Regras do Iatismo

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Regras e regulamentos

Toda embarcação em águas costeiras e offshore está sujeito aos regulamentos internacionais para evitar abalroamentos no mar.

Nas vias navegáveis ??interiores e lagos outros regulamentos semelhantes, como CEVNI na Europa, podem ser aplicadas.

Em alguns eventos de vela, como os Jogos Olímpicos, que estão guardados em cursos fechados onde nenhum outro barco é permitido, podem aplicar regras de corrida específicos, tais como as Regras de Regata à Vela.

Muitas vezes, no Racing Club, clube de corrida regras específicas, talvez com base em RRS, pode ser sobreposta sobre as regras mais gerais, como a COLREGS ou CEVNI.

De um modo geral, independentemente da atividade, cada marinheiro deve:

Manter constante vigilância em todos os momentos
Ajuste a velocidade de acordo com as condições
Saber se a “ficar em ‘ou’ ceder ‘em qualquer situação de perto.

O stand na embarcação deve manter um curso constante e velocidade, mas estar preparado para assumir tarde evitando medidas para evitar uma colisão real se o outro navio não fazê-lo em tempo. O navio dar lugar deve ter início, positivo e óbvia manobra para evitar, sem cruzar à frente do outro navio.

Se um navio que se aproxima permanece estável sobre um rolamento, e a faixa está a diminuir, então é provável que uma colisão. Isto pode ser verificado com um compasso rolamento mão.
O navio no rumo da porta abre caminho para a embarcação a vela com amuras a boreste
Se os dois veleiros estão no mesmo rumo, o barco de barlavento dá lugar à uma sotavento
Se um navio a bombordo é incapaz de determinar o rumo do outro barco, ela deve estar preparado para dar lugar
Um navio que alcança deve manter-se afastado do navio ser ultrapassado
Embarcações à vela deve dar lugar aos navios de pesca, aqueles que não estão sob comando, aqueles limitados na sua capacidade de manobra e deve evitar dificultar a passagem segura de um navio condicionado pelo seu calado.

Os COLREGS ir para descrever as luzes para ser mostrados por navios em curso à noite ou em condições de visibilidade reduzida. Especificamente, para barcos à vela, luzes laterais vermelhas e verdes e uma luz de alcançado branco são necessários, embora para as embarcações com menos de 7 metros de comprimento, estes podem ser substituídos por uma tocha ou branco tudo lanterna round.

Marinheiros são obrigados a estar conscientes não só dos requisitos para o seu próprio barco, mas de todas as outras luzes, formas e bandeiras que podem ser mostrados por outros navios, tais como os de pesca, de reboque, dragagem, mergulho etc., bem como sinais sonoros que podem ser feitas em condições de visibilidade reduzida e de perto, para que eles possam tomar decisões no âmbito dos COLREGS em tempo útil, em caso de necessidade.

Além da COLREGS, CEVNI e / ou quaisquer regras de regata específicas que se aplicam a um barco à vela, há também:

O IALA Associação Internacional de Autoridades Farol normas para as marcas laterais, luzes, sinais e balizamento e regras destinadas a apoiar a segurança da navegação.
As regras SOLAS, especificamente o capítulo V, que se tornou obrigatória para todos os usuários do ofício de lazer para o mar a partir de 1 de Julho de 2002. Estes regulamentos colocar as obrigações em matéria de segurança sobre os proprietários e operadores de qualquer barco incluindo veleiros. Eles especificar o equipamento de segurança necessário, os procedimentos de emergência para ser usado adequado ao tamanho da embarcação e sua gama de vela, e os requisitos para planejamento de passagem no que diz respeito ao tempo e segurança.

Paraolímpico

Um dos mais recentes esportes incorporados ao calendário paraolímpico, a vela provém de parceria entre a Classe de Vela Day Sailer, o Clube Paradesportivo Superação e o Clube Municipal de Iatismo em São Paulo, a partir de 1999.

Em 2003, o Comitê Paralímpico Brasileiro reconheceu a adoção. Pessoas com deficiências locomotora ou visual podem competir, sempre em barcos adaptados à realidade dos paraolímpicos. Há competições nas categorias individual, em duplas ou trios.

Vela

A vela adaptada apareceu pela primeira vez em uma edição dos Jogos Paralímpicos em 1996, em Atlanta (EUA), porém, apenas como exibição. Quatro anos depois, em Sydney (AUS), a modalidade seguiu nos Jogos, mas passou a valer medalhas para os competidores.

