Locais Turísticos da Tanzânia

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Tanzânia começa a desenvolver-se turisticamente o que oferece vantagens e inconvenientes. Por um lado as comodidades e os serviços que se oferecem são menores, mas por outro, tudo encontra-se num estado mais puro, as gentes, cidades, costas, e sobretudo, a natureza.

Iniciaremos nosso percurso por Dar es Salaam, a capital do país, para continuar pela bela cidade de Arusha. Seguidamente visitaremos outras cidades continentais, para viajar depois pelas Ilhas de Zanzíbar e Mafia.

Nosso percurso finalizará pelas visitas aos Parques Nacionais mais importantes do país.

DAR ES SALAAM

A capital de Tanzânia, Dar es Salaam, têm um aspecto encantador. Os edifícios não são muito altos, de uns quatro andares como máximo, exceto uns 10 arranha-céus e estão pintados em tonos pastel que se iluminam com a intensa luz do sol tanzaniano.

Dar es Salaam significa em árabe “refugio de paz” e em suas origens foi um povoado de pescadores fundado pelo Sultám de Zanzíbar em 1857. Na atualidade é uma cidade moderna, sede do Governo tanzaniano, habitada por um milhão e meio de habitantes e de ruas empoeiradas repletas de incansáveis engraxates.

Começa o percurso pela cidade nos docas dos dhow e impregne-se do ambiente de trabalho de carga e descarga de produtos como café, arroz e sal. É um bonito espetáculo.

Lembre-se que não é permitido fazer fotografias.

O Mercado Kariakoo é ideal para completar a visão. Está situado entre as ruas Mkinguni e tandamuti. Se respira uma grande animação enquanto se caminha entre as barracas de peixe e verduras.

Também pode-se adquirir esculturas, cestas e cangas.

Um passeio pelo Parque Mnazi Mjoja é toda uma experiência. Neste entorno pode-se desfrutar muito com os espetáculos de rua dos nativos que interpretam sua música, cantam e dançam. Porém, um dos maiores atrativos deste parque são as barracas que os bruxos das tribos instalam para vender seus remédios contra qualquer enfermidade, desde um catarro até a sífilis ou as dores de estômago.

Neste parque está situado o Monumento Uhuru, quer dizer, o Monumento à Liberdade.

Resulta muito interessante o Museu Nacional nos que expõem-se restos arqueológicos, objetos da época colonial alemã, esculturas de madeira, jóias, vestes de diferentes tribos e instrumentos musicais.

A Nyumba Ya Sanaa, a Casa da Arte, é um talher de artesanato privado onde se produzem peças manuais de grande beleza como esculturas de madeira, pinturas, tecidos de nós de variadas cores, batiks, instrumentos musicais e distinta roupa típica de Tanzânia.

Outro lugar de interesse é a Casa do Estado, a residência do presidente. Este edifício mistura estilos árabes e africanos e seus alicerces procedem de um palácio alemão. Embora não pode visitar seu interior, vale a pena acercar-se para contemplá-lo desde o exterior e passear pelas plantações que o rodeiam e que contam com um pequeno apartado no que vivem diferentes animais e aves.

Para realizar compras deve-se acudir à zona compreendida entre Samoa Avenue, India Street e Maktaba Street. Visite a Galeria Karibu, em Bagamoyo Road, onde pode-se ver e adquirir uma estupenda mostra de artesanato tanzaniano (nos domingos, de três a cinco, há bailes tradicionais).

Em Mwenge pode-se ver as oficinas onde se modelam as peças em ébano makonde e observar o trabalho destes artesãos. Se quer comprar algo a bom preço terá que regatear.

ARUSHA

Arusha é uma cidade alucinante pois junto a uma parte antiga de grande encanto se levantam numerosos complexos hoteleiros com as instalações mais modernas.

Esta cidade é o ponto de partida para as pessoas que têm como meta diferentes parques nacionais.

