Culinária Grega

Renda-se ao sabor da culinária grega

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A cozinha grega é uma das mais saudáveis, saborosas e perfumadas do mundo. É recheada de grãos, azeite, legumes, vegetais, iogurtes e mel, comporta elementos doces e salgados e todos os pratos e ainda tem nas oleaginosas, como nozes e gergilim, um ingrediente comum a muitas receitas.

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Salada

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Gergilim

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Mel

Alho, ervas frescas, como o orégano, alecrim, tomilho e louro, peixes, frutos do mar, pães, cereais e a carne de carneiro também são elementos fortemente presentes na cozinha da Grécia, um país que fica no Sudeste da Europa e tem cerca de 11 milhões de habitantes.

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Frutos do mar

Os gregos têm o costume de oferecer os mezédes, que são porções de antepastos diversos servidos para acompanhar uma bebida antes das refeições. Eles são saboreados com pão sírio, lá chamado de pão grego.

Se você for à Grécia, certamente será servido com mezédes de patê de berinjela, coalhada com pepino e alho ou de ovas de peixe; bolinhos de carne; queijo grelhado e flambado; frutos do mar (lula, camarões, polvo, marisco) ; charutinhos de folhas de uva, a salada grega chamada de horiátiki (tomates, pepinos, finas fatias de cebola, azeitonas, pimentão verde) e uma fatia de um forte queijo de ovelha, o queijo feta, temperado com orégano, e as azeitonas gregas, que nunca faltam numa mesa.

Dos pratos clássicos e mais tradicionais, se destacam o carneiro assado ao forno com batatas e o moussaká gratinado de berinjelas e carne moída.

Os doces gregos são também muito apreciados e entre muito podemos destacar o kourabié, um amanteigado com recheio de amêndoas, melomakárono, biscoito com canela e mel, e os folhados baklavá e kadaífi, massas folhadas recheadas com nozes. As sobremesas incluem saborosos doces feitos em geral no próprio restaurante como as Loukoumádes ( bolinhos tipo sonho, fritos, com mel e canela) Rizogalo (arroz doce) , Galaktobúrika (bolo de leite).

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Arroz doce

O churrasco grego, que tem versão bastante popular pelas ruas das grandes cidades brasileiras, existe e é um prato muito apreciado. Geralmente é feito com carnes sobrepostas e de diversos animais, como porco, frango e carneiro.

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Churrasco grego

As frutas são também muito importantes na mesa grega. Seja em forma natural ou seca, elas fazem parte de todas as refeições e compõem muitos pratos típicos. Em destaque estão as uvas, melancias, melões, pêssegos e figos.

Graças ao seu clima e à sua posição geográfica, típicamente mediterrânea, a Grécia tem o privilégio de produzir ingredientes excepcionais: as frutas e verduras amadurecem em todo o seu esplendor, sem umidade, com toda a intensidade de aromas, cores e nuances. As frutas obedecem às estações e se você estiver andando pelas ilhas em Agosto e Setembro, sentirá o tempo tal o cheiro dos figos, doces, maduro, que nascem por todos os lugares.

Os tomates são muito doces, os pepinos crocantes e as frutas…um uma capítulo à parte.

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Frutas

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Pepino

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Tomate

No café da manhã, o iogurte grego, que é suave e encorpado, pode ser apreciado com o maravilhoso me produzido na Grécia. Outras especialidades são as massas folhadas para tortas ou pitas, com diversos recheios: de vários tipos de queijos isolados ou misturados.

A culinária grega basea-se em ingredientes frescos. Carne ou peixe, são simplesmente grelhados servidos com ervas ou molho de limão.

Da culinária tradicional destacam-se, ainda o Mussakás, que é uma espécie de lasanha de berinjela e o pasticcio, com macarrão, carme e molho bechamel.

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Moussaka

“As bebidas preferidas dos gregos são o ouzo, aguardente de uva com essência de anís, vinhos tintos e brancos, cerveja e retsina, vinho branco com seiva de pinheiro”.

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Ouzo

Os vinhos gregos são de ótima qualidade e diferem-se a cada região. Entre os brancos, são famosos os e Santorini, alguns premiados na Europa, com suas uvas assirtico, atiri e aidani, cultivadas em solo vulcânico. Os tintos mais famosos são de Nemea, Creto, Naussa, Rodes, Paros e todo o Norte da Grécia.

Os doces, para aperitivo ou sobremesa, também chamados de vinho Santo.

Fonte: www.emporiovillaborghese.com.br

Culinária Grega

Farta e saudável: a saborosa comida grega

Os gregos apreciam comer bem e desenvolveram, através dos tempos, uma culinária característica, considerada uma das mais saudáveis (baixo teor de gordura), saborosas e variadas do mundo, baseada no que a produção local disponibiliza.

Essa tradição de comida saudável vem de longa data. Já para os antigos gregos a alimentação era o melhor meio de se manter a saúde. Prova disto é que ao famoso Hipócrates de Cós (o pai da medicina, século 5 a.C.) são atribuídos textos de dietética que constituem um verdadeiro receituário, com uma listagem minuciosa dos alimentos consumidos na Grécia Clássica: o azeite de oliva, os peixes e frutos do mar, muitos dos quais eram conservados e salgados, e os vinhos – tal como acontece hoje – já eram importantes na dieta do povo naquela época.

Mas a cozinha do país foi mudando ao longo dos tempos, à medida que a Grécia foi sofrendo influências ditadas pela História e hoje pode ser considerada uma simbiose da culinária do Mediterrâneo Oriental com alguma influência italiana e balcânica.

Durante séculos, a Grécia fez parte do Império Otomano, que subjugou o decadente império com sede em Constantinopla. As tendências culinárias foram se cruzando. Se foram os turcos que influenciaram a cozinha grega, ou se aconteceu o contrário, é uma discussão interminável, mas o fato é que as semelhanças entre a cozinha grega atual e outras do Mediterrâneo Oriental são gritantes. Pratos como o charutinho com folhas de uva , ou de repolho, (dolmas em grego) aparecem na cozinha grega, na libanesa e também na de alguns paises balcânicos que fizeram parte do Império Otomano. A presença balcânica será sensível na difusão do iogurte, outro traço característico da cozinha grega.

O tsatsiki, o iogurte com uma salada de pepino é mais um exemplo dessa simbiose, pois, também, é muito popular na Síria e no Líbano,

O prazer da comensalidade e da boa mesa

Se bem a alimentação era indispensável para fortalecer os homens para a guerra, os gregos nunca desprezaram os prazeres da mesa em tempos de paz. Consideravam as refeições comunitárias como uma marca de civilização e o banquete como uma manifestação artística e a negação da barbárie.

A vida social dos gregos inclui horas ao redor de uma mesa, em alguma taverna, comendo, bebendo e conversando, tanto no almoço, depois do qual fazem a siesta, como no jantar.

O clima , a natureza , as paisagens paradisíacas, a música e a alegria e hospitalidade do povo grego, deixam a comida ainda mais gostosa e prazerosa.

Os Ingredientes

Graças ao seu clima e à sua posição geográfica junto ao Mediterrâneo, a Grécia tem o privilégio de produzir ingredientes muito saborosos; as frutas e hortaliças amadurecem em todo seu esplendor, sem umidade, com toda a intensidade dos aromas, cores e nuances ao paladar. Os tomates são extremamente doces, os pepinos muito crocantes, as frutas um capítulo à parte – a Grécia é a maior exportadora para a Europa de pêssegos, damascos, melões, cerejas e melancias.

O cereal básico da comida grega é o trigo, porém cevada também é comum. Vegetais importantes na culinária grega incluem tomate, berinjela, ervilha, quiabo e cebola. Pratos com peixe também são comuns, especialmente nas regiões costeiras. Óleo de oliva, produzido das árvores proeminentes pela Grécia, adiciona o sabor distinto da comida grega.

Como na Grécia não existem pastos para criação de gado bovino, eles criam ovelhas, cabras e carneiros, que não necessitam de terras muito férteis. Portanto, os pratos mais tradicionais, levam em suas receitas a carne de carneiro.

A Cozinha

Com exceção das ilhas, a imagem da cozinha grega não se associa aos peixes. É uma cozinha de terra firme, de cultivos, que tem como base a berinjela, os tomates, as abóboras, os pimentões, o pepino, os alhos, o grão-de-bico, o feijão ou as lentilhas e o arroz.

A culinária grega baseia-se em ingredientes frescos. Carne ou peixes são simplesmente grelhados servidos com ervas, especialmente o extremamente cheiroso orégano, ou molho de limão. Carneiro, frango e porco podem ser servidos grelhados em bistecas (brizola), em espetinhos como um churrasco (souvláki), ou, ainda, cozidos em saborosos molhos. As costeletas de carneiro são deliciosas. À base de tomate com especiarias, há o stifado, cozido de carne ou polvo, com ervas, tomate, cebolinhas, azeite, vinagre e suave sabor de canela. Da culinária mais tradicional destacam-se as massas como o mussaká, que é uma espécie de lasanha com berinjela e o pasticcio, com macarrão, carne e molho bechamel.

Os peixes e frutos do mar recém pescados, fritos ou grelhados, fazem parte integrante da culinária grega. Destacam-se o octapodi (polvo) e a kalamarakia (lulas); a Barbúnia (trilha) e o Lavráki (robalo) ou os excelentes garides (camarões) e astakós (lagostas).

O limão está presente em muitos pratos gregos e é preponderante no avgolemono, a mais popular sopa do país, de paladar bem marcante, a base de arroz, ovo e limão. A mesma combinação de limão e ovo é usada no molho avgolemono, que serve para muitos tipos de carne.

