Nazca

As Linhas de Nazca no Peru

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História

No deserto peruano, a cerca de 200 quilômetros ao sul de Lima, encontra-se uma planície entre o Inca e Nazca (às vezes também escrito Nasca).

Através deste plano, em uma área medindo 37 quilômetros de comprimento e uma milha de largura, é uma variedade de linhas perfeitamente retas, muitos paralelos correndo, outros que se cruzam, com grandes formas geométrica.

E em torno das linhas também existem zonas trapezoidais, símbolos estranhos, e imagens de pássaros e animais todos gravados em uma escala gigantesca que só pode ser apreciado a partir do céu.

Os números vêm em dois tipos: biomorfos e geoglifos.

Os biomorfos são cerca de 70 figuras de animais e plantas, que incluem uma aranha, beija-flor, um macaco e um mil metros de comprimento pelicano.

Os biomorfos são agrupados em uma área na planície. Alguns arqueólogos acreditam que eles foram construídos por volta de 200 aC, cerca de 500 anos antes dos geoglifos.

Há cerca de 900 geoglifos na planície. Geoglifos são formas geométricas que incluem linhas retas, triângulos, espirais, círculos e trapézios. Eles são enormes em tamanho. A linha reta mais longa vai nove milhas através da planície.

Descoberta e Significado

Embora descoberto pelo arqueólogo peruano Toribio Mejia Xesspe que os avistou ao caminhar através das colinas circundantes, em 1927, as formas são tão difíceis de ver do chão que eles não eram amplamente conhecidos até a década de 1930, quando aviões avistou enquanto pesquisava para a água.

A planície, atravessada, por estas linhas gigantes com muitos retângulos formando, tem uma semelhança impressionante com um moderno aeroporto.

O escritor suíço Erich von Daniken , até sugeriu que havia sido construído para a conveniência dos visitantes antigos do espaço para a terra dos seus navios. Por mais tentador que possa ser a subscrever esta teoria, o chão do deserto em Nazca é a terra mole e pedra solta, não de asfalto, e não iria apoiar as rodas de pouso de qualquer aeronave ou de um disco voador.

Construção das Linhas

Como elas foram construídas?

As linhas foram aparentemente feitas por enxugando o avermelhado, óxido de ferro seixos que compõem a superfície do deserto e descobrindo a areia de cor branca sob coberto.

Na maioria dos lugares vento, chuva e erosão iria remover rapidamente todos os vestígios desta dentro de poucos anos.

Em Nazca, no entanto, as linhas foram preservados porque é uma localização sem vento, seco e isolado.

Nazca
Linhas de Nazca no Peru

Localização de Nazca

Nazca está localizada a 450 km ao sul de Lima no Peru. É uma pequena cidade de 30.000 habitantes. É conhecida no mundo pelas famosas linhas de Nazca, que forma uma série de desenhos gigantescos que são vistos somente de um pequeno avião que faz um vôo sobre as linhas.

Maria Reiche, uma famosa matemática alemã, falecida em 1998 com 95 anos de idade, residiu longo tempo em Nazca, tornando-se a pesquisadora que mais estudou tais linhas.

História de Nazca

Nazca
Linhas de Nazca no Peru

Atualmente não se sabe ao certo quem fez os gigantescos e famosos desenhos (alguns de até 200 metros). Os desenhos foram feitos simplesmente arredando as pedras para o lado expondo o solo mais branco da região.

Maria Reiche considerava que elas foram feitas pelas culturas Paracas e Nazca durante o período de 800aC e 600dC. Ela acreditava que tratava-se de um calendário com propósito agrícola.

Existe muitas outras teorias, dentre os quais a de Erich von Daniken que as relaciona com os extras terrestres.

Linhas de Nazca

Nazca
Linhas de Nazca no Peru

As linhas podem ser vistas com maior precisão a partir de um vôo de um pequeno avião (3 passageiros por vez), a partir do aeroporto de Nazca.

Tem muitos aviões similares e não precisa se preocupar quanto a possibilidade de faltar ingresso. No vôo de 30 minutos o piloto mostra os 13 desenhos gigantes, tanto para os passageiros da direita como da esquerda.

Recomendo não tomar o café da manhã antes do vôo, pois a possibilidade de enjôo é muito grande. Curta apenas as linhas.

As fotos que tirei do avião ficaram irreconhecíveis. Compre cartão postal ou um livro sobre as linhas se quiseres ter uma lembrança para mostrar. Estas fotos eu tirei de um livro.

