Lixo Industrial

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lixo doméstico é apenas uma pequena parte de todo o lixo produzido.

A indústria é responsável por grande quantidade de lixo sobras de carvão mineral, refugos da indústria metalúrgica, lixo químico e gás e fumaça lançados pelas chaminés das fábricas.

As sociedades desenvolvidas precisam da indústria para produzir energia e bens que mantenham seu estilo de vida.

Os resíduos gerados por indústrias ou processos industriais, são chamados de resíduos industriais. Inclui produtos químicos, lixo, óleos, solventes, sujeira e cascalho, muitos gases nocivos etc.

Estes são despejados em mares, rios ou terras sem tratamento adequado. Assim, tornam-se uma grande fonte de poluição ambiental.

Resíduo industrial é um termo abrangente usado para descrever o material considerado como não sendo mais útil após a conclusão de um processo de fabricação.

As atividades industriais abrangem processamento de alimentos, mineração, produção petroquímica e de plástico, metais e produtos químicos, papel e celulose, e a manufatura de bens de consumo, como a televisão.

Por sua vez, a indústria necessita de matéria-prima, como o ferro, a água e a madeira, para a produção desses bens. Esses processos de manufatura produzem lixo, que pode ser inofensivo ou tóxico.

O lixo tóxico pode causar grandes danos à natureza e aos homens, principalmente se for produzido em grandes quantidades.

Lixo perigoso

Cerca de 10 a 20% do lixo industrial pode ser perigoso ao homem e aos ecossistemas.

Inclui produtos químicos, como:

O cianureto;
Pesticidas, como o DDT;
Solventes;
Asbestos e metais, como o mercúrio e o cádmio.

A indústria elimina lixo por vários processos. Alguns produtos, principalmente os sólidos, são amontoados em depósitos, enquanto que o lixo líquido é, geralmente, despejado nos rios e mares, de uma ou de outra forma,

Lixo IndustrialAlguns lixos químicos são tão tóxicos que são necessárias roupas protetoras e
equipamento especial para lidar com eles

Certos lixos perigosos são jogados no meio ambiente, precisamente por serem tão danosos. Não se sabe como lidar com eles com segurança e espera-se que o ambiente absorva as substâncias tóxicas. Porém, essa não é uma solução segura para o problema.

Muitos metais e produtos químicos não são naturais, nem biodegradáveis. Em consequência, quanto mais se enterra lixo, mais os ciclos naturais são ameaçados, e o ambiente se torna poluído. Desde os anos 50, o lixo químico e tóxico tem causado desastres cada vez mais frequentes e sérios.

Atualmente, há mais de 7 milhões de produtos químicos conhecidos, e a cada ano outros milhares são descobertos. Isso dificulta, cada vez mais, o tratamento efetivo do lixo.

Lixo Industrial – O que é

Lixo Industrial é o lixo que resulta dos processos de produção das industrias, ele varia de acordo com a indústria, assim industrias metalúrgicas, alimentícias, químicas tem um lixo bem diferente, requerendo assim um tratamento especial. Por exemplo, na indústria alimentícia os refugos (produção que não pode ser aproveitada) é vendida para fabricas de ração animal.

Industrias metalúrgicas e de plásticos vende seu refugo para serem reciclado por outras empresas.

As industrias químicas porem precisam tratar seu rejeitos, isso muitas vezes requer altos investimentos. O problema é quando ele não é tratado sendo jogado em rios ou queimados, o que polui o meio ambiente.

Mas com investimento isso pode ser revertido, um exemplo bom é a cidade paulista de Cubatão que na década de 80 sofreu com a poluição e hoje graças ao investimento e pesquisa esta conseguindo reverter esse quadro.

Resíduo industrial

Lixo Industrial
Altas chaminés de usinas termelétricas lançam dióxido de enxofre, que pode pairar no ar acima das plantações

Lixo industrial ou Resíduo industrial é o lixo proveniente das indústrias. É muito variado o processo de produção industrial o que gera grande variedade de resíduos sólidos, líquidos e gasosos.

