Rondônia

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Rondônia

História de Rondônia

O primeiro explorador europeu que teria alcançado o vale do rio Guaporé foi o espanhol Ñuflo de Chávez, de passagem entre 1541 e 1542.

Mais tarde, no século XVII, a região foi percorrida pela épica bandeira de Antônio Raposo Tavares, que, entre 1648 e 1651, partindo de São Paulo, desceu o curso do rio Paraná, subiu o rio Paraguai, alcançou o vale do rio Guaporé, atravessou o rio Mamoré, seguiu pelo rio Madeira alcançando o rio Amazonas, cujo curso finalmente desceu até alcançar Belém do Pará.

Tendo ainda alguns missionários se aventurado isoladamente pela região, no século seguinte, a partir da descoberta de ouro no vale do rio Cuiabá, os bandeirantes começaram a explorar o vale do Guaporé.

Por esse motivo, em 1748, as instruções da Coroa portuguesa para o primeiro Governador e Capitão General da Capitania do Mato Grosso, Antônio Rolim de Moura Tavares (1751-1764), foram as de que mantivesse – a qualquer custo – a ocupação da margem direita do rio Guaporé, ameaçada por incursões espanholas e indígenas, oriundas dos povoados instalados à margem esquerda desse curso fluvial desde 1743 (a saber: Sant’Ana, na foz do ribeirão deste nome; São Miguel, na foz do rio deste nome; e Santa Rosa, nos campos deste nome, depois transferida para o local onde foi conquistada por tropas portuguesas, na margem direita do rio Guaporé).

Rolim de Moura instalou a sua capital em Vila Bela da Santíssima Trindade (19 de março de 1752), tomando as primeiras providências para a defesa da Capitania que lhe fora confiada. Assim que atendeu as necessidades das demarcações requeridas pelo Tratado de Madrid (1750), em 1753 incursionou sobre a povoação espanhola de Santa Rosa Velha, na margem direita do Guaporé, e ali fez instalar um pequeno posto de vigilância (uma “guarda”), sem modificar o nome do local para evitar protestos dos vizinhos espanhóis. Mais tarde, diante da solicitação do governador de Santa Cruz de la Sierra para a imediata evacuação do posto, Rolim de Moura transformou a antiga Guarda em um forte, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição (Presídio de Nossa Senhora da Conceição) (1759).

Frente às renovadas incursões espanholas e aos rigores climáticos, em poucos anos este Presídio se encontrava em ruínas. Por estas razões foi reconstruído e posteriormente rebatizado pelo Governador Luís Pinto de Sousa Coutinho (1769-1772), com o nome de Forte de Bragança (1769), que, por sua vez em ruínas, foi substituído em definitivo pelo Real Forte Príncipe da Beira (1776).

Nesse período, em 1772, Francisco de Melo Palheta, partindo de Belém do Pará, atingiu sucessivamente o rio Madeira, o rio Mamoré e o rio Guaporé, alcançando Santa Cruz de la Sierra.

Com o declínio da mineração, e a Independência do Brasil, a região perdeu importância econômica até que, ao final do século XIX, com o auge da exploração da borracha, passou a receber imigrantes nordestinos para o trabalho nos seringais amazônicos.

O início da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, em virtude da assinatura do Tratado de Petrópolis (1903), constituiu outro poderoso impulso para o povoamento.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Decreto-lei nº 5.812 (13 de setembro de 1943) criou o Território Federal do Guaporé, com partes desmembradas dos estados do Amazonas e do Mato Grosso.

Com uma economia baseada na exploração de borracha e de castanha-do-pará, pela Lei de 17 de fevereiro de 1956 passou a se denominar Território Federal de Rondônia, em justa homenagem ao sertanista Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958). A descoberta de jazidas de cassiterita e a abertura de rodovias estimularam a sua economia e o seu povoamento, passando este Território à condição de Estado a partir de 1982. Já naquela época, milhares de famílias que viviam na região aguardavam a distribuição de terras pelo Incra, situação que ainda não encontrou uma solução definitiva.

Localização

Localizado na parte oeste da Região Norte do Brasil, o Estado de Rondônia encontra-se em área abrangida pela Amazônia Ocidental. A maior parte do território do Estado de Rondônia encontra-se incluída no Planalto Sul-Amazônico, uma das parcelas do Planalto Central Brasileiro.

Limites

Norte : Estado do Amazonas

Leste e Sudeste : Estado de Mato Grosso

Sudeste: Estado de Mato Grosso e Bolívia

Oeste : Bolívia

Noroeste : Estados do Amazonas e Acre.

Dados Geográficos

Capital Porto Velho

Área (km²) 237.576,167

Número de Municípios 52

População Estimada 2007 1.453.756

Relevo

O relevo do Estado é pouco acidentado, não apresentando grandes elevações ou depressões, com variações de altitudes que vão de 70 metros a pouco mais de 500 metros. A região norte e noroeste, pertencente à grande Planície Amazônica, situa-se no vale do rio Madeira e apresenta área de terras baixas e sedimentares. As áreas mais acidentadas encontram-se localizadas na região sul, onde ocorrem elevações e depressões, com altitudes que chegam a alcançar 800 metros na Serra dos Pacaás Novos, que se dirige de noroeste para sudeste e é o divisor entre a bacia do rio Guaporé e as bacias dos afluentes do rio Madeira (Jaci-Paraná, Candeias e Jamari).

