Muro de Berlim

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O Muro de Berlim foi erguido na calada da noite e por 28 anos manteve os alemães orientais fugissem para o Ocidente.

Sua destruição, o que era quase tão instantânea como a sua criação, foi comemorado em todo o mundo.

O Muro de Berlim veio para simbolizar a divisão do Leste da Guerra Fria entre Alemanha Ocidental e do leste da Europa ocidental.

Um muro edificado pelo homem dividindo uma monumental cidade ao meio.

Fruto de discórdias da história, que dividiu famílias, amigos e uma sociedade bem implementada há séculos.

Metade da cidade encontrava-se sob a influência ocidental com a democracia livre Europeia mas fechada em quatro paredes; a outra parte, vítima da influência soviética, a violar os valores culturais, a qualidade de vida e liberdade de quem por lá teve de ficar.

Hoje graças ao desmoronamento da URSS, houve no início da década de 90 a reunificação alemã, e Berlin voltou a ser uma cidade una.

Muro de Berlim
Muro de Berlim

Muro, tão controverso, porquê?

Acusações partem dos dois poderes mais influentes após o fim da 2ª guerra: Estados Unidos e Rússia. Em 1945, os quatro aliados decidiram de comum acordo a divisão quadripartida de Berlim, levando em conta sua importância histórica e o símbolo que representava para o povo alemão. Afirma-se que os soviéticos não assinaram os acordos muito a gosto. Afinal, Berlim estava inteiramente dentro do seu território, e deveria ser deles sem grandes discussões.

Os acertos nunca foram fáceis, as arestas sempre existiram e à medida que os norte-americanos começaram a distanciar-se, os problemas complicaram-se. Após a vitória, os russos procederam de imediato à desmontagem de mais de quatrocentas fábricas, procurando reconstituir no seu país o potencial industrial, altamente danificado com a guerra. Setenta por cento das empresas localizadas em Berlim foram “exportadas”, ocasionando um primeiro atrito entre EUA e URSS. Esta, por sua vez, acusou o seu aliado de não cumprir com rigor o acordo de desmilitarização da Alemanha, o que também era verdade. Os Norte-americanos não andavam tão interessados nisso, todavia com perspectivas futuristas. Em 1947, delineiam-se fortemente os contornos da guerra fria.

O esquema era: as potências ocidentais tinham medo da crescente influência soviética na Europa e necessitavam de um aliado leal para se opor a isso.

Uma troca: a América ajudaria a Alemanha na reconstituição, e a Alemanha auxiliaria a América a conter o comunismo. O plano Marshall derramou milhões de dólares nas zonas de ocupação inglesa, francesa e norte-americana, mais tarde território da RFA.

Em 1948, os três aliados fizeram uma reforma monetária nos seus territórios, visando incluir a Alemanha ao sistema económico ocidental. Era a separação. A reação soviética não se fez esperar. Retiraram-se do comando aliado de Berlim e bloquearam a cidade por terra, além de cortarem todo o suprimento de eletricidade.

Única ligação possível: via aérea.

Os historiadores acreditam que desde este instante Berlim tornou-se definitivamente dividida. Até então, esta divisão era abstrata. Sabia-se que se passava dum setor para outro, do mesmo modo que, em Lisboa, se notam as diferenças do sul e do norte. A tensão cresceu. Com o bloqueio, os aliados ocidentais tiveram que estabelecer então uma ponte aérea para abastecer e manter a cidade.

Operação fantástica: durante 322 dias foram realizados 277.728 vôos que transportaram 1 milhão e 600 mil toneladas de alimentos. A cada 24 horas, subiam ou aterravam 1344 aviões, na média de 1 a cada minuto. Um dos reflexos deste bloqueio é que até hoje existe em Berlim Oeste uma reserva permanente de alimentos, para serem utilizados em situação de emergência. A reserva é renovado de tempos em tempos e o mais velho é vendido à população a preços de saldo.

Levantado o bloqueio, quase um ano depois, já havia duas cidades. As ligações telefónicas foram cortadas. Mais tarde, em 1953, as linhas de metro e transporte público mudaram. Os passageiros iam até aos limites das zonas de ocupação, desciam, tomavam outra condução, alguns quarteirões à frente. Os veículos particulares viviam sob intenso controle. Só quem andava a pé podia circular livremente.