No Brasil, a vela adaptada começou a se desenvolver em 1999, com o Projeto Água-Viva, em São Paulo, uma parceria entre a Classe de Vela Day Sailer, o Clube Paradesportivo Superação e o Clube Municipal de Iatismo. No ano seguinte, a Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM) criou a Coordenação de Vela Adaptada para desenvolver atividades da modalidade em todo o país.

Em 2007, a FBVM se dividiu e assim foi criada a Confederação Brasileira de Vela Adaptada, entidade responsável pela modalidade desde então.

Como é disputado

Pessoas com deficiência locomotora ou visual podem competir na modalidade. A vela adaptada segue as regras da Federação Internacional de Iatismo (ISAF) com algumas adaptações feitas pela Federação Internacional de Iatismo para Deficientes (IFDS).

Três tipos de barco são utilizados nas competições paralímpicas: classe 2.4mR, tripulado por um único atleta; classe Sonar, com três velejadores; e o SKUD-18, para dois tripulantes paraplégicos, sendo obrigatoriamente um deles do sexo feminino.

As regatas são disputadas em percursos sinalizados com boias para que o atleta mostre todo seu conhecimento de velejador. Barcos com juízes credenciados pela ISAF fiscalizam o percurso, podendo o atleta ser penalizado caso infrinja alguma regra. Uma competição é composta por várias regatas, e o vencedor será aquele que tiver melhor resultado, após a somatória de todas as regatas.

Regras Básicas

Os barcos são divididos em classes, segundo o formato, as especificações técnicas e o número de tripulantes.

As classes que participam do Pan são: Laser masculino, Laser Radial feminino, prancha a vela Neil Pryde RS:X (masculino e feminino), Lightning, Hobbie Cat16, Snipe, J-24 e Sunfish.

Os atletas recebem pontos de acordo com a colocação obtida nas regatas. O número de regatas varia de acordo com a competição. Normalmente, uma ou duas regatas são descartadas no final do evento. Assim, o campeão é aquele velejador que somar o menor número de pontos em toda a competição.

Uma regata tem cinco fases: largada, contravento (etapa na qual os barcos rumam em direção à bóia de marcação), través (manobra de mudança de direção contornando a bóia), popa (parte do percurso em que os barcos buscam o local de chegada da regata) e chegada.

Três regras básicas tratam do direito de passagem de um barco em relação a outro durante a competição.

Quando os barcos estão em amuras opostas, o barco que está com amuras a bombordo deve dar passagem para o barco de sotavento, quando os barcos estão em mesmas amuras e em compromisso, o barco de barlavento deve dar passagem ao barco de sotavento, e quando os barcos estão nas mesmas amuras e não estão em compromisso, o safo de popa deve dar passagem ao safo de proa.

É comum competidores protestarem após a regata. A comissão de árbitros julga os protestos e determina desclassificações de barcos que cometeram irregularidades durante a regata.

A classe mais popular da vela é a Laser. Na disputa masculina, o barco de 4,23 m de comprimento, tem uma vela de 7,1 m2 de área.

Na Laser Radial, disputada por mulheres, o tamanho da vela é menor: 5,1 m2. Nos dois casos, os barcos possuem apenas um tripulante.

Na Hobbie Cat 16, dois tripulantes competem em um barco de 4,9 m, com vela de 20,3 m2.

Na J24, a área da vela é ainda maior: 24,2 m. Os barcos, de 7,3 m de comprimento, comportam cinco tripulantes. Já a Snipe, com duas pessoas à bordo, tem barcos de 4,7 m de comprimento, com 10,8 m2 de vela. É também uma classe bastante popular, principalmente no continente americano.

A prancha à vela será representada pela nova categoria Neilpryde RS:X, com velas de 9,5 m2 para homens e 8,5 m2 para as mulheres.

O iatismo

O iatismo é dividido em classes de acordo com o formato dos barcos, as especificações técnicas e o número de tripulantes.

As classes que participam das Olimpíadas são: Finn, 470 (disputada por duplas masculinas e femininas), 49er, Yngling (apenas por mulheres), Tornado, RS:X (prancha a vela), Star e Laser. As classes RS:X e Laser (que no feminino é Laser Radial) são disputadas por homens e mulheres.

Em Pequim, todas as modalidades ocorrerão em 11 regatas, a não ser a 49er, que terá 16. Os competidores podem descartar um resultado antes da Regata da Medalha – novidade na Olimpíada desse ano -, que é mais curta, disputada apenas entre os dez melhores barcos. Essa prova vale o dobro de pontos e não pode ser descartada.

