Primeira Guerra Púnica

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Primeira Guerra Púnica – O que foi

Período: 264-241 aC

Por 275 aC Roma havia trazido tudo do que é hoje a Itália sob seu controle.

Seu próximo objetivo era evitar qualquer ameaça de ilhas próximas, especialmente Córsega, Sardenha e Sicília.

A primeira guerra foi provocada por um choque entre forças cartagineses Roman e sobre a cidade de Messina, na Sicília. Um grupo de soldados mercenários haviam se estabelecido na cidade.

Quando atacados por forças lideradas por Hiero II de Siracusa, que apelou para Roma e Cartago para obter ajuda. Ambos responderam e começaram a lutar entre si.

Ao ganhar o domínio do mar, Roma foi capaz de derrotar Cartago. Vitória final veio em 10 de Março, 241, em uma batalha naval ao largo da costa oeste da Sicília.

Cartago foi obrigado a ceder a Sicília e outras ilhas a Roma. Nos anos após a guerra tornou-se evidente a Cartago que Roma estava determinado a controlar o Mediterrâneo. Para evitar a derrota completa, o general cartaginês Amílcar Barca levou um exército para a Espanha em 237 para abrir novos mercados e para criar uma nova base de operações.

Sua militarização da Espanha foi continuado por seus filhos Hasdrubal e Hannibal e seu filho-de-lei Hasdrubal.

Conquista da cidade romana de Sagunto em Espanha de Hannibal levou a uma nova declaração de guerra por Roma.

O intervalo entre as Primeira e Segunda Guerras Púnicas (241-218 aC)

A perda da supremacia naval não só privou os cartagineses de sua predominância no Mediterrâneo Ocidental, mas exposto seu império ultramarino à desintegração sob novos ataques por Roma.

Mesmo o historiador grego Políbio, um admirador de Roma, considerou as ações romanos posteriores contra Cartago agressiva e injustificada.

A grosseira violação do tratado foi perpetrado quando uma força Roman foi enviado para ocupar Sardenha, cuja guarnição insurgente se ofereceu para entregar a ilha (238).

Para as demonstrações de Cartago os romanos respondeu com uma declaração de guerra e só retido seu ataque após a cessão da Sardenha e da Córsega e ao pagamento de uma indenização adicional.

A partir deste episódio, ficou claro que Roma pretendia usar a vitória ao máximo. Para evitar novas violações de sua hegemonia, Cartago tinha pouca escolha a não ser responder com força.

As recentes complicações da contenda externa e interna havia de fato tão enfraquecido o poder Púnica que a perspectiva de renovar a guerra sob circunstâncias favoráveis parecia remota.

No entanto, Amílcar Barca procurou reconstruir a força cartaginesa através da aquisição de um domínio em Espanha, onde Cartago pode ganhar nova riqueza e mão de obra.

Investido com um comando irrestrito estrangeira, ele passou o resto de sua vida fundar um império espanhol (237Ð228). Seu trabalho foi continuado por seu filho-de-lei Hasdrubal e seu filho Hannibal, que foi colocado à frente do exército em 221.

Essas conquistas despertou as suspeitas de Roma, que em um tratado com Hasdrubal confinados os cartagineses ao sul de o rio Ebro. Em algum ponto de Roma entrou também em relações com Sagunto (Sagunto), uma cidade na costa leste, ao sul do Ebro. Para os cartagineses, parecia que mais uma vez Roma estava se expandindo seus interesses em sua esfera de hegemonia. Em 219 Hannibal sitiou Saguntum e levou a cidade, apesar da defesa teimoso. Os romanos respondeu com um ultimato exigindo que os cartagineses render Hannibal ou ir para a guerra. O conselho cartaginês Hannibal apoiado e aceitou a guerra.

Primeira Guerra Púnica – Consequências

Depois da desastrosa derrota das ilhas Egates, os Cartagineses concederam a Amílcar Barca plenos poderes para negociar a paz com Roma.

Na verdade, Amílcar desejoso de se dissociar de qualquer admissão de derrota, agiu através de um dos seus oficiais, Gesgão.

O consulado de Catulo estava prestes a terminar, e a ânsia de conquistar os louros pela conclusão de uma guerra tão importante antes que os seus sucessores lhe roubassem a gloria terá tomado o cônsul mais conciliatório.

Uma exigência romana inicial de que o exército siciliano de Amílcar entregasse de imediato as armas e todos os desertores romanos e italianos para serem punidos foi prontamente rejeitada.