Ao todo são 13 figuras, sendo as mais conhecidas:

O macaco (com 90 metros)
A aranha
O condor
O astronauta

Fonte: www.abbra.eng.br

Nazca

As Enigmáticas Figuras de Nazca

Dezenas de hipóteses já foram levantadas à cerca de quem elaborou por que teria feito as fabulosas “linhas” e “figuras” geométricas de Nazca. Porém nenhuma parece ser conclusiva.

São cinquênta quilômetros povoados de formas geométricas, figuras de animais e supostas “pistas de aterrissagem”.

Não foi se não na década de vinte que pilotos peruanos, que sobrevoavam a região, alertaram sobre as enigmáticas figuras. A partir de 1926, os primeiros mapas e estudos sobre a região começaram a surgir, assim como toda a sorte de explicações.

No entanto, registros sobre estas imagens remontam à época da conquista espanhola. Nas crônicas de Luis de Monzón, magistrado espanhol, foram incluidas – em fins do século XVI – a versão contada pelos índios anciãos das planícies, os quais viam os viracochas como causa e motivo para a execução das imagens.

Segundo parece, os Viracochas eram um grupo étnico minoritário, descendentes do mítico “homem-deus-viracocha”, que chegado dos céus, resolveu instruir uma parte dos povos andinos. Segundo estes mesmos povos da região de Nazca, eles seriam capazes de voar. Portanto, as figuras geométricas que encontramos na região seriam uma forma de contato, homenagem ou culto para/com aqueles que podiam “enxergar do alto”.

Visitantes de Outros Planetas…?

Em 1968, um polêmico livro transformou a cidade de Nazca num centro de peregrinação de esotéricos.

Erich von Däniken, suíço e gerente de um hotel nos Alpes publicou o livro “Eram os Deuses Astronautas?”.

Em seu livro, Erich relaciona uma série de mistérios do passado à presença de extraterrestres entre as civilizações antigas. Uma página e meia dedicada a Nazca fez com que a cidade entrasse nos roteiros turísticos de milhares de visitantes do mundo todo.

O fato é que tendo sido feitos para extraterrestres ou não, nada explica até agora, o fato de certas imagens de centenas de metros terem sido feitas de modo que só pudessem ser vistas ou identificadas do alto.

Situados no Vale do Ingênio, há algo que algumas pessoas dizem ser uma pista de pouso para OVNIs. Apesar de achar possível que os povos nativos desta e de outras regiões já fizessem contato com estes viajantes, me parece ridícula a idéia que seres com tamanha tecnologia para viajens interplanetárias, precisarem de qualquer tipo de “pista de pouso”.

Outras Teorias

Como em todos os mistérios sem explicação, há diversas teorias a seu respeito.

Uma delas dispõe que as imagens ou figuras geométricas seriam um gigante método de predição astronômica. A maior defensora desta idéia é a matemática alemã Maria Reiche.

De acordo com Maria Reiche, que dedicou 40 anos de sua carreira ao estudo, limpeza e conservação das linhas – as figuras constituiriam solstícios, posição e mudanças das estrelas. Sua teoria foi corroborada pelo astrônomo peruano Luis Mazzoti. Mazzoti diz que Nazca nada mais é que um complexo “mapa estelar”, com a configuração das constelações assim como eram vistas naquelas latitudes há aproximadamente 1500 anos atrás. No entanto, o que dizer das “linhas”, “pistas” e demais formas geométricas?

Teorias recentes dos astrônomos e antropólogos norte americanos Anthony Aveni, Gary Urton e Persis Clarkson dizem que as linhas retas mais longas teriam uma conecção com lugares sagrados, uma espécie de caminho que os peregrinos deveriam percorrer. Mas sendo assim, onde estão as ruínas de tais lugares ou templos sagrados?

O Maior dos Mistérios

Talvez o maior dos mistérios seja como as figuras foram feitas. A mesma Maria Reiche, autora do primeiro mapa das figuras da região – em 1956, concluiu que as figuras teriam sido feitas com estacas e cordas.

Esta é uma idéia simples e interessante… não fosse pelo fato que:

Como explicar a simetria existente entre os desenhos que se encontram a mais de 18 quilômetros?

Como vencer as enormes dificuldades impostas pela topografia do local para executar com tal perfeição uma obra de tal natureza e com imagens tão simétricas?

Que sentido teria tamanho esforço para executar tal obra metereológica e/ou astronômica num lugar tão seco onde praticamente não há chuvas no local?

