Yucatán

Península de Yucatán

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Situado entre o Golfo do México eo Mar do Caribe, a Península de Yucatán compreende os estados mexicanos de Yucatán, Campeche e Quintana Roo.

Mundialmente famosos os locais arqueológicos, encantadoras cidades coloniais, fazendas e resorts românticas, belas praias e gastronomia distinta, a Península de Yucatán é um grande destino de férias.

Geologia

A península é um vasto, prateleira de pedra calcária plana, com uma fina camada de solo superficial. Há poucos lagos e rios são na maior parte subterrânea. O calcário poroso da área criou cenotes que são a principal fonte de água para a área. Baixa altitude Yucatán eo clima tropical faz para o tempo quente e mais úmido do ano.

Cultura

Esta é a terra natal da Maya , que construiu cidades e centros cerimoniais, nos tempos antigos, e ainda dar à área uma sensação distinta cultural. O Yucatec língua maia ainda é falado, juntamente com o espanhol.

Praias

A Península de Yucatán é o paraíso para os amantes da praia! Praias na costa do Caribe tem areia branca e água azul turquesa impressionante.

Cancún, Quintana Roo , é o destino mais popular do México. Possui modernos hotéis e resorts, e muitas oportunidades para a prática de esportes aquáticos.

A Riviera Maya se estende ao longo de quase 100 quilômetros de litoral do Caribe ao sul de Cancun e oferece ótimas alternativas para pessoas que querem uma praia de férias, mas queremos evitar os mega-resorts.

Cidades coloniais:

Mérida , capital do estado de Yucatán, tem elegantes edifícios coloniais e uma vibrante vida cultural.

Valladolid, perto de Chichen Itza, vale a pena uma visita para ver o Convento de San Bernardino, que funciona como uma fortaleza.

A cidade de Campeche , no estado de Campeche, é um Patrimônio Mundial da UNESCO . A encantadora cidade fortificada, Campeche foi o porto marítimo principal da Península e sofreu ataques de piratas.

Sítios arqueológicos:

A Península de Yucatán é o lar de alguns dos mais impressionantes do México sítios arqueológicos. Os maias construíram grandes cidades impressionantes e visitantes admirar as construções. Chichen Itza, Uxmal, Coba e Tulum são apenas alguns dos locais a visitar. Descubra os sítios maias arqueológicos da Península de Yucatán .

Reservas Ecológicas:

A Península de Yucatán abunda em parques naturais e reservas naturais. Mais de 450 espécies de aves foram identificadas na área, por isso é um ótimo destino para observação de pássaros.

O Rio Celestun parque, onde você pode ver flamingos, assim como muitos outros pássaros e animais, pode ser visitado como um dia de viagem de Mérida.

A Reserva da Biosfera de Sian Ka’an , localizada ao sul de Tulum, tem manguezais, lagoas, savanas, recifes de coral, floresta tropical e não descobertos templos maias para explorar.

Quando visitar

A península de Yucatán é agradável durante todo o ano, mas tenha em mente que estação das chuvas é de maio a outubro, o que pode baixar as temperaturas que são geralmente bastante elevado (leia sobre o clima da Península de Yucatán ). A alta temporada é de dezembro a março, de forma que há mais turistas ao redor naquele tempo, e as tarifas de hotéis são mais elevados.

Explorando a Península de Yucatán é uma aventura única para ser saboreado e desfrutado.

Sul do estado de Louisiana, e no norte da Guatemala, a península de Yucatán consiste em três estados do sudeste mexicano: Campeche, no Ocidente, Yucatán no centro e Quintana Roo no Oriente.

A Península de Yucatán está localizado na ponta leste do México. Cercado por água em três lados, os projeta em Yucatan Peninsula nas águas quentes do Golfo do México ao norte e ao oeste e é banhada pelo Mar do Caribe, a leste. Guatemala e Belize são vizinhos ao sul da península de Yucatán.

Por que visitar a Península de Yucatán?

A Península de Yucatán é o destino do México de viagem mais popular. O ano todo tempo que as médias de 80 graus, uma enorme variedade de resorts, e milhares de anos de história fascinante atrair visitantes para a Península de Yucatán, especialmente em dezembro a abril.