Usam-se elementos doces e salgados; e ingredientes como nozes e gergelim são comuns a muitas receitas.

Para um lanche rápido, há o giros pita que consiste em carne de carneiro ou pernil, temperadas e fatiadas a partir de um espeto giratório e que pode ser servido tanto no prato, com salada, cebola, iogurte e batatas fritas, ou com todos os ingredientes enrolado na pita, um pão do tipo sírio, que se come com a mão como um sanduíche.

As sobremesas incluem saborosos doces feitos em geral no próprio local de venda, como as loukoumádes (bolinhos tipo sonhos, fritos, com mel e canela), bougátsa (doce de creme ou queijo com canela e açúcar), halvá, rizogalo (arroz doce), galaktobúriko (torta de leite), baklavás (mil folhas com amêndoas) e kadaífi (também de amêndoas e canela). As frutas obedecem as estações perfumando o ar. Nas ilhas, entre agosto e setembro, sente-se o tempo todo o cheiro dos figos maduros e doces que nascem por todos os lugares. Entre agosto e setembro, também são saborosas as melancias, abricós, pêssegos e os melões da ilha de Zakinthos. As uvas e cerejas são maravilhosas… e é uma gentileza comum nos restaurantes oferecerem um prato com frutas variadas como sobremesa.

De hábitos tradicionais, os gregos acham natural comerem, cada um com seu garfo, de um mesmo prato com bolinhos ou salada, por exemplo. Nas refeições principais, isso já não acontece. Tudo é temperado com muito azeite, considerado o melhor e mais saudável do mundo. Várias publicações médicas, em revistas de cardiologia, associam o consumo do azeite grego e vinho em pequenas quantidades, como alimentação preventiva à doenças cardíacas, pois fazem aumentar apenas o chamado colesterol bom. Tanto que a ilha de Creta é o local do mundo de menor incidência de doenças coronarianas, apesar de ser um dos povos que mais fumam.

Os Mezédes

Bebida alcoólica, sem comer: nunca!!! Qualquer bebida tem que vir acompanhada de algum petisco. Aliás, os gregos são especialistas em mezédes, pequenas porções de muitas coisas deliciosas, degustadas no almoço (antes das refeições).ou no final da tarde. Podem ser patês para comer com pão: de berinjela (melitzanosalata), coalhada com pepino e alho (tzatziki) ou de ovas de peixe (taramosalata); tomates, abobrinhas, pimentões ou berinjelas recheados (gemisto) com carne e molho; bolinhos de polvo ou de carne (keftedes); queijo grelhado à milanesa (saganaki); frutos do mar (lulas, camarões, polvo, mariscos) e pequenos peixes fritos; charutinhos de folhas de uva (dolmadakia) quentes ou frios, servidos ou não, com um saboroso molho de ovos com limão (avgolémono) e, claro, a salada grega chamada de xoriátika (tomates, pepinos, finas fatias de cebola, azeitonas, pimentão verde e uma fatia de um forte queijo de cabra, o feta, temperada com orégano).

Os ouriços do mar, que os gregos dizem que são afrodisíacos, também são servidos nas ilhas, sobretudo no horário do pôr-do-sol, temperados com azeite e limão, junto com outros mezédes.

Os mezédes, tão tradicionais na Grécia, em geral, são servidos com a bebida típica grega, o ouzo (pronuncia-se uzo), um destilado transparente de uva com anis, bastante forte, que pode ser bebido puro ou com gelo e água (quando se torna de cor leitosa), ficando muito refrescante. Por isso, os locais onde se comem os melhores mezédes são chamados de ouzerias. Apesar disso, muitos gregos preferem o tsípouro ou o rakí , também destilados de uva porém, mais puros e com menos sabor de anis. Mas ninguém vai se importar se preferir uma cerveja bem geladinha.

Os queijos

Os queijos gregos são deliciosos. Alguns, são famosos em todo o mundo, como o Feta (feito de leite de cabra) e o Graviera; outros de produção caseira e local, de determinados lugares, tem um paladar diferente e são muito saborosos. Os queijos de Metsovo são especiais, principalmente os defumados, que são servidos derretidos para comer com pão ou em crepes. Nas ilhas é comum se encontrar queijos deliciosos e típicos como o Graviera de Creta, o Kaseri e o Kefalotiri.

O Vinho

A Grécia Clássica era relativamente austera no que diz respeito aos prazeres da mesa mas o vinho representou um papel importante em sua civilização. Os gregos, grandes comerciantes, propagaram esse néctar por todo o Mediterrâneo e, a par das suas inclinações artísticas e intelectuais, o vinho os tornou sobejamente conhecidos no mundo antigo.

Bravos consumidores, para os gregos qualquer refeição que se prezasse, mesmo a mais humilde, tinha que ser convenientemente regada com os calorosos vinhos da Trácia, de Tassos, ou de Quios. Não mudou muito até hoje.

Os vinhos gregos são de ótima qualidade e diferem-se a cada região. Entre os brancos, são famosos os de Santorini, alguns premiados na Europa, com suas uvas assirtico, atiri e aidani, cultivadas em solo vulcânico. Em Limnos, Rodes e Patra destacam-se os moscatos e em Kefalonia, o moscato e o robola. Os tintos mais famosos são de Nemea, Creta, Naussa, Rodes, Paros e todo o norte da Grécia. Os doces, para aperitivo ou sobremesa, também chamados de vino santo, são maravilhosos, como os de Samos, Patra, Santorini e Limnos.

Os antigos gregos sabiam produzir o vinho, mas tinham dificuldades em mantê-lo sadio durante muito tempo. Uma das soluções encontradas, foi de misturar algumas resinas ao vinho. Esse hábito culinário da Grécia Clássica sobrevive no vinho mais típico e mais popular da Grécia, o Retsina.

Tradicionalmente aromatizado pela resina do pinheiro, o Retsina é um vinho diferente, diante do qual é difícil ficar indiferente: é gostar ou detestar. Quando fresco é suave e parece um branco leve, apesar da maior graduação alcoólica. No engarrafado, sobressai mais o gosto de resina da madeira do barril e assume um paladar diferente. Beba-o muito bem gelado na praia, ou à tarde como aperitivo. Muitos Retsinas são de fabricação caseira. Alguns gregos o misturam com clube soda ficando parecido com um espumante refrescante.

O Café

Igual a todos os outros países europeus, existem na Grécia muitas cafeterias, e o café é uma mania grega tão notada como a brasileira. Pode ser tomado forte, feito à maneira árabe com muito pó sedimentado no fundo da xícara ou, no calor intenso do verão, gelado, como um frappé , batido puro, com leite, com o licor Baileys ou com sorvete de creme. Vem sempre acompanhado de um copo de água. Com o café na mesa os gregos ficam horas conversando ou jogando gamão.

Os cozinheiros

Os cozinheiros gregos eram homens livres, que se gabavam de ter como antepassado Cadmus, fundador de Tebas e inventor da escrita. Chegaram até nós os nomes de alguns “chefs” famosos e na época da dominação romana houve mesmo algumas escolas de cozinhas em Atenas, onde eram organizados concursos. A culinária era, pois, uma profissão lucrativa e honrada.

Virgínia Brandão

Fonte: correiogourmand.com.br

Culinária Grega

Já para os antigos gregos a alimentação era o melhor meio de manter a saúde. Prova disto é que já ao famoso Hipócrates de Cós (o pai da medicina, séc. V AC) são atribuídos textos de dietética, que constituem um verdadeiro receituário, com uma listagem minuciosa dos alimentos consumidos na Grécia Clássica.

Para os gregos qualquer refeição que se prezasse, mesmo a mais humilde, tinha que ser convenientemente regada com os calorosos vinhos da Trácia, de Tassos, ou de Quios.

Amadurecendo em ânforas, estes néctares tornaram os gregos, a par das suas inclinações artísticas e intelectuais, sobejamente conhecidos no mundo antigo.

Se bem a alimentação era indispensável para fortalecer os homens para a guerra, os gregos nunca desprezaram os prazeres da mesa em tempos de paz. Consideravam as refeições comunitárias como uma marca de civilização e o banquete como uma manifestação artística e a negação da barbárie.

Os cozinheiros gregos eram homens livres, que se gabavam de ter como antepassado Cadmus, fundador de Tebas e inventor da escrita. Chegaram até nós os nomes de alguns “chefs” famosos e na época da dominação romana houve mesmo algumas escolas de cozinhas em Atenas, onde eram organizados concursos.

A culinária era pois uma profissão lucrativa e honrada.

A Grécia antiga está na origem de quatro contributos fundamentais para a cozinha: a criação e o frequentar habitual do mercado, o estatuto especial atribuído ao cozinheiro, a frugalidade e as inúmeras receitas para a posteridade.

GASTRONOMIA GREGA MODERNA

Graças ao seu clima e à sua posição geográfica, típicamente mediterrânica, a Grécia tem o privilégio de produzir ingredientes excepcionais: as frutas e verduras amadurecem em todo o seu esplendor, sem humidade, com toda a intensidade dos aromas, cores e nuances. Os tomates são muito doces, os pepinos crocantes e as frutas… um capítulo à parte.

A vida social dos gregos inclui horas ao redor de uma mesa, em alguma taberna, comendo, bebendo e conversando, tanto ao almoço, depois do qual fazem a sesta, como ao jantar.

Bebida alcoólica, sem comer, nunca!… Qualquer bebida tem que vir acompanhada de algum petisco. Aliás, os gregos são especialistas em “mezédes”, pequenas porções de muitas coisas deliciosas, degustadas no almoço ou no final da tarde.