Diferentes são as indústrias e também os processos por elas utilizados e assim os dejetos resultantes. Alguns podem ser reutilizados ou reaproveitados.

Muito do refugo das indústrias alimentícias são utilizados como ração animal. Por outro lado, o das que geram material químico são bem menos aproveitados por apresentarem maior grau de toxidade, elevado custo para reaproveitamento (reciclagem), exigindo, às vezes, o uso de tecnologia avançada para tal.

As sociedades desenvolvidas precisam da indústria para produzir energia e bens que mantenham seu estilo de vida. As atividades industriais abrangem processamento de alimentos, mineração, produção petroquímica e de plástico, metais e produtos químicos, papel e celulose, e a manufatura de bens de consumo, como a televisão. Por sua vez, a indústria necessita de matéria-prima, como o ferro, a água e a madeira, para a produção desses bens. Esses processos de manufatura produzem lixo, que pode ser inofensivo ou tóxico.

O lixo gerado pelas atividades agrícolas e industriais é tecnicamente conhecido como resíduo e os geradores são obrigados a cuidar do gerenciamento, transporte, tratamento e destinação final de seus resíduos, e essa responsabilidade é para sempre. O lixo doméstico é apenas uma pequena parte de todo o lixo produzido. A indústria é responsável por grande quantidade de resíduo, sobras de carvão mineral, refugos da indústria metalúrgica, resíduo químico e gás e fumaça lançados pelas chaminés das fábricas.

Resíduo industrial é o lixo que resulta dos processos de produção das indústrias. Ele varia de acordo com a indústria. Assim, indústrias metalúrgicas, alimentícias e químicas têm um lixo bem diferente, requerendo um tratamento especial.

As indústrias químicas, porém, precisam tratar seus rejeitos, e isso muitas vezes requer altos investimentos. O problema é quando ele não é tratado, sendo jogado em rios ou queimados, o que polui o meio ambiente.

Mas com investimento isso pode ser revertido. Um exemplo bom é a cidade paulista de Cubatão que, na década de 80, sofreu com a poluição e hoje, graças a investimentos e pesquisas, está conseguindo reverter esse quadro.

O resíduo industrial é um dos maiores responsáveis pelas agressões fatais ao ambiente. Nele estão incluídos produtos químicos (cianureto, pesticidas, solventes), metais (mercúrio, cádmio, chumbo) e solventes químicos que ameaçam os ciclos naturais onde são despejados.

Os resíduos sólidos são amontoados e enterrados; os líquidos são despejados em rios e mares; os gases são lançados no ar. Assim, a saúde do ambiente, e consequentemente dos seres que nele vivem, torna-se ameaçada, podendo levar a grandes tragédias.

Cerca de 10 a 20% dos resíduos industriais podem ser perigosos ao homem e ao ecossistema. Incluem produtos químicos, como o cianureto; pesticidas, como o DDT; solventes; asbestos e metais, como o mercúrio e o cádmio. O perigo está no solo, na água e no ar. Quando absorvidos pelo ser humano, os metais pesados (elementos de elevado peso molecular) se depositam no tecido ósseo e gorduroso e deslocam minerais nobres dos ossos e músculos para a circulação. Esse processo provoca doenças.

O consumo habitual de água e alimentos – como peixes de água doce ou do mar – contaminados com metais pesados coloca em risco a saúde. As populações que moram em torno das fábricas de baterias artesanais, indústrias de cloro-soda que utilizam mercúrio, indústrias navais, siderúrgicas e metalúrgicas, correm risco de serem contaminadas.

Os metais pesados são muito usados na indústria e estão em vários produtos.

A indústria elimina resíduo por vários processos. Alguns produtos, principalmente os sólidos, são amontoados em depósitos, enquanto que o resíduo líquido é, geralmente, despejado nos rios e mares, de uma ou de outra forma.

