Bélgica

História

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Bélgica existe essencialmente na sua forma atual desde 1830, quando uma rebelião levou à independência do Holanda.

O nome do país remonta a tribo Celtic, os Belgas, a quem Júlio César descreveu como a mais tribo corajosa em toda a Gália.

Os Belgas foram sobrecarregado, no entanto, por legiões de César cerca de 50 aC, e 300 anos e a área tornou-se uma província romana.

Alguns estudiosos acreditam que a parte sul da Bélgica foi o área norte de penetração verdadeira cultura romano, além de que a América nunca realmente pegou.

O proto-holandesa língua falada pelos invasores franco, que varreram o Império Romano no século quarto, pegou o norte de essa linha.

Bélgica

Durante a maior parte da Idade Média, a vida era centrada no comércio quase independente e a fabricação. Cidades como Gante, Bruges, Antuérpia, Liège, e outras, que subreviveram dos escombros deixados pela devastação Viking do Norte Europa.

Depois de séculos de guerra e muitos acidentes de sucessão dinástica, a área que passou a ser conhecido como da Baixada – que compreendem os territórios aproximados modernos da Bélgica, Holanda e Luxemburgo – entrou no posse de Carlos V, do Sacro Imperador no início dos anos 1500.

A chegada do protestantismo polarizou as Baixadas em dois campos hostis.

Nas guerras religiosas, a divisão tornou-se geográfico e a política como os protestantes conseguiram estabelecer nas Províncias Unidas dos Países Baixos no norte.

O território Católica restante depois destas guerras é equivalente a Bélgica moderna.

Depois de dois séculos de domínio espanhol, os Habsburgos austríacos ganharam o controle do país após o Tratado de Utrecht (1713).

Napoleão anexou à França, em 1794.

Depois de sua derrota em 1815, a Bélgica foi concedido para a Holanda.

No entanto, após 15 anos de atrito contra a Holanda reformas administrativas e econômicas, as pessoas belgas revoltaram-se e declararam o estado independente da Bélgica em 1830. A constituição progressiva, quase republicano, foi criado, e o estado foi lançado com sucesso com Leopoldo I, um príncipe alemão, como o primeiro rei da Belgas.

Por 84 anos, a Bélgica manteve-se neutra em uma era de intra-Guerras européias, até as tropas alemãs invadiram o país durante seu ataque a França, em 1914.

Rei Albert, o constitucional de comandante-em-chefe das forças armadas, reuniu o que restava de suas tropas e, depois de entrar na Exército Francês, foi capaz de manter um cantinho do Flamengo Bélgica, perto do mar durante a guerra. Algumas das ferozes batalhas da Primeira Guerra Mundial foram travadas em “Flandres”.

Os anos entre guerras viu uma inédita floração das culturas Flamengo no norte da Bélgica e ao agudizar da etnia a rivalidade entre os norte língua holandesa flamengos e os sul francófonos valões. Em parte, como resultado, em 1936, a Bélgica voltou a sua antiga política de neutralidade, tentando não prestar Alemanha nazista com uma desculpa para invadir.

Como em 1914, este falhou, e a Bélgica foi ocupada pelo Alemães em 1940.

Enquanto o gabinete e outra política os líderes estabeleceram um governo no exílio em Londres, o Rei permaneceu na Bélgica durante toda a guerra.

O comportamento do Rei, controverso durante a ocupação alemã forçado ele, em 1951, a abdicar em favor de seu filho, Balduíno, que reinou até sua morte em 1993. O atual é Irmão Balduíno, Albert II.

Fonte: colegiosaofrancisco.com.br

Bélgica

Bélgica é um dos países mais prósperos da Europa. A sua enorme riqueza artística, as cidades pitorescas e a paisagem fazem deste, um lugar de grande interesse para o turista.

O país é também centro administrativo da Europa, o qual confere um carácter muito internacional e cosmopolita.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

Bélgica encontra-se situada na Europa ocidental. Limita-se ao norte com Holanda, ao leste com Alemanha e Luxemburgo, e ao sul com França. O solo belga faz parte das planícies setentrionais européias e só no sul e sudeste aparecem acidentados pelas colinas do Artois e pelo maciço das Ardenas, com pouca altitude.

O resto do país compõe-se de uma região arenosa ou de landas muito fértil; uma zona de depressão partilhada com Holanda que declina para o mar e um litoral baixo formando uma extensa praia arenosa. Os rios mais importantes são o Yser, o Escalda e o Mosa. Estes rios de curso regular e navegáveis comunicam-se entre si por uma rede de canais.

FLORA E FAUNA

Bélgica é um pequeno país, mas não por isso sem grande variedade de flora. Possui uma paisagem mutante a cada 40 ou 50 quilômetros, com uma das estações naturais mais belas da Europa. Prevalecem as espécies, tanto de fauna e flora do tipo continental.

História

Época Antiga

O atual território belga foi habitado no século II, antes de Cristo, por povos indo-germânicos. Quando Júlio César conquistava a Gália, 57 anos antes de Cristo, viviam na Bélgica os Celtas e os romanos apoderaram-se de toda a zona. Quando o Império romano enfraqueceu-se durante a Pax romana, o território dividiu-se em três províncias. Os povos bárbaros foram-se instalando em alguns territórios, dando origem às fronteiras lingüísticas as quais chegam até os nossos dias.

Devido às sucessivas invasões o território não demorou em ser objeto de pequenas divisões, em soberanias feudais. É a época das Cruzadas.

No século XV passou a fazer parte do Ducado de Borgonha, depois foi anexado a Áustria, mais tarde passou ser posse dos Habsburgo, até fazer parte do grande Império de Carlos I de Espanha e V de Alemanha. Este rei cria o Círculo de Borgonha com a capital em Bruxelas e com Brujas e Amberes como mais importantes cidades. Ao abdicar Carlos I começam as lutas pela liberdade política, coincidentes com as religiosas dos protestantes. Com a Uniãode Arras os católicos serão o centro de Bélgica e os protestantes unidos na União de Utrecht, concentram-se no que hoje é a Holanda.

A Revolução Francesa anexiona os Países Baixos, Napoleão transformou a administração e as instituções, conferindo uma unidade política e certa consciência nacional aos belgas. Após o Congresso de Viena se cria um novo Reino dos Países Baixos unindo belgas e neerlandeses, mas em 1930 uma revolta expulsa os Holandeses da Bélgica e cria-se um novo reino sob Leopoldo I.

A Independência

Bélgica nasceu como país independente depois da revolução de 1830, o qual deu lugar à escisão do Reino dos Países Baixos, onde estavam reunidas anteriormente, em um Estado somente as províncias Belgas e Holandesas. A Constituição foi promulgada em 1831. Tendo lugar a colonização do Congo.

Durante a I Guerra Mundial, embora com sua neutralidade foi invadida pelos alemães. A II Guerra Mundial desenvolveu-se também, em seu território. Para conseguir força política e evitar as invasões a Bélgica, Holanda e Luxemburgo criam o Benelux em 1948, com o tempo será a origem da Europa unida gestionada a partir de meados do século XX.

Na segunda metade do século XX, Balduino, filho de Leopoldo II é o novo rei. Em 1957 Bruxelas converte-se em capital da CEE e em 1960 independiza-se o Congo, o rei se casa com Fabiola de Mora e Aragão. E em 1977 fraga-se a criação de três regiões federais Bruxelas, Flandes e Valônia. Em 1933 reina no país Alberto II filho de Balduino e Fabiola. As funções da coroa são representativas. Trata-se de uma monarquia constitucional dividida em nove províncias.

Arte Cultura

O mais representativo da arte do país são os famosos pintores flamencos entre os que destaca-se Jan van Eyck. No século XVI destaca Pieter Brueghel. No XVII, o genial Rubens, depois triunfaram van Dick e Jacob Jordaens.

Já neste século destaca-se na arquitetura a Arte Nova liderada por Henri van de Velde e Victor Horta.

Na literatura destacam-se Hugo Claus, e não podemos esquecer os “comics” entre eles o criador de Tintín, Hergé.

Locais Turísticos

Bélgica é um país pequeno. Faremos um percurso pelas cidades mais importantes e dali percorreremos a província correspondente. Começaremos a viagem na capital Bruxelas, depois visitaremos Amberes, Gante, Brujas, Lieja e as Ardenas.

BRUXELAS

Além de ser a capital do país Bruxelas constitui o centro cultural, econômico e político da Bélgica, e quanto ao continente europeu é hoje, a sede da CE e da OTAN.

Bruxelas tem-se convertido em um mosaico de culturas e um babel de línguas. Além do flamenco e do francês poderá escutar pelas ruas milhares de idiomas, devido aos numerosos estrangeiros, que por tantos e diversos motivos visitam-na.

O centro da cidade é conhecido como o Pentágono, pela forma geométrica. Lá poderá encontrar numerosos lugares de interesse. Um dos mais admirados é a grande Place. Entre os monumentos mais típicos da cidade destaca o Manekem Pis, uma pequena estatueta do século XVII, instalada sobre uma fonte. Trata-se de um homenzinho mijando e simboliza o primeiro cidadão de Bruxelas. Próximo encontra-se a Catedral de Saint Michel, realizada em pedra cinzenta, o qual conta com duas enormes torres gêmeas construidas ao longo de três séculos. As vidraçarias desta catedral são mundialmente admiradas.

A Prefeitura é um impressionante edifício do estilo gótico aberto ao público. Desde a torre poderá desfrutar de magníficas vistas. O Museu da cidade encontra-se na Maison du Roi, que desfruta no verão de um espetáculo de luz e som sem igual. O edifício da Bolsa é uma impoente construção do século XIX, perto do mesmo a Igreja de São Nicolás, conserva uma pintura da virgem atribuido a Rubens. Não deixe de dar um passeio através das Galerias St. Hubert e visitar o Museu des Dentelles, o qual expõe trabalhos antigos de encaixe belga. Se quiser desfrutar de uma das melhores coleções da arte flamenca do mundo vai para o Museu de Arte Antiga e junto a ele o Museu da Arte Moderna. Não deixe de visitar o Parque de Bruxelas e a Praça Real.

Na Place du Petit Sablon encontra-se o Museu de Instrumentos Musicais, e perto dali está o Palácio Real, com uma magnífica coleção de tapetes de Goya. Outros centros culturais importantes são a Biblioteca Real Alberto I, o museu de cera, Historium, e o Centro Belga de Desenhos Animados.

Nos arredores da cidade, no parque Heysel, está o Atomium, um verdadeiro símbolo da era atômica, o qual corresponde a uma molécula de cristal aumentada 165 milhões de vezes. Uma vez ali dirija-se ao Mini-Europa, um recinto que reproduz à escala os edifícios mais carismáticos do continente europeu.

Outro parque interessante é o parque do Cinquentenário, que comemora os 50 anos da independência da Bélgica. Aí está também o Museu Real da Arte e História e o Autoworld guardando uma importante coleção de carros antigos.

Em Laekem poderá admirar o Castelo Real, residência dos reis e perto encontra-se a Torre Japonesa e o Pavilhão Chinês.

Fora da velha Bruxelas está a “Cidade Administrativa Européia”, onde se concentram os edifícios que alojam as comunidades européias, como os palácios de Berlaimont e Charlemagne.

O pulmão da cidade encontra-se em Le Bois da Chambre.

Em Tervurem está o Museu da África Central, o qual guarda a memória do antigo Congo Belga.

AMBERES

É o grande porto comercial belga. Milhões de turistas são atraidos pelo seu feitiço e imágem pitoresca. Entre os lugares mais impressionantes da cidade destaca-se a Catedral de Nossa Senhora, uma das mais importantes catedrais góticas do país e onde encontra-se parte da obra de Rubens. A casa do pintor também pode ser visitada na cidade. Numerosos museus, aliás, acolhem sua genial obra, entre eles o de Belas Artes. Outro interessante museu é o dos diamantes, a indústria diamantífera de Amberes é conhecida mundialmente. Perto de Amberes encontra-se a vila de Mol, e ali o Centro de Estudos da Energia Nuclear.

GANTE

A cidade está circundada por uma série de canais, na confluência dos rios Lys e Escalda, que dotam-na de uma beleza singular. Seu aspecto medieval confere-a por outro lado, um aspecto misterioso e a categoria de seus monumentos, junto com a riqueza das numerosas obras de arte, que guardam seus muros convertem-na em uma visita obrigatória.

A cidade Antiga se contempla desde a ponte de São Michel. As vistas dali são magníficas, a Parte velha é monumental. Desde longe distingue-se o Beffroi, do estilo gótico, coroado por um dragão dourado. De lado a Lonja dos Panhos, do século XIII, aloja um carilhão de 52 sinos. A Cuve de Gand é o centro da cidade, ali concentra-se toda a atividade. Vale a pena chegar-se à Prefeitura, um edifício do século XVI, que mistura vários estilos. A Catedral de Saint Bavom é um magnífico edifício gótico de pedra branca e cinza, dentro da qual encontram-se numerosas obras de arte de incalculável valor. Querendo ver uma importante exposição de arte flamenca, espanhola, italiana, inglesa e holandesa não deixe de visitar o Museu das Belas Artes de Gante.

O Castelo dos Condes acolhe o Museu da Cidade, a antiga fortaleza apresenta uma magnífica estampa rodeada pelas águas do Lys. Um bonito lugar para passear é o Quai aux Herbes, sobretudo porque poderá admirar seus edifícios pitorescos.

BRUJAS

Brujas, Bryggja, significa “desembarcadeiro” em norueguês. Os vikings chamaram assim este porto, onde ancoravam seus barcos. Sempre florescente pelo comércio, foi capital de Flandes em tempos medievais. Sofreu numerosos assédios, embora também foi o centro de inspiração de artistas de renome. A moderna Brujas é hoje sede do Colégio da Europa.