Antes de adentrar-se nesse entorno natural convém visitar o Museu de História Natural no que pode-se ver uma interessante mostra sobre as origens do homem, a Garganta de Olduvai, jacimento arqueológico conhecido como o Berço da Humanidade onde se encontraram o crânio de um homínido de mais de um milhão de anos de antigüidade, crânios e um esqueleto de “Homo Habilis” e numerosas ferramentas de pedra e Gibbs Farm, uma casa do estilo colonial alemã na que pode-se degustar uma excelente comida à vez que se desfruta com a vista de uma plantação de café e um formoso jardim onde abundam os pássaros exóticos.

OUTRAS CIDADES CONTINENTAIS DE INTERESSE

Bagamoyo: Conta com uma Missão Católica, com um Museu e uma capela onde descansou o corpo de Livingstone antes de ser trasladado à Abadia de Westminster em Grã Bretanha.

Moshi: É a cidade onde repõe forças as pessoas que pensam realizar a subida ao Kilimanjaro.

Mwanza: É o porto mais importante do Lago Vitoria. É uma cidade muito atrativa. A 15 quilômetros pode-se visitar o Sukuma Museu, também chamado o Bujora Museu, onde expõem-se objetos pessoais dos missionários procedentes de Quebec. Não deixe de visitar o povoado da tribo Wasukuma para observar a cultura e as tradições destes nativos.

Bukoba: É o segundo porto de importância no Lago Vitoria. pode-se abordar um transbordador para dar um deliciosos passeio pelo lago até Mwanza.

Kigoma: É o porto de maior importância do Lago Tanganika. É uma cidade muito agradável repleta de mangueiras selvagens. Não deixe de visitar Ujiji, um dos mercados mais antigos do país.

AS ILHAS DE ZANZÍBAR E MAFIA

ZANZÍBAR

Esta exótica ilha têm como máximos tesouros sua frondosa vegetação, suas maravilhosas praias de areia fina e suas águas cor turquesa. Livingstone elegeu esta ilha de 90 quilômetros. de comprimento por 30 de largura como base de sua expedições e não se equivocou.

Zanzíbar cheira a especiarias e parece saída de um conto de fadas, envolta num ambiente de magia. Recorrendo as ruas de Stone Towm se percebe claramente este encanto, mercados repletos de objetos curiosos, barracas de peixes e verduras frescas, casas de coral, cabanas de barro, antigos clubes britânicos como a Casa de África que embora um pouco deteriorado ainda é bom lugar para tomar um aperitivo, casas com relevos de madeira como a Prefeitura, o Antigo Forte construído pelos portugueses em 1700 com uma loja de artesanato no interior, a chamada Casa das Maravilhas, impressionante edifício de quatro pisos e enormes terraços construído pelo Sultám Barghash a finais do XIX e o Museu de História Natural.

Vale a pena visitar também os Jardins Jamitive com um esplendido restaurante ao ar livre onde há atuações musicais improvisadas, a Reserva Jozani onde pode-se ver os macacos descobertos por Sir Johm Kirk, os restantes dois Banhos Kidichi e Kizimbani e os palácios reais de Marhubi e Mwinyi Mikuu.

É imprescindível percorrer as pequenas aldeias que salpicam a ilha, onde se misturam os costumes africanos com os asiáticos e com os tribais. As praias são paradisíacas e contam com palmeiras, coqueirais, bananeiras, mangueiras, pimenteiros e plantas de clovis. Na zona leste, a barreira de corais é impressionante.

MAFIA

Mafia é a ilha mais rica e cerca a Zanzíbar. Seu curioso nome vem do árabe e significa “proteção”. Esta ilha era o lugar onde se reuniam e encerravam em grotas aos escravos capturados na zona.

Se calcula que uns quarenta mil homens e mulheres eram presos todos os anos e comprados nos degradantes mercados de escravos. Esta situação não acabou até 1873, ano em que se firmou o Tratado que aboliu a escravidão e que foi firmado por Lloyd Matthews.

Esta ilha que junto a Chole, Jibondo e Juani, formam parte de um pequeno arquipélago, têm-se convertido em lugar tranqüilo e solitário.

As praias são paradisíacas e as águas transparentes albergam peixes coloridos que nadam entre o precioso arrecife de coral. Aparte das atividade aquáticas que são seu máximo atrativo, em Mafia pode-se ver os restos de uma mesquita do século XV, um jacimento do século XIII e vestígios de uma colônia alemã. Kilindoni, sua pequena capital, é um lugar pitoresco repleto de cor.