Solo

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) identificou no Estado de Rondônia, 186.442 km² de solos aptos para lavouras, 8.626 km² para pastagem plantada e ainda 6.549 km² com possibilidades de utilização para silvicultura e pastagem natural.

Hidrografia

A rede hidrográfica do Estado de Rondônia é representada pelo rio Madeira e seus afluentes, que formam oito bacias significativas: Bacia do Guaporé, Bacia do Mamoré, Bacia do Abunã, Bacia do Mutum-Paraná, Bacia do Jacy-Paraná, Bacia do Jamari, Bacia do Ji-Paraná e Bacia do Aripuanã. O rio Madeira, principal afluente do rio Amazonas, tem 1.700 km de extensão em território brasileiro e vazão média de 23.000 m3 por segundo. É formado pelos rios Guaporé, Mamoré e Beni, originários dos planaltos andinos, e apresenta dois trechos distintos em seu curso, denominados Alto e Baixo Madeira.

O primeiro trecho, de 360 km, até as proximidades da cidade de Porto Velho, capital do Estado, não apresenta condições de navegabilidade devido à grande quantidade de cachoeiras existentes. São 18 cachoeiras ao todo, com desnível de cerca de 72 metros e índice de declividade da ordem de 20 cm a cada quilômetro. O Baixo Madeira, trecho em que o rio é francamente navegável, corre numa extensão de 1.340 km, a partir da Cachoeira de Santo Antonio até sua foz, no rio Amazonas.

O trânsito fluvial entre Porto Velho e Belém, capital do Estado do Pará, é possível durante todo o ano nesta hidrovia de cerca de 3.750 km, formada pelos rios Madeira e Amazonas. Através do rio Madeira circula quase toda a carga entre Porto Velho e Manaus, capital do Estado do Amazonas, principalmente os produtos fabricados nas indústrias da Zona Franca de Manause destinados aos mercados consumidores de outras regiões.

O rio Guaporé, em todo o seu percurso, forma a linha divisória entre o Brasil e a Bolívia, apresentando condições de navigabilidade para embarcações de pequeno e médio calados na época da vazante. A bacia do Mamoré ocupa área de 30.000 km² dentro de Rondônia e, juntamente com a bacia do Guaporé forma uma rede hidroviária de capital importância para o Estado, que utiliza a hidrovia como seu principal meio de transporte e comunicação.

O rio Mamoré nasce na Bolívia e recebe o rio Beni, ocasião em que forma também a linha fronteiriça do Brasil com a Bolívia. É navegável a embarcações de médio calado em qualquer época do ano. A bacia do rio Mutum-Paraná ocupa superfície de 8.840 km² e é de importância apenas relativa para o Estado, servindo principalmente como via de penetração para o interior.

O rio Abunã é importante por ser responsável pela demarcação da linha divisória dos limites internacionais entre Brasil e Bolívia no extremo oeste do Estado. A área de abrangência de sua bacia hidrográfica é de aproximadamente 4.600 km² numa região onde o grande número de cachoeiras e corredeiras dificulta a navegação. A bacia do rio Jaci-Paraná se estende por 12.000 km²e apresenta as mesmas características do rio Mutum-Paraná.

O rio Jamari tem grande significação econômica para Rondônia, por ter sido represado para a formação da primeira usina hidrelétrica do Estado e servir como importante via de transporte de passageiros e cargas na região compreendida entre os municípios de Porto Velho e Ariquemes. Sua bacia ocupa área de 31.300 km² aproximadamente.

O rio Ji-Paraná é o mais importante afluente do rio Madeira em Rondônia, dada a longa extensão de seu curso, que corta todo o Estado no sentido sudeste/nordeste. Seu complexo hidrográfico abrange superfície de aproximadamente 92.500 km². Embora tenha 50 cachoeiras e corredeiras ao longo de seu percurso, em alguns trechos o rio apresenta-se navegável, atendendo ao escoamento dos produtos oriundos do extrativismo vegetal na região.

A bacia do rio Aripuanã está localizada na região sudeste do Estado e ocupa área de aproximadamente 10.000 km². Seus rios são extremamente encachoeirados, oferecendo grande potencial hidrelétrico, mas se encontram, em sua maioria, dentro de áreas indígenas, não podendo, portanto, ser explorados.

Clima

O clima do Estado de Rondônia é equatorial e a variação da temperatura se dá em função das chuvas e da altitude. As temperaturas médias anuais variam entre 24 e 26º C, podendo as máximas oscilar entre 28 e 33º C e as mínimas chegar a 18 ou 21º C nas regiões de maior altitude, no município de Vilhena. A precipitação anual varia de 1.800 a 2.400 mm. A menor queda pluviométrica ocorre no trimestre de junho a agosto, sendo o período de dezembro a maio o mais úmido.