A cidade não é muito grande e pode ser percorrida a pé. Está rodeada de canais e os parques, os quais constituem um enfeite sem igual. Desde o Casi do Rosário e a Ponte de João Nepomuceno observam-se as melhores vistas. A grande Place é o centro da cidade, ali pode-se ver o Beffroi, a torre mais alta da Bélgica, cujo campanário aloja 47 sinos. No centro está o monumento a dois heróis da cidade. Os Halles, que encontram-se na praça eram mercados das épocas medievais. Também ali encontra-se o Palácio Provincial.

Outra importante praça é a Place du Bourg, onde encontram-se alguns lugares de interesse como a Prefeitura. O Palácio de Justiça, o Oude Griffie, e a Basílica do Santa Sangue. Entre as Casas de Deus, muito típicas em Brujas, destacamos a do Pelícano, que encontra-se no Cais Verde, desde onde divisa-se o Beffroi e a agulha da Igreja de Notre Dame.

Outro dos lugares interessantes da cidade é o beatério de Beginhof e entre os museus destacam-se o Museu Groeninge e o Museu Memling instalado na Igreja do Antigo Hospital, que alojam importantes obras de arte.

LIEJA

O rio Meuse atravessa a cidade e sobre ela levanta-se a cidadela. Entre os museus destacam o Museu da Arte Religiosa e da Arte Mosan, o Museu da Vie Wallonne, o Museu do Arte Wallon, e o Museu de Ansembourg.

A 10 quilômetros de Lieja encontram-se as famosas cristalerias de Val Saint-Lambert

AS ARDENAS-NAMUR

O sudeste de Bélgica está cheio de rios profundos e bosques intermináveis. A cidade de Namur é muito pitoresca, a cidadela e o Museu são os lugares mais interessantes. Outras cidades importantes são Arlom e Mons.

GASTRONOMIA

Entre as especialidades mais típicas destacam os mexilhões preparados de diversas maneiras, as famosas carbonadas flamencas, consistentes em carne na brasa com temperos, cebola, vinagre, açúcar e molho de cerveja, as endivias ao presunto ou os aspargos de Malines. Os chocolates belgas são famosos no mundo todo.

Bebidas

As cervejas belgas têm grande prestígio. Tem de todos os sabores (até doces como a cerveja à framboesa) e de diversos estilos. Na Bélgica encontrará vinhos e as marcas das bebidas mais importantes. Água é potável.

COMPRAS

Os mercados das cidades são o melhor lugar para adquirir os artigos que o turista irá querer levar como lembrança. Aí poderá comprar artesanato de todo tipo.

São típicos do país os bordados, diamantes e sobretudo o chocolate. Em Bruxelas existe um mercado de pulgas que funciona todos os dias. O Mercado de antigüidades instala-se na Praça do Sablom nos finais de semana e o Mercado de Pássaros aos domingos. Aconselhamos-lhe uma visita ao mercado no Quai da Batte em Lieja.

População e Costumes

Da população da Bélgica cabe destinguir dois grupos étnicos notadamente diferenciados: os valones de origem celta, que na atualidade habitam a parte meridional do país e os flamencos de procedência germânica, que ocupam o norte e o oeste. Além destes existe uma minoria de origem alemã, instalada junto à fronteira deste país. O belga é, por regra geral, amante do lar e sua vida transcorre entre o trabalho e a casa. O povo belga ama viver bem, confortavelmente.

Suas distrações preferidas são as saídas ao campo nos finais de semana e a vida no lar. Na Bélgica vivem por volta de 10 milhões de habitantes.

ENTRETENIMENTO

O tipo de atividades que poderá desenvolver na região é muito extensa. Poderá esquiar nas Ardenas no inverno ou descer de kayak os rios no verão. As excursões através das montanhas são o mais popular.

Os escritórios de turismo (costumam cobrar pelos folhetos e mapas) oferecem informação sobre os diversos itinerários que podem realizar-se no país. Pode optar por visitas aos Castelos (38 abertos ao público), Abadias e Conventos, rotas pelos Beguinages, bairros fechados habitados por freiras seculares, um fenômeno peculiar das cidades flamencas, por conhecer os Campos de Batalha e Grutas como as de Ham sul Less, Dinant, Hottom e Rochefort.

Aconselhamos-lhe desfrutar uns dias em algum dos belos balneários do país. O mais importantes é o Spa, com águas indicadas para a artrites e a gota, o Chaudfontaine, as únicas fontes de água quente da Bélgica ou bem em Knokke Heist.

A vida noturna concentra-se em volta de bares e cafés de moda. Os cinemas projetam filmes em versão original, subtitulados em francês ou flamenco segundo o lugar.

FESTIVIDADES

As festas oficiais na Bélgica são: 1 de Janeiro Ano Novo, A Ascensão. Segunda-Feira de Pentecostes, 21 de Julho a Festa nacional, 15 de Agosto A Assunção, 1 de Novembro Dia de Todos os Santos, 11 de Novembro Dia do Armistício, 25 de Dezembro Dia do Natal.

TRANSPORTES

Avião

Há dois aeroportos internacionais na Bélgica, Zaventem e Deurne. As principais linhas aéreas comunicam o país com diversas cidades do mundo. Sabena é a linha de bandeira.

Barco

O turismo fluvial é muito popular devido à grande quantidade de canais que comunicam os rios.

Trem

Este país conta com o serviço InterCity. A rede de estrada de ferro é eficiente e rápida em geral.

Ônibus

Os ônibus ligam as cidades do país e também os lugares remotos, particularmente em As Ardenas.

Carro

A velocidade máxima permitida é de 120 quilômetros/hora em autopistas, 50 nas cidades e 90 em estradas normais. A rede deestradas é bastante boa.

Táxi

Os táxis são caros, mas poderá encontrá-los sem dificuldade.

Bicicleta

No norte do país o ciclismo é muito popular. As bicicletas podem viajar nos trens.

Fonte: www.genteviajera.es

Bélgica

Língua

Falam o francês, mas encontra-se quem fale inglês.

Preços

Parecidos com os da Alemanha, pela proximidade e influência.

Clima

Uma boa média de chuvas anuais que aumenta bastante a partir da primavera até o verão, mas que depois volta a diminuir lentamente. Nuvens e tempo cinzento é um pouco comum e meses como abril e novembro são conhecidos pelas chuvas.

A temperatura é mais controlada e úmida perto do litoral e sofre bastante variações no interior, marcada com invernos rigorosos que oscilam perto dos Oº C e verões quentes.

Bruxelas

No país, não deixe de saborear os waffles – um doce muito típico. Há passes turísticos especiais e baratos para rodar toda a cidade com todos os tipos de transportes disponíveis, inclusive trens suburbanos. Recomendo uma visita Grand-Place, Musée d’Art Ancien, Musées Royaux d’Art et d’Histoire e o Atominum ( um dos símbolos da cidade, tal como a torre Eiffel para Paris).

Bruges

Alugue uma bicicleta, pague por uma corrida nas charretes ou vá mesmo a pé conhecer esta bela cidade. Ela é conhecida como a Veneza do Norte, pois é cheia de canais. Se você estiver bem acompanhado, vale a pena gastar algumas noites nesta romântica cidade.

Antuérpia

Há o internacionalmente famoso zoológico da cidade que vale uma visita. Ande pela avenida que parte da estação de trens até o cais do porto e você verá boa parte das atrações da cidade.

Fonte: www.geocities.com

Bélgica

Capital: Bruxelas

Idioma: francês e flamengo

Moeda: euro

Clima: marinho

Fuso horário (UTC): +1 (+2)

Pontos turísticos

Bruges

Cidade que manteve seu aspecto medieval de quando era patrocinada por ricos mercadores, é entrecortada por inúmeros canais.

Considerada uma das mais belas cidades da Europa, sua gastronomia, baseada em frutos do mar, é um de seus pontos fortes.

Antuérpia

Segunda maior cidade do país, o movimento maior circula pela Gote Markt, onde se encontra os edifícios históricos de arquitetura renascentista, e perto dali, está a rua onde mais se negocia, lapida e vende diamantes no mundo.

Bruxelas

Cidade bastante versátil, possui edificações que vão do gótico ao barroco, passando pela Art Nouveau.

Para os amantes do chocolate, aqui se encontram as melhores chocolaterias do mundo, como a Neuhaus, a Godiva, a Wittamer, Chez Nihoul, entre outras.

Outros pontos interessantes são o Mercado de Pássaros, que ocorre desde a Idade Média, e o Mercado de Flores.

Fonte: www.geomade.com.br

Bélgica

Nome oficial: Reino da Bélgica (Royaume de Belgique/Koninkrijk België/Königreich Belgien).

Nacionalidade: belga.

Data nacional: 21 de julho (Dia da Pátria).

Capital: Bruxelas.

Cidades principais: Bruxelas (aglomerado: 954.460), Antuérpia (447.632), Gent (224.074), Charleroi (202.020), Liège (187.538) (1998).

Idioma: francês e flamengo (oficiais), alemão.

Religião: cristianismo 90,4% (católicos 90%, protestantes 0,4%), islamismo 1,1%, sem filiação e ateísmo 7,5%, outras 1% (1980).

GEOGRAFIA

Localização: oeste da Europa.
Hora local: +4h.
Área: 30.518 km2.
Clima: temperado oceânico.
Área de floresta: 7 mil km2 (1995).

POPULAÇÃO

Total: 10,2 milhões (2000), sendo flamengos 55%, valões 33%, europeus meridionais 12% (1996). 
Densidade: 334,23 hab./km2.
População urbana: 97% (1998).
População rural: 3% (1998).
Crescimento demográfico: 0,1% ao ano (1995-2000).
Fecundidade: 1,55 filho por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 74/81 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 7 por mil nascimentos (1995-2000).
Analfabetismo: menor do que 5% (2000).
IDH (0-1): 0,925 (1998).

POLÍTICA

Forma de governo: Monarquia parlamentarista.
Divisão administrativa: 3 regiões subdivididas em províncias. 
Principais partidos: dos Liberais e Democratas Flamengos (VLD), do Povo Cristão (CVP), Socialista (valão) (PS), Reformador Liberal (PRL-FDF).
Legislativo: bicameral – Câmara dos Representantes, com 150 membros eleitos por voto direto; Senado, com 72 membros (40 eleitos por voto direto, 21 indicados pelas assembléias regionais das três comunidades lingüísticas do país, 10 indicados pelos senadores eleitos e 1 representante da família real). Ambos com mandato de 4 anos.
Constituição em vigor: 1831.

ECONOMIA

Moeda: Euro.
PIB: US$ 248,2 bilhões (1998).
PIB agropecuária: 1% (1998).
PIB indústria: 28% (1998).
PIB serviços: 71% (1998).
Crescimento do PIB: 1,6% ao ano (1990-1998).
Renda per capita: US$ 25.380 (1998). 
Força de trabalho: 4 milhões (1998).
Agricultura: beterraba, batata, trigo, outros cereais, milho.
Pecuária: bovinos, suínos, aves.
Pesca: 31,3 mil t (1997) (Benelux).
Mineração: areia, cascalho, pedras.
Indústria: metalúrgica, máquinas e equipamentos, química, alimentícia. 
Exportações: US$ 178,5 bilhões (1999).
Importações: US$ 166,5 bilhões (1999).
Principais parceiros comerciais: Alemanha, Holanda (Países Baixos), França.

DEFESA

Efetivo total: 43,7 mil (1998).
Gastos: US$ 3,7 bilhões (1998).

Fonte: www.portalbrasil.net

Bélgica

Bélgica é um país da Europa Ocidental e é membro da União Europeia.

A capital é Brussel / Bruxelles [Bruxelas].

A principal religião é o Cristianismo (Catolicismo).

As línguas nacionais são o Holandês, Francês e Alemão.

Bélgica tornou-se independente da Holanda em 1830; ela foi ocupada pela Alemanha durante a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. O país prosperou na segunda metade do século passado, como um moderno e tecnologicamente avançado estado Europeu e membro da NATO e da UE. As tensões entre os Holandêses de fala Flamenga do norte e os Valões de língua Francesa do sul levaram nos últimos anos a emendas constitucionais concedendo a essas regiões o reconhecimento formal e autonomia.

A maior distância entre dois pontos na Bélgica é de apenas 175 milhas (280 km). No entanto, este pequeno país, apenas ligeiramente maior do que o estado de Maryland (EUA), hospeda grande diversidade cultural e econômica; e sua história reflete muito da história da Europa Ocidental.

A porção norte do país, um pouco mais da metade, é conhecida como Flandres. Esta é a casa dos Flamengos, que falam uma variedade do Holandês. A região sul é a Valonia, e seus povos de língua-Francesa são chamadas de Valões. As diferenças entre esses grupos têm crescido cada vez mais nítidas desde que a Bélgica tornou-se independente da Holanda Unida em 1830. Nos últimos anos, essas diferenças têm forçado o governo a uma forma de federalismo.

O país tem três subdivisões principais: Flandres, com cerca de 54 por cento da população; Valonia, com 33% da população; e a bilíngüe Bruxelas, a capital e casa para cerca de 10 por cento dos cidadãos. Os Flamengos e os Valões cada um tem suas diferentes comunidades culturais, assim como um pequeno grupo de Belgas de língua Alemã no leste.

Apesar, ou talvez por causa de suas próprias diferenças de nacionalidade, a Bélgica é um líder na cooperação internacional. A União Europeia (UE), a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), a União Economica Belgica-Países Baixos-Luxemburgo (Benelux), e outras agências internacionais têm escritórios em ou perto de Bruxelas. Assim, também, muitas empresas internacionais e bancos. Para muitos Europeus, Bruxelas tem realmente se tornado um símbolo da nova Europa unificadora.

