalariado. Ao início de 1970, os antropólogos encontraram desnutrição generalizada e tuberculose endêmica entre membros da tribo. Estimativas da mortalidade durante os primeiros dois anos de vida foram tão elevadas como 50 por cento.

O Avá-Chiripá, ao sul do território Paiu, tinha sido sujeito a uma pressão ainda mais fora: eles foram bem no caminho para serem despojados de suas terras tradicionais e tornando-se dependente do trabalho assalariado.

O contato entre a tribo Aché e da sociedade em geral nunca foi pacífica. Durante os anos 1960 e 1970, uma variedade de paraguaios rurais invadidos e escravizados algum do Aché, que continuou a seguir uma existência seminômades em florestas Oriental do Paraguai. No final de 1970, o Aché sobreviveu apenas em algumas comunidades dirigidas por missionários e em um ranchos poucos no Leste do Paraguai. Por causa da posição mais segura é a Aché sobre missões e fazendas, invasão organizada foi amplamente eliminada pelo início de 1980. No entanto, pequenos grupos de Aché em viagens de ida e volta para a floresta para caça de forragem e muitas vezes eram os alvos dos paraguaios rurais, e os relatórios persistiu em meados da década de 1980 de índios sendo realizada involuntariamente por famílias paraguaias.

Os índios do Chaco teve uma história mais variada de contato com pessoas de fora. Eles tenazmente resistiu aos esforços coloniais de pacificação e conversão.

Na verdade, os índios guerreiros, em combinação com o terreno e clima inóspito Chaco, apresentou uma barreira efetiva à expansão espanhola a oeste do Rio Paraguai. Os índios do Chaco subsistido de forma tradicional por caça e da coleta e criação de gado. A venda de peles de animais e trabalho assalariado periódica em bronzeamento fábricas ao longo do Rio Paraguai ou em plantações de açúcar na Argentina forneceu uma fonte de renda em dinheiro.

As tribos viviam sem interferências indevidas, até a Guerra do Chaco (ea conseqüente expansão da pecuária na região) e colonização menonita no Chaco central.

Quase todas as tribos do Chaco tornou-se mais sedentárias depois da guerra. Os alto-falantes Mascoi-Toba do Chaco central e sudeste foram especialmente afetados, e na década de 1980 muitos falaram apenas ou principalmente guarani. Algumas tribos que forneciam escolta para o exército durante a guerra mais tarde encontrou emprego ocasional com guarnições militares. O aumento da pecuária significou menos terra e jogo disponível para caçadores e coletores e um aumento concomitante da necessidade de trabalho assalariado. Depois que o governo proibiu a venda de peles em um esforço para preservar a população animal em declínio, os índios tornaram-se cada vez mais dependente de fazendas de gado da região para o trabalho assalariado. Dependência aumentou também após o encerramento da maior parte das fábricas de curtumes. Demanda por trabalho na pecuária, no entanto, recusou-se precipitadamente como terras foram desmatadas e cercada. Além disso, a abertura da Rodovia Trans-Chaco significava que os índios tiveram que competir com os migrantes, os machos geralmente solteiras, de outras partes do país. Fazendeiros muitas vezes preferido empregar esses transientes de assumir a responsabilidade por permitir que índios com as famílias para se estabelecer e trabalhar em suas fazendas.

Uso da linguagem entre as tribos do Chaco reflete as várias formas que os grupos adaptados à presença de estranhos e para a economia em mudança. Migração laboral e salário trouxeram com eles uma quantidade significativa de casamento intertribal. Espanhol Guarani ou (menos freqüentemente) veio para servir como língua franca. Nos grupos que tiveram uma história de várias gerações de trabalho nas fábricas de curtumes, maridos e esposas de diferentes tribos, muitas vezes falou Guarani em sua casa. Seus filhos foram monolíngüe em que a língua, até que aprendeu espanhol na escola. Na década de 1980, parecia que um número de línguas – Angaité, Guaná, e Mascoi-Toba entre eles – poderia morrer dentro da próxima geração. Por outro lado, um grupo de Mac’á que se estabeleceram na margem oeste do rio Paraguai, sob o patrocínio da General Juan Belaieff, que haviam assistido na Guerra do Chaco, permaneceu quase inteiramente monolingue Mac’á exceto quando envolvidos no comércio.

No final de 1970, os pesquisadores estimam que mais de metade de todos os índios viviam em assentamentos sob os auspícios de várias organizações missionárias. Isso foi particularmente verdadeiro para aqueles grupos cuja primeira intensos contatos com a sociedade paraguaia datado dos anos 1960 e 1970.

No Chaco quase todos os índios que não foram dispersos em fazendas individuais viveu sob o patrocínio das missões.

Historicamente, a política oficial do governo havia deixado frequentemente índios aos cuidados de grupos religiosos. Até os anos 1960, o governo só está definida a política indiana estava sob a forma de uma lei de 1909 que ordenou Paraguai “a tomar medidas que levam à conversão dos índios ao cristianismo e da civilização ….” Porque a legislação permitiu missionários para aquisição de terras para assentamentos indígenas, algumas tribos foram capazes de obter terras. Ao mesmo tempo, no entanto, a lei aumentou a dependência das tribos em missionários como advogados em lidar com a sociedade mais ampla.

Os missionários oferecidos os índios sob seus cuidados uma medida de proteção contra os piores depredação dos paraguaios rurais. Em alguns casos, os programas educacionais missão ensinadas em línguas indianas ofereceu a única esperança que essas línguas seria preservado em tudo. O impacto do proselitismo cristão na crença indígena e instituições sociais foi menos positiva, no entanto. Grupos fundamentalistas foram particularmente implacável em seus esforços para eliminar as crenças indígenas. Antropólogos David Maybury-Lewis e James Howe observou que os esforços para “esmagar feiticeiros” levou uma cunha entre cristãos e tradicionais dentro da mesma tribo. Críticos acusaram o proselitismo agressivo “grupos fundamentalistas destruíram a cultura indígena no processo de conversão.

Os católicos romanos tiveram a mais longa história de atividade missionária. Seus esforços foram focados em proteger os índios contra os piores efeitos das incursões exterior, em particular remoções forçadas de terras tribais. A filosofia do Concílio Vaticano II (1962-1965) chamou de um processo de conversão gradual que incluía o respeito pelas crenças indígenas.

Anglicanos tinha sido ativo no Chaco sudeste desde a virada do século. No final de 1970, o Lengua converte na missão anglicana eram geralmente encarregado de executar a liquidação. Os problemas mais graves veio de superlotação como índios mais e mais deslocados de outras partes do Chaco buscaram refúgio na missão.

Menonitas usado índios como uma fonte imediata de trabalho quando o primeiro se estabeleceram no Chaco central. Como Menonita-índios relações tornaram-se mais complexas, os menonitas formaram a Associação de Indian-menonitas Serviços Cooperativos (Asociación de los Servicios de Cooperação Indígena-Mennonita – ASCIM) para fazer proselitismo e ajudar os índios. Como foi o caso com outros assentamentos de missão, os problemas enfrentados ASCIM cresceu como índios expulsos de suas terras em outras partes do Chaco reuniram-se para as colônias menonitas. Embora ASCIM foram assentadas cerca de 5.000 índios em sua própria terra por o final de 1970, um grande número de pessoas sem terra permaneceu em torno de Filadelfia, na esperança de emprego em fazendas menonitas.

Uma série de organizações seculares e oficial tentou ajudar índios ao longo dos anos. Inspirado pelo movimento indigenista, que floresceu na América Latina no início do século XX, os paraguaios média e da classe alta fundou a Associação Indigenista do Paraguai (Associação Indigenista del Paraguai – AIP) no início dos anos 1940. Ao longo do ano AIP campanha pelos direitos indígenas e divulgados os problemas enfrentados índios. No final de 1970 e início de 1980, a associação foi ativo em patrocinar defesa jurídica e projetos de desenvolvimento regional para as tribos do leste do Paraguai e na elaboração de legislação que estabeleceu Indi. Mandato Indi foi ajudar os índios melhorar o seu estatuto legal, especialmente em questões relativas ao emprego e à posse da terra. Os esforços do Indi e outros defensores de direitos indígenas resultou na promulgação de legislação em 1981, que reconheceu formalmente a índios direito de manter a sua cultura e modo de vida, afirmou que latifundiária era integrante para a sobrevivência dos índios do Paraguai, e expandiu o meio através do qual as comunidades podem obter o status legal formal e posse de suas terras.

EDUCAÇÃO

Educação na era colonial foi em grande parte limitada à classe alta. Os tutores ricos ou contratados ou enviaram seus filhos para o exterior. Embora houvesse algumas escolas particulares em funcionamento após a declaração de independência, em 1811, eles permaneceram por quase todo o século XIX. A única escola secundária fechada em 1822. Até o fim da Guerra da Tríplice Aliança, talvez tão pouco quanto 14 por cento da população era alfabetizada.

Começando com a inauguração do sistema público de ensino secundário em 1877, a educação pública cresceu continuamente nas décadas após a guerra. Em 1889, a Universidade Nacional de Assunção foi fundada, e em 1896 a escola de formação de professores começou a operação. Às vésperas da Guerra do Chaco, havia professores de vários colégios, um número de escolas secundárias, e algumas escolas técnicas. As décadas seguintes a Guerra do Chaco foram marcados pela expansão generalizada do sistema educacional. Entre o final da guerra eo início da II Guerra Mundial, as matrículas quase dobrou. Eles continuaram a se expandir nas décadas seguintes. Matrículas cresceu ainda mais rápido em universidades e escolas secundárias do que a nível elementar.

Paraguai teve duas universidades: a Universidade Nacional e da Universidade Católica. Ambos tinham filiais em várias cidades do interior. Em meados dos anos 1980, cerca de 20.000 estudantes foram matriculados na Universidade Nacional e cerca de 8.000 na Universidade Católica. O número de candidatos para admissão na universidade cresceu por causa do crescente número de alunos que concluem o ensino secundário. Em meados dos anos 1970, ambas as universidades começaram a oferecer uma variedade de programas de curto prazo de grau, em um esforço para atender o aumento da demanda para a admissão.

Os programas foram concebidos para reduzir a pressão sobre cursos profissionais tradicionais de estudo, tais como engenharia, direito e medicina.

Educação formal estava sob a direção do Ministério da Educação e Adoração. O ciclo de seis anos de escola primária era gratuita e obrigatória para crianças de idades 7-14. Ensino secundário consistiu de dois programas de três anos, cada um levando a um grau de bacharelado. O programa diversificado enfatizou a formação na área de humanas e foi preparatório para estudar em uma universidade ou instituto de formação de professores. O programa técnico foi projetado para alunos ingressantes de um sem número de escolas de nível superior que oferecem formação em comércio, indústria ou agricultura.

Escolas foram financiados pelo governo e uma variedade de fontes de usuário. O Ministério da Educação e do orçamento Adoração representaram pouco menos de 15 por cento do orçamento do governo no início de 1980. Praticamente todos os custos de escolas primárias rurais e cerca de 90 por cento dos custos de escolas primárias urbanas foram cobertas por fundos do governo. Escolas secundárias públicas, recebeu de metade a três quartos do seu orçamento para despesas correntes do governo nacional.

Havia escassez perene de professores adequadamente treinados, o que foi especialmente verdadeiro de professores rurais, que muitas vezes eram certificados.

Professores do ensino primário foram necessários para completar um programa de dois anos formação pós-secundária escola. Professores do ensino médio deveriam ter mais dois anos de treinamento especializado. Mudanças curriculares exigiram atualização extensa de competências dos professores. Foram reciclagem programas disponíveis através do Instituto Superior de Educação e vários centros regionais.

Reformas na década de 1980 tentou tornar o sistema educativo mais sensível s necessidades da população. Paraguaios rurais há muito tempo confrontados com a falta de instalações educacionais, materiais e professores. As reformas tentou atender a algumas dessas necessidades, através de programas multisseriadas destinadas a alcançar uma alocação mais eficiente de recursos escassos. Ao início de 1980, havia cerca de 2.000 programas multisseriadas, atingindo mais de 55 mil alunos.

Matrículas de estudantes aumentou em todos os níveis durante a década de 1970 e início de 1980. Matrícula total cresceu quase seis por cento ao ano no final de 1970. O número de alunos matriculados no ciclo básico do ensino secundário cresceu de 49.000 em 1975 para 76.000 em 1980. O número de alunos que frequentam a escola primária aumentou em cerca de um quarto durante este período; crianças de escolas rurais, que historicamente tiveram acesso limitado educação, representado a maior parte do aumento. O número de crianças que frequentam a escola primária rural aumentou em mais de um terço entre 1972 e 1981.

Apesar do crescimento das matrículas escolares, a proporção de crianças em idade escolar matriculadas em classes, na verdade, manteve-se constante ou diminuiu entre 1965 e 1985. Somente no ensino superior que as matrículas crescem mais rápido do que a população em idade escolar.

Em meados dos anos 1980, a taxa de alfabetização oficial foi acima de 80 por cento. Mais homens que mulheres eram capazes de ler e escrever, embora a alfabetização foi aumentando mais rapidamente entre as mulheres. Cerca de 90 por cento dos moradores da cidade podiam ler; paraguaios rurais ficaram para trás suas contrapartes urbanas em cerca de 10 por cento.

Críticos o acusaram de que os números oficiais de alfabetização superestimavam os números que realmente pode ler e escrever. Eles argumentaram que o governo contou como qualquer um letrados que freqüentam a escola primária – uma suposição duvidosa dado o grande número de monolingues guaranis que entraram, mas não conseguiram concluir o ensino fundamental. Esses alto-falantes representou 90 por cento estimado das crianças que entram escolas primárias rurais. Muitos homens que entraram as forças armadas como recrutas aprenderam a ler durante o seu serviço militar.

Em 1970, menos de 5 por cento das pessoas entrando escolas rurais de ensino fundamental concluído o curso de estudo, em comparação com 30 por cento dos jovens urbanos. Apenas 1 por cento das crianças rurais terminou o ensino secundário, o valor para as crianças da cidade foi de 10 por cento. Escolas rurais também foram atormentados com altas taxas de absentismo dos alunos e repetência. Uma pesquisa mostrou 1980 uma melhoria substancial na porcentagem de crianças que completam o ciclo de ensino fundamental. O número para que completou seu curso de estudos da escola de privacidade subiu para 38 por cento.

Apesar de a taxa de conclusão para os alunos rurais subiu para 25 por cento, este valor foi substancialmente inferior ao de jovens urbanos.

No final de 1970, o Ministério da Educação e Adoração tentou lidar com a crise na educação rural através do desenvolvimento de um programa bilíngüe para Guarani monolíngüe. O programa foi projetado para desenvolver habilidades básicas de habilidades orais em guaranis e oral e escrita em espanhol. Literatura guarani também estava disponível nos níveis secundário e universitário.

SAÚDE E BEM-ESTAR

O Ministério da Saúde Pública e Bem-Estar Social foi responsável pela aprovação e coordenação de todas as atividades públicas e privadas e programas relacionados com a saúde. Outras agências envolvidas no setor da saúde incluiu o Instituto de Segurança Social, o Serviço de Saúde Militar, e do Hospital de Clínicas da Universidade Nacional. Os serviços de saúde foram organizados através de um sistema de quatro níveis hierárquicos, cada um de crescente complexidade e sofisticação. Os serviços de saúde no primeiro nível visa proporcionar cuidados básicos para a comunidade. Níveis intermediários oferecidos serviços de maior complexidade para as cidades, enquanto que o quarto nível desde serviços especializados para toda a nação.

Paraguai registrou ganhos impressionantes na saúde entrega na década de 1970 e início de 1980. Após o lançamento do governo de uma campanha maciça de vacinação no final de 1970, o percentual de crianças vacinadas contra a difteria, coqueluche, tétano, sarampo e passou de 5 por cento em 1977 para mais de 60 por cento em 1984. De 1973 a 1983, a proporção de crianças cuidados médicos recebimentos subiu de 51 por cento para quase 75 por cento, e os cuidados pré-natal de 53 por cento para quase 70 por cento. A oferta de enfermeiros em relação à população mais do que duplicou entre 1965 e 1981. Ao início de 1980, pesquisas indicaram que 60 a 70 por cento da população tinha acesso fácil aos cuidados de saúde.

Apesar dessas conquistas, o sistema de saúde foi assolada por uma série de problemas. Primeiro de tudo, a proporção do orçamento nacional destinado à saúde diminuiu como resultado da crise econômica da década de 1980. Além disso, as agências de saúde internacionais observou uma falta de coordenação entre os organismos e institutos cujo trabalho saúde afetada. Mecanismos para a coleta de informações sobre a prestação de serviços de saúde foram insuficientes, mesmo a comunicação de eventos vitais e doenças infecciosas era limitado. Serviços de saúde do governo também não tinha muitos suprimentos necessários. Finalmente, a grande concentração de médicos e outros profissionais da saúde em áreas urbanas resultou em uma escassez de pessoal para os residentes rurais.

Em resposta a estes problemas, o governo elaborou um programa de base alargada para aumentar a organização comunitária de saúde e participação da comunidade aumento. Os objetivos do programa incluía a atualização da formação de parteiras, expandindo a educação em saúde, treinando profissionais de saúde tradicionais e outros voluntários, aumentando o número de centros de saúde nas áreas rurais, e integrar os serviços de saúde com organizações comunitárias existentes. Outras prioridades incluiu redução da morbidade e mortalidade entre as mães e as crianças, controlar as doenças infecciosas e doenças que poderiam ser verificados através da vacinação, e melhorar a nutrição infantil.

O Obras Sanitárias Corporation (Corporação de Obras Sanitárias-Corposana) forneceu água potável e serviços de saneamento básico para as cidades de mais de 4.000 habitantes. O Serviço Nacional de Saneamento Ambiental (Servicio Nacional de Sanitaria Ambiental-Senasa) desde que os mesmos serviços para as comunidades menores e também tratou de questões relacionadas com a saúde ambiental nacional. Em meados dos anos 1980, no entanto, apenas 25 por cento da população tinha acesso fácil à água potável. Assim como outros serviços relacionados à saúde, água potável era muito mais disponível em áreas urbanas.

Cerca de metade da população urbana tinha água potável, enquanto que apenas 10 por cento da população rural fez. Aproximadamente metade da população tinha acesso aos serviços de saneamento básico.

As condições sanitárias não eram adequadas para garantir o armazenamento de alimentos e processamento adequado. As principais fontes de contaminação foram leite não pasteurizado e produtos de carne processada em matadouros frigoríficos mal.

Habitação era rudimentar em grande parte do país, alguns de 80 por cento dos lares paraguaios foram-proprietário construído. Inundações ao longo dos principais rios do país (Rio Paraguai, Rio Paraná e Rio Pilcomayo) e seus afluentes, em 1982 e 1983 destruiu habitação muito em torno Assunção e cidades outros rios. Muitos moradores continuaram a viver em cabanas decrépitas ano depois das inundações. Prestação de serviços em tais assentamentos era tipicamente inadequada. A presença de roedores e insetos representava um risco significativo saúde.

No final de 1980, a expectativa de vida ao nascer era de 69 anos para as mulheres e 65 para homens – um aumento de dois anos para cada sexo 1965-1986.

Mortalidade geral foi de 6,6 por 1.000 habitantes, em meados dos anos 1980. Especialistas projetaram a taxa de mortalidade para continuar o seu declínio para uma baixa de cerca de 5,2 por 1.000 habitantes na virada do século. Coração e doenças cerebrovasculares, diarréia, câncer e infecções respiratórias agudas foram as principais causas de mortalidade entre a população. As principais doenças infecciosas e parasitárias foram a malária, doença de Chagas, diarréia e infecções respiratórias agudas. Raiva era o mais prejudicial de doenças transmitidas por animais. No final de 1987 Paraguai reportaram um total de sete casos conhecidos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), que resultou em quatro mortes.

Embora Paraguai registrou quedas notáveis em sua taxa de mortalidade infantil (TMI) e taxa de mortalidade pós-neonatal no início de 1980, disparidades regionais significativas ocorreram. De 1981 a 1984, o IMR em Assunção diminuiu em mais de 25 por cento, em contraste, a diminuição foi inferior a 15 por cento em todo o país.

O quadro para a mortalidade pós-neonatal foi semelhante: a taxa na capital diminuiu em quase 30 por cento, enquanto a taxa para o resto do Paraguai caiu apenas cerca de 10 por cento.

Através de meados dos anos 1980, diarréia, pneumonia, desnutrição e manteve as principais ameaças para a saúde dos bebês e crianças. Entre as crianças a taxa de morte por desnutrição foi de 1,6 por 1.000, quase 10 por cento das mortes de infância foram causadas por deficiências nutricionais.

No final de 1980, o Paraguai teve um sistema de segurança social que tinha sido estabelecida e modificada por lei em 1943, 1950, 1965 e 1973. O sistema, administrado pelo Instituto de Seguros Sociais, oferecido pensões de velhice, invalidez, assentamentos de sobrevivência, prestações de doença e maternidade, acidentes de trabalho e benefícios para incapacidades temporárias ou permanentes para trabalhadores assalariados e aos trabalhadores independentes que elegeram cobertura voluntária . Empregados ferroviários, bancários e público tinham sistemas especiais. Tanto os empregadores e empregados contribuiu com um percentual dos salários para financiar o programa. Empregados em geral contribuíram 9,5 por cento do salário (exceto, por exemplo, os aposentados que contribuíram com apenas 5 por cento, e os professores e professores, que contribuíram com apenas 5,5 por cento), 16,5 por cento dos empregadores e do governo, de 1,5 por cento. O Instituto de Seguros Sociais operado suas próprias clínicas e hospitais para prestar cuidados médicos e materna.

A Economia

O Paraguai é um país de renda média que mudou rapidamente nos anos 1970 e 1980, como resultado do desenvolvimento hidrelétrico, a colonização agrícola, construção, e as exportações de culturas de rendimento. No entanto, o produto interno bruto do país (PIB) em 1986 foi de cerca de EUA $ 3,4 bilhões, ou cerca de EUA $ 1.000 por habitante, ocupando o Paraguai apenas à frente da Bolívia entre os países de língua espanhola da América do Sul. O Paraguai foi o mais economia agrícola da América do Sul, e que influenciou o desempenho do setor de praticamente todos os setores outro da economia.

Tradicionalmente isolada e despovoado, o Paraguai foi um dos últimos países da América Latina para aproveitar o rápido crescimento da região no período do pós-II Guerra. Paraguai entrou em uma fase de crescimento econômico sustentado no final de 1950. Sua economia cresceu ao ritmo mais rápido de todos os países da América Latina durante a maior parte da década de 1970 como o projeto paraguaio-brasileira Itaipu, a maior usina hidrelétrica do mundo, foi construído. Durante essa década, algodão e soja passou a dominar a agricultura, principalmente como resultado de preços de exportação elevados e colonização agrícola. Economia do Paraguai também foi caracterizado por um grande setor subterrâneo, em que o contrabando e contrabando se tornaram características normais na década de 1970.

O milagre econômico paraguaio da década de 1970 chegou a um impasse em 1982 por causa da conclusão da construção de Itaipu, os preços mais baixos das commodities para o algodão e soja, e recessão mundial. A economia se recuperou em 1984 e 1985, estagnou em 1986, e continuou a se expandir em 1987 e 1988. Apesar de seu rápido crescimento, a economia paraguaia se tornou cada vez mais dependente de soja e algodão para exportação e dinamismo econômico global. Estas duas culturas, no entanto, está sujeito a flutuações de preços externos e condições climáticas locais, os quais variavam consideravelmente.

Crescimento econômico no mundo pós-período da II Guerra ocorreu no contexto de estabilidade política caracteriza-se por um regime autoritário e da política de patronagem. Políticas econômicas do governo desviou pouco de 1954 a final de 1980, de forma consistente a favor de uma empresa privada de economia forte, com um grande papel para o investimento estrangeiro. Ao contrário a maioria das economias latino-americanas, nas tarifas de importação do Paraguai foram, em geral, baixos déficits fiscais gerenciáveis, e as taxas de câmbio não sobrevalorizada. Estas tendências vacilou na década de 1980 como o governo assumiu um papel mais ativo na indústria, os défices aumentaram, ea moeda nacional foi supervalorizado e desvalorizado várias vezes. Em todo o mundo pós-era da II Guerra, o Paraguai não teve imposto de renda pessoal, e as receitas do governo como percentual do PIB, estavam entre os mais baixos do mundo.