A culinária grega baseia-se em ingredientes frescos. Carne ou peixes são simplesmente grelhados servidos com ervas ou molho de limão. Carneiro, frango e porco podem ser servidos grelhados em bifes (brizola) ou em espetadas como um churrasco (souvláki), ou ainda cozidos em saborosos molhos.

Culinária Grega
Souvláki

As costeletas de carneiro são deliciosas. À base de tomate com especiarias, não deixe de provar o stifado, cozido de carne ou polvo, com ervas, tomate, cebolinhas, azeite, vinagre e suave sabor de canela. Da culinária tradicional destacam-se, ainda, o Mussakás, que é uma espécie de lasanha de berinjela e o pasticcio, com macarrão, carne e molho bechamel.

As sobremesas incluem saborosos doces feitos em geral no próprio restaurante
como as loukoumádes (bolinhos tipo sonhos, fritos, com mel e canela), bougátsa (doce de creme ou queijo com canela e açúcar), halvá, rizogalo (arroz doce), galaktobúriko (bolo de leite), vaklavás (mil folhas com amêndoas ou noz) e kadaífi (também de amêndoas e canela). As frutas obedecem às estações e se você estiver andando pelas ilhas em Agosto e Setembro, sentirá o tempo todo o cheiro dos figos, doces, maduros, que nascem por todos os lugares.

No café da manhã, o iogurte grego, que é suave e encorpado, pode ser apreciado com o maravilhoso mel produzido na Grécia. Outra especialidade são as massas folhadas para tortas ou pitas, com diversos recheios: de vários tipos de queijos isolados ou misturados (tiropita), de espinafre (spanakopita), ou doces, como de creme, maçã (milopita) ou chocolate. Os sumos de frutas naturais são obrigatórios.
Para um lanche rápido, o giros (fatias de carne de frango ou pernil, temperadas e sobrepostas em uma grelha vertical) pode ser servido no prato, com salada, cebola, iogurte e batatas fritas, ou na pita, enrolado em pão tipo sírio, com tudo junto.

Culinária Grega
Vinhos Gregos

Os vinhos gregos são de ótima qualidade e diferem-se a cada região. Entre os brancos, são famosos os de Santorini, alguns premiados na Europa, com suas uvas assirtico, atiri e aidani, cultivadas em solo vulcânico. Os tintos mais famosos são de Nemea, Creta, Naussa, Rodes, Paros e todo o norte da Grécia. Os doces, para aperitivo ou sobremesa, também chamados de vinho santo, são maravilhosos, como os de Samos, Patra, Santorini e Limnos.

A Retsina é um tipo de vinho aromatizado pela resina do pinho que é típico e adorado pelos gregos. Muitos são de fabricação caseira. Quando fresco é suave e parece um branco leve, apesar da maior graduação alcoólica. Beba-o bem gelado na praia, ou à tarde como aperitivo.

Fonte: www.theodora-hellas.com

Culinária Grega

A comida grega é simples, colorida e temperada com sabores fortes. Embora várias receitas apresentem influência do passado grego, particularmente árabe, turco e italiano, elas têm um estilo próprio, um estilo que mudou através dos anos. A cozinha grega é bem tradicional e em sua maior parte, bastante desconhecida pelo turista ocasional.

A dieta grega, assim como a de outros países do Mediterrâneo, é bem saudável, com baixo teor de gordura animal e alimentos processados artificialmente, e se baseia na disponibilidade de produção local:produtos com trigo, assim como pão, massas e pastéis, frutas frescas e vegetais, peixe e azeite.

A carne não tem a mesma importância que em outros países, pois na Grécia não existem pastos, necessários para a criação de grandes rebanhos de gado, mas tanto ovelhas quanto cabras, que produzem carne mais saborosa, podem ser criadas em terras pouco férteis.

Ovelhas e cabras são por tradição os principais animais de produção Láctea na Grécia, embora hoje em dia a maior parte da produção de leite usada seja de vaca. O leite das ovelhas contém mais gordura e proteína do que o das vacas e cabras e resulta em iogurtes mais ricos e queijos excelentes.

Por tradição, a manteiga não é muito utilizada na cozinha grega, sendo preferível o azeite de oliva, que dá um sabor característico aos muitos pratos do Mediterrâneo.

Como a Grécia é genuinamente circundada pelo mar e grande parte do país se compõe de ilhas, naturalmente o peixe e frutos do mar são uma parte importante da dieta grega.

Embora muitas das massas, bolos e sobremesas sejam extremamente doces, quase sempre pingando de calda e mel, o consumo total de açúcar é a metade do consumo na Inglaterra e Estados Unidos.

Um dia alimentar típico começa cedo com um café da manhã que consiste em pão com marmelada e manteiga, algumas vezes acrescentam tomates, azeitonas, azeite e queijo feta ou salame.

O almoço pode ser um simples prato de feijões e legumes, algumas vezes acompanhados de arenques salgados ou sardinha. Ovos fritos com batatas são também um almoço comum. Uma salada é quase sempre servida com o almoço, podendo ser de alface, tomate, pepino, azeitonas, cebola crua e queijo feta no verão e no inverno é geralmente preparada com repolho picado temperado com azeite e limão ou vinagre, fria ou refogada.

A refeição da noite pode começar com uma sopa seguida de peixe frito ou prato de carne e vegetais cozidos ou salada. Sobremesas raramente são servidas após as refeições, pois estão quase sempre associadas a domingos e feriados.

É importante saber que um copo de vinho no almoço é muito comum e geralmente seguido pela “sesta”!

O temperamento sociável dos gregos e o clima quente encorajam a vida nas ruas e há numerosos cafés com deliciosos frapes de café, o que é muito comum, bares e barraquinhas servindo deliciosos lanches tais como iogurtes, sorvetes, massas e castanhas torradas e o delicioso “Souvlaki” que consiste em fatias de carne de carneiro magra enrolada em uma massa fina, parecida com o pão sírio e pode ser recheado com “Tzatziki” que consiste em iogurte com pepino picado, alho e azeite e também com batatas fritas.

Finalizando, a hospitalidade grega é tal que é impossível visitar uma casa na Grécia sem que alguma coisa para beber seja oferecida, e uma bebida nunca é servida sem alguma coisa para comer. O café não pode faltar e é acompanhado sempre de um copo de água.

Fonte: groups.msn.com

Culinária Grega

Culinária tradicional grega

Aquilo que faz a diferença entre a culinária tradicional grega e as outras cozinhas é a combinação dos fatores seguintes: dos ingredientes incomparáveis, da filosofia dos gregos em relação à comida e do hábito de partilhar as refeições com outras pessoas, bem como o próprio país e o ambiente reinante.

Os ingredientes fundamentais

A culinária grega tem quatro segredos: os ingredientes frescos e de boa qualidade, o uso correto das ervas aromáticas e das especiarias, o famoso azeite grego, e sua simplicidade. O azeite grego merece uma menção especial. Ele acompanha quase todas as comidas gregas; na maioria delas é usado em quantidades abundantes, é de qualidade excelente e faz muito bem à saúde. Além disso, temos os legumes: graças ao clima ameno da Grécia, a maioria deles não são cultivados em estufa ou sobre solos artificiais, mas com métodos naturais, mantendo porisso todo o seu aroma e sabor. Ficarão muito satisfeitos com o sabor dos tomates, dos repolhos, das cenouras, das cebolas, da salsinha e dos alhos gregos. Ao mesmo tempo, não devem esquecer o rico sabor e o aroma das frutas frescas da Grécia, como as uvas, os abricós, os pêssegos, as cerejas, o melão, a melancia e outros. No que diz respeito às ervas aromáticas, que quase todos os gregos coletam nas montanhas e nos campos, elas são famosas pelo seu sabor, seu cheiro e suas qualidades medicinais. Ao saborear algum dos variados pratos gregos, ficarão encantados com o aroma embriagante do orégano, do tomilho, da hortelã e do alecrim. Não esqueçam também de provar os queijos gregos, especialmente o féta. Devido ao fato de os carneiros e os cabritos serem criados ao ar livre e de os pastos serem bastante verdejantes, a carne dos animais adquire um sabor incomparável, que não se encontra em nenhum outro lugar. Os frutos de mar do Mediterrâneo são muito mais saborosos que aqueles que provêm do oceano. Os mares Egeu e Iônico são extremamente limpos e riquíssimos em peixes. Saborear um peixe fresco grelhado no carvão é um verdadeiro prazer.

A filosofia dos gregos

A hora do dia em que os gregos reunem-se ao redor de uma mesa para apreciar uma refeição ou vários petiscos (mezédes) acompanhados de ouzo é um momento vivido com acatamento por todos os habitantes do país. Para os gregos, o fato de partilhar uma refeição com amigos em casa, no restaurante ou numa taverna constitui um hábito social consagrado. A tradução literal do termo grego “simpósio”, uma palavra tão antiga quanto o próprio país, corresponde a “beber junto com outras pessoas”. O ambiente que reina nos restaurantes gregos típicos e nas tavernas é bastante relaxado, informal, sem cerimônias. Por outro lado, a preparação da comida segue suas próprias regras sagradas. Os bons cozinheiros amadores são muito estimados pelo círculo social, sendo que na Grécia uma boa dona-de-casa significa, antes de mais, uma boa cozinheira. E um bom cozinheiro é capaz de dedicar dias inteiros para preparar uma refeição para seus amigos.