Longamente famosa por castelos, refinada arte, música e ballet, e delícias culinárias, a Bélgica foi também um líder na industrialização do século 19 do continente.

Comunicações de transporte moderno, atividades financeiras, e máquinas e a produção química hoje aumentam a renda derivada de têxteis tradicionais, agricultura especializada, turismo, fabricação de vidro, e as indústrias em declínio do carvão, ferro e aço.

A mistura da cultura antiga, a vida moderna agradável, a dinâmica do comércio, a cooperação internacional, e o desafio da acomodação de diferenças linguísticas dão à Bélgica significado político e excitação cultural e econômica muito maior do que seu tamanho.

Terra

A Bélgica é um país de planícies e planaltos baixos que se levantam suavemente a partir do nível do mar ao longo da costa do Mar do Norte para um ponto alto na Botrange, localizada no extremo leste, perto da fronteira Alemã. Geograficamente, a Bélgica pode ser dividida em três áreas de terra. Ao norte há uma costa de 42 milhas (67 km) no Mar do Norte. Esta área de extensas praias e dunas, onde resorts da moda e populares estão localizados à beira-mar, estende-se ao sul para uma planície baixa de ricas terras drenadas por canais e protegidas por diques.

Pôlderes, a terra há muito tempo recuperada de salinas e protegida por diques, adiciona cerca de 200 milhas quadradas (520 km quadrados) de áreas de pastagens férteis. Estas misturam-se com outra baixa região pantanosa de areia a leste conhecida como a Campine.

O centro da Bélgica é a área mais populosa e o local de Bruxelas e outras cidades importantes. Mais alta do que a região costeira, ela tem campos sinuosos e solo rico. Os veios de carvão e os depósitos de minério de ferro do setor Borinage em seu sul nutriram o início do desenvolvimento da indústria siderúrgica da Bélgica; seu esgotamento trouxe grave desemprego.

Ao sul e ao leste do Rio Meuse está um patamar superior que alcança sua maior altura em Botrange (2.283 pés; 696 metros) nas Ardennes. Os bosques e montanhas das Ardennes, apesar de fornecerem belas paisagens e boa caminhada e caça, não são suficientes para bloquear a invasão. A falta de limites naturais tem afetado grandemente a história da Bélgica. Apesar da elevação das Ardennes, a altitude do país como um todo é de pouco mais de 525 pés (160 metros); as médias do terço leste são de apenas 60 pés (18 metros) acima do nível do mar. Não é de admirar que a Bélgica, como a Holanda, é chamada de um País Baixo.

Rios da Bélgica

Os rios contribuíram para o sucesso inicial da Bélgica como um centro comercial e à sua prosperidade continuada no comércio de transbordo. Os dois maiores, o Scheldt (ou Schelde) e o Meuse, crescem na França, fluem através da Bélgica para a Holanda, e deságuam no Mar do Norte. Estes rios têm sido ligados por canais ao Reno e as outras vias navegáveis. O grande porto de Antuérpia, localizado bem no interior do Scheldt, é um importante porto de entrada ao continente para os bens da Grã-Bretanha e tinham alertado a solicitude dessa nação para a independência da Bélgica.

O Mar do Norte afeta o clima da Bélgica, pois a proximidade da quente Corrente do Golfo mantém o inverno de ser muito duro; a queda de neve, exceto nas Ardenas, é geralmente leve. Os ventos do mar mantêm os verões frescos e trazem nuvens e chuvas frequentes. Podem haver momentos de sol brilhante a cada dia, mas a chuva cai cerca de 150 a 200 dias por ano.

População

A Bélgica tem uma população de mais de 10,4 milhões de pessoas.

A região que hoje chamamos Bélgica foi provavelmente fundada pelas tribos Celtas. Júlio César e depois os Romanos conquistaram grande parte da área. Assim eles estabeleceram a sua influência na porção sul da Bélgica que, apesar de tribos de todo o Reno mais tarde conquistarem a Gália, a língua Latinizada da Valonia não foi substituída pela fala Germânica dos invasores Francos.

Os Flamengos e os Valões

A linha de demarcação lingüística separando os Flamengos e Valões corria originalmente perto de Boulogne na França para Colônia na Alemanha. Ao longo da costa ela mudou ao norte e agora coincide com a fronteira Franco-Belga; no interior, ela se moveu para o sul. Os estereótipos tradicionais pintam os Flamengos como não-emocionais e os Valões como excitáveis.

Os Flamengos têm sido historicamente mais ativos na vida da Igreja Católica Romana; os Valões assistem à Missa menos regularmente. As congregações Protestantes e Judaicas em qualquer região não são numerosas. Flanders tem uma taxa de natalidade significativamente mais elevada do que a Valonia.

Historicamente, os Flamengos têm tendência a preferir laços mais estreitos com a Grã-Bretanha, enquanto os Valões têm olhado para a França por apoio.

Muitas antigas distinções entre Flamengos e Valões, especialmente aquelas sobre o estilo de vida, são cada vez menos válidas na sociedade Belga moderna porque elas foram baseadas em diferenças do status econômico que estão desaparecendo rapidamente. Nos anos após a fundação da nação, os Valões dominaram o governo, o comércio e as profissões. Os cidadãos de língua Holandesa eram julgados em tribunais conduzidos inteiramente em Francês, e os Valões consideravam o Flamengo uma língua falada apenas pela classe trabalhadora. Em 1898, o Holandês ganhou a igualdade com o Francês como língua legal do país e suas leis. O dinheiro e os selos de postagem eram impressos em Holandês e Francês.

A expansão do direito de voto deu aos Flamengos mais voz na política, no período entre as guerras mundiais. Melhor organizados e irritados com as desigualdades sociais e econômicas, os Flamengos pressionaram por suas demandas. Em 1921, as regiões linguísticas foram oficialmente separadas. O governo traçou uma linha imaginária ao longo da tradicional fronteira de linguagem da fronteira ocidental perto de Menin para a fronteira leste ao leste de Tongres. Ao norte da linha foi decretado ser de língua Holandesa; ao sul, de língua Francesa.

A região da capital Bruxelas tornou-se uma região bilingue, embora, atualmente, ela está a mais de 20 milhas (32 km) ao norte da fronteira linguística. O centro da cidade ainda é predominantemente Francês, mas a classe trabalhadora é Flamenga (ou cada vez mais composta de estrangeiros, como Turcos e Indianos), e muitos subúrbios estão a falar Flamengo. A Universidade de Ghent foi mudada para uma instituição Flamengo-falante.

As Leis de 1932 e 1935 decretaram que os escritórios do governo, tribunais, escolas e negócios deveriam ser conduzidos somente na língua da região. Uma criança em uma escola estadual deve ser ensinada em Holandês ao norte da linha e em Francês ao sul da linha. Em Bruxelas, as crianças estudam em Francês ou Holandês, de acordo com a linguagem que é usada em casa.

No final dos anos 1960s, uma disputa amarga centrada em torno da Universidade de Louvain causou a queda do governo. Louvain, a maior universidade Católica do mundo, foi fundada em 1425. Situada dentro da fronteira Flamenga, ela continuou a ensinar em Francês, mas introduziu uma seção Holandesa. Isso não satisfez os Flamengos. Motins e greves levaram a uma decisão parlamentar para dividir a antiga universidade e construir uma nova seção Francesa logo dentro do território da Valonia.

Em 1980, o Parlamento Belga aprovou uma lei estabelecendo assembleias regionais.

Um rearranjo mais completo ocorreu em 1993, quando a revisão da Constituição fez da Bélgica um estado único federal, com três níveis de governo: o governo federal, em Bruxelas; as três comunidades linguísitcas (Flamenga, Francesa e de língua Alemã); e as três regiões, Flandres, Valónia e a capital em Bruxelas.

Embora os casamentos mistos e as preocupações com a economia nacional e a defesa amarrem os grupos linguísticos em conjunto, sua rivalidade continua. Em 2007, ela levou a um impasse quando os dois principais partidos foram incapazes de formar uma coalizão, e a Bélgica esteve sem um governo por mais de 6 meses. As tensões políticas têm continuado desde então e há inclusive especulações ocasionais sobre uma possível partição do país.

Atualmente, cerca de 58 por cento das pessoas do país falam o Holandês como língua principal, e 40 por cento falam o Francês. No entanto, muitos Belgas são bilingues ou mesmo trilingues. Bruxelas, como a capital da União Europeia, é um caso especial – cerca da metade dos seus residentes são estrangeiros.

O Modo de Vida Belga

Os Belgas são trabalhadores duros, com pouco respeito pela ociosidade. Eles são politicamente conscientes, e o analfabetismo é quase desconhecido. Nos muitos pequenos cafés em que eles se reúnem com seus amigos depois do trabalho, eles irão discutir política e filmes e ler o jornal especial que corresponde às suas opiniões políticas. Os círculos de amizades podem ser grandes, mas as amizades íntimas são limitadas, geralmente formadas na infância e mantidas ao longo da vida. Os Belgas são muito ligados aos seus bairros, casas e jardins de bem-cuidados vegetais; ao invés de se mover, eles preferem comutar alguma distância para o trabalho em sua rede bem administrada de ferrovias e bondes.

Os Belgas são especialmente amantes da música e esportes. Sinfonias, competições de piano e violino, musicais do meio-dia, ópera, grupos corais, condução de rock e jazz, e bandas de música da aldeia são todos parte da cena musical. Os ciclistas profissionais e equipes de futebol são animados. No nível local, há clubes organizados para ciclistas, motociclistas, futebol, xadrez, e assim por diante. Uma quebra favorita na hora do almoço é um jogo de boules (bocha – uma forma de boliche de relva).

Os festivais com base na história, lendas e religião são amplamente apreciados e envolvem muitos participantes. Alguns, como a procissão do Santo Sangue, em Bruges, a marcha de Gilles em Binch, a Procissão dos Giants em Ath, o Ommegang em Bruxelas, o Lumeçon em Mons, e numerosos carnavais antes ou no meio da Quaresma tornaram-se atrações turísticas. Em bom tempo, os Belgas gostam de passear e fazer piquenique nos parques, como na Floresta Soignes fora de Bruxelas, ou acampar nas Ardenas. Durante outras partes do ano, eles podem procurar férias e tempo ensolarado na Itália ou na Espanha.

Os Belgas comem bem; a sua cozinha é mundialmente famosa. Peixe fresco está disponível em todos os lugares – mexilhões, camarões, ostras, linguado, pregado, truta e enguia. Há especialidades, tais como a waterzooi Flamenga, uma sopa rica feita com legumes e frango; o presunto de Ardennes; uvas cultivadas especialmente, morangos e escarola; enguias em molho de alho verde; e uma incrível variedade de salsichas e patês.

Os pilares tradicionais incluem bife, mexilhões e batatas fritas francesas, e o carbonnade flamande (um guisado de carne cozida na cerveja). Mais cerveja per capita é consumida na Bélgica do que em qualquer outro país; mais de 300 variedades são fermentadas, incluindo especialidades como a de framboesa, e a cerveja ao chocolate e laranja. As sobremesas podem incluir tortas de frutas; panquecas delicadas chamadas crepes, preenchidas com geléia; o cramique, um pão de passas; o pain d’épices um tipo de pão de gengibre; ou muitos outros doces e bolos deliciosos.

Cidades

Dentro da Europa, a Bélgica está em segundo somente para a Holanda em densidade populacional. Muitas cidades calmas pontilham a paisagem. É nas grandes cidades da Bélgica, no entanto, que se encontra a mistura de cultura, história bem desenvolvida, e industrialização moderna, tecnologia e comércio que identificam o país hoje.

Bruxelas

No coração de Bruxelas está a Grand’ Place, uma das grandes praças municipais do mundo. A alguns quarteirões de suas torres de pedra Gótica, hotéis e arranha-céus sobem e as agencias da União Europeia e a Biblioteca Real estão alojados em moderna arquitetura de concreto. A oeste, luzes de neon brilham nas longas ruas de restaurantes, lojas de departamentos e salas de cinema. Ao leste ficam os museus de arte, guardando os antigos tesouros de Breughel e de Van Eyck e a obra moderna de Ensor e Magritte; além ficam o parque e o imponente palácio real.

Nenhum visitante a Bruxelas deve perder a Grand’ Place, com a sua prefeitura do século 15 e antigas casas de guildas que já foram a sede de escultores, cervejarias, alfaiates, pintores, artesãos e outros. Hoje, esses edifícios, preservados em seu esplendor original, contêm lojas, restaurantes, e escritórios municipais.

Bruxelas é uma cidade tão ocupada que parece estar sempre em construção. Trabalhadores da Turquia, Espanha, Itália, Índia, e Argélia trabalham ao lado de trabalhadores da construção civil Belga. A cidade também está repleta de estrangeiros que vivem em Bruxelas, com a atribuição de seus governos ou suas empresas para trabalhar nas muitas agências Europeias e empresas internacionais que fizeram de Bruxelas a sua sede. Logo fora de Bruxelas está a sede da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). Em Casteau, perto de Mons, cerca de 30 milhas (50 km) a partir de Bruxelas, está a casa do SHAPE (Supremo Quartel-general das Forças Aliadas da Europa).

Antuérpia

Antuérpia, localizada a 55 milhas (90 km) acima do Rio Scheldt do Mar do Norte, tem sido uma cidade rica durante séculos por causa de seu grande porto. Ela tem uma famosa catedral e museus maravilhosos, incluindo a casa do pintor Peter Paul Rubens projetada para si mesmo. Antuérpia é o centro do novo desenvolvimento industrial em Flandres.

Ghent e Bruges

A terceira maior cidade da Bélgica é Ghent. Por muito tempo o coração do comércio têxtil Flamengo, ela é rica em arte e tesouros históricos. Assim também é Bruges. Nos tempos antigos, aquela cidade, ocupada com o comércio e a fabricação de têxteis, foi maior do que Londres. Hoje o povo de Bruges vive tranquilamente ao longo dos canais pacíficos da cidade. Freiras ainda habitam nas antigas abadias, e os carrilhões ainda soam dos muitos campanários.