Apesar do crescimento econômico sustentado que marcou o período pós-guerra, a distribuição de benefícios econômicos foi muito desigual. Embora o PIB expandiu-se rapidamente nos anos 1970, a maioria dos economistas estima que a distribuição de renda piorou durante a década. Os gastos do governo com serviços sociais foi particularmente carente. Pobreza do Paraguai, foi principalmente um fenômeno rural, que cada vez mais envolvidos competição por terra na região leste, perto da fronteira com o Brasil, especialmente nos departamentos (divisões administrativas) de Alto Paraná, Canendiyú, e Caaguazú. No entanto, a posse da terra não era geralmente o problema social grave foi em muitos países em desenvolvimento.

Embora o Paraguai enfrentou obstáculos significativos para o desenvolvimento econômico futuro, exibido extraordinário potencial. Paraguai continha pouco de óleo e não de metais preciosos ou de costas para o mar, mas o país era auto-suficiente em muitas áreas e era dotada de terras férteis, florestas densas, rios e rápidos. O processo de abertura da fronteira oriental à atividade econômica e à expansão agrícola continuada era esperado para efetuar mudanças rápidas em vez isolada Paraguai. Da mesma forma, o desenvolvimento de uma série de usinas hidrelétricas ao longo do rio Paraná Paraguai ligados aos seus vizinhos e desde que o acesso aos recursos energéticos acarinhados e receitas de exportação extremamente necessários. Por fim, a construção de estradas unida diferentes departamentos do Paraguai e, desde que o país o seu primeiro acesso ao Oceano Atlântico através do Brasil. Esses processos de desenvolvimento de infra-estrutura, a expansão hidrelétrica, a colonização agrícola, e uma explosão de culturas de rendimento permitido Paraguai por final de 1980 para começar a explorar o seu potencial.

CRESCIMENTO E ESTRUTURA DA ECONOMIA

Até que o espanhol estabelecido Assunção em 1537, a atividade econômica no Paraguai se limitava à agricultura de subsistência dos índios guarani. O espanhol, no entanto, encontrou pouco de interesse econômico na sua colônia, que não tinha metais preciosos e não costas marítimas. O típico sistema espanhol feudal econômica não dominam colonial Paraguai, embora a encomienda. Sistema foi estabelecido. As relações econômicas foram distinguidos pelos reducciones (reduções ou municípios) que foram estabelecidas pelos missionários jesuítas do início do século XVII até a década de 1760. A incorporação dos índios à essas comunidades jesuítas agrícolas lançou as bases para uma economia baseada na agricultura, que sobreviveu no final do século XX.

Três anos depois do Paraguai derrubou Espanhol autoridade e conquistou a sua independência, a economia do país foi controlada pelas políticas autárquicas de José Gaspar Rodríguez de Francia (1814-1840), que fechou as fronteiras da nação jovem a praticamente todo o comércio internacional. Litoral, isolado, e despovoado, Paraguai estruturou a sua economia em torno de um setor administrada centralmente agrícola, pecuária extensiva, e construção naval ineficiente e indústrias têxteis. Após a morte de Francia, políticas governamentais focados na expansão do comércio internacional e estimular o desenvolvimento econômico. O governo construiu várias estradas e autorizou a construção de uma ferrovia britânica.

A Guerra da Tríplice Aliança (1865-1870) mudou fundamentalmente a economia paraguaia. Recursos econômicos foram empregados em e destruído pelo esforço de guerra. Paraguai foi ocupada por seus inimigos, em 1870, o campo estava em ruína virtual, a força de trabalho foi dizimada, os camponeses foram empurrados para os arredores de Assunção do leste e do sul, e para a modernização de três décadas anteriores foi desfeita. Sonolento, auto-suficiente Paraguai, cujos avanços na agricultura e na qualidade de vida tinha sido a inveja de muitos no Cone Sul, tornou-se a nação mais atrasada nesse sub-região.

Para pagar sua dívida de guerra substancial, Paraguai vendeu grandes extensões de terra a estrangeiros, principalmente argentinos. Estes vendas de terras de grandes estabelecida na base do sistema de posse de terra atual, que é caracterizada por uma distribuição assimétrica de terra. Ao contrário da maioria de seus vizinhos, no entanto, a economia do Paraguai não foi controlado por um tradicional, desembarcou elite, mas por empresas estrangeiras. Muitos paraguaios cresceu culturas e trabalhou como trabalhadores assalariados em latifúndios (grandes propriedades) normalmente propriedade de estrangeiros.

Final de 1800 e início de 1900 viu uma lenta reconstrução de portos, estradas, ferrovia, fazendas, estoque de gado, e da força de trabalho. O país foi lentamente sendo repovoada por ex-soldados brasileiros que lutaram na Guerra da Tríplice Aliança, e do governo do Paraguai incentivou a imigração européia. Embora em número reduzido, os investidores britânicos, alemão, italiano e espanhol e agricultores ajudou a modernizar o país. Empresas argentinas, brasileiras e britânicas no final de 1800 comprou algumas das melhores terras do Paraguai e iniciou a produção em grande escala de bens agrícolas para exportação. Uma empresa argentina, cujo proprietário tinha comprado 15 por cento da região do Chaco imensa, processadas grandes quantidades de taninos, que foram extraídos da casca da onipresente do Chaco do quebracho (quebra-machado) de madeira. Grandes quantidades do extrato foram usados pela indústria da região próspera esconder. Outro foco de grande escala agro-processamento foi a erva-mate mato, cujas folhas produzido o chá potente que é a bebida nacional. Cultivo de tabaco também floresceu. Começando em 1904, o investimento estrangeiro aumentou como uma sucessão de Liberal Party (Partido Liberal) administrações no Paraguai manteve uma política de laissez-faire convicto.

O período de recuperação econômica estável chegou a um fim abrupto em 1932 como o país entrou outra guerra devastadora. Desta vez, o Paraguai lutou Bolívia pela posse do Chaco e rumores de depósitos de petróleo. A guerra terminou em 1935, depois de grandes perdas humanas em ambos os lados, e veteranos de guerra levou o impulso para a reforma social geral. Durante os anos 1930 e 1940, o estado aprovou leis trabalhistas, implementada a reforma agrária, e assumiu um papel importante na modernização, influenciado em parte pela liderança de Juan Domingo Perón na Argentina e Getúlio Dornelles Vargas no Brasil. A Constituição de 1940, por exemplo, rejeitou a abordagem laissez-faire dos anteriores governos liberais. Políticas reformistas, no entanto, não desfrutar de um consenso, e em 1947 o país tinha entrado em uma guerra civil, que por sua vez iniciou um período de caos econômico que durou até meados da década de 1950. Durante este período, o Paraguai viveu a pior inflação em toda a América Latina, com uma média de mais de 100 por cento ao ano na década de 1950.

Depois de séculos de isolamento, duas devastadoras guerras regionais, e uma guerra civil, em 1954, o Paraguai entrou em um período de estabilidade política e econômica prolongada sob o regime autoritário de Alfredo Stroessner Mattiauda. Políticas econômicas Stroessner deu um meio-termo entre a reforma social, desenvolvimentismo e laissez-faire, tudo no contexto da política de patronagem. Em relação a governos anteriores, Stroessner teve um papel bastante ativo na economia, mas reservados atividades produtivas para os setores locais e estrangeiros privados. Principal tarefa do novo governo econômico era prender instabilidade do país preço galopante e em espiral. Em 1955 Stroessner disparou o ministro das Finanças, que não estava disposto a implementar as reformas, e em 1956 aceitou o Fundo Monetário Internacional (FMI), plano de estabilização, que aboliu direitos de exportação, reduziu as tarifas de importação, crédito restrito, desvalorizou a moeda, e implementou medidas de austeridade rígidas . Embora o sacrifício foi alto, o plano ajudou a trazer estabilidade econômica para o Paraguai. Os sindicatos retaliou com um grande ataque em 1958, mas o novo governo, agora firmemente estabelecida, reprimiu a revolta e forçou os líderes sindicais muitos o exílio, a maioria deles permaneceu lá no final de 1980.

Na década de 1960, a economia estava em um caminho de modesta mas constante crescimento econômico. Crescimento real do PIB na década de 1960 em média 4,2 por cento ao ano, abaixo da média latino-americana de 5,7 por cento, mas bem à frente da economia caótica das duas décadas anteriores. Como parte da Aliança Estados Unidos, patrocinado para o Progresso, o governo foi encorajado a expandir seu aparato de planejamento para o desenvolvimento econômico. Com o apoio da Organização dos Estados Americanos (OEA), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), em 1962, o Paraguai criou a Secretaria Técnica de Planejamento (Secretaría Técnica de Planificación – STP), o braço importante de planejamento econômico do governo. Em 1965, o país teve seu primeiro Plano Nacional Econômica, um plano de dois anos para 1965-1966. Isto foi seguido por um outro plano de dois anos (1967-1968) e, em seguida, uma série de planos de cinco anos. Planos de cinco anos – apenas declarações políticas gerais – não foram cumpridas ou tipicamente alcançado e desempenhou um papel mínimo no crescimento econômico do Paraguai e desenvolvimento. Em comparação com a maioria dos países latino-americanos, o Paraguai teve um pequeno setor público. Livre iniciativa dominaram a economia, promoção de exportações foi favorecido sobre a substituição de importações, a agricultura continuou a dominar a indústria ea economia manteve-se geralmente abertos ao comércio internacional e mecanismos de mercado.

Em um sentido econômico, a década de 1970 constituiu década Paraguai milagre. O PIB real cresceu mais de 8 por cento ao ano e ultrapassou os 10 por cento de 1976-1981 – uma taxa de crescimento mais rápido do que em qualquer outra economia na América Latina. Quatro desenvolvimentos coincidentes representou um crescimento rápido do Paraguai em 1970. O primeiro foi a conclusão da estrada de Assunção para Puerto Presidente Stroessner e aos portos marítimos brasileiros sobre o Atlântico, acabar com a dependência tradicional de acesso através da Argentina e abrir o leste para muitos pela primeira vez. O segundo foi a assinatura do Tratado de Itaipu com o Brasil em 1973. Além dos benefícios bvios econômicas de um projeto tão grande, Itaipu ajudou a criar um novo clima de otimismo no Paraguai sobre o que um país pequeno e isolado poderia atingir. O terceiro evento foi a colonização da terra, que resultou da disponibilidade de terras, a existência de oportunidades econômicas, o preço aumentou de culturas, ea acessibilidade recém-adquirida da região de fronteira oriental. Finalmente, o preço exorbitante de soja e algodão levou os agricultores a quadruplicar o número de hectares plantados com essas duas culturas. Como a década de 1970 avançava, soja e algodão passou a dominar o emprego do país, a produção e as exportações.

Estes desenvolvimentos responsabilidade compartilhada para estabelecer prósperas relações econômicas entre o Paraguai ea sexta maior economia do mundo, o Brasil. Contrabando de comércio se tornou a força econômica dominante na fronteira entre os dois países, com Puerto Presidente Stroessner servindo como o centro de atividades de contrabando desse tipo. Oblservers sustentou que o contrabando foi aceito por muitos funcionários do governo paraguaio, alguns dos quais se dizia, se beneficiou consideravelmente. Muitas prateleiras moradores urbanos foram abastecido com artigos de luxo contrabandeados.

A ênfase do governo paraguaio sobre a atividade industrial aumentou sensivelmente na década de 1970. Um dos componentes mais importantes de um novo impulso industrial foi a Lei 550, também conhecida como Lei 550/75 ou a Lei de Promoção de Investimento para o Desenvolvimento Econômico e Social. Lei 550 abriu as portas ainda mais para os investidores estrangeiros do Paraguai, proporcionando renda fiscais-breaks, importações duty-free de capital, e incentivos adicionais para as empresas que investiram em áreas prioritárias, especialmente a do Chaco. Lei 550 foi bem sucedida. Os investimentos de empresas nos Estados Unidos, Europa e Japão composto, de acordo com algumas estimativas, cerca de um quarto de novos investimentos. Políticas industriais também incentivou o planejamento de mais empresas estatais, incluindo os envolvidos na produção de cimento, etanol e aço.

Grande parte da população rural do Paraguai, no entanto, perdeu a desenvolvimento econômico. Estradas continua insuficiente, impedindo os camponeses de trazer produtos aos mercados. Serviços sociais, tais como escolas e clínicas, foram severamente falta. Poucas pessoas na zona rural tinha acesso a água potável, eletricidade, o crédito bancário, ou transporte público. Como em outras economias que sofreram um rápido crescimento, distribuição de renda se acreditava ter piorado no Paraguai durante a década de 1970, tanto em termos relativos e absolutos. De longe, o maior problema que a população rural enfrentava, no entanto, foi a concorrência pela terra. Empresas transnacionais do agronegócio, colonos brasileiros, e ondas de colonos paraguaios rapidamente aumentou a competição por terra na região de fronteira oriental. Os camponeses que não tinham títulos apropriados para as terras que ocupavam foram empurrados para áreas mais marginais, como resultado, um número crescente de conflitos rurais ocorridos, inclusive alguns com o governo.

No início da década de 1980, a conclusão das partes mais importantes do projeto de Itaipu e da queda nos preços das commodities terminou rápido crescimento econômico do Paraguai. O PIB real diminuiu 2 por cento em 1982 e de 3 por cento em 1983. Desempenho econômico do Paraguai também foi afastada pela recessão mundial, as condições climáticas ruins, e crescente instabilidade política e econômica no Brasil e Argentina. A inflação eo desemprego aumentou. As condições meteorológicas melhoraram em 1984, ea economia teve uma modesta recuperação, com crescimento de 3 por cento em 1984 e de 4 por cento em 1985. Mas, em 1986, uma das piores secas do século estagnou a economia, permitindo nenhum crescimento real. A economia se recuperou, mais uma vez, em 1987 e 1988, crescendo entre 3 e 4 por cento anualmente. Apesar da expansão geral da economia a partir de 1983, no entanto, a inflação ameaçava seus ganhos modestos, como fez graves déficits fiscais e de balanço de pagamentos e da dívida crescente.

POLÍTICA ECONÔMICA

Política Fiscal

Na década de 1970, o Governo prosseguiu cautelosas políticas fiscais e alcançado grandes superávits nas contas nacionais, principalmente como resultado do crescimento vibrante na segunda metade da década. Ao início de 1980, havia crescente demanda por aumento de gastos do governo para programas sociais. Em 1983, o primeiro ano fiscal de gastos do governo aumentou e o primeiro ano completo de uma recessão, o governo entrou em uma crise fiscal significativo como o défice orçamental atingiu cerca de 5 por cento do PIB (o déficit havia sido de apenas 1 por cento do PIB em 1980). Em 1984, o governo impôs medidas austeras para sanar as contas nacionais. Os cortes nos gastos correntes reduzidos já parcos programas sociais e econômicos. Além disso, de 1983 a 1986, os salários reais dos funcionários públicos foram autorizados a cair 37 por cento. As despesas de capital foram cortados mais a sério. As despesas de capital como uma percentagem da despesa total caiu de 31 por cento em 1984 para 10 por cento até 1986. As medidas de austeridade foram bem sucedidos em termos econômicos, e em 1986 os déficits orçamentários eram menos de 1 por cento do PIB. Em 1986, o governo anunciou um plano de ajustamento highprofile, que continuou as políticas anteriores de cortes de despesas, mas também propôs mudanças mais estruturais nas políticas fiscal e monetária. A mais proeminente delas era uma proposta de imposto de renda do país primeira pessoal. Muitos observadores caracteriza o plano como principalmente retórica, porém, alegando falta do governo de vontade política para implementar muitas das suas propostas.

Apesar de a capacidade do governo para controlar a questões orçamentais, a política fiscal enfrentou dois problemas novos e em crescimento em 1980. O primeiro foi o fraco desempenho financeiro de empresas estatais. O déficit do setor público em geral, que chegou a 7 por cento do PIB, em 1986, havia aumentado em parte por causa dos altos custos operacionais de empresas estatais (empresas estatais), que responderam por 44 por cento do défice global em 1986. Em vez de continuamente aumentar o preço dos serviços públicos e os serviços de empresas estatais, o governo aceitou a perda, para evitar as pressões inflacionárias de aumentar os custos para os consumidores. Esta política, no entanto, foi vista pelos críticos como apenas um paliativo medida, falta de soluções estruturais mais dolorosas, como analisar a viabilidade financeira de certas empresas estatais. O problema crescente segunda fiscal na década de 1980 diretamente envolvidos sistema do país cambial complexo. Criado em julho de 1982, o sistema de várias camadas permitiu uma taxa de câmbio preferencial para as importações de determinados empresas estatais. Foi o Banco Central, no entanto, que perdeu as perdas envolvidas nestas operações de câmbio, que foram gravadas como parte do déficit do setor público em geral. Em 1986, as perdas do Banco Central deste tipo respondeu por quase metade de todo o déficit do setor público. Novamente para evitar a inflação, o governo optou por manter o sistema de várias camadas, pelo menos no curto prazo.

Política monetária

Em 1943, o guarani substituiu o peso de ouro (que tinha sido atrelado ao peso argentino) como a moeda nacional, que estabelece as bases para o sistema contemporânea do país monetária. Guaranis são emitidas exclusivamente pelo Banco Central (Banco Central) em notas de 1, 10, 100, 500, 1.000, 5.000 e 10.000 e as moedas de 1, 5, 10 e 50 guaraníes. Um guarani vale 100 céntimos.

Mudanças nas leis bancárias na década de 1940 preparou o terreno para a criação do Banco Central do município novo, que foi criada em 1952, substituindo o Banco do Paraguai e do Banco Mundial no início da República. Como o centro do sistema financeiro, o Banco Central foi acusado de crédito regular, promover a atividade econômica, o controle da inflação, e emissão de moeda. Como resultado do crescimento do sistema financeiro, uma nova lei bancária geral foi introduzido em 1973, que autoriza uma maior regulamentação do Banco Central dos bancos comerciais, os bancos de hipotecas, bancos de investimento, poupança e empréstimos, sociedades financeiras e instituições de financiamento do desenvolvimento, entre outros . Em 1979, o Banco Central também começou a regular os mercados de capitais das nações em crescimento.

O Banco Central também controlava a política monetária. Um dos objetivos principais da política monetária na década de 1980 foi a estabilidade de preços. Depois de experimentar instabilidade de preços extremo – uma ameaça familiar para as economias do Cone Sul – em 1940 e 1950, o Paraguai entrou em duas décadas de estabilidade de preços, a expansão do crédito, o crescimento econômico, e uma taxa de câmbio estável. A inflação foi de apenas 38 por cento em 1960, uma reviravolta dramática a partir da figura 1,387 por cento registrado na década anterior. Embora a taxa subiu para 240 por cento em 1970, manteve-se muito abaixo do nível do pós-guerra. O ritmo de inflação acelerou na década de 1980, no entanto, após a crise econômica em 1982. A inflação, medida pelo preço do Paraguai consumidor índice, atingiu uma taxa anual de 27 por cento em 1986 e subiu para mais de 30 por cento em 1987. As autoridades do governo lutou com a forma de controlar a inflação sem a implementação de políticas que poderia desencadear inflação ainda maior e descontentamento popular. Embora influenciado por muitos fatores, a inflação em 1980 foi agravada por déficits fiscais, cambiais perdas do Banco Central, o sistema de taxas de câmbio em geral, termos de declínio do país do comércio, ea inflação dos parceiros comerciais vizinhos, Brasil e Argentina.

O Banco Central regulamentou a concessão de crédito, a oferta de crédito e taxa de juros do país em uma tentativa de promover o crescimento econômico e conter a inflação. O Banco Central realizou um considerável controle sobre o sistema bancário nacional, mas muitas regulamentações foram livremente aplicadas.

A política cambial

De 1960 a 1982, o Paraguai gozava estabilidade cambial extraordinário como o Guaraní permaneceu atrelado ao dólar dos Estados Unidos no G126 = EUA $ 1. Após o caos virtuais financeira de 1947-1954, esta estabilidade foi especialmente bem-vindos no Paraguai. Embora a taxa de câmbio do país estava sobrevalorizado em 1970, não foi até a recessão de 1982 que o governo desvalorizou o guarani.

A política cambial em 1980 passou a ser caracterizado por inúmeras desvalorizações e mudanças quase anuais no número de taxas de câmbio utilizadas. No início de 1988 as taxas de câmbio eram cinco em uso, tornando a política cambial muito complicado. A primeira taxa de G240 = EUA $ 1 foi utilizado para as importações de determinados empresas estatais e de pagamentos de serviço da dívida externa. A segunda taxa de G320 = EUA $ 1 foi aplicado às importações de petróleo e derivados de petróleo. A terceira taxa de G400 = EUA $ 1 foi reservada para os desembolsos de empréstimos para o setor público. A taxa de quarto de g550 = EUA $ 1 foi utilizado para a maioria dos insumos agrícolas e as exportações. A taxa de quinta, a única não definida pelo Banco Central, foi uma taxa Freemarket definido pelos bancos comerciais. A taxa de mercado livre, que foi aplicada para a maioria das importações não petrolífero do setor privado, superou G900 = EUA $ 1 por 1988. Ajustamentos cambiais eram esperados para continuar no final de 1980.

Uma das características mais distintivas e complexo da política da nação taxa de câmbio era um sistema de oficiais preços mínimos de exportação para commodities agrícolas selecionados. O sistema, chamado Aforo, era essencialmente uma forma de garantir ganhos cambiais do Banco Central. Valores Aforo, avaliados pelo governo imediatamente antes de uma colheita ou abate, designou os exportadores preços mínimos devem receber pelos bens e determinou qual a percentagem de divisas de resultados deve ser entregue ao Banco Central. A diferença entre o preço de Aforo eo preço real foi negociado no mercado livre-troca. Em 1987, a taxa de exportação oficial para Aforos foi g550 = EUA $ 1, enquanto que a taxa de mercado livre foi para cima de G900 = EUA $ 1.

Aforos menores geralmente feitos exportadores paraguaios mais competitivo, mas menos receita garantida para o Banco Central. Aforos foram uma das várias políticas governamentais que estimularam comércio de contrabando.

Como a manipulação de Aforos demonstrou, a política cambial foi uma ferramenta importante de política econômica do governo paraguaio e diretamente afetado a maioria dos setores da economia. Embora o governo aparentemente destinados a reduzir as diferenças entre os vários níveis da taxa de câmbio, ele estava relutante em reunificar as taxas de medo da inflação muito alta velocidade. Paradoxalmente, no entanto, o sistema de taxa de câmbio de várias camadas aumentaram as pressões inflacionárias em numerosas formas indiretas. Um de seus efeitos mais importantes foi a queda nas reservas do Banco Central associados com os subsídios cambiais para-estatais, uma política que criou um déficit setor público crescendo. Da mesma forma, as perdas do Banco Central promoveu uma política mais expansionista monetária, sobretudo através de taxas de redesconto. Uma taxa de câmbio sobrevalorizada também prejudicou o crescimento das exportações em geral, que por sua vez agrava a balança de pagamentos do Paraguai déficits e, potencialmente, a sua dívida externa.

TRABALHO

Força de trabalho do Paraguai superou 1,4 milhões em 1986, ou cerca de 37 por cento da população estimada do país. As estatísticas do governo registrou uma taxa de desemprego de 14 por cento em 1986, mas esse número caiu para 8 por cento em 1987. As estimativas de desemprego variou muito fora dos círculos do governo paraguaio. Por exemplo, a Comissão Econômica para a América Latina eo Caribe (CEPAL) estima desemprego tão alto quanto 18 por cento em 1986, com até 50 por cento o subemprego nas áreas urbanas. Os machos dominaram a força de trabalho oficial, respondendo por 79 por cento de trabalhadores registrados. As mulheres eram visivelmente uma percentagem muito maior da força de trabalho do que as estatísticas oficiais refletida. Mas, ao contrário da maioria dos países latino-americanos, a força de trabalho feminina do Paraguai não estava crescendo mais rápido do que a força de trabalho masculina, os homens eram esperados para continuar a constituir uma parte desproporcional da força de trabalho por algum tempo para vir.

As estatísticas sobre a distribuição do trabalho por setor econômico, em 1987, mostrou que 48 por cento dos trabalhadores na agricultura, 31 por cento de serviços, e 21 por cento na indústria. Os machos dominaram trabalho agrícola, enquanto as mulheres eram mais proeminente no setor de serviços. O país manteve o maior percentual de trabalho na agricultura em toda a América do Sul e um dos mais baixos percentuais de serviços no continente. No entanto, de acordo com dados do BID, uma grande parte da força de trabalho em Assunção foi no setor informal, geralmente em serviços. Na verdade, Assunção ficou em segundo lugar entre as cidades da América Latina no percentual da força de trabalho no setor informal.