O ambiente reinante

Aprecie um copo de ouzo ou de vinho acompanhado de polvo grelhado, sentado na sombra de uma árvore numa pequena taverna à beira-mar, em uma das ilhas do Mar Egeu. Volte depois para casa e tente repetir essa experiência, preparando o mesmo petisco e servindo a mesma bebida. Em qualquer lugar onde resolver repetir a experiência, descobrirá em breve que não se trata do mesmo sabor. Não pense que existe algum problema com a sensibilidade de seu paladar ou com suas capacidades culinárias; simplesmente, a experiência de vivenciar uma refeição na Grécia, particularmente a combinação do que come e do lugar onde come, não pode ser repetida, exportada ou copiada. Trata-se de algo que alguém pode encontrar, saborear e apreciar unicamente na Grécia.

MOUSSAKA – Gratin de Berinjela com Carne Moída

Ingredientes

06 berinjelas cortadas em fatias no sentido horizontal (grossura de ½ dedo)
750g de patinho moído
01 litro de molho branco ou bechamel grosso (clique aqui para ver a receita básica – no caso do moukassa, deve ser usado grosso, assim aumente a quantidade de farinha – + 1 colher de sopa)
03 pedaços pequenos de canela em pau
01 colher de sopa de orégano.
200g de polpa de tomate (caixinha)

Modo de Preparar

Coloque as fatias de berinjela numa assadeira de T-fal untada com azeite e asse-as dos dois lados.

Refogue a carne moída, acrescentando 1 caixa pequena (200g)de polpa de tomate (se preferir, use molho natura fresco, clique aqui e veja a receita) . Deixe cozinhar por cerca de 30 min, até secar bem.

Montagem

Coloque uma camada de berinjela bem juntinha, depois espalhe queijo prato (ralado ou picado) sobre a berinjela;

Por cima, coloque a carne moída, depois outra camada de berinjela e, por fim, o molho bechamel;

Polvilhe bastante queijo ralado sobre o bechamel e coloque no forno pré-aquecido (200º C), até que o creme fique dourado.

Quando estiver pronto o palito de dente tem que sair limpinho.

Rendimento

8 porções.

Tempo de Preparo

90 minutos.

TIRÓPITA – Torta de Queijo

Ingredientes

2 pacotes de massa folhada congelada
500g queijo Feta ralado grosso
500g de queijo parmesão ralado grosso
2 colheres de sopa de azeite de oliva
04 hastes de alho-porró cortado em rodelas finas e refogados no azeite de oliva.
01 litro de molho bechamel (clique aqui para ver a receita básica)
Sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de Preparar

Numa tigela, adicione os queijos (reserve um pouco – 100g – do parmesão para polvilhar sobre a massa) ao molho bechamel, depois o alho porró refogado e tempere com sal e pimenta-do-reino. Misture bem e reserve (deve ser usado frio);

Abra a massa folhada conforme as instruções do pacote, uma para o fundo da assadeira e outra para cobrir;

Unte uma assadeira retangular de 40 cm ou use uma antiaderente;

Cubra o fundo com a massa deixando sobrar nas bordas para poder fechar;

Despeje o recheio (frio) por igual sobre a massa;

Use a outra parte para cobrir;

Feche bem a torta unindo as pontas de cima e de baixo da massa.

Depois, marque as porções com a ponta de uma faca, borrife levemente com água e espalhe o parmesão ralado grosso por cima.

Asse em forno pré-aquecido, a 200ºC, até a torta ficar dourada. Tempo médio, 20 minutos – sempre observando se está dourado.

Rendimento

15 porções.

Tempo de Preparo

90 minutos.

BECHAMEL

Ingredientes

100g de manteiga (4 colheres de sopa)
3 colheres (sopa) cheias de farinha de trigo
1 litro de leite
2 dente de alho
2 folhas de louro
2 cebolas em fatias
Pimenta-do-reino branca moída a gosto
Noz moscada ralada a gosto
Sal a gosto

Modo de Preparar

Coloque em uma panela o leite, o alho, o louro, a noz-moscada, a cebola e a pimenta-do-reino. Leve ao fogo até ferver. Abaixe o fogo e cozinhe, mexendo de vez em quando, por mais 1 minuto. Retire do fogo, tampe a panela e deixe descansar por 10 minutos. Em seguida, coe a mistura em uma peneira de malha fina.

Reserve. Numa panela de fundo grosso, derreta a manteiga em fogo brando e polvilhe com a farinha. Deixe cozinhar, sem deixar ganhar cor, até aparecer à superfície uma espuma esbranquiçada e o preparado desagregar-se. A essa base se dá o nome de roux

Tire a panela do fogo. Adicione o leite (pouco a pouco) sem parar de mexer com uma colher de polietileno até que o leite e o roux se incorporem. Cuide para que não fiquem pelotas:

Coloque o sal.

Volte ao fogo baixo e cozinhe, sem parar de mexer, por mais 10 minutos ou até obter um creme.

Desligue o fogo, acerte o sal e acrescente a noz moscada, misturando bem.

Dicas

Se, apesar de todos os cuidados, o molho empelotar, bata-o no liquidificador até ficar homogêneo ou passe-o por uma peneira.

Se o molho não vai ser usado imediatamente, retire-o do fogo e deixe amornar levemente. Em seguida, passe sobre a superfície um pedaço de manteiga espetado em um garfo. Assim, evita-se a formação de uma película dura na superfície do molho. Quando o molho branco/bechamel estiver completamente frio, cubra a panela com filme plástico e coloque na geladeira.

MOLHO DE TOMATE NATURAL

Ingredientes

1 kg de tomates maduros
1 colher (chá) de sal
1 colher (chá) de orégano

Modo de Preparar

Lave bem os tomates
Retire a pele e as sementes
Passe-os numa peneira grossa
Acrescente o sal e orégano
Utilize como solicitado na receita

Tzatziki

Ingredientes

4 pepinos pequenos sem casca, ralados e expremidos (sem as sementes)
3-4 dentes de alho esmagados com sal
4 colheres de sopa de azeite
6 coheres de cheias iogurte espesso
2 colheres de sopa de aneto picado
Aneto ou hortelã e rabanetes para enfeitar

Modo de Preparar

1.Misture os ingredientes. Mantenha no frigorifico até servir em pratos pequenos, rasos.

2.Enfeite com aneto ou hortelã, rabanetes e um fio de azeite em espiral.

Tempo de Preparo

30 minutos.

Rendimento

4 porções.

Xoriátiki

Ingredientes

3 tomates grandes
2 cebolas roxas médias
2 pepinos
1 pimento verde
150 gr de queijo Feta
100 gr de azeitonas pretas calamata
Sal, vinagre de vinho, oregão, pimenta preta e azeite

Modo de Preparar

1.Corte o tomate, o pimento e a cebola em juliana
2.Acrescente o pepino, queijo feta, azeitonas e oregãos
3.Tempere com uma vinagrete de azeite, sal, pimenta e vinagre

Tempo de Preparo

20 minutos.

Rendimento

4 porções.

Kourabiédes

Ingredientes

1 chávena de manteiga sem sal
½ chávena de açucar em pó
1 gema de ovo
1 colher de sopa de conhaque ou brandy
3 chávenas de farinha sem fermento
1 colher de chá de fermento Royal
1 chávena de amêndoa picada
Mais farinha se fôr necessário
½ Kg de açucar em pó

Modo de Preparar

1.Bata a manteiga até ficar esbranquiçada. Junte, pouco a pouco, ½ chávena de açúcar, a gema e o brandy.

2.Adicione a farinha e o fermento. Amasse suavemente e acrescente a amêndoa.

3.Se necessário acrescente mais farinha até a massa se descolar das mãos.

4.Estenda com um rolo e corte com a ajuda de uma forma (estrela, lua, circular, etc.).

5.Coloque num tabuleiro untado com manteiga e leve ao forno a 180ºC por 25 minutos aprox.

6.Polvilhe numa bandeja o açúcar em pó e coloque as bolachas ainda quentes. Polvilhe por cima com mais açucar em pó.

Tempo de Preparo

45 minutos.

Rendimento

8 porções.

Arní psitó me patates

Ingredientes

1,5 kg de pernil de cordeiro desossado
1/2kg de batatas bolinha
1 xícara (chá) de azeite de oliva
2 xícaras (chá) de água
2 limões
2 dentes de alho picado
sal, pimenta-do-reino e orégano a gosto

Modo de Preparar

Esfregue o alho picado e o limão na carne e tempere com sal e pimenta a gosto. Coloque a carne numa forma e deixe marinar por duas horas. Descasque e lave as batatas, tempere com sal e pimenta e coloque as batatas na forma junto com a carne. Coloque o forma no forno em temperatura média e deixe assar por aproximadamente 1 hora. Vire a carne quando tiver atingido uma cor dourada para assar o outro lado igualmente.

Avgolemono

Ingredientes

3 tabletes de caldo de galinha
50g de arroz
2 ovos
3 colheres (sopa) de suco de limão
sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de Preparar

Coloque numa panela 1,5 litro de água, o tablete de caldo de galinha esfarelado e o arroz. Misture e leve ao fogo por 10 minutos, ou até ferver. Reduzaz o fogo, tampe a panela e cozinhe por 20 minutos, mexendo de vez em quando. Retire do fogo. Com uma concha, retire 1 xícara (chá) do caldo e coloque em outra panela. Leve ao fogo até ferver. Enquanto isso, bata os ovos numa tigela com um batedor manual por 4 minutos, ou até ficarem espumosos. Junte, aos poucos, o suco de limão, batendo sempre.

