Os Museus do Vaticano

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Os famosos Museus do Vaticano consistem em mais de mil quartos e galerias com tesouros de arte de todas as épocas e de valor incalculável.

A surpreendente coleção inclui obras do antigo Egito, Grécia, Roma e do Renascimento – com esculturas, pinturas, tecidos, entre outras preciosidades.

O primeiro dos Museus do Vaticano, o Museu Pio-Clementino, abriga os trabalhos de gregos e da arte romana, como a grandiosa escultura em bronze “Apollo Belvedere”.

Mas a estrela é a espetacular pintura de Michelangelo no teto da Capela Sistina representando as nove cenas do livro do Gênesis, incluindo “A criação de Adão”.

Na parede em frente, podemos ver outro grande trabalho do artista: “O último julgamento”.

As pinturas nas paredes incluem trabalhos de outros artistas renascentistas como “A tentação de Cristo” de Boticelli e a ”Limpeza dos leprosos”.

Fonte: www.discoverybrasil.com

Os Museus do Vaticano

Segundo o Superintendente dos Museus do Vaticano, o conjunto dos museus tornou-se realmente magnífico com a criação do Museu Pio-Clementino para abrigar várias obras famosas, entre elas a Ariadne Adormecida (séc. II a.C.), o original do Laocoonte, restaurado por F. Magi, que identificou o trabalho como sendo do século II a.C.; a Vênus de Cnido e a Vênus Banhando-se, cópia de uma escultura de Doidalses, do século II a.C.

O papa Gregório XVI (1831-1846) criou o Museu Gregoriano-Etrusco, onde estão preservados verdadeiros tesouros, como a ânfora de Exéquias, obra prima de um dos melhores pintores atenienses de vasos do século II a.C., representando Aquiles e Ájax Jogando Dados; o grande broche oriental do século VII a.C. e o Acroterion do século V a.C.

A Pinacoteca Vaticana foi criada por Pio VI (1775-1799), quando os franceses, obedecendo ao Tratado de Tolentino, devolveram as obras de arte que haviam levado para Paris.

Na pinacoteca o visitante pode percorrer a arte italiana, século por século, a começar pelo Políptico Stefaneschi, realizado por Giotto em 1300, até o magnífico Anjo Músico de Melozzo de Forli.

Os Museus do Vaticano
Ânfora com Figuras Negras representando Aquiles e Ajax Jogando Dados (Museu Gregoriano – Etrusco)

A pintura mais antiga e rara está na primeira sala: representa o Juízo Final e é assinada pelos artistas Johannes e Nicolaus, que viveram no final do século XI e início do XII.

Na pinacoteca não faltam obras maravilhosas, como o medalhão da Virgem com o Menino, de Pinturicchio e o São Benedito, de Perugino (1459); a Madona e o Menino, de Vitale de Bologna; a dramática Crucificação de Niccolò Alunno; Santa Catarina e a Madona e o Menino no Trono de São Domingos, ambos de Fra Angélico; a Madona no Trono com Santos, de Pietro Perugino, etc.

No salão inteiramente destinado a Rafael, podem ser apreciados a Coroação da Virgem, a Madona de Foligno (1512) e a Transfiguração, entre outros trabalhos do artista.

Outros tesouros do Vaticano são o São Jerônimo, de Leonardo da Vinci; a Deposição de Cristo, obra-prima de Caravaggio (1604); uma Pietá de João Bellini e obras de Van Dyck, Poussin, Pedro de Cortona, Ticiano, etc.

Os Museus do Vaticano
Rafael – A Escola de Atenas – Stanza della Segnatura. Afresco em luneta; 7,70 cm na base

As Salas (Stanze) de Rafael foram encomendadas ao artista pelo papa Júlio II, que quis completar a decoração dos seus apartamentos, interrompida há muito por Signorelli e Pietro della Francesca.

Entregou o trabalho ao jovem pintor, que iria então se colocar ao lado dos grandes Leonardo e Miguel Ângelo.