Diferentemente da maioria dos países latino-americanos, a distribuição da força de trabalho do Paraguai mudou pouco em 35 anos. Em 1950, a agricultura composta de 55 por cento da força de trabalho, serviços de 25 por cento, e da indústria de 20 por cento. As maiores flutuações dentro dos setores econômicos durante a década de 1980 ocorreu na indústria da construção, que foi diretamente afetada pelo desenvolvimento hidrelétrico. Após o final da fase de construção de Itaipu no início de 1980, os observadores estimam que o número de trabalhadores da construção civil caiu de 100.000 para 25.000, mas espera-se que o início de construção no projeto Yacyretá hidrelétrica iria restaurar muitos desses empregos.

Leis trabalhistas integrais tinha sido aprovada desde 1961, mas não foram universalmente aplicada. Leis teoricamente regulado número máximo de horas a serem trabalhadas por semana de segurança do trabalho infantil, atividades sindicais, o trabalho feminino, licença-maternidade, férias e social, e estabeleceu um salário mínimo. Salários mínimos, em vigor desde 1974, foram fixadas pela Autoridade do Trabalho de acordo com a localização geográfica e tarefa executada. Salários mínimos em 1970 e 1980 não acompanhou a inflação e do salário mínimo real foi se desgastando. Os salários reais da força de trabalho em geral, no entanto, minou ainda mais rapidamente do que o salário mínimo no mesmo período. Os funcionários trabalharam normalmente 6h00 – 20:00 com uma quase universal do meio-dia siesta.

O trabalho organizado desde o melhor exemplo da aplicação solta das leis trabalhistas. Embora as leis do país de trabalho permitida a livre associação de sindicatos de trabalhadores, a maioria dos movimentos trabalhistas foram frustrados pelo governo desde 1958, ano de um grande ataque pela Confederação Paraguaia de Trabalhadores (Confederação Paraguaia de Trabalhadores – CPT). Houve um crescente movimento dos trabalhadores independentes desenvolvimento na década de 1980, que foi impulsionado principalmente pela insatisfação com o salário declínio real do trabalhador paraguaio. De trabalho, no entanto, sindicalizados permaneceu dominada pela CPT, que era pró-governo em geral, mais do que prolabor ea política do governo raramente desafiado.

AGRICULTURA

Ao longo da história do Paraguai, a agricultura tem sido o pilar da economia. Esta tendência continuou inabalável no final de 1980 como o setor agrícola em geral representaram 48 por cento do emprego do país, 23 por cento do PIB, e 98 por cento das receitas de exportação. O setor compreende um alimento forte e base de culturas de rendimento, um subsetor gado grande, e uma indústria madeireira vibrante.

Crescimento na agricultura foi muito rápido a partir da década de 1970 a início de 1980, um período em que os preços do algodão e da soja subiram e lavouras sob cultivo expandiu como resultado de colonização agrícola. Crescimento na agricultura diminuiu de uma média de 7,5 por cento de crescimento anual em 1970 para cerca de 3,5 por cento no meio-de final dos anos 1980. A produção agrícola foi rotineiramente afetada por condições climáticas. Inundações em 1982 e 1983 e secas severas em 1986 machucar não apenas a agricultura, mas, por causa do papel fundamental do setor, praticamente todos os setores da economia outro também.

No total, no entanto, os avanços experimentados pelo setor durante os anos 1970 e 1980, não chegou a muitos dos pequenos agricultores, que continuaram a utilizar métodos agrícolas tradicionais e viveu em um nível de subsistência. Apesar da abundância de terras, a distribuição de terras no país permaneceu altamente enviesada, favorecendo grandes fazendas. Epitomizing atividade econômica do país, em geral, o setor agrícola foi consolidando sua rápida expansão nas duas décadas anteriores e apenas começando a explorar o seu potencial no final de 1980.

Posse da Terra

A história da posse de terra no Paraguai é diferente do que na maioria dos países latino-americanos. Apesar de ter havido um sistema de concessão de terras a conquistadores, o Paraguai foi distinguido por reducciones jesuítas que dominaram a vida rural há mais de um século. Após a expulsão dos jesuítas em 1767 e mais tarde, o espanhol, o estado passou a ser proprietário de 60 por cento das terras do país em meados de 1800. Grandes extensões de terra foram vendidos, principalmente para os argentinos a pagar a dívida do país guerra desde a Guerra da Tríplice Aliança. Este foi o início da concentração de terras no Paraguai e não nas mãos do espanhol ou de uma elite local, mas sim de investidores estrangeiros. Política de terras permaneceu controversa até os anos 1930, quando houve um consenso mais amplo para a titulação de terras para os usuários da terra e de mediação entre latifúndio e minifúndio (pequena propriedade). Depois de 1954 as empresas transnacionais, principalmente brasileiros e americanos, desempenhou um papel crescente na economia, muitas vezes comprando enormes extensões de terra dedicada à criação de gado, algodão, soja e madeira.

Os dados mais recentes sobre a posse da terra era o censo agropecuário de 1981, que se seguiu anteriores grandes censos agropecuários de 1956 e 1961. A mudança mais notável 1956-1981 era o tipo de propriedade das fazendas. No censo de 1956, 49 por cento de todos os agricultores se agachou na sua terra em comparação com apenas 30 por cento no censo de 1981. Estes dados sugerem um interesse crescente por parte dos pequenos agricultores na obtenção de título de suas terras, em face das pressões de terras de cultivo. O censo de 1981 também indicou que 58 por cento de todas as fazendas eram de propriedade absoluta e 15 por cento eram fazendas meeiros, o censo de 1956 mostrou que 39 por cento das fazendas pertenciam a agricultores e 12 por cento foram trabalhadas por meeiros.

Outro elemento marcante do censo agrícola 1981 foi a grande disparidade entre pequenas propriedades e grande porte. Segundo o censo, 1 por cento da nação é mais do que 273 mil fazendas cobertos 79 por cento das terras agrícolas do país em uso. Estes grandes fazendas tinha uma posse de terra média de quase 7.300 hectares. Muitas das maiores participações foram fazendas de gado na região do Chaco. Em contraste, as menores propriedades, que constituem 35 porcento de todas as explorações, coberto apenas um por cento da terra, fazendo com que o tamanho médio de 1,7 um minifúndio hectares, ou menos do que o necessário para a subsistência de uma família. Ainda assim, os números do censo 1981 foram um pouco mais animador do que no censo de 1956, que mostrou que 1 por cento das fazendas coberto 87 por cento da terra, e 46 por cento das fazendas coberto apenas 1 por cento das terras agrícolas. Outra tendência encorajadora que o censo foi quantificada a redução do número de fazendas com menos de 5 hectares e o crescimento das pequenas e médias explorações agrícolas (5-99,9 hectares).

Apesar desta evolução positiva, o censo de 1981 apontou para um problema crescente de sem-terra. Censo indicou que cerca de 14 por cento de todos os camponeses eram sem-terra. Sem terra historicamente havia sido mitigado pela natureza pouco desenvolvida da região de fronteira oriental. Porque os proprietários de fazendas na região usada apenas uma parte das suas explorações, os camponeses podiam agachar sobre as propriedades sem retribuição.

Pressões de terra também foram aliviados com as vastas extensões de terras sem título, no leste. A partir dos anos 1960, no entanto, a concorrência pela terra na área aumentou dramaticamente. Muitos proprietários que venderam suas terras para o agronegócio, os novos proprietários, que foram cometidos para um uso eficiente e extensa das suas explorações, às vezes chamado ao governo para retirar posseiros das terras.

Posseiros também entrou em competição com colonos paraguaios e imigrantes brasileiros. Milhares de colonos foram reassentados na região leste no âmbito do programa do governo de reforma agrária. A imigração brasileira ocorreu como resultado de um aumento dramático dos preços da terra na década de 1970 no vizinho estado do Paraná. Muitos agricultores venderam suas propriedades e cruzou para o Paraguai, onde a terra era muito mais barato. Ao final de 1980, pelo menos metade da população, nos departamentos de Alto Paraná e Canendiyú era brasileiro.

Reforma Agrária e Política Fundiária

Depois de décadas de controvérsia pública sobre a política de terras do governo, duas importantes leis agrárias foram promulgadas em 1963 política de terras que guiou através final de 1980. O Estatuto Agrário, como as leis foram chamados, limitado o tamanho máximo de um único fundiária de 10 mil hectares no leste do Paraguai e 20.000 hectares no Chaco, com propriedades rurais superiores a esse assunto, o tamanho de impostos ou de compra possível. Essa lei, no entanto, como muitas das leis envolvidas na política econômica, foi aplicada apenas vagamente ou não em todos. A componente mais fundamental do Estatuto Agrário foi a criação do Instituto do Bem-Estar Rural (Instituto de Bienestar Rural – IBR). O IBR, que suplantou o Instituto de Reforma Agrária, tornou-se a agência do governo central encarregado de planejar programas de colonização, títulos de questão da terra aos agricultores, e fornecer novas colônias com serviços de apoio, tais como crédito, mercados, estradas, assistência técnica e outros serviços sociais como disponível. De 1963 a final de 1980, o IBR intitulado milhões de hectares de terras e criou centenas de colônias, afetando diretamente as circunstâncias de cerca de um quarto da população. No final de 1980, o IBR permaneceu a agência governamental chave, junto com o Ministério da Agricultura e Pecuária, em servir a terra precisa de pequenos agricultores.

Embora o IBR desempenhou um papel importante em estimular o célebre “Marcha para o Leste”, o êxodo de zona central do Paraguai para a região de fronteira oriental, que começou na década de 1960 foi um processo espontâneo. A tarefa do IBR era tão grande e seus recursos tão limitados que muitos dos agricultores do país ultrapassou o instituto, a fim de participar do roubo de terras a leste. Milhares de paraguaios tomou para si a caminhada para o leste para a terra abundante e fértil, mas florestada de Alto Paraná, Itapúa, e de outros departamentos do leste. Muitos dos colonos eram pioneiros no sentido mais verdadeiro, limpar áreas densamente florestadas para a agricultura na maior parte por machado. Poucos agricultores tiveram acesso ao crédito institucional, e estes recém-colonizado áreas geralmente não tinham escolas, estradas, e outras amenidades.

Uso da Terra

Paraguai dispõe de um total de 40,6 milhões de hectares de terra. Mas com base em levantamentos de solos, os analistas estimam que apenas um quinto da área é adequada para a produção agrícola normal. De acordo com o censo agropecuário de 1981, 7 por cento da terra foi dedicada à produção vegetal, 20 por cento para a silvicultura, 26 por cento para o gado, e 47 por cento para outros fins. Estes números indicam o grande potencial agrícola que permaneceu no Paraguai no final de 1980. Uma das tendências mais importantes na agricultura paraguaia foi o aumento da percentagem de terra sob cultivo, que havia sido de apenas 2 por cento em 1956. Atividade pecuária oscilou muito durante os anos 1970 e 1980, mas em geral aumentou, elevando-se acima do uso da terra 22 por cento relataram em 1956. A melhor utilização dos recursos agrícolas resultou de maior colonização, movimentos de preços favoráveis para as culturas de rendimento, mecanização ainda, e melhorias infra-estruturais que ligam produzir com os mercados.

Para fins agrícolas, o país pode ser dividido em três regiões: a do Chaco, região central, e na região leste. O Chaco semi-árido continha terra de pastagem extensiva que apoiou 40 por cento de gado do país. Embora a região do Chaco coberto 60 por cento da massa terrestre do país, continha apenas 3 por cento da população e representam menos de 2 por cento da produção agrícola. Com exceção das colônias menonitas no Chaco central, havia uma atividade safrinha. Um local mais adequado para as culturas foi a região central nos arredores de Assunção, onde a produção agrícola tradicional tinha dominado desde os camponeses foram empurrados para a capital no final da Guerra da Tríplice Aliança. Mas as políticas governamentais desde os anos 1960 tinha favorecido quebrando minifúndios na região central e estabelecer grandes fazendas mais eficientes na região fértil fronteira oriental, que é dotado de ricos, solos variados, bem distribuídos chuvas anuais, e milhões de hectares de florestas de madeira . Juntas, essas regiões cobrir cerca de 16 milhões de hectares, 40 por cento das terras do país e cerca de 98 por cento das terras do país de culturas. Pesquisas agrícolas do leste, o novo foco da atividade agrícola, determinaram que 30 por cento da região é apropriada para a agricultura intensiva, 40 por cento para o gado, 20 por cento para a agricultura ou uso moderado de gado, e 10 por cento para a silvicultura.

Terras do país usam mudou rapidamente nos anos 1970 e 1980 como o investimento estrangeiro, os colonos paraguaios e brasileiros, a construção de Itaipu, os preços das commodities favoráveis e nova infra-estrutura contribuíram para a penetração da região densa oriental. Aumento dos preços da soja e do algodão começam no início de 1970 mudou a paisagem paraguaia mais drasticamente do que qualquer outro fator. Ao final de 1980, o algodão e soja responderam por mais de 1,1 milhões de hectares, ou mais de 40 por cento de toda a terra em plantações e contribuíram com mais de 60 por cento das exportações. Embora as políticas governamentais favoreceu as culturas de exportação, a rápida expansão das culturas de rendimento foi em grande parte uma resposta direta que a economia do Paraguai livre mercado feita para o aumento da demanda internacional por esses produtos.

Culturas

Culturas de exportação

A soja havia substituído o algodão como cultura mais importante do país na década de 1980. Uma cultura relativamente nova para o Paraguai, a soja não foram produzidos em qualquer quantidade até 1967, quando foram apresentados como a rotação de culturas de verão em um plano nacional para a auto-suficiência em trigo. Depois de os preços da soja quase triplicou em 1973, no entanto, grande parte das terras previsto para o trigo foi semeada com soja em vez. Como a natureza lucrativa do cultivo de soja e processamento tornou-se evidente, vários grandes agroindústrias do Brasil, Estados Unidos, Itália e envolvido em grande escala de produção, comercial de soja e óleo de soja. É difícil exagerar a soja de crescimento drásticas apreciado no Paraguai. Em 1970, a soja cobriu apenas 54.600 hectares e teve uma produção anual de mais de 75.000 toneladas. Em 1987, a soja cobriu cerca de 718.800 hectares, mais do que qualquer outra cultura, com uma produção anual de 1 milhão de toneladas e receita de exportação de cerca de EUA $ 150 milhões. A safra de soja cresceu principalmente nos departamentos recém-colonizado de Itapúa, Alto Paraná, Canendiyú, e Amambay. Soja foram produzidos principalmente para o mercado mundial anf vendido tanto como um grão cru e processado como um óleo, o qual foi também consumida localmente. Os preços da soja subiram em geral a partir de 1970, mas experientes flutuações significativas no início e meados da década de 1980, antes de recuperar no final de 1980. A maior limitação ao crescimento da produção de soja, além de flutuações de preço, é a falta de armazenamento, instalações de secagem, e da capacidade de processamento local.

O algodão foi uma das mais antigas culturas do Paraguai, cultivada desde a época das missões jesuítas. O governo incentivou a produção de algodão após a colheita foi quase dizimado pela Guerra da Tríplice Aliança. Algodão foi especialmente adaptada ao clima e solo paraguaio e foi cultivada principalmente por pequenos agricultores na região central. Cultivo de algodão também apresentaram crescimento extremamente rápido na década de 1970 e 1980. Em 1970, apenas 46.900 hectares foram semeados com algodão, produzindo um volume de mais de 37.000 toneladas. Em 1985, no entanto, 385.900 hectares foram cobertas com algodão, produzindo quase 159 mil toneladas. Esses números caíram para 275.000 hectares e 84.000 toneladas durante a seca de 1986. De propriedade estrangeira, em grande escala de produção, comercial na região da fronteira oriental foi superando a produção região central no final de 1980.

Apesar dos avanços na produção de algodão, o cultivo de algodão na década de 1980 foi ainda caracterizado por baixos rendimentos e um baixo nível tecnológico. Ainda mais do que a soja, o algodão sofreu flutuações de preços de largura, e muitos pequenos agricultores que vieram a contar com as receitas de algodão na década de 1970 tornou-se vulnerável às flutuações dos preços externos na década seguinte. Alguns fibra de algodão foi usado internamente, mas cerca de 80 por cento da safra do país foi transformado em fibra de algodão em mais de 10 fábricas de processamento têxtil. As exportações de algodão em 1987 ganhou cerca de EUA $ 100 milhões, com a maior parte das exportações vai para o Uruguai, Grã-Bretanha, França, República Federal da Alemanha (Alemanha Ocidental), e Japão.

Outra cultura de exportação chave foi o tabaco. Usado internamente por séculos, cigarros e charutos também ganhou câmbio. Durante as partes do início dos anos 1900, o tabaco foi principal produto de exportação do Paraguai agrícola para a Europa Ocidental. A produção de tabaco diminuiu na década de 1970, com o advento de soja em massa e produção de algodão. Outra razão para o declínio da cultura do tabaco foi a incapacidade de as fábricas de cigarros nacionais para melhorar o controle de qualidade e competir com marcas contrabandeadas. Flutuações de preços de largura de tabaco também explicou produção cada vez menor. Apesar destas dificuldades, o tabaco fez uma ligeira recuperação em 1980. A área cultivada passou de 7.600 hectares em 1980 para mais de 8.000 hectares em 1987. Aumento da produção de 11500 a 12000 toneladas. Tabaco foi cultivado em todo o Paraguai, principalmente por pequenos agricultores.

Cigarros e charutos foram exportados para Argentina, França e Espanha. As exportações de tabaco foram avaliados em cerca de EUA $ 9 milhões em 1987.

Café foi outro produto de exportação, mas de importância muito menor. Cultivada desde os tempos dos jesuítas, o café foi cultivado nas regiões de fronteira central e oriental para os mercados locais e de exportação. Métodos mais modernos de produção de café derivadas das práticas de colonos alemães na região leste. A produção de café cresceu no final de 1970, mas diminuiu no início de 1980. No final de 1980, a produção de café subiu novamente, seguindo um padrão de produção flutuante com base em movimentos de preços. Em 1987, aproximadamente 9,2 milhões de hectares de café rendeu 18,4 milhões de toneladas de exportações, com um valor estimado de 44,7 milhões dólares EUA.

Cana permaneceu como uma cultura de rendimento importante para os pequenos agricultores no final de 1980. Ao contrário de muitos países no Hemisfério Ocidental, o Paraguai viu cana de açúcar como uma cultura do futuro, não por causa de seu uso para o açúcar refinado e melaço, mas como uma entrada para o etanol, uma alternativa de energia cada vez mais popular para o país. A cana foi plantada no Paraguai, já em 1549 com mudas de Peru e açúcar foram exportadas desde 1556. Após a devastação de duas grandes guerras do Paraguai, no entanto, a produção local não atender a demanda interna até meados de 1900, após o qual as exportações foram revividos. Desde então, a produção de açúcar tem oscilado com as mudanças de preços, mas em geral tem aumentado. Clima do Paraguai é apropriado para o cultivo da cana, mas os métodos tradicionais e ineficientes colheitas de pequena escala de produção limitada. Além de baixos rendimentos, a indústria sofreu com instalações de moagem desatualizados e custos de produção elevados. A produção de açúcar, no entanto, era esperado para ser modernizado e cada vez mais comercializada como um resultado de sua alta prioridade do governo como uma entrada para uma fonte de energia alternativa. Alguns 65.000 hectares de cana produzidos 3,2 milhões de toneladas de açúcar em 1987, incluindo 7.500 toneladas de exportações de açúcar no valor de EUA $ 2,3 milhões. Estes números foram altos para a década.

Muitas culturas foram cultivadas parcial ou totalmente pelo seu valor como exportados óleos processados. Oleaginosas representou um dos maiores do Paraguai agro-indústrias. Um dos maiores da América Latina exportadores de oleaginosas, Paraguai processados de soja, caroço de algodão, amendoim, coco, dendê, mamona, semente de linhaça e de girassol. Os países industrializados, em especial oleaginosas consumido como um substituto de menor preço para os óleos mais tradicionais, que também eram mais elevados de colesterol. Alguns óleo foi usado localmente também. Paraguai também produziu um número de óleos nonvegetable, tais como óleo de tungue e óleo de petitgrain. Tung petróleo, derivados de nozes tung, foi utilizado como um agente de secagem de tintas. Petit grão-de petróleo, derivados de laranja amarga Paraguai, foi utilizada em produtos cosméticos, sabões, perfumes e aromas. Na década de 1980 o Paraguai continua sendo um dos principais exportadores mundiais de grãos petit-óleo.

Culturas Alimentares

Mandioca (mandioca), milho, feijão e amendoim, os quatro cultivos básicos dos índios Guarani, ainda eram culturas alimentares do país importantes na década de 1980. Mandioca, a base da dieta do Paraguai, havia sido cultivado em quase todas as áreas do país por séculos. Chamado de mandioca no Paraguai, a cultura de raiz foi o amido principal da dieta. Mandioca não experimentar a rápida explosão de cultura que algodão, soja, milho e fez. No entanto, a produção de mandioca classificado como um dos melhores da América Latina. Em 1986, cerca de 220.000 hectares produziram 3,4 milhões de toneladas de mandioca. Estes números comparados favoravelmente com 1976, que registrou dados de 106.500 hectares que produzem 1,6 milhões de toneladas.

Milho, ou foi colheita do Paraguai alimentos que cresce mais rapidamente. Do início dos anos 1960 para os anos 1980, a produção de milho multiplicado rapidamente, cobrindo hectares a mais do que qualquer cultura, exceto soja. Após a duplicação dos dois hectares cultivados e produção total em 1970, a produção de milho acelerou ainda mais na década de 1980, principalmente por causa da colonização agrícola contínuo. Em 1980, cerca de 376.600 hectares produziram 584.700 toneladas de milho, em comparação com um inédito 547.000 hectares de milho em 1987, que colheu 917,00 mil toneladas. Como a mandioca, o milho foi cultivado em todo o país, mas os departamentos de Itapúa, Paraguarí, Caaguazú e Alto Paraná foram responsáveis pela maior parte da colheita. Milho branco foi o milho tradicional do Paraguai, mas amarelos híbridos, highyield eram cada vez mais comum, especialmente em fazendas maiores.

Mais milho foi para consumo humano doméstico; cerca de um terço do consumo doméstico de milho ocorreu na forma de cereais forrageiros para o setor pecuário. Além disso, um pouco de milho excedente foi exportado para o Brasil e Argentina, dependendo das condições climáticas e produção anual.

Outras culturas alimentares principais incluiu feijão, amendoim, sorgo, batata-doce e arroz. Muitos tipos de feijão foram cultivadas no Paraguai, incluindo feijão, vagem e ervilhas. Desde os anos 1970, no entanto, a produção de feijão vinha caindo por causa da rentabilidade de outras culturas. Amendoim, uma cultura tradicional embora marginal, expandiu-se em 1970 e 1980 e muitas vezes foram consorciadas com algodão. Amendoim também foram processados como uma oleaginosa. Sorgo, uma planta resistente à seca, foi cultivada principalmente como alimento para o gado e foi considerado uma cultura potencial para o árido Alto Chaco. Batata-doce, outra cultura principal grampo, como muitas outras culturas alimentares, não se expandiu significativamente nos anos 1970, e as colheitas contratado mensurável em 1980. A produção de arroz, em contraste, cresceu após variedades de alto rendimento foram introduzidas na década de 1960. Rice não é um alimento básico no Paraguai como é em muitos países latino-americanos, mas é popular e consumido em quantidades cada vez maiores. Auto-suficiente em arroz, o Paraguai mostrou potencial como exportador regional, por causa de seus solos ricos e potencial de irrigação ao longo do Rio Paraná.

Depois de tentar por 20 anos para se tornar auto-suficiente na produção de trigo, o Paraguai chegou trigo auto-suficiência em 1986.

Por duas décadas, o programa do governo nacional de trigo havia encontrado inúmeros obstáculos: sementes impróprias para o clima do Paraguai, preços exorbitantes para culturas alternativas, o mal tempo, infecção praga, e uma falta de práticas agrícolas adequadas. De 1976 a 1986, no entanto, o número de hectares cobertos com trigo multiplicado algumas seis vezes, de 24.200 para mais de 140.000. Produção de trigo chegou a 233 mil toneladas em 1986, 33 mil toneladas acima do consumo nacional. Em 1987, cerca de 175.000 hectares de campos de trigo rendeu 270.000 toneladas, um recorde. Mais da metade de todo o trigo foi cultivado em Itapúa, onde a maioria dos testes de solo, tratores, fertilizantes e foram utilizados. Apesar da rápida expansão, a produção de trigo em 1980 foi atingida por inundações, secas e contrabando barato, tudo o que causou moinhos de farinha para operar a cerca de metade da capacidade.

Contrabandeado farinha brasileira às vezes era a metade do preço da farinha paraguaia. Crescimento futuro da indústria de trigo foi limitada pela falta de instalações adequadas de limpeza de grãos e armazenamento.