Nesse esporte, diferente da maioria, vence quem somar menos pontos. Quanto melhor a colocação, menos pontos o competidor acumula. O que tiver menos pontos ao fim das regatas leva a medalha de ouro.

Uma regata é dividida em cinco fases. A largada; o contravento (parte em que os barcos velejam em direção à bóia marcadora); través (mudança de direção depois de passar pela bóia); a popa (etapa em que os competidores buscam chegar ao fim da prova) e, por último, a chegada.

Uma prova de iatismo é demarcada por bóias. A posição dos barcos em relação a elas varia de acordo com a classe que está sendo praticada. Os trajetos mais comuns são o outside e o inside, nos quais as embarcações contornam as bóias por fora e por dentro, respectivamente. Em algumas provas também pode ser adotado o percurso luff (ziguezague).

Os competidores devem seguir três regras básicas ao tentar fazer uma ultrapassagem em relação a um adversário. Quando os barcos estão em direções a 45º da proa (amuras) opostas, o barco que está com amuras a bombordo (esquerda) deve dar passagem para a embarcação de sotavento (aquele que está na direção para onde o vento sopra).

Quando os barcos estão em mesmas amuras e em compromisso, o barco que está na direção para onde o vento sopra deve dar passagem ao barco na direção contrária. E quando os barcos estão nas mesmas amuras e não estão em compromisso, o safo de popa deve dar passagem ao safo de proa.

Na Olimpíada de 2008, vale a regra da classe 720, ou seja, os barcos que infringirem as regras de passagem podem voluntariamente dar duas voltas em seu próprio eixo e continuar na regata. Nas classes Tornado e 49er, uma volta basta.

No fim de cada regata é comum os competidores protestarem após a prova. A comissão de árbitros julga as queixas e determina desclassificações de embarcações que cometeram irregularidades durante a disputa.

Iatismo (Vela)

As categorias de vela diferem pela rapidez, as que requerem mais técnica, e pelo peso das embarcações, as que pedem mais força física.

Porém, em todas o rumo e a velocidade envolvem decisões táticas importantes.

Os barcos a vela anvançam em ângulos de 45 graus em relação ao vento, portanto, movem-se em zigue-zague em direção ao ponto em que desejam alcançar.

A Largada

As embarcações se movem por trás da linha de saída, no aguardo do sinal de partida, posicionando-se o melhor possível em relação aos concorrentes.

Direito de Passagem

Quando as embarcações se encontram em lados distintos, aquela que estiver recebendo vento por estibordo A, o lado direito do barco, tem prioridade para passar.

Quando as embarcações recebem o vento pelo mesmo lado, tem preferência aquela que se encontrar a sotavento A, o lado para onde vai o vento.

Classes

Dentro de cada classe, os barcos são iguais entre si, garantindo que o vencedor seja o melhor regatista, e não o que tenha melhor embarcação. As regatas são fitas em dez categorias e cada país só tem direito a inscrever uma embarcação por categoria.

Mistral

Para homens e mulheres (duas categorias).

Tripulação: 1
Comprimento: 3,70 m
O Tripulante fica em pé sobre a prancha, controlando a vela. Requer bastante força.

Finn

Para homens.
Tripulação: 1
Comprimento: 4,50 m
É um barco para jovens atletas, requerendo boa forma atlética.

Europa

Só para mulheres
Tripulação: 1
Comprimento: 3,35 m
De grande competitividade, acentuada por uma manejo de precisão.

Clase 470

Homens e Mulheres (duas categorias)
Tripulação: 2
Comprimento: 4,70 m
O barco, muito rápido, é bem sensível aos movimentos do corpo.

Laser

Homens
Tripulação: 2
Comprimento: 6,05 m
O barco mais popular em todo o mundo. Exige excelentes condições físicas.

Tornado

Pode ser mista
Tripulação:
2
Comprimento: 6 m
É a embarcação mais rápida dos Jogos.

Star

Homens
Tripulação: 2
Comprimento: 6,92 m
Tem a maior área de vela, o que requer uma tripulação altamente preparada.

Soling

Pode ser mista
Tripulação: 3
Comprimento: 3,90 m
A embarcação, larga e pesada, exige uma tripulação muito forte e pesada, quase sempre composta por homens.

Fonte: finslab.com/www.cbnfoz.com.br/uol.com.br/www.webnauticos.com.br

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