Tanzânia – Parques Nacionais

PARQUE NACIONAL DO CRÁTER NGURDOTO ARUSHA

É um dos parques menores do país que concentra um grande número de animais.

Está situado a 32 quilômetros de Arusha e encontra-se dividido em três zonas: o Cráter Ngurdoto, os Lagos Momela e o Monte Meru um vulcão inativo de 4.566 metros de altitude.

A vegetação está composta por mangueiras selvagens, oliveiras, figueiras, palmeiras tamareiras, orquídeas, líquenes e os fetais. A fauna oferece uma grande variedade como babuínos, macacos colobos, búfalos, rinocerontes, cobos aquáticos, alcéfalos, elefantes, girafas, hipopótamos, hienas e leopardos. Não poderá ver leões neste parque.

As aves mais comuns neste entorno são os gansos, flamingos, pelicanos, garças, cegonhas, garçotas, espátulas, patos e tarâmbola entre outras muitas.

PARQUE NACIONAL DO LAGO MANYARA

Uma imagem típica mas não por isso menos formosa deste parque é a que oferecem os leões repousando nas acácias.

A visita a esta reserva costuma complementar-se com o percurso pelo Parque Nacional de Serengeti e pelo Ngorongoro.

Este parque têm diferentes habitates o que consegue uma grande variedade de fauna e flora numa pequena zona. Numa região semi-árida onde pode-se ver selvas de água subterrâneas, zonas pantanosas, canaviais, pradarias, bosques de acácias, baobás, arbustos espinhosos e fontes termais sulfurosas.

As árvores estão cheias de macacos azuis, macacos tota e babuínos. Aparte dos mencionados leões, pode-se desfrutar com a magnífica estampa que oferecem os impalas, elefantes, búfalos, zebras, girafas, gnus, antílopes e cobos aquáticos, hipopótamos, cegonhas, pavão, rinocerontes e lagartos monitor. Também pode-se ver pelicanos, flamingos, patos, gansos, garças e martín pescadores.

PARQUE NACIONAL SERENGETI

Parque criado em 1930, a caça é totalmente proibida nos seus 24.700km2, e os safáris são somente fotográficos. Um dos períodos mais procurados é junho, quando manadas de gnus migram em fileiras quilométricas para a reserva de Masai Mara no Quênia, levando consigo outros animais à procura de campos verdes e caça abundante.

As planícies do Serengeti são as últimas lembranças do ecosistema do Quaternário no que viviam os grandes mamíferos. Este parque estende-se ao longo de 14.763 quilômetros quadrados repartidos em planícies salpicadas de acácias, savanas arborizadas e bosques. Também abundam os lagos e os rios de pequeno tamanho.

O espetáculo resulta realmente impressionante durante todo o ano, mas especialmente durante as migrações que se produzem nos meses de maio e junho.

Os rebanhos podem chegar a ocupar mais de dez quilômetros de longitude e são seguidos de perto pelos predadores.

É difícil assimilar a visão de mais de 1.350.000 gnus, 200 mil zebras, um milhão de gazelas, 65 mil topis, 18 mil alcélafos bucéfalos, 9 mil girafas, 15 mil facóqueros, 3 mil cobos, 2.700 elefantes, 500 hipopótamos, 800 rinocerontes pretos e muitas mais espécies assediadas por perto de 2 mil leões, mil leopardos, 225 leopardos, 3.500 hienas manchadas e 300 leões, entre outros predadores. Não faltam urubus, grous coroadas, íbis sagradas, tarâmbola, garçotas das 500 espécies de aves identificadas nesta zona.

PARQUE NACIONAL DO KILIMANJARO

Ascender ao maciço vulcânico mais alto da África, o Kilimanjaro, composto por três vulcões apagados, o Kibo com 5.895 metros de altitude, o Mawenzi com 5.149 m, e o Shira de 3.962 m não é complicado embora deve-se tomar algumas precauções.

O percurso costuma durar cinco dias e é conveniente não faze-lo nos meses de abril e maio pois as chuvas convertem as estradas em lamaçais pelo que é muito difícil avançar. pode contratar todo o necessário para a escalada em Marangu e por uns 500 dólares norte-americanos conseguirá um guia, portadores, equipamento, comida e alojamento nos refúgios.

