Locais Turísticos do Burundi

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Os Locais Turísticos do Burundi tem muito potencial turístico.

As atrações são muitos, alguns incluem: Rukoko Nature Reserve (North West Bujumbura).

Ruvubu Nature Reserve (Norte-Centro-leste do país).

Fonte do Nilo, no sul Rutovu (115 km de Bujumbura, o Sudeste do país).

Lagos aves (norte do país Kirundo: 200 km de Bujumbura).

Os picos mais altos: heha (2670m), Teza (2666m) Gikizi (2145m) e Twinyoni (2659m).

Fratura de alemães Nkoma (leste).

O Karera Cachoeiras (leste) para Rutana.

Áreas e túmulos reais (Norte-Centro-Oeste do país).

Atrações Turísticas

Para começar viajaremos pela capital e arredores, para depois realizarmos um percurso para o sul, beirando o Lago Tanganica, e depois ir nas zonas montanhosas.

BUJUMBURA

Com aproximadamente 300.000 habitantes, é bem arborizada, possuindo poucos edifícios altos. As principais atrações ficam a cargo do Museu Vivant, o Mausoléu de Vugizos, o Monumento da Unificação e o Campus Kiriri.

Após a independência de Burundi, Bujumbura converteu-se na capital. Sua população é de aproximadamente, 236.334 habitantes.

A cidade encontra-se na beira do Lago Tanganica onde conta com um porto que liga Kigoma com Tanzânia.

O centro da cidade é formado pelo Bulevar da Liberdade e o Bulevar de L’Uprona. É aqui onde se encontram todos os organismos oficiais, principais centros comerciais e restaurantes.

Em torno ao centro da cidade situam-se os bairros populares de Bwiza, Nyakabiga e Buyenzi, e o residencial Rohero. De lado, entre o Boulevar da Liberdade e o lago fica o bairro asiático, onde está a Mesquita e o Centro Cultural Islâmico, doação do governo da Líbia à Burundi. Aqui tem às vezes representações de dança e teatro.

Em Bujumbura pode-se visitar o Museu Vivo, uma reconstrução de uma aldeia tradicional de Burundi, o “rugo”.

Compreende duas zonas: na primeira encontra-se o “rugo” e na outra tem distintas cabanas a oferecerem uma mostra dos instrumentos cotidianos e objetos de artesanato.

Também tem representações ao vivo de danças trdicionais.

No flanco do Museu Vivo está o Parque dos Répteis, com ampla e variada coleção de cobras venenosas em gaiolas; só da zona tem meia cetenas de cobras venenosas.

Conta com outros répteis que podem ser vistos em piscinas abertas.

Na parte oposta ao parque fica o Museu Geológico, dentro do Ministério de Energia e Minas, com uma importante coleção de fósseis e minerais.

KIRIRI

É uma colina fora da cidade. Aqui se encontra o Mausoleu do Príncipe Louis Rwasasore, monumento onde estão gravados os nomes das 15 províncias do país. Um pouco mais para cima fica um antigo colégio jesuita, o Campus Kiriri, hoje centro universitário de Ciências Aplicadas e Engenharia.

Pode-se chegar a vários mercados da cidade, como são o Mercado de Kwijabe e muito perto, a Cooperativa Mutovi do povo Butezi.

RESERVA RUZIZI

Está situada ao noroeste da capital, na fronteira com o antigo Zaire.

A reserva tem duas zonas bem demarcadas: o Delta do rio Ruzizi, com uma extensão de 500 hectares, e o Palmar com 2.500 hectares.

A 15 quilômetros de Bujumbura se encontra o Delta do rio Ruzizi. A vegetação que cobre o delta é muito abundante e está composta principalmente por arbustos.

A fauna que vive neste lugar panatanoso compõe-se principalmente de crocodilos e hipopótamos; costuma se ver antílopes. Para visitar o delta o mais aconselhável é faze-lo na época seca, pois devido à grande alagação, na época das chuvas é quase impossível transitar pela zona.

É permitida a caça controlada de crocodilos, pois antes eram tão abundantes que atacavam as aldeias próximas.

Para ter uma ampla visão da cidade e o lago construiu-se um observatório com paus onde desfrutar da visão.

Chega-se no Palmeiral pela estrada do aeroporto. A paiságem está formada por palmeiras até a beira do próprio rio, que forma voltas e tanques naturais. Entre as espécies que habitam o Palmeiral têm hipopótamos, crocodilos, cobras pitão e numerosas espécies de aves.

O Monumento Livingstone-Stanley, com pedra comemorativa, fica a treze quilômetros para o sul.

GATUMBA

Em direção à República Democrática do Congo fica este pequeno povoado próximo à Reserva.

O povoado está dividido pela estrada e em ambos os lados há barracos de palmas onde pode-se comer e beber alguma coisa.

PARA O SUL

RESHA

Beirando o Lago Tanganica para o sul aparece Resha, paradisíaca praia natural rodeada de palmeirais, livre de crocodilos, aonde acodem os capitalinos. Tem um restaurante onde alugar cabanas para dormir.

Da praia nos dias claros se enxerga as montanhas do antigo Zaire, a Baia de Burton e o Cabo Banza.

RUMONGE

Seguindo a estrada para o sul chega-se em Rumonge, uma cidade rodeada de plantações de palmeiras de azeite. Trata-se de uma cidade de tradição shahili.

Muito perto, em direção Bururi, extende-se a Reserva Natural Florestal de Rumonge.