Paraguaios cultivada inúmeras outras frutas, legumes e especiarias para o consumo interno e exportação. Mais comuns foram as frutas cítricas, que eram ideais para o clima subtropical e tropical do Paraguai. Paraguai também produziu abacaxi, que de acordo com algumas fontes originadas no Paraguai, e pêssegos, que foram cultivadas comercialmente por empresas de frutas dos Estados Unidos. Bananas, ameixas, morangos, pêras, abacates, goiabas, papaias, mangas, uvas, maçãs, melancias e melões outros foram cultivadas em diferentes graus também. Produção vegetal incluída cabaças, abóboras, tomates e cenouras. Cebola e alho foram amplamente cultivada e usada na culinária.

Uma cultura única paraguaia foi a erva-mate planta. Erva-mate foi cultivada em todo o país – especialmente Paraguai Oriental – para os mercados doméstico e regional. Produção em larga escala foi tradicionalmente dominado por interesses argentinos e britânicos. Apesar de sua popularidade, erva-mate saída caiu significativamente em 1970 e 1980, quando os agricultores passaram a culturas mais lucrativas.

Paraguai também foi acreditado para ser um produtor de maconha em expansão na década de 1980. Um relatório do United States Congresso na década de 1980 a produção anual estimada em 3.000 toneladas.

Pecuária

Levantar e comercialização de gado, uma fonte tradicional de subsistência no Paraguai, manteve um grande segmento da agricultura e da economia em geral durante os anos 1980. Produção pecuária representou cerca de 30 por cento da produção agrícola e cerca de 20 por cento das exportações do setor. A criação de gado representou mais de um quarto do total de uso da terra e 80 por cento de todo o investimento de capital na agricultura. Setor de gado do Paraguai vigoroso também foi responsável pela produção do país capita elevado por e consumo de bens de carne e laticínios. Estima-se que 40 por cento das terras do país foi especialmente adequado para o gado e alguns de 20 por cento geralmente adequado. Dotado de pastagens abundantes, o Paraguai teve um enorme potencial para o desenvolvimento da pecuária.

Após a importação de sete vacas e um touro pelos espanhóis, em meados da década de 1550, os rebanhos de gado do país aumentou para cerca de 3 milhões de cabeças por ocasião da Guerra da Tríplice Aliança, os maiores rebanhos do Cone Sul. Tal como acontece com todos os outros setores da economia paraguaia, a guerra devastou o setor de gado, deixando apenas a cabeça 15.000. Não foi até a Primeira Guerra Mundial que a demanda doméstica foi atendida no local e exportações significativas deixaram o país. Até o final da Segunda Guerra Mundial, as exportações de carne tornou-se um ganhador divisas importante. A produção de carne e as exportações flutuaram consideravelmente no período do pós-guerra por causa de movimentos de preços internacionais, condições climáticas, políticas de preços do governo, e outros fatores. Em 1987, o rebanho de gado do país situou-se em cerca de 8 milhões de cabeças, com uma taxa de abate anual de 1 milhão de cabeças. No mesmo ano, 75 por cento do abate foi para o mercado interno e os 25 por cento restantes para o mercado de exportação.

Gado de corte, gado em sua maioria, foram encontrados em todo o campo. A região do Chaco era mais conhecido por sua contribuição para a criação de gado por causa de sua falta de cultura e de suas fazendas alastrando. No entanto, a densidade populacional de gado do Paraguai Oriental, 0,6 cabeça por hectare, na verdade era maior do que a região do Chaco, 0,3 cabeça por hectare.

Estoque do país de reprodução era essencialmente espanhol criollo, embora ao longo dos anos cruzamento considerável com o Inglês raças e gado zebu do Brasil havia ocorrido. Apesar de gado foram numerosos no Paraguai, o país não tinha um número suficiente de gado de raça pura. O setor pecuário também sofreu com um percentual de partos baixa, uma taxa de mortalidade alta, e um longo período de engorda de bois. A inseminação artificial foi cada vez mais comum. Até certo ponto, a pecuária reflete as disparidades na agricultura em geral. Havia muitos agricultores que possuíam apenas uma cabeça de gado poucos relativamente improdutivas que foram abatidos para o mercado local, sob relativamente pobres condições sanitárias. Por outro lado, fazendas extremamente grandes gado normalmente eram de propriedade por estrangeiros e massacrados animais mais produtivos para os mercados nacionais e internacionais.

Matadouros setenta para o mercado doméstico e oito para o mercado de exportação operado em 1980. Matadouros locais muitas vezes não poderia passar inspeções sanitárias, mas os esforços de inspeção do governo foram focados em melhorar o controle de qualidade das exportações para atender as rigorosas normas dos mercados de carne bovina no exterior. As exportações de carne bovina do país se expandiu até 1974, quando o Paraguai perdeu o acesso à Comunidade Econômica Europeia (CEE) mercados e preços mais baixos do mundo ainda mais estagnada saída. Exportações de carne bovina respondeu com força, mas de forma irregular na década de 1980 como o sistema governamental de preço mínimo de exportação e atividade de contrabando minar maiores esforços de exportação. Por exemplo, as exportações de carne bovina foram meros 3.100 toneladas em 1985, 48.000 toneladas em 1986 e 18.000 toneladas em 1987, sendo o último a figura mais típica. O boom de 1986 em exportações de carne bovina foi o resultado direto da falta de carne bovina no Brasil causadas por controles de preços em seu “Plano Cruzado”. Principais mercados de exportação do Paraguai foram o Brasil, Peru, Chile, a CEE (itens especiais apenas), Colômbia, Uruguai e Arábia Saudita. Falta de oficiais dados de 1987, no entanto, foi a venda não registrada de uma cabeça de gado 300.000 estimada ao longo da fronteira com o Brasil.

Política oficial do governo favoreceu o desenvolvimento de gado forte e exportações, uma visão articulada em programas de gado nacionais desde 1960. Uma ferramenta política importante para promover o crescimento de gado foi o FG. O FG não foi apenas o maior credor para a indústria, mas também forneceu equipamentos veterinários certo e medicina, incentivou o controle de qualidade na carne e produtos lácteos, e operou uma fazenda modelo no Chaco.

Gado de leite representava apenas uma pequena fração do total do rebanho. Produção de mais leite ocorreu em cerca de 400 explorações leiteiras em Assunção, Presidente Puerto Stroessner, Encarnación, e Filadelfia. As melhores produções vieram de gado Holstein-Friesian lácteos seguido por mestiços e crioulo. Custos de alimentação de alta e ineficiência geral de produtores de leite de pequeno porte retardou o crescimento da indústria. O país produziu cerca de 180 milhões de litros de leite por ano no final de 1980.

Outros atividade pecuária, incluindo criação de aves ea indústria suína. Alguns dos avicultura mais produtiva ocorreu nas colônias menonitas, em colônias japonesas na região de fronteira oriental, e na área de Assunção maior. Os observadores estimaram que havia mais de 14 milhões de frangos, 400.000 patos, 55.000 perus, e vários outros tipos de aves. A produção de ovos foi de 600 milhões por ano no final de 1980 e foi crescendo em cerca de 4 por cento ao ano.

Suinocultura é uma atividade relativamente menor, envolvido em sua maioria por pequenos agricultores. Maiores da indústria de carne de porco de problemas estruturais foram o alto custo de alimentação e preferências dos consumidores de carne bovina. A política do governo enfatizou a auto-suficiência na alimentação cultivadas em fazendas de porcos pequenos. População de suínos do Paraguai somaram cerca de 1,3 milhões no final de 1980 e tinha crescido a uma taxa de 6 por cento ao ano no primeiro semestre da década.

Silvicultura e Pesca

Florestas constituía aproximadamente um terço da área total do Paraguai. Utilizado para fuelwoods, as exportações de madeira e extratos, áreas arborizadas do país constituiu um recurso chave da economia. Cerca de metade de todas as florestas contidas madeira com valor comercial. Na década de 1980 cerca de 4 milhões de hectares estavam sendo pesadamente comercialmente. Dados florestais era apenas uma estimativa ampla, no entanto, como um terço da produção de madeira foi acreditado para ser exportada ilegalmente para o Brasil. Exportações florestais registrados representaram cerca de 8 por cento do total das exportações durante a maior parte da década de 1980. Florestas têm desempenhado um papel importante na economia desde 1800, com o processamento de erva-mate e quebracho resistente. Por causa de uma queda geral nas exportações de tanino, no entanto, o quebracho desempenhou um papel menos importante na correspondentemente florestal.

Oficialmente, o Paraguai produziu mais de 1 milhão de metros cúbicos de madeira por ano na década de 1980. Árvores foram processados em mais de 150 pequenas serrarias, principalmente ultrapassados que produziam produtos de madeira para o papel, papelão, construção e indústrias de móveis e para exportação. Árvores também alimentou ferrovia do país ea maior fábrica de aço. Florestas do país continha mais de 45 espécies de madeira adequada para a exportação, mas menos de 10 espécies foram exportados em quantidade. Paraguai foi reconhecido como um exportador de madeira fina, e suas exportações de madeira eram competitivas internacionalmente. Em 1987, as exportações de madeira para a Argentina, Brasil, México e EUA ganhou $ 50 milhões em divisas.

Apesar da abundância de florestas premium, o desmatamento foi progredindo a uma taxa alarmante, cerca de 150.000 a 200.000 hectares por ano. O rápido esgotamento das matas do Paraguai foi causada pelo desmatamento de florestas virgens associados à colonização agrícola, a prática agrícola de limpeza de terrenos e treeburning, ea derrubada de árvores para carvão vegetal e os fuelwoods outros que representaram 80 por cento do consumo doméstico de energia.

Embora o país continha capacidade enorme energia instalada, lenha continuou a ser a mais importante fonte interna de energia em 1980. De fato, o consumo per capita do Paraguai de lenha foi o maior em toda a América Latina e Caribe e quase três vezes o nível de outros países sul-americanos. A questão do desmatamento foi complicada pela distribuição de áreas florestais e população. Sudeste Paraguai estava sendo desmatada mais rapidamente. Desde meados dos anos 1970 a meados dos anos 1980, florestas dessa região diminuiu de pouco menos de 45 por cento de toda a terra a 30 por cento. O Chaco manteve um grande número de florestas e arbustos, mas eles não podem ser explorados economicamente.

A política do governo foi lento para responder ao desmatamento por causa da abundância tradicional das florestas, bem como os geralmente laissez-faire dinâmica do processo de colonização de terras. Em 1973, o governo estabeleceu um Serviço Nacional de Florestas do Ministério da Agricultura e Pecuária de proteger, conservar e expandir as florestas do país. O serviço, no entanto, foi prejudicada pela falta de recursos, de pessoal, as iniciativas governamentais sérias, e educação pública sobre o problema do desmatamento. O plantio de árvores de crescimento rápido e modernização da indústria madeireira foram recomendados pelo governo, mas apenas cerca de 7.000 hectares de novas florestas foram semeados anualmente em meados dos anos 1980. Tendo em conta estes níveis de desmatamento e reflorestamento, os analistas estimaram que alguns comerciais terras desajeitados estaria disponível até o ano 2020.

Para o Paraguai sem litoral, a pesca era apenas um setor menor. Concentrou-se em mais de 230 espécies de peixes de água doce em rios do país e córregos.

Apenas 50 ou mais espécies de peixes foram comidos, dourado e pacu sendo o mais popular. Algumas empresas de pesca, operações em sua maioria familiares, mantido barcos, instalações de refrigeração, e centros de comercialização.

ENERGIA

Investimentos maciços em projetos hidrelétricos ao longo das fronteiras do Paraguai rio com Brasil e Argentina na década de 1970 e 1980 foram a característica mais saliente do setor de energia do país e para a economia em geral. Apesar de não fazer parte tradicionalmente significativa da economia nacional, o setor de energia tornou-se um importante contribuinte para o saldo de pagamentos do país como o Paraguai preparado para se tornar o maior exportador mundial de eletricidade em 1990. O rápido crescimento de investimento em energia em 1970 rippled toda a economia do país, estimulando o crescimento explosivo da região de fronteira oriental. A indústria da construção derivada dos maiores benefícios dos projetos hidrelétricos, mas a produção, agrícola e setores de transporte também ganhou com o crescimento repentino no leste. Paraguai era esperado para superar os Estados Unidos em meados da década de 1990 como líder mundial per capita de eletricidade instalada.

Energia comercial representava apenas um terço do consumo total de energia, petróleo importados principalmente para o setor de transportes. Paraguai foi de 100 por cento dependente do petróleo estrangeiro. A exploração de petróleo havia ocorrido esporadicamente desde a década de 1940, mas não há depósitos de petróleo significativas foram encontradas em 1988. Paraguai, no entanto, foi o país mais inexplorado da América do Sul em termos de petróleo. Paraguai foi cada vez mais experiências com alternativas renováveis aos combustíveis fósseis, como o açúcar, etanol, um estimulador do octano. Mineração respondeu por apenas 0,4 por cento do PIB em 1986.

Itaipu, Yacyretá e Corpus

Superlativos apenas descrever adequadamente a grandeza da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Itaipu foi planta a maior do mundo de energia hidrelétrica, localizada em um dos do mundo cinco maiores sistemas fluviais. Custo de Itaipu foi estimada em EUA $ 19 bilhões, mas nenhum número exato foi calculado. Barragem da usina, pequeno em comparação com os de algumas usinas hidrelétricas, no entanto exigido o desvio de todo o Rio Paraná, incluindo a inundação permanente do espetacular Guairá Falls e de alguns 235.000 hectares de terra. Ao longo de um período de 5 anos, o concreto derramado a cada dia seria suficiente para construir um edifício de 350 andares. Mais importante ainda, o projeto criou uma “euforia de Itaipu”, que trouxe empregos para 100 mil paraguaios, incutiu um orgulho renovado no país, e reforçou a imagem de nações vis-à-vis seu vizinho gigante e maior parceiro econômico, o Brasil.

O projeto Itaipu começou com a assinatura do Tratado de Itaipu entre Brasil e Paraguai em 26 de abril de 1973. O tratado criou uma autoridade binacional – Itaipu Binacional – para ver que os dois países divididos igualmente em operação da usina. Itaipu proporcionou oportunidades de emprego Paraguai sem precedentes e investimento de capital, mas o planejamento inadequado por parte do governo e do setor privado prejudicou a capacidade do país para colher todo o potencial do projeto. Aproximadamente 80 por cento da construção da usina foi realizada pela indústria paraguaio-brasileira local. Porque o Parlamento paraguaio exigiu cedo que o Paraguai recebe uma parcela justa de trabalho do projeto, o Paraguai foi oficialmente reservado para 50 por cento de todos os grandes contratos. Na realidade, o pequeno setor industrial do Paraguai, não foi páreo para as indústrias tecnologicamente mais avançadas do Brasil.

Observadores acreditavam que as empresas brasileiras efetivamente prestados 75 por cento da carga horária total prevista e quase todos os principais insumos, como aço, cimento, máquinas e conhecimento técnico especial. Até mesmo materiais de construção de habitação para os trabalhadores paraguaios foram contrabandeados do Brasil.

Depois de cinco anos de trabalho, o Rio Paraná foi desviado, e 1978-1982 construção chave foi concluído na planta, barragem e vertedouro. Graves problemas econômicos do Brasil em 1983 e 1984, diminuiu a conclusão da barragem, mas atrasos gerais eram razoáveis para os padrões regionais. A eletricidade foi gerado pela primeira vez em 25 de outubro de 1984, mais de uma década após a assinatura do tratado.

Operações elétricas foram lentamente se desenvolvendo em Itaipu no final de 1980, e capacidade total não era esperado para ser alcançado até 1992. Por causa de atrasos no sistema do Brasil 60 ciclos por segundo, a planta de ciclo de 50 unidades foram os primeiros a produzir comercialmente, e essa eletricidade foi para o Paraguai. Itaipú era tão colossal, no entanto, que ANDE poderia processar apenas cerca de 30 por cento da produção de 1 de 18 Itaipu geradores de saída de pico. Conforme estipulado no tratado, Brasil e Paraguai comprou sua eletricidade a partir da instalação binacional em taxas pré-estabelecidas. Porque o Paraguai era esperado para usar apenas uma pequena fração de seu poder para o futuro previsível, que vendeu mais de sua participação de volta ao Brasil, também em uma taxa predeterminada, incluindo a compensação normal e royalties.

O grande debate sobre Itaipu no final de 1980 girava em torno dos preços baixos que o Paraguai tinha negociados no tratado original. O que o Brasil paga Paraguai por energia elétrica foi um nono do que o Paraguai estava programado para receber da Argentina sob o Tratado de Yacyretá, assinado apenas sete meses depois de Itaipu. Após doze anos de indecisão sobre como ajustar o Tratado de Itaipu, em 25 de janeiro de 1985, o Paraguai eo Brasil assinaram cinco revisões para abranger questões de compensação financeira. Paraguai ganhou significativamente a partir de 1985 revisões, mas a maioria dos analistas acredita Paraguai merecia ainda maior compensação para sua eletricidade. Outras revisões são susceptíveis, antes do final do século.

O projeto de Yacyretá, embora geralmente ofuscado pelo projeto Itaipu colossal, foi um dos principais projetos da América Latina setor público na década de 1980. Fundada às pressas pelo governo peronista da Argentina em 13 de dezembro de 1973, o projeto de Yacyretá foi parado por anos, como conseqüência de manobras regional, o lobby das indústrias argentinas nucleares e petróleo, e instabilidade política na Argentina. Depois de dez anos de atraso, o contrato de engenharia primeira grande finalmente foi concedido em junho de 1983. Tal como acontece com Itaipu, Yacyretá foi prejudicado pela falta geral de infra-estrutura física no local da barragem. Também como com Itaipu, as empresas paraguaias não recebeu trabalho igual, apesar estipulado no acordo inicial. Construção da barragem e da hidrelétrica continuou durante toda a década de 1980, mas a fase de construção principal não começará até final de 1980, e de numerosos atrasos – principalmente político – insistiu. Yacyretá não era esperado para se tornar plenamente operacional até meados dos anos 1990, mais de 20 anos após a assinatura do tratado e com um custo de até EUA $ 10 bilhões, cinco vezes o cálculo original.

Um ponto de início da disputa entre o Paraguai ea Argentina foi a porcentagem de terra de cada país que seria inundada por barragem do projeto, mais de 1.690 quilômetros quadrados seria necessário – uma área maior do que foi inundada por Itaipu. É esd sgreed que a inundação era para ser apenas sobre dividido igualmente. Outra discordância envolvidos taxa de câmbio do Paraguai políticas. Taxas de câmbio determinado o preço final a Argentina pagar pela eletricidade da usina. A questão continuou a ser negociado no final de 1980.

Quando concluída, Yacyretá seria cerca de um quarto do tamanho de Itaipu, com capacidade inicial instalada de 2.700 megawatts e uma capacidade de geração anual de mais de 17.500 gigawatts-hora. Yacyretá eletricidade por unidade seria mais caro do que para gerar Itaipu, eo preço unitário Paraguai acabaria por receber era esperado para ser muito maior. Nenhum da eletricidade produzida por Yacyretá foi utilizado por paraguaios, que era para ser vendido para um organismo binacional que iria gerenciar a planta. Mas a preparar-se da atividade de construção chave na Yacyretá no final de 1980 era esperado para dar um impulso à economia paraguaia, que estava sofrendo de que um observador denominado “pós-Itaipu blues.” Observadores acreditam que o projeto argentino-paraguaia proporcionaria empregos na construção civil renovados, grandes ingressos de capital, e as receitas foreignexchange eventualmente mal necessário. O projeto binacional também proporcionaria a sério pontes necessárias, rodovias, transporte rio melhoria no porto de Encarnación e potencial de irrigação até aumentou para campos de arroz nas proximidades.

Situado a meio caminho entre Itaipu e Yacyretá no Rio Paraná foi o local proposto para a usina hidrelétrica de Corpus. Após anos de preparação, Corpus permaneceu em fase de planejamento no final de 1980 por causa do progresso lento no Yacyretá. Hidrologicamente ligado com Itaipu e Yacyretá, a usina de Corpus foi concebido para uma utilização óptima das quedas de Itaipu e as correntes de rios tributários. A fim de integrar e maximizar os vários projetos ao longo do Rio Paraná, em outubro de 1979 o Paraguai, Argentina e Brasil assinou o Acordo de Itaipu-Corpus, que estabeleceu normas específicas para os projetos e melhoria da comunicação entre os países. Embora o planejamento ainda não é final, em 1988, Corpus era esperado para ser comparável em tamanho a Yacyretá. Quando operável, Corpus aumentaria a produção de eletricidade do Paraguai, para cerca de 300 vezes a demanda doméstica seu. Além Corpus, Argentina e Paraguai também planejou várias pequenas usinas hidrelétricas a jusante de Yacyretá, incluindo Itatí-Itá-Corá e outros. Desenvolvimento hidrelétrico futuro ao longo do rio iria continuar a ser coordenado pela Comissão Técnica combinada para o Desenvolvimento do Rio Paraná.

Petróleo

Paraguai importou 100 por cento de seu petróleo no final de 1980. Óleo foi importado principalmente da Argélia porque refinaria de petróleo do Paraguai só foi projetado para “mistura Subsaariana” óleo. A refinaria, localizada em Villa Elisa, tinha uma capacidade de 7.500 barris por dia, muito pequena para os padrões latino-americanos. Capacidade do Paraguai refinaria foi limitado em termos de produtos, fazendo com que o país a importar derivados de alto custo, como combustível de aviação, gasolina premium, e asfalto. O preço do petróleo estava alto por causa do transporte complexa exigida pela Argentina no Rio Paraná e Rio Paraguai. Paraguaio Petróleo (Petróleos Paraguayos – Petropar) – detinha 60 por cento pelo governo e 40 por cento pela empresa privada Refinaria do Paraguai (Refinaria Paraguaya) – importados todos de petróleo do país. Petropar era geralmente visto como uma empresa rentável e bem administrada. Esso Standard (Exxon), Paraguai Shell, ea empresa paraguaia Copetrol comercializados todos os produtos petrolíferos ao público, com exceção do óleo diesel e óleo combustível, que foram vendidos pela Petropar.

Paraguai tornou-se cada vez mais preocupada com a sua dependência do petróleo após a quadruplicação dos preços mundiais do petróleo no outono de 1973.

Embora tenha havido um crescimento bastante em outros setores da economia para compensar as consequências negativas, a crise, no entanto reacenderam o interesse dos decisores políticos na exploração de petróleo. Como resultado, o legislador passou varrendo novos regulamentos para promover a exploração de petróleo por empresas multinacionais. Apesar de ter alguma da legislação mais liberal de petróleo no mundo, perspectivas limitadas do Paraguai e da falta grave de infra-estrutura no Chaco dissuadido a maioria das empresas de perfuração, no entanto. De fato, de 1944 a 1986, apenas 43 poços foram perfurados no Paraguai.

As empresas estrangeiras de exploração de petróleo realizada sob a supervisão do Ministério das Obras Públicas e Comunicações. Exploração mais petróleo na década de 1980 teve lugar em Carandayty na fronteira ocidental da Bacia do Paraguai, com a Bolívia e na Curupaiti, Pirity, e bacias limítrofes Pilcomayo Argentina. Exploração na Bolívia perto da fronteira com o Paraguai e descobertas de petróleo na Argentina apenas 15 km da fronteira do Paraguai aumentou as expectativas de descobertas de petróleo no Paraguai. Por causa da geologia complicada do Paraguai, no entanto, a exploração de petróleo foi mais difícil do que inicialmente previsto e exigido sofisticada tecnologia brasileira. Com ou sem descobertas de petróleo, o governo estava contemplando a construção de um oleoduto para os portos brasileiros para importar petróleo, ou, no caso de uma descoberta de petróleo de grande porte, para o transporte de exportações de petróleo.

INDÚSTRIA

Indústria, especialmente no setor de produção, historicamente foi ligada ao processamento agrícola até a década de 1970, quando a construção de usinas hidrelétricas e de novos incentivos industriais começaram a ampliar a base industrial. Indústria foi composta principalmente de fabricação e construção. Paraguai não tinha setor de mineração real, mas a fabricação de materiais de construção incluídos atividade de mineração limitada. Indústria e construção na economia no final de 1980 manteve-se dependente da evolução de outros setores, como agricultura e energia, para o seu crescimento. Embora a indústria estava se tornando mais visível no Paraguai nos anos 1980, a participação da indústria no PIB diminuiu nos anos 1970 e 1980 por causa de mais rápido crescimento na agricultura.