Parques e Reservas Naturais

Com o objetivo de proteger a natureza e garantir a preservação ambiental de extensas áreas não habitadas, o Governo Federal passou a criar parques e reservas naturais na região Amazônica. O Parque Nacional de Pacaás Novos foi criado em 1979 e ocupa área de 765.000 hectares (1.913.000 acres) nos municípios de Porto Velho, Guajará-Mirim, Ariquemes e Ji-Paraná. Com extensa área de plateau coberta por espessa vegetação de cerrado, nele se encontra a Chapada dos Pacaás Novos, na região oeste do Estado.

Na fronteira com o Estado de Mato Grosso às margens do rio Ji-Paraná, encontra-se a Reserva Biológica Nacional do Jaru, com área de 268.150 hectares (670.375 acres), também criada em 1979.

Na região sul do Estado encontra-se a Reserva Natural de Guaporé, que cobre uma área de 600.000 hectares (1.500.000 acres). O acesso à região é feito por barco. Dentro da reserva, a três dias de viagem da cidade de Guajará-Mirim, podem ser visitadas as ruínas do forte Príncipe da Beira, construído no século XVIII pelos colonizadores portugueses.

Existe ainda no Estado a Reserva Extrativista Rio Ouro Preto, que abrange área de 204.583 hectares, localizada nos municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré e a Reserva Ecológica Nacional Ouro Preto do Oeste, com área de 138 hectares, no Município de Ouro Preto do Oeste, região sudoeste do Estado.

Gentílico

Rondoniano.

Hora local

-1h em relação a Brasília.

CAPITAL DO ESTADO – PORTO VELHO

O início do povoamento se deu efetivamente a partir de 1907, depois da assinatura do Tratado de Petrópolis ( 17 de Novembro de 1903 ) em que o Brasil se comprometia com a Bolívia em construir uma estrada de ferro que ligasse a fronteira boliviana do rio Mamoré, onde hoje está a cidade de Guajará Mirim, até a cabeceira navegável do rio Madeira, hoje Porto Velho.

Em contrapartida o Governo boliviano passava para o Brasil as terras do extremo oeste que formam hoje o Estado do Acre. A Bolívia necessitava escoar sua produção para a Europa e Estados Unidos e por não ter oceano o meio mais viável à época era rumo norte, via os rios Mamoré, Madeira, Amazonas e Oceano Atlântico. Entretanto a dificuldade dessa navegabilidade estava nos Rios Mamoré e Madeira, pois em seus leitos haviam vinte e três cachoeiras, impossibilitando qualquer empreitada.

Sem estradas e diante do problema, a ferrovia era a saída. Foi então que o Brasil concessão para se construir uma ferrovia em plena selva amazônica margeando todo o leito dos rios: a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré ( EFMM ), nome que referenciava os dois rios a serem ligados.

Vieram, então, para cá cidadãos de diversas nacionalidades, entre eles ingleses, norte-americanos, caribenhos e asiáticos, todos determinados a desbravar essa fronteira e a construir a maior obra humana na Amazônia Ocidental.

Como a melhor tecnologia era a estrangeira, eles chegaram prontos a construir uma estação completa, dotada do que havia de básico e imprescindível para o bom andamento do empreendimento e o bem-estar de seus usuários. Com a chegada dos trabalhadores e o desenvolvimento, a pequena vila de Santo Antônio da Madeira, situada a 7 km ao sul do porto Madeira, ao passar dos anos foi gradualmente se transferindo para as proximidades da nova estação central. Nascia, então, a cidade de Porto Velho.

O nome Porto Velho tem sua origem exata ainda não comprovada historicamente. A primeira versão é de que o nome se deu em função de um antigo agricultor que morava nas proximidades do local, chamado “Velho Pimentel”, o qual tinha um pequeno porto onde as embarcações que se destinavam à Vila de Santo Antônio atracavam. Era o “Porto do Velho”, e, portanto, mais tarde “Porto Velho”.

A segunda hipótese é a de um ponto de apoio e estratégico deixado pelo Exército brasileiro durante a Guerra do Paraguai, quando essa fronteira se encontrava desguarnecida. A guerra acabou e o ponto logístico ficou, restando apenas a denominação “Porto Velho”.

As instalações do complexo ferroviário crescia, a renda per capta era alta, o comércio vigoroso e o fluxo de estrangeiros intenso. Foi o que bastou para o pequena cidade chamar a atenção de nações distantes com interesses especiais: um pequeno povoado em franco desenvolvimento, uma estrada de ferro e um eldorado latente em plena selva brasileira.

Em 2 de outubro de 1914, Porto Velho era conhecida político-administrativamente como Município e em 13 de setembro de 1943 como capital de novo Território Federal do Guaporé, que mais tarde, em 17 de fevereiro de 1956, passava a se chamar de Território Federal de Rondônia, em homenagem ao Marechal Cândido da Silva Rondon.

Em 10 de Abril de 1979 chegava para governar o então Território, o Coronel Jorge Teixeira de Oliveira, o último Governador do Território e o primeiro do Estado.

Jorge Teixeira tinha a missão de transformar Rondônia em Estado, preparando o Território e organizando a capital Porto Velho para receber os poderes constituídos. O eldorado estava aberto: foi a explosão demográfica mais impressionante no Brasil da época, Porto Velho finalmente se consolidara como capital forte e próspera da última fronteira do país.