Fonte: sernancelhe-noticias.planetaclix.pt

Muro de Berlim

Em 13 de agosto de 1961, o governo comunista da República Democrática Alemã (RDA, ou Alemanha Oriental) começou a construir um arame farpado e concreto “muro de proteção Anti-Fascista”, ou “baluarte antifascista”, entre Berlim Oriental e Ocidental.

Por 28 anos, o Muro de Berlim 28 milhas tinha dividido a cidade em duas e uma nação dividida com dois milhões de toneladas de cimento, 700 mil toneladas de aço, cães de ataque, armadilhas do tanque, tiras de morte e arames.

O propósito oficial deste Muro de Berlim era manter “fascistas” ocidentais entrem Alemanha Oriental e, minando o Estado socialista, mas serviu principalmente o objetivo de travar deserções em massa de leste a oeste.

O Muro de Berlim ficou até 9 de novembro de 1989, quando o chefe do Partido Comunista da Alemanha Oriental anunciou que os cidadãos da RDA podem atravessar a fronteira, sempre que quisessem. Naquela noite, multidões extasiadas invadiram a parede.

Alguns cruzaram livremente em Berlim Ocidental, enquanto outros trouxeram martelos e picaretas e começou a retirar na própria parede.

Para este dia, o Muro de Berlim continua a ser um dos símbolos mais poderosos e duradouros da Guerra Fria.

O Muro de Berlim

Em 1989, uma série de mudanças políticas radicais ocorreram no Bloco de Leste , associada à liberalização dos sistemas autoritários do bloco de Leste e da erosão do poder político nas pró- soviéticos governos na vizinha Polônia e Hungria.

Após várias semanas de distúrbios civis, o governo da Alemanha Oriental anunciou em 09 de novembro de 1989 que todos os cidadãos do GDR poderiam visitar a Alemanha Ocidental e Berlim Ocidental.

Multidões de alemães orientais cruzaram e subiu para a parede, juntada pelos alemães ocidentais no outro lado em uma atmosfera comemorativo.

Ao longo das próximas semanas, eufóricos caçadores públicos e souvenirs lascadas partes do muro; os governos mais tarde utilizado equipamento industrial para remover a maioria do que foi deixado. Contrariamente à crença popular de demolição real da parede não começou até Verão 1990 e não foi concluída até 1992.

A queda do Muro de Berlim abriu o caminho para a reunificação alemã, que foi formalmente celebrado em 3 de Outubro de 1990.

Fonte: www.history.com/www.berlin.de

Muro de Berlim

“Cortina de Ferro” começava a ser erguida em 13 de agosto de 1961

Depois da Segunda Guerra Mundial em 1945, os vitoriosos Aliados: Estados Unidos, Inglaterra, França e Rússia dividiram a Alemanha em 4 setores, cada um sob o controle de um aliado. O setor dos Estados Unidos, Inglaterra e França combinados, formou um Estado capitalista, a República Federal da Alemanha (RFA) ou Alemanha Ocidental. O setor soviético virou um estado comunista, a República Democrática da Alemanha (RDA) ou Alemanha Oriental.

Uma barreira agora separava o Leste e o Oeste. Winston Churchill (primeiro-ministro inglês durante a Segunda Guerra Mundial) batizou essa barreira de “Cortina de Ferro”. Os habitantes da Alemanha Oriental estavam muito insatisfeitos com as condições político-econômicas em que viviam. A troca privada foi proibida, assim como a posse de terras privadas e as pessoas foram forçadas a trabalhar em fazendas que pertenciam ao Estado. Havia faltas de comida e de mantimentos.

Mesmo considerando que Berlim estava em território soviético, os Aliados acharam melhor dividir a metrópole também. Portanto, Berlim foi dividida em quatro setores. De novo, os Estados Unidos, a Inglaterra e a França se juntaram para formar a Berlim Ocidental. O setor soviético formou a Berlim Oriental. A maioria da população da Alemanha Oriental e da Berlim Oriental não gostava do regime comunista. Na verdade, a maioria dos pessoas nem era comunista. Entre Janeiro e o começo de Agosto de 1961, 160.000 refugiados atravessaram a fronteira, em direção à Berlim Ocidental, buscando uma vida melhor.

