Células de Schwann

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Células de Schwann – O que é

Encontrado no sistema nervoso são as células gliais que proporcionam muitas funções de apoio, incluindo a formação de mielina bainhas em torno do axônio de um neurônio.

As células de Schwann descobertas por Theodore Schwann, são células gliais encontradas no sistema nervoso periférico que envolvem o axônio de um neurônio várias vezes até que a bainha de mielina é formada.

As bainhas de mielina são formados em segmentos, deixando lacunas no meio, e dar substância branca abaixo do córtex cerebral de sua aparência branca.

As bainhas funcionar para isolar um axônio, enviar mensagens de todo o cérebro rapidamente, e evitar a interferência de outras mensagens que estão sendo enviadas.

Danos em bainhas de mielina do sistema nervoso central provoca inúmeros prejuízos e isso é evidente na esclerose múltipla doença neurológica.

Para que uma bainha de mielina a ser formada em torno de um axónio no sistema nervoso periférico, numerosas células de Schwann alinhadas ao longo do comprimento do axónio e coloque-a entre um par de membranas de plasma denominado mesaxon.

Estas membranas que envolvem envolver em torno do axônio várias vezes, criando uma camada grossa que isola o axônio. Uma célula de Schwann envolve em torno de um segmento do axónio, cobrindo geralmente entre 0,15 e 1,5 mm de comprimento e criar pequenos intervalos entre cada segmento chamado nó de Ranvier. Se um axónio é espessa, uma maior área do axónio será mielinizadas por uma célula de Schwann.

O número de células de Schwann necessários para formar uma bainha de mielina e varia, porque os nervos podem ser calmo longa no sistema nervoso periférico, a algumas centenas de células de Schwann pode ser necessária.

A importância das bainhas de mielina foi descoberto como um resultado da esclerose múltipla doença neurológica. Os pacientes que sofrem de esclerose múltipla mostrar áreas de tecido danificado no cérebro.

Isto ocorre quando o sistema imunitário ataca uma proteína particular nas bainhas de mielina que envolvem axónios no sistema nervoso central.

As bainhas de mielina do sistema nervoso central são formados por células gliais diferentes chamados oligondendrocytes, e, quando se verifiquem danos a estas bainhas, os pacientes sofrem de várias deficiências motoras e sensoriais.

Fisiologista alemão Theodore Schwann foi o primeiro a descobrir as células de Schwann e propor uma teoria celular.

Teoria celular de Schwann afirma que as células são as menores unidades estruturais e funcionais em um organismo vivo, e que as células só podem se originar a partir de células que já existem.

Ele também afirma que todas as formas de vida, tanto vegetal e animal, são compostas de células.

Células de Schwann – Bainha de Mielina

As Células de Schwann formam a bainha de mielina no SNP.

As Células de Schwann são células da neuroglia do sistema nervoso periférico as quais formam as bainhas isolantes de mielina dos axônios periféricos.

São células que envolvem alguns tipos de neurônios. Costumam enrolar-se em torno do axônio, formando a bainha de mielina.

Alguns neurônios têm seus axônios envolvidos por um tipo celular denominado célula de Schwann.

Células de Schwann
Células de Schwann

As células de Schwann determinam a formação da bainha de mielina – invólucro lipídico que atua como isolante térmico e facilita a transmissão do impulso nervoso.

Entre uma célula de Schwann e outra existe uma região de descontinuidade da bainha de mielina, denominada nódulo de Ranvier.

A parte celular da bainha de mielina, onde estão o citoplasma e o núcleo da célula de Schwann, constitui o neurilema.

Células de Schwann

Certos tipos de neurônios são envolvidos por células especiais, as células de Schwann.

Essas células se enrolam dezenas de vezesem torno do axônio e formam uma capa membranosa, chamada bainha de mielina.

Células de Schwann

A bainha de mielina atua como um isolamento elétrico e aumenta a velocidade de propagação do impulso nervoso ao longo doaxônio.

Na doença degenerativa conhecida como esclerose múltipla, por exemplo, ocorre um deterioração gradual da bainha de mielina,resultando na perda progressiva da coordenação nervosa.

O impulso nervoso é conduzido mais rapidamente por fibras nervosas mielínicas do que nas amielínicas, nas quais as células de Schwann não se enrolam no axônio.

Células de Schwann
Células de Schwann

Células de Schwann
Células de Schwann

O que é

As células de Schwann são um tipo de células encontradas em todo o sistema nervoso periférico (SNP).

