Suriname

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Antes da chegada dos europeus, o território correspondente aos dias de hoje foi habitada por tribos de índios Suriname, aruaques e caraíbas.

Os holandeses ocuparam o território em 1581 e durante a primeira metade do século XVII. Os comerciantes ingleses se instalaram na região.

Em 1667, os britânicos cederam-los para os holandeses em troca da nova Holanda (América do Norte).

No início do século XIX, após as guerras napoleônicas, a Grã-Bretanha oficialmente era reconhecida como proprietária do Suriname Holanda.

A escravidão foi abolida em 1863, e muitos emigrantes da Índia e da Indonésia se estabelecem no território.

Suriname

Em 1922, o Suriname tornou-se parte integrante do território dos Países Baixos, mas uma nova Constituição adotada em 1954 deu-lhe um grau de autonomia dentro do reino.

Em 25 de novembro de 1975, o Parlamento holandês decidiu conceder a independência ao Suriname, com uma constituição parlamentar, Henck Arron e, político de origem crioula, torna-se primeiro-ministro. Cem mil habitantes decidiu no entanto manter a nacionalidade holandesa e emigrou para a Holanda.

Em fevereiro de 1980, Arron foi derrubado por um golpe militar e o coronel Bouterse tornou-se o chefe do país. Ele terminou o regime democrático e governou por decreto como comandante-em-chefe do Exército e presidente do Centro de Política.

No entanto, a agitação social ganhou população e explosão da guerrilha em 1986, provocando uma desestabilização da economia nacional. O processo de democratização foi simbolizado pelo estabelecimento de uma nova Constituição, aprovada em 1987, que restaurou um governo civil e organizou eleições parlamentares.

Em janeiro de 1988, Ramsewak Shankar foi eleito presidente pela Assembleia Nacional, e Arron se tornou vice-presidente. Porém, Bouterse continuou a segurar as rédeas do poder e derrubou o governo de Shankar, em dezembro de 1990.

Novas eleições foram realizadas em maio de 1991 e em setembro do mesmo ano, assumiu a presidência Ronald Venetiaan e comprometeu o país para assinar um acordo de paz com os rebeldes.

A chegada ao poder de Júlio Wijdenbosch em 1996, ajudou a estabilizar a situação econômica e o crescimento se recuperou no Suriname. Mas a melhoria foi de curta duração e da moeda foi desvalorizada, agravando o déficit orçamentário e permitindo que a inflação subisse.

Johannes Venetiaan foi novamente eleito presidente do Suriname em 2000. Foi preciso novas medidas para corrigir a economia do país, a inflação foi reduzida e as exportações de banana, ouro e madeira entre outros permitiram um avanço na balança comercial. Em 2004, graças a um saldo bastante positivo, Johannes Venetiaan voltou ao poder pelos eleitores.

Economia

A agricultura é praticada principalmente na planície costeira e nos vales. O arroz é a cultura principal, seguido de cacau, café, citros, banana e cana-de-açúcar e tmbém a pesca de camarão no litoral e sua exploração.

A economia setor secundário baseada na mineração e processamento de bauxita (transformados em alumina e alumínio).

A unidade de moeda é o Suriname Guiné.

Geografia

A topografia do Suriname é constituída por uma planície pantanosa litorânea que se estende a uma largura de 80 km do Oceano Atlântico, um planalto central coberto de savanas, vastas dunas e florestas, e para o sul, uma região montanhosa coberta de densas florestas. Suriname é atravessada por vários rios, incluindo o Maroni, na fronteira com a Guiana Francesa, o Courantyne, que segue a fronteira com a Guiana, bem como a Coppename o Saramacca e Suriname.

Suriname tem um clima equatorial, com temperaturas anuais entre 23 ° e 32 ° C.

Os principais recursos naturais do Suriname são: bauxita, minério de ferro, cobre, níquel, e as vastas florestas de madeira.

Governo e Política

Até 1980, o Suriname foi governado por uma Constituição aprovada em 1975.

O estado foi, então, dirigido por um Presidente eleito pelo povo, um armário e um Parlamento unicameral.

Na sequência de um golpe de Estado em 1980, a Constituição foi suspensa, dissolveu o Parlamento e o centro político, um conselho militar, começou a governar por decreto.

A nova Constituição, aprovada por referendo em 1987, apresentou em seguida uma Assembléia Nacional, composta de 51 membros e com poderes para escolher o presidente.

Fonte: colegiosaofrancisco.com.br

Suriname

SURINAME, ENCONTRO DE MUNDOS

República do Suriname é um pequeno e curioso país. A Europa e a América tropical misturam-se de um jeito singular neste pequeno espaço. Nas cidades pode-se ver os vestígios de sua história colonial e no interior das selvas as culturas indígenas caminham com um rítmo e passo próprios.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

Suriname encontra-se ao norte da América do Sul, na costa Atlântica. Limita-se ao leste com a Guiana Francesa, ao oeste como Guiana e ao sul com o Brasil. O interior está coberto de selva e os rios convertem-se ao um único acesso. Na costa vive a maior parte da população.

FLORA E FAUNA

A flora e a fauna de Suriname é de natureza tropical. Possui grande quantidade de palmeiras, tartarugas e pássaros. Pode-se encontrar pastos, colinas cobertas de bosques e todo tipo de flora tropical. A região possui uma espetacular fauna que inclui aves de penas muito coloridas e brilhantes, mamíferos como a anta e macacos.

História

Antes da chegada dos europeus, viviam no território tribos indígenas. Os comerciantes holandeses chegaram no século XVII, mas as primeiras colônias foram fundadas pelos ingleses que, trouxeram africanos para trabalhar em suas plantações de açúcar. Depois das guerras anglo-holandesas, os holandeses adquiriram Suriname porém, perderam-na de novo. No século XIX Suriname ficou definitivamente sob o controle holandês.

A abolição da escravatura, como nos paises vizinhos, trouxe consigo o problema da mão de obra. Foram introduzidos servos por contrato, trazidos do oriente que, ao recobrar a liberdade foram adquirindo as terras.