Provavelmente, as respostas que procuramos estão além de nossas vistas…

Fonte: www.acasicos.com.br

Nazca

Nazca
Linhas de Nazca no Peru

As linhas de Nazca são geóglifos e linhas direitas no deserto Peruviano.

Foram feitas pelo povo Nazca, que floresceu entre 200 a.C. e 600 d.C. ao longo de rios que desciam dos Andes.

O deserto estende-se por mais de 1.400 milhas ao longo do Oceano Pacifico.

A área de Nazca onde se encontram os desenhos é conhecida pelo nome de Pampa Colorada. Tem 15 milhas de largura e corre ao longo de 37 milhas paralela aos Andes e ao mar.

As pedras vermelho escuras e o solo foram limpas, expondo o subsolo mais claro, criando as “linhas”. Não existe areia neste deserto. Do ar, as “linhas” incluem não só linhas e formas geométricas, mas também representações de animais e plantas estilizadas. Algumas, incluindo imagens de humanos, estendem-se pelas colinas nos limites do deserto.

As linhas de Nazca são comunais. A sua criação demorou centenas de anos e exigiu um grande número de pessoas trabalhando no projeto.

O seu tamanho e propósito levou alguns a especularem que tinham sido visitantes doutro planeta a criarem e/ou dirigirem o projeto.

Erich von Däniken pensa que as linhas de Nazca formam um aeroporto (ou astroporto) para naves extra terrestres [Chariots of the Gods? (1968), Arrival of the Gods: Revealing the Alien Landing Sites at Nazca (1998)], uma ideia proposta inicialmente por James W. Moseley em Outubro de 1955 na revista Fate e tornada popular nos anos sessenta por Louis Pauwels e Jacques Bergier em O Despertar dos Mágicos. Se Nazca era um campo de aviação alienígena, era muito confuso, consistindo de gigantescas figuras de lagartos, aranhas, macacos, lamas, pássaros, etc, para não mencionar linhas em ziguezague e desenhos geométricos.

Tambem é muito amável da parte desses ETs representarem plantas e animais de interesse para os locais, mesmo tornando a navegação mais dificil do que se usassem uma pista a direito. Também devia ter muito movimento para precisar de 37 milhas de comprimento. Contudo, não é muito provável que naves aterrassem na área sem alterar os desenhos do solo. Ora, tais alterações não existem.

A teoria extra terrestre é proposta principalmente por aqueles que consideram difícil de acreditar que uma raça de “indios primitivos” poderia ter a inteligência de conceber tal projeto, muito menos a tecnologia para transformar o conceito em realidade. As evidências apontam em sentido contrário. Os Aztecas, os Toltecs, os Incas, os Maias, etc., são prova bastante que os Nazca não necessitaram de ajuda extra terrestre para criar a sua galeria de arte no deserto.

Em qualquer caso, não é necessário possuir uma tecnologia muito sofisticada para criar grandes figuras, formas geométricas e linhas retas, como foi mostrado pelos criadores dos chamados círculos nas searas. Os Nazca provavelmente usaram grelhas para os seus geoglifos gigantes, tal como os seus tecelões para os seus tecidos de padrões complexos. A parte mais difícil do projeto estaria em mover todas as pedras e a terra para revelar o subsolo mais claro. Não há realmente nada misterioso sobre como os Nazca criaram as suas linhas e figuras.

Alguns pensam que é misterioso o fato das figuras terem permanecido intactas durante centenas de anos. Contudo, a geologia da área resolve este mistério.

Pedras (e não areia) constitui a superfície do deserto. Devido à humidade, a sua côr escura aumenta a absorção do calor. A camada de ar quente resultante junto à superfície funciona como uma capa contra o vento; enquanto isso, os minerais do solo ajudam a solidificar as pedras. Neste “pavimento” assim criado neste ambiente seco e sem chuvas, a erosão é praticamente nula – permitindo assim a notável preservação dos desenhos.*

O mistério é o porquê. Porque iniciaram os Nazca tal projeto envolvendo tantas pessoas durante tantos anos?

G. von Breunig pensa que as linhas eram usadas para corridas a pé. Ele examinou as linhas curvas e concluiu que tinham sido parcialmente formadas por corridas contínuas.

O antropólogo Paul Kosok defendeu durante pouco tempo que as linhas eram de um sistema de irrigação, mas rejeitou a ideia pouco depois. Especulou então que as linhas formavam um gigantesco calendário.