A origem do nome

Desde meados do sec. XIX, nos primeiros movimentos para construir uma ferrovia que possibilitasse superar o trecho encachoeirado do rio Madeira (cerca de 380km) e dar vazão à borracha produzida na Bolívia e na região de Guajará Mirim, a localidade escolhida para construção do porto onde o caucho seria transbordado para os navios seguindo então para a Europa e os EUA, foi Santo Antônio do Madeira, província de Mato Grosso.

As dificuldades de construção e operação de um porto fluvial, em frente aos rochedos da cachoeira de Santo Antônio, fizeram com que construtores e armadores utilizassem o pequeno porto amazônico localizado 7km abaixo, em local muito mais favorável. Era chamado por alguns de “porto velho dos militares”, numa referência ao abandonado acampamento da guarnição militar que ali acampara durante a Guerra do Paraguai (essa guarnição ali estivera como precaução do Governo Imperial contra uma temida invasão por parte da Bolívia, aparentemente favorável a Solano Lopes).

Em 15/01/1873, o Imperador Pedro II assinou o Decreto-Lei nº 5.024, autorizando navios mercantes de todas as nações subirem o Rio Madeira. Em decorrência, foram construídas modernas facilidades de atracação em Santo Antônio, que passou a ser denominado “porto dos vapores” ou, no linguajar dos trabalhadores, “porto novo”.

O porto velho dos militares continuou a ser usado por sua maior segurança, apesar das dificuldades operacionais e da distância até S. Antônio, ponto inicial da EFMM. Percival Farquar, proprietário da empresa que afinal conseguiu concluir a ferrovia em 1912, desde 1907 usava o velho porto para descarregar materiais para a obra e, quando decidiu que o ponto inicial da ferrovia seria aquele (já na província do Amazonas), tornou-se o verdadeiro fundador da cidade que, quando foi afinal oficializada pela Assembléia do Amazonas, recebeu o nome Porto Velho . Hoje, é a capital de Rondônia.

Fonte: Cairo Nunes Melchiades

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O BRASÃO DAS ARMAS DO ESTADO DE RONDÔNIA

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No Brasão das Armas do Estado de Rondônia, o escudo formado pelo quadrado central azul com os quatro cantos em formato de losângulo, contornado por linhas em vermelho, representa o formato das muralhas do Real Forte Príncipe da Beira, fortaleza construída pelo reino de Portugal entre 1776 e 1783, às margens do rio Guaporé, fronteira entre o Brasil e a Bolívia.

O número 1943 à esquerda representa o ano da criação do Território Federal do Guaporé e o número 1981, à direita, o ano em que o Estado de Rondônia foi emancipado.

Os trilhos em forma de “U” representam a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, cercados ao lado esquerdo por um ramo de café e à direita por um ramo de cacau, produzidos na região.

Hino de Rondônia

Céus de Rondônia

Letra por Joaquim de Araújo Lima 
Melodia por José de Mello e Silva

Quando nosso céu se faz moldura 
Para engalanar a natureza 
Nós, os bandeirantes de Rondônia, 
Nos orgulhamos de tanta beleza.

Como sentinelas avançadas, 
Somos destemidos pioneiros 
Que nestas paragens do poente 
Gritam com força: somos brasileiros!

Nesta fronteira, de nossa pátria, 
Rondônia trabalha febrilmente 
Nas oficinas e nas escolas 
A orquestração empolga toda gente;

Braços e mentes forjam cantando 
A apoteose deste rincão 
Que com orgulho exaltaremos, 
Enquanto nos palpita o coração

Azul, nosso céu é sempre azul – 
Que Deus o mantenha sem rival, 
Cristalino sempre puro 
E o conserve sempre assim.

Aqui toda vida se engalana 
De belezas tropicais, 
Nossos lagos, nossos rios 
Nossas matas, tudo enfim….

Turismo

Festas típicas

Arraial – Índia Boi Bumbá

Rondônia

Botos que dançam nas festas e emprenham donzelas. Iaras que seduzem os homens e os levam para seus reinos encantados. Cobras-grandes, Curupiras, Caaporas, Matintapereira, cabeças voadoras de pessoas transformadas em duendes que vagam à noite.

O folclore rondoniense é, acima de tudo, um espetáculo de lendas. Todas com influência indígena e amazonense. E uma das grandes festas folclóricas é o Arraial Flor de Maracujá em Porto Velho.

É nesta festa que o Boi Bumbá se manifesta. Herdado do Nordeste, o bumba-meu-boi é uma manifestação folclórica que resume elementos culturais portugueses, africanos e indígenas. A festa é quando Porto Velho vira um verdadeiro arraial, com milhares de bandeirinhas coloridas nas barracas das praças e ruas, onde é servida grande variedade de pratos típicos.

A quadrilha é comandada pelo “marcante”, uma pessoa que conduz o desenvolvimento e a mudança dos movimentos de dança, executada por milhares de participantes vestidos de caipira. É uma manifestação popular das mais interessantes e ocorre simultaneamente à época das festas juninas.

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Arraial Flor de Maracujá- folclore

Botos que dançam nas festas e emprenham donzelas. Iaras que seduzem os homens e os levam para seus reinos encantados.