Suriname atingiu o auto governo em 1954 e a independência em 1975. O governo eleito foi derrubado por um golpe militar em 1980, declarando estado de emergência, a proibição dos partidos políticos e a censura. Começou uma campanha guerrilheira. Nas eleições de 1987, os militares foram derrotados pela Frente para a Democracia e o Desenvolvimento. Remsewak Shankar foi eleito presidente em 1988 e com ele um governo multirracial. Em 1990, deu-se um outro golpe de Estado.

Arte e Cultura

A cultura de Suriname é uma mistura étnica, produto de uma agitada história. Isto reflete-se nos costumes e hábitos religiosos muito diversos.

A causa da situação precária da economia e da repressão política, a maior parte da vida cultural tem-se desenvolvido fora, especialmente na Holanda. Gamelan oferece a possibilidade de penetrar na vida cultural da Indonésia.

A escultura e as talhas são próprias, acima de tudo dos ameríndios e, a população Bush Negro.

Locais Turísticos

Para percorrer a Repúblicca do Suriname iniciaremos pela capital, Paramaribo e, a partir deste ponto, realizaremos excurções aos arredores. Depois, deslocaremos em direção a Albina.

PARAMARIBO

A capital da República de Suriname é Paramaribo. A cidade é uma mistura curiosa entre a América tropical e Europa. Casas de madeira, estreitas ruazinhas, praças de verde grama e palmeiras à beira do rio. Mesquitas e sinagogas, cafés e bebedores de cerveja juntam-se num glosário cultural nada comum.

Entre os lugares que existem para visitar destacamos o Palácio Presidencial, a Praça da Unidade e o Palmentuin, um atrativo parque com palmeiras, onde hospendam-se os pássaros tropicais.

Na cidade tem uma fortaleza do século XVII, o Forte Zeelandia, usada para deter e torturar os presos, depois do golpe de estado em 1980. Em Waterkrant tem um mercado muito animado no passeio público à beira do rio.

PARQUE NATURAL BROWNSBERG

De Paramaribo podemos viajar até o Parque Natural Brownsberg, uma área de natureza tropical que domina uma das maiores reservas, a chamada zona Blommestein Meer. A visita inclui a baixada do Grande Canyon, que tem umas maravilhosas cachoeiras.

ALBINA

Albina se encontra quase na fronteira com a Guiana Francesa. Trata-se de um pequeno povoado do rio Marowijne, onde moram tribos caribes e pode-se alugar canoas para visitar a Reserva Natural Galibi, onde aninham as tartarugas. Precisa-se da licença dos índios para adentrar na zona. Não têm lugares para hospedar-se, mas pode-se ficar em casas privadas ou dormir em uma rede no campo.

GASTRONOMIA

A gastronomia de Suriname é o resultado de uma exótica mistura de comida indiana e indonésia, em geral oriental, e a comida crioula. Pode-se comer a bom preço nos warungs. São alimentos populares o arroz, peixe e macarrão. Pergunte pelo gadogado, um prato preparado com diferentes verduras e amendoins.

Bebidas

Em alguns estabelecimentos acha-se bebidas importadas, especialmente da França (devido a aproximidade com a Guiana Francesa). Aconselhamos para beber água somente engarrafada.

COMPRAS

A escultura e as talhas indígenas são as maiores apreciações de Suriname Na capital encontra-se algumas lojas que oferecem tudo o que é possível achar em outros pontos do país. Lembre-se que pechinchar é quase imprescindível.

População e Costumes

Suriname tem uma população que soma os 424.000 habitantes. A maior parte dela vive na costa e, o interior é ocupado pelas tribos indígenas, descendentes dos caribes, macusho e tirió. As tribos tratam de manter as suas tradições e cada comunidade faz a sua própria tradição. Existem importantes comunidades de orientais, mulçumanos, judeus e cristãos.

ENTRETENIMENTO

Além das excursões, visitas às reservas naturais e observar a natureza com suas milhares de plantas e animais tropicais, pode-se percorrer os rios de canoa, visitar os povos indígenas e conhecer outras culturas, descansar nas praias ou sentar nos cafés de Paramaribo e olhar as pessoas.

Entre os eventos mais populares figura o Festival Hindu de Ano Novo, Holli Phagwah, na primavera, e o Id ul Fitr, uma festa mulçumana que celebra o fim do Ramadão.

FESTIVIDADES

Os dias feriados oficiais são o 1 de Janeiro- Ano Novo, 19 e 21 de Fevereiro, 5 e 8 de Abril, 1 de Maio Dia do Trabalho, 17 e 26 de Maio, 1 de Julho, 25 de Novembro e 25 e 26 de Dezembro- Natal. As festas mulçumanas variam, dependendo do calendário lunar.

Fonte: www.rumbo.com.br

Suriname

Ex-Guiana Holandesa, o Suriname é um país independente desde 1975. Tem a área costeira pantanosa e o interior com cerrado e floresta tropical.

Localizado na costa nordeste da América do Sul, tem como vizinhos a Guiana à leste, a Guiana Francesa ao oeste e, ao sul, a Serra do Tumucumaque, que faz a fronteira com o Brasil.

Sua população é heterogênia, sendo o maior grupo de descendentes de indianos e paquistaneses. Os crioulos formam um terço da população e os javaneses constituem uma importante minoria.

O cultivo de arroz é a principal atividade agrícola. A extração de bauxita responde por cerca de 90% da exportações.

Quando os primeiros exploradores desembarcaram, no fim do século XVI, a região era habitada por índios arauaques, tupis e caraíbas. A Espanha explorou a região em 1593, mas a partir de 1602 os holandeses começaram a colonizar a terra.

Colonizadores britânicos povoam a região a partir de 1630. Em 1667, a Inglaterra sede o território para a Holanda em troca de Nova Amsterdam (atual Nova Iorque) através do Tratado de Breda. O domínio holandês é oficilizado pelo Congresso de Viena em 1815.

A economia era baseada no cultivo de cana-de-açúcar e a mão-de-obra escrava comprada na África. A escravidão é abolida em 1863.

Os ex-escravos abandonam as plantações para se fixar nos centros urbanos e na mineração da bauxita. A imigração indiana tem início em 1873 e a javanesa em 1890. Em 1948, a Guiana Holandesa passa a integrar o Reino da Holanda, recebendo autonomia interna anos mais tarde.