Nikita Kruschev, o premier soviético, ordenou então o construção do Muro de Berlim para parar o fluxo de refugiados. O muro começou a ser construído em 13 de Agosto de 1961. Os comunistas rasgaram ruas e demoliram prédios para usar como barricadas na fronteira. Por 28 anos, o Muro de Berlim separou amigos, famílias e uma nação.

O Muro era feito de aço, cimento e cercas de arame farpado com armadilhas e explosivos.

Também haviam torres de guarda com metralhadoras e outras armas pesadas e se alguém insistisse em atravessar a muralha sem a permissão do governo comunista, que era quase impossível de conseguir, os guardas tinham ordens de atirar para matar.

O Muro de Berlim

Muro de Berlim
Muro de Berlim abril 1990

Durante 28 anos, de 1961 a 1989, a população de Berlim, ex-capital do Reich alemão, com mais de três milhões de pessoas, padeceu uma experiência ímpar na história moderna: viu a cidade ser dividida por um imenso muro. Situação de verdadeira esquizofrenia geopolítica que cortou-a em duas partes, cada uma delas governada por regimes politicos ideologicamente inimigos. Abominação provocada pela guerra fria, a grosseira parede foi durante aqueles anos todos o símbolo da rivalidade entre Leste e Oeste, e, também, um atestado do fracasso do socialismo real em manter-se como um sistema atraente para a maioria da população alemã.

As Primeiras Pedras

Na manhã bem cedo do dia 13 de agosto de 1961, a população de Berlim, próxima à linha que separava a cidade em duas partes, foi despertada por barulhos estranhos, exagerados. Ao abrirem suas janelas, depararam-se com um inusitado movimento nas ruas a sua frente. Vários Vopos, os milicianos da RDA (República Democrática da Alemanha), a Alemanha comunista, com seus uniformes verde-ruço, acompanhados por patrulhas armadas, estendiam de um poste a outro um interminável arame farpado que alongou-se, nos meses seguintes, por 37 quilômetros adentro da zona residencial da cidade. Enquanto isso, atrás deles, trabalhadores desembarcavam dos caminhões descarregando tijolos, blocos de concreto e sacos de cimento. Ao tempo em que algum deles feriam o duro solo com picaretas e britadeiras, outros começavam a preparar a argamassa. Assim, do nada, começou a brotar um muro, o pavoroso Mauer, como o chamavam os alemães.

Fim do Muro de Berlim

Em 9 de novembro de 1989, as autoridades comunistas da Alemanha Oriental informaram aos moradores que o acesso ao outro lado da cidade estava liberado.

Por volta das 22h, uma multidão pacífica marchou em direção as passagens do muro de Berlim querendo ir para o outro lado. Os guardas da fronteira, sem saber o que fazer, levantaram as cancelas e deixaram o povo passar.

Foi o começo do fim do Muro de Berlim, fato que representou dois importantes marcos: a reunificação alemã e o fim da guerra fria.

Depois da Segunda Guerra Mundial em 1945, os vitoriosos Aliados: Estados Unidos, Inglaterra, França e Rússia dividiram a Alemanha em 4 setores, cada um sob o controle de um aliado. O setor dos Estados Unidos, Inglaterra e França combinados, formou um Estado capitalista, a República Federal da Alemanha (RFA) ou Alemanha Ocidental. O setor soviético virou um estado comunista, a República Democrática da Alemanha (RDA) ou Alemanha Oriental.

Uma barreira agora separava o Leste e o Oeste. Winston Churchill (primeiro-ministro inglês durante a Segunda Guerra Mundial) batizou essa barreira de “Cortina de Ferro”. Os habitantes da Alemanha Oriental estavam muito insatisfeitos com as condições político-econômicas em que viviam. A troca privada foi proibida, assim como a posse de terras privadas e as pessoas foram forçadas a trabalhar em fazendas que pertenciam ao Estado. Havia faltas de comida e de mantimentos.

Mesmo considerando que Berlim estava em território soviético, os Aliados acharam melhor dividir a metrópole também. Portanto, Berlim foi dividida em quatro setores. De novo, os Estados Unidos, a Inglaterra e a França se juntaram para formar a Berlim Ocidental. O setor soviético formou a Berlim Oriental. A maioria da população da Alemanha Oriental e da Berlim Oriental não gostava do regime comunista. Na verdade, a maioria dos pessoas nem era comunista. Entre Janeiro e o começo de Agosto de 1961, 160.000 refugiados atravessaram a fronteira, em direção à Berlim Ocidental, buscando uma vida melhor.

