BCAA

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BCAA
BCAA – Aminoácidos de Cadeia Ramificada

O que é

BCAA são aminoácidos ramificados (também chamados aminoácidos de cadeia ramificada em inglês são chamados BCAA(Aminoácidos de Cadeia Ramificada) refere-se a um tipo de aminoácido que tem um composto alifáticos são não-lineares (seu nome vem esse recurso ramificou).

Estes incluem leucina, isoleucina e valina. É mais um aminoácidos hidrofóbicos.

Alguns são biossintetizados no corpo e outros dieta ingerida adequada.

Através de uma combinação destes três aminoácidos essenciais torna-se cerca de um terço do músculo esquelético, no corpo humano e desempenha um papel importante na síntese de proteínas.

Aminoácidos de cadeia ramificada são frequentemente utilizados no tratamento de pacientes que sofreram queimaduras e suplementos alimentares em que os atletas de musculação prática.

Uso

É normalmente ingerida como um suplemento dietético ( suplemento de musculação jogar regularmente) , a fim de evitar o excesso de treinamento em atletas de levantamento de peso chamado e musculação.

Seu efeito na redução da fadiga esportes é uma fonte de debate hoje e estudos científicos com resultados conflitantes. Ela é aplicada como um suplemento dietético, em pacientes que sofreram uma cirurgia ou que sofrem de cancer porque os processos catábolisis de proteínas que podem sofrer os seus corpos . Tem sido utilizada como uma terapia em pacientes que sofrem de discinesia. tem sido utilizado na indústria da carne , como um suplemento alimentar em certos animais.

Os efeitos colaterais

Relação está a ser investigado L-leucina L- valina L- isoleucina com a aparência de varicocele em atletas e outros efeitos indesejáveis.

Ingerir grandes quantidades de BCAA durante o exercício pode diminuir a absorção de água no intestino que pode conduzir a problemas gastrointestinales.

Se recomenda a ingestão de grandes quantidades de água durante o dia, de 2 a 3 litros de evitar tais problemas. Exaustivos foram encontrados em estudos observacionais de compartimentos humanos uma ligeira mudança no comportamento do indivíduo, especialmente no horário de trabalho.

Tipos

BCAA (Aminoácidos da Cadeia Ramificada) consistem em 3 tipos de aminoácidos: Leucina, Isoleucina e Valina.

Os BCAAs estabelecem um processo de recuperação muscular que irá aumentar o seu desempenho e ganhos. Os BCAAs também melhoram a síntese de proteínas permitindo melhores benefícios a sua ingestão de proteínas.

Tem sido demonstrado que o BCAA também pode estimular a perda de gordura. Estudos mostram que quantidades de BCAA que estão dentro da corrente sanguínea, pode prevenir lesões musculares, que, em seguida, o corpo usa a gordura para produzir energia.

O seu sistema imunológico também pode ser melhorado. O BCAA pode reverter perda de glutamina que é essencial para a saúde imunológica.

Os BCAAs são verdadeiramente uma grande ajuda anti-catabólica.

Eles suprimem as proteínas do músculo para o combustível, que, assim, poupa os músculos.

Com todos os benefícios associados com BCAAs, completando, eles são importantes na dieta de qualquer atleta sério.

Definição

Os Aminoácidos de Cadeia Ramificada (AACR), conhecidos popularmente como BCAA (do inglês branched chain amino acids), são compostos por três aminoácidos essenciais – valina, leucina e isoleucina. Estes por sua vez, são encontrados em fontes protéicas de origem animal.

Os AACR têm se difundido largamente entre os praticantes de atividades físicas, tornando-se objeto de estudo para vários pesquisadores. Isso ocorre, pois estudos demonstram que os indivíduos fisicamente ativos provavelmente necessitam de maior quantidade de proteínas provenientes da dieta do que aqueles sedentários.

Metabolismo dos AACR

Dos vinte aminoácidos presentes no organismo, seis podem ser metabolizados pelo músculo primariamente, e os AACR fazem parte deste grupo. Isso ocorre devido à capacidade limitada do fígado de oxidá-los.

AACR e hipótese da fadiga central

Durante o exercício moderado, o consumo muscular de aminoácidos de cadeia ramificada (valina, leucina e isoleucina) aumenta consideravelmente e está relacionado com a fadiga. A fadiga pode ser definida como o conjunto de manifestações produzidas em exercícios de resistência e em estados de treinamento excessivo, tendo como conseqüência a incapacidade para manter o rendimento da potência.