Este parque natural compreende a totalidade da montanha, por encima do limite da zona de bosques, e seis corredores florestais que atravessam os densos bosques. Consta de uma vegetação de bosque de montanha, páramo, páramo de altitude e deserto alpino. Os animais mais representativos são os elefantes, os búfalos, os elands, os duiqueros e os colobos embora os verdadeiros reis são os invertebrados.

ZONA DE CONSERVAÇÃO DO NGORONGORO

O Ngorongoro é um cratera vulcânica de vinte quilômetros de diâmetro situado a 2.286 metros de altitude e com um fundo de 610 metros. A vegetação existente é selva tropical e matos no fundo da caldeira.

Este entorno contém uma grande variedade de fauna como dik-diks, elefantes, gnus, zebras, gazelas, búfalos, rinocerontes, leões de juba negra, pelicanos, hienas manchadas, hipopótamos, avestruzes, garçotas, pássaros segredário e grous coroadas.

PARQUE NACIONAL GOMBE STREAM: Com uma extensão de 52 quilômetros quadrados este parque têm fama mundial pois é o lugar onde Jane Goodal estudou aos chimpanzés, além de ser uma das zonas onde a National Geographic Society têm realizado vários documentários.

PARQUE NACIONAL MAHALE MOUNTAINS: Este parque apesar de não ser tão conhecido como o anterior alberga uma das colônias de chimpanzés mais numerosas da Tanzânia. Com o Lago Tanganica como centro, a fauna deste parque, aparte dos chimpanzés, está baseada em peixes de cores e pássaros aquáticos.

PARQUE NACIONAL MIKUMI: Este parque formava parte da reserva de animais de Selous antes da fundação da ferrovia TAZARA que acabou dividindo-a. Em seus 1.300 quilômetros quadrados pode-se ver leões, gnus, zebras, búfalos, elefantes e hipopótamos.

RESERVA NACIONAL MKOMAZI: É uma reserva de 540 quilômetros quadrados de extensão de recente criação. Os esforços desta reserva vão dirigidos a proteger, sobretudo, aos leopardos e os cães selvagens. também conta com uma grande variedade de aves.

PARQUE NACIONAL DE RUAHA: É um dos parques menos explorados de Tanzânia. Abundam os baobás e as aves. Também pode-se ver hipopótamos, crocodilos, elefantes, leões, martas e antílopes.

RESERVA NACIONAL SELOUS

Esta reserva encontra-se em muito bom estado graças a seu isolamento. Conta com abundantes rios que cruzam seus 54.600 quilômetros quadrados de extensão sendo o principal o rio Rufiji no que desembocam o Great Ruaha e o Kilombero.

Sua vegetação primordial é o bosque de miombo cujas árvores são resistentes ao fogo.

A fauna é impressionante: 105 mil elefantes, 18 mil hipopótamos, 2 mil rinocerontes preto s, 200 mil búfalos, 80 mil gnus, 65 mil zebras, 7 mil antílopes sable, 32 mil facóqueros e 52 mil alcéfalos entre outras muitas espécies, sem esquecer os crocodilos.

PARQUE NACIONAL TARANGIRE

Este parque é eleito por numerosos animais durante a estação seca graças ao rio Tarangire. pode-se contemplar mais de 300 espécies diferentes de aves, antílopes, gnus, zebras, elefantes e serpentes cornudas nas zonas pantanosas.

Tanzânia – Pontos turísticos

Locais Turísticos da TanzâniaTanzânia

Cratera de Ngorongoro: Com 18km de diâmetro, ela forma um ecossistema isolado e autossuficiente, e não é afetado pelos movimentos migratórios, o que faz com com os safáris fotográficos possam ser feitos durante todo o ano.

Zanzibar

Ilha que até a 40 anos era um sultanato independente, mantém características culturais únicas, e por ser o maior exportador de cravo-da-índia, a ilha contém o cheiro inconfundível dessa especiaria.