Cobras-grandes, Curupiras, Caaporas, Matintapereira, cabeças voadoras de pessoas transformadas em duendes que vagam à noite. O folclore rondoniense é, acima de tudo, um espetáculo de lendas. Todas com influência indígena e amazonense. E uma das grandes festas folclóricas é o Arraial Flor de Maracujá em Porto Velho.

É nesta festa que o Boi Bumbá se manifesta. Herdado do Nordeste, o bumba-meu-boi é uma manifestação folclórica que resume elementos culturais portugueses, africanos e indígenas.

A festa é quando Porto Velho vira um verdadeiro arraial, com milhares de bandeirinhas coloridas nas barracas das praças e ruas, onde é servida grande variedade de pratos típicos.

A quadrilha é comandada pelo “marcante”, uma pessoa que conduz o desenvolvimento e a mudança dos movimentos de dança, executada por milhares de participantes vestidos de caipira.

É uma manifestação popular das mais interessantes e ocorre simultaneamente à época das festas juninas.

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Festa do Divino

Tradição de origem portuguesa, a Festa do Divino Espírito Santo é uma das mais cultuadas em Rondônia. Trata-se de um verdadeiro ato de fé e religiosidade entre cristãos e visitantes dos mais diversos lugares do Brasil.

A festa consegue reunir centenas de fiéis nos meses de abril, maio e junho num memorável e belo espetáculo. Segundo moradores, o Divino é festejado desde 1899, mas a origem está em Portugal, sendo oficializada pela rainha Dona Isabel, em peregrinações feitas por cristãos que carregavam uma bandeira com o símbolo do Divino, a pomba.

Adaptada aqui no Brasil, a festa tem como principal meta de peregrinação a coleta de donativos em benefício da comunidade, mas tem também a parte profana, com muita alegria, música e apresentações. Uma grande e emocionante manifestação de fé em pleno Vale do Guaporé, na região central rondoniense.

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Jerusalém da Amazônia

Jerusalém da Amazônia é a segunda maior cidade cenográfica do mundo onde se encena a Paixão de Cristo durante a Semana Santa, perdendo somente para Recife.

Local de construção rústica com amplo espaço, Jerusalém fica a 21 km do centro de Porto Velho. Para não coincidir com o calendário de outras festas do Estado, a encenação normalmente é realizada na segunda quinzena de maio. BR 364 – km 15 – sentido Cuiabá.

Pontos Turísticos

Rondônia é o segundo Estado mais jovem do Brasil. Graças às suas manifestações culturais e belezas naturais, se tornou também um grande atrativo para o turismo brasileiro, em especial, para o ecoturismo. Rica em fauna e flora, a região encanta os visitantes que apreciam visitas a patrimônios históricos ou aventuras mais radicais. De trekkings pela Floresta Amazônica ou no pantanal rondoniense, a mergulhos e rappel, a região, que foi palco da série Global “Mad Maria”, é um cenário abençoado pela natureza.

Pólo Porto Velho

O local é ideal para quem busca, num passeio, curtir desde um turismo histórico-cultural, até pesca e ecoturismo em bases comunitárias. Se o turista curte aventura, as corredeiras do Rio Machado são especiais para a prática do rafting -níveis II a V, da canoagem e do bóia-cross.

O rio também é próprio para a pesca esportiva e possui boas opções de pousadas para hospedagens integradas à natureza. A descida pelas corredeiras do rio é o grande atrativo em função da beleza do local, aliada à emoção do percurso cheio de corredeiras.

Mas para isso é preciso ficar de olho na programação porque o rafting só é realizado no período de junho a novembro. Outra opção é conhecer o Último Tombo do Rio Machado, cachoeira visitada diariamente por turistas de todo o mundo.

POLO GUAJARÁ MIRIM

Essa região destaca-se pela pesca esportiva no Rio Mamoré e nos seus afluentes, trilhas dentro da Floresta Amazônica, visitas a comunidades caboclas e indígenas, visita à Bolívia para compras e hospedagem integrada à natureza. Tudo isso é muito fácil se encontrar por lá. Se o visitante deseja um turismo mais emocionante, esse é o local ideal, principalmente por se localizar num relevo que lembra as chapadas brasileiras, com formações florestais nos vales e nas encostas onde nascem os principais rios do estado.

Com sua beleza única, em função da fauna e flora, é possível fazer um rappel de 120 metros num paredão na cordilheira dos Pacaás Novos. A emoção não pára por aí. A dica é seguir pela Trilha do Pompeu, descer o Rio Outro Preto para chegar ao rio Pacaás Novos, lugar ideal para um mergulho renovador em meios aos peixes da região.

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Complexo Ferroviário

Estrada de Ferro Madeira-Mamoré: É num grande passeio de trem que você fica por dentro da empolgante história de Porto Velho e de Rondônia. A lendária e histórica E. F. M. M. teve sua construção iniciada em 1907 e concluída em 1912.

São 364 km representando um marco importante para a história da Amazônia, uma grandiosa construção. Desativada em 1972, voltou a funcionar parcialmente em 1981, quando seus 7 km iniciais passaram a ser usados como passeio turístico aos domingos.

A atração permanece até hoje com emoção total. Cem anos de história contados durante um emocionante passeio de 7 km entre Porto Velho e Cachoeira de Santo Antônio, a bordo da famosa “Maria Fumaça”.