Os mercenários abandonariam a ilha como um exército, na posse das suas armas e com a honra imaculada.

Mas esta concessão parece ter sido a única que os Cartagineses conseguiram obter pois noutros aspectos os termos de paz deixaram bem claro que tinham sido derrotados e que Roma não estava a negociar de igual para igual.

A paz entre Roma e Cartago seria declarada desde que cumpridas as seguintes condições:

(a) Os Cartagineses deveriam abandonar por completo a Sicília;
(b) Nenhuma das partes faria a guerra aos aliados da outra nem procuraria subverter a sua aliança aliando-se diretamente com eles ou interferindo nos seus assuntos internos. Nenhuma das partes recrutaria soldados nem reuniria dinheiro para construir edifícios públicos no território da outra;
(c) Os Cartagineses libertariam gratuitamente todos os prisioneiros romanos e pagariam um resgate pelos seus;
(d) Os Cartagineses pagariam ao Estado romano uma indenização de 2200 talentos de Eubeia durante um período de vinte anos.

Os cônsules romanos careciam de autoridade para concluir a paz a título definitivo, devendo os tratados ser ratificados pelo povo romano por votação nos Comitia Centuriata, a mesma assembleia que gozava de poderes para declarar a guerra. Por conseguinte. Catulo solicitou a Roma a aprovação dos termos propostos.

O povo romano, de forma algo característica, decidiu que as condições eram demasiado brandas e foi enviada uma comissão senatorial à Sicília para modificar o tratado. A indenização foi aumentada para 3200 talentos, 1000 pagáveis de imediato e os restantes em dez anos, talvez um reflexo do desejo do Estado de pagar os empréstimos contraídos para a construção da última esquadra – por tradição, os Romanos esperavam que os inimigos vencidos contribuíssem para pagar os custos do seu esforço de guerra.

A outra alteração foi a inclusão de uma cláusula exigindo que Cartago evacuasse a totalidade das pequenas ilhas existentes entre a Sicília e África.

Resulta evidente que a expulsão integral dos Cartagineses da Sicília se tornara o principal objetivo de guerra dos Romanos, independentemente de seguirmos ou não Polibio e datarmos esta ambição da queda de Agrigento, em 261. A invasão da África, em 256, nunca se destinou a estabelecer uma presença romana permanente, mas sim a aplicar pressão adicional sobre os Cartagineses na esperança de os levar a submissão. Este objetivo primário foi atingido na integra. Atém do mais, o poderio naval púnico foi quebrado e deixou de dominar o Mediterrâneo Ocidental, mais por causa da perda de bases em ilhas do que pelas perdas em navios, que podiam ser colmatadas com o tempo.

Mas Cartago não perdeu nenhum do seu poder na África nem na Hispânia, e manteve-se na posse da Sardenha.

Ao contrário do que tinham feito após a conclusão de quase todas as suas guerras travadas em Itália, os Romanos não procuraram integrar Cartago na sua rede de aliados. Em parte, isto refletiu a realidade da situação.

Depois de vinte e três anos de luta, ambos os lados estavam exaustos e desejosos de se entenderem. A continuação da guerra até uma das partes ser destruída como entidade politica independente não era exequível.

Em dimensão, territórios e prosperidade econômica, Cartago estava num nível muito superior ao dos Estados italianos com os quais Roma lidara no passado. Atém disso, os Romanos parecem ter reconhecido as diferenças entre a Península Itálica e as terras separadas das suas pelo mar.

A Sicília não foi absorvida do mesmo modo que as comunidades italianas nem povoada com colônias de cidadãos.

De início, uma grande parte da ilha foi administrada por Hierão de Siracusa, mas a dada altura foi nomeado um governador – seria um pretor – para administrar a parte ocidental da ilha, criando a primeira província de Roma na acepção que entendemos do termo. Não sabemos exatamente quando isto aconteceu mas poderá ter sido depois, de cerca de 227 a.e.c., quando o número de pretores eleitos anualmente foi aumentado para quatro, muito provavelmente para providenciar governadores para a Sicília e para a Sardenha, onde parecem ter sido estabelecidas guarnições romanas permanentes. Ao contrário dos aliados italianos, as comunidades da província romana possuíam uma ligação diferente ao Estado romano, tendo como principal obrigação o pagamento de impostos e não o fornecimento de soldados para combater no exército romano.

