Resto do Peregrino

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Resto do Peregrino está situado na magnífica Route Panorama da província de Mpumalanga. A vila inteira é uma atração turística e foi declarado Monumento Nacional em 1986. Hoje, o Resto do Peregrino é um monumento vivo para os dias da corrida do ouro febris de final de 1800.

Peregrino de lazer é uma pequena cidade no Mpumalanga província da África do Sul, que é protegida como um local do património provincial.

Era o segundo dos campos de ouro do Transvaal, atraindo uma onda de garimpeiros em 1873, logo após os MacMac escavações começaram há cerca de 5 km de distância. aluvial panning deu lugar a uma maior exploração de minério.

Na década de 1970 a cidade, não mudou muito, tornou-se um destino turístico.

Resto do Peregrino – História

Em 1874, um grupo de garimpeiros, incluindo um peregrino alegou (peregrino), e finalmente teve a chance de chegar em um belo vale no Lowveld.

Eles não esperavam ficar e se contentavam em construir em madeira e ferro corrugado, mas a bonança começou há quase uma centena de anos para esgotar.

Localizado a 15 km a oeste do maciço Drakensberg sua aldeia, completamente restaurado, tornou-se um local histórico.

Inscrita no registo de monumentos históricos, a vila de mineração (Resto do Peregrino) foi totalmente restaurado para melhor começar a cair em ruínas hoje.

Em 1873, o garimpeiro Alec Patterson, disse Alec, o carrinho de mão, porque é assim que ele carregava suas posses, riqueza encontrada aqui.

A veia, rapidamente conhecido, atraiu centenas de aventureiros, incluindo o francês Auguste Robert. Theta Mine, a última mina no Transvaal Gold Exploration Company, foi uma vez mais rica mina de ouro do mundo.

Fechou-se em 1972.

Resto do Peregrino – Pilgrim’s-Rest

Resto do Peregrino
A oficina de cerâmica

Resto do Peregrino
A estação, com bombas de reais
cuja aparência é, então, muito moderno, mas o mecanismo

Resto do Peregrino
Casa de papelão ondulado

Resto da Pilgrim (Pelgrimsrus em Afrikaans – literalmente Resto Pilgrim) é uma pequena cidade na província de Mpumalanga na África do Sul.

Foi declarado um monumento nacional.

O ouro foi descoberto lá em setembro de 1873 , e sua população rapidamente chegou a 1.500 pessoas, que vivem perto ou longe da garimpagem.

No final do século XIX , as concessões foram deixados nas mãos da empresa minerações Transvaal Estates Ouro (TGME), que começou a exploração nas minas subterrâneas.

A atividade terminou em 1971 , ea vila foi vendido para o governo como um museu nacional. TGME, agora propriedade da Simmers e Jack assumiu a operação em 1998. No entanto, a arquitetura original permanece relativamente inalterado, a cidade foi declarada monumento nacional em 1986.

A aldeia se estendia ao longo de uma estrada na encosta de uma colina e inclui uma “cidade alta” (parte alta da cidade) e “cidade baixa” (centro).

Repouso do Peregrino foi o local de cunhagem de uma moeda de Boer, no final da Segunda Guerra dos Bôeres, quando a área foi freqüentado por homens de Ben Viljoen.

As instalações foram móvel para ser movido com base em ameaças. A licença de mina para produzir o famoso e muito raro Veldpond (literalmente reservar o estepe ).

O velho cemitério reflete a história da localidade.

Todas as sepulturas são geralmente baseados em onde uitlanders são orientados na mesma direção, se não for grave o famoso ladrão, o “túmulo ladrão” (anônimo), perpendicular aos outros túmulos, apenas adornado com uma cruz e a afirmação acima. Isto sugere que o ladrão foi morto durante um assalto em uma das barracas de garimpeiros.

Essas barracas eram geralmente em casa e um dos únicos propriedade desses garimpeiros pode justificar penalidades.

Próxima do afamado Kruger Park, na África do Sul, a antiga cidade mineira de Pilgrim’s Rest transformou-se num museu vivo, logo depois do encerramento das minas de ouro, há cerca de trinta anos.