Em 1973, as eleições gerais são vencidas por uma ala de partidos que favorece a independência do país, conquistada em novembro de 1975. O país passa a se chamar Suriname.

A rivalidade entre negros e indianos paralisa o sistema parlamentar e leva a um golpe em 1980.

Em dezembro de 1982, após o assassinato de 15 oposicionistas por militares, o gabinete civil renuncia e os Estados Unidos e a Holanda suspendem a ajuda econômica. A eleição da Assembléia Geral, em 1987, marca o fim do regime militar.

Diversas revoltas ocorreram na década de 1990. Um dos principais motivos está nas precárias condições de vida dos camponeses surinameses.

Eleições livres foram realizadas em 1991. Em 1992, um tratado de paz foi assinado entre o governo e diversos grupos de guerilha. Ainda hoje, a dependência de Suriname à antiga metrópole faz com que o fluxo de surinameses para a Holanda mantenha-se alto.

Geografia

Localização: norte da América do Sul, na orla do Oceano Atlântico Norte, entre a Guiana e a Guiana Francesa. 
Área: 
total – 163.270 km² terra – 161.470 km² água – 1.800 km² 
Comparativo:
 pouco maior que o Acre 
Litoral: 
386 km 
Fronteiras:
 Brasil – 593 km, Guiana – 600 km, Guiana Francesa – 510 km 
Clima: 
tropical; controlado pelo vento. 
Elevação:
 Ponto mais baixo – -2m na planície costeira Ponto mais alto – 1.230m Morro Juliana 
Recursos Naturais: 
madeira, potencial hidrelétrico, peixe, bauxita, ouro e camarão 
Uso da terra:

arável: 0,36%
cultivo permanente:
 0,06%
outros:
 99,58% (2005)

Pessoas (2006 est.) 
População: 
439.117 habitantes 
Principais cidades:
(1996) Paramaribo – 220.000; Lelydorp – 15.600; Nieuw Nickerie – 11.100hab. 
Índice de Desenvolvimento Humano: 
0,759 – 89º posição no ranking mundial – 9º na América do Sul 
Faixa etária:

0-14 anos: 29% 
15-64 anos:
 64,7%
mais de 65 anos:
 6,3%

Crescimento demográfico: 0,2% ao ano 
Taxa de natalidade: 
18,02‰ 
Taxa de mortalidade: 
7,27‰ 
Taxa de emigração:
 8,76%‰ 
Divisão por sexo (homens/mulher): 
no nascimento: 1,05 h/m; até 15 anos: 1,05 h/m; 
15-64 anos: 
1,06 h/m; mais de 65 anos: 0,79 h/m; total: 1,04 h/m; 
Mortalidade infantil: 
23,02‰ 
Fertilidade: 
2,32 crianças por mulher 
Expectativa de vida: 
total – 69,01 anos homem – 66,66 anos mulher – 71,47 anos 
Grupos étnicos:
 indiano 37%, mulato 31%, javanes 15,7%, negro 10,3%, índio 2,7%, chinês 1,7%, branco 1% 
Religiões:
 hindu 27,4%, protestantes 25,2% católicos Romanos 22,8%, muçulmanos 19,6% 
Idiomas: 
holandês (oficial), inglês (muito falado), dialetos hindus, javanês e Sranang Tongo 
88% da população alfabetizada (2000 est.)

Governo

Nome oficial: Republiek van Suriname (República do Suriname) 
Organização política: 
República 
Capital: 
Parabaribo 
Divisões administrativas:
 10 distritos – Brokopondo, Commewijne, Coronie, Marowijne, Nickerie, Para, Paramaribo, Saramacca, Sipaliwini, Wanica. 
Independência: 
25/11/1975 (da Holanda) 
Feriado Nacional:
 25/11 Dia da Independência 
Constituição:
 30/09/1987 
Chefe de Estado: 
Presidente Runaldo Ronald VENETIAAN (desde 08/2000 reeleito em 2005)

Economia

PIB: (2006 est.) USD 1,398 bilhões 
PPP 
– USD 3,098 bilhões – em paridade ao poder de compra norte-americano 
Crescimento 
– 5% ao ano 
Per capita (PPP) 
– USD 7.100 
Composição 1º/2º/3º setor 
– 13% / 22% / 65% (2001 est.) 
Inflação: 
9,5% (2005 est.) 
Desemprego: 
9,5% (2004) 
Orçamento:
(2004) receita – USD392,6 milhões despesa – USD425,9 milhões 
Exportações: 
USD 881 milhões (2004 est.) – Noruega 23,6%, EUA 16,5%, Canadá 16,1%, Bélgica 9,7%, França 7,9%, Emirados Árabes 7,3% 
Principais exportações: 
bauxita, petróleo, madeira, frutos do mar e arroz 
Importações:
 USD 750 milhões (2004 est.) – EUA 29,3%, Holanda 17,5%,Trinidad e Tobago 12,7%, China 6,5%, Japão 5,2%, Brasil 4,3% Principais importações: petróleo, comida, algodão, bens de consumo 
Dívida externa:
 USD 504,3 milhões (2005 est.)

Transporte

Rodovias: 4.304 km (1.130 km pavimentadas) (2003) 
Hidrovias: 
1.200 km (2005) 
Portos: 
Paramaribo
Aeroportos: 
47 (5 com pistas pavimentadas) (2006)

Fonte: www.geocities.com

Suriname

O Suriname é um país da América do Sul.

A capital é Paramaribo.

As principais religiões são o Cristianismo, o Hinduísmo e o Islamismo.

As línguas principais são o Holandês e o Sranan Tongo.

Primeiro explorado pelos Espanhóis no século 16 e, em seguida, colonizado pelos Inglêses em meados do século 17, o Suriname tornou-se uma colônia Holandesa em 1667. Com a abolição da escravatura em 1863, trabalhadores foram trazidos da Índia e de Java. A independência da Holanda foi concedida em 1975. Cinco anos depois, o governo civil foi substituído por um regime militar que logo declarou uma república socialista. Ele continuou a exercer o controle através de uma sucessão de administrações nominalmente civis até 1987, quando a pressão internacional finalmente forçou uma eleição democrática.