Os cereais da Sicília tornaram-se rapidamente uma importante fonte de alimentos para a própria cidade de Roma e muitos cidadãos romanos, em especial membros da Ordem Equestre, terão feito fortuna com o negócio dos cereais.

Olhando para trás, é difícil descortinar qualquer ocasião em que os Cartagineses tenham estado perto da vitória. As perdas romanas mais sérias deveram-se ao mau tempo e não a ação inimiga. Na primeira fase, se tivessem conseguido impedir a expedição romana de atravessar o Estreito de Messina ou derrotar o exército de Cláudio após o seu desembarque, talvez tivessem dissuadido os Romanos de novas aventuras ultramarinas, pelo menos no curto prazo, o que, para todos os efeitos, teria impedido a crise de se transformar numa guerra.

Mas era muito difícil esquadras de gales conseguirem bloquear uma extensão de água, e as forças púnicas que se encontravam na Sicília em 264 eram totalmente inadequadas para alcançar tão rapidamente uma vitória sobre um exército consular romano.

Além da decisão de prosseguir a guerra e enviar um grande exército para a Sicília depois da derrota de Siracusa petos Romanos, o esforço de guerra cartaginês foi essencialmente passivo, uma série de reações às iniciativas romanas, integralmente destinadas a proteger a sua posição na Sicília. Mesmo quando procuraram flagelar o inimigo com incursões sobre a costa italiana, o seu objetivo primordial foi induzir a retirada de forças romanas da Sicília. Na ilha propriamente dita, a sua estratégia seguiu o padrão tradicional cartaginês de aguentar a investida inimiga e tentar manter o controle do maior número possível de praças-fortes, esperando que o inimigo enfraquecesse para poder recuperar o terreno cedido. Quando os Romanos chegaram à Sicília, há séculos que Cartago se vinha envolvendo em conflitos esporádicos na região; nunca conseguira garantir o controle total da ilha, nem nunca fora completamente expulsa.

Os Romanos não eram como Pirro, que desistiu da sua ofensiva quando não conseguiu garantir o apoio generalizado das comunidades gregas da Sicília, e o seu poderio também não era tão precário como o dos sucessivos tiranos de Siracusa. A persistência romana foi, no mínimo, idêntica à cartaginesa, e combinou-se com um modo extremamente agressivo de fazer a guerra, aplicando continuamente pressão sobre o inimigo para forçar uma decisão. Durante todo o conflito, os Romanos estiveram consistentemente ao ataque, expandindo de forma metódica o território que controlavam na Sicília e continuando a faze-lô mesmo quando o moral dos seus exércitos caiu a pique devido a derrota de Régulo. Mais importante ainda, estiveram dispostos a escalar o conflito na tentativa de derrotar o inimigo, invadindo a África e, acima de tudo, decidindo construir uma armada e prosseguir a guerra no mar apesar das suas perdas colossais.

Os enormes recursos humanos de Roma tornaram-lhe possível absorver perdas colossais, mas isto não chega para explicar a determinação com que a população continuou disposta a servir na guerra.

A substituição anual dos comandantes supremos poderá significar que eram geralmente menos experientes do que os seus opositores, mas é difícil encontrar exemplos concretos da afirmação de Zonaras de ter sido esta a causa de numerosas derrotas romanas. Das principais batalhas terrestres e navais, todas menos duas foram vitórias romanas, e é provável que a maioria das suas derrotas tenha sido em combates de pequena envergadura. Amílcar Barca, considerado por Polibio o comandante mais capaz da guerra, demonstrou o seu talento em incursões e escaramuças relativamente menores. Em certo sentido, a chegada anual de novos comandantes romanos poderá ter-se revelado um ativo, ao garantir que o exército e a marinha eram liderados de forma extremamente agressiva, com os comandantes a procurarem distinguir-se na sua curta vigência no cargo.

A estratégia romana manteve-se continuamente agressiva, ainda que por vezes inconsistente. Se isto deu origem a atos de grande audácia ou até de temeridade, como os malogrados ataques de surpresa a Lipara, em 260, e a Drépane, em 249, também gerou alguns êxitos notáveis, tais como a vitória de Régulo em Adis. Na globalidade, o desempenho dos generais romanos foi bastante bom.