O cenário é o de um povoado típico da época das loucas corridas dos garimpeiros em busca do precioso metal.

O OURO NÃO É ETERNO EM PILGRIM’S REST

Transvaal, 1873. Ou algum tempo antes. Um certo Alec ?Weelbarrow? Patterson, garimpeiro profissional, partia para o vale de Pilgrim’s Rest em busca de jazidas de ouro. A fortuna sorriu-lhe, mas o segredo da descoberta não durou muito tempo. William Trafford, seu concorrente, seguiu-lhe as pisadas e confirmou a existência no local de importantes filões auríferos.


Fachada do Royal Hotel

Começava então a primeira grande corrida do ouro na África do Sul, com uma dimensão menor do que a sua congénere californiana, mas mesmo assim suficientemente significativa para arrastar vagas de exploradores para a região. O local foi declarado oficialmente campo aurífero em 22 de Setembro de 1873 e no final desse mesmo ano contavam-se 1.500 pesquisadores de ouro ocupados em cerca de 4.000 concessões.

A pequena povoação de Pilgrim’s Rest transformou-se no centro social dos garimpeiros e no final do século, em 1895, várias pequenas explorações acabaram por se fundir na companhia Transvaal Gold Mining Estate.

Entre 1930 e 1950, ainda se extraíam cerca de 300.000 toneladas de minério por ano das minas de Pilgrim’s Rest, mas nos anos seguintes essa quantidade caiu para um sexto devido à crescente perda de qualidade do minério, à instabilidade dos solos, à falta de mão de obra e às inundações.

Em 1972, a Transvaal Gold Mining Estate encerrava a última mina em exploração. O futuro da povoação tomava outro rumo e Pilgrim’s Rest converteu-se numa espécie de museu vivo.

A administração provincial procedeu ao restauro da totalidade dos edifícios – construídos em madeira e zinco – e concessionou a exploração de diversas atividades a entidades privadas. As ruas, os estabelecimentos comerciais, as lojas de antiguidades, os hotéis e os museus tornaram-se testemunhos ?vivos? daquela época dourada do povoado.

É este cenário reconstituído de uma cidade do tempo da corrida ao ouro que atrai mais de um milhão de visitantes por ano a Pilgrim’s Rest, onde o que os espera é uma autêntica viagem no tempo.

ROYAL HOTEL

Não há forma de ignorar o Royal Hotel, um justificado ex-líbris da cidade – a maioria dos alojamentos disponíveis exibe um cartaz com a informação ?Royal Hotel Annex?.

Mantêm todos, tal como a ?sede? e a grande maioria dos edifícios da cidade, as características arquitetônicas originais: casas térreas em madeira e telhados de zinco, pintadas com cores vivas.

O Royal Hotel foi fundado em 1871 e tem a idade de Pilgrim’s Rest. A viagem no tempo tem início com ventos de feição nesta encantadora pousada, recentemente redecorada com uma tônica vitoriana matizada por alguns anacronismos, como objetos dos roaring twenties ou das duas décadas seguintes. Aí lanço âncora, numa noite fria – a cidade está a 1.300 metros de altitude -, depois de uma viagem pela região do Sabié, entre gargantas, cascatas, laranjais e os bananais.

Resto do PeregrinoVista do Royal Hotel

Da sala da recepção, onde se ouvem, em surdina, os vibratos de Billie Holliday, encaminho-me para o pátio em volta do qual se dispõem os aposentos dos hóspedes – 11 quartos que parecem saídos do cenário de uma produção cinematográfica. O telefone é objeto interdito na estância, podendo, embora, ser solicitado à recepção pelos hóspedes mais obcecados pela comunicação.

A razão da ausência de tal ?moderno? artefato explica-se, nem mais nem menos, pela coerência cenográfica: ?due to aesthetics, they are not standard in the rooms?.

A banheira arcaica, meio dissimulada por um reposteiro florido, convida a um prolongado banho de imersão.

E a viagem no tempo porfia ainda neste intervalo relaxante com a leitura de um fac-símile parcial de duas edições do «The Pilgrim’s Herald» de 1949 e 1956 oferecido aos hóspedes.