Em seguida, adicione, sem parar de mexer, o caldo reservado fervente. Volte o caldo com o arroz ao fogo por 1 minuto, ou até começar a ferver. Retire do fogo, adicione a mistura de ovos e mexa com um batedor manual até ficar homogêneo. Volte a panela ao fogo baixo e cozinhe, sem parar de mexer, por mais 2 minutos. Não deixe ferver. Retire do fogo, tempere com o sal e a pimenta-do-reino e sirva imediatamente. Decore com rodelas de limão.

Tempo de preparo

40 minutos.

Rendimento

4 porções.

Dolmathakia

Ingredientes

40 unidades de folhas de parreira em conserva
1/2 xícara (chá) de arroz cru
4 colheres (sopa) de cebolinha picada
2 colheres (sopa) de hortelã fresca picada
3 colheres (sopa) de salsinha picada
1/4 de xícara (chá) de nozes picadas
1/4 de xícara (chá) de azeite
2 colheres (sopa) de suco de limão siciliano
1/2 colher (chá) de sal
1/4 de colher (chá) de pimenta preta moída grosso
150g de coalhada

Modo de Preparar

Abra as folhas de parreira em uma bacia com água gelada, para retirar o excesso de sal. Misture os ingredientes do recheio. Coloque uma pequena porção do recheio sobre a folha, dobre as laterais e enrole como um “charuto”. Observe que o arroz ao cozinhar almentya de volume, portanto os “charutos” devem ser frouxos. Arrume em uma panela pequena, deixe bem apertadas para não abrirem, regue com azeite e suco de limão. Adicione 200 ml de água. Cozinhe em fogo baixo por 40 minutos. Com a panela tampada. Sirva acompanhado por coalhada.

Gyros (sanduíche de cordeiro)

Ingredientes

Bolinhos
300 g de carne de cordeiro moída
2 colheres (sopa) de cebola picada
2 dentes de alho picados
1 colher (sopa) de azeite de oliva
½ colher (chá) de orégano
¼ colher (chá) de cominho em pó
2 colheres (sopa) de suco de limão
sal e pimenta-do-reino

Montagem

pão sírio.
fatias de tomate.
alface crespa.
tzatziki.

Modo de Preparar

Coloque o óleo em uma pequena panela e leve ao fogo, adicione a cebola e o alho. Refogue para que fiquem macios. Retire do fogo e deixe esfriar. Misture o refogado à carne moída e adicione cominho, orégano e sal. Molde hambúrgueres ou bolinhos com a carne. Grelhe a carne em uma churrasqueira ou chapa. Corte cada pão na metade (meia lua) ficará parecendo um bolso. Coloque dentro uma folha de alface, fatias de tomate e bolinhos de carne. Acrescente um pouco do Tzatziki (veja aqui a receita!). Sirva.

Horiatiki (salada grega)

Ingredientes

4 tomates maduros
1 pimentão verde pequeno
1 pepino
1 cebola pequena
200 g de queijo tipo feta ou frescal
12 azeitonas verdes
2 colheres (sopa) de alcaparras
vinagre
azeite de oliva
sal

Modo de Preparar

Corte os tomates e os pepinos em cubos. Coloque em uma tigela. Adicione a cebola fatiada e o pimentão cortado em tiras. Regue com azeite de oliva e vinagre. Misture bem e adicione as alcaparras. Acerte o ponto de sal. Corte o queijo em cubos e coloque sobre a salada. Decore com as azeitonas.

Melitzanosaláta

Ingredientes

1 berinjela
1 colher (sopa) de azeite de oliva
1 colher (sopa) de suco de limão siciliano
100g de iogurte natural
1 colher (chá) de alho picado e amassado
1 pitada de cominho em pó
sal e pimenta a gosto
1 colher (sopa) de salsinha picada

Modo de Preparar

Fure a berinjela com um garfo e queime a pele na chama direta. Corte a berinjela ao meio e raspe a polpa, esmague com um garfo. Misture os demais ingredientes e acerte o tempero. Sirva acompanhado de pão.

Moshári stifado

Ingredientes

1,5kg de pernil de vitela desossado
1,5kg de cebolas pequenas
1 xícara (chá) de azeite de oliva
1 cebola grande ralada
1,5 xícara (chá) de polpa de tomate
4 dentes de alho amassados
2 paus de canela
sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de Preparar

Numa panela em fogo baixo coloque o azeite, a carne, a cebola ralada e o alho amassado. Mexa misturando todos os ingredientes até que fiquem dourados. Acrescente o molho de tomate, louro, as cebolas pequenas, a canela, tempere com sal e pimenta e cubra com água suficiente para cozinhar. Cubra a panela e deixe cozinhar por aproximadamente 1 hora em fogo médio sem mexer os ingredientes. Para acompanhar, arroz ou pasta.

Pão pita

Ingredientes

280g de água morna
30g de fermento biológico
450g de farinha de trigo
1 colher (chá) de sal
1 colher (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de azeite

Modo de Preparar

Dissolva o fermento na água morna e acrescente 100 g de farinha. Deixe o fermento desenvolver por 20 minutos. Peneire a farinha restante, o sal e o açúcar. Junte todos os ingredientes e sove até formar uma massa lisa e macia. Coloque em uma vasilha para crescer. Depois que dobrar o volume amasse e sove novamente. Divida em 30 pedaços e boleie (forme bolas lisas da massa). Deixe crescer novamente, abra a massa em discos achatados bem finos (1mm de espessura), passe em farinha de trigo. Asse em forno pré aquecido a 280 ºC (muito quente) ou sobre uma chapa de ferro grossa também muito quente. Deve demorar menos de 1 minuto para assar.

Psária spetsiótika

Ingredientes

6 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 cebola picada fininho
1/2 colher (sopa) de alho cortado em fatias finas
1/2 taça de vinho branco seco
200g de tomate maduro, sem pele e sem semente
1 colher (chá) de açúcar mascavo
1 pitada de cominho
1 pitada de canela em pó
300g de filé de robalo
1 colher (sopa) de suco de limão siciliano
sal a gosto
1 pitada de pimenta branca moída
3 colheres (sopa) de farinha de rosca grossa
1/2 colher de sopa de orégano fresco picado
3 colheres (sopa) de salsinha picada

Modo de Preparar

Retire a pele do peixe, tempere com sal e pimenta, regue com o suco de limão e reserve. Murche a cebola no azeite, acrescente o alho e refogue. Acrescente o vinho e ferva até quase secar. Acrescente o tomate e refogue até dourar. Junte o açúcar mascavo, o cominho e a canela, misture bem. Em um refratário coloque o molho e o peixe sobre o molho. Sobre o peixe coloque a farinha de rosca, o orégano fresco picado e a salsinha, regue tudo com azeite. Asse em forno médio por aproximadamente 10 minutos (só o suficiente para o peixe assar. Sirva quente acompanhado de pão.

Skorthalia (pasta/molho de alho)

Ingredientes

4 dentes de alho
300 g de batatas cozidas
½ xícara de azeite de oliva
2 colheres (sopa) de vinagre
sal

Modo de Preparar

Coloque os dentes de alho em um pilão com um pouco de sal, amasse até obter uma pasta. Adicione as batatas e continue amassando adicionando o azeite de oliva e o vinagre até obter uma consistência cremosa. Acerte o ponto de sal e sirva como antepasto ou como molho para pescados e frango.

Dicas

Pode-se substituir as batatas por pão amanhecido embebido em água e espremido antes de ser acrescentado ao pilão. Outra dica é acrescentar algumas amêndoas ao pilão.

Tzatziki (iogurte com pepinos)

Ingredientes

1 e ½ xícara de iogurte natural
2 pepinos graúdos
¼ xícara de azeite de oliva
2 dentes de alho
1 colher (sopa) de suco de limão
azeitonas para decorar
sal

Modo de Preparar

Coloque o iogurte em um pano limpo e coloque sobre uma peneira para eliminar o soro. Descasque os pepinos e pique-os finamente. Salpique os pepinos com sal e coloque sobre uma peneira para eliminar o líquido. Deixe repousar por 20 minutos. Pique os dentes de alho e misture ao iogurte e aos pepinos, adicione o suco de limão. Acerte o ponto de sal e adicione o azeite de oliva misturando bem. Sirva como antepasto ou como salada decorando com azeitonas verdes.

Omelet with Fresh Tomatoes – Omelete com Tomates Frescos

Ingredientes

03 tomates sem pele e sem sementes
06 folhas de mangericão frescas
05 ovos inteiros
Uma Pitada de açúcar

Modo de Preparar

Pique os tomates e cozinhe-os em uma frigideira, até o suco evaporar e o caldo começar a emgrossar. Adicione o mangericão picado e coloque uma pitada de açúcar.Em um recipiente bata os ovos. Despeje os ovos na frigideira e cozinhe lentamente durante 3-4 minutos até que os ovos estejam cozidos mas não muito sólidos.

Dica

Retire e sirva decorada com duas folhas de manjericão em cada prato.

Kokoretsi – Vísceras de cordeiro assado

Ingredientes

Vísceras de cordeiro: 2 corações, 2 baços, fígado e pulmões e 2 testículos.
4 Bowels (intestinos) de cordeiro.
Orégano
Sal
Pimenta
Azeite

Modo de Preparar

Lavar as vísceras muito bem e cortá-los em pedaços, não muito pequenos pois precisará prende-los no espeto de churrasco. Lavar os bowels com muito cuidado e tentar limpa-los a partir de dentro. Deixe-os em de molho em uma bacia com água e mantenha as extremidades do intestino, em cada um dos lados, a fim de ser capaz de separá-los. Prepare o espeto de churrasco, prendendo as vísceras no espeto.