Em 1990, os militares derrubaram a liderança civil, mas um governo democraticamente eleito – uma coligação quatripartite da Frente Nova – voltou ao poder em 1991 e tem governado desde então; a coligação foi ampliada para oito partidos em 2005, e governou até Agosto de 2010, quando os eleitores voltaram no ex-líder militar Bouterse Desejo e sua coalizão de oposição ao poder.

Geograficamente, o Suriname faz parte da região do nordeste da América do Sul que é conhecida como as Guianas. A costa da Guiana foi avistada por Cristóvão Colombo no terceiro dia de suas viagens históricas, mas provavelmente os primeiros Europeus a aterrarem ali foram dois capitães Espanhóis a serviço do explorador Americo Vespuccio. Quando os Europeus chegaram, centenas de milhares de povos indígenas pertencentes a mais de 200 diferentes tribos habitavam a área. Atualmente, cerca de 11.000 Ameríndios (Índios Americanos) permanecem, representando cerca de 2,6 por cento da população heterogênea do Suriname. Hoje os povos de quatro continentes – Ásia, África, Europa e América do Sul – vivem dentro das fronteiras do país, cada grupo com seus próprios costumes, religião, língua e vestimenta.

Por quase 150 anos após Colombo avistar a costa nordeste da América do Sul, não houve assentamento permanente Europeu no que é hoje o Suriname. Os primeiros exploradores descobriram que o mítico El Dorado com os seus tesouros de ouro não era para ser encontrado nas Guianas. Em vez disso, o que eles descobriram quando penetraram além da planície costeira foi uma floresta densa e inóspita.

Terra

O Suriname é delimitado a leste pela Guiana Francesa, a oeste pela Guiana, e ao sul pelo Brasil. (O Suriname tem disputas de fronteiras em curso tanto com a Guiana e a Guiana Francesa). Seu litoral norte é banhado pelo Oceano Atlântico. Paramaribo, a capital e principal porto, fica no Rio Suriname. Os dois outros portos são Nova Amsterdã e Nova Nickerie. Ao longo do Suriname, as altas temperaturas prevalecem e as chuvas são pesadas.

O país pode ser dividido em três regiões: a planície costeira, o cinturão da savana e a floresta tropical do interior. Quase 90 por cento da população total vive na área costeira fértil, mesmo que esta região constitua apenas cerca de 13% da massa terrestre total. Uma vez o local de grandes plantações, a área costeira é agora utilizada para o cultivo de arroz e outros produtos agrícolas. A savana é arenosa e infértil, e muito poucas pessoas vivem lá. Uma grande variedade de árvores, muitas das que produzem madeira valiosa, cresce na floresta.

O Suriname é drenado por muitos rios, entre eles o Marowijne, o Suriname, o Coppename e o Courantyne. Perto da fronteira com o Brasil, a terra torna-se montanhosa, o pico mais alto chegando a 4.219 pés (1.286 m). A flora e a fauna são ricas e variadas.

População

A rica mistura de grupos étnicos no Suriname reflete a história original do país. No início do século 17, os Holandeses da Companhia das Indias Ocidentais estabeleceram um posto comercial de pequeno porte na costa. Em 1651, Lord Willoughby de Parham fundou um estabelecimento mais permanente e clamou a posse do território para a Inglaterra. Ele trouxe os colonizadores Britânicos e Franceses, assim como muitos escravos Africanos e colonos experientes de Barbados nas proximidades. Em pouco tempo, o Suriname havia se transformado em uma próspera colônia de plantação.

Em 1667, durante uma guerra entre a Inglaterra e a Holanda, uma frota Holandesa atacou o Suriname, e o comandante Inglês rendeu-se. Pelo Tratado de Breda, que terminou a guerra, a Inglaterra reconheceu essa conquista Holandesa, e o Suriname se tornou parte do reino dos Países Baixos. (Nos termos deste mesmo tratado, os Holandeses cederam Nova Amsterdã, hoje Nova York, para os Britânicos. Os orgulhosos Surinamers costumam dizer que seu país representava a melhor parte do negócio). Com exceção de dois breves períodos, o país foi controlado pelos Países Baixos até 1975.

Ao longo dos séculos 18 e 19, os proprietários das plantações do Suriname dependeram dos escravos Africanos para sua força de trabalho. Muito antes da abolição da escravatura em 1863, tornou-se claro que os escravos, uma vez liberados, não estariam dispostos a continuar a trabalhar nas plantações, e uma nova fonte de trabalho tinha que ser encontrada. Já em 1853, foram feitas tentativas de prover a escassez antecipada trazendo trabalhadores contratados de vários outros países. Entre 1853 e 1872, cerca de 5.400 trabalhadores contratados foram importados, incluindo 500 Portuguêses da Madeira, 2.500 Chineses, e 2.400 Índios Ocidentais de Barbados. Quando este número foi insuficiente, 34.000 trabalhadores da Índia e 33.000 de Java foram importados entre 1873 e 1930. Os trabalhadores contratados concordaram em trabalhar por cinco anos. Em troca, eles receberam a escolha de passagem livre de retorno ao seu país de origem, ou um pedaço de terra e dinheiro para começar uma fazenda no Suriname. Muitos optaram por se estabelecer no Suriname.

Assim, para o núcleo dos colonos Holandeses foram acrescentados, ao longo das gerações, os muitos povos diferentes que compõem a atual população do Suriname. Hoje um dos maiores grupos do Suriname é o dos Crioulos, mestiços descendentes dos escravos que permaneceram nas plantações. Os Indianos e Javaneses são descendentes dos trabalhadores contratados trazidos para o Suriname no século 19; os povos Bush são os descendentes dos escravos negros Africanos que escaparam das plantações antes da escravidão ser abolida em 1863. Os ancestrais dos Ameríndios eram os habitantes originais do país. Estes grupos têm influenciado um ao outro até um certo ponto, mas cada um mantém muito de sua identidade étnica particular.