Uma delas transcreve uma notícia de 29 e Abril de 1916 que esclarece o leitor sobre a conclusão do palacete residencial do primeiro administrador-mor do centro mineiro, Mr. Richard Barry: Refletindo a simplicidade, Alanglade é verdadeiramente uma casa moderna, proporcionando eletricidade, água quente corrente, vasos sanitários e até mesmo uma casa de banho anexa ao conjunto de salas da Sra. Barry..

Resto do PeregrinoLetreiro publicitário em Pilgrim’s Rest, África do Sul

O bar do Royal Hotel tem também uma história curiosíssima que dá sublime conta de como todo o mundo é composto de eterna mudança. A estrutura, acoplada ao edifício principal e com acesso por uma entrada independente, tem uma forma que sugere bem as suas anteriores funções. Outrora uma capela na capital moçambicana, veio há umas boas décadas para Pilgrim’s Rest, onde foi de novo montada, peça a peça.

Ironicamente, a primeira das humorísticas regras de permanência no bar advertem o cliente: ?Sem falar de religião ou política?.

DEPOIS DA QUIMERA DO OURO NA ÁFRICA DO SUL

Pilgrim’s Rest fica situado na província de Mpumalanga, no nordeste da África do Sul, 360 km a leste de Joanesburgo e a pouco mais de uma centena de quilómetros da fronteira moçambicana.

Tem atualmente mais de dois milhares de habitantes, contando com os arrabaldes, e o turismo constitui a principal fonte de recursos da população.

A pesca, os passeios a cavalo, os percursos de trekking, experiências de garimpo ou incursões às lojas e aos museus são os principais atrativos do povoado, cujo centro histórico se resume a três ou quatro ruas ao longo do estreito vale.

Num dos extremos da povoação, a sul, fica o complexo de tratamento do minério, uma gigantesca estrutura isolada por uma cerca de arame farpado.

Resto do PeregrinoMeio de transporte novecentista em Pilgrim’s Rest, África

Atravessar as portas das lojas e dos pequenos armazéns que se alinham ao longo da rua principal significa recuar algumas décadas ou até mesmo um século. Em algumas vendem-se realmente antiguidades, outras há em que as velharias se confundem com o cenário e são mesmo o cenário.

Na verdade, estamos perante verdadeiros museus – como a Dredzen Shop, que representa um armazém típico dos anos trinta e quarenta do século passado.

Uma outra casa faz as vezes – e é, aliás, essa a sua designação oficial – de museu da habitação.

É uma residência de 1913 restaurada em 1976 e mobilada rigorosamente para mostrar como era uma casa da classe média no início do séc.

XX e as características dominantes da decoração de interiores e do mobiliário do final da época vitoriana.

Por sua vez, o Museu da Imprensa evoca a publicação em Pilgrim’s Rest de dois jornais, o «Gold News», fundado em 1874, e o «Pilgim’s Rest and Sabie News», cuja primeira edição surgiu em 1910.

Um dos espaços museológicos mais interessantes é precisamente o que narra a saga dos mineiros na região, mostrando, ao mesmo tempo, um acervo de utensílios e equipamentos utilizados na atividade. É, naturalmente, uma história bem menos colorida e festiva que o fisionomia da cidade na atualidade, que tanto encanta os turistas.

Não existiam, então, cuidados médicos adequados – o hospital não passava de uma tenda improvisada – e os mineiros constituíam uma força de trabalho explorada até ao tutano, numa lógica (desumana, mas ?eficaz?) tão familiar a tantas economias, geografias e épocas, e que nos tempos que correm reaparece reforçada no sisudo discurso de certos e ?prestigiados? economistas e instituições como panaceia de males vários.

Enquanto o ouro se evaporava num circuito transcendente, justificado e explicado, certamente, pelos economistas de serviço, os mineiros consumiam o seu magro salário nas onze cantinas que em Pilgrim’s Rest lhes eram oferecidas como forma superior de diversão.

Agora, o ouro deixou de correr das entranhas da terra e o que parecia eterno transmutou-se em cascalho e pó estéril. E é a memória desse tempo, revista e amansada, que mantém, afinal, a bela cidade de Pilgrim’s Rest nas rotas turísticas da África do Sul.

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