Prenda com a tripa do instestino no espeto Até que você crie uma “capa” prendendo todas asos pedaços de vísceras no espeto. Tempere com sal, pimenta e orégano. Prepare o fogo e asse. Verifique se “kokoretsi” está pronto e retire do fogo. Corte a kokoretsi em cilindros de 5 cm de largura, a fim de removê-lo do espeto em pedaços. Coloque no prato, o azeite e o kokoretsi em pedaços, tempere com sal extra, pimenta e orégano e sirva.

Arroz à Grega

Ingredientes

4 colheres azeite
6 copos de água fervendo com dois cubos de caldo de galinha
150 gramas de vagem cortada miudinha
150 gramas de ervilha fresca ou congelada
100 gramas de passas (opcional)
1 pimentão bem cortadinho
4 dentes de alho amassados
2 cenoura grandes raladas
3 copos de arroz
1 cebola batida

Modo de Preparar

Refogar todos os ingredientes e deixar cozinhar. Provar o sal, abaixar o fogo e tampar a panela até ficar pronto.

Avgolemono

Ingredientes

3 colheres (sopa) de suco de limão
3 tabletes de caldo de galinha
Sal e pimenta do reino
50 gramas de arroz
2 ovos

Modo de Preparar

Colocar numa panela 1,5 litro de água, o caldo de galinha e o arroz. Misturar e levar ao fogo por 10 minutos, ou até ferver. Reduzir o fogo, tampar a panela e cozinhar por 20 minutos, mexendo de vez em quando. Retirar do fogo. Com uma concha, retirar 1 xícara (chá) do caldo e colocar em outra panela. Levar ao fogo até ferver. Enquanto isso, bater os ovos numa tigela com um batedor manual por 4 minutos, ou até ficarem espumosos. Juntar, aos poucos, o suco de limão, batendo sempre. Em seguida, adicionar, sem parar de mexer, o caldo reservado fervente. Voltar o caldo com o arroz ao fogo por 1 minuto, ou até começar a ferver. Retirar do fogo, adicionar a mistura de ovos e mexer com um batedor manual até ficar homogêneo. Voltar a panela ao fogo baixo e cozinhar, sem parar de mexer, por mais 2 minutos. Não deixar ferver. Retirar do fogo, temperar com o sal e a pimenta-do-reino e servir imediatamente. Decorar com rodelas de limão.

Torta folhada de espinafre (Spanakópita)

Ingredientes

1 ½ kg de espinafre
4 ou 5 cebolinhas verdes
750 g de queijo féta
2ou 3 ovos batidos sal e pimenta
do reinosalsinha e dil a gosto
1 xícara de azeite de oliva
1/5 kg de massa folhada do tipo filo

Modo de Preparar

Lave bem o espinafre e pique. Acrescente uma colher de sopa rasa de sal e amasse bem com as mãos. Deixe descansar no sal por 1 hora e depois esprema com as mãos para sair a água. Ponha o espinafre numa tigela e acrescente 1/3 de xícara de azeite, a cebolinha picada, o queijo picado em pedaços pequenos, os ovos batidos, o dil e a salsinha, o sal e a pimenta. Numa forma de dimensões 10’’ ? 14‘’ ? 2’’ untada com manteiga, arrume uma folha de massa folhada e unte-a com azeite. Em seguida, coloque sobre ela o recheio de espinafre e cubra-o com 6 folhas de massa, untando cada uma com azeite. Com a ponta de uma faca, trace as 3 folhas superiores da massa, desenhando quadrados de cerca de 6 cm de lado. Salpique com água para evitar que as folhas dobrem. Asse a torta em forno médio por 40-45 minutos. Deixe esfriar e, em seguida, corte em quadrados. Sirva quente ou fria. Obtêm-se mais ou menos 20 porções.

Bolinhos de carne (Keftedes)

Ingredientes

2 pequenas cebolas picadas finamente
2 colheres de sopa de manteiga
1 ½ kg de carne moída de vitela
½ xícara de farinha de rosca
2 colheres de sobremesa de sal
½ xícara de leite 1/4 de colher de sobremesa de pimenta do reino
1 ovo, salsinha picada
a gostomanteiga ou azeite de oliva
4 colheres de sopa de vinho branco ou tinto

Modo de Preparar

Refogue a cebola em 2 colheres de manteiga até dourar e amolecer, e misture numa tigela com a carne moída, a farinha de rosca, o leite, o sal, a pimenta e o ovo. Amasse bem até a mistura ficar homogênea, e modele-a em bolinhos de cerca de 5 cm de diâmetro. Em uma frigideira grande, aqueça a manteiga ou o azeite e frite os bolinhos por todos os lados. Regue com o vinho e deixe esquentar por alguns minutos. Sirva quente, salpicados com a salsinha picada. Obtêm-se mais ou menos 36 pedaços, servidos como entrada.

Charutinhos de folhas de uva com arroz (Dolmadakia me Rizi)

Ingredientes

1 xícara de azeite de oliva
300 g de cebola picada finamente
1 xícara de arroz cru
2 colheres de sopa de hortelã ou dil picados
1 xícara de água quente 1 colher de sopa de sal
1/4de colher de sobremesa de pimenta do reino
50-60 folhas de uva frescas ou uma conserva de folhas de uva1 limão

Modo de Preparar

Esquente ½ xícara de azeite em uma frigideira e refogue as cebolas até dourar e amolecer. Acrescente o arroz, tampe e deixe cozinhar por 5 minutos em fogo baixo. Acrescente todos os ingredientes restantes, menos as folhas de uva, e deixe cozinhar por mais 5 minutos em fogo baixo. Deixe o recheio esfriar. Lave as folhas de uva com água fria. Se usar folhas de uva frescas, ponha-as em água fervente por 3 minutos. Enxágue as folhas e molhe-as com água fria. No meio de cada folha (com sua face lisa voltada para baixo) coloque uma colher de sobremesa de recheio de arroz. Dobre as folhas por cima do recheio e enrole-as. Não aperte muito para evitar que os charutinhos estourem, pois o arroz cresce ao ser cozido. Cubra o fundo de uma panela rasa uma camada de folhas de uva para que os charutinhos não estourem, cubra e deixe cozinhar em fogo baixo por mais ou menos uma hora. Deixe esfriar dentro da panela. Sirva como entrada junto com coalhada.

Torta de leite (Galaktobúreko)

Ingredientes

6 a 8 ovos
1 xícara de açúcar
1½ xícara de semolina, farinha de milho ou farinha de arroz
7 xícaras de leitecasca
ralada de limão
3 colheres de sopa de manteiga 500 g de folhas de massa folhada
1 1/2 xícara de manteiga derretida
para o xarope:
2 xícaras de açúcar
1 xícara de água
1 colher de sopa de sumo de limão

Modo de Preparar

Bata os ovos com o açúcar até tornar a mistura um caldo grosso. Acrescente a semolina, o leite e a casca ralada de limão. Ferva lentamente a mistura sobre fogo baixo, mexendo continuamente até ela endurecer. Retire-a do fogo. Acrescente 3 colheres de sopa de manteiga. Arrume dois terços das folhas de massa folhada em uma forma de dimensões 9’’ ? 12’’ ? 2’’ untada com manteiga, passando a manteiga derretida sobre cada folha. As pontas das folhas de massa devem sobressair dos bordos da forma. Espalhe a mistura de creme sobre as folhas de massa folhada abertas e dobre suas pontas de modo que cubram a mistura. Estenda as folhas de massa folhada restantes, untando cada uma delas com a manteiga que sobrou. Com a ponta de uma faca, trace as 3 folhas superiores da massa folhada, desenhando quadrados de cerca de 6 cm de lado e salpique-as com água. Asse em forno médio por 45 minutos. Preparação do xarope: Ferva o açúcar, a água e o limão durante 5 minutos. Espalhe o xarope morno sobre o galaktobúriko assado. Deixe esfriar antes de servir.

Doces de Amêndoas (Amygdalotá) Uma receita da ilha de Hydra

Ingredientes

300 g de amêndoas branqueadas
1 xícara de açúcar
5 colheres de sopa de semolina fina 300 g de açúcar glaçado
1 ½ xícara de água de laranja
manteiga
grãos de cravo

Modo de Preparar

Misture as amêndoas com 2 colheres de açúcar e moa-as finamente. Se preferir, pode usar amêndoas raladas que se vendem no comércio. Acrescente o resto do açúcar, a semolina e 6 colheres de sopa de água de laranja. Misture tudo até obter uma massa macia. Se ela for muito dura, acrescente mais uma ou duas colheres de sopa de água de laranja. Separe pequenas porções da massa (do tamanho de uma noz) e molde-as em forma de pequena pera. No pico de cada “pera” coloque um grão de cravo. Arrume-as em uma forma untada com manteiga e asse-as em forno médio por 20 minutos. Deixe esfriar e, em seguida, mergulhe-as na água de laranja e cubra-as de açúcar glaçado. Aguarde alguns minutos e depois cubra-as de novo com açúcar.