A fadiga pode ser classificada em dois tipos: a fadiga periférica, que afeta os músculos, e a fadiga central, que afeta o cérebro.

A hipótese da fadiga central baseia-se no fato de que, durante atividades físicas intensas e prolongadas, haveria um aumento da captação de triptofano pelo hipotálamo, o que resultaria em maior síntese de serotonina, um fator capaz de desencadear a fadiga central.

O aumento da captação de triptofano pelo hipotálamo durante atividades físicas intensas e prolongadas tem sido justificado pela hipótese de que a cadeia ramificada de aminoácidos e o triptofano competem entre si para chegar ao cérebro e penetrar a barreira hematoencefálica, logo, aquele que estiver em maior concentração será mais transportado. Sendo assim, o aumento da oxidação de AACR devido à diminuição dos estoques intramusculares de glicogênio, facilita a captação hipotalâmica de triptofano livre, que, por sua vez, seria convertido a serotonina no hipotálamo.

De acordo com este mecanismo, a suplementação de AACR teria como objetivo retardar o início da fadiga central, entretanto, alguns estudos apontam que altas doses de administração desse suplemento podem causar o aumento da amônia plasmática e consequentemente gerar um efeito tóxico no cérebro, além de afetar negativamente o metabolismo muscular.

Utilização de AACR

Alguns estudos associam a suplementação de AACR com carboidratos no intuito de potencializar o efeito ergogênico dos aminoácidos e poupar glicogênio durante o exercício de endurance. Contudo, os resultados encontrados não favorecem esta conduta. Em um estudo, quando a glicose (100 mg) foi administrada antes do exercício juntamente com o suplemento AACR (30 mg) esta associação não demonstrou efeito adicional no desempenho, enquanto o suplemento de AACR (30 mg) isolado aumentou o tempo que levou os ratos à exaustão (ROSSI, 2004; GOMES, 2000) Conforme um estudo realizado na cidade de São Paulo no ano de 2003 que avaliou o consumo de suplementos em freqüentadores de academias, observou-se que 42,7% dos praticantes de atividade física consumiam suplementos a base de aminoácidos ou produtos protéicos, com o objetivo de aumento de massa muscular. Neste mesmo estudo, o aminoácido foi o suplemento alimentar mais incentivado pelo educador físico (embora prescrições possam ser feitas apenas por médicos e nutricionistas habilitados) para que os alunos usassem visando melhorar a sua performance.

O Ministério da Saúde regulamenta nos produtos formulados, os aminoácidos de cadeia ramificada (valina, leucina e isoleucina), isolados ou combinados, devem constituir no mínimo 70% dos nutrientes energéticos da formulação, fornecendo na ingestão diária recomendada até 100% das necessidades diárias de cada aminoácido (MINISTÉRIO DA SAÚDE: Portaria nº222/1998).

Necessidades diárias

As necessidades diárias desses aminoácidos são:

AACR Necessidade (mg/kg/dia)
Isoleucina 10
Leucina 14
Valina 10

Indicações da suplementação com AACR

Para praticantes de exercício físico ou atletas de alta intensidade, com ou sem carga, e longa duração (endurance), que apresentem um consumo dietético inferior às necessidades fisiológicas.

Contra-indicações

Pessoas intolerantes a um dos aminoácidos componentes das fórmulas e/ou pessoas com patologias que necessitam restrição, médica ou nutricional, do consumo excessivo de proteínas.

Efeitos Colaterais

Os principais efeitos colaterais relacionados à suplementação de altas doses, são: desconforto gastrintestinal, como diarréia e aumento da formação de gases, além de comprometer a absorção de outros aminoácidos.

Associações

Os AACR podem ser associados com vitamina B6 (Piridoxina). Essa vitamina tem a função de auxiliar o metabolismo dos aminoácidos, é importante para o crescimento normal e é essencial para o metabolismo do triptofano, para a produção de epinefrina, serotonina e outros neurotransmissores. A vitamina B6 é absorvida no intestino delgado, mas diferentemente das outras do complexo B, não é totalmente excretada pelos rins, ficando retida, principalmente, nos músculos.

Pode-se também fazer associação dos AACR com arginina, outro aminoácido que tem a finalidade depoupar o glicogênio muscular, além de evitar a fadiga central.