Destinos na Península de Yucatán

Cancun um dos destinos favoritos para os turistas jovens e sem sofisticação, Cancun oferece ação férias sem parar. Além da areia da Península de Yucatán, sol e mar, e as atividades que eles inspiram, são shoppings, muitos tipos diferentes de restaurantes e discotecas animadas. Inúmeros hotéis, em todos os níveis, Zona multidão Hotel.

Cozumel A maior ilha no Caribe mexicano, Cozumel está localizado perto da ponta leste da Península de Yucatán. Um paraíso para os amantes da natureza, mergulhadores, mergulhadores, e românticos, Cozumel foi considerada por maias antigos para ser a casa de Ixchel, a deusa do amor e da fertilidade.

Este Yucatan Peninsula ilha também é sedutora para os viajantes do México em um orçamento: Cozumel foi reconhecido por uma notícia EUA e Relatório de Pesquisa Mundial de agente de viagens como a América do Norte e Caribe destino que oferece o melhor valor de férias.

Riviera Maya Este trecho principal de abraços praia da costa leste de Yucatán no México Península e frentes de mar do Caribe, em que se encontra a barreira do segundo maior recife de coral do mundo. Riviera Maya, na península de Yucatan possui um grande número de boutique e adultos apenas resorts.

Tulum sul de Cancún, na península de Yucatán, no litoral da cidade de Tulum tem vista para o Caribe e contém um mau presságio para o futuro, fortaleza murada maia que dissuadido visitantes indesejados por volta de 900 dC. Hoje, com suas encantadoras praias de areia branca, este Yucatan Península cidade é muito mais acolhedor.

Playa del Carmen Uma vez que uma cidade pequena e pacata costeira com praia fabulosa fachada, os encantos da Praia manter ficar descoberto. Com o tempo, esta aldeia Península Yucatan tornou-se menos e menos de um tesouro escondido – e mais um go-to lugar para umas férias de praia grande. Ao contrário praias mais mexicanos, o topless discreto é aceito nesta parte da Península de Yucatán.

Yucatan Peninsula Destaques

Mérida A capital da península de Yucatán e localizado em sua extremidade norte, Mérida é uma cidade tropical, com um centro histórico em seu núcleo. Aqui os visitantes podem ver a catedral mais antiga do continente, construída entre 1561-1598.

Mérida é também um ótimo lugar para comprar arte popular Yucatan Peninsula e artesanato como redes, cerâmica, chapéus Panamá, ouro filigrana, jóias e camisas guayabera. Todos os dias da semana, há eventos públicos, onde o espírito do festival é contagiante. E se você não quer que a diversão ao fim, sofisticada cozinha de Merida e vida noturna ativa esperam por você.

Uxmal Inland na Península de Yucatán, a 50 minutos ao sul de Mérida, as ruínas de Uxmal são consideradas algumas das mais belas de se ver. Datada de 7o-9o séculos, os restos da pirâmide Uxmal incluem 125 metros de altura do Mago com seus únicos cantos arredondados; do Convento, com suas fachadas superiores elaboradamente decoradas, um tribunal bola, eo elegante Palácio do Governador, que cobre cinco hectares. Há um centro de visitantes na entrada para este site Península de Yucatán arqueológico, e guias estão disponíveis para levá-lo em um tour personalizado para uma taxa.

Chichen Itza Midway entre Mérida e Cancun na Península de Yucatán, Chichen Itza é de renome mundial para a grandeza de suas ruínas maias. Pirâmide El Castillo, no centro do site, é coberta pelos restos de um antigo templo.

A melhor época para ver Chichen Itza é de manhã, quando ainda é relativamente frio e não invadido por turistas. Os visitantes podem subir até o topo da pirâmide, onde as vistas maravilhosas esperam, e também entrar na pirâmide.

Ecotours na Península de Yucatán

Ecotours Yucatan Peninsula que incidem sobre observação de aves, passeios de caiaque, arqueologia, e outros interesses especiais podem ser organizadas com a ajuda de sua secretária de turismo do hotel. A Península de Yucatán também possui reservas naturais em Celestun, Lagartios Rio e Sian Ka’an.

Fonte: gomexico.about.com

Yucatán

Península de Yucatán

Sem dúvida, a Península de Yucatán é um dos destinos mais explorados turisticamente no México. É também, o lugar onde encontram-se os principais locais arqueológicos da antiga cultura maia.