Melomakárona (doce natalino tradicional)

Ingredientes

2 xícaras de azeite de oliva
3/4 de xícara de açúcar
3/4 de xícara de sumo de laranja
1/4 de xícara de conhaque
7 a 8 xícaras de farinha peneirada
2 colheres de sobremesa de fermento em pó
1 colher de sobremesa de bicarbonato de sódio Ingredientes para o xarope:
2 xícaras de mel
2 xícaras de açúcar
2 xícaras de água

Modo de Preparar

Misture os 4 primeiros ingredientes e bata-os. Peneire 3 vezes a farinha, o fermento em pó e o bicarbonato. Acrescente a mistura dos ingredientes peneirados na mistura que contém o azeite e agite bem. Separe pequenas porções da massa resultante (do tamanho de um ovo) e molde-as em forma oblonga. Envolva os doces com um papel e asse-os por 30 minutos em forno médio. Ferva os ingredientes para o xarope durante 15 minutos e, em seguida, despeje-os sobre os doces. Deixe-os absorverem o xarope durante 15 minutos. Retire-os do xarope e arrume-os em uma travessa. Espalhe sobre os doces nozes partidas e canela. Obtêm-se cerca de 40 pedaços de «melomakárona».

Biscoito Grego

Ingredientes

2 colheres (chá) de açúcar Vanile (encontra-se em casa de artigos de festa ou bons supermercados)
2 colheres (sopa) cheias de açúcar
2 colheres (sopa) de conhaque
½ quilo de farinha de trigo ou um pouco mais
2 pacotes (400 gramas) manteiga
3 gotas de essência de baunilha
1 gema

Cobertura

glaçúcar peneirado juntamente com:
4 colheres (sopa) de açúcar
amêndoas cortadas em pedacinhos (opcional)

Modo de Preparar

Misturar aos poucos todos os ingredientes, amassando bem, até obter uma massa homogênea. Fazer os biscoitos, cobrir e assar em forno médio.

Cordeiro em Papilotes

Ingredientes

tomilho, louro, salsa e pimenta-do-reino (à vontade)
100 gramas de manteiga
a perna de um cordeiro

Modo de Preparar

Cortar a perna do cordeiro em cubos de 4 ou 5 cm. quadrados; enrolá-los nos condimentos acima descritos; envolver cada cubo em um papel impermeável com um pedaço de manteiga dentro e levar ao forno bastante brando durante 1 hora; este prato deve ser servido com arroz.

Lanche Folhado de Queijo Grego

Ingredientes

1 massa folhada pronta

Recheio

200 gramas de queijo gorgonzola ralado grosso (ou outro queijo de preferência)
½ Kilo de queijo branco ralado grosso (frescal, minas etc.)
100 gramas de queijo ralado (ou a gosto)
um pouco de leite (para dar mais liga)
1 ovo levemente batido

Modo de Preparar

Misturar bem os ingredientes do recheio. Abrir a massa sobre um refratário untado e polvilhado. Distribua sobre ela o recheio (no centro). Fechar, untar com um pouco de manteiga e levar ao forno baixo, preaquecido, para assar. Se desejar, esse lanche pode ser feito no formato de triângulos ou a gosto.

Dica

Essa receita é um lanche típico grego, geralmente feito com queijo de cabra.

Psarosoupa – Sopa de Peixe

Ingredientes

4 colheres (sopa) de arroz cru
¼ xícara de azeite
750 gramas de peixe branco
Sal e pimenta do reino
Suco de 1 limão
1 cenoura picada
1 salsão picado
1 cebola picada
2 litros de água
1 ovo inteiro

Modo de Preparar

Limpar o peixe e deixar apenas o filé. Temperar com sal e pimenta do reino. Cortar em pedaços pequenos. Limpar e cortar a cenoura, o salsão e a cebola em pedaços. Colocar a água numa panela, acrescentar a cebola, a cenoura e o salsão. Levar ao fogo alto e esperar ferver.

Abaixar o fogo e cozinhar cerca de 30 minutos. Retirar a panela do fogo e passar por uma peneira. Voltar o caldo à panela e desprezar os legumes. Levar o caldo ao fogo baixo. Acrescentar os pedaços de peixe no caldo e deixar cozinhar por 10 minutos. Retirar os pedaços de peixe com uma escumadeira e colocar num prato.

Acrescentar o arroz no caldo e cozinhar cerca de 20 minutos ou até que fique macio. Colocar o ovo num recipiente e bater com um garfo. Acrescentar um pouquinho do caldo na mistura dos ovos, e continuar batendo. Acrescentar cerca de 1 xícara de caldo no ovo, aos poucos. Agora, voltar o ovo ao caldo da panela e misturar bem. Acrescentar o suco de limão e deixar a sopa esquentar porém não deixar ferver. Retirar a sopa do fogo e servir. À parte, servir o peixe de acompanhamento.

Skorthaliá – Molho grego de alho (Pasta)

Ingredientes

4 colheres (sopa) de vinagre de vinho
4 colheres (sopa) de água
½ colher (chá) de sal
2 batatas descascadas, cozidas e amassadas
75 gramas de amêndoas sem pele, bem moídas
4 dentes de alho socados
500 ml de azeite de oliva

Modo de Preparar

Bater todos os ingredientes no liqüidificador ou na batedeira, na velocidade máxima. Quando o molho estiver branco e cremoso, despejar numa vasilha, tampar e gelar por pelo menos 2 horas. Outra maneira de preparar é no pilão: Colocar os dentes de alho em um pilão com um pouco de sal, amassar até obter uma pasta. Adicionar as batatas e continue amassando adicionando o azeite de oliva e o vinagre até obter uma consistência cremosa.

Acertar o sal.

Sopa de Limão

Ingredientes

1 cubo de caldo de carne
50 gramas de arroz
1 limão
3 ovos

Modo de Preparar

Ferver o caldo, desfazendo o cubo em água, acrescentar o arroz e deixar no fogo, durante 20 minutos; na sopeira, bater os ovos com o suco do limão; despejar lentamente o caldo quente sobre os ovos e o limão, bater bem com uma colher de pau.

Tomates Gregos

Ingredientes

5 colheres (sopa) de azeite extra virgem
60 gramas de pão amanhecido esfarelado
6 tomates maduros, porém firmes
250 ml de molho bechamel
1 pitada de tomilho fresco
50 gramas de parmesão ralado
300 gramas de carne moída
½ copo de vinho branco
1 folha de louro
3 cravos da índia
1 cebola picada
Sal

Modo de Preparar

Com uma faca, cortar os tomates na base e reservar. Cavar todo o interior reservando o conteúdo extraído. Salgar o interior dos tomates, colocando de cabeça para baixo para eliminar o excesso de suco. Dourar a cebola numa frigideira. Juntar a carne moída, mexendo por alguns instantes, regar com o vinho, depois juntar a polpa reservada, previamente picada. Juntar as folhas de louro, cravos (cabeças picadas), tomilho, salgar e deixar reduzir em fogo baixo. Preaquecer o forno a 200 graus. Retirar as folhas de louro e recheie os tomates com este preparo, colocando em uma assadeira untada com azeite. Cobrir com o molho bechamel misturado com queijo parmesão. Polvilhar a farinha de rosca (pão velho ralado), e levar ao forno para gratinar. Cobrir com a base reservada. Servir bem quente.

Tzatzik

Ingredientes

1 colher (sopa) de azeite
2 copinhos de iogurte
1 a 2 dentes de alho
4 pepinos

Modo de Preparar

Colocar o iogurte em um pano de prato sobre uma peneira para escorrer 2 horas. Descascar e ralar o pepino. Colocar um pouco de sal e deixar descansar 1 hora. Espremer o pepino e reservar o bagaço. Juntar o iogurte, que deverá estar bem firme, o bagaço do pepino, o alho amassado, páprica, sal, se necessário, e o azeite. Misturar e servir salpicado com páprica enfeitado com azeitonas pretas, um filete de azeite e pão sírio.

Uvas Gratinadas

Ingredientes

20 gramas de amido de milho (amido de milho)
100 ml de creme de leite, fresco
1 cacho pequeno de uvas brancas
1 cacho pequeno de uvas pretas
80 gramas de açúcar refinado
250 ml de suco de laranja
Açúcar para polvilhar
3 gemas de ovo

Modo de Preparar

Retirar as uvas dos cachos e lavar sob água corrente. Reservar. Colocar as gemas e o açúcar numa batedeira e bater até obter um creme branco e espumoso. Diluir o amido de milho num pouco de suco de laranja. Colocar o creme da batedeira, o suco de laranja e o amido de milho diluído numa panela e levar ao fogo baixo. Mexer constantemente até que o creme fique espesso. Desligaro fogo e reservar. Colocar o creme de leite fresco num recipiente limpo da batedeira e bater até que comece a encorpar. Acrescentar o creme de leite no creme reservado e mexer delicadamente. Ligar o forno em temperatura alta (200 graus). Distribuir as uvas num recipiente refratário e cobrir com o creme de ovos. Polvilhar açúcar sobre o creme e levar ao forno preaquecido até que a superfície comece a dourar. Retirar do forno e servir a seguir

Descrição

A culinária grega contemporânea é tipicamente mediterrânea, e utiliza extensivamente o azeite, grãos e pão, vinho, peixes e diversos tipos de carnes, incluindo aves e coelho.[1] Entre os ingredientes típicos da culinária grega estão a carne de cordeiro ou de porco, azeitonas kalamata, queijo feta, folhas de uva, abobrinha e iogurte. Entre as sobremesas predominam o mel e as nozes. Alguns pratos se utilizam de massa folhada.[1]

O elemento mais característico e antigo da culinária grega é o azeite, utilizado em quase todos os seus pratos. É produzido a partir das oliveiras, muito presentes em toda a região, que dá um toque característico à comida grega. O grão mais utilizado na Grécia é o trigo, embora a cevada também seja cultivada. Entre os legumes e verduras cultivados estão o tomate, a berinjela, batata, vagem, okra, pimentões e cebolas. O mel é extraído do néctar de árvores frutíferas e cítricas: limoeiros, laranjeiras, além do mel do tomilho e do que é extraído das pinhas produzidas pelas coníferas. O lentisco, resina aromática com coloração de marfim, é cultivado na ilha de Quios, situada no mar Egeu.

