História das Marcas

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A marca é um nome, termo, design ou outra característica que distingue o produto de um vendedor das dos outros.

Marcas são utilizados em negócios, de marketing e publicidade.

A palavra “marca” deriva do norueguês antigo “brandr” que significa “para queimar.”

Um logotipo representa muitas vezes uma marca específica, como fazem muitos nomes comerciais .

História das Marcas
Marca Registrada

Marca

O nome da marca é muitas vezes usado como sinônimo de “marca”, embora seja mais corretamente utilizada para designar especificamente elementos linguísticos escritas ou faladas de qualquer produto.

Neste contexto, uma “marca” constitui um tipo de marca, se a marca identifica exclusivamente o proprietário da marca como a origem comercial de produtos ou serviços.

O proprietário de uma marca pode procurar proteger os direitos de propriedade em relação a um nome de marca através de registro de marca e tais marcas comerciais são chamados de “Marcas Registradas”.

Muitas vezes, fica a impressão de que as marcas são um fenômeno relativamente recente. Não é. Eles existem, de fato, por muitos séculos e tem a função primária de autenticar a origem ou o proprietário de uma commodity.

A etimologia da palavra “marca”, em diferentes línguas, demonstra a importância e diretamente vincula a marca à ação para marcar um objeto ou propriedade.

A marca amplamente conhecida é dito ” reconhecimento da marca”.

Quando o reconhecimento da marca acumula-se a um ponto onde a marca goza de uma massa crítica de sentimento positivo no mercado, diz-se ter alcançado marca de franquia.

Reconhecimento da marca é o mais bem sucedido quando as pessoas podem indicar uma marca sem ser explicitamente expostos ao nome da empresa, mas sim através de significantes visuais como logotipos, slogans e cores.

Origem e Evolução das Marcas

Desde a antiguidade, nos primeiros modelos de civilização, escultores e pintores tinham por hábito assinar seus trabalhos expressando características em suas obras para diferenciá-las dos demais artistas. Artesões, tecelões, entre outros produtores da época iniciaram o processo padronizado de identificação e promoção de suas mercadorias através de selos, siglas e símbolos, pois naquela época já era necessário identificar a origem do produto seja ele manufaturado ou agrícola com o objetivo de atestar a procedência e a qualidade dos produtos.

No século XI as marcas individuais se tornaram obrigatórias no sentido comercial. A marca significava o vínculo entre o fabricante e o comprador podendo ele ser direto ou indireto, proporcionado a segurança em adquirir o produto de qualidade e possibilitando também a oportunidade do comprador reclamar a mercadoria se ela não estivesse de acordo com o prometido.No século XIX, a preocupação em relação às garantias e registros das marcas ocasionou a Lei de Marcas de Mercadoria na Inglaterra (1862), a Lei Federal da Marca de Comercio nos EUA (1870) e a Lei para a Proteção de Marcas na Alemanha.

Com o crescimento do mercado, a grande variedade e a quantidade de produtos, as marcas conquistaram o seu espaço e surgiram os primeiros cartazes publicitários e catálogos de compra. No século XX, com o sucesso das marcas as cooperativas, órgãos oficiais e grupos econômicos foram incentivados pelas industrias a criarem a sua própria marca e divulgá-las. Com a crise econômica de 1929 houve um deslocamento na publicidade dos produtos e as marcas colaboraram com a forte concorrência de preços e após a Segunda Guerra Mundial, as marcas tornaram-se uma grande manifestação da economia, ou seja, um instrumento da comunicação mercadológica.

O que exatamente constitui o conceito de uma grande marca é o emotional branding, ou seja, a marca deixa de ser apenas uma imagem que identifica uma empresa ou produto para estabelecer uma relação emocional com os clientes. A ideia principal é tirar a atenção das questões racionais e persuadir o consumidor a comprar o produto ou serviço através da percepção sensorial.A marca no contexto mercadológico deve ir além de seus atributos, benefícios e uso. Seu objetivo abrange a historia, a cultura, os fatos e as fantasias que a cercam.

O consumidor percebe o produto, consistindo uma definição de definir melhor a marca mantendo-a forte, presente e duradoura. O conceito de branding está relacionado a criação de novos mercados, e não à busca de mercados já existentes, pois é utilizado quando uma nova categoria é criada, e não a partir de uma categoria já existente, ou seja, uma nova marca é como uma nova espécie.

 

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