Este percurso também é conhecido como “Ferrovia dos Trilhos de Ouro” ou “Ferrovia do Diabo, graças à lenda de que cada um dos 549 mil dormentes correspondia à vida de um homem que trabalhou em sua construção. Ainda fazem parte deste complexo ferroviário o Museu da E. F. M. M., o Museu Geológico, o Prédio do Relógio, as Três Marias e a Capela de Santo Antônio, lugares imperdíveis à visitação. Horários do passeio dominical: 9:00, 10:30, 15:00 e 16:30 horas.

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Museu da Estrada de Ferro

Foi graças à desativação da E. F. M. M. que um de seus galpões à margem do Rio Madeira foi transformado em Museu. Preservando os bens históricos da ferrovia, o Museu reúne várias peças da época de sua construção e funcionamento.

Além da primeira locomotiva trazida para a Amazônia, a Cel. Churchill, pode-se apreciar também uma Cegonha e um Velocípede, usados no transporte de feitores que fiscalizavam a linha, tornos, máquinas, móveis, fotografias de operários, livros, documentos e muito mais. Av. 7 de setembro – Praça da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré – Centro.

Hidrovias

PORTO E ASPECTOS HIDROVIÁRIOS

O seu elevado índice pluviométrico de 1800 mm/ano, garante significativa possibilidade agrícola , que faz de Rondônia atingir a 10a (ANULPEC/99 – FNP – Consultoria) posição no ranking do rebanho bovino brasileiro com 5,2 milhões cabeças. (IDARON/99)O conhecimento básico dos meios físicos e bióticos, possibilitará o emprego de tecnologia de exploração sustentável de recursos minerais e natural que possam atender e melhorar o desenvolvimento das atividades produtivas do Estado.

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As formações rochosas e o potencial hidrográfico formado pelo rio Madeira, o maior afluente do rio Amazonas, com uma vazão média de 23 mil m3 /segundo, com seus 1.700 km de extensão em território brasileiro. Também constituindo-se um dos maiores do mundo, além de 08 principais bacias, se destacando a bacia do Guaporé, o que demonstra um potencial turístico com destaque para o ecológico, em razão da grande biodiversidade da floresta amazônica.

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Porto de Porto Velho

História

O Porto de Porto Velho começou a ser construído em 20 de abril de 1973 pelo departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis do Ministério dos Transportes. Inicialmente o objetivo da obra era substituir as antigas rampas implantadas pela Estrada de Ferro Madeira Mamoré – EFMM, na década de 1920. Com o tempo essa idéia mudou e o porto passou ter as características que permanecem até hoje.

As mudanças começaram a partir de 1976, quando a Empresa de Portos do Brasil S.A. (Portobrás) deu prosseguimento a diversas obras. A primeira delas foi a construção do terminal de operações (RO-RO). Em 1986, foi iniciada a construção do novo cais, que foi concluído dois anos depois.

O Porto Hoje

Hoje, as operações no principal porto do Estado são realizadas por três terminais. Um para operações RO-RO, contendo duas rampas paralelas que se prolongam até um pátio pavimentado de estacionamento descoberto com 10.000m 2 dispondo, ainda, de outro pátio, também pavimentado, e com mesma metragem. Por esse terminal (RO-RO), que serve para atracação de balsa, são carregadas em média 100 carretas por semana que transportam, na maioria, automóveis, britas, hortifrutigranjeiro para Manaus e várias partes do mundo.

O segundo terminal, chamado de Pátio das Gruas, possui três gruas que são responsáveis pelo carregamento, em média, de cinco balsas por semana. Por essas gruas passam diversos produtos como açúcar, tubulações e telhas que se destinam ao Amazonas e Belém. Esse terminal conta ainda com um pátio de 10.000 m 2 para movimentação de caminhões e cargas.

O terceiro terminal, dotado de um cais flutuante de 115 metros de comprimento, é ligado à margem por uma ponte metálica de 113,5 metros de vão. O cais possui cinco berços de acostagem, para a atracação de balsas que transportam, em sua maioria, soja, adubo, madeira, e containeres.

Pelo Porto de Porto Velho é embarcada boa parte das riquezas produzidas em nosso estado e nos estados vizinhos. Com isso, o Porto assume um papel importante no escoamento da nossa produção, tornando-se fundamental no desenvolvimento econômico do estado de Rondônia. Hoje, o Porto encontra-se realizando operações de exportação através de sua área plenamente alfandegada. A estrutura conta com um armazém com capacidade de 720 m 3 de área útil e pátio asfaltado cercado com alambrado, perfazendo área total de mais de 3.000 m 2 .

As exportações de mercadorias com desembaraço aduaneiro em Porto Velho , colocam Rondônia no mapa de Estado exportador, situando-se não apenas como território de passagem do corredor de exportação da Hidrovia do Madeira, mas também como estado produtor.

Projetos de melhoria

O Porto possui projetos de melhorias e ampliação das suas instalações físicas e pretende dar início, tão logo seja possível, a construção de um segundo cais flutuante, com 115m de comprimento por 25m de largura, que ampliará de cinco para dez, o número de berços de acostagem de balsas. O novo cais possibilitará o aumento da capacidade de operação e exportação.