O SNP inclui todos os nervos que saem para os músculos, bem como os nervos sensoriais provenientes dos músculos de volta para a medula espinhal. As células de Schwann são um tipo de célula “apoio” no PNS.

Alguns pontos importantes sobre as células de Schwann são:

Isolar as células de Schwann (myelinate) fibras nervosas individuais (axónios), o que é necessário para o envio de sinais eléctricos apropriados ao longo do sistema nervoso.
As células de Schwann não são células estaminais, que são células adultas e podem ser células de Schwann.
As células de Schwann são absolutamente essenciais para a regeneração nas PNS feridos.

Células de Schwann
Células de Schwann

Fibras Mielínicas

Nestas fibras as células envoltórias enrolam-se em espiral e suas membranas formam um complexo lipoproteico denominado mielina.

A bainha de mielina é descontínua, pois se interrompe em intervalos regulares formando os nódulos de Ranvier.

O intervalo entre dois nódulos é denominado internódulo. Ao microscópio óptico observam-se fendas em forma de cones, as incisuras de Schmidt-Lantermann.

Seus vétices nem sempre apontam para uma mesma direção.

Cada internódulo tem a forma de um cilindro de mielina recoberto por uma célula de Schwann, contendo o axônio na sua porção central.

A primeira estapa de formação da bainha de mielina é o axônio penetrar no sulco existente no citoplasma da célula de Schwann.

As bordas do sulco fundem-se para formar um mesaxônio, havendo também fusão das camadas externas das membranas plasmáticas.

O mesaxônio enrola-se varias vezes em torno do axônio, o número de voltas é que determina a espessura da bainha de mielina.

O núcleo das células de Schwann é alongado e paralelo ao grande eixo do axônio.

Cada internódulo é formado por uma única célula de Schwann, enquanto os nódulos de Ranvier são locais sem mielina, cobertos por prolongamentos interdigitantes das células de Schwann adjacentes.

No sistema nervoso central não existem células de Schwann, sendo a mielina produzida pelos oligodendrócitos.

Fibras Amielínicas

Células de Schwann

Fibras Mielínicas

Nestas fibras as células envoltórias enrolam-se em espiral e suas membranas formam um complexo lipoproteico denominado mielina.

A bainha de mielina é descontínua, pois se interrompe em intervalos regulares formando os nódulos de Ranvier.

O intervalo entre dois nódulos é denominado internódulo. Ao microscópio óptico observam-se fendas em forma de cones, as incisuras de Schmidt-Lantermann.

Seus vétices nem sempre apontam para uma mesma direção.

Cada internódulo tem a forma de um cilindro de mielina recoberto por uma célula de Schwann, contendo o axônio na sua porção central.

A primeira estapa de formação da bainha de mielina é o axônio penetrar no sulco existente no citoplasma da célula de Schwann.

As bordas do sulco fundem-se para formar um mesaxônio, havendo também fusão das camadas externas das membranas plasmáticas.

O mesaxônio enrola-se varias vezes em torno do axônio, o número de voltas é que determina a espessura da bainha de mielina.

O núcleo das células de Schwann é alongado e paralelo ao grande eixo do axônio.

Cada internódulo é formado por uma única célula de Schwann, enquanto os nódulos de Ranvier são locais sem mielina, cobertos por prolongamentos interdigitantes das células de Schwann adjacentes.

No sistema nervoso central não existem células de Schwann, sendo a mielina produzida pelos oligodendrócitos.

Fibras Amielínicas

As fibras amielínicas periféricas são também envolvidas pelas células de Schwann, mas neste caso não ocorre o enrolamento em espiral.

Uma única célula de Schwann envolve várias fibras nervosas, cada fibra tendo o seu próprio mesaxônio.

Mas as fibras nervosas muito finas podem formas pequenos grupos, sendo cada grupo envolvido como se fosse uma fibra única, tendo, portanto um só mesaxônio.

Nas fibras amielínicas não existem nédulos de Ranvier, pois nelas as células de Schwann se unem lateralmente formando uma bainha contínua.

A substância cinzenta do SNC é rica em fibras nervosas amielínicas.

Essas fibras são envolvidas por expansões terminais de prolongamentos dos olingodendrócitos, uma vez que não existem células de Schwann no sistema nervoso central.

As Células de Schwann: tem a mesma função que os oligodendrócitos, porém ficam em volta dos axônios do SNP.

Fonte: Colégio São Francisco/www.wisegeek.com/www.geocities.com

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