Geórgia

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Nome oficial: República da Geórgia (Sakartvelos Respublikis)
Capital: 
Tbilissi
Cidades principais:
 Tbilisi, Kutaisi, Rustavi, Batumi, Sokhumi
Tamanho: 
69.700 km²
Idiomas: 
Georgiano, Abhkaz
Religião: 
Cristianismo, Ortodoxia Georgiana, Islamismo
Governo: 
República parlamentar unitária
Moeda: 
lari georgiano
Litoral: 
310 km
Clima: 
quente e agradável; Mediterrâneo na costa do Mar Negro
Ponto mais alto:
 Monte Shkhara 5.193 m
Recursos naturais:
 madeira, energia hidroeléctrica, jazidas de manganês, minério de ferro, cobre, pequenas jazidas de carvão e petróleo; o clima e os solos costeiros permitem um importante crescimento de chá e frutas cítricas
Riscos naturais:
 terremotos
Data nacional
 – 26 de maio (Independência)
Independência: 
9 de abril de 1991 (da União Soviética); data anterior notável: 1008 d.C. (Geórgia unificada sob o rei BAGRAT III)
Feriado Nacional:
 Dia da Independência, 26 de maio (1918); nota – 26 de maio de 1918 foi a data da independência da Rússia Soviética, 9 de abril de 1991 foi a data da independência da União Soviética

Hernando de Soto, o explorador espanhol, viajou pela primeira vez partes da Geórgia em 1540. Britânico afirma mais tarde entrou em conflito com os da Espanha. Após a obtenção de uma carta régia, o general James Oglethorpe estabeleceu o primeiro assentamento permanente na Geórgia em 1733 como um refúgio para os devedores de inglês.

Em 1742, Oglethorpe derrotado invasores espanhóis na Batalha de Bloody Marsh.

A Confederação fortaleza, Georgia foi palco de uma ação militar extensiva durante a Guerra Civil. União Geral William T. Sherman queimou Atlanta e destruiu um caminho de 60 quilômetros de largura da costa, onde capturou Savannah em 1864.

O maior estado no sudeste, a Geórgia é típico do sul mudando com um desenvolvimento cada vez maior industrial. Atlanta, a maior cidade do estado, é o centro de comunicações e de transporte para as regiões Sudeste e distribuidor chefe da área de mercadorias.

Geórgia – História

Os antigos Gregos fundaram colônias no oeste da Geórgia a partir do século 6 aC em diante. A planície do Rio Rioni na costa do Mar Negro foi imortalizada como a região fabulosamente rica da Colquida, casa da princesa Medea e o dragão de quem Jasão roubou o Velocino de Ouro.

Os Romanos, liderados por Pompeu, estabeleceram a sua hegemonia sobre a região em 65 aC. No início do século 4 AD, o leste da Geórgia, conhecido como Iberia, adotou o Cristianismo; e no decorrer dos próximos três séculos, o país esteve mergulhado no conflito entre Bizâncio e a Pérsia.

No século 7 vieram os Árabes, que montaram um emirado em Tbilisi. A Idade de Ouro da Geórgia começou no final do século 8, quando a dinastia dos Bagrátidas começou a unir todas as terras habitadas pelos Ibéricos, e atingiu seu ponto mais alto durante o reinado da Rainha Tamara (AD 1184-1213).

O reino de Tamara incluía partes do moderno Azerbaijão.

Os Tártaros Mongóis varreram a Transcaucásia de AD 1236-1242, e a Geórgia se dividiu em pequenos reinos brigando. Tamerlão invadiu em seguida, para ser substituído por Turcos e Persas, e, no século 19, pelos Russos. Apesar desta sucessão de governantes estrangeiros, no entanto, a Geórgia manteve a sua identidade única.

Os esforços de russificação pelos czares só levou ao surgimento de um forte movimento nacionalista Georgiano.

Em Maio de 1918, a Geórgia proclamou a independência, mas esta foi interrompida pela chegada do Exército Vermelho da Rússia em Abril de 1920. 

A supressão dos grupos nacionalistas foi particularmente feroz: centenas de pessoas morreram e 100.000 foram deportadas para a Sibéria.

Ironicamente, esta campanha brutal foi liderada por três Comunistas Georgianos que vieram a desempenhar papéis de liderança no novo estado Soviético: Stalin e dois de seus camaradas, Sergo Ordzhonikidze e Lavrenti Beria.

Em 1936, a Geórgia tornou-se uma das 15 repúblicas da União Soviética.

História da Georgia entre 1921-1945

No século 19, a Geórgia foi um reino independente.

Sua população possuia também muçulmanos, embora a maioria pertencesse à Igreja Ortodoxa georgiana. Sendo um pequeno país, a Geórgia se envolveu nas guerras turcas e a fim de parar os turcos, o Tzar russo ocupou e anexou a Geórgia, abolindo a Igreja, a cultura e recolocando sua igreja ortodoxa, costumes e a cultura russa. Mesmo o nome Geórgia foi abolido e sua linguagem substituida pela linguagem russa.

Depois da ocupação da Geórgia por Lenin, os comunistas russos lá se instalaram e tornaram o país como russo sendo. As terras foram socializadas, indústrias, ferrovias, frotas, bancos, etc, passaram para as mãos do governo.

Maciças perseguições e exílios se tornaram a ordem do dia. Antigos oficiais, intelectuais e representantes da nobreza eram o alvo preferido. O Ateísmo se tornou a religião. Comunistas destruiram igrejas, exterminaram religiosos e entre 1922/1923 1.500 igrejas foram destruidas na Geórgia.

Havia uma resistência anti-comunista, mas os russos impuseram ao Governo fácilmente manipulável, que se localizasse e reprimisse a resistência e assim os comunistas prenderam os líderes da rebelião.

República Soviética Socialista da Geórgia, assim chamada naquele tempo, foi considerada, no princípio, como um estado independente, mas seu território foi ocupado pelo exército russo e os comunistas georgianos agiam somente sob as ordens de Moscou. A implantação do estado soviético da Geórgia foi planejada em Moscou, o que facilitaria seus passos para uma política e um sistema econômico soviético.

A RSS da Geórgia foi, de fato, um estado federal. No final de 1921, à luz do Acordo de Aliança, a República Socialista Soviética de Abkhazia ( uma República Autônoma desde 1931) entrou nessa estrutura e foram criadas as Repúblicas Independentes de Adjar em 1921 e a Repúblicas Independentes da Ossétia do Sul em 1922, no território da Geórgia.

A RSS da Geórgia, com o Azerbaijão e a Armênia, por proposta de Lenin em 1922, se tornaram parte da Federação Transcaucasiana que foi aboilda em 1936 e o Estado da Geórgia entrou novamente na estrutura da União Soviética.