Nikita Kruschev, o premier soviético, ordenou então o construção do Muro de Berlim para parar o fluxo de refugiados. O muro começou a ser construído em 13 de Agosto de 1961. Os comunistas rasgaram ruas e demoliram prédios para usar como barricadas na fronteira. Por 28 anos, o Muro de Berlim separou amigos, famílias e uma nação. O Muro era feito de aço, cimento e cercas de arame farpado com armadilhas e explosivos. Também haviam torres de guarda com metralhadoras e outras armas pesadas e se alguém insistisse em atravessar a muralha sem a permissão do governo comunista, que era quase impossível de conseguir, os guardas tinham ordens de atirar para matar.

Fonte: www.unificado.com.br

Muro de Berlim

Origens do Muro de Berlim

Em 1933, Hitler, um ditador de extrema-direita, adquiriu o cargo de chanceler (primeiro-ministro) da Alemanha. Defendia uma política imperialista, ou seja, queria que o país se expandindo à custa dos países vizinhos. Por isso iniciou uma série de anexações de territórios, até que a França e a Inglaterra lhe declaram guerra.

Assim se iniciou a 2ª Guerra Mundial, que começou a 1 de Setembro de 1939, e só viria a terminar no início de Maio de 1945, com a derrota da Alemanha e dos seus aliados: a Itália e o Japão.

Esta guerra teve resultados devastadores: imensas cidades, vias de comunicação e indústrias ficaram completamente arrasadas.

As perdas humanas também foram enormes: houve cerca de 50 milhões de mortos. A Europa ficou frágil e desorganizada. Os representantes de Inglaterra, Estados Unidos da América e União Soviética reuniram-se então nas conferências de Postdam (Alemanha) e Ialta (URSS) para estabelecerem a «nova ordem» mundial.

Ficou decidido que a Alemanha fosse dividida em quatro zonas, cada uma controlada por um país diferente: a leste, como era lógico, era a União Soviética a administradora; a noroeste estavam os britânicos; a sudoeste, junto da fronteira com a França, estavam precisamente os franceses; e a sudeste governavam os americanos. Também Berlim, apesar de estar na parte oriental foi divida pelos mesmos países, ficando mais uma vez a URSS com a parte oriental.

Cada país tinha de desmilitarizar a sua zona e livrar-se dos nazis.

Os Países Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia) ficariam integrados na URSS, que os ajudaria a orientarem-se e a reorganizarem-se. No entanto, a URSS também estendeu a sua influência e a sua ideologia a mais países europeus, ficando a Europa dividida. A Europa de Leste ficou sob a influência da URSS; na Europa Ocidental foram os Estados Unidos que espalharam a sua influência.

Formaram-se então dois blocos políticos na Europa: a Ocidente o bloco capitalista, e a Oriente o bloco comunista. Entre eles baixou uma “cortina de ferro”, como afirmou Churchill.

Iniciou-se então a Guerra Fria: uma guerra em que não havia confrontos armados diretos entre os dois blocos, mas existia uma enorme rivalidade. Utilizaram-se toda a espécie de meios entre os opositores, desde propaganda até ao apoio de conflitos armados de outros países, como foi o caso da Coreia. Estava-se numa época de grande tensão. Outra das características da Guerra Fria foi a corrida ao armamento nuclear e a conquista espacial.

O ponto máximo da Guerra Fria foi quando os Estados Unidos forneceram apoio económico à parte ocidental da Alemanha e de Berlim, cujas três partes (americana, francesa e britânica) se haviam juntado.

Mas Estaline, líder da União Soviética, considerou esse apoio financeiro uma afronta dos EUA e por isso, em 1948, bloqueou todas as vias e acesso ao setor ocidental da cidade. Mas a cidade continuou a ser abastecida graças a ajuda aérea (à esquerda). O bloqueio a Berlim, quase deu em guerra, mas acabou por ser levantado em 1949, formando-se a República Federal Alemã, a Oeste, e a República Democrática da Alemanha, a Este.