QUINTANA ROO

O Estado de Quintana Roo é um estado jovem que experimentou um forte desenvovimento nas últimas décadas. As belas e inigualáveis praias caribenhas, os entornos naturais únicos e as testemunhas culturais dos antigos maias, contribuíram para polarizar o interesse dos visitantes do exterior. Provavementel, o lugar mais conhecido de Quintana Roo seja Cancún, porém este território esconde outras muitas surpresas.

CANCÚN E ILHA MULHERES

Cancún, que em maia quer dizer “recepiente de ouro”, converteu-se no destino favorito dos casaisl novos e de milhares de turistas que procuram o azul turquesa de suas águas. Cancún, no Estado de Quintana Roo, está emplacado em uma ilha (zona de hotéis) unida ao continente mediante uma ponte que conduz à Cidade Cancún.

Ao leste da ilha encontra-se o Mar Caribe e ao Oeste a Gran Laguna. De Cancún tem a destacar o Museu de Antropologia e História, muito perto do Centro de Convenções na zona hotelera. Onde pode admirar uma pequena coleção de peças maias e as Ruínas Maias da Zona Arqueológica El Rey.

Localizam-se muito perto da Ave. Kukulkán (que percorre os 20 quilômetros da ilha) no quilômetro 17 (aberto todo dia de 8.00 à 17.00 h). Destacam ademais, suas deslumbrantes e brancas praias (Praia Las Perlas, Praia Tortugas, Praia Chac-mool, Praia do Rey, etc), todas elas abertas ao público.

Recomedamos realizar passeios e desfrutar ao máximo de todas as possibilidades, seja mergulhando ou praticando algum esporte aquático. Cancún conta com magníficas instalações e com numerosos centros comerciais, restaurantes, bares, discotecas ou cafetarias que farão a sua estadia mais agradável.

Quanto a Cancún Cidade, aconselhamos-o a visitar para descobrir um outro rosto do Caribe mexicano. Uma boa forma de conhecer a zona é alugando uma mini-moto, sempre e, quando dirigir com muita precaução. Para os amantes das bicicletas, em Cancún existe um circuito de aproximadamente 10 quilômetros de comprimento, por uma ilha, que vai até o centro da cidade.

Ao noroeste de Cancún localiza-se Ilha Mulheres, uma pequena ilha, onde o mais extraordinário é a tranquilidade que oferecem suas costas. No Parque Nacional El Garrafón encontram-se as praias mais populares.

Destacam as praias dos Cocos, a mais bonita, Praia Lanchero, importante refúgio de tartarugas marinhas e Praia Garrafón, o lugar ideal para a prática do “snorkel”. Procure chegar cedo, antes que as centenas de turistas. Se você é um mergulhador experimentado, pode realizar mergulhos nos arredores, onde descubrirá encantadores arrecifes.

Em somente duas horas de cruzeiro avistará a Ilha Contoy, famosa pela sua riqueza coralina e por ser uma reserva ornitológica nacional. É uma atração ecoturística já que constitui um Parque Nacional, onde habitam centenas de aves que, dificilmente poderiam ser observadas de perto em outras latitudes. Naturalmente, o respeito à Natureza prima acima de qualquer outra consideração e, exige-se ao turista que cumpra estritamente com as normas estabelecidas.

O cais e o museu são as únicas instalações da ilha. (Para chegar à Ilha Mulheres pode-se pegar embarcações em algum dos três pontos da saida: duas ao norte de Cancún Cidade e uma ao km 14 da Ave. Kukulkán).

COSTAS E RUÍNAS MAIAS DE QUINTANA ROO

Deixando Cancún em direção sul, pela transitada estrada que vai para Tulúm e Chetumal (a capital do estado) aparece Praia da Carmen, importante centro turístico, devida a animada vida noturna e seus arrecifes de coral. Começa aqui a Costa Turquesa, que estende-se de Porto Morelos ao sul de Tulúm, à altura da Reserva da Biofera de Sian Kaan. Nas longas praias poderá tomar banho, mergulhar, descansar ou bronzear-se.

COZUMEL

Desde a Praia da Carmen partem numerosas embarcações à Cozumel, a maior ilha do México. Os maias navegavam até ela para dirigir-se aos templos dedicados a Ixchel, a deusa da lua e da fertilidade.

São Miguel de Cozumel é a única cidade da ilha e, aconselhamos-lhe visitar seu Museu, onde descreve a história da zona, mediante uma exibição naútica e, o Museu da Ilha de Cozumel, no centro do povoado e com uma esclarecedora e interessante exposição, que apresenta a história da ilha.

