Bergen

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A história de Bergen começa com o rei Olav Kyrre , que fundou Bergen no ano de 1070.

O citis considerada ter substituído Trondheim como capital da Noruega em 1217 e neste período Bergen atingiu o auge sob o rei Haakon Haakonsson , governante de um reino grande e respeitado internacionalmente, que incluiu Gronelândia, Islândia, Ilhas Hébridas, Orkney Islands e Ilha de Man.

Perto do final do século 13, Bergen se tornou uma das Liga Hanseática ‘s cidades bureau mais importantes.

A principal razão para a importância de Bergen foi o comércio com bacalhau seco da costa norte da Noruega, que começou por volta de 1100 dC. Ao final dos anos 1300, Bergen estabeleceu-se como o centro do comércio na Noruega.

Os saxões hanseáticas comerciantes viviam em seu próprio quarto separado da cidade, onde Médio Saxon (“Middle Baixa alemã”) foi usado, desfrutando de direitos exclusivos para negociar com os pescadores do norte que a cada verão navegaram para Bergen. Hoje, velho cais de Bergen, Bryggen está na lista da UNESCO de Patrimônio Mundial.

Queima Bergen

Em 1916, partes do centro da cidade foram destruídos por um incêndio devastador, o último de muitos destes fogos ao longo da história da cidade. Durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi ocupada no primeiro dia da invasão alemã em 9 de abril de 1940, após uma breve luta entre navios alemães e artilharia costeira norueguesa.

Em 20 de abril de 1944, durante a ocupação alemã, o Voorbode cargoship holandês ancorado ao largo da Fortaleza de Bergenhus, carregado com mais de 120 toneladas de explosivos, explodiu, matando pelo menos 150 pessoas e danificando edifícios históricos. A cidade foi alvo de alguns bombardeios aliados, visando instalações navais alemãs no porto. Alguns deles levaram a mortes de civis numeração mais de 100.

Em 1972, Bergen foi unificado com os municípios vizinhos (Arna, Fana, Laksevåg e Åsane), abolindo o seu estatuto de condado e recebendo seus limites atuais.

Bryggen

Bryggen, o antigo cais de Bergen, é um lembrete da importância da cidade como parte do império da Liga Hanseática de negociação de 14 a meados do século 16.

Muitos incêndios, o último em 1955, que devastou as casas de madeira de Bryggen característicos. Sua reconstrução tradicionalmente seguido velhos padrões e métodos, deixando assim sua estrutura principal preservada, o que é uma relíquia de uma estrutura de madeira antiga urbana uma vez comum na Europa do Norte. Hoje, cerca de 62 edifícios permanecem desta paisagem urbana anterior.

Descrição longa

Na sua forma atual, após o incêndio de 1702, o bairro de Bryggen harmoniosa antiga ilustra o uso do espaço em um bairro de comerciantes Hanseática. É um tipo do norte fondaco inigualável por até Lübeck ou Novgorod.

Esta parte da cidade, com suas tradicionais construções de madeira perpetua a memória de um dos mais antigos do porto de comércio de grande do norte da Europa, e é o único fora da Liga Hanseática cujo original estruturas permanecer dentro dos limites da cidade e cityscape.

Fundada em 1070 por cerca de rei Olav o Sossegado (Olav Kyrre), o porto de Bergen, foi inicialmente uma posse da velha aristocracia norueguesa que tinha adquirido um monopólio sobre o comércio de peixe.

As sagas, como a do rei Sverre (c. 1180) já falava do bairro de Bryggen como a base de comerciantes patrícios. Sobre 1350, a Liga Hanseática poderoso ganhou o controle de Bergen e um comércio de embalagem de alimentos foi estabelecido pouco tempo depois.

O bairro de Bryggen deve a sua fisionomia para os colonos alemães. Caracteriza-se pela construção de edifícios ao longo das ruas estreitas paralelas às docas.

A unidade urbano gira em torno de um pátio (Gard), que é comum a várias de três níveis de casas de madeira, cuja empena fachadas e paredes laterais estão cobertas por telhas, assim como os telhados.

No sentido da parte de trás do gård, existe um pequeno armazém ou depósito (kjellere) de pedra que protege a área contra o fogo. Esta estrutura repetitiva foi adaptado para as condições de vida dos colonos da feitoria Hanseática.