Aminoácidos de Cadeia Ramificada

Há muito tempo, os aminoácidos de cadeia ramificada têm sido utilizados na nutrição clinica no tratamento de uma série de patologias. Hoje, muito se discute sobre os possíveis efeitos ergogênicos destes na atividade física, bem como seus diferentes mecanismos de ação fisiológica.

Os aminoácidos de cadeia ramificada, popularmente conhecidos como BCAAs, sigla derivada de sua designação em inglês Branched Chain Amino Acids, compreendem 3 aminoácidos essenciais: leucina, isoleucina e valina, encontrados, sobretudo em fontes protéicas de origem animal.

Apesar destes aminoácidos não serem considerados a principal fonte de energia para o processo de contração muscular, sabe-se que estes atuam como importante fonte de energia muscular durante o estresse metabólico. Neste contexto, estudos têm mostrado que nestas situações a administração de BCAAs, particularmente a leucina, poderia estimular a síntese protéica e diminuir o catabolismo protéico muscular.

Além dos possíveis efeitos ergogênicos no metabolismo protéico muscular, outros têm sido sugeridos: retardar a ocorrência de fadiga central, aumentar o rendimento esportivo, poupar os estoques de glicogênio muscular e aumentar os níveis plasmáticos de glutamina após o exercício intenso.

BCAA e síntese protéica muscular

Estudos com suplementação de aminoácidos de cadeia ramificada demonstram que essa estratégia nutricional pode ser efetiva na promoção do anabolismo protéico muscular e diminuição da lesão muscular pós-exercício. No processo de síntese protéica muscular, destaca-se, entre os aminoácidos de cadeia ramificada, a leucina, que induz a estimulação da fosforilação de proteínas envolvidas no processo de iniciação da tradução do RNA mensageiro, o que desse modo, contribui para a estimulação da síntese protéica.

Cabe ressaltar que a administração oral de leucina produz um ligeiro e transitório aumento na concentração de insulina plasmática, fato este que também estimula a síntese protéica.

BCAA e fadiga central

A fadiga decorrente do exercício físico é um fenômeno complexo cujas causas parecem depender do tipo, intensidade e duração do exercício.

Para efeito de discussão, a fadiga pode ser definida como um conjunto de manifestações produzidas por trabalho ou exercício prolongado, que tem como conseqüência redução ou prejuízo na capacidade funcional de manter ou continuar o rendimento esperado. Na fadiga central, os mecanismos relacionados à ocorrência seriam a hipoglicemia e a alteração plasmática na concentração de aminoácidos de cadeia ramificada e triptofano.

O triptofano é um aminoácido essencial, tanto para homens como animais. Entre suas diversas funções está a de precursor do neurotransmissor serotonina, o que influencia no sono, comportamento, fadiga, ingestão alimentar, entre outros. O triptofano pode ser encontrado na corrente sangüínea na forma livre (10%) ou ligado a proteínas transportadoras (90%). Em exercícios de longa duração, o organismo passa a utilizar os lipídeos como fonte de energia, fazendo assim com que o triptofano possa circular em grande quantidade na forma livre pela corrente sangüínea. Assim, quando a existe grande quantidade circulante deste aminoácido, possivelmente ocorre uma maior síntese do neurotransmissor serotonina, um dos grandes responsáveis pela ocorrência da fadiga central. A suplementação de BCAAs tem sido sugerida na hipótese de competir com o triptofano livre na corrente sangüínea, diminuindo assim a síntese de serotonina e consequentemente prevenindo a ocorrência de fadiga central.

Outras evidências

Não há evidencias de que a suplementação com BCAAs exerça efeito significativo sobre o rendimento físico e metabolismo de carboidratos, uma vez que os resultados dos estudos são conflitantes. Em contraste, foi verificado que a suplementação com BCAAspromove aumento significativo nos níveis plasmáticos de glutamina no período de recuperação (pós-exercício), uma vez que servem de substrato para a síntese deste aminoácido. Parece não haver necessidade para a ingestão de BCAAs, antes e durante o exercício, como estratégia para melhorar o desempenho esportivo. Contudo, a ingestão de aminoácidos, em particular de BCAAs, pode trazer benefícios de outra natureza, tais como a redução do catabolismo protéico durante o esforço e/ou durante a recuperação.

O uso de BCAAs é considerado ético.

Os principais efeitos adversos relatados com o uso do suplemento, especificamente com altas doses, são: desconforto gastrintestinal, como diarréia, além de comprometer a absorção de outros aminoácidos.

Fonte: es.wikipedia.org/www.bodybuilding.com/www.rgnutri.com.br

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