Os Crioulos

A palavra “crioulo” no Suriname é utilizada para designar os descendentes dos escravos que não escaparam para as florestas do interior. Muitos são agora de origem mista, o resultado de gerações de casamentos mistos. Os Crioulos do Suriname vivem nas cidades ou na área de desenvolvimento costeiro. Eles são trabalhadores de escritório, médicos, advogados, professores ou funcionários do governo; muitos deles enviam seus filhos para universidades fora do país.

A religião da maioria dos Crioulos é o Catolicismo Romano.

Os homens Crioulos vestem a moda ao estilo ocidental, e as mulheres muitas vezes usam vestidos e lenços de algodão feitos em casa. A maneira pela qual os lenços de cabeça são dobrados e amarrados indica o humor ou a disposição da utente. Por exemplo, um tipo de laço em que as pontas do lenço caem levemente na parte de trás é chamado de “Problema”, e todos sabem que a utente está de mau humor e não deve ser provocada. Pelo menos 100 diferentes estilos são conhecidos e reconhecidos imediatamente. Em ocasiões festivas, as mulheres usam o tradicional vestido resplandecente koto-missie. A longa saia é feita de umas 20 jardas (18 m) de algodão estampado, e na cintura está um grande ruffle com uma almofada nas costas. Uma blusa engomada e um lenço de cabeça completam o traje.

Os alimentos que os Crioulos favorecem consistem principalmente da banana assada ou cozida e ensopados deliciosos preparados com arroz, quiabo, ervilha e misturados com peixe, carne ou frango.

O folclore Crioulo persiste principalmente na forma de histórias e provérbios. As histórias, muitas delas sobre Anansi, uma aranha inteligente, têm uma função semi-religiosa. Muitas vezes elas estão conectadas com os rituais para os mortos, e elas nunca podem ser contadas durante o dia. Os provérbios, por outro lado, são usados livremente em todas as conversas. Alguém pode dizer, por exemplo, “A cauda do macaco é o corpo do macaco”, o que significa que o que dói numa pessoa vai prejudicar a sua família inteira. Uma pessoa habilidosa é familiar com centenas de provérbios adequados, que ele ou ela tece na conversa conforme a ocasião.

Os Indianos

Os Hindustanis (Índios da Índia) formam um dos maiores grupos do Suriname. Originalmente trazidos para o país como trabalhadores contratados, muitos permaneceram depois de cumprirem seus contratos de plantação. A maioria tornaram-se fazendeiros de arroz e produtores de leite; outros instalaram-se nas cidades, onde entraram na indústria, no comércio ou nas profissões liberais. Embora eles viessem de várias partes da Índia, os Indianos, eventualmente, agruparam-se em uma estrutura de classe solta.

Na família Hindu, o filho casado continua a viver na casa de seus pais; muitas vezes três gerações moram sob o mesmo teto. Tradicionalmente, os pais selecionam os cônjuges para seus filhos. No Suriname moderno, no entanto, muitos Hindus jovens insistem em fazer sua própria escolha. O casamento em si é uma festa elaborada de vários dias. A maioria dos Hindustanis são Hindus, embora cerca de 20 por cento sejam Muçulmanos; os membros dos dois grupos raramente casam erntre si.

As mulheres Hindustani vestem-se com saris (tecido comprido ao redor do corpo) e lenços de cabeça que deixam o rosto livre. Nenhuma mulher Hindustani é considerada devidamente vestida sem jóias. Enfeites de nariz, anéis de dedo do pé, pulseiras, colares, anéis e brincos são todos populares. Os homens geralmente usam estilos ocidentais, embora os homens mais velhos continuem a usar o dhoti – uma tanga larga e branca – coberta com uma camisa.

Os Javaneses

Como os Indianos, os Javaneses chegaram ao Suriname como trabalhadores contratados, e, também como eles, eles formam um grupo muito unido. Os laços familiares entre os Javaneses são muito fortes. As crianças são ensinadas a respeitar seus pais e nunca os contradizem abertamente. Idealmente, o casamento ainda é arranjado pelos pais, e, no passado, a noiva e o noivo não se encontravam até o dia do casamento. Com exceção de um punhado de Javanêses Cristianizados, todos são Muçulmanos. Mas a sua religião monoteísta é sobreposta sobre o sistema muito mais velho do animismo, baseado no culto aos antepassados e na crença em espíritos.

Os homens Javaneses normalmente vestem a moda ocidental, embora muitas vezes eles usem um fez – um chapéu desabado e em forma de cone. A maioria das mulheres usam vestidos de algodão no estilo Europeu, mas muitas mantêm, para ocasiões especiais, um sarong Javanês, um simples pedaço de pano que é enrolado em torno do corpo como uma saia longa e mantido no lugar por um cinto bordado. Acima deste está uma peça de roupa como blusa; e um selendang, um lenço longo e estreito, é amarrado sobre um ombro. O selendang também é utilizado para transportar crianças pequenas, que se sentam montadas no quadril da mãe. Os membros de famílias Javanêsas, por vezes, não comem as refeições juntos. Em vez disso, o alimento para o dia, principalmente de arroz, é cozido de manhã e colocado em uma prateleira conveniente na cozinha. Sempre que um membro da família está com fome, ele ou ela simplesmente se servem por si próprios.

Os Povos Bush

Os povos Bush são os descendentes dos escravos Africanos negros que conseguiram escapar das plantações para as florestas do interior. No momento, eles numeram cerca de 44.000. Desde que os povos Bush têm tido pouco contato com o mundo exterior, a sua cultura permanece muito parecida com a das regiões Africanas das quais eles são originários. Os missionários Cristãos fizeram poucas incursões entre os povos Bush, que acreditam em um número de deuses – muitos deles com nomes Africanos.

Durante a década de 1980, o Suriname viveu uma guerra de guerrilhas, basicamente, uma revolta tribal pelo povo Bush no interior do país. O povo Bush se opôs à política do governo militar de colocar controles federais sobre sua sociedade independente. Acredita-se que o governo de Désiré Bouterse respondeu em algumas ocasiões pelo massacre dos povos Bush.

Os Índios Americanos

Cerca de 11.000 Ameríndios ainda vivem no Suriname. Eles podem ser divididos em grupos do norte e grupos do sul. Dos dois, os índios do sul tiveram menos contato com o resto da população. Alguns são nômades e não praticam a agricultura. Até bem recentemente, eles não tinham conhecimento do metal e usavam apenas ferramentas de pedra. Eles vivem da caça, pesca e coleta de sementes, frutas, nozes, e de tudo aquilo que a natureza proporciona.