Nove quilômetros além do povoado, encontra-se a bela Bahia de Chankanab, aquário natural fornecido por canais subterrâneos e, muito perto, o Jardim Botânico, com mais de 300 classes de plantas tropicais e árvores de 22 paises.

Entre os meses de maio e setembro poderá ver desovar as tartarugas (sempre e quando cumpra com as disposições das autoridades). Nas brancas areias das praias, muitas delas virgens, como as de Punta Celarain, onde poderá praticar todo tipo de esportes aquáticos, descansar, mergulhar no Arrecife Palancar ou bem visitar as Ruínas de El Cedral, a estrutura mais antiga da ilha, com restos das pinturas originais maias, assim como, as Ruínas de São Gervásio, formadas por pequenos altares e templos em honra de Ixchel.

PELO LITORAL DA COSTA TURQUESA

Deixando a ilha e, continuando para o sul, pelas costas de Quintana Roo, localiza-se Xcaret, a 72 km ao sul de Cancún, considerado o “paraíso sagrado da natureza”. Foi utilizado pelos maias como porto e, conta com dois templos antigos.

O lugar é ideal para nadar (acompanhado de golfinhos) e para o “snorkeling”. Vale a pena a visita a Porto Aventuras que destaca -se por ser um imponente complexo turístico de luxo, provido de todas as facilidades e comodidades. Seus atrativos mais importantes são: o porto com capacidade para 240 embarcações e um campo de golf de 9 buracos.

Yal-ku, a 98 quilômetros ao Sul de Cancún é uma lagoa muito pouco visitada. A entrada localiza-se perto de um pequeno local que conta com um moinho de vento bastante visível. Embora não tenha instalações turísticas é um bom lugar para desfrutar dos canais de água turquesa.

Akumal (que em maia quer dizer “Lugar de tartarugas”) a 102 quilômetros de Cancún, é famosa por sua deliciosa praia e, por ser o lugar onde os mergulhadores do mundo todo, procuram para explorar suas profundezas.

Não deve deixar de visitar Xel-Há, a 122 quilômetros de Cancún, pois é um dos maiores aquários naturais do planeta, que é composto de bacias de pedra calcária, baias, lagoas e tanques com diversas variedades de peixes tropicais.

A prática do “snorkeling” nesta zona é quase uma obrigação. Chemuyil, a 109 quilômetros de Cancún, é uma das praias mais romântica do México. Em forma de ferradura e protegida por uma barreira de arrecife, conta com uma praia de fina areia branca.

Tulúm, que quer dizer “A Cidade de Alba” é uma das cidades maias, mais espetaculares pela disposição das muralhas e por estar bem ligada ao Mar Caribe. As construções correspondem ao Período Pre-clássico e entre elas destacam o Templo dos Frescos, O Castelo, a construção mais alta, e o Templo das Séries Iniciais. Tulúm é o único porto maia conhecido e que, à chegada dos espanhóis, ainda estava habitado. (Horário todo dia de 8.00 à 17.00 h. Domingo a entrada é gratuita).

Desde Tulúm pode-se ir, 50 quilômetros terra adentro, a Cobá, provavelmente o maior de todos os jazigos maias. Foi um importante centro comercial que assentou-se em uma zona de lagos com calçadas sagradas ou “sacbeob” e, que algumas delas chegaram a alcançar os 100 quilômetros de comprimento.

Destacam-se a pirâmide do Templo das Igrejas do Grupo Cobá, as estrelas do Grupo Mecanox, o Conjunto das Pinturas e a Grande Pirâmide, a mais alta das construções maias da Península de Yucatán (Horário todo dia de 8.00 à 17.00 h. Domingo a entrada é gratuíta).

Voltando a costa e em direção sul, localiza-se a Reserva Biosférica de Sian Ka´an, muito importante ecossistema no continente americano, parque ecológico com mais de 500 hectares. De superfície onde encontram-se bosques, lagoas, pântanos, arrecifes de coral, ruínas maias e, uma impressionante variedade de flora e fauna.

Aqui podem ser vistas onças, ocelotes, macacos-aranha, tigres, antas, tamanduás e jacarés, assim como, milhares de peixes multicoloridos. As excursões guiadas são operadas por “Amigos de Sian Ka´an”, uma organizaçao não lucrativa.