Certos resíduos perigosos são jogados no meio ambiente, precisamente por serem tão danosos. Não se sabe como lidar com eles com segurança e espera-se que o ambiente absorva as substâncias tóxicas. Porém, essa não é uma solução segura para o problema. Muitos metais e produtos químicos não são naturais, nem biodegradáveis. Em consequência, quanto mais se enterram os resíduos, mais os ciclos naturais são ameaçados, e o ambiente se torna poluído.

Desde os anos 50, os resíduos químicos e tóxicos têm causado desastres cada vez mais frequentes e sérios.

Atualmente, há mais de 7 milhões de produtos químicos conhecidos, e a cada ano outros milhares são descobertos. Isso dificulta, cada vez mais, o tratamento efetivo do resíduo.

A destinação, tratamento e disposição final de resíduos devem seguir a Norma 10.004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que classifica os resíduos conforme as reações que produzem quando são colocados no solo:

Perigosos (Classe 1- contaminantes e tóxicos);
Não-inertes 
(Classe 2 – possivelmente contaminantes);
Inertes 
(Classe 3 – não contaminantes)

Os resíduos das classes 1 e 2 devem ser tratados e destinados em instalações apropriadas para tal fim. Por exemplo, os aterros industriais precisam de mantas impermeáveis e diversas camadas de proteção para evitar a contaminação do solo e das águas, além de instalações preparadas para receber o lixo industrial e hospitalar, normalmente operados por empresas privadas, seguindo o conceito do poluidor-pagador.

As indústrias tradicionalmente responsáveis pela maior produção de resíduos perigosos são as metalúrgicas, as indústrias de equipamentos eletro-eletrônicos, as fundições, a indústria química e a indústria de couro e borracha. Predomina em muitas áreas urbanas a disposição final inadequada de resíduos industriais, por exemplo, o lançamento dos resíduos industriais perigosos em lixões, nas margens das estradas ou em terrenos baldios, o que compromete a qualidade ambiental e de vida da população.

Para tratar a questão dos resíduos industriais, o Brasil possui legislação e normas específicas. Pode-se citar a Constituição Brasileira em seu Artigo 225, que dispõe sobre a proteção ao meio ambiente; a Lei 6.938/81, que estabelece a Política Nacional de Meio Ambiente; a Lei 6.803/80, que dispõe sobre as diretrizes básicas para o zoneamento industrial em áreas críticas de poluição; as resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA 257/263 e 258, que dispõem respectivamente sobre pilhas, baterias e pneumáticos e, além disso, a questão é amplamente tratada nos Capítulos 19, 20 e 21 da Agenda 21 (Rio- 92).

Em síntese, o governo federal, através do Ministério do Meio Ambiente – MMA e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA está desenvolvendo projeto para caracterizar os resíduos industriais através de um inventário nacional, para traçar e desenvolver uma política de atuação, visando reduzir a produção e destinação inadequada de resíduos perigosos.

Com a aprovação da Lei de Crimes Ambientais, no início de 1998, a qual estabelece pesadas sanções para os responsáveis pela disposição inadequada de resíduos, as empresas que prestam serviços na área de resíduos sentiram um certo aquecimento do mercado, houve empresa que teve aumento de 20% na demanda por serviços logo após a promulgação da lei mas tal movimento foi de certa forma arrefecido com a emissão da Medida Provisória que ampliou o prazo para que as empresas se adequem à nova legislação.

Comparando as legislações francesa e brasileira, Groszek (1998) diz que não há grandes diferenças. Tanto a legislação brasileira quanto a europeia têm os princípios da responsabilidade, que é do gerador de resíduos.

Na França e no Brasil o gerador tem a responsabilidade, por exemplo, de escolher um centro de tratamento que seja adequado, legal e ambientalmente, ficando essa escolha sob a sua responsabilidade, e também de escolher um transportador que seja credenciado.