As praias são quase todas desertas, e as casa possuem portas em madeiras entalhadas típicas da ilha

Tanzânia – Costa

Dar es Salaam: uma vez que o capital (agora mudou-se para Dodoma) o grande porto de Dar es Salaam é o ponto de partida natural para viagens na Tanzânia. É perto da ilha de Zanzibar.

Peças de Dar es Salaam exalam um ar tranquilo que mascarar o crescimento comercial e industrial. Outras atrações incluem o Museu Nacional, abrigando o crânio do Homem Quebra-Nozes, Hill observação, onde o campus e instalações da Universidade de Dar es Salaam, e o Museu da Aldeia, habitats expositoras e artesanato tradicional.

Excursões: vila de pescadores Msasani, a 8 km de Dar es Salaam, contém túmulos que datam do século 17. Mais ao sul, em Kilwa Klsiwani, há ruínas de arquitetura Português e árabe.

Muitas praias não estão longe de Dar es Salaam, como Kunduchi, Mbwa Mjimwena e Maji. Kunduchi, 24 km a norte da cidade, é uma vila de pescadores perto da qual estão as ruínas de túmulos e mesquitas persas.

Mbudya Island é uma ilha desabitada, que é parte de um recife de coral protegida que é um bom lugar para mergulhar, nadar com nadadeiras, máscara de snorkel e pesca. Sinda Island, cerca de 14 km fora de Dar es Salaam, também oferece oportunidades para nadar com nadadeiras, máscara, snorkel e conchas de peixe.

As ilhas de Zanzibar e Mafia

Zanzibar: a ilha de Zanzibar, a antiga metrópole da África Oriental, foi alternadamente governado por Shirazi persas, Português, os árabes de Omã e colonos britânicos. É apenas um voo de 20 minutos de Dar es Salaam (há também ferries). Também conhecido como o “Spice Island ‘, Zanzibar teve sua época de ouro durante o reinado de Omã árabe, no início do século XIX.

Em meados do século, tornou-se maiores produtores mundiais de cravo e o maior item do comércio de escravos na costa da África Oriental. A cidade antiga de Zanzibar, conhecida como cidade de pedra, é um labirinto de ruas estreitas e sinuosas alinhadas com lojas exóticas, bazares, casas coloniais, mesquitas e praças.

Os visitantes podem ainda ver a casa onde viveu o Dr. Livingstone, bem como aquele usado por Burton e Speke. A Igreja Catedral Anglicana de Cristo está localizada na antiga senzala, com vista para o Creek Road.

À beira-mar são o palácio do sultão e o imponente ex-Beit-el-Ajaib (Casa dos Milagres). Palácios, fortalezas, aquedutos de pedra e banhos fazer Zanzibar uma cidade fascinante.

Sua história de centro comercial cosmopolita lhe dá uma atmosfera única. Tours sobre o tema de especiarias (Tours Spice) são recomendadas. Nas proximidades existem numerosas ilhas cercadas por recifes de corais, o mais famoso e mais visitado sendo Changuu Island (também chamada de Ilha da prisão).

Você também vai encontrar belas praias, especialmente na costa leste, embora hoje existem vários resorts.

Máfia: 40 minutos de vôo ao sul de Dar es Salaam é Mafia Island, famoso por suas possibilidades de pesca para peixes grandes e de seu parque marinha única. É possível alugar lanchas e equipamentos de pesca.

Tanzânia – Parques Nacionais

Parques Nacionais da Tanzânia cobrindo mais de 33.660 km ². Há também excepcional reserva de Ngorongoro vida selvagem é protegida e da tribo Maasai vivem lá criação de gado. Há também cerca de 10 reservas de caça, onde é possível fazer safáris de caça autorizados pelo governo, com permissão. Há também 40 áreas controladas onde caça é controlado por um sistema de quotas.

Monte Kilimanjaro: a 5895 m acima do nível do mar, o ponto mais alto de África é uma grande atração para os montanhistas.

Remessas deve ser acompanhado por um guia e um equipamento muito quente é necessária para a última parte da subida. A subida leva cerca de três dias. É possível parar em três casas e um dia ou dois, no passado, a fim de se adaptar à altitude antes de iniciar a última etapa para o início.

Fonte: www.rumbo.com.br/www.geomade.com.br/www.afrique-planete.com

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