Os visitantes passeiam de lancha ao longo dos canais, abaixando a cabeça em algumas das dezenas de velhas pontes, e visitam os muitos impressionantes prédios bem conservados. Há o Hospital de São João com a sua galeria Memling e dispensário ativo desde o século 12. Há a igreja de Notre Dame e o Gruuthuuse, o palácio de um comerciante do século 15 que era usado pelas mulheres que tinham se refugiado do mundo. Visitar o museu da cidade é ir longe na história.

Liège

Localizada no leste, Liège é um importante centro industrial moderno e sempre foi o ponto focal cultural da Bélgica Francófona. Mais uma vez, indústrias modernas podem ser encontradas perto do antigo palácio dos príncipes-bispos de Liège.

Outras cidades

Muitas outras cidades da Bélgica revelam essa mistura do moderno com o antigo. Perto de Liège estão as pitorescas cidades às margens do Rio Meuse e na floresta das Ardenas. Na costa da Bélgica estão os resorts à beira-mar de Knokke-sur-Mer e de Ostend. Em outros lugares estão a cidade da catedral de Tournai, a cidade universitária de Louvain, e o antigo centro da igreja de Mechlin. Em todos os lugares que se viaja na Bélgica, há boas estradas, um lugar delicioso para o almoço, um velho palácio, mosteiro, abadia, ou museu para visitar, e indústrias modernas nas proximidades.

Economia

Fazendas e Agricultura

Tanto em casa como no exterior, a Bélgica é conhecida como uma nação industrial, mas a agricultura sempre desempenhou um papel importante na vida do país.

Pelo trabalho duro, o cultivo intensivo, e a utilização de métodos científicos, os Belgas obtêm altos rendimentos de suas fazendas. Alguns alimentos, especialmente grãos e frutas cítricas, devem, contudo, ser importados.

Quase 50 por cento da terra está sob a agricultura, mas ela é cultivada por apenas cerca de um por cento da força de trabalho total; no entanto, as fazendas estão entre as mais pequenas na Europa. Os principais produtos são o gado e laticínios, aves, açúcar de beterraba, e o linho. Fazendas e viveiros especializados exportam a endívia Belga (uma iguaria de salada) e arbustos e flores, como begônias, azaléias e orquídeas cultivadas nas estufas de vidro da região entre Bruxelas e Ghent. As uvas, bagas, e cenouras Belgas, muitas vezes cultivadas em estufas, são encontradas em conserva ou frescas nas lojas gourmet de alimentos em muitos países.

Comércio e Manufatura

Pouco menos de 25% da população ativa da Bélgica é empregada na indústria. Muitas dessas indústrias tiveram seu início séculos atrás. Durante a Idade Média, Flandres, com a sua renda e fabricantes de tapeçaria e tecelões de pano, era o centro têxtil da Europa. A indústria têxtil florescente de hoje ainda está centrada em tais cidades antigas como Ghent, Tournai e Courtrai, que produzem algodão, linhos e fibras sintéticas, e em Verviers, que fabrica roupas de lã. As rendas de Bruges, Bruxelas, e Malines (Mechlin) são famosas. Liège ainda produz armamentos e material de vidro, produtos pelos quais ela tem sido famosa desde o século 16. Antuérpia continua a ser, como tem sido durante centenas de anos, um centro mundial da lapidação e do comércio de diamantes.

O carvão era extraído na Bélgica no tempo dos Romanos. Muitas das primeiras minas dos vales do Sambre e do Meuse foram esgotadas e estão agora fechadas.

As usinas siderúrgicas localizadas nas regiões de Liège e de Charleroi, tão importantes há algumas décadas, devem contar com o minério importado e, por vezes o carvão. Isso é caro; as usinas estão se tornando desatualizadas; e a concorrência internacional é acirrada. Algumas plantas têm sido forçadas a fechar, criando desemprego e instabilidade política na Valonia.

Enquanto isso, novas minas de carvão e indústrias têm sido desenvolvidas em Flandres. Desde a Segunda Guerra Mundial, empresas químicas multinacionais e de eletrônicos têm estabelecido fábricas em Flandres. Sua chegada foi estimulada pela crescente demanda por plásticos e produtos petroquímicos, nutridos pela proximidade dos terminais marítimos de Antuérpia e Roterdão e atraídos pela capacidade lendária de trabalho do operário Flamengo. O aumento do emprego, valores da propriedade e a prosperidade em Flandres e o coincidente declínio da Valonia têm dado aos Flamengos mais influência na legislação nacional das questões econômicas e políticas.

Tradicionalmente, a Bélgica tem mantido uma economia aberta e de livre-comércio. Ela tem importado materiais como algodão, componentes eletrônicos, zinco, cobre e chumbo, processando-os com mão de obra qualificada. Após o seu valor ser aumentado, os bens são por sua vez exportados como produtos de valor. Uns 63 por cento do produto interno bruto nacional da Bélgica é exportado anualmente.

Navegação, Transportes e Bancos

A Bélgica também é ativa no setor de transbordo. Situada no coração de uma das regiões mais industrializadas do mundo, a Bélgica está perto da região do Ruhr na Alemanha; Paris; e Londres. Seus portos e bem desenvolvidos sistemas de canal, ferroviário, e de auto-estrada lhe permitem lucrar na tarefa de transporte de mercadorias dentro e fora do continente Europeu. Antuérpia é o principal porto de movimentação de contêiners da Europa ocidental, e grandes reformas foram feitas no porto de Zeebrugge para dirigir o comércio fora de Rotterdam. Todo esse comércio estimulou o setor bancário também. No início de 2000, quase 75% da população ativa estava empregada em serviços.

Durante décadas, a Bélgica tem sido um líder em acordos internacionais, dos tratados Benelux no final dos 1940s para a União Monetária Europeia em 1999. A introdução do euro, que primeiro substituiu o franco Belga no setor bancário e, em seguida, em 1 de Janeiro de 2002, em dinheiro e outras operações de varejo – já fez todas as transações intra-financeiras Europeias mais fáceis e menos onerosas.

Evolução recente da economia

A Bélgica enfrentou tempos difíceis nas duas décadas finais do século 20, principalmente por causa de um declínio na indústria siderúrgica. Em 1982, o governo teve de desvalorizar o franco Belga para aumentar a capacidade do país em vender mercadorias ao exterior. Medidas de austeridade foram introduzidas em meados dos anos 1980s para reduzir o déficit governamental.

Uma vez que a Bélgica tem relativamente poucos recursos naturais, sua economia é fortemente dependente do comércio exterior. Seus parceiros comerciais mais importantes são os outros membros da União Europeia (UE), assim que o desempenho econômico da Bélgica está diretamente ligado à dos seus parceiros da UE.

Ironicamente, a crescente desunião interna Belga, entre a de língua Flamenga no norte e a de língua Francesa Valonia, no sul, apresenta um forte contraste com a tendência para a integração Europeia. As duas principais regiões étnicas do país diferem não apenas na linguagem e religião, mas também nas atitudes econômicas. Enquanto o povo de Flandres é geralmente mais empreendedor e pró-empresarial, a Valonia industrial tem uma visão mais socialista, com fortes sindicatos. O desemprego é muito maior na última. Em 2001, a reorganização mais recente do Estado deu autonomia adicional para as duas principais regiões do país, tornando-as, economicamente, praticamente independentes.

No final de 2001, a Sabena, companhia aérea nacional da Bélgica e um dos poucos símbolos econômicos unificadores do país, declarou falência. Foi a segunda grande companhia aérea nacional Europeia – depois da Swissair da Suiça – a ser aterrada na esteira dos ataques terroristas do 11 de Setembro de 2001 nos Estados Unidos. O colapso da companhia aérea desencadeou a mais grave crise economica e social da nação dos últimos tempos. Demissões em massa seguiram-se, não só dos funcionários da Sabena, mas também os de várias empresas que forneciam peças e suprimentos para a companhia aérea. Em 2008 e 2009, a crise financeira mundial causou a economia da Bélgica retardar e aumentar o desemprego. O desemprego continuou a ser um problema em 2010, mas a economia retomou o crescimento.

Governo

A Câmara dos Representantes é o corpo dominante na legislatura nacional, e é diretamente eleita. Uma parte do Senado é eleito pelos conselhos regionais, alguns por colegas senadores, e o maior grupo pelo voto direto.

Um grupo especial formado por estadistas seniores, o Conselho de Estado, dá opiniões consultivas sobre a legislação e em tempos de crise. Cada um dos principais partidos políticos (Social Cristão, Socialista, Liberal) tem asas de Flamengo e da Valonia, que às vezes agem quase como partidos independentes. Os Verdes também têm duas asas. Um pequeno número de Comunistas são representados pelo Partido dos Trabalhadores.

O movimento em direção ao federalismo culminou com a revisão constitucional de 1993, fazendo da Bélgica um estado federal com base em três níveis: governo federal em Bruxelas, três comunidades linguísticas, e três regiões.

História

A história da Bélgica é moldada por sua localização valiosa e comércio cobiçado por agressivos estados vizinhos, por sua força militar limitada, e por diferenças linguísticas e religiosas internas. Após o declínio da dominação Romana, os territórios da atual Bélgica tornaram-se parte do reino de Carlos Magno. No período feudal após a desintegração desse império, a Bélgica foi dividida entre muitos príncipes hereditários, bispos, e outros governantes locais. Foi um período de prosperidade, o florescimento das guildas comerciais, e o desenvolvimento de uma rica e educada classe média. No século 15, uma série de pactos, casamentos nobres e guerras trouxeram a Bélgica sob o controle dos duques de Borgonha. A Bélgica posteriormente passou sob o domínio da Espanha (1517-1715), da Áustria (1715-1794), da França (1794-1815), e dos Países Baixos Unidos (1815-1830).

O Rei Guilherme I dos Países Baixos tratou os Belgas como cidadãos de segunda-classe, forçando-os a assumir a responsabilidade pela grande dívida nacional Holandêsa e a pagar impostos impopulares. Ele não concedeu-lhes igualdade de representação pela população no organismo nacional governamental. No entanto, ele fez garantir a liberdade de religião, uma política de oposição por parte dos conservadores Católicos Belgas, que desejavam manter o Calvinismo Holandês fora do país.

As ações do rei forjaram uma aliança das facções Católicas e liberais da Bélgica, que antes tinham lutado umas às outras. Em 15 de Agosto de 1830, estimulados pelas notícias da revolta em Paris e pela performance em Bruxelas de uma ópera cheia de apelos à liberdade (The Mute de Portici, de Auber), o povo de Bruxelas saqueou as casas dos ministros da Holanda. A revolta se espalhou e provocou uma reunião dos representantes das grandes potências em Londres. Os Franceses eram simpáticos aos Belgas, enquanto os Britânicos não desejavam que Antuérpia caísse nas mãos da França. Em Dezembro de 1830, as potências concordaram com a separação da Bélgica, da Holanda. Guilherme I dos Países Baixos se opôs e invadiu a Bélgica. Apesar da oposição da Holanda, com a ajuda dos exércitos Franceses e Britânicos, a independência Belga foi assegurada. Em 1839 as potências Européias garantiram a independência da Bélgica e a neutralidade perpétua.

Crescimento da Nação

Os Belgas escolheram como seu rei o Príncipe Leopold de Saxe-Coburg-Gotha (reinou 1831-1865), o tio da Rainha Vitória da Inglaterra; ele logo escolheu como sua consorte a filha do Rei Francês Louis-Philippe. Ele negociou bem com as potências em nome da Bélgica e incentivou a industrialização e o desenvolvimento do comércio. Na época, uma república era inaceitável para as grandes potências, ainda perturbadas com a Revolução Francesa de 1789, e para a maioria da população. Uma monarquia constitucional foi construída que, embora tecnicamente tornando o rei a fonte da autoridade executiva, deu mais controle governamental para o Conselho de Ministros.

O conselho, chefiado por um primeiro-ministro, era responsável para as duas câmaras parlamentares: o Senado e a Câmara dos Deputados.

Leopoldo I e seu filho Leopold II (reinou 1865-1909) exerceram considerável influência sobre o curso do governo. Eles também se envolveram profundamente nas atividades coloniais. Agindo por conta própria como um cidadão comum, Leopold II fundou em 1876 a Associação Internacional Africana, que por sua vez se tornou o grande Estado Livre do Congo, governado por Leopold. Ele acabou por ser assumido pela Bélgica como uma colônia em 1908. Nas décadas seguintes a imensamente rica província se tornaria uma importante fonte de cobre e urânio, bem como de borracha. De enorme importância para a economia Belga, sua separação da Bélgica em 1960 como o estado independente do Zaire (hoje República Democrática do Congo) causou muito estresse político e econômico na Bélgica.

As Duas Guerras Mundiais

Apesar de seu status como um neutro, a Bélgica foi invadida pela Alemanha em 1914. Sob a liderança do Rei Albert (reinou 1909-1934), o exército Belga lutou durante a Primeira Guerra Mundial, embora a maioria da Bélgica fosse ocupada. Depois da guerra, os Belgas abandonaram a neutralidade, assinaram um acordo militar com a França, e se esforçaram para reconstruir sua economia. A controvérsia linguística tornou-se mais amarga. Em 1936, o Rei Leopoldo III (reinou 1934-1951), em um esforço para ganhar o apoio de ambas as facções no fortalecimento do exército para enfrentar a ameaça da Alemanha de Hitler, declarou a Bélgica mais uma vez neutra. Este curso não impediu uma invasão Alemã em 10 de Maio de 1940.