Em 1961, o governo da RDA construiu um muro (em baixo) sobre a linha que dividia as duas partes da cidade para impedir a passagem de pessoas de Berlim Oeste para Este e vice-versa.

Queda do Muro de Berlim

Desde que foi construído até 1989 o muro de Berlim, como ficou conhecido, foi o símbolo da separação dos blocos capitalista e comunista e da “Guerra Fria”.

Era o ponto máximo da rivalidade das duas potências.

Mas nos fins da década de 80, começou o redespertar das nacionalidades, com a desagregação de alguns países como a Checoslováquia e a Jugoslávia, e também o desejo de reunificação das duas Alemanhas. Os enormes fluxos migratórios da Alemanha de Leste para a Alemanha de Oeste, durante o verão de 1989, tornaram-se impossíveis de controlar. Por isso, a 9 de Novembro de 1989, teve que ser autorizada a livre circulação entre as duas partes de Berlim, e como consequência a destruição do muro. Nessa noite os alemães de um e de outro lado da cidade subiram e dançaram em cima dele. Reinava a alegria, todos festejavam, enquanto vários faixas do muro iam sendo cortadas e deitadas abaixo.

Nesse momento histórico não se estava apenas a deitar abaixo uma parede: a sua queda do muro de Berlim significava a queda dos regimes comunistas, o fim da Guerra Fria e de toda a tensão mundial e a abertura ao mundo.

Na euforia, muita gente não previu as futuras dificuldades por que a Alemanha iria atravessar: fecho de muitas empresas, desemprego, instabilidade, o que viria a despertar movimentos político-sociais, como o neonazi.

A Queda do Muro de Berlim

Pouco depois, em 1990, as duas Alemanhas reunificaram-se. Para isso contribuiu a ascensão de Gorbatchëv ao poder e o desmoronamento da sociedade Leninista, com a descentralização estatal.

Hoje em dia apenas podemos observar algumas partes do muro, degradadas e cobertas de grafitis, mas que muito interessam os turistas.

Fonte: members.fortunecity.com

Muro de Berlim

A queda do Muro de Berlim começou com a construção do Muro de Berlim, em 1961.

No entanto, levou cerca de três décadas, até que o muro foi demolido.

Várias vezes as pessoas nos países comunistas rised acima contra o sistema comunista, mas eles falharam.

As vítimas dos levantes contra a ditadura comunista em Berlim 1953, Budapeste ou Praga 1956 1968 nunca foi esquecido.

Em 1989, o primeiro sindicato livre foi fundada na Polônia comunista. O fim do sistema comunista havia começado.

A União Soviética poderia controlar seus satélites ainda, mas com o novo líder Gorbatshov sua política mudou em 1984.

As reformas de Gorbatshov, Perestroika e Glasnost deve renovar o sistema Stalinistic na União Soviética, mas não substituir o sistema comunista.

As reformas na União Soviética também teve os seus efeitos sobre os outros países comunistas, especialmente na Polônia e na Hungria.

Em 23 de agosto de 1989 a Hungria abriu a cortina de ferro para a Áustria.

Meses antes de turistas alemães orientais usaram sua chance de escapar para a Áustria e da Hungria, em Setembro de 1989, mais de 13 000 Leste alemão escapou através da Hungria no prazo de três dias. Foi o primeiro êxodo em massa de alemães orientais após a construção do Muro de Berlim, em 1961.

Manifestações de massa contra o governo e o sistema na Alemanha Oriental começaram no final de setembro e levou até Novembro de 1989.

Erich Honecker, líder da Alemanha Oriental de Estado, teve de renunciar em 18 de outubro de 1989.

O novo governement preparada uma nova lei para levantar as restrições de viagem para cidadãos da Alemanha Oriental.

No 18:53 em 9 de novembro de 1989, um membro do novo governo da Alemanha Oriental foi perguntado em uma conferência de imprensa, quando a nova lei de viagens da Alemanha Oriental entrar em vigor.

Ele respondeu: “Bem, até onde posso ver, … imediatamente, imediatamente.”

Milhares de berlinenses orientais foram para as passagens de fronteira. No Bornholmer Strasse o povo exigiu a abrir a fronteira e às 10h30 a fronteira foi aberta lá.

Aquele momento significou o fim do Muro de Berlim.

Fonte: www.dailysoft.com

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