Fabrico

Fabricação representaram 16,3 por cento do PIB em 1986 e empregou cerca de 13 por cento da força de trabalho, tornando o Paraguai uma das nações menos industrializadas da América Latina. Exportações de manufaturados, por maioria das definições, responsável por menos de 5 por cento do total das exportações, quando semi transformados produtos agrícolas foram incluídos, no entanto, esse número chegou a 77 por cento. O crescimento das indústrias do país de fabricação foi prejudicado por inúmeros obstáculos estruturais. Estes incluíram um pequeno mercado interno, limitada infra-estrutura física de acesso, caro para os portos marítimos, uma histórica falta de produção de energia, ea abertura da economia do Paraguai para as economias mais industrializadas do Brasil e da Argentina. Outro fator importante foi a onipresença ea rentabilidade das operações de contrabando, o que incentivou a importação e reexportação ao invés de produção.

Primeiras indústrias do Paraguai fabricação processado peles e couros de seu gado em abundância e tanino de quebracho de árvores. Pequena escala de produção, especialmente têxteis, floresceu sob a ditadura de Francia, quando as fronteiras do país foram fechadas. A Guerra da Tríplice Aliança, no entanto, que devastou pouca indústria e infra-estrutura do país teve, fazendo com que o Paraguai para entrar no século XX como uma sociedade quase totalmente agrícola. Venda de terras a estrangeiros estimulada aumento do processamento agrícola no início do século XX, incluindo a embalagem da carne e do processamento de farinha, sementes oleaginosas, açúcar, cerveja, e extrato de pectina. Após o início de 1900, em pequena escala de produção em todos os subsetores cresceram a um ritmo lento, mas constante, com algumas das mais rápido crescimento ocorrendo devido às carências durante a Segunda Guerra Mundial.

O papel do governo na indústria promovendo aumento no pós-guerra, e em 1955 o governo Stroessner assumiu primeiro censo industrial do país. Nos próximos 20 anos, o governo aprovou uma série de medidas de incentivo industrial, a mais importante das quais foi a Lei 550. Lei 550 promoveu indústrias orientada para a exportação ou aquelas que conservaria cambial. Ele também forneceu liberais incentivos fiscais para as empresas a desenvolver áreas específicas do país, especialmente os departamentos de Alto Paraguai, Assunção Nueva, Chaco, e Boquerón. Incentivos para as empresas estavam relacionadas principalmente a direitos de importação, isenções, mas inclui uma variedade de incentivos fiscais e colocado há restrições à propriedade estrangeira. Cerca de um quarto de todo o investimento de fabricação nova 1975-1985 foi registrado sob a Lei 550. Investimentos mais estrangeiros provenientes de Brasil, Alemanha Ocidental, os Estados Unidos, Portugal e Argentina, nesta ordem de importância. Os processos dinâmicos de colonização agrícola e desenvolvimento hidrelétrico, combinado com tais atraentes incentivos industriais, causada fabricação a crescer a um ritmo sem precedentes no final de 1970 e início de 1980.

Ao contrário de muitos outros governos latino-americanos, que seguiram uma política de substituição de importações industriais, o governo paraguaio havia desempenhado um papel minimalista na economia durante a maior parte do período pós-guerra, reduzindo tarifas de importação e manutenção de uma taxa de câmbio realista. Na década de 1980, no entanto, a taxa de câmbio do Paraguai tornou-se valorizado e várias estatais plantas da indústria pesada tornou-se operacional.

No final de 1980, os segmentos principais de fabricação foram alimentos, bebidas e tabaco, têxteis, vestuário, couro e calçados, madeira e produtos relacionados, e produtos químicos, petróleo e plásticos. Apesar de alguns aumentos na indústria pesada na economia durante os anos 1970 e 1980, a indústria paraguaia foi, em geral de pequena escala. Produção industrial manteve-se focada em bens de consumo e bens de capital composta por menos de 5 por cento da produção industrial. De fato, na década de 1980 o Paraguai não conter até mesmo um de 1000 da América Latina maiores empresas, pelo menos, alguns dos quais foram encontrados na maioria dos outros países da região. Praticamente todos os subsetor da fabricação do Paraguai foi marcado por numerosas pequenas e médias empresas e algumas grandes empresas, que muitas vezes eram de propriedade estrangeira. A maioria das empresas operado bem abaixo de sua capacidade.

O setor de alimentos, bebidas e tabaco tem sido a atividade de fabricação do núcleo ao longo da história do Paraguai. No final de 1980, este subsetor continuou a dominar, sendo responsável por cerca de 45 por cento da atividade industrial, em função da produção agrícola em um determinado ano. Agro-processamento envolveu um grande número de pequenas, ineficiente, e, muitas vezes familiares empresas, bem como um pequeno número de grandes, eficiente e, geralmente, empresas de propriedade estrangeira. As grandes empresas produzidos apenas os itens mais lucrativos, como sementes oleaginosas, carnes e bebidas diversas, muitas vezes para exportação. Alguns dos mais comuns pequenos produtores itens fabricados moído, assados, açúcar e melaço, laticínios, doces, farinha de mandioca, vinagre, café e tabaco. Junto com os produtos agrícolas crus, processados e alimentos semi transformados gerou quase todas as exportações do país no final de 1980. Mas, como em subsetores de fabrico, a rentabilidade do setor de alimentos, muitas vezes foi prejudicado por itens contrabandeados do Brasil e da Argentina, como a farinha, carne ou produtos lácteos. Bens paraguaios atravessou fronteiras não oficialmente, assim, diminuindo assim as exportações oficiais.

A atividade manufatureira segunda mais importante também se baseou em insumos agrícolas para sua base. Utilizando dotação rico do Paraguai de árvores de madeira de lei, o setor de madeira representaram cerca de 15 por cento de toda a atividade industrial e contribuiu com mais de 8 por cento das exportações em 1980. A exportação de madeira serrada era mais volumoso, que foi produzido por centenas de pequenas serrarias em todas as regiões de fronteira central e oriental. Além de madeira de serra, moinhos também produziu uma variedade de madeira moída, compensados, aglomerados de partículas, e piso em soalho.

Embora o país cortadas e processadas apenas uma fração de suas centenas de espécies, madeira paraguaia foi conhecida por sua qualidade. O país também continha várias empresas de papel pequenas e uma grande de papel e papelão fábrica localizadas em Villeta.

Têxteis, vestuário, couro e calçados compreendeu o subsetor de fabricação terceira maior. Essas indústrias foram tradicional, baseada na abundância do país de insumos, como fibras de algodão, couros bovinos, e extrato de tanino. O setor responsável por cerca de 10 por cento de toda a produção. A indústria têxtil realizada fiação, tecelagem, tinturaria e operações e produziu tecidos acabados, que totalizaram mais de 100 milhões de toneladas em 1986. A maioria dos tecidos foram obtidos a partir de fibras de algodão, mas um número cada vez maior de fibras sintéticas e de lã, também foram produzidos. Produção têxtil, desde entradas a cerca de 60 empresas de vestuário que operaram sob capacidade e eram geralmente ineficiente. Como muitos outros fabricantes, empresas de vestuário encontrou forte concorrência de importações generalizadas não registrados, que muitas vezes se originou na Ásia e, normalmente, entrou pela fronteira brasileira. A indústria de couro foi caracterizado por cerca de 200 curtumes pequenos que pontilham a paisagem paraguaia. Além disso, muitos de médio e dois curtumes grandes artigos de couro moda. A indústria do couro operado a apenas cerca de 40 por cento da capacidade, no entanto. A indústria de calçados composta de algumas centenas de pequenas oficinas e uma dúzia de empresas para médias empresas, que produziram cerca de 5 milhões de pares de sapatos de couro e sintéticos de um ano.

O processamento de petróleo, produtos químicos e plásticos repreated um aumento da atividade.

No final de 1980, este subsetor representava menos de 5 por cento da atividade industrial, mas a sua quota de produção industrial estava em expansão por causa do crescimento da indústria pesada no Paraguai, especialmente a indústria relacionada com o setor de energia. O país também produziu fertilizantes, gases industriais, produtos químicos de curtimento, vernizes e detergentes. Em 1987, um grupo de investidores japoneses estava considerando a construção de uma fábrica de fertilizantes, com capacidade 70.000 toneladas por ano. Desde o início de 1980, o etanol estava sendo produzido em grandes quantidades, e que o governo estava considerando produzir metanol. Também foram processados tintas, sabonetes, velas, perfumes e produtos farmacêuticos. Um dos mais rápidos do Paraguai indústrias de crescimento foi o novo, relativamente moderna subsetor plásticos, que forneceu uma grande variedade de produtos para o mercado local.

Governo

Em 14 de fevereiro de 1988, general Alfredo Stroessner Mattiauda foi eleito para seu mandato oitavo consecutivo como presidente da República do Paraguai. Stroessner, o candidato do republicano Associação Nacional-Partido Colorado (Associação Nacional Republicana-Partido Colorado), oficialmente conquistou 88,7 por cento dos votos. Na época da eleição, o presidente foi 75 e em seu trigésimo quarto ano de governo. Ele tinha ocupado o poder mais do que qualquer outro paraguaio e era de cinco anos à frente do líder cubano Fidel Castro Ruz para a longevidade no cargo no hemisfério. Entre os líderes contemporâneos internacionais, apenas Kim Il Sung da República Popular Democrática da Coreia (Coreia do Norte) e Todor Zhivkov da Bulgária tinha estado no poder por mais tempo. Quando Stroessner primeiro assumiu o cargo em agosto de 1954, Juan Domingo Perón foi presidente da Argentina, Getúlio Dornelles Vargas foi presidente do Brasil, e Dwight D. Eisenhower era presidente dos Estados Unidos.

Poder duradouro de Stroessner foi baseada em dois pilares das Forças Armadas e do Partido Colorado. O primeiro – de onde saiu e em que ele manteve cargos como comandante-em-chefe das Forças Armadas e comandante-em-chefe do exército – desde a base institucional para a ordem ea estabilidade. O último, de que ele tomou o controle em meados dos anos 1950, forneceu as ligações com amplos setores da sociedade, desde a mobilização e apoio, e permitiu-lhe legítimo regra seu meio de eleições periódicas. O sistema global, com base nesses dois pilares institucionais, funcionava através de uma combinação de coerção e cooptação envolvendo um setor relativamente pequeno da população no país pouco industrializado e em parte modernizado.

Como Stroessner eo grupo duradouro pequeno de torcedores ao redor dele com idade, o regime era cada vez mais incapaz de responder às demandas populares para começar uma transição para a democracia, apesar de muita especulação em meados dos anos 1980 que a mudança estava no ar. As exigências de mudança originado de uma variedade de fontes, tanto externa quanto interna. Como as repúblicas vizinhas da Argentina, Bolívia, Brasil e Uruguai sofreu transições políticas de regimes autoritários para regimes democráticos no início de 1980, o Paraguai foi considerado frequentemente com o Chile, do outro lado da Cordilheira dos Andes, o único regime análogo restante da América do Sul. Pressão desses democracias novas para uma transição similar no Paraguai foi baixa, no entanto, na década de 1980 nos Estados Unidos foi claramente a favor de uma abertura política para uma transição pacífica na era pós-Stroessner. Apoio à democracia com ampla participação, bem como uma crítica pontas de políticas humanos pelo regime de Stroessner direitos, também foram destaque nos discursos do Papa João Paulo II durante a sua visita ao Paraguai, em maio de 1988.

Para além do isolamento externo e pressão externa, foram importantes pressões internas para uma transição. Depois que as taxas muito altas de crescimento econômico nos anos 1970, a economia do Paraguai estagnou na década de 1980. Além disso, a dívida externa praticamente dobrou durante o mesmo período.

Dentro Paraguai principais partidos da oposição política, que haviam formado um acordo nacional (Acuerdo Nacional) em 1979, começou a promover manifestações públicas em abril de 1986. Este movimento, crescimento heterogêneo foi acompanhado em sua oposição por outras organizações e movimentos, incluindo a Igreja Católica Romana e setores de negócios, trabalho e estudantes universitários.

Apesar destas pressões, Stroessner foi mais uma vez nomeado pelo Partido Colorado para a eleição de 1988, embora a nomeação dividiu o partido em um número de facções rivais. O estado de sítio declarado por Stroessner, em 1954, foi finalmente levantado em Abril de 1987, mas os políticos de oposição e líderes de movimentos foram arbitrariamente presos, reuniões quebrado, e as manifestações violentamente reprimidas. Com o fechamento do jornal ABC Color março 1984, o semanário El Pueblo, em agosto de 1987, e Rádio Ñandutí em Janeiro de 1987, dos meios de comunicação independentes, apenas Caritas da Igreja Católica Romana de rádio e sua Sendero semanal permaneceu. Sob essas condições, partidos de oposição defenderam a abstenção ou voto em branco nas eleições. A igreja também registrou suas reservas sobre a validade das eleições, admitindo a aceitabilidade do voto em branco.

Paraguai tinha apenas dois anos de regime democrático por lei em toda a sua história. Ele não tinha qualquer tradição do governo constitucional ou a democracia liberal para servir como um ponto de referência. Tradicionalmente, os fora-de-poder grupos havia proclamado seu compromisso democrático, mas reprimiu seus adversários quando eles tomaram as rédeas do poder. Assim, uma transição para a democracia para o Paraguai não significaria um retorno a um estado anterior, como no caso de seus vizinhos, mas sim a criação da democracia, pela primeira vez.

O SISTEMA GOVERNAMENTAL

Desenvolvimento Constitucional

A República do Paraguai é governada sob a Constituição de 1967, que é a constituição quinto desde a independência da Espanha em 1811. As normas constitucionais governamentais aprovados pelo Congresso em outubro 1813 continha 17 artigos que prevêem governo por dois cônsules, José Gaspar Rodríguez de Francia e Fulgencio Yegros. Os autores também prevista uma legislatura de 1.000 representantes. Reconhecendo a importância dos militares no país em guerra, os autores deram a cada cônsul o posto de general de brigada e dividiu as forças armadas e os arsenais igualmente entre eles. Dentro de dez anos, no entanto, ambos os Yegros e da legislatura tinha sido eliminado e Francia governou até sua morte, em 1840.

Em 1841, o sucessor de Francia, Carlos Antonio López, pediu ao Congresso para rever a Constituição. Três anos depois, uma nova constituição concedido poderes para López que eram tão ampla quanto aquela em que Francia havia governado. Congresso pode fazer e interpretar as leis, mas apenas o presidente pode ordenar que ser promulgada e aplicada. A constituição colocado há restrições sobre os poderes do presidente para além de limitar o seu mandato de dez anos. Apesar desta limitação, o Congresso posteriormente nomeado ditador López para a vida. Ele morreu em 1862, após 21 anos de domínio incontestado.

No final da guerra desastrosa da Tríplice Aliança (1865-1870), uma Assembléia Constituinte aprovou uma nova Constituição, em novembro de 1870, que, com alterações, permaneceu em vigor por 70 anos. A Constituição foi baseada nos princípios da soberania popular, separação de poderes, e uma legislatura bicameral composto de um Senado e uma Câmara de Representantes. Embora o seu teor foi mais democrático do que as duas constituições anteriores, os controles extensivos sobre o governo e para a sociedade em geral, permaneceu nas mãos do presidente.

Em 1939, o Presidente José Felix Estigarribia respondeu a um impasse político, dissolvendo o Congresso e declarou-se ditador absoluto. Para dramatizar o desejo de seu governo para a mudança, ele desistiu da constituição e promulgada uma nova em julho de 1940. Esta constituição refletiram a preocupação Estigarribia para a estabilidade e poder e, portanto, prevê um estado extremamente poderoso e presidente. O presidente, que foi escolhido em eleições diretas para um mandato de cinco anos, com reeleição para um mandato adicional, poderia intervir na economia, controlar a imprensa, suprimir grupos privados, suspender as liberdades individuais, e tomar medidas excepcionais para o bem da Estado. O Senado foi abolido e da Câmara de Representantes limitado no poder. Um novo Conselho Consultivo de Estado foi criado, modelado sobre a experiência de corporativista Itália e Portugal, para representar os interesses de grupo, incluindo negócios, fazendeiros, banqueiros, militares, ea Igreja Católica Romana. O militar foi responsável pela guarda da Constituição.

Depois de tomar o poder em 1954, o Presidente Stroessner governado para os próximos anos 13, sob a Constituição de 1940. A Assembléia Constituinte convocada pelo Stroessner em 1967 manteve o quadro global da Constituição de 1940 e deixou intacto o amplo alcance do poder executivo. No entanto, reintegrado ao Senado e renomeou a Câmara da Câmara dos Deputados. Além disso, o conjunto permitiu que o presidente a ser reeleito por mais dois mandatos iniciados em 1968.

A Constituição de 1967 contém um preâmbulo, 11 capítulos com 231 artigos, e um capítulo final de disposições transitórias. O primeiro capítulo contém 11 “declarações fundamentais” que definem uma grande variedade de temas, incluindo o sistema político (uma república unitária, com um governo democrático representativo), as línguas oficiais (espanhol e guarani), ea religião oficial (o catolicismo romano). Os próximos dois capítulos lidar com o território, as divisões civil, nacionalidade e cidadania. O quarto capítulo contém uma série de “disposições gerais”, como declarações que proíbem o uso de poderes ditatoriais, exigindo que as autoridades públicas a agir de acordo com a Constituição, e confiando a defesa nacional e ordem pública para as forças armadas e da polícia, respectivamente.

O capítulo cinco, com 79 artigos, é de longe a maior seção da Constituição e promoções em detalhes consideráveis com os direitos da população. Este capítulo supostamente garante a liberdade população extensa e liberdade, sem discriminação, perante a lei. Além dos amplos direitos individuais, foram definidas na 33 artigos, há seções que cobrem os direitos sociais, econômicos, trabalhistas e política. Por exemplo, o artigo 111 prevê que “O sufrágio é o direito, o dever ea função pública do eleitor …. Seu exercício será obrigatória dentro dos limites a serem estabelecidos por lei, e ninguém pode advogar ou recomendar a abstenção eleitoral.” A formação de partidos políticos também é garantida, embora as partes que defendem a destruição do regime republicano ou o sistema representativo democrático multipartidário não são permitidas. Este capítulo também especifica cinco obrigações dos cidadãos, incluindo a obediência à Constituição e às leis, a defesa do país, eo emprego em atividades legais.

Capítulo seis identifica reforma agrária como um dos fatores fundamentais para a realização de bem-estar rural. Também pede a adoção de sistemas equitativos de distribuição de terras e propriedade. A colonização é projetada como um programa oficial que envolva não só os cidadãos, mas também estrangeiros.

Capítulos de sete a 10 relativas à composição, seleção e funções do executivo, legislativo, judiciário e procurador-geral, respectivamente. Capítulo 11 discute disposições de alteração ou de reescrever a Constituição. O último capítulo contém artigos transitórios, a mais importante das quais afirma que, para fins de elegibilidade e reeligibility do presidente, serão tidos em conta apenas os termos que serão concluídas desde o mandato presidencial que expira em 15 de agosto de 1968. A única alteração constitucional, que de 25 de março de 1977, modifica esse artigo para permitir que o presidente para suceder-se sem limite.

O Executivo

A Constituição de 1967 afirma que o governo é exercido por três poderes em um sistema de divisão de poderes, interdependência, equilíbrio e. No entanto, no final de 1980 o executivo completamente ofuscado os outros dois, como havia sido historicamente o caso no Paraguai. Amplos poderes do presidente são definidos no artigo 180. Ele é o comandante-em-chefe das forças armadas e oficialmente comissiona agentes até e incluindo o posto de tenente-coronel ou equivalente e, com a aprovação do Senado, os cargos mais elevados. O presidente nomeia, também com o consentimento do Senado, embaixadores e outros funcionários destacados no estrangeiro e os membros do Supremo Tribunal Federal. Juízes em outros níveis também são nomeados pelo presidente após a aprovação da Suprema Corte. O presidente escolhe o procurador-geral, após consulta ao Conselho de Estado e com a aprovação do Senado. O presidente também nomeia funcionários de nível mais baixo públicos, incluindo o reitor da Universidade Nacional, os chefes do Banco Central e do Banco Nacional de Desenvolvimento, e os membros do Bem-Estar Rural Institute (Instituto de Bienestar Rural – IBR) e Nacional de Economia Conselho. A Constituição não prevê o impeachment pelo Congresso Nacional do presidente ou seus ministros.

Só o presidente pode nomear e destituir ministros e definir as funções dos ministérios que chefiam. A Constituição não limita o número máximo de ministérios, mas estipula que deve ser de pelo menos cinco anos. Em 1988, havia 10 ministérios. Estes foram – classificados de acordo com as despesas totais para 1987 – de defesa nacional, educação e adoração; bem-estar de saúde pública e social;; interior obras públicas e comunicações, agricultura e pecuária, finanças, relações exteriores, justiça e trabalho, e indústria e comércio.

O presidente também nomeia os membros do Conselho de Estado, a natureza do que está definido nos artigos 188 a 192 da Constituição. O Conselho de Estado é composto pelos ministros, o arcebispo de Assunção, o reitor da Universidade Nacional, o presidente do Banco Central, um oficial sênior aposentado de cada um dos três ramos das forças armadas, dois membros que representam as atividades agrícolas , e um membro cada um de indústria, trabalho e comércio. Os últimos cinco membros são escolhidos a partir de dentro de suas respectivas organizações e seus nomes submetidos ao presidente para apreciação. Todos são nomeados e exonerados pelo presidente. O Conselho se reúne periodicamente durante os três meses que o Congresso Nacional está em recesso e pode atender em outros momentos em que o presidente o solicitem. Sua função é emitir opiniões sobre os temas apresentados pelo presidente, incluindo decretos-leis propostas, as questões de política internacional ou de natureza econômica ou financeira, e os méritos dos candidatos propostos para o cargo de procurador-geral. No entanto, o Conselho geralmente não é consultado sobre as decisões políticas importantes.

Além dos poderes já estipulados, o presidente tem o direito de declarar o estado de sítio, tal como definido nos artigos 79 e 181. O estado de provisão cerco, que também fez parte da constituição de 1940, autoriza o presidente a revogar os direitos e garantias constitucionais, incluindo o habeas corpus, em tempos de crises internas ou externas. Dentro de cinco dias de estado de sítio, o presidente deve informar o Congresso Nacional das razões para isso, os direitos que estão sendo restringidos, eo seu âmbito territorial, que pode incluir o país inteiro ou apenas uma parte. O artigo 79 estabelece que o estado de sítio pode ser apenas por um período limitado. No entanto, quando Stroessner chegou ao poder em 1954, ele declarou estado de sítio e se tivesse renovado a cada três meses para o interior do país até 1970 e de Assunção até 1987.

O Congresso Nacional também concedeu Stroessner discrição total sobre a ordem interna e do processo político através de legislação complementar, incluindo a Lei de Defesa da Democracia de 17 de outubro de 1955, e da Lei 209, “Em defesa da paz pública e à liberdade individual”, de 18 setembro, 1970. O último, formulada em resposta a ameaças da guerrilha apreendidos, reforça significativamente a mão do executivo em lidar com desafios políticos.

Além dos poderes derivados da Constituição, o presidente também tem o direito de patronato eclesiástico. Sob os termos de uma concordata com o Vaticano, o Estado deverá manter a propriedade da Igreja Católica Romana e apoiar o clero, em troca de que o presidente nomeia os candidatos a todos os cargos de escritório, incluindo párocos. Embora as nomeações do presidente não são estritamente obrigatórias para a Santa Sé, historicamente, tem havido pouca tendência a ignorar suas preferências.

Para ser elegível para a presidência, o indivíduo deve ser um nativo paraguaio, pelo menos, 40 anos de idade, católica romana, e caracteriza-se por características morais e intelectuais qualificando-o para a posição. O presidente é escolhido para um mandato de cinco anos, em eleições diretas gerais que devem ser realizadas pelo menos seis meses antes da data de expiração do prazo do operador histórico. O mandato começa em 15 de agosto, com o prazo teve início em 1968. Não há provisão para um vice-presidente. Em caso de morte do presidente, renúncia ou incapacidade, o artigo 179 prevê a convocação do Congresso Nacional e do Conselho de Estado, no prazo de vinte e quatro horas para designar um presidente provisório. Se pelo menos dois anos do prazo ter decorrido, o presidente provisório serve o período completo de cinco anos. Se menos de dois anos se passaram, as eleições devem ser realizadas dentro de três meses, e o candidato é completar o mandato de cinco anos de mandato.