Após a rendição do exército Belga, o rei optou por permanecer em seu país ao invés de seguir seu gabinete para o exílio em Londres durante a Segunda Guerra Mundial. A ocupação Alemã da Bélgica foi particularmente dura. Após a libertação pelos Aliados em 1944, surgiu uma controvérsia sobre se Leopold devia permanecer rei (ele foi acusado de ser pró-Alemão). Em 1950, um plebiscito foi decidido que aprovou seu governo por uma pequena maioria. Ainda assim, dentro de um ano, continuadas manifestações trouxeram a abdicação de Leopold em favor de seu filho, Balduíno I.

A Moderna Bélgica

As mulheres receberam o direito de voto em 1948. A “guerra da escola”, que desde o século 19 tinha colocado o partido Católico em primeiro lugar contra os Liberais e depois contra os Socialistas, foi finalmente resolvida 10 anos depois. O compromisso estabeleceu o percentual de custos das escolas da igreja que seria pago pelos impostos nacionais, manteve a liberdade de currículo, e proibiu a propaganda política da sala de aula.

As continuadas tentativas de ajustar a fronteira linguística provocaram o amargo debate parlamentar. Como medidas de reforma, a Constituição foi alterada em 1970 e em 1980 para criar um sistema mais centralizado de governo.

O país foi dividido em três regiões: Flandres, Valonia e Bruxelas. Assembléias executivas das comunidades Flamenga, Valônia, Francesa, e Alemã foram criadas para as questões regionais e culturais. Em Fevereiro de 1993, o Parlamento votou mais uma vez para alterar a Constituição, criando um estado federal da Bélgica.

Desde 1993, a Bélgica tem sido liderada pelo Rei Albert II, que sucedeu seu irmão Baudouin. A família real Belga continua a ser popular, unindo o país de outra forma discordante. Em Outubro de 2001, os Belgas receberam com grande entusiasmo o nascimento da Princesa Elisabeth, segunda na linha de ascender ao trono depois de seu pai, o Príncipe Herdeiro Philippe.

A Bélgica tem estado em crise política desde 2007, quando os Flamengos buscaram, e os Valões resistiram, a uma maior autonomia regional. A questão comunitária tornou difícil de formar, bem como para manter coalizões. Levou de Junho de 2007 a Março de 2008 para formar um governo. Seu líder, Yves Leterme, renunciou em Dezembro de 2008 e foi substituído por Herman Van Rompuy. Este último, entretanto, tornou-se presidente em tempo integral do Conselho Europeu em Dezembro de 2009.

Leterme retornou ao cargo, mas sua coalizão logo desabou de novo sobre a questão comunitária. As eleições em Junho de 2010 produziram um voto muito forte para o separatismo Flamengo, e a luta para formar outro governo foi retomada. Mais de um ano depois, o país ainda tinha apenas um governo interino liderado por Leterme.

Fotos

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Passeio de barco em um canal Brugge. O nome do Brugge, muitas vezes chamada de Veneza do Norte, acredita-se vir da palavra Old Norse Bryggia significado “lugar de amarração. 
Os canais foram importantes na obtenção de comércio de mercadorias ao seu destino. 
Hoje, eles são usados exclusivamente para os barcos turísticos.

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Uma ponte sobre um canal Brugge tranquila

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Cataventos, janelas altas, e as linhas de telhado distintas ao longo de um canal Brugge

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A Igreja de Nossa Senhora em Brugge. Construída entre os séculos 13 e 15, que contém características tanto românico e gótico; 
sua torre se estende para cima, para 122 m (401 pés) e continua a ser a estrutura mais alta da cidade. O interior contém muitas obras de arte importantes

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Cidade de Antuérpia Hall (Stadhuis) fica no lado oeste do Grote Markt (Praça do Mercado Grande).
Construído entre 1561 e 1565, ele exibe tanto flamengos e italianos influências arquitetônicas

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A Casa Saint-Cyr, em Bruxelas, foi construído entre 1901-1903 para o pintor Georges de Saint-Cyr, é uma obra-prima da Art Nouveau

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Nossa Senhora da Igreja de Sablon em Bruxelas, foi construído nos séculos 15 e 16 em estilo gótico tardio. 
É famosa por seus coloridos vitrais

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O Stadhuis (Câmara Municipal), em Bruxelas, foi construído em estilo gótico. Partes da estrutura data de volta ao início do século 15.
Sua torre é encimada por uma estátua de metal dourado de São Miguel Arcanjo, padroeiro de Bruxelas. 
A fachada é decorada com estátuas de nobres, santos e figuras alegóricas.

Jonathan E. Helmreich

Fonte: Internet Nations

Bélgica

Bélgica é um dos países mais novos da Europa Ocidental, tendo ganho a sua independência a menos de 200 anos atrás.

Por dois milênios anterior era um parque infantil e muitas vezes também um campo de batalha para as grandes potências da Europa e um praticamente todos os deles tinha o domínio sobre ele em um momento ou outro.

O que se segue é um breve resumo da história da Bélgica.

De César a Carlos Magno

Quando Júlio César conquistou a Gália as pessoas que ele encontrados vivendo na atual Bélgica foram os Belgas, uma das várias tribos celtas da Gália cedo. Os romanos chamavam sua Belgica nova província Gallia.

No século V, o Império Romano foi lentamente desaparecendo os francos, uma tribo germânica, jogou os romanos da Gália. Vários séculos depois Carlos Magno reuniu Gália e acrescentou a maior parte do resto da Europa Ocidental para seu império. Além das guerras lutou para expandir seu império de seu reinado também foi notável por sua promoção do comércio, artes, e educação clássica.

No entanto, seus sucessores não estavam à altura da tarefa de manter intacto o império e gradualmente foi dividida Bélgica:Flandres, a parte noroeste, caiu para a França e parte do sudeste foi para a Alemanha.

Tempos medievais

Esta divisão anunciava o início do poder dos Condes de Flandres, e as cidades em importantes rotas comerciais, como Bruges, Ghent e Ypres se tornou muito próspera, com o resultado que a Bélgica consistiu de fortes cidades fortificadas e praticamente autônoma em Flandres, e menos unificada cidades do sul.

A idade de ouro para a Flandres começou: lã foi importado da Inglaterra e tecido em pano fino e vendido no continente europeu.

O poderoso vizinho do sul, França, queria estender seu controle para o norte da Bélgica, a fim de colocar suas mãos sobre a riqueza de Flandres. Isto, obviamente, antagonizou Inglaterra. Guerra dos Cem Anos seguiu o que eventualmente terminou com Borgonha, um aliado da Inglaterra, tornando-se o governante de Flandres em 1384.

A era da Borgonha

Sob Filipe, o Burgundia Boa ampliou sua esfera de influência para a parte sul da Bélgica, incluindo Bruxelas e Liège. Um grande período de desenvolvimento cultural iniciado especialmente no que diz respeito à pintura, como pelos primitivos flamengos, a Van Eyck irmãos sendo o mais famoso deles.

Como passagem de Bruges água para o Mar do Norte lentamente assoreado Antuérpia, no rio Escalda, tornou-se comercialmente a cidade mais dominante na Flandres.

Em meados do século 16 um longo período de instabilidade começou. O catalisador foi a ascensão do protestantismo nos Países Baixos. Os reis católicos de Espanha tentou acabar com a nova religião de uma forma particularmente brutal, que só conseguiu fomentar a rebelião aberta à autoridade espanhola.

Em 1648 o Tratado de Munster foi assinado, não apenas a concessão da independência para a Holanda, mas mais desastrosa para Antuérpia permitindo o fechamento do rio Escalda à navegação. Isto significava que Antuérpia gradualmente perdeu seu status comercial.

O longo caminho para a independência

Ao longo dos próximos cem anos ou mais, começando com a regra de Luís XIV, a França fez várias tentativas para estender seu controle sobre a Bélgica.

Nenhum dos outros poderes na Europa foram particularmente interessado em ver isso acontecer com o resultado de muitas batalhas foram travadas ao longo, e em, na Bélgica. Finalmente, em 1713, o Tratado de Utrecht foi assinado onde a França concordou em deixar a Bélgica aos governantes Habsburgos da Áustria.

Isso significava independência virtual para a Bélgica, mas não por muito tempo, como disputas internas entre os belgas ea ascensão de Napoleão ajudou a voltar a Bélgica sob domínio francês.

Após a derrota de Napoleão em Waterloo as potências da Europa decidiu fundir a Bélgica com seu vizinho do norte, na Holanda. No entanto, uma revolução em breve iniciado e, em 20 de janeiro de 1831 a Bélgica foi finalmente concedeu a independência.

Capital da UE e da NATO

Os belgas escolheram como seu primeiro rei Leopoldo de Saxe-Coburg. Durante o seu reinado Bélgica começou a florescer economicamente e culturalmente.

Seu filho, Leopoldo II, contratado Stanley para explorar a vastidão do Congo na África, que ele mantinha como seu feudo pessoal, até sua morte, quando ele presenteou-o para o governo belga. Congo permaneceu como colônia belga até 1960.

Os próximos dois reis, Albert I e Leopoldo III, cada um teve que enfrentar uma guerra mundial. Na Guerra Palavra particular eu foi devastador para a Bélgica como foi, principalmente, travada em solo belga. Após o fim da Segunda Guerra Mundial Leopoldo III, que se rendeu ao Exército alemão, em vez de fugir para Londres junto com seu governo, foi confrontado com uma oposição substancial em seu retorno da Alemanha e, finalmente, abdicou em favor de seu filho Balduíno. Após a morte deste último, em 1993, seu irmão Albert II sucedeu-lhe no trono.

Após a Segunda Guerra Mundial de Bruxelas assumiu um papel de liderança como co-fundador da Comunidade Europeia, e tornou-se a capital do que agora é chamado de a União Europeia (UE). É também a sede da NATO. Em 1957, a Bélgica, Holanda e Luxemburgo fundou a União Benelux.

Fonte: www.vremco.com

Bélgica

Por que você deve vir para a Bélgica?

Porque é o segredo mais bem guardado da Europa. Castelos, cidades medievais, vilas pitorescas, catedrais góticas e prefeituras, e carrilhões irá mantê-lo ocupado durante o dia. À noite, ir a um pub, há mais de 350 cervejas deliciosas para escolher.

A reputação da nossa comida gourmet faz a inveja francês e é quase impossível encontrar chocolates tão bom como o nosso!

Bélgica é a Europa, em poucas palavras, multicultural e multilingue. Flandres, no norte, uma planície atravessada por canais, orgulha-se de suas cidades grande arte, Antuérpia, Bruges e Ghent. Para o sul na Valónia, você vai encontrar as colinas da região das Ardenas, numerosos castelos, e as cidades de Liège, Namur e Tournai.

O Flamengo falam holandês e os valões falam francês.

Em Bruxelas, a capital, as duas línguas são faladas. Mas, para tornar mais fácil, todo mundo fala Inglês, embora com um sotaque.

História da Bélgica sempre foi ligada para intercâmbio comercial e cultural, e muito de sua personagem é devido ao seu papel como o grande ponto de encontro da Europa ocidental. Traços de os austríacos, espanhóis, franceses e holandeses ainda podem ser vistos em sua arquitetura e no estilo de vida do seu povo.

Hoje, a sua cidade capital de Bruxelas é um dos grandes do mundo cidades cosmopolitas, que abriga tanto a União Europeia e da NATO, bem como uma riqueza de comércio internacional e sociedades financeiras.

História

Os antigos celtas

A partir de 57 aC, Júlio César ampliou o poder de Roma para a região da Europa, que é agora a Bélgica. As pessoas que ele encontrou lá foram os Belgas, uma das várias tribos celtas da Gália cedo, e os romanos apelidado Belgica sua nova província Gallia. No século IV dC, com Roma em declínio, o controle da Gália foi cedida aos francos, uma tribo germânica que o império enfraquecido empregado como mercenários. Como os Francos floresceu, eles decidiram dispensar seus empregadores romanos. Por 431, que haviam estabelecido uma dinastia independente, o Merovingian, com sua capital em Tournai. Logo depois, sob Clóvis I (c.466-511), os merovíngios conseguiram pummeling o último dos romanos na Gália. Eles mantiveram grande parte da atual França e Bélgica, bem como a Alemanha sudoeste. Clovis também adotou o cristianismo, ganhando assim o apoio da Igreja.

Após a morte de Clóvis o reino merovíngio começou a se fragmentar, e as terras francas não vieram juntos sob uma única regra de novo, até o reinado de Pepino III (curto) em 751. Pepino depôs o último dos merovíngios e fundou a dinastia carolíngia, que tem o nome de seu filho Carlos Magno.

Carlos Magno sucedeu seu pai em 768 e governou por quase meio século, durante esse tempo, criando um império que cobria quase toda a Europa continental, com excepção da Espanha e da Escandinávia. Em 800, o Papa Leão III coroou imperador do Ocidente. Embora Carlos Magno passou a maior parte de seu reinado, conquistar e subjugar várias partes da Europa, ele também fez muito para promover o comércio e as artes. Os primórdios do comércio organizado ao longo dos rios da Bélgica foi um resultado do seu reinado, como era a preservação da cultura clássica e as artes.

Com a morte de Carlos Magno, seu império foi dividido, e rixas familiares levou finalmente o Tratado de Verdun em 843. Sob os termos do tratado, três netos de Carlos Magno dividiu o império entre eles. Francia ocidental, sob Carlos, o Temerário, formaram a base da França. O Reino Médio foi dado a Lotário, embora em breve fragmento. Oriente Francia, sob Louis o alemão, tornou-se a base da Alemanha. Francia ocidental incluiu a estreita faixa de terra ao norte e ao oeste do rio Escalda, na Bélgica de hoje. O restante da atual Bélgica foi incluído em primeiro lugar no Reino Médio, sob Lotário, mas gradualmente passou sob o domínio dos reis alemães.