Com o evoluir da guerra, aumentou o número de homens que ocupavam o cargo pela segunda vez, o que poderá ter garantido comandantes mais experientes, se bem que, no caso de Cipião Asina, cônsul em 260 e 254, a experiência foi de derrota e cativeiro. Dos quarenta e sete cônsules eleitos durante os vinte e três anos de guerra – o número impar resulta da morte de Quinto Cecidio, pouco depois de assumir o cargo, em 256, e da sua substituição por Régulo -, onze já tinham exercido o cargo e de entre estes apenas dois não o tinham ocupado durante o conflito. Outros dois ascenderiam a um segundo consulado, depois de 241.

A proporção de múltiplos consulados foi muito semelhante nas décadas anteriores à guerra e poderá ter sido mais um reflexo da política da época e do domínio de algumas famílias aristocráticas do que o desejo, por parte do eleitorado, de escolher comandantes experientes durante uma guerra difícil.

Uma alteração no equilíbrio politico explicará talvez o ligeiro declínio no número de múltiplos consulados nos anos que mediaram entre a Primeira e a Segunda Guerras Púnicas.

Depois do desastre de Drépane, em 249, o Senado selecionou efetivamente um comandante com base na sua experiência e influência politica, ao tomar a raríssima medida de nomear um ditador militar para tomar o seu cargo as operações na Sicília. A escolha recaiu em Aulo Atilio Caiatino, fora pretor em 257 e que na qualidade de cônsul, em 258 e 254, comandara em duas campanhas na Sicília. Contudo, o Senado fez pouco uso da sua prerrogativa de prolongar o imperium dos magistrados (o prolongamento do comando dos que eram comprovadamente capazes), algo que se tornaria comum na Segunda Guerra Púnica.

Isto deveu-se, em parte, ao fato de o teatro de operações da Primeira Guerra Púnica ser mais restrito, mas também refletiu a reduzida percentagem de baixas entre os oficiais superiores romanos em comparação com a Guerra Anibalica. Nas campanhas da Primeira Guerra Púnica, os cônsules operaram juntos com mais frequência do que no passado.

As discordâncias entre homens de igual estatuto partilhando o comando de um exército figurariam proeminentemente nas explicações dos desastres romanos da Segunda Guerra Púnica, mas não se encontram vestígios deste tipo de situação no conflito anterior, talvez porque houve menos derrotas para justificar.

O diferendo entre Catulo e Faltão ocorreu depois da vitória e não terá dado origem a nenhuma dificuldade durante a conduta da campanha.

As duas grandes derrotas da guerra ocorreram com um único cônsul no comando e Agrigento, a única batalha terrestre em que o comando foi partilhado, saldou-se por uma clara vitória romana. Todavia, as batalhas campais foram raras durante o conflito e eram as sutis manobras que as antecediam que proporcionavam mais oportunidades para um comando dividido gerar confusão.

Os comandantes cartagineses seriam mais “profissionais” do que os seus homólogos romanos e não ha dúvida de que permaneciam no seu posto durante mais tempo, mas poucos teriam muita experiência de comando de forças tão grandes como as utilizadas com frequência durante a guerra.

Este fato aplica-se particularmente aos almirantes nomeados para controlar as operações das esquadras de dimensões inéditas formadas em varias ocasiões.

A sua inexperiência de comando a esse nível agudizou as acentuadas dificuldades de coordenação dos movimentos de centenas de navios de guerra a remos, e terá sido outro fator a negar a marinha cartaginesa as vantagens que deveria ter derivado da perícia superior das suas tripulações.

Vários generais púnicos foram crucificados em consequência de fracassos militares durante a guerra, geralmente, ao que parece, por ordem dos seus subordinados imediatos.

Mas houve lideres vencidos que escaparam ao castigo e foram nomeados para outros comandos, o que sugere que o seu destino foi determinado não só pela sua responsabilidade, mas também pela sua influência politica. Os Romanos foram consideravelmente mais brandos para os seus magistrados que presidiram a desastres militares, concedendo triunfos a uma sucessão de almirantes que tinham perdido a maior parte das suas esquadras devido ao mau tempo. Apenas Cláudio foi julgado sob a acusação de perduellio no sentido de “causar o descrédito do Estado” pelo seu comportamento em Drépane, mas escapou por um triz à condenação, sendo antes considerado culpado de uma acusação menor e multado. No entanto, o subsequente julgamento da irmã sugere que a família foi tida como politicamente vulnerável nos anos seguintes.

Primeira Guerra Púnica – Roma e Cartago

Roma e Cartago lutou as guerras púnicas, durante o período de anos 264-146 aC Com ambos os lados bem combinados, as duas primeiras guerras arrastado por diante; eventual vitória foi, não para o vencedor de uma batalha decisiva, mas para o lado com a maior resistência. A Terceira Guerra Púnica era algo completamente diferente.