Na segunda metade dos anos 20, um rápido processo de industrialização e coletivização começaram no Estado Soviético que foram dirigidos para a consolidação do regime existente. Várias fábricas, estações hidroelétricas e minas foram reconstruidas na Geórgia. Carvão e manganês foram largamente explorados.

Chá e cítricos foram plantados para o consumo do imenso mercado soviético. As indústrias construídas em passo acelerado eram de baixa qualidade. Madeiras foram cortadas e produtos foram colhidos.

Monoculturas foram criadas em todas as regiões, se perdendo assim a variada agricultura georgiana.

O dogma comunista pregava a industrialização e a coletivisação como a principal condição para o socialismo. Nos anos 20 e 30 a quantidade de escolas secundárias e superiores cresceu na Geórgia.

A Ciência e a Arte se desenvolveram.

Em 1940 foi estabelecida a Academia de Ciências da RSS da Geórgia, mas naquele tempo as pessoas representantes do meio intelectual, da literatura e das artes eram escassas.

A ideologia ditatorial comunista tinha que ser obedecida e com o objetivo de aterrorizar e enfraquecer a população, o Governo de Stalin organizou grandes repressões na segunda metade dos anos 30, que foi realmente maciça em 1937/1938.

Geórgia foi uma daquelas regiões da URSS onde a máquina repressiva foi particularmente ativa. Durante aqueles anos, milhares de pessoas inocentes foram mortas na Geórgia como também foram enviadas para os ” Gulags”, onde a maioria morreu.

Entre essas pessoas estavam os melhores representantes dos intelectuais, incluindo notáveis representantes da cultura georgiana, como o escritor M. Javakhishvili, os poetas T. Tabidze e P. Iashvili, o diretor de teatro S. Akhmeteli, o cientista-filólogo Gr. Tsereteli, o maestro E. Mikeladze, etc. Aldeias também foram envolvidas nessa maciça repressão, onde milhares de camponeses morreram por causa da coletivização, que terminou naquele período.

A população da Geórgia em 1940 era de 3.6 milhões de pessoas, das quais 700.000 foram destacadas para o Exército Russo, de onde apenas 400.000 retornaram.

A guerra dividiu a Geórgia: muitas pessoas lutaram pelos ideais alemães acreditando que a Alemanha restauraria a independência da Geórgia e a grande maioria restante lutou nos exércitos russos.

Esposas ocuparam os lugares de seus maridos nas fábricas, onde armas e uniformes eram produzidos. As fazendas coletivas implementaram grandes projetos agrícolas.

Geórgia também abrigou milhares de pessoas que foram evacuadas de territórios ocupados pelos nazistas. Os soldados soviéticos se recuperavam em seus famosos resorts e instituições médicas. Dessa forma, a população da Geórgia teve um papel importante na grande vitória do povo soviético contra o facismo.

História da Georgia depois da II Guerra Mundial

Depois da Segunda Guerra Mundial, a economia da Geórgia prosperou. Novos empreendimentos, estações hidroelétricas, minas, canais de irrigação, etc, foram construidos.

O Governo manteve a sociedade sob pressão ideológica. Novas repressões, que aparentemente haviam terminado após a morte de stalin em 1953, reapareceu.

O novo governo soviético, sob as ordens de N. Khrushchov, mudou sua posição a respeito do ditador Stalin. Ambos, Josef Stalin e Beria eram georgianos.

A juventude georgiana não gostou da condenação de Stalin, um georgiano que eles idolatravam e assim fizeram um protesto em Tblisi de 3 a 9 de Março de 1956.

O exército soviético simplesmente voltou suas armas contra os jovens matando 100 e ferindo 300 e desde então uma grande parte da população da Geórgia perdeu a crença na ideologia comunista.

Nos anos 60, não muito aconteceu a não ser o ” Faça de Contas ” de novas realizações. A corrupção floresceu e ninguém mais acreditava na propaganda oficial.

Um movimento dissidente começou na metade dos anos sessenta e entre os dissidentes georgianos, a pessoa mais devotada e espiritualmente forte era Merab Kostava (1938-1989).

Ele foi preso várias vezes pelo comitê de segurança permanecendo em longínquos campos da Rússia.

Nos anos 80, se tornou claro que o regime soviético não tinha futuro. Em 1985, o líder do país, Gorbachov tentou vencer a crise com reformas radicais. A ” Reestruturação” ( Perestroika) começou.

Arquitetos da Perestroika não sabiam que o sistema soviético, construido com sangue e armas, não tinha ” imunidade” no mundo democrático livre e, como resultado, o processo da decomposição começou rápidamente.

A “Reestruturação” na Geórgia começou, enfatizando uma aspiração nacional. Os líderes do movimento de reestruturação nacional, que teve seu apogeu em 1988, eram antigos prisioneiros e dissidentes georgianos.

Logo, o lema da Geórgia ficou evidente.

Em 9 de Abril de 1989, em Tblisi, pessoas que se reuniam em um encontro noturno foram atacadas. 20 delas foram mortas pelo Exército, em sua maioria mulheres.

A tragédia desse dia aconteceu no mesmo lugar do derramamento de sangue acontecido em 9 de Março de 1956, porém em 1989, a situação geral na URSS estava muito diferente.

O sangrento 9 de Abril enfureceu não apenas toda a Geórgia como também a progressista sociedade da Rússia, que firmemente se rebelou contra aquele incidente. O Governo foi forçado a voltar atrás.

Depois de 9 de Abril, a liderança do Partido Comunista da Geórgia perdeu sua influência na República. O movimento nacional se tornou o principal poder para a vida política da Geórgia. Em 28 de Outubro de 1990 aconteceram as primeiras eleições pluri-partidárias na Geórgia desde 1921 e assim terminou pacificamente o governo soviético na Geórgia.

Z. Gamsakhurdia se tornou o presidente do país, mas por causa de sua inflexível ambição política, as relações entre o Governo e a Oposição azedaram. O exército do país se rebelou e um triste conflito surgiu, resultando na fuga de Gamsakhurdia em Janeiro de 1992, não sem antes de ter sido proclamada a Independência em 9 de Abril de 1991.

Depois do retôrno para a Geórgia, em Março de 1992, do antigo Ministro Soviético de Relações Exteriores,o notável político Edward Shevardnadze, as coisas melhoraram.

Seu retôrno encheu grande parte da população georgiana de esperança de que a prolongada desordem teria fim e que o país encontrasse finalmente seu caminho para a estabilização.

Shevardnadze realmente logo negociou para cessar o conflito georgiano-ossetiano e passou o processo para dimensões políticas regulamentadas.

O retôrno de Shevardnadze se tornou um sinal para o mundo para o reconhecimento jurídico do Estado independente.

Já em 23 de Março de 1992 a Independência da Geórgia era reconhecida pelos países da União Européia e em 31 de Julho do mesmo ano ela foi reconhecida pela ONU, como seu 179° membro. Assim, a Geórgia entrou novamente na lista dos Estados Independentes se tornando uma realidade o sonho da Independência.