Mais para o sul se localiza Chetumal, a capital do estado, muito perto da fronteira com Belice.

YUCATÁN

O Estado de Yucatán oferece belas cidades coloniais e, provavelmente, as mais espetaculares ruínas maias.

Mérida

Mérida, a capital do Yucatán é a mais hospitaleira das cidades coloniais da Península de Yucatán. Suas ruas combinam, com delicada harmonia, elementos indígenas e espanhóis, que podem ser apreciados nas grades de ferro fundido das casas, nas ruas empedradas ou nos belos jardins.

Não deixe de admirar a impressionante Catedral de São Ildefonso, século XVI, de estilo barroco; é uma das maiores catedrais do país; a Praça Mayor, o melhor lugar para descansar; o Palácio de Governo e o Palácio Municipal séculop XVI.

A Casa Montejo, de fachada pitoresca (atualmente, é um banco). Aconselhamos que percorra o Paseo de Montejo para casas senhoriais de influência européia, antes de visitar o Museu Nacional de Antropologia, onde poderá conhecer mais de perto a antiga cultura maia. Se coincidir com os dias do Carnaval, descubrirá o inusitado espírito lúdico de seus habitantes.

Uxmal e Kabah

A 80 quilômetros do Sul de Mérida, nas lombadas Puuc, assentam-se as ruínas maias de Uxmal. Destacam-se as numerosas imagens do deus Chac, deus da chuva, que são encontradas em muitos lugares. Destaca-se ademais a Pirâmide do Feiticeiro (chamada também do Adivinho ou de Mago), uma delicada construção com cantos arredondados e, com 39 m de altura, onde obtém-se as melhores vistas do conjunto.

O Palácio do Governador, com uma esplêndida fachada de quase 100 metros de longitude. A Casa das Tartarugas, pelas engraçadas tartarugas gravadas nas padieiras, o Quadrângulo das Monjas, com perto de 70 quartos e o Jogo de Bola (Horário, todo dia de 8.00 à 17.00 h.).

A 15 quilômeros de Uxmal encontram-se as ruínas de Kabah, em processo de restauração. O mais chamativo é o Palácio das Máscaras, pela fachada com mais de 300 máscaras do mosaico do deus Chac.

Chichén Itzá

O maior atrativo da zona é Chichén Itzá, a grande cidade maia do século VII, magníficamente conservada e situada quase à metade do trajeto, entre Mérida e Cancún (a 200 quilômetros desta última). No Templo de Kukulkán ou El Castillo tem lugar, durante os equinócios de primeveira e outono, a aparição de serpente em forma de sombra que ascende ou descende, segundo seja o caso, pela escada da Grande Pirâmide. No interior da construção encontrou-se o trono do Jaguar Vermelho com olhos de jade.

Nestas ruínas poderá sentir muito de perto o espírito dos antigos maias, na mgnífica área do Jogo de Bola, a maior e mais conservada, no impressionante Observatório, na enigmática figura de Chac Mool, no Cenote, o poço onde jogavan as oferendas, na Casa Colorada, no Templo do Venado, na Casa das Monjas ou o Grupo das Mil Colunas.

Valladolid

No oriente do Estado, rumo ao Mar Caribe, encontra Valladolid, uma belíssima povoação colonial fundada faz 450 anos. É a segunda cidade mais antiga de Yucatán e nela pode-se desfrutar de suas formosas construções, como o Ex-Convento de São Bernardino de Siena e Convento de Sisal, todos dois do século XVI, a Catedral de São Gervásio, o Bairro da Candoária, o Bairro de Santa Ana, o Museu de São Roque e outras tantas construções que fazem pensar em seu rico passado histórico. Valladolid oferece, além, dois dos depósitos de água, em cavernas, mais impressionantes do estado: X´kekén ou Dzitnup e Zaci, onde formações rochosas criaram lendas, nas quais a população nativa crê.

CAMPECHE

Campeche, a capital do Estado de mesmo nome e, a 195 quilômetros de Mérida, impressiona pelas muralhas que rodeiam a cidade e pelos esplêndidos edifícios coloniais. Percorra a Praça Principal, de estilo colonial e com alguns elementos atuais, a Catedral da Conceição, a mais antiga da Penísnsula de Yucatán (1540), a Mansão Carvajal, morada de um importante fazendeiro de tempos passados, o Baluarte de São Carlos, que encontra-se a Sala das Fortificações, a Casa da Cultura, outro exemplo da riqueza colonial de Campeche, ou o Museu de Estrelas Maias.