Também estão previstos, para os próximos quatro anos, as seguintes obras:

Pátio coberto para fiscalização.
Galpão para transbordo de mercadorias.
Blocos de fiscalização Federal e sindicatos que operam no Porto.
Construção de mais um módulo de cais com 115 metros e 5 berços de atracação
Construção de duas rampas RO-RO
Construção de muros e guaritas de segurança.
Ampliação do sistema elétrico
Aquisição de duas carretas para movimentação de container
Aquisição de um rebocador para operação paliteiro e dragagem
Aquisição de duas rampas chariot
Aquisição de duas esteiras rolantes
Aquisição de um caminhão caçamba
Aquisição de sete empilhadeiras
Aquisição de duas empilhadeiras para contêiner (capacidade de 40 toneladas)
Administração

Desde 11 de novembro de 1997, o Porto de Porto Velho passou a ser administrado pela Sociedade de Portos e Hidrovias de Rondônia (SOPH), por delegação ao estado de Rondônia.

Localização

Está localizado na margem direita do rio Madeira, a 2km da cidade de Porto 
Velho (RO). O Porto pertence ao estado de Rondônia, ao sul do estado do Amazonas e ao leste do do Acre.

Acessos

RODOVIÁRIO – Pelas rodovias BR-319 (Manaus – Porto Velho), BR-364 (Cuiabá – Porto Velho) e BR-425 (Porto Velho – Guajará-Mirim).

FERROVIÁRIO – Não há.

FLUVIAL – Pelo rio Madeira.

MARÍTIMO – Pelo rio Amazonas, até a embocadura do rio Madeira, e, pelo rio Madeira, até o porto.
Um PIB em crescimento

O Estado de Rondônia possui o 3° PIB regional, superado apenas pelo Pará e Amazonas. Enquanto o país apresentava no início da década de noventa, mais precisamente nos anos 91 e 92 taxas de crescimento 1,1% e 9% respectivamente, a economia rondoniense teve um crescimento de 14,3% no exercício 91/92 para 37,04% no período de 1994/95, contra somente 21,23% da economia brasileira.

Isto demonstra o maior dinamismo da economia estadual face a nacional.

Fonte: www.rondonia.ro.gov.br

Rondônia

Prazer em Conhecer! Veja principais características a seguir…

Os Pólos de Ecoturismo em Rondônia são ricos em atrativos naturais e histórico culturais apresentam exuberantes florestas tropicais, cerrados, campos naturais, com alto valor ecológico, alta biodiversidade, espécies únicas, raras ou endêmicas; serras e planícies; rios com corredeiras, cachoeiras, lagos, monumentos históricos da ocupação da Amazônia, povos da floresta e sua cultura… Localizam-se ao longo e nas áreas de abrangência dos Rios Guaporé, Mamoré, Madeira e parte do Rio Machado, onde estão localizadas a maioria das unidades de conservação e terras indígenas formando um sistema de áreas protegidas com amostras de ecossistemas Amazônico, Cerrado e Pantanal do Guaporé.

Proporcionando condições ao desenvolvimento de inúmeras atividades ecoturisticas tais como: Observação da flora, fauna, bird watching em trilhas, passeios de barco ou com a utilização de mirantes, sáfari fotográfico, pesca esportiva, canoagem ou rafting, bóia cross ou Acquaraid, mergulho livre ou snorkeling, mergulho autônomo ou scuba diving, ciclismo ou biking, cavalgada ou equitação, Caminhada com pernoite ou trekking – montanhismo, escalada em rocha ou rock climbing, balonismo, vôo livre, paraquedismo e paraglyder, acampamentos ou camping, visitas a sítios arqueológicos, visitas às comunidades.

Visite PORTO VELHO capital de Rondônia

Ao lado da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, construída em plena selva amazônica cresceu Porto Velho, capital do atual Estado e então território de Rondônia. Deficitária, a ferrovia construída entre 1907 a 1912 tinha 364 Km de estrada, tornou-se famosa pela ousadia da empreitada na época; foi desativada em 1972. Em 1981, seus 7 quilômetros iniciais passaram a ser novamente utilizados… Hoje, a estrada de ferro é utilizada para passeios turísticos que, ao longo do percurso, encontram-se as ruínas do que foi a Madeira-Mamoré e suas estações.

O trajeto acompanha as curvas do rio Madeira e é um passeio selva adentro, através de trechos recobertos por exemplares centenários de árvores da Floresta Amazônica; é um passeio muito interessante…

O Museu Ferroviário, Instalado próximo ao rio Madeira, que abriga peças e vagões da antiga Estrada de Ferro Madeira-Mamoré – EFMM, inclusive a “Maria Fumaça”, máquina a vapor que fazia parte do complexo. O Museu Ferroviário, ao contar sua história, conta também a do auge da exploração da borracha neste Estado que já foi farto em seringais… Na cidade tem também o Museu de Rondônia, onde se encontram fósseis de animais pré-históricos e um precioso acervo dos indígenas que habitavam a região. Ponto de encontro de habitantes e turistas.