BURURI

Está ao leste de Rumonge e a cidade mesmo não tem muito para se visitar, mas conta com todos os serviços: hotel, hospital, posto de gasolina, etc.; interessante é ver a Reserva Natural Florestal de Bururi, 3.300 hectares de selva úmida onde vivem mais de 100 espécies de aves e 25 espécies de mamíferos, sobretudo macacos.

NIANZA LAC

Está a 50 quilômetros de Rumonge, direção sul. A estrada que chega até o povoado vai beirando o lago e tem vistas muito belas. Trata-se de um pequeño povoado que faz fronteira com a Tanzânia; tem balsas que cruzam até Ujiji, perto de Kigoma, e no trajeto fazem uma parada na Reserva de Gombe Stream, já na Tanzânia, onde pode-se ver alguns chimpanzés.

FONTES DO NILO

De Bururi pode-se ir até estas fontes, as mais meridionais do Nilo Branco. A excursão mais corriqueira é ir até o Manancial de Muhweza, onde tem balsas para tomar banho.

KARERA

Em direção leste encontram-se as Cascatas de Karera, perto de Rutana, capital da província.

NYAKAZU

Um pouco mais além de Karera localiza-se Nyakazu, uma fortaleza que construiram os alemães da que ainda ficam restos. De lá pode-se ver a fronteira com a Tanzânia marcada pelo rio Malagarazi.

PARA A ZONA DAS MONTANHAS

GITEGA

Está no centro do país, a 102 quilômetros ao leste da capital. Gitega foi capital e como resto dela ainda ficam alguns ministérios. Desde Bujumbura chega-se a esta cidade por uma boa estrada, embora com bastantes curvas, onde devido á altitude, pode-se ver bosques de pinhos.

Pode-se visitar o Museu Nacional na entrada da cidade e o Mercado. Da época colonial permanece um Forte que atualmente é utilizado como cadeia.

A cidade tem vários restaurantes populares no bairro próximo ao Museu Nacional. Daqui pode-se partir a contemplar as exibições de tambouriniers em Gishoro, muito perto de Gitega.

BUTEZI

É um pequeno povoado próximo a Gitega 50 quilômetros. É especialmente recomendável por poder apreciar a solidariedade de alguns homens. Um grupo de voluntários italianos criaram escolas, granjas, fábricas, etc, construindo-se uma comunidade auto-suficiente que vende os produtos que fabricam no mercado de Bujumbura.

CANKUZO

Fica ao norte de Gitega, e é a capital da província mais oriental de Burundi, perto da fronteira com a Tanzânia. Partindo de Cankuzo pode-se ir por uma pista de 30 quilômetros até Muyinga.

MUYINGA

É a capital de outra província, porém o interessante não é a cidade mas o Parque Nacional Ruvubu. O parque é fronteriço com a Tanzânia e percorre o vale do rio Ruvubo ao longo de 60 quilômetros entre os maciços formados pelos Montes Kaziha, Mvyeyi e Muremera. É um parque protegido pelas autoridades do país, pelo que lá não habita ninguém. Entre os animais que pode-se ver têm búfalos, crocodilos, cobras e distintas espécies de aves.

KIRUNDO

Está ao norte do país e é capital de província; encontra-se perto da fronteira com a Ruanda, concretamente com os povoados de Ntega e Marangara, cenário dos enfrentamentos étnicos.

Pode-se ir até a Reserva Natural do Lago Rwihinda, paraíso das aves migratórias que lá chegam para se reproduzir, entre elas as gralhas coroadas e cormorães.

NGOZI

Fica ao sudoeste de Kkirundo e é famoso pelos queijos do leite da cabra preparados pelos habitantes, ensinados por um italiano. Pode-se adquirir também o artesanato típico do lugar.

KAYANZA

É o posto fronteriço com a Ruanda e a passagem norte para o Parque Nacional da Kibira. Tem um colorido mercado três dias por semana onde comprar artesanato, frutas e outras coisas.

Ao lado da estrada tem também postos onde vendem cestarias, cerâmicas, redes, etc.

RWEGURA

Sobre a cratera do Congo-Nil a 2.300 metros de altitude, se caracteriza pelas belas paisagens, águas termais, e um clima relaxante. Possui uma floresta primária, a Floresta de Kibira, muito procurada pelos amantes da natureza.

Pode-se chegar desde Kayanza por uma pista de 10 quilômetros de comprimento. Chegando, ve-se as plantações de chá a rodearem o povoado. Desde cá sai uma pista que cruza o Parque da Kibira.

Perto da vila tem uma fonte de águas termais onde pode-se tomar um banho.

BUBANZA

É a passagem ocidental para o Parque da Kibira e uma das 15 capitais de província do Burundi. É interessante a visita pelo mercado dominical ao que acodem camponeses de toda a região, e por ser um excelente ponto de partida para descobrir os Povoados Batwa. Para visitar estas aldeias de pigmeus precisa-se uma autorização do gobernador da província.

Desde Bubanza, para o norte, por Ntamba e Masango de onde parte a pista, pode-se atravessar o parque até a zona oriental, passando ao sul do Monte Musumba (2.660 metros) ao pé do qual há uma lagoa de fontes termais.

PARQUE NACIONAL DA KIBIRA

Tem diversas entradas, uma delas pode-se realizar desde Bugarama, um encruzilhada de caminhos entre Bujumbura, Gitega e Kayanza. O parque tem uma extensão de 40.000 hectares de selva primária intacta sobre a Cresta Zaire-Nilo. É o maior parque nacional do Burundi onde vivem chimpanzés, babuinos, macacos e colobos negros.

Fonte: www.rumbo.com.br/www.geomade.com.br/www.afrique-planete.com

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