Os comerciantes alemães, que eram solteiros, passou a residir inverno nas pequenas casas de madeira individuais, ea arrecadação foi usada como armazém individual ou coletiva.

Uma colônia de verdade, gostava de Bryggen extraterritorialidade quase-que continuou para além da saída dos Hanseatics até a criação de um posto de comércio norueguesa em 1754 no ímpeto de pescadores e armadores de origem alemã.

Este distrito, que tem os traços da organização social do espaço vai de volta para o século 14, sofreu danos ao longo dos séculos, alguns dos mais devastadores de que, sendo os fogos de 1476 e 1702.

É, no entanto, retém um aspecto medieval devido ao fato de ter sido sempre reconstruída de acordo com o plano original e utilizando técnicas tradicionais. Em 1955, outro incêndio fez grandes danos à cidade como um todo, um terço do que foi destruído.

Seguindo esta última catástrofe, os restantes 58 casas foram cuidadosamente restauradas e escavações metódicas revelou vários níveis de ocupação, de 12 a 18 séculos. Nesta ocasião especial, as variações do mar, que contrastam com a imutabilidade da parcela de terreno, foram estudados.

Fonte: UNESCO

Bergen

De visita ao sul da Noruega, seguimos até Bergen numa viagem pelos casarios recuperados de Bryggen, na zona portuária da cidade, pelas vistas do alto do monte Floyen, pelos souvenirs do mercado do peixe e, claro está, pelos belos cenários naturais em que se enquadram alguns fiordes noruegueses.

Uma viagem tranquila onde só os preços não convidam a estadias prolongadas.

CASARIOS DE BRYGGEN, A BERGEN DE OUTROS TEMPOS

O sol aparece em força, finalmente, ao fim de três dias de céu cinzento e chuvas intermitentes.

As roupas encurtam de imediato nos corpos loiros, as cores das fachadas de madeira aquecem, os turistas ficam mais sorridentes, e o viajante anima-se com tão agradável imprevisto e decide revisitar os pitorescos quarteirões de Bryggen, a histórica zona portuária da cidade de Bergen.

O que faz de Bergen uma cidade tão atraente é, antes de tudo, o seu charme e a atmosfera relaxante que emana das suas artérias.

E em nenhum outro lugar isso é tão evidente como em Bryggen, porta de entrada na cidade de outros tempos, com as suas casas de madeira que retribuem o aparecimento do sol com cores vivas e contrastantes.

Noruega
Visto do alto do monte Floyen, um navio de cruzeiros deixa
Bergen em direção aos fiordes noruegueses

Bryggen é o que resta do antigo cais do lado este do porto central de Bergen, área reconstruída no seguimento de um incêndio que reduziu a cidade a cinzas, corria o ano de 1702. Hoje, tudo o que resta da estrutura original de Bryggen é um quarteirão recuperado sob a égide da UNESCO, uma espécie de museu vivo e ao ar livre, exibindo parte da história cultural da região. A arquitetura, o artesanato, os ofícios tradicionais, as artes ligadas à pesca.

Imbuído do ambiente do cais, decido então espreitar o mercado de peixe, paredes-meias com o quarteirão protegido de Bryggen. Segundo um folheto sobre a cidade, o mercado de peixe é considerado uma das “maiores atrações turísticas” de Bergen, e parece não haver grupo de excursionistas que não pare um instante nas suas bancas. Embora não haja mais peixe e marisco do que seria de esperar num mercado com aquele nome e, à primeira vista, ainda ao longe, se vejam mais souvenirs do que peixe.

Noruega
Pormenor de uma casa de Bryggen, zona histórica de Bergen, Noruega

Calcorreio fugazmente o pequeno mercado até ser atraído pelo borbulhar do café a ferver numa máquina caseira colocada sobre um bico a gás que emana de uma das tendas. Detenho-me por instantes.

Chama à atenção a exuberância das palavras, em italiano, que se ouvem vindas de um homem sorridente e bem disposto. Não é norueguês, seguramente.

Dirige-se à companheira de trabalho atrás do balcão, jovem, bonita e simpática, enquanto ela verifica se o café já subiu completamente. Dirijo-lhe a palavra, como se o cheiro do café aproximasse desconhecidos do sul da Europa no frio de uma solarenga manhã escandinava, para descobrir que se chama Rita, tal como escrito – só mais tarde reparo – no seu avental, e que é portuguesa.