A mais bela das quatro salas pintadas com frescos por Rafael é com certeza a Sala das Assinaturas, onde ele compôs altas reflexões e alegorias teológico-filosóficas e políticas.

Nasceu antão a Disputa do Sacramento, grande afresco de simbologia religiosa; O Parnaso, pintura com Apolo que toca entre as Musas e uma multidão de poetas entre os quais Alceu, Petrarca e Ênio, e mais afastada Safo, além de um grupo onde estavam Dante, Homero e Virgílio. Talvez o mais famoso fresco de Rafael seja o chamado A Escola de Atenas, grande alegoria da filosofia antiga que antecipa e prepara o Cristianismo.

A seguir vem a Sala do Incêndio de Borgo, assim chamada por causa da pintura que representa o papa Leão VI apagando milagrosamente um incêndio.

Por último a Sala de Constantino e a Sala de Heliodoro, onde Rafael realizou um seu auto-retrato, ao lado da poltrona do papa, no contexto do afresco a Expulsão de Heliodoro do Templo.

Os Museus do Vaticano
O Casamento Aldobrandini, afresco da 1ª metade so séc. I a.C. – arte Ática tardia do período Júlio-Claudiano. Alt. 91,5cm; Comp. 242 cm’

Talvez o mais famoso fresco de Rafael seja o chamado A Escola de Atenas, grande alegoria da filosofia antiga que antecipa e prepara o Cristianismo.

A seguir vem a Sala do Incêndio de Borgo, assim chamada por causa da pintura que representa o papa Leão VI apagando milagrosamente um incêndio.

Por último a Sala de Constantino e a Sala de Heliodoro, onde Rafael realizou um seu auto-retrato, ao lado da poltrona do papa, no contexto do afresco a Expulsão de Heliodoro do Templo.

Os Museus do Vaticano
Johannes e Nicolaus, Roma, séc. XI – Juízo Final, tela sobre madeira, 2,90 x 2,41m. Pintura mais antiga e rara da Pinacoteca Vaticana

Fonte: www.areliquia.com.br

Os Museus do Vaticano

O museu do Vaticano – Uma coleção das mais belas obras de arte da história da humanidade.

Não poderão deixar Roma sem visitar o Vaticano, não esquecendo os seus famosos museus . Asseguramos-lhe que ficarão maravilhados com as obras de arte que aí encontrarão, entre elas a famosa capela sextina pintada pelo famoso Miguel Angelo (na foto).

O passeio começa pelo museu Egípcio onde poderão admirar placas com hieroglífos com mais de 4000 anos. Poderão também ver uma múmia no seu sarcófago e várias esculturas das divindades egípcias.

Na continuação ficarão admirados com as salas que se seguem, onde poderão apreciar frescos no teto e nas paredes de grandes artistas como Miguel Angelo e Rafael. Serão salas e salas de pura beleza.

O passeio termina com a famosa capela sextina onde ficarão maravilhados com esta obra de arte. Não há palavras que possam descrever o que os vossos olhos verão.

O visitar deste museu será uma experiência muito enriquecedora para toda a família, uma forma de adquirir cultura e dar valor aos sentidos, em especial à visão.

Fonte: www.queroaitalia.com

Os Museus do Vaticano

Os tesouros da igreja nos Museus do Vaticano!

Os Museus do Vaticano
Uma das maravilhosas esculturas do Museu do Vaticano

O Museu do Vaticano é um enorme complexo de museus, que abrange muitas salas que abrigam grande quantidade de obras de arte e estão ordenadas cronologicamente de acordo com a sua criação.

Os Museus do Vaticano são acessíveis ao público e se encontram na Cidade do Vaticano. Visitá-los requer enorme quantidade de temo e muito provavelmente você não vai conhecê-los na íntegra – mas não deve perder os mais significativos que são: a Câmara de Rafael, a sala Octagonal, a Galeria das Tapeçarias, a Galeria dos Mapas, entre os outros.