A Assembléia Legislativa

O Congresso Nacional é uma legislatura bicameral, composto de um Senado eleito pelo povo e Câmara dos Deputados. A Constituição estabelece que o Senado tem pelo menos 30 membros e da Câmara dos Deputados, além de 60 suplentes. Em 1988 as eleições gerais, 36 senadores e 21 suplentes foram eleitos, assim como 72 deputados e suplentes quarenta e dois. Os suplentes servir no lugar dos senadores ou deputados, no caso de morte, renúncia ou incapacidade temporária. As duas casas se reúnem em sessões regulares a cada ano a partir de 1 abril – 20 dezembro. As sessões extraordinárias podem ser convocadas fora deste período pelo presidente, que também pode estender as sessões regulares. Membros de ambas as casas devem ser nativos paraguaios e que os deputados precisam ser de apenas 25 anos de idade, os senadores devem ter pelo menos 40. Os membros do clero e oficiais das forças armadas na ativa não pode ser eleito para o Congresso Nacional. Também são proibidos os filiados com uma empresa comercial que opera um serviço público ou obteve uma concessão do governo. Os membros de ambas as casas são eleitos para mandatos de cinco anos, coincidindo com os termos atendidos pelo presidente. Não há nenhuma restrição quanto reeleição.

As funções do Congresso Nacional sejam estipuladas nos artigos 21 do artigo 149 e incluem o seguinte: a aprovação, alteração e revogação de leis, a criação de divisões políticas do país e organizações municipais, a autorização para a contratação de empréstimos em conexão com o banco, moeda e assuntos de câmbio; promulgação anual do orçamento nacional, a aprovação ou rejeição de tratados, convenções e outros acordos internacionais, a concessão de anistia, a formulação de leis eleitorais, e aprovação, modificação ou recusa de decretos-lei. O Senado ea Câmara dos Deputados têm diferentes funções específicas. Os acordos anteriores, principalmente com a ratificação dos tratados e da defesa nacional, a aprovação de nomeações para outros órgãos, e, por iniciativa da Câmara, o julgamento dos membros do Supremo Tribunal de Justiça, para possível remoção do cargo. A Câmara está preocupado principalmente com as questões de natureza fiscal ou e contas relativos a questões eleitorais e municipal.

A Constituição, nos artigos 168 a 170, prevê um Comitê Permanente do Congresso Nacional. Antes de encerrar, em dezembro, o Congresso Nacional designa, de entre os seus membros seis senadores e 12 deputados para agir até que a sessão seguinte como o Comité Permanente. Essa comissão escolhe seus dirigentes e pode realizar uma sessão válida com a presença da maioria simples de seus membros. A Comissão Permanente tem o poder de assegurar que a Constituição e as leis são observadas, para receber o retorno sobre a eleição do presidente, senadores e deputados e passá-los para o Congresso Nacional e convocar sessões para analisar resultados eleitorais de senadores e deputados para que o Congresso Nacional pode atender no momento adequado, e de exercer quaisquer outros poderes que lhe são atribuídas pela Constituição.

Todas as contas apresentadas ao Congresso Nacional pelo Executivo são discutidas e postas em prática na mesma sessão, a menos que tenham sido devolvidos por falta de tempo para considerá-los. Se os objetos executivos para um projeto de lei ou parte de um projeto de lei, ele é devolvido à câmara de origem, que estuda as acusações e afirma o seu julgamento. Quando esta medida foi tomada, a fatura é enviada para a outra câmara para a mesma finalidade. Se ambas as câmaras defender a sanção original, pelo voto da maioria absoluta, o Poder Executivo deve promulgar-lo. Se as duas câmaras discordam sobre as acusações, no entanto, a lei não é reconsiderada na sessão do Congresso Nacional. Qualquer projeto de lei completamente rejeitada pelo executivo pode ser considerado novamente na mesma sessão do Congresso Nacional apenas por um voto afirmativo da maioria de dois terços de ambas as câmaras. Nesse caso, a conta é reconsiderada, e, se a maioria absoluta é obtida novamente nas duas câmaras, é promulgada pelo Executivo. Se um projeto de lei que foi aprovado por uma câmara é totalmente rejeitado pelo outro, ele retorna para o primeiro de reconsideração. Se a câmara de origem ratificar por maioria absoluta, vai novamente para a câmara que analisa-lo, e que o corpo pode rejeitar novamente apenas por uma maioria absoluta de dois terços. Se tal maioria não tenha sido obtida, o projeto é considerado sancionado. Se a câmara que analisa um projeto de lei aprovado pela câmara de origem não agir sobre ele no prazo de três meses, que a câmara considera-se que, dada a conta de um voto favorável, e ele é encaminhado para o executivo para ser promulgado.

Na prática, o legislador é controlado rigidamente pelo executivo. O presidente define a agenda legislativa e fornece a maioria das contas consideradas pelo Congresso Nacional. Quando o Congresso Nacional passa um dos projetos apresentados pelo executivo, ele faz isso em termos gerais, como uma bolsa ampla de poder, deixando-o com o executivo a “expedir normas e instruções” para a aplicação da lei. Além disso, um executivo que encontra um legislativo hostil pode dissolvê-la, alegando uma crise constitucional. Embora o presidente deve convocar novas eleições dentro de três meses, no ínterim ele pode governar por decreto. Durante o recesso parlamentar, o executivo também governa por decreto, embora o Congresso Nacional posteriormente poderão examinar as ações do presidente. O presidente também pode estender a sessão do Congresso, ou chamar uma sessão extraordinária. Além disso, o orçamento anual do presidente tem prioridade sobre qualquer outra legislação, que deve ser debatido dentro de um mês, e só pode ser rejeitado por maioria absoluta das duas casas.

Além de limites constitucionalmente Com base no Congresso Nacional, o legislador também foi limitado por um controlo apertado Stroessner do Partido Colorado. Stroessner supervisionou pessoalmente a seleção de candidatos legislativos do partido. Porque o Partido Colorado conquistou a maioria dos votos em cada uma das cinco eleições, entre 1968 e 1988, ele recebeu uma maioria de dois terços dos assentos no Congresso sob a lei que rege eleitoral, garantindo assim uma legislatura compatível para Stroessner. Embora os partidos de oposição poderia usar o Congresso Nacional como um fórum para questionar e criticar as políticas de Stroessner, eles não foram capazes de afetar o resultado de decisões do governo.

O Poder Judiciário

O artigo 193 da Constituição prevê um Supremo Tribunal de Justiça de pelo menos cinco membros e para outros tribunais e juízes a serem estabelecidos por lei.

O Supremo Tribunal Federal supervisiona todos os outros componentes do Poder Judiciário, que incluem cortes de apelação com três membros cada, nas áreas de jurisdição penal, civil, administrativa e comercial; tribunais de primeira instância nesses mesmos quatro áreas; juízes de paz lidar com mais questões menores, e dos tribunais militares. O Supremo Tribunal Federal julga os litígios de competência e competência antes e tem o poder de declarar a lei inconstitucional ou qualquer ato presidencial. A partir de 1988, no entanto, o tribunal nunca tinha declarado inválido de qualquer dos atos de Stroessner.

Juízes da Suprema Corte mandatos de cinco anos termos de concorrente escritório com o presidente e no Congresso Nacional e pode ser reconduzido. Eles devem ser nativos paraguaios, pelo menos, trinta e cinco anos de idade, possuir um diploma universitário de Doutor em Direito, ter reconhecida experiência em assuntos jurídicos, e tem uma excelente reputação de integridade.

Governo Local

O Paraguai é uma república centralizada com os departamentos 19, 14 dos quais estão a leste do rio Paraguai eo restante na região do Chaco. A capital, Assunção, está localizado no Departamento Central. O governo central exerce controle total sobre a administração local. Os departamentos são chefiados por delegados do governo (delegados de Gobierno) que são nomeados pelo presidente e relatório para o ministro do interior. Suas funções estão preocupados principalmente com a ordem pública e segurança interna. Os departamentos são divididos em municípios – a unidade de governo local – de que havia 200 em 1988.

Um município consistiu de uma cidade ou vila e arredores rural. A fim de qualificar-se como um município, uma área tinha que ter uma população mínima de 10.000 em 1988, uma cidade central ou vila com uma área geográfica delimitada, e recursos financeiros suficientes para pagar suas necessidades municipais.

Não há cidade separada ou governo da cidade além do município. O município é limitado em matéria de competência, não tem controle sobre a educação, a polícia e as questões de bem-estar social ou sobre a saúde pública, exceto para o saneamento urbano. Cada município tem um prefeito nomeado presidencialmente (intendente), que atua como agente executivo do município. Além disso, cada município tem um conselho (junta municipal) eleitos pelos moradores locais por um período de cinco anos de mandato. Um município rural é supervisionado por uma empresa local de sargento da polícia (sargento de companía) que relata tanto para o delegado do governo eo ministro do interior.

O Sistema Eleitoral

Regulamentos relativos ao sistema eleitoral, votação, e os partidos políticos foram encontrados no Estatuto Eleitoral, Lei n º 886 de 11 de dezembro de 1981. O Estatuto de 21 capítulos e artigos 204 forneceu detalhes minutos em praticamente todos os aspectos relativos eleições. Artigo 1 º estabelece que “o sufrágio é o direito, o dever ea função pública do eleitor. Seu exercício é elaborado de acordo com esta Lei”. Artigo 8 especificado que o partido político obter a maioria dos votos iria receber dois terços dos assentos no Congresso, com o um terço restante dividido proporcionalmente entre os partidos minoritários. De acordo com o artigo 20, um partido deve obter 10 mil assinaturas de cidadãos para ser registrado. Artigo 25 proibia os partidos de ideologia comunista ou aqueles que tentaram derrubar o regime e os seus princípios. Artigo 26 proibido subordinação ou aliança de partidos com parceiros de outros países, enquanto o artigo 27 partes proibidas e outras organizações políticas de receber apoio financeiro externo. Artigo 49 fez voto obrigatório. Os artigos 158 e 159 definidas as funções e composição, respectivamente, da Junta Central Eleitoral, o órgão responsável pela execução e interpretação das disposições do Estatuto Eleitoral. Tal como acontece com a composição do Congresso Nacional, o partido da maioria de dois terços dos detidos os assentos do Conselho Central Eleitoral.

POLÍTICA

No final de 1980, o Paraguai era um regime autoritário sob o controle personalista de Stroessner. Considerando Francia levou o título de O Ditador Supremo (Supremo El Dictador), Carlos Antonio López O Mais Excelente (El Excelentísimo), e Francisco Solano López The Marshall (El Mariscal), Stroessner se chamava O continuador (El Continuador). Na verdade, não só Stroessner continuar a tradição autoritária desses três ditadores nineteenthcentury eo exemplo do século XX de Estigarribia e Morínigo Higinio, ele também permaneceu no cargo por mais de três décadas. Stroessner assumiu o poder após um período mais aberto, mas altamente instável da história do Paraguai.

A instabilidade política do imediato pós-guerra, culminando com a guerra civil, em 1947, ofereceu lições importantes para a maioria dos paraguaios.

Como Riordan Roett e Amparo Menéndez-Carrión colocou: “paraguaios, assim, aprenderam a equacionar política aberta com a fraqueza política autoritária e com força”.

A natureza personalista do regime de Stroessner, que é conhecido como o Stronato, é evidente nos nomes de aeroporto da capital (Presidente Alfredo Stroessner International Airport), a segunda maior cidade (Puerto Presidente Stroessner), e em um sinal de néon de destaque no topo da um edifício na praça central de Assunção que pisca: “Paz, Trabalho, Bem-estar, com Stroessner”.

Controle permanente, ativo e altamente envolvido Stroessner completamente determinado o funcionamento da estrutura de governo. Não só a Constituição de 1967 concede ao presidente amplos poderes em relação às outras instituições, mas os poderes do governo central superam os de outros níveis. Além disso, Stroessner escolheu pessoalmente todos os funcionários civis e militares importantes.

Apesar de a natureza autoritária do seu governo, Stroessner argumentou em seus discursos que o país tinha uma democracia em funcionamento, apontando com orgulho para o caráter multipartidário da legislatura e da exigência constitucional da separação dos poderes. Ao mesmo tempo, no entanto, Stroessner insistido em uma “democracia autenticamente paraguaio”. Tal democracia requerido, tendo em conta Stroessner, um governo forte, a fim de garantir que o estado de direito. Democracia paraguaia também significava liberdade e segurança sem anarquia e do terrorismo.

O Regime de Stroessner

Embora o Partido Colorado saiu vitorioso da guerra civil de 1947, uma luta contínua entre as suas facções impediu a continuidade do governo. Entre 1948 e 1954, seis pessoas ocuparam a presidência. Stroessner, que se tornou comandante-em-chefe das forças armadas, foi um participante ativo na intriga política da época e levou suas tropas em um golpe bem sucedido maio 1954 contra o presidente Federico Chaves. Dois meses depois, Stroessner foi selecionado como um candidato de compromisso pelo Colorados, que considerou sua presidência apenas interlúdio temporário, e ele correu em eleições de outros partidos que foram excluídos. Baseando-se em seu controle das forças armadas, e com astúcia considerável eo trabalho constante para que ele era famoso, Stroessner assumiu o controle sobre as facções da Colorados e subordinado a festa para seus interesses. Em 1967, tudo dentro do partido se tornaram apoiantes de Stroessner. Além do controle do próprio governo, as bases institucionais importantes de seu governo, e, portanto, do sistema político paraguaio, foram as forças armadas – incluindo a polícia nacional, uma força paramilitar que estava sob a jurisdição do Ministério do Interior mas foi liderado por oficiais do exército – e do Partido Colorado.

Das Forças Armadas

Historicamente, no Paraguai, como em praticamente todas as repúblicas latino-americanas, nenhum presidente tem sido capaz de se manter no poder sem o apoio das forças armadas. Entre 1936 e 1954, o exército foi o instrumento para cada mudança de governo. Stroessner trouxe as forças armadas sob controle, reforçando assim o seu governo, mas ele também habilmente contrabalançado as forças armadas com o Partido Colorado.

No final de 1980, as forças armadas e da Igreja Católica Romana foram as únicas instituições nacionais que mantiveram a continuidade desde a independência.

Por causa das convulsões violentas que marcaram sua história, o Paraguai teve a história mais intransigente marcial de qualquer país da América Latina. Ele resistiu à Tríplice Aliança da Argentina, Brasil e Uruguai, por quase cinco anos e caiu apenas quando mais de metade da sua população total e quase todos os seus homens tinham sido mortos. Durante o 1932-35 Guerra do Chaco, Paraguai assumiu um país com três vezes os seus recursos humanos e muitas vezes os seus recursos econômicos. Paraguai obteve uma vitória retumbante militar, mas ao custo de 8 por cento de sua população total masculina e ruína econômica subseqüente. Esta história violenta prejudicou o desenvolvimento de uma aristocracia genuína, permitindo assim que o corpo de oficiais para emergir como um bem social e, em grande medida, uma elite econômica.

Além de seu papel constitucional como comandante-em-chefe das Forças Armadas, Stroessner manteve sua posição como comandante-em-chefe do exército.

Um soldado profissional reconhecido pelo excelente serviço prestado durante a Guerra do Chaco, Stroessner assumiu suas funções como comandante das forças armadas particularmente sério. Ele dedicou um dia por semana exclusivamente para assuntos militares na sede da equipe em geral e fez visitas freqüentes aos comandos militares em todo o país. Stroessner pessoalmente determinou todas as promoções e transferências, de tenente a chefe de gabinete. Seu envolvimento longo e intenso com as forças armadas, combinados com o pequeno tamanho do país e das forças armadas, tornou possível para ele conhecer intimamente o corpo de oficiais.

Controle de Stroessner também foi reforçada pela estrutura sênior das forças armadas. O chefe de gabinete, um general do exército, comandado formalmente todas as tropas em nome do presidente e era diretamente subordinado ao Stroessner. De fato, o chefe de posição pessoal era realmente a de um oficial de ligação. O ministro da defesa nacional não estava na cadeia direta de comando e tratou principalmente de questões administrativas, incluindo orçamentos, suprimentos, e os tribunais militares.

Através de sua dominação sobre a nomeação e processos orçamentários das Forças Armadas, Stroessner procurou impedir o surgimento de um perfil independente dentro do militar. Pronunciamentos públicos das forças armadas foram geralmente limitado a promessas de apoio incondicional ao presidente e compromissos para combater o comunismo internacional. Oficiais de alta patente se expressar as suas preocupações sobre as divisões que surgiram dentro do Partido Colorado, em meados dos anos 1980 sobre a questão da sucessão presidencial, no entanto, esses oficiais em todos chamados Stroessner para buscar um novo mandato em 1988.

Adrian J. Inglês, especialista em militares latino-americanos, concluiu que a organização do exército paraguaio apareceu a se basear mais na política do que as considerações militares. Stroessner garantiu a lealdade do corpo de oficiais, oferecendo-lhes bem pagos cargos e benefícios extensivos, tais como os abonos de família, cuidados de saúde, pensões e empréstimos. Muitos oficiais também adquiriu riqueza através do controle de empresas estatais, como serviços públicos, portos, transporte, embalagem e distribuição de carne, álcool. Informações substanciais também ligado elementos nas forças armadas ao contrabando e ao tráfico de drogas.

O Partido Colorado

Dois movimentos políticos conflitantes – o Partido Colorado eo Partido Liberal (Partido Liberal – PL) – surgiu após a saída das forças argentinas e brasileiras em 1876. Os colorados dominaram a política entre 1876 e 1904, enquanto que os liberais governou entre 1904 e 1940. Após a ditadura de Morínigo e da guerra resultante civil, os colorados divididos voltou ao poder em 1948.

Ao assumir o cargo, em 1954, Stroessner transformou o Partido Colorado em um elemento-chave de seu governo. Incomum no contexto latino-americano, a festa foi um instrumento altamente organizada, onipresente e importante para o controle da sociedade e do funcionamento do governo. O Partido Colorado serviu os interesses do regime de Stroessner em um número de maneiras. Primeiro, a festa patrocinada comícios e manifestações diversas, promovendo a identificação da população com o regime. Alto-falantes em comícios tais geralmente empregada a linguagem do nacionalismo, um tema particularmente importante em um país pequeno, sem litoral cercado por vizinhos mais poderosos. Segundo, o partido mobilizou o apoio eleitoral para patrocinadas pelo governo dos candidatos. Em terceiro lugar, os meios de comunicação do partido extensas, incluindo a Patria jornal diário e do programa de rádio “La Voz del Coloradismo”, promovido a visão do governo de eventos nacionais e internacionais. Além disso, o partido empregados de suas organizações auxiliares, que incluiu associações profissionais, “grupos, federações de mulheres, camponeses veteranos grupos, sociedades culturais e clubes de estudantes, para manter contato com praticamente todos os setores do país.

Controle do Partido Colorado, de postos de trabalho nos setores público e semipública, uma situação particularmente importante em um país subdesenvolvido curto de oportunidades no setor privado, também lhe permitiu cooptar todos os elementos potencialmente importantes para o regime. Filiação partidária foi considerada necessária para o sucesso. Funcionários civis dos governos central e local, incluindo os professores e trabalhadores em hospitais estaduais, foram recrutados dentro das fileiras do partido, eo partido dívidas foram deduzidos de seus salários. Oficiais das Forças Armadas também foram obrigados a participar da festa, na verdade, a admissão ao corpo de oficiais era restrita a filhos de Colorados. No final de 1980, o partido alegou uma adesão de 1,4 milhões, ou cerca de 35 por cento da população total.

Comitês locais (Colorado seccionales) foram encontrados em cada comunidade, dispensando empregos e favores para os membros do partido. Esses comitês, de que havia 243 em 1988 (incluindo 26 na cidade de Assunção), reuniu-se pelo menos uma vez por semana e teve comitês executivos de nove membros e seis suplentes, que serviram de 3 anos do mandato. Os comitês locais, que também tiveram unidades mais especializadas para os trabalhadores, camponeses, jovens e mulheres, serviu como a base do partido e informações recolhidas. A festa também teve uma milícia rural, o Nandi aa, ou “os pés descalços”, que foi estimado para o número 15000. A Nandi py foram especialmente ativos na década de 1960 na prossecução guerrilha.

Em teoria, o órgão superior do Partido Colorado foi a Convenção Nacional, que se reuniu regularmente a cada três anos ou poderia ser convocado mais frequentemente em caso de crises ou de nomear chapas para as eleições. A festa foi realmente executado, no entanto, pelo Comitê Nacional do Partido Colorado (Junta da Gobierno), que consistia de 35 membros e 16 suplentes eleitos na Convenção Nacional. O Comitê Nacional manteve contato com organizações auxiliares do partido e supervisionou os comitês locais. A comissão também elegeu seu próprio executivo composto por um presidente, três vice-presidentes, e outros funcionários. O Comitê Nacional de presidente definir a agenda do partido, presidido reuniões executivas, apresentou o orçamento, chamado de sessões de emergência, e representou o partido antes de o governo ou outras organizações.

Dada a importância do Partido Colorado, em defesa do regime de Stroessner, o Comité Nacional tentou evitar a todo custo o surgimento de listas de liderança disputadas em comitês locais. Quando tais listas fez aparecer em meados dos anos 1980, no entanto, eles ironicamente reflete rachaduras que haviam desenvolvido no âmbito da Comissão Nacional de si.

O comitê dividido em dois campos principais: militantes (militantes) e tradicionalistas (tradicionalistas). Militantes, também conhecidos como Stronistas, favoreceram regime de Stroessner e queria pouca ou nenhuma mudança. Eles geralmente se sentiu mais lealdade a Stroessner pessoalmente do que ao partido.

Seus líderes incluídos aqueles que particularmente beneficiado do sistema e percebido como bom para si e para o país. Tradicionalistas favoreceu uma transição para um regime menos autoritário. Eles acreditavam que o Paraguai estava se movendo em direção a um sistema mais aberto e queria que o partido de desempenhar um papel no processo. Tradicionalistas sublinhou o conteúdo original da ideologia Colorado e enfatizou ainda mais a democracia ea justiça social.

Muitos de seus líderes eram de famílias que tinham desempenhado um papel importante no partido desde 1940.

Ambos os militantes e tradicionalistas foram subdivididos em várias facções.

Militantes quebrou em dois campos: os ortodoxos (ortodoxo) e institucionalistas (institucionalistas). Os ortodoxos favoreceu ter Stroessner permanecer no poder até que ele morreu, depois que seu filho, o tenente-coronel da Força Aérea Gustavo Stroessner Mora, teria sucesso. Os institucionalistas eram um pouco mais pragmático. Um conhecido defensor desta posição, o ministro da saúde pública e do bem-estar social, Adán Godoy Jiménez, propôs que Stroessner permanecer no poder até que ele morreu ou se demitiu, momento em que uma figura civil ou militar com a mesma orientação assumiria o poder.

Os tradicionalistas eram ainda mais fragmentado do que eram militantes. O grupo tradicionalista mais próximo do regime, pelo menos, antes da ruptura de 1987, foi liderado por Juan Ramón Chaves, o presidente octogenário da festa para 25 anos e presidente do Senado, que simbolizava o link para o pré-Stroessner período. Os Éticos (éticos) se uniram em torno de membro do Comitê Nacional Carlos Romero Arza, filho de Tomás Romero Pereira, arquiteto da aliança do partido com Stroessner, em 1954. Em um discurso em setembro de 1985, Romero Arza chamou a atenção para a falta de ética política no partido. Ele denunciou a corrupção e má gestão, culpando oportunistas que se juntaram à festa durante o regime de Stroessner como uma forma de enriquecer. Romero Arza exigiu um regresso aos valores tradicionais que inspiraram os governos anteriores Colorado e pediu um diálogo político entre o partido ea oposição política.

Duas facções adicionais formada em 1987. Um – o Movimento para a Integração Colorado (Movimiento de Integración Colorado – MIC), também chamado de Grupo dos Trinta e quatro – composto de Colorados de longa data que se tinham reformado da vida pública. Liderados por Edgar L. Ynsfrán, ex-ministro do interior, o MIC defendeu uma reafirmação da autoridade do Comitê Nacional e uma reestruturação do partido para enfrentar a oposição em um sistema mais aberto. Outra facção – o Movimento Nacional e Popular (Movimiento Nacional y Popular) – foi liderada pelo deputado e intelectual Colorado Leandro Prieto Yegros e propôs a atuar como uma ponte entre os tradicionalistas e os militantes.

Colorado partidarismo Partido invadiu proeminência pública após as eleições no final de 1984 para os membros do Comitê Nacional. Mario Abdo Benítez, um secretário e militante Stroessner privado para 20 anos, esperava ser eleito o primeiro vice-presidente, em reconhecimento do seu apoio do Stronato. Após Abdo Benítez foi inesperadamente derrotado na Convenção Nacional, realizada em seus seguidores a sua luta no nível comitê local. Conflitos tornou-se pública em algumas cidades, com grupos rivais de Colorados acusando mutuamente de fraudar as eleições do partido e apelando para o apoio de diversos membros do Comitê Nacional.