Geórgia – Descrição

A história dos Georgiano remonta a mais de 2.500 anos, e o georgiano é uma das línguas mais antigas de vida no mundo.

Tbilisi, localizado em um pitoresco vale dividido pelo rio Mtkvari, data de mais de 1.500 anos de idade.

Grande parte do território da Geórgia foi cercada por seus vizinhos persas e turcos com árabes e mongóis no decorrer de 7 a 18 séculos.

Depois de 11 séculos de sortes distintas de vários reinos georgianos, incluindo uma idade de ouro de 11 a séculos 12, Geórgia virou-se para a Rússia para proteção.

Rússia essencialmente anexa Geórgia e exilado da realeza em 1801.

Bolsões de resistência da Geórgia para o domínio estrangeiro continuou, e a primeira República da Geórgia foi criado em 26 de maio de 1918, após o colapso da Rússia czarista.

Em março de 1921, o Exército Vermelho tinha reocupado o país e Geórgia tornou-se parte da União Soviética.

Em 9 de abril de 1991, o Conselho Supremo da República da Geórgia declarou sua independência da URSS.

Assolada por conflitos étnicos e civis desde a independência em 1991, a Geórgia começou a se estabilizar em 1995. No entanto, mais de 230.000 pessoas deslocadas internamente apresentar uma enorme pressão sobre a política local.

Paz nas áreas separatistas da Abcásia e da Ossétia do Sul, supervisionado por forças de paz russas e organizações internacionais, continuou a ser frágil, exigindo anos de desenvolvimento econômico e de negociação para superar inimizades locais. Um progresso considerável foi feito nas negociações sobre o conflito na Ossétia-georgiano, e as negociações continuaram no conflito Geórgia-Abkhazia.

O governo georgiano está comprometido com a reforma econômica em cooperação com o FMI e o Banco Mundial, e de participações muito do seu futuro no renascimento da antiga Rota da Seda como o corredor da Eurásia, usando geografia da Geórgia como uma ponte para o trânsito de mercadorias entre Europa e Ásia.

Os georgianos são conhecidos pela sua hospitalidade e arte em dança, teatro, música e design.

Geórgia – Economia

Até o início dos 1990s, a economia da Geórgia foi estreitamente integrada com a da União Soviética. A maioria das empresas eram estatais e a indústria (incluindo a produção de madeira, têxteis, ferro, aço e automóveis) era orientada para as necessidades Soviéticas.

Georgia fornecia cerca de 95 por cento de todo o chá consumido na União Soviética, e o chá continua a ser uma exportação importante.

O vinho e o champanhe das vinhas da Geórgia também são as exportações chave. Mas a especialização em culturas não alimentares significava que a carne e os grãos tinham de ser importados.

Durante os primeiros anos da independência, a guerra civil e a ruptura dos laços econômicos com a Rússia quase completamente destruíram a economia da Geórgia. A reviravolta veio em meados de 1994 quando o governo concordou com a exigência da Rússia para instalar bases militares no país em troca de assistência econômica. Hoje, porém, a ajuda da Rússia não é mais primordial.

A Turquia tornou-se a principal parceira comercial da Geórgia, e os Estados Unidos provêm uma ajuda significativa.

Desde a agitação política em 2003-04, a situação economica melhorou consideravelmente. A inflação passou a estar controlada e a privatização bem sucedida tem contribuído para a modernização da infra-estrutura.

Um oleoduto de Baku, no Azerbaijão, via Tbilisi para o porto Turco de Ceyhan abriu no final de Maio de 2005, fornecendo a Geórgia com uma fonte de energia independente, e trazendo taxas de trânsito substanciais.

O governo está tentando atrair os investimentos estrangeiros, o que tem sido lento para materializar em meio à desaceleração econômica mundial de 2008-09.

Geórgia – Localização

Sudoeste da Ásia, na fronteira com o Mar Negro, entre a Turquia e a Rússia, com uma faixa de terra ao norte do Cáucaso estendendo-se até a Europa; nota – a Geórgia considera-se parte da Europa; geopoliticamente, pode ser classificado como pertencente à Europa, ao Médio Oriente ou a ambos.

Geórgia, situada na encruzilhada da Europa Oriental e da Ásia Ocidental, é uma nação que cativa com sua rica história, paisagens deslumbrantes e cultura vibrante. Com Tbilisi como sua capital pulsante, o país oferece uma jornada fascinante através de milênios de influências culturais e eventos históricos.

As raízes da Geórgia remontam a civilizações antigas, testemunhando o florescimento de grandes impérios e o intercâmbio de ideias ao longo das rotas comerciais da Rota da Seda.

Esse legado é evidente em seus monumentos históricos, fortalezas medievais e igrejas ortodoxas, que pontilham a paisagem e contam a história do país.

A cultura georgiana é um reflexo dessa rica herança, expressa em sua música polifônica única, danças folclóricas vibrantes e uma culinária que é uma festa para os sentidos. Pratos emblemáticos como o khachapuri, um pão recheado com queijo derretido, e o saboroso khinkali, dumplings recheados com carne e temperos, são tesouros gastronômicos que encantam os paladares dos visitantes.

Apesar dos desafios políticos e conflitos regionais, a Geórgia tem buscado ativamente sua identidade democrática e aspira a se integrar cada vez mais às instituições europeias e ocidentais.

O turismo também tem crescido, à medida que viajantes de todo o mundo descobrem as montanhas majestosas do Cáucaso, as praias do Mar Negro e as vinícolas pitorescas que pontilham o país.

Com uma mistura única de tradição e modernidade, história e inovação, a Geórgia continua a encantar e inspirar aqueles que exploram suas terras, oferecendo uma experiência verdadeiramente enriquecedora para os visitantes.

Geórgia – País

Lugares rupestres do Paleolítico Médio ao longo da costa do Mar Negro da Geórgia provar a presença de um povo indígena em algum momento entre 100.000 – 50.000 aC Uma grande quantidade de evidências arqueológicas atesta a uma cultura do Neolítico florescente na Geórgia, no Olaria quinto e quarto milênios aC e metalurgia do Idade do Bronze foi renome.

Este período é marcado por uma cultura altamente desenvolvida.

No final do segundo e início do milênio 1 aC, dois grandes sindicatos tribais surgiram: a do Diakhi (Taokhi, Tao) eo Qolha (Cólquida).

A riqueza eo poder da Cólquida foram refletidas no antigo mito grego dos Argonautas. Sua união se desintegrou no BC meados do século 8 aC. No século oitava-setima, os Karts, Mengrels, Tanques e Svans veio à tona entre as tribos da Geórgia, e como resultado de sua consolidação, uma confederação de dois Estados tomou forma nos séculos sexto-quarta. No oeste, o Reino da Cólquida foi formada (agora conhecida como o Reino de Egrisi). Este reino cunhadas moedas de prata seus próprios como “Colchians brancas moedas”.