Muito perto da cidade encontram-se as ruínas de Edzná, cidade maia dos anos 650 dC. ao 900 dC. Destacam o Anfiteatro, os Canais Subterrâneos e a Pirâmide dos Cinco Nichos, obra mestra de 31 m de altura.

Fonte: www.rumbo.com.br

Yucatán

Calcorreámos o Yucatán, no México, numa maravilhosa viagem ao antigo reino maia, visitando Mérida, Uxmal, Chichén Itzá e Tulum, com uns mergulhos de permeio nas águas tépidas das Caraíbas e aprazíveis conversas com o povo mexicano. E assim compreendemos porque o navegador espanhol Gonzalo de Guerrero não mais abandonou o Yucatán.

VIAGEM AO ANTIGO REINO MAIA

Da capital mexicana a Mérida, capital do Yucatán, são mais de três horas de voo, com uma escala em Villahermosa, no pantanoso Estado de Tabasco.

Depois do clima mais temperado do planalto central, o ar abafado e húmido de Mérida pesa sobre a noite carregada de suaves odores tropicais.

Yucatán
Convento franciscano de Izamal, a “cidade amarela” do Yucatán, México

Península do Yucatán, delimitada a norte e a leste pelo Golfo do México e pelo Mar das Caraíbas, é a região mais oriental do estado mexicano e possui um regime climático muito particular. A altitude média pouco supera o nível da água do mar, a pluviosidade durante o Verão é das mais elevadas do país, e quase todo o território – plano e sem significativos relevos montanhosos – se reveste de um imenso manto verde de floresta subtropical.

Há sinais de humidade no ar e os cheiros da floresta próxima entranham-se nas ruas da cidade. Com a chuva acabada de cair sobre a terra que guarda ainda restos do calor da tarde, podem ter tombado sobre Mérida as últimas gotas de água do ano.

São as águas de Novembro fechando o Outono. O clima sub-tropical da Península assegura um Inverno seco, com temperaturas amenas, dias luminosos e céus invariavelmente azuis.

É sábado, e como acontece todos os fins-de-semana em Mérida, os sons sincopados das marimbas apressam-se a invadir as ruas e as praças do centro da cidade. Numa das faces do Zócalo, a praça principal, o amarelo pálido do Palácio Municipal brilha sob a luz dos holofotes. Pouco a pouco, os jardins começam a encher-se com a algazarra das crianças e com intermináveis conversas de mexicanos palradores.

SALSA MATINAL EM MÉRIDA

A capital do Yucatán conserva quase intacto o seu ar de cidade colonial. Mérida é uma das mais antigas cidades mexicanas – foi fundada em 1542 por Francisco de Montejo – e um dado de superior relevância na sua história é o fato de ter estado durante muitos anos dependente diretamente de Madrid.

A sujeição administrativa à Cidade do México é um acontecimento tardio e pode ajudar a explicar, juntamente com outros fatores, o espírito de independência dos yucatecos. Apenas durante a revolta índia de meados do séc. XIX, que chegou a ameaçar seriamente a cidade, os governantes de Mérida assentiram em reconhecer integralmente a autoridade da capital, em troca do envio de reforços militares.

Yucatán
Mulheres com vestes tradicionais em Mérida, México

A cinco ou seis quarteirões a norte do Zócalo, a praça principal, abre-se um amplo boulevard ao velho estilo parisiense, uma larga avenida rodeada de mansões coloniais desenhada no final do século XIX.

Esse longo e sofisticado Paseo de Montejo representa uma nota insólita na arquitetura colonial de Mérida, marcada como tantas outras cidades mexicanas construídas sob o domínio espanhol por uma planta quadriculada onde se alinham ruas perpendiculares cuja toponímia utiliza um sistema de numeração.

Mesmo que o visitante dispense a curiosidade por estes Campos Elísios yucatecos, onde aliás transcorre uma boa parte da vida nocturna da cidade, é quase impossível deixar de lá dar um salto por causa do Museu de Antropologia e História.

O museu alberga um notável acervo arqueológico, muitas das peças expostas provêm de algumas das mais famosas estações arqueológicas maias, Uxmal, Mayapán e Chichén Itzá. Mostram-se notáveis exemplos de cerâmica cerimonial e alguns dos setecentos fragmentos de tecido carbonizado recolhidos no cenote sagrado de Chichén Itzá.