Os grupos indígenas do norte como os Wayana e os Trio, que vivem nas aldeias ao longo dos rios no interior, também subsistem da caça e da pesca, mas, além disso, eles praticam a agricultura de corte e queima – clareando pequenas parcelas de terra no meio da floresta. Estes grupos adquiriram ferramentas de metal e implementos por negociação. Tanto os homens como as mulheres vestem roupas amarradas com uma corda na cintura. Eles usam colares compridos de contas ou sementes, e os homens às vezes usam belos ornamentos feitos de penas, pedaços de bambu, casulos de insetos, ou folhas. O vermelho é uma cor favorita.

Tanto os homens como as mulheres muitas vezes esfregam seus corpos com tinta vermelha preparada a partir de sementes, e mesmo os cães de caça às vezes são igualmente coloridos.

Linguagem, Educação e Economia

A língua oficial do país é o Holandês, porém, ele raramente é falado em casa, exceto por alguns dos moradores mais ricos da cidade. A língua mais comumente utilizada é chamada de Sranan Tongo ou Taki-Taki. O Sranan é composto de palavras Inglêsas, Holandêsas, e Portuguêsas, e sua gramática mostra influências tanto Africanas e Européias. Esta é a língua falada nos mercados e nas casas. Alguns programas de rádio usam-na, e vários jornais são publicados em Sranan.

O Javanês, o Hindi, o Inglês e outras línguas são faladas entre os diversos grupos, e os Ameríndios falam formas de Carib ou de Arawak. Muitas religiões são praticadas, e há liberdade religiosa completa.

A educação é obrigatória no Suriname para crianças entre as idades de 6 e 12; na área densamente povoada do litoral, a taxa de alfabetização é alta. As escolas primárias gratuitas são apoiadas pelo governo, enquanto que as escolas confessionais são suportadas pela Igreja Católica Romana e pelas missões Protestantes.

Escolas de direito, médicos, e formação de professores estão disponíveis para aqueles que desejam entrar nesses campos.

Alguns Surinamers estão envolvidos em indústrias locais tais como a produção de tijolos, cigarros, fósforos, rum, cerveja e sapatos; alguns cultivam arroz, bananas, laranjas e outras culturas. A bauxita foi descoberta no início do século 20 e, desde 1938, tem sido a principal fonte de renda do Suriname. Mas os baixos preços mundiais da bauxita nas últimas décadas têm reduzido seriamente o padrão de vida do Suriname.

Em 2000, cerca de 15 por cento do país tinha se tornado uma área protegida apoiada por grupos ambientalistas e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Porque o Suriname tem a maior porcentagem de floresta tropical intocada de qualquer país, os ambientalistas buscaram financiamento para desenvolver o turismo e os recursos florestais renováveis que produzem renda, deixando a floresta intacta.

História recente

Em 1922, o status do Suriname foi mudado de uma colônia para um território dos Países Baixos. Ao território foi concedida a autonomia local em 1954, e a independência em 1975. Em 1980 num golpe de Estado liderado pelo Tenente-coronel Désiré Bouterse, os militares tomaram o poder.

Uma nova Constituição foi aprovada por voto popular em 1987. Ela chamava por um presidente escolhido por uma Assembléia Nacional eleita para servir como chefe de Estado e de governo. O governo civil instalado em Janeiro de 1988 foi deposto em outro golpe de Estado outra vez liderado por Bouterse em Dezembro de 1990. Novas eleições realizadas em 1991 foram vencidas por partidos favorecendo laços mais fortes com a Holanda e um fim ao envolvimento militar no governo.

Quando nenhum vencedor claro surgiu das eleições de 1996, o legislativo optou por Jules Wijdenbosch como presidente. Uma crise econômica forçou Wijdenbosch a renunciar, e Ronald Venetiaan tomou seu lugar depois de vencer as eleições de 2000. Venetiaan também prevaleceu na disputa presidencial de Agosto de 2005. Uma coalizão, liderada pelo ex-governante militar Bouterse, venceu 23 das 51 cadeiras nas eleições parlamentares realizadas em Maio de 2010. Em Agosto, o legislativo elegeu Bouterse como presidente.

Fonte: Internet Nations

Suriname

Nome oficial: Republiek van Suriname.
Capital:
 Paramaribo.
Nacionalidade: 
surinamesa.
Idioma: 
Neerlandês (oficial), hindustani, javanês, inglês, francês, crioulo.
Religião: 
Cristianismo 39,6% (católicos 21,6%, protestantes 18%), hinduísmo 26%, islamismo 18,6%, outras 15,8% (1983).
Localização: 
norte da América do Sul.
Características:
 colinas com savanas (75% do território); planície fértil (N); florestas com algumas savanas (interior).
População:
 437 mil (1997)
Composição:
 indianos e paquistaneses 37%, eurafricanos 31%, javaneses 15%, afro-americanos 10%, ameríndios 3%, chineses 2%, outros 2% (1996). Habitada por crioulos e descendetes de indianos e paquistaneses. Apenas 1% dos habitantes descende dos antigos colonizadores.
Cidades principais: 
Nieuw Nickerie.
Divisão administrativa:
 9 distritos.
Moeda (numismática):
 florim do Suriname (? Florin).

Antiga colônia dos Países Baixos (Holanda), o Suriname (ex-Guiana Holandesa) está localizado ao norte da América do Sul.

Seu litoral é pantanoso e o interior, coberto por cerrados e floresta tropical.

A população é heterogênea, sendo os maiores grupos os crioulos e os descendentes de indianos e paquistaneses. Apenas 1% dos habitantes descende dos antigos colonizadores.

História

Os espanhóis são os primeiros a explorar o litoral da região. Os holandeses chegam no final do século XVI. Entretanto, colonos britânicos a povoam a partir de 1630.

Em 1667, a Inglaterra cede o território à Holanda em troca da cidade de Nova Amsterdã (atual Nova York, EUA). O domínio holandês só é oficializado em 1815.