A culinária grega utiliza-se de mais ervas e temperos do que é comum com outras culinárias do Mediterrâneo: orégano, menta, alho, cebola, endro e folhas de louro, manjericão, tomilho e funcho. Muitas receitas gregas, especialmente no norte do país, utilizam-se de ervas “doces”, como, por exemplo, cravo e canela, em cozidos. Os sabores gregos freqüentemente são caracterizados pelo uso de menta e noz-moscada.

O terreno do país favoreceu a criação de cabras e ovelhas, no lugar de vacas, e, desta maneira, pratos com carne bovina são mais raros. Pratos feitos com peixes são mais comuns, especialmente nas regiões litorâneas e nas ilhas. Uma grande variedade de queijos também é utilizada na culinária da Grécia; alguns dos tipos são Feta, Kasseri, Kefalotyri, Graviera, Anthotyros, Manouri, Metsovone e Mizithra.

O espírito rústico da culinária grega geralmente se opõe a muito refinamento, embora as tendências recentes tenham indicado que a culinária contemporânea do país esteja se deslocando a um enfoque mais refinado. Comer fora sempre foi prática comum no país; estabelecimentos como a taverna e o estiatorio, espalhados por todo o país, servem comida grega caseira tradicional a preços acessíveis, tanto para locais como para turistas.

Recentemente, o fast-food veio se tornando popular na Grécia, como no resto da Europa, com diversas cadeiras estrangeiras abrindo franquias. A maioria dos gregos, no entanto, ainda tem como base de sua alimentação os pratos ricos e extensos de sua culinária. Além disso, algumas comidas tradicionais dos gregos, em especial o souvlaki, gyros, sanduíches no pão pita, tiropita e spanakopita, entre outros, são servidos no estilo fast-food.

Origens

A Grécia tem uma tradição culinária antiga, com uma história de vários milênios; ao longo do tempo, esta culinária evoluiu e absoveu diversas influências, e acabou influenciando, por sua vez, as culinárias de outros locais.

Alguns dos pratos e bebidas datam da Grécia Antiga: skordalia, por exemplo, um grosso purê de batatas, nozes, amêndoas, alho e azeite; sopa de lentilhas; retsina, vinho branco ou rosé resinado; e pasteli, barra de doce com sementes de gergelim assadas com mel.[2] Outros remontam aos períodos helenístico e romano, como o loukaniko, uma salsicha de carne de porco seca; enquanto outros vêm do período bizantino: o queijo feta, o avgotaraho, ovas de peixe curadas, e o paximadi, pão duro tradicional, assado a partir de uma mistura de trigo, cevada e centeio. Existem também diversos pratos antigos e bizantinos que não são mais consumidos, como o mingau que compunha a alimentação básica, além do molho de peixe e da água do mar que era misturada ao vinho.

Os nomes de muitos dos pratos atuais vêm da tradição culinária otomana, e revelam suas origens árabes, persas e turcas, como mussaca (moussaka), uma espécie de lasanha feita de berinjela, carne moída e tomate assados; baclavá (baklava), massa folhada doce com recheio típico; tzatziki (do turco cacik), iogurte com alho e pepino picado; yuvarlakia e kefthedhes, tipos de almôndegas. A maioria destas palavras entrou no vocabulário do idioma grego durante o período otomano, porém já havia contato anterior tanto com os persas quanto com os árabes. Alguns destes pratos podem ser pré-otomanos, tendo adotado simplesmente o nome utilizado pelos turcos para designá-los; os dolmadhes, por exemplo, feitos com folhas de uva, também eram feitos pelos bizantinos.[3][4]

Alguns dos pratos tiveram influencia italiana (mais especificamente veneziana), como o pastitsio, o makaronia me kima (“macarrão com carne”), encontrado principalmente na Anatólia e na Ásia Menor, em regiões de influência grega.

Segundo a lenda, o kleftikó, cordeiro assado lentamente (cujo significado pode ser traduzido como “carne roubada”) tem sua origem nas ovelhas e cabras que os kleftes, espécie de guerreiros-bandidos que habitavam as regiões montanhosas do país, roubavam e cozinhavam posteriormente num poço fechado, para que a fumaça não atraísse a atenção.

Pratos típicos

A culinária grega é muito diversificada, e embora existam diversas características em comum entre as tradições culinárias das diferentes regiões dentro da Grécia, existem também muitas diferenças, o que torna difícil apresentar uma lista completa dos pratos mais representativos. Por exemplo, o prato vegetariano chamado Haniotikó Bouréki (fatias de batata assadas com abobrinhas, queijo myzithra e hortelã) é um prato típico do oeste da ilha de Creta, na região de Chania. Uma família típica do local costuma consumir este prato de uma a duas vezes por semana durante o verão; no entanto, ela não é preparada em qualquer outra região do país.

Esta lista apresenta alguns dos pratos mais representativos da culinária grega e que podem ser encontrados em todo o país (além dos pratos regionais mais significantes):

Entradas

Mezes é o nome dado coletivamente para uma variedade de pequenos pratos, servidos tipicamente com vinhos ou licores com sabor de anis, como o ouzo ou o tsipouro caseiro. Orektiká é o nome que se dá formalmente a estes acepipes, pode ser utilizado também para se referir ao primeiro prato de uma refeição nas culinárias não-gregas. Diversos dips são servidos, com pita ou fatias de algum outro tipo de pão. Em certas regiões o pão seco (paximadhi) costuma ser amolecido na água.

Boureki (burecas)

Espécie de empanadas, de massa normal ou folhada, com diversos recheios, como legumes, queijo ou carne.

“Tiganita”

Legumes e outros ingredientes fritos (abobrinhas, berinjelas, pimentões ou cogumelos.

Dolmades

Folhas de uva recheadas com arroz e outros ingredientes, por vezes carne.

Fava

Purê de ervilhas secas; por vezes é feito com favas (em grego)

Salada grega: a salada conhecida mundialmente como ‘grega’ é chamada de “salada aldeã”, ou “camponesa” (Horiátiki saláta); essencialmente é uma salada de tomate e pepinos, queijo feta e azeitonas pretas, temperada com sal e azeite.

Horta

Verduras verdes cozidas no vapor e servidas na forma de salada, temperadas com suco de limão e azeite; podem ser comidas como uma refeição leve, com batatas (especialmente durante a Quaresma, no lugar de carne ou peixe).

Kolokythoanthoi

Flores de abobrinha recheadas com arroz ou queijo e ervas.

Koukkia

Favas.

Lakhanosalata

Salada de repolho

Marides tiganites

Pequenos peixes fritos, servidos com gomos de limão.

Melitzanosalata

Salada de berinjela.

Pantzarosalata

Salada de beterraba com azeite e vinagre.

Patata salata

Salada de batata com azeite, cebolas fatiadas, suco de limão e vinagre.

Saganaki

Queijo frito (o termo se refere a uma pequena frigideira, e pode ser aplicado a diversos outros proatos.

Skordalia

Purê grosso de alho e batatas, costumeiramente acompanhado com algum peixe frito.

Spanakopita

Espinafre envolto em massa folhada.

Taramosalata

Ovas de peixe misturadas com batatas cozidas ou farinha de rosca umedecida, azeite e suco de limão.

Tzatziki

Iogurte com pepino e alho, utilizado como dip.

Tyropita

Queijo, costumeiramente feta, envolto em massa folhada.

Muitos outros alimentos são envoltos em massa folhada, formando pequenos triângulos ou grandes superfícies: kotopita (recheio de frango), spanakotyropita (espinafre e queijo), hortopita (legumes verdes), kreatopita (carne moída), etc.

Sopas

Avgolemono

Sopa ‘ovo-limão’, consiste de um caldo de carne, peixe ou legume engrossado com ovos, suco de limão e arroz.

Bourou-Bourou

Sopa de legumes e massa da ilha de Corfu.

Faki ou fakes

Sopa de lentilhas, uma das sopas cotidianas mais comuns no país, servida costumeiramente com vinagre e queijo feta.

Fasolada (lit. “Feijoada”)

Sopa de feijões, definida em diversos livros de culinária como o prato grego tradicional por excelência. Além de feijões, leva tomate, cenoura, aipo e bastante azeite.

Magiritsa

Sopa tradicional da Páscoa, feita com vísceras e engrossada com avgolemono.

Patsas

Sopa de tripas, semelhante à shkembe tchorba búlgara.

Psarosoupa

‘Sopa de peixe’, pode ser cozinhada com diversos tipos de peixe, e diversos legumes e verduras, além de outros vegetais (cenouras, aipo, salsa, batatas e cebola); entre as diversas variedades está a clássica kakavia, que leva azeite.

Revithia

Sopa de grão-de-bico.

Trahana

Sopa feita da mistura de grãos fermentados e iogurte.

Referências

[1] 1,0 1,1 1,2 Spices and Seasonings:A Food Technology Handbook – Donna R. Tainter, Anthony T. Grenis, p. 223
[2] greekcuisine
[3] Dalby, p.190
[4] John Ash, A Byzantine Journey

Bibliografia

Dalby, Andrew. Siren Feasts: A History of Food and Gastronomy in Greece, London, 1996. ISBN 0-415-11620-1. (Mostly about ancient and Byzantine food.)

Fonte: pt.wikipedia.org

Veja também

Regras de Etiqueta

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Regras de Etiqueta do Hashi

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