A economia avançada e favoráveis condições geográficas e naturais da Cólquida atraiu os gregos, pois eles colonizaram a costa do Mar Negro, a criação de seus assentamentos: Phasis (nas proximidades da atual Poti), Gyenos (Ochamchire), Dioscuras (Sukhumi), Anakopia (Akhali Atoni) e Pityus (Bichvinta).

O mesmo período histórico foi a tempo de consolidação intensiva das tribos que habitam Kartlian largerly leste e sul da Geórgia.

Tribos Meskhian veio à tona, gradualmente se movendo para o norte-leste e formando seus assentamentos no coração de Kartli. Mtskheta foi uma tais assentamentos, derivando seu nome do etnônimo “Meskhians”.

O reino de Kartli está ligado ao nome do rei Parnavaz (o fundador da dinastia Parnavazi), que expulsou os invasores da Geórgia e começou a reinar sobre um país liberado.

Durante seu reinado Armazistsiche, a cidadela da capital, e um ídolo representando o deus Armazi, foram erguidas. De acordo com Kartlis Tskhovreba (History of Georgia), Parnavaz Eu criei o georgiano.

Os reinos de Kartli e da Cólquida travaram guerras incessantes contra conquistadores estrangeiros que se esforçaram para subjugá-los, especialmente no século 1 aC Aqui, os romanos deve ser mencionado em primeiro lugar.

Em 66 aC, depois de ter derrotado o reino de Pontus, os romanos, liderados por Pompeu, iniciou suas operações militares contra a Arménia, Albânia e Kartli.

Depois de subjugar Arménia, Pompeu marchou para Kartli e Albânia, em 65 aC Rei Artag de Kartli foi forçado a se render. A partir daqui, Pompeu cruzou para oeste da Geórgia e chegou à cidade de Phasis.

Na primeira metade do século 2 dC, o reino de Kartli cresceu forte, especialmente sob Parsman II (130-150s AD).

O imperador romano Adriano (117-138) procurou melhorar as relações com Kartli, mas Parsman recusou a comprometer. Sob o sucessor de Adriano, o Imperador Antonino Pio (138-161), as relações entre o Império Romano e Kartli melhorado. Rei Parsman II, acompanhado por uma comitiva grande, chegou a Roma para uma recepção real, e os georgianos foram concedidos o direito de oferecer o sacrifício em Capitólio.

De acordo com Dio Cassius, uma estátua do rei Parsman foi erguido em Roma. O Imperador reconheceu Kartli em suas fronteiras agora amplamente estendidos.

Kartli tinha suficientemente se destacado do domínio romano para ser considerado um aliado e não um estado sujeito que tinha de pagar impostos.

Enquanto os romanos e os partos (a grande dinastia iraniana de BC-AD 226 por volta de 240) lutou com o outro, os georgianos permaneceu firme aliada de Roma por quase três séculos de luta. Na AD 298, os sassânidas (uma nova dinastia iraniana) assinou a Paz de Nisibis com Roma.

Esta paz reconheceu a jurisdição romana sobre Kartli mas reconheceu Mirian III (284-361 AD) como o Rei do Leste Geórgia. Com Mirian III começou uma nova era, pois ele foi o primeiro a adotar o cristianismo na Geórgia.

O cristianismo começou a se espalhar na Geórgia do século 1, e estabeleceu-se como uma religião de Estado de Kartli no 330s e quase ao mesmo tempo em West Geórgia.

Isso significava uma orientação em direção a Roma e Bizâncio que iria provar um fator decisivo na evolução da consciência e da cultura nacionais.

Pelos meados 400s, 30 bispos estavam em Kartli. O líder de uma luta anti-iraniano, o rei de Kartli Vakhtang Gorgasali reforçada a igreja Kartlian tornando autocephalic, tendo garantido a permissão de Constantinopla para elevar o status do bispo de Mtskheta ao de Catholicos. O cristianismo destruiu a velha literatura georgiana e começou a criar uma literatura própria, em sua maioria traduções.

Escrita georgiano foi visto pela primeira vez no século 5. Os primeiros exemplos incluem inscrições no mosteiro georgiano da Santa Cruz, na Palestina, no deserto Belém (Bir-ELL-Katt), bem como aqueles na igreja de Sioni Bolnisi, sul de Tbilisi. A fonte do script georgiano é um problema controverso. Alguns estudiosos acreditam que ele apareceu muito antes da época cristã, enquanto outros dizem respeito a sua aparência para o estabelecimento da religião cristã.

Eles não negam a possível existência de uma escrita certa original na era pré-cristã. Os mais antigos livros traduzidos em seguida, foram os Evangelhos e no Velho Testamento.

A Paixão de São Shushanik foi escrito no século 5. Outro trabalho como por um autor anônimo, O Martírio de Evstate Mtskheteli é do século 6.

As igrejas do tipo basílica de Bolnisi e Urbnisi, datado do século 5, ea única cruciforme com cúpula da igreja Jvari do final de sexta e início do século 7 perto de Mtskheta são os mais significativos monumentos da arquitetura.

Em meados do século 5, Vakhtang Gorgasali I tornou-se rei de Kartli, liderando a luta contra os persas.

Ele é conhecido também como fundador de Tbilisi e ele preparou o caminho para a transferência da capital da Geórgia a partir de Mtskheta para Tbilisi. Gorgasali recapturados as terras georgianas ao sul-oeste, assim como o leste (Hereti).

O sucesso inicial alcançado na luta contra a Pérsia veio a zero pela resistência dos Eristavs, a mais alta nobreza feudal e sua aliança com os iranianos.

A luta contra os inimigos terminou em derrota Rei Vakhtang e sua morte no campo de batalha, em 502. Em 523, depois de ter subjugado Kartli, os persas se mudou para o Reino de Egrisi (também conhecido como Lazica) no oeste da Geórgia.

Lazica ainda era dependente de Bizâncio, mas esta dependência se enfraquecia e os reis da Lazica ganhou mais independência.

Os governantes de Lazica tentou usar a hostilidade entre Bizâncio e do Irã para sua própria vantagem, mas a guerra terminou com um tratado de paz 50 anos de comprimento (562 dC), e West Georgia finalmente encontrou-se subjugado por Bizâncio.

Em 572, o Kartlians levantou nos braços e expulsou os persas. Um governo do estado do município ou saerismtavro foi instituído em Kartli. Este estado feudal primeiro, na verdade, serviu como base para a criação da monarquia unida futuro da Geórgia. Nos séculos sétima-oitava, importantes mudanças sociopolíticas ocorreu na Geórgia. Os principados (samtavros) de Kakheti, Hereti e Tao-Klarjeti, assim como o Reino georgiana da Abkházia, tomou forma neste período.