Maria Reiche, uma emigrante alemã e aluna do arqueólogo Julio Tello da Universidade de San Marcos, desenvolveu a teoria de Kosok e passou a maior parte da sua vida a reunir dados que provassem que as linhas representam os conhecimentos astronómicos dos Nazca. Reiche identificou muitos alinhamentos astronómicos, que, caso os Nazca os conhecessem, seriam muito úteis para as suas sementeiras e colheitas. Contudo, existem tantas linhas em tantas direções diferentes que não encontrar alinhamentos astronómicos seria quase miraculoso.

De qualquer modo, as linhas são parte de um projeto. Existem todas as imagens que se tornaram interessantes para antropólogos depois de serem vistas do ar nos anos 30. É pouco provável que um projeto desta magnitude não fosse de carácter religioso. Envolver toda uma comunidade durante séculos indica o supremo significado do local.

Como as pirâmides, as estátuas de gigantes e outra arte monumental, a arte Nazca fala de permanência.

Ela diz: estamos aqui e não nos movemos. Não são nómadas, caçadores ou coletores.

Esta é uma sociedade agricola. Claro que uma sociedade pré-cientifica, que se vira para a magia e a superstição (i.e., religião) para os ajudar nas colheitas.

Os Nazca tinham os conhecimentos de irrigação, semear, colhêr, etc. Mas o tempo é traiçoeiro. As coisas podem correr bem por meses ou mesmo anos, e numa única geração comunidades inteiras são forçadas a moverem-se, devido a inundações, vulcões, incêndios, ou o que a Mãe Natureza mande.

Era um local para adoração? Era a Meca dos Nazca? Um lugar de peregrinação? Eram as imagens parte de rituais destinados a aplacar os deuses ou pedir a sua ajuda na fertilidade das pessoas e das colheitas, ou com o tempo, ou com a provisão de água? Que as figuras não fossem vistas do solo não seria importante do ponto de vista religioso ou mágico.

De qualquer modo, figuras similares aos gigantes de Nazca decoram a olaria encontrada em locais fúnebres próximos e é visivel dos seus cemitérios que os Nazca se preocupavam com a morte. Restos mumificados enchem o deserto, abandonados por caçadores de túmulos. Seria este um local de rituais para garantir a imortalidade dos mortos? Não sabemos, mas se este mistério algum dia fôr resolvido, sê-lo-á por cientistas sérios, não por pseudocientistas especuladores moldando os dados para encaixarem nas suas histórias de extra terrestres.

Fonte: skepdic.com

Nazca

Linhas de Nazca

As linhas de Nazca no Peru foram feitas muitos séculos antes do surgimento do Império Inca e eles são um dos legados mais importantes da antiga cultura pré-Inca do Peru. Basicamente, eles são são geoglifos e clareiras de linhas geométricas no deserto peruano.

Nazca
Linhas de Nazca no Peru

“As Famosas Linhas de Nazca.”

Nazca está localizada a 450 km ao sul de Lima no Peru. É uma pequena cidade de 30.000 habitantes.

É conhecida no mundo pelas famosas linhas de Nazca, que forma uma série de desenhos gigantescos que são vistos somente de um pequeno avião que faz um vôo sobre as linhas.Nazca ainda corre atrás da destruição causada por um forte terremoto em 1996, que acabou com boa parte da cidade.

Talvez a maior atração turística do Peru depois de Machu Picchu. As Linhas de Nazca, situadas nos arredores da rodovia Panamericana, a aproximadamente 22 Km ao norte da cidade, constituem um conjunto de vários desenhos e formas geométricas, feitas a partir da remoção das pedras escuras que cobriam o deserto e expondo a superfície mais clara do solo em forma de linhas. É possível ver claramente triângulos perfeitos, formas humanas e imagens de animais como pássaros, cachorro, lagarto e até macaco (o que surpreende, já que não existem macacos nesta região).

“Do chão, quase nenhuma linha pode ser vista.”

A cidade em si tem poucas atrações; apenas um museu, um planetário e boas palestras sobre as Linhas de Nazca, oferecidas por uma de suas maiores estudiosas.

Durante o dia, os turistas se dividem entre três destinos principais: as Linhas, geralmente pela manhã, quando a visibilidade é melhor; o cemitério de Chauchilia, onde múmias podem ser vistas a céu aberto na região onde foram encontradas, e os centenários aquedutos, construídos por povos pré-colombianos e ainda em perfeito funcionamento.