Prédio Sede da Antiga Administração da EFMM: Tem a forma arquitetônica de uma locomotiva estilizada, homenagem aos primeiros colonizadores da região… Memorial Jorge Teixeira: Acervo de mais de 300 peças que conta a história da capital.

Parque Circuito: Em Porto Velho. Lugar particularmente aprazível com amplo espaço distribuído por entre as árvores de seringueiras, dispõe de pista do tipo circuito com um quilômetro de extensão, utilizada para caminhadas e corridas.

Para os que gostam de aventura, a 18 Km de Porto Velho está a Cachoeira de Teotônio, de águas violentas que contrastam com a calma de Teotônio, uma vila de pescadores.

Parque Ecológico: O Parque Natural Municipal ou Parque Ecológico, com área de 390,8 ha. Tem educação ambiental promovidas pela FIMA e recebe um grande número de visitantes. O Parque situa-se ao norte da Capital, a cerca de 7km do perímetro urbano e 15 km do Centro. Hoje, associado à área da vizinha Colônia Penal Ênio Pinheiro e a outras entidades e particulares, constitue a última mancha verde de dimensões significativas (cerca de 2000Ha) na área do citado projeto, entre Porto Velho e o rio Madeira. Possui um pequeno Zoo. Existem aproximadamente 5 km de trilhas, dando acesso a alguns locais interessantes, entre os quais destacam-se: o mirante do Mapinguari, os cedros centenários, a cascatinha, as formações lateríticas, etc.

A fauna é representada especialmente por aves – tucanos, japiins, araras, inhambus, roedores, morcegos, ofídios, e outros animais de pequeno porte. O Parque recebe um grande número de visitantes, especialmente nos fins de semana, e está aberto à visitação pública de quinta-feira à domingo.

Dentre Muitas, Veja Algumas Atrações Turísticas Em Rondônia

Guajará-Mirim: Uma pequena cidade à beira do rio Mamoré, na divisa entre o Brasil e a Bolívia. A 320 Km da capital. O nome do município significa: “cachoeira pequena” em tupi-guarani, nasceu com a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, no início do século XX. Uma antiga locomotiva e objetos da época estão expostos no pequeno museu histórico da cidade.

A região banhada pelo rio Mamoré é rica em fauna e flora amazônicas, e pode ser conhecida em passeios de barco ou hospedando-se em um moderno hotel à beira do rio. Há também o Parque Estadual de Guajará-Mirim, que merece visita. Para quem gosta de compras, Guajará-Mirim mantém uma zona de livre comércio com algumas lojas de produtos importados isentos de impostos.

Forte Príncipe da Beira: Em Costa Marques. Construção faraônica dentro da floresta amazônica e monumento histórico mais antigo do estado, localizado à margem direita do rio Guaporé, fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia. São 970 metros de extensão e 10 de altura. Construído a mando do Rei de Portugal com objetivos militares, sem nunca ter, no entanto, servido para tal finalidade. Obra iniciada em 1776 e concluída em 1783.

Rio Mamoré: Para conhecer a região, que concentra grande diversidade de fauna e flora, um passeio de barco é a melhor opção. O encontro dos rios Mamoré e Pacaás Novos; com águas de cores diferentes, na junção dos dois rios causa um curioso efeito. Várias excursões para pesca esportiva e observação da natureza, são organizadas. A pequena cidade boliviana de Guayaramerim, fica na margem oposta do rio Mamoré, e para visitá-la, há catraias (pequenos barcos) que fazem a travessia.

Hotel de Selva: A 20 km de Guajará-Mirim, à beira do rio Mamoré, encontra-se um dos mais bem equipados hotéis de selva do Brasil, com cabanas confortáveis erguidas sobre palafitas (casa construída sobre rios, sustentada por estacas), centro de convenções e quase 2 km de passarelas em meio à floresta.

Vale Apertado: Em Pimenta Bueno. Cenários belíssimos ao longo do rio Comemoração, de canyous com até 60 metros de altura ao longo do rio, cachoeiras, cavernas e grutas.

Rio Madeira: Uma das maravilhas naturais que corta Porto Velho de Norte a Sul. Agrega a bacia hidrográfica mais importante de Rondônia ligando a capital a Belém (PA) e Manaus (AM), possuindo, por isso, importância econômica pela exportação de grãos na região.

Lago Cuniã: A 130 km de Porto Velho, na margem esquerda do Madeira, com extensão de 104.000 hectares. E a maior reserva de reprodução da vida aquática do Estado de Rondônia, onde se destacam o pirarucu e o aruamá. Boas condições para observação da flora, fauna e aves, principalmente garças brancas e cor-de-rosa.

E Mais: Ponte sobre o rio Jacy – Tem o maior ponto de vão livre existente no país. Três Marias – Em Porto Velho, as três Caixas D’água, vindas em Kits dos EUA para servir à EFMM, construídas em 1912; são símbolos da cidade. Acervo Lítico, Indígena e Natural (Ariquemes). Museu de Rondon (Ji-Paraná) e Casa de Rondon (Vilhena), construída em 1909 pelo Marechal Rondon, foi um dos primeiros postos telegráficos da região. Abriga pertences pessoais de Rondon, máquinas telegráficas e de peças da cultura indígena da região.

Fonte: www.asaida.org.br

Rondônia

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Fonte: youtube

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