Uma nova força, os árabes, apareceu na cena internacional no 730s e 740s. Eles derrotaram os persas e chegou ao Cáucaso também. Em 645 eles capturaram Tbilisi e instalou um emir árabe lá, mas eles não poderiam conquistar West Georgia.

Sua presença era apenas esporádica, e seu poder não se espalhou para as províncias periféricas montanhosas da Geórgia, mas abraçou apenas a área central de Kartli. Ao mesmo tempo, graças à atividade de comércio árabe, Tbilisi floresceu. Na verdade, tornou-se um centro internacional no cruzamento de várias rotas comerciais importantes.

Logo, porém, uma luta de libertação anti-árabe começou tudo de Geórgia. No final do século 8, o arconte de Abuzgia – o Eristavi da Abkhazia (Abuzgia era a designação do território ao norte do rio Kodori povoada por tribos abcaz-Adyghe, os ancestrais dos abkhazes atuais, bem como as tribos georgiano Megrel e Svan; do georgiano termo “Abkhazeti” tinha um significado semelhante, enquanto o etnônimo “Abkházia” começou a partir deste momento, a ser aplicado a toda a população de West Georgia) – Leon subiu em rebelião contra Bizâncio e declarou-se “rei dos abkhazes”. Ele também libertou Lazica (Egrisi) e fundou um reino Egrisi ea Abcásia independente com o Kutaisi capital, no centro de West Georgia.

Embora esta unidade política tinha o nome oficial do Reino da Abkházia, a maioria overhelming de sua população, sua orientação política e sua cultura eram essencialmente georgiano. Mais tarde, no século 9 ao Reino Abkhazian também foi cortada de seu último vínculo com Bizâncio, deixando a jurisdição do Patriarca de Constantinopla.

Logo a Igreja ocidental da Geórgia ficou sob os Catholicos de Mtskheta. Assim, a unidade ecclessiastic do Oriente e do Ocidente da Geórgia foi efetuada, e criou o estabelecimento final da língua georgiana no Reino Abkhazian na igreja de serviços, administração pública e vida cultural.

Outro estado independente feudal, o Principado Tao-Klarjeti apareceu no sudoeste da Geórgia no início do século 9, fundada pelo Erismtavari de Kartli, Ashot Bagrationi. Se levantando contra os árabes, Ashot retirou-se para sua província hereditária de Klarjeti, libertaram as províncias vizinhas de Tao, Kola, Artvani, Shavsheti, e outros de os árabes, e firmemente se estabeleceu lá com a ajuda do imperador bizantino, recebendo do último o título de “Kuropalate”.

Os eventos mais importantes no Tao-Klarjeti estão conectados com o nome de David III, que governou na segunda parte do século 10. Ele libertou mais províncias georgianas dos árabes.

David III prestado assistência eficaz ao bizantino imperadores Basílio e Constantino em sufocar a rebelião dos grandes Sclerus feudais Bardas em 979, recebendo em reconhecimento ao seu serviço um número de províncias até o Lago Van. Usando o seu poder e autoridade e apoiado pelo Eristavi Kartlian Ioanne Marushidze, David III começou a unificação das terras georgianas.

David III ergueu o filho adotivo Bagrat Bagrationi ao trono de Kartli (975) e da Abkházia (978). Após a morte de David III, Bagrat acrescentou Tao-Klarjeti para Kartli, herdou o título de Rei dos Kartvels, e em 1110 acrescentou Kakheti e Hereti ao seu Reino, completando a unificação dos territórios georgianos em um Estado, com a exeption de o Emirado Tbilisi.

O primeiro rei da Geórgia unificada tinha o título de “Rei dos abkhazes, Kartvels, dela e Kakhs”. Kutaisi foi a capital do reino. Sob seu sucessor, Bagrat IV (1027-1072), Geórgia encontrou-se a ser uma das grandes potências no Cáucaso.

Mas a relativa estabilidade estabelecida na região chegou ao fim com a chegada dos turcos seljúcidas, que capturou mais de Pérsia, e dirigiu para o oeste no 1060s. Eles capturaram Arménia, invadiram a província georgiana da Javakheti, destruindo a cidade de Akhalkalaki, e devastou Kartli em 1068.

Os chamados “Grandes conquistas turcas” da Geórgia começou em 1080. Sendo nômades, os seljúcidas transformou as terras que capturou em pastagens, privando assim a economia feudal de sua base e colocando em risco a própria existência da Geórgia. Apenas uma pequena parte de West Georgia escapado as constantes invasões e devastions. Rei Giorgi II (1072 – 1089) teve que pagar tributo anual ao sultão.

O povo georgiano sofreu perdas severas, mas conseguiu preservar sua organização estatal. Incapaz de lidar de forma eficaz com o constante ataque dos turcos, o trono passou para 16-year-old Giorgi II, filho de David, conhecido como David o Construtor (1089-1125), possivelmente o maior monarca na história da Geórgia.

Pessoalmente levando suas forças leais, ele atacou os seljúcidas e, encaminhamento deles, permitiu que os camponeses que haviam fugido para as montanhas para voltar à sua terra.

Ele gradualmente expulsou os turcos de Kartli. Guerra de Davi contra os turcos, felizmente, correspondeu-se com a chegada dos cruzados na Ásia Menor e da Síria, consideravelmente enfraquecendo os turcos e distraindo sua atenção do Cáucaso.

Depois de conquistar várias vitórias em 1099, ele deixou de pagar tributos. No entanto, a libertação final de todas as terras georgianas exigido um exército eficiente e ainda mais poder centralizado.

O primeiro item da agenda foi a reforma da Igreja.

Em 1033 pela decisão do todo-georgiano Concílio da Igreja, realizada em duas dioceses vizinhas de Ruisi e Urbnisi, as autoridades da Igreja impróprios foram depostos e os partidários da política do rei foram eleitos.

David IV realmente subordinados a Igreja ao Estado. Foi um duro golpe para a nobreza desleal e desde o seu governo com um poderoso apoio ideológico. Ao mesmo tempo, David IV criou um exército regular por elaborar os aznaurs (a nobreza) e os camponeses.

No início do século 12, as tropas regulares cresceu para 40.000 forte. Em 1004 ele dirigiu os turcos de Kartli e Kakheti. Em 1005, ele derrotou um grande exército turco na batalha Ertsukhi. Durante 1110-1118, ele libertou as cidades de Samshvilde, Rustavi, Gishi, Kubala, e Lore. Tbilisi, a capital, ainda estava ocupada pelos invasores e parte do exército georgiano ainda dependia de grandes senhores feudais, que nem sempre eram leais ao rei.