O conflito levou uma virada dramática no início de 1986, quando os Éticos publicamente contra oferta Stroessner para outro termo de escritório e pediu abertamente para um civil candidato do Partido Colorado nas eleições de 1988. Eles foram mais tarde o MIC neste recurso. Essa ação representou a primeira vez desde 1959 que um setor organizado do partido abertamente contra Stroessner. Em abril de 1986, Stroessner reconheceu as divisões no partido e denunciou os Éticos eo MIC como “desertores”. Em retaliação à postura os Éticos “, Stroessner disparou Romero Arza de sua posição no Banco Nacional de Desenvolvimento e obrigou-o a demitir-se do Conselho de Estado. Aqueles em torno dele se tornou politicamente isolado e teve que ficar de fora na convenção nacional regular em Agosto de 1987.

Em maio de 1987, os militantes apresentaram sua ardósia de quatro candidatos presidência e três vice-presidências da Comissão Nacional. A lousa foi liderado por Sabino Augusto Montanaro, ministro do Interior desde 1968, e incluiu também Benítez, Godoy e José Eugenio Jacquet, ministro da justiça e trabalho. Em 1976 Montanaro havia sido excomungado pela Igreja Católica Romana para permitir que a polícia tortura obreiros da igreja que estavam envolvidos em protestos rurais. Embora os militantes haviam capturado o controle da maioria dos comitês locais e, assim, surgiu a caminho de uma sólida vitória na Convenção Nacional, Montanaro decidiu deixar nada ao acaso. Poucas horas antes da convenção estava para começar, a polícia chegou ao edifício onde estava a ser realizada e acesso limitado aos militantes e aqueles oriundos do movimento nacional e popular, que até então havia endossado ardósia dos militantes. Apesar de Chaves, que ainda era presidente do partido e foi o candidato dos tradicionalistas, declarou inválido o processo, os militantes foram em frente com a convenção e capturou os quatro postos de liderança e de todos os outros assentos no Comitê Nacional. Dentro de duas semanas, Stroessner havia endossado a vitória dos militantes e afirmou que era uma expressão legítima da maioria Colorado.

Vitória dos militantes na Convenção Nacional foi repetido em novembro de 1987, quando o partido realizou uma convenção de nomeação para as eleições presidenciais e para o Congresso prevista para fevereiro de 1988. Os 874 delegados militantes por unanimidade escolheu Stroessner ser o Partido Colorado porta-estandarte e elaborou uma lista de candidatos do Congresso que os tradicionalistas excluídos. Essas vitórias foram alcançadas, no entanto, ao custo de divisões agravadas no partido, em si um componente-chave da infra-estrutura do regime.

Em meados de 1988 Stroessner tinha dado nenhuma indicação de escolha de um sucessor provável. Observadores assumiu que o partido, em conjunto com as forças armadas, que desempenham um papel vital no processo de sucessão. No entanto, embora Stroessner claramente apoiou a ala militante do partido, a maioria dos observadores acredita que os militantes não tinham contatos estreitos com as forças armadas.

Partidos da Oposição

A existência de muitas facções dentro do Partido Colorado não indicou o pluralismo real, mas sim a fragmentação de um antigo movimento político que tinha gostado tanto os benefícios e as tensões de apoiar uma regra personalizada autoritário. Da mesma forma, a existência de partidos políticos da oposição não pode ser considerado uma prova da democracia representativa verdade.

Os partidos de oposição enfrentou enormes obstáculos na tentativa de desafiar Partido Colorado controle. Por exemplo, o monopólio virtual do Partido Colorado sobre cargos e patrocínio tornou difícil para os outros partidos para obter os números necessários de assinaturas para reconhecimento legal. Além disso, os colorados realizou uma maioria de dois terços no Conselho Central Eleitoral. Ao mesmo tempo, porém, o governo precisava da participação política de pelo menos alguns partidos da oposição, a fim de apoiar a postura de democracia. A Constituição reserva um terço das cadeiras do Congresso para os partidos de oposição, independentemente da sua percentagem de votos. Mesmo assim, a maioria da oposição não participar das eleições, na verdade, apenas três partidos de oposição – o PL, o Partido Radical Liberal (Partido Liberal Radical – PLR), eo Partido Revolucionário Febrerista (Partido Revolucionario Febrerista – PRF) – teve reconhecimento legal no final de 1980.

Entre 1947 e 1962, o Partido Colorado foi o único partido legal. Com a consolidação do poder de Stroessner eo estímulo da administração do presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy, no entanto, em 1962 o general concedeu legitimidade a um grupo dissidente liberal, o Movimento de Renovação (Movimiento Renovación). Os renovacionistas participaram das eleições 1963, como oposição leal do presidente, eles começaram a desfrutar de alguns dos privilégios anteriormente reservado apenas para os Colorados. Em 1967, depois de duas décadas no exílio, a PLR aceitou a oferta de Stroessner para participação legal e voltou a participar nas eleições. Em 1976, as duas facções liberais sem sucesso procurou formar um único partido, o Movimento de Renovação, então, mudou seu nome para o Partido Liberal. A outra parte legal, a PRF, foi organizada seguindo derrubada coronel Rafael Franco, do Partido Liberal, em 1936. A PRF, mais comumente conhecido como o Febreristas, recebeu o reconhecimento legal em 1965. Os Febreristas filiados à Internacional Socialista em 1965 e alegou ter 50.000 membros ativos em 1986.

No início dos anos 1970, o Febreristas ea maior parte da PLR retirou das eleições após a sua recusa a endossar a emenda constitucional permitindo Stroessner para representar reeleição ilimitada. A facção dissidente da PLR perdeu seu status legal e mudou o nome do autêntico Partido Radical Liberal (Partido Liberal Radical Autêntico – PLRA). Assim, a PLR ea ala remanescente do PL foram os únicos desafios para o Partido Colorado nas eleições de 1973, 1978, 1983 e 1988. A PLR e PL, assim, tinham o direito de ocupar um terço das cadeiras no Congresso Nacional, embora o seu voto combinado média nas eleições foi de apenas 10 por cento. Nem teve a organização, finanças, recursos humanos ou para se opor aos Colorados de forma eficaz.

Além do PLRA, outros partidos não jurídicas incluía o Partido Democrata Cristão (Partido Democrata Cristiano – PDC) e do Movimento Popular Colorado (Movimiento Popular Colorado – Mopoco). O PDC foi fundada em 1960. O governo permitiu a legalização de partidos no início de 1960, mas os novos necessários para ter 10 mil membros. Embora o PDC não tinha os membros necessários, alegou que foi isentar da nova lei porque o partido já existia antes de a lei foi aprovada. O governo rejeitou este argumento, no entanto, alegando que a lei foi baseada em um decreto-lei de 1959. Contenção do governo foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal.

Mopoco foi fundada em 1959 por Colorados que tinham servido na administração de Federico Chaves, antecessor de Stroessner. A liderança do partido foi forçado ao exílio por causa da contínua oposição a Stroessner e não retornou para o Paraguai até 1981, sob uma cláusula de anistia. Os líderes descoberto posteriormente, no entanto, que a anistia não refletem verdadeiramente uma mudança na política do governo, como eles se tornaram assunto mais uma vez ao assédio e prisão. Além disso, porque Mopoco não era um partido político legalmente reconhecido, ele não poderia se comunicar com o eleitorado.

Em 1979, o Febreristas, PLRA, PDC, e Mopoco fundou o Acordo Nacional. Todos alegou ser centro-esquerda e reformistas, e eram cuidadosamente e vocalmente anti-marxista. A plataforma do Accord 14 pontos destacou a necessidade de reformas nonradical mas básico, incluindo o fim do estado de sítio, a liberdade para os presos políticos, a anistia dos exilados, o respeito pelos direitos humanos, a eliminação da legislação repressiva, e um governo amplamente representativo que faria preparar a sociedade para eleições livres dentro de dois anos. Especificamente para a eleições livres, o Acordo de chamada para a abolição do Estatuto Eleitoral. Apesar das tentativas do governo para destruir a dinâmica do Accord, expulsando PLRA líder Domingo Laino em dezembro de 1982, o Acordo realizada em conjunto.

O Acordo beneficiou do estatuto jurídico das Febreristas. Como um partido legalmente reconhecido, os Febreristas podia realizar reuniões e comícios, oferecer um guarda-chuva para os outros membros do Accord, e publicar – até 1987 – um jornal semanal, El Pueblo. No entanto, a polícia muitas vezes usou a força para acabar com comícios Accord e prender a sua liderança. A organização de direitos humanos Americas Watch denunciou que 84 Accord ativistas políticos foram arbitrariamente detidos entre início de 1985 e março de 1986. Além disso, os partidos que compõem o Acordo foram muitas vezes divididas, não só entre si, mas também internamente. Em julho de 1987, um novo partido, o Movimento Democrático Popular (Movimento Democrático Popular – MDP), foi formado. O MDP criticaram fortemente o regime, orientado-se para as classes mais baixas, e ofereceu um programa para a esquerda das partes a conciliação nacional.

O paraguaio Partido Comunista (Partido Comunista Paraguayo – PCP) foi menos significativa do que outros partidos da oposição política, foi excluído do Acordo Nacional, e que tinha sido isolado historicamente de outros partidos, mesmo no exílio. Ele foi proscrito pela Lei 1955 para a Defesa da Democracia, a Lei 209, de 1970, e do Estatuto Eleitoral. O rígido controle do ambiente político e da presença dos comitês locais do Partido Colorado no mesmo pequenas comunidades praticamente proibidos de penetração da esquerda radical no Paraguai.

Acontecimentos políticos desde 1986

O racha no Partido Colorado na década de 1980 e as condições que levaram a essa idade – Stroessner, o caráter do regime, a crise econômica eo isolamento internacional – uma oportunidade para manifestações e declarações da oposição antes de fevereiro 1988 eleições gerais. Além disso, a atitude oficial aos direitos humanos beneficiaram um pouco como Stroessner tentou melhorar sua imagem no exterior. Em março de 1986, por exemplo, Stroessner se reuniu com uma delegação Assista Américas, a primeira vez que ele já recebeu um grupo de direitos humanos. Dois anos antes, outra delegação Assista Américas havia sido preso e expulso do país no momento da chegada. O estado de sítio foi também a caducar em Assunção, em abril de 1987.

O PLRA líder Laino, serviu como ponto focal da oposição na segunda metade da década de 1980. O esforço do governo para isolar Laino exilando-o em 1982, tinha saído pela culatra. Na verdade, Laino recebeu considerável atenção internacional durante cinco tentativas frustradas de retornar ao Paraguai. Em sua quinta tentativa, em junho de 1986, Laino devolvido em um avião uruguaio com três equipes de televisão dos Estados Unidos, um ex-embaixador dos Estados Unidos para o Paraguai, e um grupo de congressistas uruguaios e argentinos. Apesar do contingente internacional, a polícia violentamente impedidos de retorno Laino. A ação policial acabou com as esperanças de que reunião de Stroessner três meses antes com a Americas Watch representantes pressagiava uma liberalização substancial da política do governo.

Em resposta a um aumento da pressão dos Estados Unidos, no entanto, o regime de Stroessner cedeu em Abril de 1987 e permitido Laino chegar em Assunção. Laino assumiu a liderança na organização de manifestações e diminuir um pouco a luta interna festa normal oposição. A oposição não conseguiu chegar a acordo sobre uma estratégia comum sobre as eleições, com alguns partidos que defendem a abstenção e outros que pedem voto em branco. No entanto, as partes se cooperar na realização de manifestações relâmpagos numerosos (mitines Relampagos), especialmente em áreas rurais. Tais manifestações foram realizadas e se desfez rapidamente antes da chegada da polícia.

As eleições de 1988 proporcionou a oportunidade para duas inovações organizacionais. O primeiro foi a criação do MDP. Além disso, os grupos de acordo, que agora se expandiu para incluir os Éticos Colorado e alguns movimentos de trabalhadores e estudantes, organizou um Comitê Nacional de Coordenação para Eleições Livres para monitorar a situação política, expor o que chamou de “farsa eleitoral”, e encorajar ou abstenção ou votar em branco.

Obviamente picado pelo aumento nas atividades da oposição, Stroessner condenou o Accord por defender a “sabotagem das eleições gerais e desrespeito da lei” e usou a polícia nacional e vigilantes civis do Partido Colorado para dispersar manifestações. Uma série de líderes da oposição foram presos ou perseguidos. Hermes Rafael Saguier, outro líder chave do PRLA, foi preso por quatro meses em 1987 sob a acusação de sedição. No início de fevereiro de 1988, a polícia prendeu 200 pessoas que participaram de uma reunião do Comitê Nacional de Coordenação em Coronel Oviedo. Quarenta e oito horas antes das eleições, Laino e vários outros membros Acordo Nacional foram colocados sob prisão domiciliar.

Durante as seis semanas de campanha legal antes das eleições, Stroessner dirigida apenas três comícios Colorado. Apesar de as atividades de campanha limitados, o governo informou que 88,7 por cento dos votos foram para Stroessner, 7,1 por cento a PLR candidato Luis María Vega, e 3,2 por cento, para PL candidato Carlos Ferreira Ibarra. O restante 1 por cento dos votos foram em branco ou anulado. O governo também informou que 92,6 por cento de todos os eleitores votaram. A Coordenação Nacional rejeitou figuras do governo, alegando que a abstenção foi tão alta quanto 50 por cento em algumas áreas. Além disso, observadores eleitorais de 12 países, incluindo os Estados Unidos, França, Espanha, Brasil e Argentina, informou irregularidades extensas.

Logo após as eleições, os pesquisadores da Universidade Católica de Nossa Senhora da Assunção e da Alemanha Ocidental Fundação Friedrich Naumann divulgou os resultados de uma pesquisa de opinião pública de que eles haviam realizado algumas semanas antes. A pesquisa, que mediu atitudes políticas dos paraguaios urbana – definida como aqueles que vivem em cidades com pelo menos 2.500 moradores – sugere que o Partido Colorado teve um apoio considerável, embora nem perto do nível de estatísticas oficiais da eleição. Perguntado para quem eles iriam votar em uma eleição que envolve a livre participação de todos os partidos e movimentos políticos, 43 por cento citaram o Partido Colorado, o PLRA, que terminou em segundo lugar na enquete, foi mencionada por apenas 13 por cento de todos os entrevistados. (Os dois “oficiais” partidos da oposição, a PLR eo PL, arrastou mal com apenas 2,9 por cento e 2,7 por cento, respectivamente.) Nome Stroessner também liderou a lista dos líderes políticos considerados mais capaz de liderar o país, na verdade, após Laino , que terminou em segundo na lista, tradicionalistas Colorado, militantes, e Éticos capturou os próximos cinco posições.

Embora afirmando que esses resultados refletem os Colorados ‘virtual monopólio dos meios de comunicação, políticos da oposição também viu vários desenvolvimentos encorajadores. Alguns de 53 por cento dos entrevistados indicaram que houve um “mal-estar” na sociedade paraguaia. Além disso, 74 por cento acreditam que a situação político necessário mudanças, incluindo 45 por cento que queria uma mudança substancial ou total. Finalmente, 31 por cento afirmaram que pretendia abster-se de votar nas eleições de Fevereiro.

As relações entre militantes e tradicionalistas se deteriorou seriamente nos meses após as eleições. Apesar de Chaves e seus seguidores não se opôs candidatura de reeleição de Stroessner, Montanaro denunciou-os como “legionários” – uma referência a esses expatriados paraguaios que lutaram contra Francisco Solano López e que foram considerados como traidores pelos Colorados originais. Tradicionalistas proeminentes, entre eles o chefe da Junta Eleitoral Central e do Ministro de Relações Exteriores, perdeu suas posições de governo. Luis María Argaña deixou seu posto como chefe de justiça da Suprema Corte após a conclusão de seu mandato de cinco anos e foi substituído por um militante. Argaña tentou afastar-se um pouco dos seus colegas tradicionalistas, alegando que ele não havia autorizado o seu nome para figurar na lista tradicionalista antes da convenção de 1987 agosto, no entanto, a maioria dos observadores pensou que ele era o candidato mais provável para suceder Chaves como chefe de o movimento. No final de 1988, os únicos grandes agências ainda chefiadas por tradicionalistas foram a IBR e da Indústria do Cimento Nacional (Industria Nacional de Cemento). Em setembro de 1988, os tradicionalistas respondeu a estes ataques, acusando os militantes de buscar “um populismo enganoso, a fim de desviar a atenção de sua incapacidade de resolver os graves problemas que afligem a nação.” Os tradicionalistas também pediu o fim ao personalismo e corrupção.

O Partido Colorado não foi o único grupo político confrontado por disputas internas no final de 1980. O PLRA teve duas grandes correntes; Laino dirigido a Libertação para a Mudança Social (Liberación parágrafo Cambio Social), enquanto Miguel Abdón Saguier liderou o Movimento Popular para a Mudança (Movimento Popular para el Cambio). Apesar dos esforços do PDC fundador Luis Alfonso Resck, uma luta amarga liderança explodiu dentro desse partido no final de 1988. Finalmente, a PRF encontrou-se no meio de uma batalha amarga entre a Internacional Socialista e da América Latina Socialista Coordenação.

A Igreja Católica Romana

A vida social no Paraguai sempre foi intimamente ligada à religião, mas politicamente a Igreja Católica Romana tradicionalmente manteve-se neutro e, geralmente, absteve-se de comentar sobre política. No final dos anos 1960, no entanto, a igreja começou a distanciar-se do regime de Stroessner por causa de preocupações sobre violações de direitos humanos ea ausência de reformas sociais. O Bispo Auxiliar de Assunção, Aníbal Maricevich Fleitas, desde um foco inicial para a crítica do regime. Com o crescimento da Universidade Católica e da entrada de jesuítas da Europa, especialmente a Espanha, a igreja teve um fórum e um veículo para a reforma, bem como uma equipa dinâmica de porta-vozes. Alguns sacerdotes se mudou para os bairros pobres, e eles, juntamente com os outros nas áreas rurais, começou a incentivar as classes mais baixas para exercer os direitos políticos garantidos na Constituição. Estes sacerdotes e do movimento crescente Juventude Católica trabalhadores organizados e camponeses, criado Ligas Agrárias Cristãs e um centro de Trabalhadores Cristãos “, e divulgada a situação dos dos índios. Como parte do programa de educação e conscientização, a igreja fundou uma revista de notícias semanal, Comunidad, e uma estação de rádio que transmitem todo o país.

Em abril de 1968, o regime reagiu contra essa crítica e mobilização, autorizando a polícia a invadir a universidade, os estudantes da batida, os professores de prisão, e expulsar quatro jesuítas do país. Embora a Conferência dos Bispos paraguaios “(Conferencia Episcopal Paraguayo – CEP) reuniu-se e emitiu uma declaração bolhas, o regime não foi dissuadido de prosseguir a repressão contra a igreja. O governo Stroessner prendeu ativistas da igreja, fecharam comunidade, dissolvida reuniões de jovens católicos, proscreveu o Serviço Catholic Relief – A Agência igreja que a assistência distribuídos a partir dos Estados Unidos – e se recusaram a aceitar Maricevich como sucessor quando o arcebispo Aníbal Mena Porta renunciou em dezembro 1969.

O mês de janeiro seguinte, o governo ea igreja chegaram a um acordo sobre a selecção de Ismael Rolón Silvero como arcebispo de Assunção. Esta resolução não acabar com o conflito, no entanto, que resultou na prisão continuada de estudantes universitários, expulsões de jesuítas e ataques contra as Ligas Agrárias Cristãs, uma escola católica de preparação, e até mesmo os escritórios da CEP. Rolón afirmou que não iria ocupar o lugar no Conselho de Estado, previsto pela Constituição para o arcebispo de Assunção até que o regime restaurado liberdades básicas.

Na década de 1970, a igreja, que era freqüentemente sob ataque, tentou fortalecer-se por dentro. A igreja promoveu a criação de cooperativas de camponeses, patrocinou um programa pastoral entre os estudantes da Universidade Católica, e aprovaram a criação de organizações de base conhecidos como Comunidades Eclesiais de Base (comunidades Eclesiásticas de Base – CEBs). Em 1986 havia 400 CEBs consistindo de 15.000 membros. Estes esforços organizacionais, combinados com dinâmicas esforços regionais pela igreja simbolizados no Episcopal Latino-americano (Conferencia Episcopal Latinoamericana – Celam) reunião em Puebla, no México, em 1979, resultou em um renovado compromisso com a mudança social e política. Após a conferência de Puebla, o paraguaio Igreja Católica Romana oficialmente comprometeu-se a uma “opção preferencial pelos pobres”, e que o ano CEP publicou uma carta pastoral, “A limpeza moral da Nação”, que atacou crescentes desigualdades econômicas e da queda dos padrões morais na vida pública. Em 1981, o CEP lançou um plano detalhado para a ação social. Dois anos mais tarde, os bispos publicaram uma carta pastoral denunciando os despejos crescentes de camponeses.

Ao início de 1980, a igreja surgiu como o adversário mais importante do regime de Stroessner. Jornal semanal do CEP, Sendero, continha não só a informação religiosa, mas também a análise política e contas de abusos de direitos humanos. Caritas da Igreja de rádio era a única estação de rádio independente. Edifícios da Igreja e equipamentos foram disponibilizados para opositores do governo. Além disso, os bispos se juntou com os líderes da Igreja Luterana e os Discípulos de Cristo Igreja para estabelecer o Comité das Igrejas. Este comitê se tornou o grupo mais importante para informar sobre abusos de direitos humanos, e também prestou serviços jurídicos para aqueles que sofreram tais abusos.

Mantendo um olho no pós-Stroessner situação política e preocupado em trazer uma transição pacífica e democrática, o CEP começou em 1983 para promover a idéia de um diálogo nacional para incluir o Partido Colorado, de negócios, de trabalho, e os partidos da oposição. Este conceito foi aprovado pelo Acordo Nacional, que exigia reformas constitucionais destinadas a criar um diálogo aberto, pluralista, democrática e participativa da sociedade. O Partido Colorado rejeitou os apelos para o diálogo, no entanto, com o fundamento de que tal ação já estava tomando lugar nas estruturas formais de governo em nível nacional e local.

No final de 1980, a igreja era mais capaz de responder de forma unida à crítica e à repressão do regime do que tinha sido o caso no final de 1960 e início de 1970. Cinco dias após a suspensão do estado de sítio em Assunção, em 1987, a polícia dispersou uma procissão da Semana Santa de seminaristas que estavam dramatizando a situação dos camponeses que não tinham terra. Rolón denunciou esta ação policial. Em outubro de 1987, o clero e os grupos religiosos de Assunção emitiu uma declaração que condena a pregação do ódio pelo programa do Partido Colorado de rádio “La Voz del Coloradismo”, exigiu o desmantelamento dos esquadrões de assalto feitas por civis Colorado, e pediu respeito para direitos civis e uma reconciliação nacional. Mais tarde naquele mês, a Igreja organizou uma marcha silenciosa para protestar contra as políticas do governo. A marcha, que atraiu entre 15 mil e 30 mil participantes, foi o maior protesto público alguma vez organizada contra o regime e demonstrou capacidade de mobilização da igreja impressionantes.

Declarações críticas por parte da igreja aumentou com a aproximação das eleições gerais 1988 e com contínua recusa do governo a participar do diálogo nacional. Em janeiro de 1988, o CEP emitiu um comunicado sobre a situação atual, chamando a atenção para o uso do governo de corrupção, violência e repressão dos autônomos organizações sociais. Os bispos alertou para a crescente polarização e violência e indicou que o voto em branco nas próximas eleições foi uma opção política legítima, uma posição freqüentemente denunciado por Stroessner e do Partido Colorado. O arcebispo de Assunção seguido em fevereiro pela emissão de um documento rejeitando as acusações do governo de envolvimento da igreja na política e de apoio aos partidos da oposição. Imediatamente após as eleições, Rolón concedeu uma entrevista ao jornal Clarín, da Argentina, na qual ele culpou as tensas relações entre a Igreja eo regime de uso do governo da violência. Ele criticou o governo por sua desrespeito à Constituição, a perseguição de opositores políticos, e recusa a participar do diálogo nacional, e ordenou que as eleições foram uma farsa.

Na atmosfera de confronto após as eleições, a visita do Papa João Paulo II para o Paraguai maio 1988 foi extremamente importante. O governo rejeitou os planos da igreja para incluir Concepción no itinerário papal, alegando que a pista do aeroporto não foi muito curto para acomodar o avião do papa. Maricevich, que agora se dirige a diocese de Concepción, carregada, no entanto, que a cidade havia sido alvo de discriminação ao longo da era Stroessner, como punição por seu papel na oposição Geral Higinio Morínigo na guerra 1947 civil. A visita do papa foi quase cancelada no último momento, quando o governo tentou impedir que João Paulo a partir de reuniões com 3.000 pessoas – incluindo representantes de partidos políticos não reconhecidos, trabalho e grupos comunitários – “. Construtores da sociedade” apelidado de Depois que o governo concordou com relutância a permitir o encontro, o Papa chegou em Assunção e foi recebido por Stroessner. Considerando Stroessner falou das realizações de seu governo e as recentes eleições livres, o Papa apelou a uma maior participação na política de todos os setores e pediu respeito pelos direitos humanos. Ao longo de sua viagem de três dias, João Paulo destacou os direitos humanos, da democracia e do direito e dever da Igreja de estar envolvido na sociedade. Sua visita foi vista por observadores como apoio à promoção do Paraguai Igreja Católica Romana de uma transição política, o desenvolvimento de organizações de base, e de defesa dos direitos humanos.