Muitos escravos africanos – que trabalham nas lavouras de cana-de-açúcar e café – fogem para o interior, onde restabelecem o sistema tribal africano.

A escravidão é abolida em 1863. Imigrantes chineses, indianos e javaneses vêm trabalhar no cultivo da cana-de-açúcar.

Em 1954, a Guiana Holandesa ganha autonomia interna e torna-se independente em 1975, com o nome de Suriname.

Regime militar

A rivalidade entre negros e indianos paralisa o Parlamento e, em 1980, um golpe militar derruba o governo do primeiro-ministro Henck Arron, substituído pelo Conselho Militar Nacional.

O presidente Johan Ferrier é deposto seis meses depois em um golpe liderado pelo major (depois coronel) Dési Bouterse.

Um gabinete civil encabeçado por Henry Neyhorst renuncia em 1982, após a execução de 15 oposicionistas pelos militares.

Países Baixos (Holanda) e EUA cortam a ajuda ao país, que entra em recessão econômica e enfrenta ação de guerrilheiros negros no interior.

A aprovação de nova Constituição e a vitória da oposição nas eleições legislativas de 1987 marcam o fim do regime militar.

Em 1988, Ramsewak Shankar assume a Presidência e Henck Arron torna-se o primeiro-ministro.

Bouterse opõe-se à política do governo de estreitar relações com os Países Baixos (Holanda) e estabelecer um acordo com o grupo rebelde Comando da Selva, de Ronnie Brunswijk.

Em dezembro de 1990, Bouterse deixa o comando militar e seu preposto, o coronel Iwan Graanoogst, depõe o presidente Shankar.

Guerrilha e narcotráfico

O líder da oposicionista Nova Frente para a Democracia e o Desenvolvimento (NF), Runaldo Venetiaan, vence as eleições de maio de 1991.

Bouterse reassume o posto de comandante, mas, em 1992, é acusado de envolvimento no tráfico de drogas, renuncia ao posto e o Conselho Militar Nacional é abolido.

No início de 1996, o Parlamento debate a concessão de contratos a madeireiras asiáticas para o desmatamento de 40% do território surinamês, mas deixa a decisão para a próxima legislatura.

Nas eleições de maio de 1996 vence a governista NF, mas não obtém os dois terços de votos necessários para formar o novo governo.

Um conselho elege para presidente Jules Wijdenbosch, do Partido Nacional Democrático (NDP) de Bouterse, mas impede seu partido de ocupar os ministérios estratégicos.

A partir de março de 1997, Wijdenbosch aprofunda a vigilância ao tráfico aéreo de drogas entre seu país e os Países Baixos (Holanda).

Fonte: girafamania.com.br

Suriname

Suriname (América do Sul)

Geografia

Delimitada pelo Oceano Atlântico ao norte, a costa do Suriname é pantanoso tira grande parte transformada pelo homem em polders. Então, avançando interior encontramos um planalto central, cheia de dunas, pastagens e florestas.

No centro e sul do país, montanhas cobertas de florestas densas. O clímax é atingido que Wilhelmina gebergte 1286 metros.

Países fronteiriços

Ao leste: Guiana Francesa (França)
Oeste: Guiana
Sul do Brasil

Independência: 25 de novembro de 1975 (Holanda)

Governo: República

Capital: Paramaribo

Idioma Oficial: Holandês
Inglês de costume, Creole (Guiana e Saramaccan), Hindi, javaneses e Hakka chinês

Área: 163 270 km ²

População: 450 000 habitantes

Localidade: Suriname, Suriname ou Suriname, Suriname

Moeda nacional: Suriname das Antilhas (SRG)

Dia Nacional: 25 de novembro (Proclamação da Independência, de 1975)

Clima

O clima é equatorial: é quente e úmido durante todo o ano (média de 27 ° C).

Há quatro estações: uma estação das chuvas curta de dezembro a início de fevereiro, uma curta estação seca de fevereiro a início de abril, uma estação chuvosa de abril a meados de agosto e, finalmente, uma temporada forte seca de meados de agosto-dezembro.

Saúde

Nenhuma vacina necessária. Atualizado Gerais vacinas recomendadas (poliomielite, tétano, difteria …). E os termos e duração da estadia, a febre tifóide, a hepatite B ea raiva. Evite beber água da torneira e cuidado com queimaduras solares e mosquitos.

Descubra

Em Paramaribo (o selo colonial), é interessante dar uma olhada no mercado central e visitar a Catedral de St. Pierre, Fort Zeelandia e do zoológico da cidade.

Reserva Galibi Nature perto do rio Maroni também é para descobrir.

Fonte: www.continent-americain.com

Suriname

Suriname apresenta uma cultura pouco usual composta por uma grande variedade étnica que provem da colonização holandes, a importação de escravos africanos e, mais tarde, trabalhadores da India e Indonésia.

Alguns Dados Principais

Nome Completo: República de Suriname 
Capital: 
Paramaribo ( população 240.000) 
Área:
 1163.270 Km2 
População: 
440.000 
Povo: 
35% de indianos, 33% Afro-Surinames, 15% Indonês e 10% de raça negra (descendentes de escravos que habitavam o interior) 
Idioma: 
Holandês e também Inglês, Sranan (idioma crioulo baseado no inglês, Hindu, Javanês e Chines.
Religião: 
27% Hindú, 25% Protestante, 23% Católicos, 20% Musulmanes 
Governo: 
República 
Presidente:
 Jules Wijdenbosch

Geografia

Suriname se encontra na costa norte do continente sudamericano, limitando com a Guiana ao oeste, a Guiana Francesa ao este e o Brasil no sul.

A maior parte dos moradores vivem nas costas atlánticas, onde se encontram quase todas as ruas do pais. Pode-se chegar as selvas do interior por ar ou pelos rios que correm de norte a sul, apesar de que grandes cachoeiras dificultam a navegação.

A temperatura e umidade são altas. A temporada de chuva mais forte é de Abril a Julho, com uma menos forte de Decembro a Janeiro.