Ao mesmo tempo, as guerras incessantes manteve a parte mais produtiva da população longe de casa e da agricultura. Para resolver este problema David IV acrescentado a seu exército 40.000 mercenários Kipchak das estepes ao norte caucasianos, a quem ele se estabeleceram na Geórgia com suas famílias.

Sentindo-se desconfortável com a perspectiva de perder o Cáucaso, o sultão Mahmud Seljuk enviado para a Geórgia, à frente das forças da coalizão turcos, um de seus melhores generais: Radjin Al-Din Ilguzi, famoso por suas batalhas contra os cruzados. Em 12 de agosto, 1121, próximo Didgori, o rei Davi IV obteve uma vitória decisiva sobre o numeroso exército do inimigo. Após esta vitória, ele tomou Tbilisi em 1122 e mudou a capital de Kutaisi para Tbilisi.

Tratamento humano da população muçulmana, bem como os representantes de outras religiões e culturas na capital, estabeleceu um padrão para a tolerância em seu reino multiétnica.

Foi um marco não só para o seu reinado esclarecido, mas para toda a história da Geórgia e da cultura.

Em 1123, o rei Davi IV libertou a cidade de Dmanisi, o último reduto dos invasores na Geórgia. Em 1124, David o Construtor, a pedido dos cidadãos da cidade armênia de Ani, Ani também liberada, expandindo as fronteiras do sul do Reino da Geórgia até a bacia Araks. Rei Davi IV, morreu em 24 de janeiro 1125.

Durante os reinados de seus sucessores, as fronteiras do Reino da Geórgia expandiu ainda mais amplo de Nicopsia (a cidade entre Sokhi moderno e Tuapse) para Derbent (no mar Cáspio) e da Ossétia (Cáucaso do Norte) para o Monte. Ararat, na Armênia. Durante o reinado da rainha Tamar (1184-1213), o grande grandaughter do Rei Davi IV, o Reino da Geórgia atingiu o ápice de seu poder político.

O título oficial da rainha Tamar reflete seu poder: Tamar Bagrationi, pela vontade do nosso Senhor, Rainha dos abkhazes, Kartvels, Rans, Kakhs e os armênios, Shirvan Shah-e-Shah em Shah-e governador de todo o Oriente e Ocidente. A Cultura georgiana cristão original floresceu neste estado multinacional.

Esta foi a era de grandes projetos de construção, tais como Gelati e Vardzia eo florescimento de uma tradição literária reverenciado até hoje. Era a rainha Tamar que Shota Rustaveli dedicado seu grande poema épico, “O Cavaleiro na Pele do Tigre”, um poema exemplifing todas as virtudes de cavalaria e de honra que foram comemorados em todo o Reino expandido da Geórgia durante seu reinado.

Rainha Tamar esquerda para seu herdeiro, Giorgi IV Lasa (1212-1223), um reino cercado por tributo remunerados estados que encheram os cofres reais para transbordar. Rei Giorgi estava planejando juntar os cruzados à Palestina quando os mongóis invadiram a Geórgia. Os mongóis eram imparável e até 90.000 Rei Giorgi cavaleiros não eram páreo para eles.

Giorgi Lasa foi morto em batalha contra os mongóis em 1223.

Era o começo do fim da Idade de Ouro. A mais de um século dominação mongol longo da Geórgia causou tanto a fragmentação do reino e seu declínio gradual pela pesada carga de impostos cobrados em cima dele. Somente no século 14 houve qualquer alívio de domínio mongol. Giorgi V (1314-1346), chamado de brilhante, parou de pagar o tributo e expulsou os mongóis fora.

Ele uniu Georgia, mais uma vez, centralizado o poder real, reavivou a economia, e estabeleceu estreita laços comerciais internacionais, principalmente com Bizâncio, mas também com os de Veneza e Gênova.

O primeiro dos oito Tamerlane invasões da Geórgia ocorreu em 1386, que, após o horror da Peste Negra (dizimando Geórgia, em 1366), destruiu qualquer esperança de uma segunda Idade de Ouro que Giorgi V poderia ter iniciado. Em 1453 os turcos otomanos capturaram Constantinopla. Isso, e uma mudança de rotas de comércio da Europa para o Extremo Oriente, seriamente enfraquecida Geórgia política e economicamente.

No final do século 15, o aumento dos Safarids no Irã, ainda ameaçado a Geórgia, que agora se encontrava preso mais uma vez entre dois impérios em expansão. Como conseqüência de constantes invasões, o declínio econômico e conflitos feudal, Geórgia começou a se desintegrar, e até o final do século 15 três reinos independentes de Kakheti, Kartli, e Imereti, eo Principado de Samtskhe surgiu no seu território.

A Paz de Amasia, em 1555, entre os turcos otomanos e os persas Safarid, dividido Geórgia em esferas de influência, dando a oeste para o leste da Turquia e ao Irã.

Invasões turcas e iranianas se tornou quase permanente. O reino de Kartli, situado no centro do Cáucaso, foi de importância estratégica especial. Por essa razão, tornou-se o principal alvo da agressão estrangeira.

Devemos fazer uma menção especial de dois reis de Kartli: King Luarsab I (1527-1556) e seu filho D. Simon I (1556-1600). Nem o enorme superioridade numérica do inimigo, nem suas traições pela nobreza e até mesmo por seus próprios irmãos, nem as perdas de seus soldados e à devastação do país, poderia forçar esses heróis a se submeter aos invasores.

Provações terríveis se abateu sobre o reino de Kakheti, como seu rei começou secretamente, mas de procurar ativamente laços com o Estado russo. De 1614-1617, Kakheti foi invadida várias vezes por tropas iranianas sob Shah Abass I. Cerca de 100.000 Kakhetians foram mortos e cerca de 200.000 foram reassentados no Irã.

Logo Kartli partilhado o destino de Kakheti. Mas em 1625 uma insurreição, liderada pelo eminente georgiano Giorgi Saakadze geral, eclodiu em Kartli e Kakheti.

Na Batalha de Martqopi o grande exército iraniano foi encaminhado. Mais tarde no mesmo ano, os georgianos sofreram uma derrota na batalha de Marabda.

Esta resistência altruísta frustrou os planos do Xá para aniquilar o povo georgiano, eliminar sua soberania e configurar canatos iranianos em território georgiano. O Irã foi obrigado a fazer concessões. De 1632-1744 xás do Irã definir Bagrationis islamizados no trono de Kartli. Em 1659, o Kakhetians levantou-se contra os invasores e derrotou suas guarnições em Kakheti.

O Xá teve que abandonar seu plano de exterminar o reino. Uma paz inquieta resolvido no leste da Geórgia no início do século 18. Devido ao Rei Vakhtang VI (1703-1724) e sua sábia política, o país estava de volta à estrada para o progresso econômico, político e cultural. Mas suas tentativas de cooperar com a Rússia falhou, e retribuição seguido de uma só vez.