O Período da Borgonha

Filipe, o Bom (governado 1419-1467), o império da Borgonha, na Bélgica se expandiu e começou a florescer. Filipe ganhou o controle das áreas do sudeste, incluindo Bruxelas , Namur e Liège . Ele suprimiu a independência das cidades, trouxe-os sob o governo central de Bruxelas, e consolidou a economia da região.

Reinado de Filipe trouxe prosperidade novo e, com ele, uma grande era de desenvolvimento cultural. Pintura especialmente atingiram novas máximas no trabalho de Robert Campin, os irmãos van Eyck, Rogier van e der Weyden. Após a morte de Filipe, seu domínio sobre atual Bélgica passou primeiro a Carlos V. Na década de 1490, como hidrovias de Bruges para o mar gradualmente assoreado, o comércio deslocou mais ao norte e Antuérpia surgiu como a cidade pré-eminente comercial na região.

A ascensão de Filipe II ao trono espanhol em 1555 trouxe a próxima crise na história da Bélgica, como estridente Rei Filipe catolicismo espanhol coincidiu tragicamente com a ascensão do protestantismo no norte da Europa. Nas cidades flamengas especialmente, o protestantismo foi um movimento profundamente político, ligado à longa tradição de resistência à dominação aristocrática. Agitação social nas cidades foi recebido por Philip com a repressão dura e rígida, incluindo a introdução de uma presença militar maciça espanhol no norte, bem como a execução de milhares de protestantes. Por 1565, uma Liga poderosa de Nobreza, sob a liderança de Guilherme de Orange e conde de Egmont (governador de Flandres), juntou-se na oposição à Espanha. Filipe respondeu enviando o Duque de Alva notório na cabeça de um exército de 10.000 soldados. Alva proibido William, executado Egmont e outros nobres líderes em Bruxelas Grand’Place ‘, e começou a aterrorizar o país. A oposição popular explodiu, principalmente no norte, e em poucos anos se viu impotente Alva de exercer controle sobre qualquer, mas as cidades do sul, que tinham permanecido muito mais próximo da Igreja Católica.

Por 1576, o poder de William no norte era praticamente inconteste, e ele chegou a um acordo com os espanhóis. As Províncias Unidas, como as regiões Norte veio a ser conhecido, teve dificuldades para os próximos 75 anos para manter sua independência. As regiões católicas do sul se manteve fiel à Espanha, tornando-se conhecida como a Holanda espanhola. Em 1648, com o Tratado de Munster, o muito enfraquecido não somente em espanhol reconheceu a independência das Províncias Unidas, mas também concordou em fechar o Escalda à navegação. Como resultado, Antuérpia e Ghent , como Bruges, antes deles, perderam a sua predominância como centros da região de comércio. Para os próximos séculos, o porto holandês de Amsterdam iria desempenhar esse papel.

Novo Reino

Com a ascensão de Napoleão, o domínio francês sobre a Bélgica tornou-se mais construtivo, incluindo a revitalização da indústria e (com a abertura do Escalda) a recuperação parcial da Antuérpia . Com a queda de Napoleão, as grandes potências aliadas decretou que a Bélgica se tornaria uma parte do Reino dos Países Baixos, governado pelo pró-holandês William de Orange. Em 1830 os belgas “paciência se esgotou. Revolução eclodiu em Bruxelas e rapidamente se espalhou por todo o país. William fez um esforço para recuperar o controle breve, mas dentro de alguns meses ele se retirou. Em 20 de Janeiro de 1831, após séculos de domínio externo, a Bélgica foi reconhecida como uma nação independente.

Os belgas escolheram Leopoldo de Saxe-Coburg para ser seu primeiro rei, sob uma Constituição que limita significativamente o poder da monarquia. Sob Leopoldo I e seu filho Leopold II, Bélgica floresceu economicamente e culturalmente. Foi Leopold II, que adquiriu o Congo, que se manteve uma parte da Bélgica até sua independência em 1960.

Leopold II foi sucedido em 1909 por Albert I, seu sobrinho ..

Albert reinado foi dominado pela Primeira Guerra Mundial, durante a qual a maior parte do país caiu sob ocupação alemã extremamente dura, apesar da resistência determinada. O exército belga sobreviveu à invasão, e desempenhou um papel central na retomada do país no final da guerra. Albert viveu até 1934, quando morreu em um acidente de escalada trágica. Sua esposa Elisabeth é lembrado como um grande patrono das artes. Juntamente com Eugene Ysaye, ela fundou o mundialmente famoso Concurso Rainha Elisabeth, a competição mais importante da Bélgica musical.

Albert foi sucedido por seu filho Leopold III, que como seu pai foi logo confrontado pela guerra. Em 1940, a Alemanha invadiu a Bélgica e Holanda. Como a blitzkrieg varreu o país, o governo belga evacuado para Londres. Leopold, no entanto, rendeu-se às forças alemãs quando as linhas belgas em Kortrijk foram quebrados. Os territórios de Eupen, Malmedy e St. Vith foram anexados ao Reich alemão e ao resto da Bélgica ocupada. Leopold foi preso no palácio de Laeken, antes de ser levado para a Alemanha. Quando forças aliadas libertaram Bélgica no início de 1944, o sentimento popular contra Leopold foi substancial, e seu irmão o príncipe Charles assumiu regência. Leopoldo III voltou para a Bélgica em 1950, mas a oposição popular ao seu governo permaneceu substancial. Em 1951, abdicou em favor de seu filho Baudoin.

No período pós-guerra, Bruxelas tem gradualmente tomadas, em seu papel como a “capital” da Europa. É a sede da Comunidade Europeia e da Organização do Tratado do Atlântico Norte, bem como ganhando uma reputação como o principal centro europeu de negócios internacionais. Em 1957, a Bélgica formou, com a Holanda e Luxemburgo, a União Benelux.

Talvez o mais importante dos desenvolvimentos postwar tem sido o aumento da autonomia local de várias regiões do país.

Em 1977, o país foi dividido em três regiões administrativas: Flandres , Valónia e Bruxelas . Em 1980, a Constituição belga foi alterado para reconhecer esta separação, mudando a estrutura da nação a uma federação. Em 1995, as províncias de Brabante Flamengo e Brabante Valão foram criados a partir da antiga província de Brabante, deixando a Bélgica com um total de 10 províncias.

Quando o rei Baudoin morreu em 1993, seu irmão Albert II assumiu o trono. Albert II é casado com Paola Ruffo di Calabria. O casal real tem três filhos, o príncipe Philip (o herdeiro oficial do trono), a princesa Astrid (que é casada com o arquiduque Lorenz da Áustria), e Prince Laurent.

Bruxelas, capital da Europa

Bruxelas é uma cidade cosmopolita, com uma vivacidade e um apelo que estão intimamente relacionados com o seu papel como uma encruzilhada para toda a Europa. Faixa de estilos arquitetônicos de catedrais góticas e igrejas para as fachadas graciosas clássicos do Palais des Nations, o Palácio Real e aos muitos art nouveau e art déco casas nos bairros confortáveis, onde os Bruxellois vivem.

O coração de Bruxelas e do lugar para começar a conhecer a cidade é a Grand Place. Esta praça histórica, com casas de alianças exuberantemente ornamentada e focada nas alturas góticas do Hotel de Ville, é amplamente considerado um dos melhores da Europa.

O Grand’Place também é, como tem sido ao longo dos séculos, o ponto focal da vida social e cívica da cidade. O povo de Bruxelas se reúnem aqui para suas cerimônias mais importantes e festivais, para o mercado de aves tradicional nas manhãs de domingo, e – talvez o mais importante – para nenhuma tarefa mais urgente do que para sentar, tomar uma cerveja, e deixar o mundo girar.

Cada bairro tem seu próprio mercado como Bruxelas é uma cidade dos mercados: o mercado de aves, o mercado das flores, o mercado de antiguidades, o mercado de pulgas, e do mercado de cavalos. Vendedores trazer produtos frescos de campos próximos, queijos produzidos em fazendas e abadias; presuntos curados, nas Ardenas, flores e vasos de plantas, galinhas, coelhos e peixes frescos pescados, camarões e mexilhões do mar do Norte.

Na esquina da Rue de l’Etuve e da Rue du Chêne, está a fonte de Manneken-Pis. A estátua tem sido uma figura querida em Bruxelas, tendo vindo a ser considerado como um cidadão de honra da cidade. Reis, presidentes e celebridades deram roupas para o Manneken-Pis. Ele agora tem um guarda-roupa de mais de 250 equipamentos que estão alojados no Musee comum.

Para o leste do Grand’Place o solo se ergue em direção a cidade de cima, onde o Palácio Real e da Casa do Parlamento sentar. Entre estes dois é um parque formal com fontes no estilo francês com estátuas onde belgas lutaram os holandeses por sua independência. Ligeiramente para o sul é a Place du Grand Sablon, o centro de excelentes galerias de antiguidades e restaurantes de luxo.

Apenas ao norte do Grand Sablon é o Museu Real de Belas Artes, que compreende os museus de Arte Antiga e de Arte Moderna. Ambos possuem coleções enormes apresentando muitas obras pendentes. Entre os quartos a não perder é a coleção de pinturas flamengas dos séculos 15 e 16.

Todos os grandes artistas são bem representados aqui, incluindo Robert Campin, Rogier van der Weyden, Hugo van der Goes, Dirk Bouts, Hans Memling, e, particularmente, de Peter Brueghel, o Velho. Há uma sala inteira dedicada exclusivamente ao trabalho de Breughel, incluindo sua paisagem com a “queda de Ícaro”. Os filhos nacional, Peter Paul Rubens e seu discípulo, Anthony Van Dyck ter uma presença impressionante.

Não há escassez de eventos de entretenimento, em Bruxelas, e de acordo com a perspectiva cosmopolita da cidade, estes são bastante variados. Eles vão desde a competição anual de música da rainha Elizabeth, que atrai aspirantes a músicos clássicos de todo o mundo, para o Festival de Jazz anual em Bruxelas, que atrai estrelas do jazz lendários da cidade. O Teatro Royal de la Monnaie consistentemente oferece primeira classe de ópera e ballet. No Palais des Beaux Arts, sinfonia e concertos de música de câmara estão programados durante todo o ano. Há salas de cinema com filmes americanos em sua versão original, boates e discotecas para satisfazer até o mais energético. Não se esqueça do folclore e pompa integrante de uma compreensão da Bélgica, com o Festival Ommegang, a primeira quinta-feira em Julho ou o Desfile dos Gigantes maio.

Mexilhões em Bruxelas são um must! Eles são preparados de uma variedade de formas e são um negócio na estação. Todos os alimentos belga é claro delicioso.

Proporções são enormes, de modo a tentar salvar para sobremesa. Chocolates, waffles e biscoitos estão em toda parte. E depois de tudo, você sempre pode ir em uma dieta, em Paris.

Cidades de arte

Algumas das melhores contribuições artísticas para o patrimônio cultural ocidental existem na Bélgica ao longo Flandres e das Ardenas . A partir de suas catedrais gloriosas e prefeituras para os seus castelos, carrilhões e praças animadas, cidades históricas da Bélgica estão entre as obras mais fascinantes e delicioso de arte do mundo.

Bélgica
Cidades de arte

Distâncias das Cidades de Bruxelas:

Antuérpia = 29 milhas 
Bruges = 60 milhas 
Ghent = 35 milhas 
Arlon = 116 milhas 
Bastogne = 93 milhas
Namur
 = 39 milhas 
Liege = 61 milhas 
Paris = 184 milhas 
Londres = 219 milhas 
Amsterdã = 123 milhas

Fonte: www.geographia.com

Bélgica

Como é a Bélgica que me espera?

Essa pergunta me fiz antes de embarcar para esse pequeno país no último fim-de-semana. De fato, descobri que eu conhecia muito pouco sobre a Bélgica, até visitá-lo.

Primeiro, não existe um idioma belga.

As pessoas falam dois idiomas: na metade norte do país, o holandês (mais puro que o da Holanda, sem misturas com o inglês); e na metade sul, o francês.

A explicação está em que o país abriga duas comunidades de origens diferentes, a flamenga (ao norte) e a vala (ao sul).

Segundo, a Bélgica é reconhecida como sendo o verdadeiro país das batatinhas fritas (e não a Holanda, nem a França). Também é o país da cerveja (dizem haver um tipo diferente para cada dia do ano), como também do chocolate (mais forte e amargo do que o suíço).

A Bélgica é um país que parece ser formado por uma mistura de outros países e culturas, principalmente da Holanda, França e Alemanha. Em área, é um pouco menor do que a Holanda; é também menos populoso, tendo em torno de 10 milhões de habitantes, enquanto que a Holanda tem 16.

A arquitetura belga recebeu muita influência da Holanda, mas é mais diversificada. Os prédios antigos são estreitos e retangulares, com grandes janelas, como na Holanda. Tem, também, muitas igrejas e prédios, muitos deles públicos, em estilo romano e gótico. Encontram-se, ainda, alguns prédios em estilo clássico, com grande colunas, como a Bolsa de Valores de Bruxelas.

No período entre os séculos XVI e XVIII, a Bélgica pertenceu ao Império Espanhol. Em 1815, o país foi anexado à Holanda; 16 anos depois, em 1831, tornou-se independente. Atualmente, Bélgica, Holanda e Luxemburgo formam o Benelux, que constitui uma região sem barreiras alfandegárias.

Uma estranha peculiaridade do povo belga é a diferença entre a cultura do norte e do sul do país. A proximidade com outros países, assim como o clima e a trajetória histórica, influenciaram de forma diferente cada região (como também acontece e pode ser percebido no Brasil, com suas diferentes regiões e sub-regiões). Na metade norte da Bélgica, mais próxima da Holanda, a maioria das pessoas fala inglês, além de holandês e francês. Já na metade sul, mais próxima da França, eles gostam mesmo é do francês e não se interessam muito por outros idiomas, inclusive o holandês e inglês.