A Catedral de Mérida, a mais antiga de todo o continente americano, foi erguida com as pedras de T’ho, a antiga cidade maia que os espanhóis destruíram e cujo centro cerimonial e religioso se encontrava exatamente onde hoje é o Zócalo.

O templo fica no lado oposto ao edifício do Palácio Municipal, diante do qual todos os domingos têm lugar exibições de danças tradicionais, garridos manifestos do folclore mestiço da península. «Mérida en Domingo» é o nome de um programa cultural que todos os fins-de-semana implica o encerramento do centro da cidade ao tráfego e enche praças e jardins com tocadores de marimbas, palhaços, mimos, acrobatas e bandas de música. No Parque Santa Lucia, por exemplo, dançam-se freneticamente, às onze da manhã, os ritmos da salsa, do mambo e do cha-cha-cha, tocados pela Orquestra America.

O MÉXICO PARA LÁ DE CANCÚN, “TERRA DE GRINGOS”

Mesmo apesar do cosmopolitismo do Paseo de Montejo, com as suas hamburguerias internacionais, os hotéis de luxo e as esplanadas abertas até altas horas da noite, uma boa parte da animação de Mérida continua a centrar-se na zona mais antiga da cidade, no Zócalo e nas pequenas praças que coincidem com espaços verdes bem cuidados e abençoados pela sombra de árvores centenárias.

É por aí, no Parque Hidalgo, um jardim rodeado de esplanadas de pequenos hotéis, que encontro Juan, um jovem maia originário de uma família do sul do Yucatán, de uma aldeia perto de Chetumal, na fronteira com o Belize. É um dos muitos vendedores de rua que abordam os turistas no centro da cidade.

Yucatán
Chichen Itza, Yucatán, México

O rosto de Juan é moreno e magro, os olhos negros e fulgurantes. Convida-me a visitar uma exposição de hamacas, redes em fio de algodão ou nylon muito usadas nesta região e um dos principais produtos artesanais comprados pelos turistas. Juan explica minuciosamente algumas das subtilezas que fazem a qualidade de uma hamaca e elogia a utilidade desses leitos suspensos para o clima da região.

Saberá ele que o navegador europeu que deu nome ao continente americano se referiu particularmente às hamacas na descrição que fez do desembarque? É essa referência, aliás, que leva a supor que Américo Vespúcio desembarcou no Yucatán e não na costa de Campeche.

Leia-se o que escreveu o navegador florentino por volta de 1504: “Dormem em certas redes feitas de algodão, muito grandes e penduradas no ar. E, embora esta maneira de dormir possa parecer desconfortável, eu digo que é uma maneira suave de dormir, porque era muito frequente o nosso grupo dormir nelas, e dormíamos melhor nelas do que em colchas”.

A comunicabilidade de Juan contrasta com a proverbial reserva dos índios maias. Fala-me de aldeias do sul onde o calendário maia ainda é seguido pelas populações. Os Maias estão há cerca de cinco mil anos no Yucatán, e apesar do extermínio subsequente à chegada dos conquistadores espanhóis são hoje cerca de sete milhões. Falam vinte oito línguas, algumas das quais em vias de extinção.

As multidões de turistas que devassam as velhas cidades maias suscitam a Juan um esgar. Tem um último conselho: “Olvidate sobretodo de Cancún, es tierra de gringos, por aquí le llamamos Gringolândia”. Por enquanto, a linha de costa das Caraíbas mexicanas ainda conserva lugares paradisíacos, praias desertas e águas esmeraldinas sem o enquadramento de arranha-céus de betão.

Um pouco como em Playa del Carmen, pequena cidade cuja economia depende também do turismo, potenciado pela riqueza dos magníficos recifes de coral existentes ao longo do litoral. Há algum tempo, o viajante ainda podia dar-se ao luxo de descansar durante alguns dias num hotelzinho sem preços inflacionados a dois passos das areias de uma praia de águas tépidas.

E, quem sabe, sem vontade alguma de regressar a casa, tal como aconteceu com Gonzalo de Guerrero, um navegador espanhol que no início do séc. XVI arribou àquele recatado paraíso, sobrevivente de um naufrágio. Cedo se deixou enfeitiçar pelo lugar e pela gente, acabando por assimilar a cultura maia e ali ficar até ao fim dos seus dias.