As linhas de Nazca são geóglifos e linhas direitas no deserto Peruviano. Foram feitas pelo povo Nazca, entre 200 a.C. e 600 d.C. ao longo de rios que desciam dos Andes. O deserto estende-se por mais de 1.400 milhas ao longo do Oceano Pacifico. A área de Nazca onde se encontram os desenhos é conhecida pelo nome de Pampa Colorada. Tem 15 milhas de largura e corre ao longo de 37 milhas paralela aos Andes e ao mar.

As pedras vermelho escuras e o solo foram limpas, expondo o subsolo mais claro, criando as “linhas”. Não existe areia neste deserto. Do ar, as “linhas” incluem não só linhas e formas geométricas, mas também representações de animais e plantas estilizadas. Algumas, incluindo imagens de humanos, estendem-se pelas colinas nos limites do deserto.

Maria Reiche, uma famosa matemática alemã, falecida em 1998 com 95 anos de idade, residiu longo tempo em Nazca, tornando-se a pesquisadora que mais estudou tais linhas.

“Cemitério de Chauchilla”

Nazca

Existem muitas outras teorias, dentre os quais a de Erich von Daniken que as relaciona com os extras terrestres.

A teoria extra terrestre é proposta principalmente por aqueles que consideram difícil de acreditar que uma raça de “indios primitivos” poderia ter a inteligência de conceber tal projetos, muito menos a tecnologia para transformar o conceito em realidade. As evidências apontam em sentido contrário. Os Aztecas, os Toltecs, os Incas, os Maias, etc., são prova bastante que os Nazca não necessitaram de ajuda extra terrestre para criar a sua galeria de arte no deserto.

As linhas podem ser vistas com maior precisão a partir de um vôo de um pequeno avião (3 passageiros por vez), a partir do aeroporto de Nazca. Tem muitos aviões similares e não precisa se preocupar quanto a possibilidade de faltar ingresso. No vôo de 30 minutos o piloto mostra os 13 desenhos gigantes, tanto para os passageiros da direita como da esquerda.

“Cadê a água?”

Cemitério de Chauchilia

A 30 km de Nazca fica o Cemitério de Chaullita, onde pode-se observar as tumbas, esqueletos e múmias do período 1000 a 1300aC.A poucos anos atrás as múmias eram vistas na superfície, mas agora elas foram colocadas em 12 tumbas.

A cultura nazca, é uma das mais antigas civilizações americanas a dominar técnicas avançadas de mumificação. Devido ao clima seco do deserto, os corpos ali enterrados permaneceram intocados até o início deste século, quando o local foi invadido por huaqueros (saqueadores), que se especializaram em vender peças retiradas das tumbas para colecionadores e museus europeus e norte-americanos sem a burocracia exigida pelo governo peruano. Durante anos, o cemitério de Chauchilia permaneceu vulnerável a esses roubos, tendo perdido toda sua riqueza material, já que muitos corpos eram enterrados com significativas quantias de ouro e pedras preciosas.

Muitas múmias, esqueletos, crânios e ossos, no entanto, continuam lá e hoje tornaram-se uma das principais atrações turísticas da região. Um passeio no mínimo curioso e que vale a pena ser feito. Normalmente um tour de meio dia custa cerca de US$5, quando não integrado às Linhas.

“Só dá para ver as linhas de um avião.”

Aquedutos de Cantallo Construído – entre 300 a.C e 700 d.C, os aquedutos testemunham o grau de desenvolvimento das antigas civilizações que habitavam a região – uma das mais secas do mundo. Ainda em funcionamento, são responsáveis pela irrigação, levando a água de lagunas das montanhas aos campos das redondezas. As ventarias construídas em pedra e de forma aspiral são bastante interessantes, e você pode não apenas ver, como também entrar e percorrer pela água.

Antonini Museum 0 museu encontra-se no Centro de Cultura Italiana, a 5 quadras da Plaza de Armas, que é onde a sua avenida começa. Inaugurado em julho de 1999, possui uma boa coleção de peças que traçam a história das culturas que habitavam a região, com destaque para uma múmia da civilização nazca e um aqueduto original nos fundos do terreno. Há um serviço de guia incluído na entrada. Merece uma visita.

“O deserto preserva as múmias ao ar livre.”

Palestras de Viktoria Nikitzki – Desde os anos 40, a matemática alemã Maria Reich desenvolveu uma série de estudos a respeito das Linhas de Nazca, elaborando uma teoria plausível sobre sua construção e suas funções. Seu trabalho teve repercussão mundial e representa hoje uma das teorias mais concretas e assimiladas sobre as linhas, porém não definitivas.