Nas escolas belgas, é obrigatório o ensino dos dois idiomas mais falados, francês e holandês, além de um terceiro, que pode ser inglês ou alemão. Percebe-se, assim, que os belgas constituem um povo bastante aberto ao mundo, e culto.

Mas nem todos são bilíngües. Há cerca de um ano atrás, aconteceu um acidente de trens porque os motoristas não conseguiram se comunicar pelos fones. Um deles falava somente holandês, e o outro, francês; não se entenderam e o resultado foi que os trens acabaram se chocando de frente, e sete pessoas foram mortas, além de muitos outros prejuízos.

Bruxelas

Bruxelas é a capital da Bélgica; é também a cidade mais populosa do país; tem ares de cosmopolita, com muitos empreendimentos e prédios modernos. Há alguns anos, refletindo a predisposição do povo belga para a mudança, arrojo e abertura para a Europa e o mundo, Bruxelas assumiu o papel de Centro da União Européia.

Mesmo sendo uma cidade grande, Bruxelas carrega muito da história do país e da Europa nos seus prédios antigos, ainda que alguns estejam mal conservados. O melhor da sua arquitetura está no centro da cidade.

A Grandplace, ponto famoso da cidade, é uma espécie de praça circundada por prédios antigos, em estilo barroco. No século XII, era o centro político e econômico da cidade. Em 1695, a praça foi destruída e levou 4 anos para ser reconstruída, ficando novamente pronta em 1700. Hoje, alguns prédios servem de sedes do governo, de museus, hotéis e lojas. Realmente, a praça é surpreendente; e os prédios, maravilhosos. De noite, a praça ganha um clima muito especial com a iluminação dos prédios e o show de luzes. Também é comum ocorrerem apresentações culturais e shows de música, como pode ser visto por imagens seguintes. Durante a noite, o centro de Bruxelas é muito movimentado, com muitos turistas circulando. Existem variados bares, restaurantes, pubs e discotecas, para todos os gostos .

Uma curiosidade em Bruxelas é o Manneken Pis Fountain, que é uma pequena estátua de bronze com um menininho urinando, que data de 1619. Existem várias lendas a respeito da estátua, que até já virou ponto turístico importante. De qualquer forma, me lembrei de um boneco que existia no Brasil quando eu era criança, chamado Manequinho. Agora descobri o porquê do nome.

Outra beleza de Bruxelas é a Cathedrale Saint-Michel; foi iniciada em 1220, em estilo gótico. Os vitrais, do século XVI, são lindos. Para quem gosta de museus, no Parque do Cinqüentenário existe um museu sobre a história militar do país, outro museu sobre a história da arte belga, e mais outro de automóveis.

Bruges

Esta cidade é famosa na Europa, em função de possuir um ar medieval. Todas as casas são em estilo europeu, assim como as “places”, comuns em toda Bélgica.

As “places” são espécies de praças, mas sem jardins ou bancos, com prédios importantes em toda volta. São belíssimos os prédios da prefeitura, que data de 1420; e da St,Saviour’s Cathedral, do século XII. Bruges é circundada por um canal que servia de proteção à cidade (na época, também chamada de “burgo”) durante a Idade Média. No canal, na entrada para a cidade, ainda existem pórticos e moinhos bem antigos.

Bruges é uma cidade muito antiga, que data do século IX. Ela se tornou um dos centros comerciais da Europa a partir do século XI, graças ao seu acesso direto para o mar. Era famosa pela sua produção de tecidos, que eram exportados para toda Europa. Também foi abrigo do primeiro prédio para intercambiar mercadorias e dinheiro no mundo, na casa da família Van der Beurse, que constituía um clã na área mercantil. O nome Beurse deu origem a palavra “beurs”, que em holandês significa comércio internacional e que foi incorporada por diferentes idiomas do mundo.

No século XV, as artes e atividades bancárias floresceram enormemente em Bruges, a partir da vinda dos Duques de Borgonha. A cidade virou morada para pintores famosos e nessa época foram construídas algumas de suas atrações, como o prédio da prefeitura, a Igreja Old Lady, o mausoléu de Maria de Borgonha, além de igrejas e prédios comerciais.

Com o passar do tempo e com os “vai-e-vens” da política, Bruges foi perdendo seu poder comercial. Enquanto isso, Antwerp (Antuérpia), cidade belga mais ao norte, que hoje é o segundo maior porto da Europa, vindo depois do de Rotterdam, foi ganhando ascendência como entreposto comercial. A perda foi tanta que, durante o século XIX, Bruges se tornou uma cidade pobre e atrasada; começou, então, a assumir outro papel, pela valorização da sua história, monumentos e cultura. Hoje, Bruges é conhecida em todo o mundo como um dos pólos turísticos da Europa. No corrente ano, a cidade constitui a capital da cultura européia e sede de muitas atrações.

Gent

Nesta cidade, situa-se uma da principais universidades da Bélgica. É menos turística, mas também possui excepcionais pontos turísticos de valor; pessoalmente, acho que não perde em nada para Bruges. Igrejas, “places”, canais, antigas casas da época medieval e até um castelo, chamado Het Gravensteen (The Castle of Counts!), que foi construído por Philip, da Alsácia, em 1180. Situa-se no centro da cidade, e é possível visitar seu interior (estudantes têm desconto), conhecer seus cômodos, celeiros e fortes. É muito legal. Dentro do castelo, existe uma exposição de armas medievais, com armaduras, espadas (gigantes!) e espingardas.

É incrível como eles eram caprichosos, as armas eram repletas de detalhes. Também existe uma exposição da tortura, onde se pode conhecer os objetos que eles usavam para torturar os criminosos e prisioneiros. A catedral Sint Baafskathedraal vale a pena ser visitada. Além de muito bonita por fora, contendo uma mistura de estilo gótico com romanesco, o seu interior é repleto de pinturas e peças antigas. O orgão de música data de 1653; e o púlpito, de 1741.

Fonte: www.cronicas-da-lilian.com.br

Bélgica

Geografia

País da Europa Ocidental. Situado no noroeste da Europa, abrange uma área de 30 528 km2.

A Bélgica encontra-se limitada pela Holanda, a norte e a nordeste, pela Alemanha e pelo Luxemburgo, a leste, pela França, a sul e a oeste, e pelo mar do Norte, a noroeste. As cidades mais importantes são Bruxelas, a capital, com 983 900 habitantes (2004), Antuérpia (451 200 hab.) (2004), Gand (227 500 hab.) (2004), Charleroi (201 700 hab.) (2004) e Liège (186 200 hab.) (2004).

Clima

O clima é temperado marítimo, caracterizado pela predominância de ventos húmidos que sopram de oeste. No interior do país, o clima apresenta maiores amplitudes térmicas anuais e, por efeito do relevo, a precipitação é mais elevada.

Economia

A Bélgica tem uma economia desenvolvida, que se baseia nos serviços, na indústria e no comércio, possuindo um dos rendimentos per capita mais elevados da União Europeia (UE). O setor industrial encontra-se bem implantado e é dominado pela produção de aço, de produtos químicos, de materiais de construção, de produtos alimentares, de bebidas, de tabaco, de papel e de têxteis. Quanto a recursos naturais, o país possui minas de ferro, chumbo, zinco e cobre, bem como gás natural na plataforma do mar do Norte. A agricultura representa 2% do Produto Interno Bruto (PIB) e as culturas dominantes são a beterraba, a batata, o trigo, a cevada, a aveia, o tomate, o milho e a cenoura. O país depende fortemente do comércio internacional, especialmente com a Alemanha, a Holanda, a França e o Reino Unido. Em valor, as suas principais importações são a maquinaria, os produtos químicos, os bens alimentares e os diamantes em bruto.

Indicador ambiental: o valor das emissões de dióxido de carbono, per capita (toneladas métricas,1999), é de 10,2.

População

A Bélgica possui uma população de 10 379 067 habitantes (est. 2006 ), o que corresponde a uma densidade de 339,71 hab./km2. As taxas de natalidade e de mortalidade são respectivamente de 10,38%o e 10,27%o. A esperança média de vida atinge 78,77 anos. O valor do Índice do Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,937 e o valor do Índice de Desenvolvimento ajustado ao Género (IDG) é de 0,931 (2001). Os flamengos representam cerca de 58% da população e os valões 31%; a comunidade de Italianos corresponde a 2,4% e a de Marroquinos, a 1,4%. A religião maioritária é a católica. As línguas oficiais são o francês e o neerlandês (flamengo), embora também seja falado o alemão.

História

Entre os séculos X e XIV, existiram no território belga alguns principados seculares e eclesiásticos. No século XV, as casas da Borgonha e de Habsburgo uniram-se pelo casamento. Seguiu-se o domínio espanhol nos Países Baixos, depois de várias uniões dinásticas. Em 1579, as províncias espanholas do Sul formaram a União de Arras e adotaram a religião católica romana. As províncias protestantes do Norte formaram a União dos Países Baixos e permaneceram sob o domínio espanhol até ao início do século XVIII, quando Filipe V, neto de Luís XIV da França, ascendeu ao trono espanhol. Na Guerra da Sucessão de Espanha, entre 1701 e 1714, os territórios espanhóis nos Países Baixos, incluindo a Bélgica, foram cedidos aos Habsburgos austríacos.

Depois das guerras napoleônicas e de uma breve anexação por parte da França, a Bélgica foi reunida aos Países Baixos, formando um único país dominado pela Casa de Orange. Em 1830, os belgas revoltaram-se contra o domínio holandês e, um ano depois, a Bélgica conquistou a independência. O príncipe Leopoldo subiu ao trono e tornou-se como o rei Leopoldo I.

Durante o reinado de Leopoldo II, entre 1865 e 1909, o país foi atingido pela rivalidade entre a França e a Alemanha, mas manteve-se neutro durante a Guerra Franco-Alemã, entre 1870 e 1871. O reinado de Alberto I, entre 1909 e 1934, ficou caracterizado pela agitação social que resultou numa greve geral em 1913.

Quando a Primeira Guerra Mundial começou, as tropas alemãs ocuparam Liège, Namur e Bruxelas. O Tratado de Versalhes aboliu o estatuto de neutralidade da Bélgica e, em 1920, o país assinou um tratado de defesa com a França. Dez anos mais tarde, o Parlamento belga transformou o país em duas regiões linguísticas com administrações diferentes. Em 1934, Leopoldo III tornou-se rei e tentou reafirmar a neutralidade da Bélgica, mas não foi bem sucedido.

Em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, as tropas alemãs ocuparam o país. Surgiu imediatamente um movimento de resistência que atuou durante os quatro anos da ocupação nazi. Depois da guerra, em 1950, Leopoldo abdicou do trono a favor do filho Balduíno I.

A partir da década de 1960, os antagonismos entre as duas regiões linguísticas aumentaram e terminaram, em 1970, com o estabelecimento da autonomia cultural de ambas as regiões.

Em 1993 a Bélgica tornou-se num estado federal, composto por três regiões autônomas, Flandres, Wallonia e Bruxelas. Nesse ano, o rei Balduíno morreu e sucedeu-lhe o irmão Alberto II.

Fonte: www.infopedia.pt

Bélgica

Para um país tão pequeno, Bélgica tem sido um grande campo de batalha europeu ao longo dos séculos.

Ocupada pela Alemanha durante a Primeira Guerra Mundial e II, que tem experimentado um boom econômico nos últimos 50 anos para se tornar um modelo de democracia liberal ocidental europeu.

No entanto, houve também uma crescente divisão entre o norte, principalmente de língua holandesa e sul, principalmente de língua francesa, com alguns até mesmo a especular que o país poderia quebrar.

Bruxelas é a sede da União Europeia e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Assim, é a casa poliglota de um exército de diplomatas internacionais e funcionários públicos.

O país estende-se desde as dunas do litoral norte através da planície flamenga e para as florestas das Ardenas Rolling Hills, no sul.

Diversas identidades

Bélgica reconcilia identidades regionais e culturais em uma única estrutura federal.

A estrutura inclui três comunidades – flamenga, francesa e alemã – e três regiões: Flandres, no norte, onde a língua oficial é o holandês, Valónia, no sul, onde o francês é a língua oficial e de Bruxelas, a capital, onde a participação do francês e holandês estatuto de língua oficial. Valónia tem um 70000-forte minoria de língua alemã.

As tensões entre as duas principais comunidades linguísticas, por vezes, elevada, ea questão derrubou vários governos, criando instabilidade política freqüente.

Pesquisas de opinião sugerem que a maioria belgas querem manter a federação, mas os partidos separatistas, muitas vezes marcar bem na Flandres.

A Bélgica também tem um pequeno legado colonial em África: em Ruanda, o Burundi ea República Democrática do Congo – uma vez Zaire.

Ele atraiu a atenção internacional após a guerra liderada pelos EUA no Iraque em 2003 por causa de uma polêmica lei que permite tribunais belgas para tentar estrangeiros para a guerra e crimes de direitos humanos, independentemente de onde os crimes foram cometidos. A lei levou a numerosas ações contra alto perfil figuras internacionais antes de sofrer uma revisão radical.

Bélgica é conhecida por suas fortes tradições culinárias e é particularmente famosa por seu chocolate fino e variedade de cervejas.

Uma cronologia dos principais eventos:

1830 – Declaração de independência da Holanda.

1914 –1918 I Guerra Mundial – Alemanha invade. Exército belga tem posição atrás Yser rio até 1918.

1920 – Bélgica abandona neutralidade e sinais aliança militar com a França.

1930 – Flandres e Valónia legalmente tornar regiões unilingues.

1940 – A Alemanha invade a Bélgica e Holanda. Governo belga evacua a Londres. Rei Leopoldo se rende às forças alemãs.