O operador, por sua vez, tem a responsabilidade de cumprir as obrigações legais em geral e aquelas decorrentes da licença que ele possui, em particular.

A legislação francesa estabelece que a empresa deve, em primeiro lugar, evitar a geração de resíduo; que, se houver geração, deve-se primeiramente tentar o reaproveitamento do resíduo, recuperando a matéria-prima; no caso do tratamento fora da usina, deve-se antes buscar um tratamento que possibilite uma valorização térmica; e, em último lugar, deve-se utilizar o aterro.

A esperança das empresas que investiram em tecnologia e instalações para tratamento e disposição de resíduos industriais está na disseminação da ISO 14000, pois as empresas que aderirem à norma terão que gerenciar adequadamente seus resíduos, e numa maior atuação fiscalizadora por parte dos órgãos de controle ambiental.

O que é Gestão de Resíduos Industriais?

Resíduos Industriais

gestão de resíduos industriais geralmente se refere a um conjunto de estratégias e abordagens que visam eliminar, reduzir, reprocessar ou descartar os resíduos produzidos em um ambiente industrial.

Os resíduos industriais podem ser tóxicos, químicos, sólidos, líquidos ou não perigosos. Normalmente, no entanto, o gerenciamento de resíduos industriais se preocupa com o descarte adequado de subprodutos industriais que podem ser prejudiciais ao meio ambiente.

Algumas das abordagens comuns à gestão de resíduos industriais incluem ênfase em programas de reciclagem, incineração e aterros sanitários.

Na produção industrial, muitos materiais são empregados para a fabricação de produtos e, devido à escala dessa produção, geralmente são produzidos muitos resíduos. Em decorrência do tamanho do problema, as empresas industriais empregam gestores de resíduos para focar apenas na questão da destinação correta e eficaz dos resíduos.

A maior parte desse foco está no cumprimento de leis ecológicas que estão se tornando mais comuns por vários órgãos governamentais.

Algumas dessas leis propõem penalidades na forma de multas ou aumento de impostos.

Existem muitas abordagens diferentes para a gestão de resíduos industriais. Os resíduos podem ser recolhidos e transportados para eliminação noutro local, ou podem ser eliminados no local.

Reciclar ou reutilizar são outras soluções que as empresas industriais estão implementando. Todas essas soluções podem ajudar a reduzir a quantidade de resíduos industriais que uma empresa descarta.

O tipo de resíduo industrial produzido é um fator importante na determinação do método de disposição mais eficaz.

Dois dos métodos mais comuns de disposição de resíduos são o uso de aterros sanitários e dispositivos de incineração. Dependendo do tipo de resíduo, ele pode ser descartado ou enterrado no subsolo em um aterro sanitário. Esta abordagem, no entanto, é limitada, pois certos materiais não são perigosos para o meio ambiente.

Resíduos químicos ou outros tipos de resíduos tóxicos não devem ser despejados em aterros sanitários porque podem infiltrar-se nas águas subterrâneas e representar um problema de saúde para as populações próximas. Incineradores também são usados para queimar materiais residuais em casos apropriados. Grupos ambientalistas, no entanto, normalmente não favorecem essa abordagem por causa da emissão de gases perigosos.

Em geral, a reciclagem, quando possível, é a solução preferida de gestores de resíduos industriais e ambientalistas.

A reciclagem tem duas vantagens gerais: é ecologicamente correta porque converte produtos usados em materiais utilizáveis e pode ser uma fonte de receita ou reduzir custos.

Uma empresa pode converter resíduos anteriormente inúteis em um material que pode ser reutilizado em seu próprio processo de fabricação, evitando a necessidade de comprar esse material novamente, ou a empresa pode vender o material com lucro.

Algumas das estratégias de reciclagem mais comuns empregadas na gestão de resíduos industriais incluem o reprocessamento biológico e físico e a recuperação de energia.

Fonte: www.conhecimentosgerais.com.br/br.geocities.com/www.aedb.br/i0.wp.com/www.vedantu.com

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