A estudiosa austríaca Viktoria Nikitzki acompanhou os últimos anos da vida de Maria Reich, e após sua morte, em 1998, deu seqüência ao seu trabalho, desenvolvendo também novas teorias. 0 resultado de seus estudos pode ser apreciado em palestras diárias que acontecem em uma sala de sua casa, onde ela mantém uma grande maquete das Linhas.

Um número mínimo de 7 pessoas é necessário para que as apresentações ocorram. Se você está só entre brasileiros, a austríaca ficará feliz em falar português, já que viveu um tempo no Rio de Janeiro. Um ótimo programa para fazer uma noite antes (ou depois) de sobrevoar as Linhas.

Planetário Maria Reich Hotel Nazca Lines- Inaugurado em 2000, ano do segundo aniversário da morte de Maria Reich, apresenta algumas teorias da matemática alemã.

Fonte: www.viagensmaneiras.com

Nazca

Linhas de Nazca

É uma pequena cidade que fica no deserto de mesmo nome, cerca de 10 horas de ônibus ao sul da capital Lima, beira a famosa “Carretera Panamericana”.

Nazca

O que me atraiu a este lugar foram os incríveis desenhos em pleno deserto, chamados de “Lineas de Nazca”.

Nazca

As figuras foram descobertas acidentalmente por uma pesquisadora européia durante um sobrevôo no deserto na primeira metade do século XX. Até hoje não se sabe ao certo como, porquê e por quem foram feitos tais figuras.

Nazca

Para ver os magníficos desenhos é necessário fazer um sobrevôo em pequenos monomotores, a altitute média do vôo é de 1500m. O tempo de vôo é de aproximadamente 20min.

Nazca

Existem dezenas de desenhos, alguns são linhas perfeitamente esquadrinhadas, outros são formas muito bem identificáveis: baleia, macaco, colibri, condor, aranha, mãos etc. O mais inquietante dos desenhos é com certeza o Astronauta.

Nazca

Pela exatidão dos desenhos muitos acreditam que foram feitos por seres de outro planeta, pois até hoje não se descobriu qual a tecnologia empregada para fazê-los ! Para se ter uma idéia da grandiosidade, a envergadura das asas do Condor tem mais de 70m !!

Nazca

Nazca não me pareceu um lugar com grande fluxo de turistas visto que havia poucas opções de hospedagem e alimentação. Contratar um guia com carro foi imprescindível pois Nazca não apresentava opções de transporte coletivo tão pouco taxis.

Nazca

Além de sobrevoar as linhas de Nazca, tive a oportunidade de conhecer um pouco do deserto. Um dos lugares visitados foi um cemitério cristão, as pessoas são enterradas em pleno deserto, pois segundo o guia, não tem condições de enterrar seus mortos no cemitério da cidade.

Nazca

Também visitei um outro cemitério, bem mais interessante, de uma civilização pré-inca. Não sei se ainda é possível visitá-lo pois recentemente vi uma reportagem no Discovery Channel que as tumbas estavam sendo saqueadas por visitantes querendo levar “souvenirs”.

Nazca

No cemitério pré-inca os mortos eram embalssamados e deixados a céu aberto, o clima seco e a falta de ventos permitem isso. Anualmente no dia dos mortos os descendentes ainda levavam roupas e comida para essas verdadeiras múmias !

Nazca

Fonte: www.ideiaemmovimento.hpg.ig.com.br

Nazca

As linhas de Nazca são geóglifos de enormes dimensões localizados no deserto de Nazca, no altiplano do Peru. Estes geóglifos representam centenas de figuras, incluindo imagens estilizadas de animais como macacos, beija-flores e lagartos.

Eles começaram a ser estudados por Paul Kosok que, posteriormente, passou as pesquisas à sua amiga Maria Reiche que, então, descobriu novas figuras que eram semelhantes a figuras de vasos e tecidos, e também tentou explicar o motivo da criação das figuras não chegando a uma conclusão objetiva.

O curioso é que, de tão extensas que são as figuras, elas não são perceptíveis do solo, mas apenas por vistas aéreas, dando margens à cogitação das razões pelas quais foram feitas e dos efeitos que puderam causar, já que aquela civilização não possuía aeroplanos.

Excerto do documentário “Ancient Aliens” (“Alienígenas Ancestrais”), que atualiza a teoria de Erich von Däniken sobre o papel dos extraterrestres no desenvolvimento da civilização humana.

Fonte: www.colegiosaofrancisco.com.br

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