1944 – Forças Aliadas libertar Bélgica.

1950 – votos eleitorado belgas para o retorno de Leopold, mas depois de greves e motins Leopold nomeia filho mais velho, o príncipe Balduíno, temporariamente governar em seu lugar.

1951 – Balduíno oficialmente assume o reinado.

1958 – Bélgica, Holanda e Luxemburgo forma Benelux promover a livre circulação de trabalhadores, mercadorias e serviços na região.

1960 – Governo belga concede a independência ao Congo – atual República Democrática do Congo.

1962 – Independência de Ruanda-Burundi – agora Ruanda e Burundi.

Governo federal

1992 – Bélgica ratifica Tratado de Maastricht sobre a União Europeia.

1993 – Constituição mudou a reconhecer divisão do país em três regiões administrativas: Flandres, Valónia e Bruxelas.

Rei Balduíno morre, sucedido por seu irmão, Albert II.

Nova lei dá tribunais belgas direito de julgar qualquer pessoa acusada de crimes de guerra, crimes contra a humanidade ou genocídio, independentemente do país de origem ou onde o crime é acusado de ter sido cometido.

1996 – Prisão de Marc Dutroux, por suspeita de assassinato de crianças e estupro leva a protestos em massa na ineficiência da polícia percebida em lidar com o caso. A investigação se arrasta por anos em meio a alegações de que ele está sendo deliberadamente parados.

1999 – escândalo de contaminação por dioxinas. Muitas nações proibir as exportações de alimentos belgas. Coalizão primeiro-ministro Jean-Luc Dehaene renuncia após perdas eleitorais pesados. Coalizão liderada pelo primeiro-ministro Guy Verhofstadt assume o cargo.

Março de 2001 – Oito morrem em cabeça-de acidente de trem, o pior acidente ferroviário da Bélgica em 25 anos. Conversa telefônica registrada sugere que houve confusão entre Flamenga sinaleiro e seu colega de língua francesa.

Janeiro de 2002 – Euro substitui franco belga.

Setembro de 2002 – eutanásia descriminalização legislação entrar em vigor.

Janeiro de 2003 – Legislação comete Bélgica para fechar seus sete reatores nucleares até 2025 ea proibição de construção de novos. Promessas do governo para investir em fontes renováveis de energia e gás.

Junho de 2003 – Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, Secretário adverte que o papel da Bélgica como a Otan HQ pode estar em dúvida, a menos que a legislação permitir aos tribunais belgas para tentar estrangeiros para a guerra e crimes de direitos humanos seja alterado. Lei levou a processos sendo movidos contra muitos muito alto perfil figuras internacionais.

Julho de 2003 – Depois das eleições em maio, liberais e socialistas concordam em governar em coalizão com Verhofstadt como primeiro-ministro para um segundo mandato.

Agosto de 2003 – A legislação controversa permitindo tribunais belgas para tentar estrangeiros para a guerra e crimes de direitos humanos caiu.

Junho de 2004 – pedófilo Marc Dutroux criança assassino condenado à prisão perpétua por estupro e assassinato de vários jovens. Sua condenação veio oito anos depois de sua prisão e seguiu investigações complexas.

Julho de 2004 – Dezoito pessoas morrem e mais de 100 ficam feridas em explosão de gás em zona industrial sul-oeste de Bruxelas.

2004 novembro – normas do Tribunal Superior de extrema-direita Vlaams Blok racista e priva-o de financiamento e direitos de acesso de TV, forçando-a a dispersar. Parte re-estabelecido sob novo nome, Vlaams Belang (Interesse Flamengo).

2005 Maio – Federal parlamento aprova projeto de Constituição da UE.

Outubro de 2005 – Os planos do governo para reformar as pensões greve prompt de todo o país.

Setembro de 2006 – A polícia ataque quartel e casas dos soldados, como parte de uma investigação sobre as atividades da extrema-direita ativistas. Um número de pessoas são presas por supostamente planejar ataques que visam “desestabilizar” as instituições belgas.

Junho de 2007 – O primeiro-ministro Guy Verhofstadt renuncia depois de sua coalizão de governo sofre perdas nas eleições. Ele fica em um papel de zelador enquanto as negociações são realizadas em uma nova coalizão.

Vácuo de poder

De setembro de 2007 – Bélgica sem governo por 100 dias.

De dezembro de 2007 – Guy Verhofstadt reconduzido como primeiro-ministro para chefiar o governo interino.

Fevereiro de 2008 – Acordo de corretor principais partidos que inclui a transferência de alguns poderes menores para as regiões, abrindo caminho para o retorno à normalidade política.

De março de 2008 – O novo governo liderado por Yves Leterme toma posse, encerrando nove meses de impasse.

De julho de 2008 – O primeiro-ministro Leterme oferece a demitir-se depois de não conseguir chegar a um acordo de partilha do poder acordo entre holandeses-e francófonos regiões. Rei Albert II se recusa a aceitar sua renúncia.

Crise financeira

De setembro de 2008 – juntamente com a Holanda e Luxemburgo, Bélgica compromete-se a injetar fundos para o grupo doente financeira, Fortis. Operação holandês depois rompe, enfraquecendo o grupo Fortis.

Governo anuncia acordo com a França e Luxemburgo para resgatar apuros Dexia Bank, o maior credor do mundo para governos locais.

Outubro de 2008 – Em meio a um agravamento da crise financeira global, as participações financeiras do grupo Fortis na Bélgica e Luxemburgo é resgatado pelo banco francês BNP Paribas, que compra 75 por cento das ações do grupo. O negócio cria uma das maiores do continente bancos de poupança.

De dezembro de 2008 – O primeiro-ministro Yves Leterme renuncia em meio a um escândalo sobre o resgate do banco Fortis.

2009 Janeiro – A câmara baixa do Parlamento confirma democrata-cristão Herman Van Rompuy como primeiro-ministro à frente de uma coalizão que quase não mudou desde seu antecessor, Yves Leterme.

Novembro de 2009 – retorna Sr. Leterme para um segundo mandato como primeiro-ministro após Herman Van Rompuy desce para assumir novo posto como presidente do Conselho Europeu.

Abril de 2010 – Governo após colapsos Flamengo partido liberal VLD Aberto encerra cinco partidos da coalizão na linha sobre os direitos de voto francófonos em áreas flamengos, provocando eleições legislativas antecipadas em Junho.

Junho de 2010 – A nova aliança separatista flamenga torna-se o maior partido depois das eleições parlamentares federais; Partido Socialista Francês emerge como o vencedor na Valónia.

2010 Setembro – Igreja Católica da Bélgica é abalado por um inquérito oficial é descobrir que o abuso sexual generalizada de crianças por padres ocorreu ao longo de décadas.

2011 Abril – Bélgica atinge um ano sem um governo, como impasse nas negociações para a formação de uma nova coalizão continua.

2011 Setembro – Caretaker primeiro-ministro Yves Leterme diz que vai deixar o cargo para concorrer a um alto cargo na OCDE, o que provocou uma nova crise no impasse de longa data sobre a formação de uma nova coalizão.

As negociações para formar um novo governo conseguir um avanço em chegar a acordo sobre três pontos de atrito-chave, incluindo a divisão de poder entre comunidades francesa e de língua holandesa.

2011 Dezembro – de língua francesa líder socialista Elio di Rupo nomeado primeiro-ministro à frente de uma coalizão de seis partidos, terminando 541 dias sem governo.

2012 Outubro – O partido nacionalista flamengo (NVA) faz grandes ganhos nas eleições locais, tornando-se a maior força política em Flandres. Líder Bart De Wever se torna prefeito de Antuérpia, a porta da Europa a segunda maior. O NVA chama de autonomia muito maior para a Flandres.

Fonte: news.bbc.co.uk

Bélgica

País combina refinamento francês com fartura alemã.

Pouco conhecida no Brasil, a pequena Bélgica traz uma gastronomia de sabores nossos conhecidos preparados de maneira especial, suculentos e com muitos temperos.

Da proximidade da França, veio o refinamento dos pratos e o gosto pela culinária. Da Alemanha, a fartura nos pratos.

Orgulhosos de sua originalidade, os belgas comem bem: são um dos povos que gastam o maior percentual de seu salário com comida.

A cerveja (Stella Artois, Leffe, Duvel, Jupiler, Chimay, Westmalle, Rochefort) e o chocolate (Godiva), são suas contribuições mais conhecidas no mundo: quem nunca ouviu falar deles. Mas como só de doce e bebida não se vive, preparamos uma seleção de pratos típicos para compor a refeição e acompanhar essas iguarias.

Lembrando que as porções belgas são sempre generosas!

Pratos principais (demoram um pouco mais para serem feitos, mas compõem por si só uma refeição):

Mexilhão

Waterzooi

Carbonnade

Coxas de pato com cerejas pretas e molho de laranja

Acompanhamentos/entradas (podem ser servidos sozinhos também,,, mas geralmente acompanham algum tipo de carne):

Quiche flamenga

Endívias cozidas na manteiga

Batatas fritas à belga

Aspargos à flamenga

Sobremesa (doces que podem ser servidos a qualquer hora):

Waffles de cerveja

Spéculoos

Fonte: www.suareceita.com.br

Bélgica

“Um país, amistoso e belíssimo,com muitos monumentos históricos, passeios, gastronomia e entretenimento de qualidade.”

Bélgica
Bélgica

Cidades como, Bruxelas, Liège, Gent, Namur ou Antuérpia têm centros históricos com forte concentração de igrejas e prédios do período gótico.

Em Bruxelas, a capital, há 14 museus, com algumas coleções incríveis.

A Bélgica, ao lado da Alemanha, da Dinamarca e da República Tcheca, é também o país da cerveja. Seus habitantes adultos bebem em média 150 litros por ano.

Há 50 mil pontos de venda da bebida Incríveis um para cada 200 habitantes.

Vida Noturna

A vida noturna concentra-se nos bares e cafés de moda. Os cinemas projetam filmes em versão original, subtitulados em francês ou flamenco segundo o lugar.Muitos Belgas costumam inclusive atravessar as fronteiras para ir a clubes e boates em paises vizinhos.Antuérpia oferece muitas opções, como a famosa Opera House com seus concertos e ballets, cafés e discos.

Transportes

Há dois aeroportos internacionais na Bélgica, Zaventem e Deurne.Sabena é a bandeira.O turismo via Barcos é muito popular devido à grande quantidade de canais que comunicam os rios.

Trem-Este país conta com o serviço InterCity. A rede de estrada de ferro é eficiente e rápida em geral.

Os ônibus ligam as cidades do país e também os lugares remotos.Os táxis são caros, mas poderá encontrá-los sem dificuldade.

Gastronomia

Entre as especialidades mais típicas destacam os Os bastões de batata frita que são mergulhados duas vezes na gordura incandescente. É isso que dá à batata frita na Bélgica um contraste entre o interior molinho e a crosta enrijecida.

As famosas carbonadas flamencas, consistentes em carne na brasa com temperos, cebola, vinagre, açúcar e molho de cerveja, as endivias ao presunto ou os aspargos de Malines. Os chocolates belgas são famosos no mundo todo.

Dinheiro

Euro converteu-se na moeda de curso oficial na Bélgica.

Existem notas de maior valor: de 500 euros, 200 euros, 100 euros e 50 euros e circulam, também, notas de menor valor: de 20 euros, 10 euros e 5 euros.

O cambio de moeda pode-se realizar tanto nos bancos como nos escritórios de cambio situados em aeroportos, estações, hotéis e em numerosos lugares. Nas principais cidades e centros turísticos pode-se pagar com cheques de viajem ou com cartão de crédito.

Compras

Bélgica
Bélgica – Chocolates

Os mercados das cidades são o melhor lugar para comprar os artigos que o voce irá querer levar como lembrança.

Aí poderá comprar artesanato de todo tipo. São típicos os bordados, diamantes e sobretudo o chocolate.

Em Bruxelas existe um mercado de pulgas que funciona todos os dias. O Mercado de antigüidades instala-se na Praça do Sablom nos finais de semana e o Mercado de Pássaros aos domingos. Aconselhamos-lhe uma visita ao mercado no Quai da Batte em Lieja.

Brugge / Bruges

Bruges é uma cidade da parte Flamenga da Bélgica, localizada entre Bruxelas e o Mar do Norte.

Cidade medieval, até hoje continua intacta: construída dentro de uma fortaleza, entre vários canais e inúmeras pontes, sua geografia e arquitetura incomuns fazem de Bruges uma cidade única. Com certeza, um dos destinos mais românticos do mundo. Não se pode ir à Bélgica sem conhecer Bruges e suas igrejas, monastérios, conventos, casas antigas, canais e, ainda, sua fabulosa coleção de arte flamenga.

Ostende

Ostende é uma cidade e um município belga da província da Flandres Ocidental. O município é constituído pela cidade de Oostende e pelos antigos municípios de Stene e Zandvoorte. Oostend é a maior cidade da costa belga banhada pelo Mar do Norte.

Monumentos da cidade:

Casino e Forte Napoleão

O Museu James Ensor, na cas onde viveu o artista -James Ensor entre 1917 e 1949

O Mercator, um navio da marinha mercante belga que foi transformado num museu educativo

O Peperbuse, torre de uma igreja

Hipódromo Wellington, onde se disputam corridas -de cavalos.

Igreja de São Paulo

Clima

Com verãos não quentes demais e invernos não excessivamente frios. As temperaturas oscilam no verão entre os 15 e 25 graus centígrados; e no inverno entre 5 e 10 graus.

Emergência

Sendo membro da União Européia, Espanha tem acordos sanitários com este país. Não tendo segurança social é recomendável ter um seguro de viagem. Os números nacionais para emergências são o 101 polícia e 100 bombeiros e ambulâncias.

Fonte: www.souturista.com.br

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