Antecedentes da Primeira Guerra Púnica

Em 509 aC Cartago e Roma assinaram um tratado de amizade. Em 306, altura em que os romanos tinham conquistado quase toda a península italiana, as duas potências reciprocamente reconhecida uma esfera de influência romana sobre a Itália e um cartaginês a Sicília. Mas a Itália estava determinado a garantir o domínio sobre tudo da Magna Grécia (as áreas habitadas por gregos e em torno de Itália), mesmo que isso significasse a interferir com o domínio de Cartago, na Sicília.

Eventos desencadeantes da Primeira Guerra Púnica

Tumulto em Messana, Sicília, proporcionou a oportunidade que os romanos estavam procurando. Mercenários Mamertine controlada Messana, então quando Hiero, tirano de Siracusa, atacou o Mamertines, o Mamertines pediu aos fenícios para a ajuda. Eles obrigado e enviado em uma guarnição cartaginês.

Então, tendo dúvidas sobre a presença militar cartaginesa, os Mamertines virou-se para os romanos para obter ajuda. Os romanos enviaram uma força expedicionária, pequeno, mas suficiente para enviar a guarnição fenícia de volta para Cartago.

Cartago e Roma Ambos enviam tropas

Cartago respondeu enviando em uma força maior, a que os romanos responderam com um exército consular completo. Em 262 aC, Roma ganhou muitas pequenas vitórias, dando-lhe o controle sobre quase toda a ilha.

Mas os romanos necessário o controle do mar para a vitória final e Cartago era uma potência naval.

Conclusão da Primeira Guerra Púnica

Com ambos os lados equilibrado, a guerra entre Roma e Cartago continuou por mais 20 anos, até que os fenícios e fatigados apenas deu-se em 241.

De acordo com JF Lazenby, autor de A Primeira Guerra Púnica, “Para Roma, guerras terminou quando a República ditou os seus termos a um inimigo derrotado, a Cartago, guerras terminou com uma solução negociada.” No final da Primeira Guerra Púnica, Roma ganhou uma nova província, Sicília, e começou a olhar mais longe. (Isso fez com que os construtores romanos Império.)

Cartago, por outro lado, teve que compensar Roma por suas perdas. Embora o tributo era íngreme, não manter Cartago de continuar como uma potência comercial de classe mundial.

Primeira Guerra Púnica – História

O desfecho das Guerras Púnicas moldou a história como conhecemos atualmente.

A queda de Cartago definiu a heromana no mediterrâneo e como maior potencia do mundo antigo. Um dos maiores genocídios da antiguidade aniquilou uma civilização que prosperava e, pela agressividade do povo vencedor, não sobrou nada de muito concreto para posteridade para o seu estudo, sobrando como relato os escritos do antigo historiador Tito Lívio.

Foram ao total três guerras.

Primeira Guerra surgiu com a quebra de um acordo entre Roma e Cartago, que até então tinham uma convivência pacifica, em não ocupar a Sicilia, em que romanos se instalaram na Messana.

Os púnicos retaliaram os romanos com uma série de ataques ao sul da Itália. Estava declarada a guerra.

Roma era boa com sua infantaria terrestre e, até o inicio da guerra, não possuíam frotas navais, algo que os cartagineses dominavam por maestria.

Porém, com a captura de um dos navios dos poeni como os cartagineses eram conhecidos pelos romanos Roma obteve o conhecimento da infantaria naval e, como muita rapidez construiu e adaptaram navios as suas necessidades e para seu modo de luta construindo as pontes de abordagem, que transformava a batalha naval em combate corporal, no que Roma era infinitamente superior.

A vitória estava próxima, se não fosse o apoio de um mercenário espartano Xantipo aos cartagineses que ensinou os soldados púnicos a utilizarem elefantes como montaria, o que surpreendeu o exercito romano. Isso retardou o triunfo romano, porém Cartago teve sérios danos como perda de territórios e até uma crise interna com mercenários derrotados que exigiam pagamento.

A conjuntura interna foi abafada por Amílcar, general que depois disso investiu em uma expedição na Espanha e, graças à extração de minérios, conseguiu novo fôlego aos poeni para a segunda e mais memorável das guerras da antiguidade.

Fonte: www.thelatinlibrary.com/ancienthistory.about.com/www.roma.templodeapolo.net/historica.me

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