Kartli foi devastado mais uma vez. Em 1723, as tropas turcas invadiram Kartli. Vakhtang partiu para Russsia para obter ajuda militar, mas não recebê-lo, e morreu no caminho de volta. Só no século 18 eram governantes Rei Teimuraz II e seu filho Erekle II capaz de rebuld Geórgia em seu próprio, e não o Irã, a imagem.

A superação de inúmeros obstáculos criados no Cáucaso do Norte, e por cãs muçulmanos em East Caucasia, pai e filho governou 1744-1762 mais Kartli e Kakheti. Após a morte de Teimuraz II em 1762, Erekle II declarou-se rei de Kartli e Kakheti. A unificação da East Georgia favoreceu o fortalecimento e progresso.

Todo esse tempo a luta contra os turcos nunca parou em West Georgia: Achara, a Abkházia, Odishi, Guria e Imereti repetidamente se levantaram contra os conquistadores. A partir de 1752 o energético e prudente rei Salomão I reinou no Reino Imereti. Tendo reforçado o poder real e derrotou os turcos em uma série de batalhas, ele proibiu o tráfico de escravos e elevou o padrão de vida de seus súditos.

As tentativas de Irakli II e Salomão I para usar as forças russas durante a guerra russo-turca de 1768-1774, a fim de libertar-se completamente do controle turco e iraniano falhou, em grande parte devido às ações traiçoeiras do general russo Totleben.

Todavia, após a Paz Kacak-Kainadji entre a Rússia ea Turquia, a situação jurídica internacional dos reinos georgianos melhorou em certa medida.

Convencido de que seu isolado reino cristão não se podia manter indefinidamente contra seus inimigos variados muçulmanos, Irakli II decidiu tentar uma aliança com Catarina, a Grande, da Rússia.

Em 24 de julho de 1783, a Rússia e a Geórgia assinaram o Tratado de Georgievsk, que fez Kartli-Kakheti um protetorado da Rússia.

Rússia não cumpriu com as condições do tratado que quando Catherine retirou suas tropas da Geórgia, no início da guerra russo-turca segundo em 1787. Irakli rei foi forçado a enfrentar uma força muito superior liderada por Mohamed Shah Agha Khan, que exigiu a denúncia do Tratado Georgievsk, quando os persas invadiram Kartli-Kakheti em 1795.

Nos campos de batalha em Krtsanisi, 5000 georgianos foram derrotados por 35.000 iranianos. Tbilisi foi destruída ea população cruelmente massacrados. A situação tornou-se crítica após a morte do Rei Irakli em 1798. Seu filho e herdeiro Giorgi XII (1798-1800) se mostrou incapaz de governar o país. Vários grupos feudais e políticos apoiados Rei Giorgi XII s irmãos e filhos em suas pretensões ao trono, lançou uma gangorra guerra.

O país foi constantemente devastada pelos ataques dos Dagestanis. Aparecendo à frente era a ameaça de uma nova invasão iraniana. Giorgi XII desesperadamente chamado em São Petersburgo para se pelos seus compromissos do tratado Georgievsk. Mas os termos do tratado de não satisfez a goverment russo.

Em janeiro de 1801, Paul assinei um manifesto que Oriental anexada Geórgia à Rússia, em violação do tratado de 1783. O príncipe herdeiro foi levado para São Petersburgo. Em 12 de setembro de 1801, a abolição do Reino Kartli-Kakhetian foi confirmada pelo Manifesto do Imperador Alexandre I.

Em 1810 o Rei de Imereti foi forçado pelos russos para fugir para a Turquia, e Imereti ficou sob o domínio russo. Embora Mengrelia, Guria, Abkhazia e Svaneti inicialmente preservado certa autonomia, o goverment russo mais tarde aboliu esses principados e seus territórios foram incluídos no sistema de províncias russas.

A anexação da Geórgia pela Império Russo pôs fim à existência independente dos reinos e principados e Geórgia Geórgia perdeu a criação do Estado de velhice.

Sob o domínio russo da igreja da Geórgia perdeu sua autocephaly e foi transformado em um exarcado do Sínodo russo. Este evento é responsável por inúmeras revoltas que ocorreram na primeira metade do século 19, em várias partes da Geórgia.

Por outro lado, apesar de a política colonial da Rússia, Geórgia encontrou-se protegido contra invasões constantes. Condições tornou-se favorável para o crescimento da população eo progresso econômico.

Fileiras da nobreza foram redefinidos. Novos sistemas de tributação foram instituídos. Educação e cultura russa foram introduzidos.

A segunda metade do século 19 mostra a abolição da servidão na Geórgia (1864) e uma política de russificação cada vez maior que tocou todos os aspectos da sociedade georgiana.

Como reação, um grupo de georgianos, incluindo os poetas Alexander Chavchavadze (1786-1846) e Orbeliani Grigol (1800-1883), conspiraram para se libertar. A conspiração de 1832 terminou em sua prisão. Eles levaram uma escola romântica da literatura, preocupando-se em grande parte com a perda de georgianos antiga glória. Ilia Chavchavadze (1837-1907) e Akaki Tsereteli (1840-1915), conhecido como os “Homens da década de 60,” voltou de universidades russas com um novo espírito de ativismo social e idealismo democrático reflete em seus escritos.

Ilia Chavchavadze tornou-se o líder reconhecido e pai espiritual da nação. Dificilmente se pode chamar qualquer projeto ou evento na vida social e cultural da Geórgia deste período, que não foi nem iniciada e conduzida por ele ou em que ele não participou. Na década de 1890 um grupo de intelectuais da Geórgia voltou para sua terra natal, depois de ter assimilado a nova doutrina do marxismo enquanto estudava no exterior. Georgianos participou ativamente dos acontecimentos revolucionários de 1905-1907.

Em 25 de outubro (7 de novembro) de 1917, o partido bolchevique deram um golpe na Rússia e estabeleceu o poder soviético.

Os principais partidos políticos da Transcaucásia recusou-se a reconhecer o novo poder e em 17 de novembro, estabelecer um governo local – o Comissariado da Transcaucásia.

Logo a Federação da Transcaucásia foi estabelecida, mas foi de curta duração.

Em 26 de maio de 1918, o Conselho Nacional da Geórgia declarou sua independência da Geórgia. Soberania da Geórgia, perdeu 117 anos atrás, foi restaurada.

A principal força política na época era o Social Democrata (menchevique) do partido, que tinha uma maioria no governo. Após o primeiro ano de obstáculos econômicos e políticos, a situação na Geórgia tornou-se mais e mais estabilizada, uprisinges cessaram, e os conflitos internacionais eram mais ou menos remendada.

Os bolcheviques não provocar a população a se rebelar. Soviética a Rússia ea Geórgia assinaram um tratado em 7 de maio de 1920, segundo a qual a Rússia reconheceu a independência e soberania da República Democrática da Geórgia. Grátis Geórgia ficou mais forte e mais forte, e parecia que as esperanças de pessoas georgianas estavam em último a ser realizado, mas os bolcheviques já estavam nas fronteiras.