UXMAL, CHICHÉN ITZÁ E TULUM – NA ROTA MAIA

Há vestígios arqueológicos da civilização maia em quatro países da América do Norte / Central: México, Guatemala, Honduras e Belize. Conhece-se hoje um número impressionante de lugares que testemunham o passado brilhante da civilização maia num tempo muito anterior ao da chegada dos espanhóis, embora se julgue que as selvas do Yucatán, da Indonésia, do Belize e das Honduras continuem a esconder muitos vestígios dessa civilização.

Yucatán
Uxmal, Yucatán, México

Uxmal, porventura a cidade maia mais interessante do Yucatan, foi um dos principais centros religiosos da região, bastante povoado durante o fim do período clássico, entre 600 e 900 d. C. A partir desta data a cidade foi subitamente abandonada, fato que se atribui à emergência de um novo centro populacional e religioso em Chichén Itzá.

Os quatro principais edifícios de Uxmal, o Cuadrángulo de las Monjas, o Templo das Tartarugas, o Palácio do Governador e a Pirâmide do Adivinho, induzem impressões diferentes, seja pela equilibrada proporção das linhas, seja pela ornamentação fiel ao dual princípio religioso/matemático.

O Palácio do Governador representa para alguns arqueólogos a nata da arquitetura Puuc, um bom exemplo da decoração geométrica maia, com a técnica do mosaico de pedra. Ao longo da fachada de cem metros predominam as máscaras estilizadas do deus Chac, a divindade da chuva, além de inúmeras figurações da serpente.

Não menos impressionante é a Pirâmide do Adivinho, que uma velha lenda conta ter sido construída em apenas uma noite por um anão. O topo da Grande Pirâmide, quase no extremo sul de Uxmal, é o melhor mirante para se obter uma perspectiva global da cidade. Vale a pena esperar pelo crepúsculo e ver a pedra transfigurar-se em ouro e mergulhar depois, lentamente, na sombra da noite.

Da Rota Puuc sublinha-se Labná, com o seu belo arco de seis metros de altura decorado com mosaico em pedra, e Sayil (cujo palácio de elegante fachada colunada lembra a arquitetura minóica de Creta). Em Kabah encontramos uma das mais impressivas construções dos Maias, o fantástico Palácio das Máscaras, também conhecido por Codz Poop. Toda a fachada está coberta por trezentas máscaras em pedra do deus Chac.

Em Chichén Itzá damos com outra opção decorativa baseada na repetição, numa das paredes do Tzompantli, o Templo das Caveiras, com a representação de centenas de crânios.

Yucatán
Chichen Itza

O templo-pirâmide de Kukulcán é, a par do Observatório, uma construção bem representativa dos interesses e dos conhecimentos de astronomia e de matemática dos Maias, bem refletidos na arquitetura. Os diversos terraços representam os dezoito meses do calendário maia. Cada uma das escadarias de acesso ao templo tem noventa e um degraus, o que perfaz um total de 365.

Cobá pode ter sido a maior das cidades maias, reunindo, provavelmente, cerca de 40 000 habitantes antes do seu abandono por volta de 900 d.C. As construções estão espalhadas por uma área imensa, muitas delas encafuadas na selva.

Calcula-se que possam existir cerca de 6.500 estruturas, das quais apenas uma ínfima parte se encontra à vista e restaurada. Quase não há visitantes, pelo que a caminhada – oito quilómetros de trilhos assinalados – se pode fazer numa quase solidão. É uma das experiências mais gratificantes de uma viagem ao Yucatán.

Convém ao andarilho, contudo, não abandonar os caminhos sinalizados e preparar-se para o calor húmido e sufocante da selva e para as investidas dos mosquitos.

Tulum, na costa do Mar das Caraíbas, tem menos interesse, já que corresponde a uma fase de decadência da arquitetura maia. E uma das razões que justificaria a descida ao sudeste da península, a bela linha de costa preenchida por quilómetros de praias desertas, esfuma-se pouco a pouco com a ocupação de áreas enormes com resorts. Num promontório se localiza a antiga cidade maia de Tulum, onde a influência tolteca marca a arquitetura austera dos edifícios da que foi a única povoação fortificada dos Maias.

Fonte: www.almadeviajante.com

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