Negócio

O setor empresarial foi um grupo de interesse relativamente fraco e geralmente apóia o governo.

A comunidade empresarial local foi muito pequeno, refletindo tanto a nível do país baixo da industrialização e da presença de muitos de propriedade estrangeira das instituições financeiras e empresas de agro-processamento. Embora empresários locais tradicionalmente apoiou o Partido Liberal, a estabilidade política e monetária da Stronato apelou aos líderes de negócios e os fez cooperar estreitamente com o Partido Colorado e do governo. Além disso, as empresas que apoiaram fortemente o governo acumulados benefícios financeiros consideráveis, enquanto que aqueles que eram uncooperative colocaram suas empresas em perigo. Em um esforço para aumentar a sua influência sobre o setor empresarial, o governo incentivou a formação de associações de empresários e industriais. As duas principais associações empresariais – a Federação da Produção, Indústria e Comércio (Federación de la Producción, la Industria, Comercio y el – Feprinco) e da União Industrial Paraguaia (União Industrial Paraguaia – UIP) – cada um tinha assentos no Conselho de Estado. O Partido Colorado também manteve relações com o setor empresarial através de suas organizações auxiliares.

O setor empresarial começou a definir alguma independência do governo, no entanto, após a crise econômica do país no início e em meados da década de 1980 e uma falta de resposta do governo para o problema. Por exemplo, Feprinco presidente Alirio Ugarte Díaz falou contra as políticas econômicas do governo, pedindo ação em reviver a economia e eliminar a corrupção. Embora nem o Feprinco nem a UIP participaram do diálogo nacional, em 1987, ambos os pedidos apresentados ao governo para mudanças políticas importantes para reverter a crise econômica.

Trabalho Urbano

O trabalho não tem sido uma organizada, coesa vigor, autônomo no Paraguai. As empresas têm sido tradicionalmente pequena, os trabalhadores não eram politicamente ativos, e as relações pessoais entre patrões e empregados prevaleceu. Como em outros países do Cone Sul, as demandas estaduais paternos previstos de uma crescente força de trabalho, concedido alguns benefícios, e impediu a formação de organizações de trabalhadores fortes. Quando Stroessner chegou ao poder, a maioria do trabalho organizado pertencia à Confederação Paraguaia de Trabalhadores (Confederação Paraguaia de Trabalhadores – CPT), um amálgama não estruturada de sindicatos. Apesar de sua livre associação com o Partido Colorado, a CPT declarou uma greve geral em 1958. Stroessner esmagou a greve, rejeitou a liderança CPT, e designou um oficial de polícia como sua cabeça. Coerente com essas ações, o governo, e não os trabalhadores, continuou a determinar a liderança da confederação no final de 1980.

A CPT manteve a organização do trabalho apenas legalmente reconhecida grande, que continha 60 mil membros, e reivindicou a representar 90 por cento do trabalho organizado. A recusa do CPT de aprovar greves depois de 1959 refletiu o domínio do governo sobre isso. Em 1985, a CPT perdeu a sua participação na Organização Internacional do Trabalho (OIT), depois de uma delegação da OIT para o Paraguai determinou que a CPT não foi nem independente nem democrático. No entanto, a existência do CPT permitiu que a força de trabalho algum acesso a funcionários do governo.

A primeira tentativa de reformar o movimento operário veio em 1979, com o surgimento do Grupo dos Nove sindicatos. O grupo, que incluía os trabalhadores bancários, um setor de trabalhadores da construção civil e união dos jornalistas ‘fora da lei, sem sucesso tentou assumir o controle da CPT em Março de 1981.

Vários sindicatos do grupo posteriormente rompeu com a CPT e em 1982 liderou um boicote nacional de sucesso da Coca-Cola, a fim de reintegrar os membros do sindicato na fábrica de engarrafamento. A partir deste esforço, surgiu a Intersindical Movimento dos Trabalhadores (Movimiento Intersindical de Trabalhadores – MIT), em 1985. O MIT recebeu o reconhecimento de ambos Confederação Internacional de Sindicatos Livres e da Organização Latino-Americana Central Única dos Trabalhadores (Central Latinoamericana de Trabajadores – CLAT), os quais enviaram representantes para expressar seu apoio ao novo movimento. No final de 1980, o MIT permaneceu pequeno, e seus membros foram alvo de perseguição e prisão, no entanto, ainda era o único movimento trabalhista independente desde Stroessner assumiu o poder.

Trabalho Rural

Para a maioria dos Stronato, o governo poderia contar com um apoio do campesinato. Ligados através dos comitês locais do Partido Colorado, muitos camponeses participaram dos programas de terras de colonização da região de fronteira oriental que foram patrocinados pela IBR do governo. Outros ignoraram completamente o IBR e participou de forma independente no assentamento da área. Em qualquer caso, a disponibilidade de terras serviu para aliviar um pouco a frustração de camponeses que estavam em uma má situação econômica.

Na década de 1970 e início de 1980, uma série de fatores contribuiu para uma redução drástica de terra na região de fronteira oriental. Primeiro, um número estimado de 300.000 a 350.000 brasileiros cruzaram a fronteira com o Paraguai, em busca de terra barata. Segundo, muitos posseiros foram expulsos de suas terras pelo agronegócio novas que foram muito mais eficientes do que os anteriores operadores propriedades. Além disso, a conclusão do projeto de Itaipu resultou em elevada taxa de desemprego dos trabalhadores da construção, muitos dos quais eram antigos camponeses. Como resultado, um número estimado de 200.000 famílias não tinham título de suas terras ou não tinham terra em tudo.

Em cerca de 1980, camponeses sem terra começaram a ocupar terras ilegalmente. Apesar de alguns assentamentos foram esmagados pelo governo, outros eventualmente recebeu o reconhecimento formal por parte da IBR. Um número de organizações rurais também surgiram depois de 1980, para promover os interesses dos camponeses. Apesar de uma dessas organizações – os Comitês de Coordenação de Produtores Agrícolas (Comitês de coordinación Agricolas de Produtores) – foi patrocinado pelo governo, seus líderes, por vezes, assumiu posições que não estão em linha com a política oficial. Associações de camponeses patrocinados pela Igreja Católica Romana foram formadas para criar cooperativas e comercializar a produção. Uma variedade de organizações rurais vagamente agrupam-se em Movimento Camponês Paraguaio (Movimiento Campesino Paraguayo – MCP) em 1980. O MCP incluído associações de camponeses e trabalhadores sem-terra, bem como a Comissão Permanente de Familiares de Desaparecidos e assassinados, que tratou vítimas da repressão nas áreas rurais.

Embora pequeno, o MCP foi bastante bem sucedido na mobilização da população rural pobre. Por exemplo, em julho de 1985, que reuniu mais de cinco mil camponeses sem-terra em Caaguazú, onde estabeleceu a Assembléia Permanente dos Sem-Terra (Asamblea Permanente de Campesinos pecado Tierra – APCT). Apesar de assédio do governo, a APCT organização alegou ser a maior da nação de massas independente com uma adesão de 10 mil famílias. Seus objetivos foram enunciados em um programa de 13 pontos, defendendo uma transformação radical da sociedade.

Estudantes

Nas últimas décadas, a educação pública foi rigidamente controlado pelo governo, e instituições de ensino privado também teve que se conformar. Públicos pessoal docente, do ministro da educação e adorar até os professores do ensino primário, teve que pertencem ao Partido Colorado. A Universidade Católica, embora sujeita a pressão e até mesmo invasão pela polícia, desfrutaram de um ambiente um pouco mais aberto para o ensino ea pesquisa do que a Universidade Nacional.

Para a maioria dos Stronato, os alunos das universidades públicas e católicas foram representados pelo patrocinado pelo governo Federação Universitária do Paraguai (Federación Universitaria del Paraguai – FUP). Em junho de 1985, no entanto, várias centenas de estudantes de Direito demonstrou publicamente a favor da liberdade de imprensa e um fim à corrupção. Após a morte de um estudante de direito, confrontos violentos eclodiram com a polícia em abril de 1986.

O movimento estudantil retirou-se do controle do Comitê Nacional do Partido Colorado, e da FUP foi dissolvida. Em abril de 1987, uma nova organização, a Federação de Estudantes Universitários do Paraguai (Federación de Estudiantes Universitários del Paraguai – FEUP) foi lançada oficialmente em uma reunião com a participação de 5.000 alunos. A FEUP participaram do diálogo nacional, embora o sindicato não foi legalmente reconhecida.

RELAÇÕES EXTERIORES

Desde a sua independência, a sorte do Paraguai foram em grande parte determinado por suas relações com seus vizinhos imediatos. Como o Uruguai ao sul, é um estado-tampão que separa o Brasil ea Argentina – os dois maiores países da América do Sul – e, como a Bolívia, a oeste, é litoral. A circunstância de estar sem litoral, historicamente, tem levado o país alternadamente em isolacionismo eo expansionismo; seu status tampão garantiu sua soberania. Política externa do Paraguai tradicionalmente destinado a estabelecer um equilíbrio entre a influência de seus dois grandes vizinhos.

Política externa sob Stroessner foi baseada em dois grandes princípios: não-intervenção nos assuntos de outros países e sem relações com países sob governos marxistas. A única exceção ao princípio segundo foi Jugoslávia. Paraguai mantém relações com Taiwan e não reconhecer a China. Ele tinha relações com a África do Sul, mas não com Angola ou Moçambique. Paraguai rompeu relações diplomáticas com Cuba em 1959, após o governo de Castro prestou apoio aos radicais paraguaias. Ele terminou as relações com a Nicarágua em 1980, após o assassinato em Assunção de Anastasio Somoza Debayle, o ditador deposto da Nicarágua. Ele era um membro da Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização dos Estados Americanos (OEA) e da Integração Latino-Americana de Associação, e signatário do 1947 Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR).

Argentina e Brasil

Paraguai tinha sido tradicionalmente alinhados com a Argentina, como o porto de Buenos Aires, desde que o acesso apenas para os mercados externos, determinando a direção do comércio paraguaio. Paraguai dependia fortemente sobre a Argentina para o comércio ao longo do século XX, embora muitos paraguaios se irritou com sua dependência. Mesmo antes de assumir o poder em 1954, Stroessner criticou a hegemonia argentina. Logo depois de se tornar presidente, Stroessner ingressou com setores do Partido Colorado e as forças armadas para explorar formas de limitar a influência de Buenos Aires, em paraguaia assuntos.

Stroessner interesses coincidiram com os do Brasil, que desejava aumentar a sua influência à custa da Argentina e de estabelecer ligações de transporte com os países a oeste. Na década de 1950, o Brasil financiou a construção de novos edifícios para a Universidade Nacional de Assunção, Paraguai concedido livre-porta privilégios na costa brasileira em Paranaguá, e construiu a Ponte da Amizade, sobre o rio Paraná, ligando Paranaguá a Assunção. A assinatura do Tratado de Itaipu em abril de 1973 simbolizou essa relação do Paraguai com o Brasil tornou-se mais importante do que seus laços com a Argentina.

O regime de Stroessner beneficiou politicamente e economicamente a partir de sua relação com o Brasil, e com o apoio diplomático e moral dado a Stroessner aumentou seu prestígio. Por causa da enorme infusão de dinheiro e empregos associados Itaipí, a economia paraguaia cresceu muito rapidamente nos anos 1970. Brasileiros movidos em grande número para a região da fronteira oriental do Paraguai, onde ajudaram a mudar a natureza das culturas de exportação para enfatizar soja e algodão. Observadores relataram que 60 por cento dos paraguaios atividades econômicas derivadas da agricultura, indústria, comércio e serviços foram nas mãos de brasileiros, trabalhando como parceiros com os paraguaios. Turismo brasileiro e as compras de mercadorias contrabandeadas e outro em Puerto Presidente Stroessner também trouxe receitas substanciais. Equipamento e treinamento militar na década de 1980 também foram fornecidos esmagadoramente pelo Brasil. Além disso, os bancos brasileiros financiou uma parte crescente da dívida externa do Paraguai em 1980.

A intimidade de relações Brasil-Paraguai gerou uma variedade de problemas. Primeiro, os grupos de oposição paraguaios cobrado que o Brasil tornou-se guarda colonial do Paraguai. Por exemplo, PLRA líder Laino escreveu um livro denunciando projetos do Brasil sobre o Paraguai. A oposição apontou para o problema do Paraguai crescente dívida no final de 1980 e atribuiu grande parte desnecessárias e ineficientes projetos de construção brasileiras. Alguns EUA $ 300 milhões de dívida este resultou da controversa paraguaio Aço (Aceros Paraguayos – Acepar) moinho que os brasileiros financiada e construída. Acepar foi concluída após a demanda de Itaipu passou, o aço não pode ser consumida pelo Paraguai, matérias-primas importadas do Brasil, e seu produto era muito caro a ser vendido no exterior. O projeto Itaipu si também representou uma fonte de embaraço para a cor Stroessner ABC regime., Entre outros, apontou que o Tratado de Itaipu autorizado vendas paraguaias de eletricidade excedente ao Brasil a um preço altamente vantajoso para o Brasil. Pressão da oposição forçou uma renegociação da taxa em 1986.

Por sua parte, o Brasil também se opuseram a diversas ações do governo Stroessner. No final de 1980, uma série de instituições públicas e privadas do Paraguai deixou de pagar as suas dívidas a credores brasileiros. Como resultado, os pagamentos eletricidade de Itaipu foram retidos, e várias contas paraguaias foram congelados no Brasil. O Brasil também sustentou que os funcionários paraguaios estavam envolvidos em contrabando de uma grande variedade de produtos para dentro ou fora do Brasil. Em 1987, os analistas estimam que EUA $ 1 bilhão de equipamentos eletrônicos foi contrabandeada para o Brasil, principalmente por meio de Puerto Presidente Stroessner. No mesmo ano, os agricultores brasileiros supostamente contrabandeado mais de EUA $ 1 bilhão de produtos agrícolas para o Paraguai para reexportar, evitando assim o pagamento de impostos no Brasil. Os analistas também estimam que até a metade de todos os automóveis no Paraguai foram roubados de motoristas brasileiros. Carroceiros brasileiro ameaçou bloquear a Ponte da Amizade entre Brasil e Paraguai para protestar contra os assassinatos de supostos caminhoneiros cujos veículos foram levados para o Paraguai.

Apesar de transição do Brasil a um governo civil, em 1985, e da nomeação em 1987 do seu primeiro embaixador não-militares para Assunção em 20 anos, paraguaio relações Brasil-permaneceu bom. Dadas as suas substanciais investimentos no Paraguai, o Brasil valorizou a estabilidade política oferecida pelo regime de Stroessner. Autoridades brasileiras absteve de criticar publicamente Stroessner e geralmente evitado pressões específicas para uma transição política no Paraguai. Em 1986, no entanto, o presidente do Brasil se encontrou com o seu homólogo da Argentina para discutir aumentar a cooperação comercial e industrial no Rio de la Plata região. Os presidentes deixaram claro que apenas países democráticos eram elegíveis para participar deste programa nova integração econômica regional. Assim, Bolívia, democrática, mas distante do Plata, poderiam participar, enquanto o Paraguai foi excluída. Embora a participação neste programa pode ajudar a economia paraguaia, Stroessner não estava preparado para mudar a natureza de seu regime, a fim de ganhar a adesão. Na verdade, Stroessner não hesitou em desafiar o Brasil, se ele acreditava que a estabilidade interna paraguaia estava em jogo. Em 1987, por exemplo, a polícia atacou vários visitantes congressistas brasileiros que foram reunidos em Assunção com dirigentes acordo nacional.

As relações diplomáticas entre Paraguai e Argentina foram um pouco tensas no final de 1980. Durante as eleições presidenciais argentinas 1983, PLRA líder Laino campanha ativamente entre os milhares de cidadãos argentinos de ascendência paraguaia para a União Cívica Radical (Unión Cívica Radical – UCR) bilhete dirigido por Foulkes Raúl Alfonsín. Com a eleição de Alfonsín, partido Laino foi concedido prestígio considerável por parte do governo argentino. Embora Alfonsín absteve-se de críticas públicas de Stroessner, ele enviou cartas de apoio a políticos da oposição, incluindo os presos Hermes Rafael Saguier do PLRA. Além disso, Alfonsín permitido Laino para encenar anti-Stroessner comícios na Argentina. Uma demonstração PLRA em 1984 na cidade fronteiriça argentina de Formosa resultou na decisão do governo paraguaio para fechar a passagem de fronteira por três dias.

No final de 1980, o Paraguai se recusou a responder às solicitações da Argentina para a extradição do ex-oficiais argentinos acusados de abusos dos direitos humanos durante a chamada Guerra Suja dos anos 1970. Paraguai também ignorou as perguntas a respeito da adoção ilegal de crianças de argentinos desaparecidos. Como resultado, o embaixador argentino foi chamado por três meses. Congressistas argentinos também visitou políticos da oposição no Paraguai para demonstrar seu apoio.

Líderes da oposição paraguaia expressou consternação com a seleção de Carlos Menem como candidato peronista para os 1989 Maio argentinos eleições presidenciais. Durante a campanha para a indicação de seu partido, Menem se reuniu com Stroessner e lembrou os eleitores de que o presidente paraguaio havia dado asilo a Perón após o golpe militar de 1955 na Argentina. Em finais de 1988, Menem tinha uma vantagem larga nas pesquisas sobre seu oponente UCR.

Os Estados Unidos

Entre a Segunda Guerra Mundial e os anos 1970, as relações externas entre o Paraguai e os Estados Unidos foram amplamente condicionado por uma complementaridade de interesses de segurança, os interesses dos Estados Unidos no comércio e de investimento, e desejo do Paraguai para a ajuda ao desenvolvimento. Stroessner, acreditando que seu governo a ser ameaçada por elementos subversivos comunistas de dentro e de fora do Paraguai, foi um dos maiores defensores de políticas de segurança dos Estados Unidos no hemisfério. Em questões de segurança que foram levantadas na OEA e da ONU, Paraguai votou com os Estados Unidos de forma mais consistente do que qualquer outro país sul-americano.

No final de 1970, no entanto, a relação começou a vacilar como resultado de abusos dos direitos humanos e da ausência de reforma política. A preocupação Estados Unidos com essas questões se tornou público depois que o presidente Jimmy Carter nomeou Robert White como embaixador em Assunção e persistiu durante o governo de Ronald Reagan. Embaixador Arthur Davis (1982-1985), muitas vezes convidou membros proeminentes do Acordo Nacional para as funções da embaixada oficiais. Ele também cancelou apresentações de uma banda do exército dos Estados Unidos e uma equipe de pára-quedas na celebração do Dia da Independência maio 1984 como um protesto pessoal contra o fechamento do jornal ABC Color.

A preocupação com a evolução da situação política no Paraguai continuou a se manifestar durante a posse do embaixador dos Estados Unidos Clyde Taylor (1985-1988). Taylor freqüentemente se reuniram com membros da oposição, protestou o desligamento contínuo do jornal ABC Color, o assédio da Rádio Ñandutí, eo exílio de Domingo Laino. Taylor foi criticada por autoridades paraguaias, incluindo o ministro do Interior Sabino Montanaro, e outros membros do Partido Colorado. Em 9 de fevereiro de 1987, Taylor foi teargassed enquanto participava de uma recepção em sua homenagem promovido por mulheres para a Democracia, um grupo antiStroessner.

Os Estados Unidos apoiaram fortemente a evolução de um sistema político mais aberto com a liberdade de imprensa e de expressão e da participação de todos os partidos democráticos. Em junho de 1987, o secretário de Estado para Assuntos Interamericanos, Elliott Abrams, notou que havia algumas indicações de um clima melhorar político que, se continuar, pode beneficiar as relações entre os dois países. Ele pediu que o governo do Paraguai para a democracia instituto, a fim de evitar um racha com os Estados Unidos e agitação dentro de si Paraguai. Abrams também foi criticada por membros do Partido Colorado. O Congresso dos Estados Unidos apoiou ativamente a posição da administração Reagan em matéria de direitos humanos e de transição para a democracia do Paraguai.

Relações internacionais entre os Estados Unidos e Paraguai também foram prejudicados pelo envolvimento de alguns membros do governo de Stroessner no tráfico de entorpecentes. Um relatório de 1986 para os Estados Unidos Câmara dos Deputados afirmou que não havia provas de colaboração militar e participação ainda ativa no funcionamento de laboratórios de cocaína. Em 1987, Taylor, um ex-subsecretário adjunto de Estado para assuntos internacionais de narcóticos, afirmou que o nível de tráfico de entorpecentes no Paraguai não poderia ter sido alcançado sem proteção oficial. No seu relatório anual de narcóticos 1988, os Estados Unidos Departamento de Estado também concluiu que o Paraguai era “um local de lavagem de dinheiro significativo para os traficantes de narcóticos devido a controles governamentais frouxas”. Uma história investigativa por Cox Newspapers em outubro de 1988 acusado que Gustavo Stroessner coletadas retornos de todos os traficantes de drogas que realizam negócios no Paraguai.

De acordo com a Lei de Assistência Externa de 1961, a administração Reagan certificada para o Congresso em 1988, que o governo do Paraguai foi a cooperar plenamente com os esforços dos Estados Unidos repressão às drogas. A administração baseada esta certificação, no entanto, em seus próprios interesses nacionais e não em ações específicas do governo paraguaio. Três fatores motivaram o governo a emitir a certificação. Primeiro, o governo acreditava que precisava de mais tempo para testar a sinceridade da vontade declarada Stroessner de cooperar no controle de drogas. Em 1987, os Estados Unidos forneceram Paraguai com uma doação EUA 200.000 dólares para treinar e equipar uma unidade antinarcóticos. No ano seguinte, os Estados Unidos Drug Enforcement Administration reabriu uma estação na cidade de Assunção, após uma ausência de sete anos. Segundo, o governo temia que poderia comprometer descertificação presença substancial do Corpo de Paz “no Paraguai. Em 1987, EUA $ 2 milhões foram destinados a apoiar atividades do Corpo da Paz, no Paraguai. Finalmente, a administração argumentou que a certificação aumenta a capacidade dos Estados Unidos para encorajar a reforma democrática no Paraguai.

As relações econômicas entre os Estados Unidos e Paraguai foram mínimas no final de 1980. Os Estados Unidos investiram apenas uma pequena quantidade no Paraguai bancário e agricultura e comércio conduzido pouco. Em janeiro de 1987, por uma ordem executiva do presidente Reagan, o Paraguai foi suspenso de receber benefícios por meio de sua participação no Sistema Geral de Preferências. Embora o Paraguai ainda pertencia ao sistema, ele não podia mais tirar vantagem do tratamento tarifário preferencial para suas exportações para os Estados Unidos. Apesar do nível relativamente baixo de suas exportações, observadores, a suspensão como simbolicamente importante. Em meados de 1988, a suspensão permaneceu em vigor.

No final de 1988, a continuidade ea mudança marcou o sistema paraguaio política. O governo continuou a tomar uma posição firme contra dissidentes políticos, e líderes PLRA foram detidos periodicamente para evitar que encenar comícios. O PDC suspendeu sua convenção nacional prevista após o ministro do Interior recusou-se a autorizá-la. Os alunos pertencentes ao MDP foram presos por colocação de cartazes do movimento. A polícia prendeu cinco ex-padres da Europa Ocidental, os acusou de pertencer a uma organização extremista, e deportou-los para a Argentina. Ao mesmo tempo, no entanto, os sinais de mudança política apareceu. A marcha de protesto silencioso patrocinado pela Igreja Católica Romana atraiu cerca de 50 mil participantes, tornando-se o maior evento de oposição da era Stroessner. Quando os eleitores chilenos rejeitou a oferta por Augusto Pinochet Ugarte para estender o regime militar bem na década de 1990, a perspectiva de um presidente civil no Chile, em 1990, só serviu para isolar ainda mais Stroessner da tendência democrática que varre a América do Sul. Por fim, o cancelamento geral 76 anos de aparições públicas em setembro por causa de problemas de saúde fizeram com que muitos a falar abertamente de um Paraguai pós Stroessner.

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Fonte: EUA Biblioteca do Congresso

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