O jovem italiano grita “do you want to try something?” para os turistas orientais que passam à sua frente. Rita convida-me igualmente a provar um par de iguarias, entre as quais um delicioso pedaço de “salmão fumado a quente com especiarias”, e carne de baleia que, por estas paragens, nunca deixou de ser caçada, apesar de não fazer verdadeiramente parte do quotidiano culinário dos noruegueses.

Desengane-se, pois, quem imagina encontrar consumidores altos e loiros como clientes e velhos e rudes pescadores ou corpulentas peixeiras norueguesas atrás das bancas. O mercado do peixe de Bergen é, acima de tudo, um espaço para turista ver.

Antes de partir, decido aproveitar o raro momento de céu limpo e dar ouvidos às palavras dos vários que haviam catalogado de imperdível uma visão global de Bergen, lá do alto. Para onde quer que o olhar se dirija, aliás, o verde das sete colinas que circundam Bergen impõem-se na paisagem.

Para lá chegar, utilizo o funicular do monte Floyen, a forma mais preguiçosa de aceder à magnífica vista panorâmica sobre a cidade de Bergen que a altitude proporciona. O monte Floyen é outro dos emblemáticos bilhetes-postais da cidade e a fama é, neste caso, perfeitamente justificada.

VIAGEM AOS FIORDES DE NAEROYFJORD E AURLANDSFJORD

Não será por acaso que o Norway in a nutshell é o “pacote turístico” mais popular de toda a Noruega, entre os próprios noruegueses. Permite navegar através dos fiordes Aurlandsfjord e Naeroyfjord, este último inscrito desde 2005 na exclusiva lista de locais Patrimônio da Humanidade da UNESCO, e ainda percorrer a velha e curvilínea estrada de Stalheimskleiva e a desnivelada linha-férrea de Flam. Tudo acessível a partir de Bergen, numa viagem de apenas um dia, facilmente organizada.

Verdade seja dita, Norway in a nutshell não é mais do que um conceito. São vários bilhetes individuais, de barco, comboio e autocarro, vendidos em conjunto, facilitando assim a vida aos visitantes que, num único local, adquirem todos os ingressos necessários como se de um único se tratasse.

Mais ainda, faz com que os menos independentes tenham a reconfortante impressão de participar numa excursão organizada, sendo ainda útil para quem não dispõe muito tempo – quase todos os turistas. O arranque fica marcado para o dia seguinte.

Noruega
Dois viajantes de caiaque no local onde os fiordes
Aurlandsfjord e Naeroyfjord se encontram

Parte-se de Bergen manhã cedo e pouco depois o comboio feito toupeira rasga já o interior das montanhas em direção a Voss. Aí, mal o visitante sai da estação de caminho-de-ferro, não tem como não notar os autocarros que por si aguardam.

A sinuosa estrada de Salheimskleiva, que se percorre de seguida, é a única fase da viagem com direito a acompanhamento por parte de um guia turístico. A paragem para apreciar a vista panorâmica oferecida pelo miradouro do Hotel Salhein, a meio caminho entre Voss e Gudvangen, é apresentada como um dos momentos altos da jornada.

Há dezenas de autocarros estacionados e não há tempo a perder, que os minutos estão contados para que se não perca o barco em Gudvangen.

O barco parte em direção a Flam e, aí sim, os turistas aproximam-se do verdadeiro motivo da viagem: os fiordes.

Percorre-se o Naeroyfjord, o mais estreito fiorde da Europa, e cujas montanhas que acompanham as suas águas atingem, nalguns locais, os 1.800 metros de altitude. O contraste entre as altas montanhas, brancas no topo, e a exiguidade do fiorde, proporciona quadros de grande generosidade visual.

Neve, sol, montanhas e água ao alcance de um mesmo olhar, a bordo de um barco deslizando suavemente pelas águas do fiorde. Ao fundo, homens em caiaques contornam o ponto onde os fiordes Naeroyfjord e Aurlandsfjord se encontram, e uma ponta de inveja invade o convés.

Desfrutam ainda mais tranquilamente das águas e da paisagem, em perfeita sintonia com os fiordes noruegueses, prodígio da Natureza!

Fonte: www.almadeviajante.com

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