Os Museus do Vaticano

Na parede em frente à Escola de Atenas, correspondendo a Teologia, está o afresco da Disputa sobre o Santíssimo Sacramento, cujo título mais justamente deveria ser o triunfo da religião.

Nos lados da Santíssima Trindade (com Deus Pai, Cristo entre a Virgem e São João Batista, e do Espírito Santo no centro) está a Igreja Triunfante, com os patriarcas e profetas do Antigo Testamento, alternados com os apóstolos e mártires, sentado sobre as nuvens.

Os personagens são (da esquerda para a direita) – São Pedro, Adão, São João Evangelista, Davi, São Lourenço, Judas Macabeu, Santo Estevão, Moisés, São Tiago, o mais velho, Abraão, e São Paulo.

No chão, nas laterais do altar em que o Santíssimo Sacramento domina, está representada a Igreja militante. Sobre o trono de mármore mais próximo do altar estão sentados os quatro Padres da Igreja Latina: São Gregório Magno (um retrato de Júlio II), São Jerônimo, Santo Ambrósio e Santo Agostinho. Algumas figuras têm a fisionomia de personagens históricos.

Reconhecemos o retrato do Papa Sisto IV (tio de Júlio II), do mais distante pontífice para a direita, está Dante Alighieri.Fundado com obras de arte conseguidas pelo Papa Júlio II, os Museus do Vaticano incluem em primeiro lugar, o Museu do Egito, cuja criação se deve ao Papa Gregório XVI, que exibe artefatos arqueológicos e restos da civilização egípcia.

O segundo é o Museu Pio Clementino – o mais antigo – criado pelo Papa Pio VI e Clemente XIV. Se trata de um dos maiores e contém muitas estátuas de várias escavações da antiga Roma.Uma das maravilhosas esculturas do Museu do Vaticano.

O Museu Gregoriano, por sua vez, exibe uma grande quantidade de vasos etruscos, similares aos gregos, bem como objetos funerários e igual ao Museu Egípcio, foi criado pelo Papa Gregório XVI.

A maioria das belas tapeçarias dos séculos XVI e XVIII são exibidas na famosa galeria das tapeçarias, a maioria das quais são baseadas em temas religiosos.

A Galeria dos Mapas abriga uma vasta coleção de mais de 40 mapas que datam do século XVI, mapas antigos e móveis especialmente projetados para guardá-los.

Os Museus do Vaticano
Escadaria dos Museus do Vaticano

Uma das salas mais importantes é a de Rafael, onde há afrescos encomendados pelo Papa Júlio II a Rafel, entre os quais o “Parnaso” e a “Escola de Atenas”, entre outros.

Nos aposentos dos Borgia se pode ter uma idéia da história do papado em Roma, que envolve intrigas, assassinatos e alianças.

Outro lugar imperdível é a Pinacoteca, e finalmente a visita termina com o Museu Gregoriano Profano e Museu Arqueológico, que abriga peças trazidas pelos missionários de suas viagens à América do Sul, África e Ásia.

Todas as galerias e museus do Vaticano, estão sob a responsabilidade, desde 1929, do “Governatorato del Estado della Città del Vaticano” que tem uma política de não vender as obras de arte.

Os Museus do Vaticano
Corredores da Bibioteca do Museu do Vaticano

Para chegar ao museu, vocé pode pegar o metrô Ottaviano ou o ônibus que vai até a “Piazza del Risorgimento”. O Museu está aberto diariamente de segunda a sexta-feira, das 8:45 até 16:45 h. Aos sábados ele está aberto das 8:45 até 13:45 h.

E no último domingo de cada mês, a partir das 8:45 até 13:45 h. Quando eu fui, em agosto de 2007, a entrada custava 12 euros, exceto no último domingo de cada mês. Se você der sorte de chegar lá nesse dia, não pagará nada – a entrada é livre.

Os Museus do Vaticano
Jardim dos Museus do Vaticano

Fonte: asimplicidadedascoisas.wordpress.com

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