Após a sovietização chamada do Azerbaijão e da Arménia, em fevereiro de 1921, os exércitos bolcheviques invadiram a Geórgia. As forças eram desiguais e em 25 de fevereiro de 1921, unidades do Exército Vermelho entrou Tbilisi. Em Moscou, Lenin recebeu os parabéns de seus comissários – “Os golpes bandeira vermelha mais de Tbilisi.”

Sob a hegemonia comunista, a nação sitiada, mais uma vez se tornou o reino do poder estrangeiro. Em 1924, depois de uma revolta liderada por tentativa mencheviques georgianos, mais de 5.000 patriotas foram executados. Apesar do fato de que Stalin e seu chefe de polícia secreta, Beria, foram ambos georgianos, o povo georgiano foi dado nenhum adiamento sob seu regime opressivo.

Geórgia tinha que passar pela provação de industrialização e coletivização, sofrendo severamente durante as depressões de 1930. Trezentos mil soldados georgianos caiu na Segunda Guerra Mundial.

Mas secretamente, de forma latente, nunca a luta pela independência parou. Esta luta assumiu a forma de um movimento de libertação nacional generalizada e trouxe a vitória para os amantes da liberdade, as forças patrióticas.

Em 1990, eleições multipartidárias foram realizadas e, no dia 9 de Abril, o Parlamento declarou a independência da Geórgia. Na onda de sentimentos anti-comunistas, o dissidente bem sabe da era Breshnev, Zviad Gamsakhurdia, foi eleito presidente. Mas ele era incapaz de governar o país naquele momento crucial.

Embora anteriormente uma vítima do totalitarismo, como presidente, ele tentou construir um regime, chauvanist totalitário. Sua política internacional imprevisível quase completamente isolado Geórgia.

Ele não mostrou nenhuma vontade ou capacidade de manter um diálogo com a oposição crescente.

Chauvanism, em vez de patriotismo e da tolerância tradicional de outras nacionalidades; totalitarismo, em vez do tão esperado democracia, a corrupção e incompetência da maioria de seus ministros, em vez de trabalho criativo para construir um novo Estado independente todos combinados para causar um crescimento avassalador de oposição em todos os estratos da sociedade georgiana.

No inverno de 1991-1992, uma rebelião militar pela oposição forçou Gamsakhurdia a deixar a Geórgia. Incapaz de lidar com muitos internacionais, econômicos e outros problemas internos do rebelde Conselho Militar formaram um Conselho de Estado convidando Eduard Shevardnadze, o ex-secretário do Partido Comunista da Geórgia e ex-chanceler soviético ministro, conhecido por sua perspicácia política, coragem pessoal e internacionais publicidade, para a Geórgia.

Em julho de 1992, a Geórgia tornou-se o membro 179 da Organização das Nações Unidas. Eduard Shevardnadze obteve a maioria overhelming dos votos nas eleições que se seguiram, em outubro de 1992, e foi confirmado como presidente do Parlamento da República da Geórgia. Em 24 de agosto de 1995, uma nova Constituição foi aprovada. Em 5 de novembro de 1995, foram realizadas eleições presidenciais na Geórgia. Em 26 de novembro, Eduard Shevardnadze foi instalado como Presidente da Geórgia.

Geórgia – Festividades

A primeira celebração importante que celebram os habitantes da Comunidade dos Estados Independentes cavalga entre a última noite do ano, que se acaba e, o primeiro do recém estreiado. A Noite Velha, o dia 31 de dezembro, igual que na Espanha, se reunem família e amigos em copiosas ceias e alegres bailes. No dia seguinte todas as casas despertam com as risadas e a ilusão das crianças.

Por fim tem chegado a festividade da Ika, o Ano Novo, denominado assim, porque em todas as praças de todas as cidades, assim como, em todos os domicílios particulares há um precioso abeto (elka) repleto de adornos e luzes de cores. É o dia dos presentes. O Ded Moroz (Avó Gelo) e Snegurocka (Copo de Neve), deixam os presentes para todos os membros das famílias com especial atenção s crianças.

Conta a lenda que Copo de Neve foi enviada ao bosque, para que fora devorada pelos lobos, pela sua malvada madrastra. Seus pérfidos desejos se viram desbaratados pelo Avó Gelo, que salvou à jovem que, desde então, vive feliz em sua companhia.

O dia 8 de março celebra-se o dia da mulher trabalhadora. Neste dia as flores aparecem em todas as ruas e praças em homenagem a mães, esposas, noivas, filhas e amigas que nesse dia são tratadas com toda carinho e cheias de atenções pelos varões em reconhecimento a seu labor e valor.

Nos dias 1 e 2 de maio os habitantes da CEI saem às ruas, para comemorar a Festividade do Trabalho. Igual que em outros muitos países, incluido Espanha, se convocam manifestações populares, nas que os trabalhadores são os protagonistas. Este mesmo mês, no dia 9, celebra-se o Dia da Vitória, com impressionantes desfiles do exército russo, que constituem todo um espetáculo.

Em outubro, no dia 7, se comemora o Dia da Constituição. Estas festividades oficiais celebram-se em toda a Comunidade dos Estados Independentes.

Fecham-se todas as instituições públicas e também as empresas privadas, indústrias, comércios e bares. Porém, têm trabalho extra os meios de transporte, pois se produz muito movimento de pessoas que não querem perder os eventos.

Também celebram-se festas próprias de cada república componente da CEI.

As festividades religiosas são muito importantes e existe um amplo leque delas, pois variam dependendo de cada credo. Por exemplo, os ortodoxos se reunem para celebrar o Ano Novo no dia 7 de janeiro, enquanto que os mulçumanos, o fazem em meados de agosto e, os católicos comemoram o nascimento de Cristo nos dias 24 e 25 de dezembro. Porém, existem muitas mais festividades religiosas, armênios, georgianos e hebreus, entre outros, têm suas próprias celebrações.

Cada grupo religioso segue seu calendário pelo que não é estranho encontrar festividades durante todo o ano. Todas elas são muito atrativas, para pessoas de uma cultura diferente e lembre-se que é muito importante mostrar um enorme respeito, por estas celebrações que despertam em seus fiéis sentimentos muito profundos.

O dia 7 de novembro celebra-se o Aniversário da Revolução Russa. Os nostálgicos de tempos passados saem às ruas, para lembrar o triunfo do regime comunista. Nos últimos anos, também se manifistam pessoas sem nenhuma ideologia definida, que pedem uma melhora da difícil situação econômica destes países.

Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br/www.cia.gov/homepages.ihug.co.nz/www.infoplease.com/ggdavid.tripod.com/ggdavid.tripod.com/www.history.com

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