História

Os primeiros habitantes das costas Guianesas foram índios caribenhos. As costas do país nunca atrairam os espanhóis que procuravam ouro, apesar de que estes faziam pequenas viagens nas para trazer escravos. Povos do interior como os Macushi e Tirió sobreviveram isolados por muito tempo.

Os ingleses estabeleceram plantações de açúcar e tabaco na costa oeste do rio Suriname ao redor de 1650, onde fundaron o assentamento conhecido como Paramaribo.

Duas décadas mais tarde, os holandeses tomaram conta do território em uma das piores trocas já efetuadas, trocando Nova Amsterdã ( hoje Nova Iorque) pelo território inglês no Suriname. Para expandir as suas plantações, os holandeses importaram escravos da Africa.

Desde meados do século 18, escravos que fugiram começaram a desenvolver assentamentos no interior do pais, mantêndo muitas tradições da Africa.

A abolição da escravidão no século 19 fez com que houvesse falta de mão de obra no país e trabalhadores com dívidas foram trazidos da India, China, Portugal e Libia.

Apesar da autonomia limitada, Suriname permaneceu como colônia até 1954, ano no qual passou a ser um estado com governo própio; vinte anos passaram antes de que ela ganhe independência.

Um golpe militar em 1980 levou o Desi Bouterse ao poder. Seu regime brutal fez com que toda a oposição política fosse assassinada e também se adotou uma brutal campanha para oprimir rebeliões de negros.

Em 1987 se realizaram eleições livres e um governo multiracial foi formado.

Apesar de que o Bouterse não esta no poder, ela organizou um golpe militar em 1990.

Venetiaan concedeu concessões para a exploração e ainda é o principal representante da oposição ao governo.

O governo de coalizão de Ronald Venetiaan tem se mostrado favorável à abertura econômica e multinacionais de ouro e madeira para companhias Americanas e Asiáticas em Suriname.

As tentativas de estabelecer reformas no país esbarram constantemente nos conflitos políticos de um país onde a pobreza é generalizada.

Perfil Econômico

PIB: U$ 1.7 bilhões 
PIB per capita: 
U$ 3.700 
Inflação: 
18.9% 
Industrias Principais:
 Bauxito e aluminio, arroz, camarão e peixe, bananas 
Maior Parceiro Econômico: 
USA

Cultura

A mistura étnica do país esta evidenciada nas crenças religiosas do povo. As maiores influencias vem de costumes católicas, apesar de existir uma forte tendência hindú. Apesar de que o holandes é a lingua oficial, o Sranan (lingua crioula derivada do inglês) é amplamente falada. Outras linguas como Javanes e Chines também são faladas.

O desenvolvimento das artes locais diminui-se devido a que uma grande parte da população erudita mora fora do pais (principalmente na holanda), devido a melhores oportunidades econômicas e também por causa da repressão militar. Contudo, podem se apreciar esculturas que expresan parte da cultura dos índios e da população de raça negra.

Dicas para o Viajante

Praticamente todos os viajantes precisam de vistos para entrar no pais.

Existem embaixadas do Suriname nos paises vizinhos.

Riscos à Saúde: Malaria, dengue, cólera e febre amarela.

Dinheiro e Custos: Moeda: Gilder de Suriname

Custos Aproximados

Acomodação básica: US$ 6-20 
Hotel Moderado: 
US$ 20-40 
Hotel de Primeira Linha: 
US$ 40 ou mais 
Refeição Básica: 
US$ 2-5 
Refeição Moderada:
 US$ 5-10 
Restaurante de Primeira Linha: 
US$ 10 ou mais

Suriname é um pouco caro. A acomodação mais barata é muito básica e custa em média US$ 6 por noite, em quanto que um bom quarto não sai por menos de US$ 25. Uma refeição razoável custo em torno de US$ 5.

Viajantes moderados devem gastar em torno de US$ 25 por dia, en quanto que aqueles que procuram maior conforto devem gastar em torno de US$ 50 por dia.

O dólar americano é a moeda estrangeira mais popular, mais para trocar a moeda pode-se perder um bom tempo nos bancos locais, que abrem das 7 às 14 hs.

Cartões de crédito são aceitos nos grandes hoteis e agencias de turismo.

O American Express é mais comum que o Mastercard ou Visa.

Quando Ir

A temporada de seca, desde o começo de Fevereiro até o final de Abril, é a melhor época para visitar o país.

Desde março a julho, podem-se observar vários tipos de tartarugas marinhas que chegam até as costas.

Fonte: www.giro2000.com.br

Suriname

Suriname, uma vez conhecida como Guiana Holandesa, é um dos menores países da América do Sul. Goza de um padrão de vida relativamente alto, mas também enfrenta sérios desafios políticos e econômicos.

Desde a independência da Holanda em 1975, o Suriname tem sofrido golpes e de uma guerra civil. Desi Bouterse ex-homem forte militar dominou a política na maior parte do período pós-independência, mas o país está agora sob o governo civil.

O Suriname é um dos países mais etnicamente diversas nas Américas. A maioria de seus habitantes são descendentes de escravos africanos e indianos e indonésios indentured servos trazidos pelos holandeses para trabalhar como operários agrícolas.

No entanto, há pouca assimilação entre os diferentes grupos étnicos, que confinam seus contatos para a esfera econômica. Da mesma forma, a maioria dos partidos políticos são base étnica. Este age como um obstáculo para a construção de consensos.

O Suriname tem potencial para o turismo, as florestas tropicais ostentando, abundante vida selvagem e da arquitetura colonial da capital. Mas o setor não está desenvolvido, dificultado pela inacessibilidade do interior e da falta de infra-estrutura. Então, Suriname depende fortemente de mineração e processamento de suas reservas em declínio de bauxita e é vulnerável a quedas nos preços das commodities.

Suriname e Guiana vizinhos foram envolvidos em uma longa disputa territorial sobre uma área potencialmente rica em petróleo offshore. Um tribunal da ONU resolvido a questão em 2007, redesenhando a fronteira marítima e dar ambos os países o acesso a bacia. A decisão deverá trazer uma onda de exploração por grandes companhias petrolíferas.

A questão se acendeu em 2000, quando barcos de patrulha surinameses despejados um equipamento de propriedade canadense de uma concessão atribuída pela Guiana.

Suriname
Tradicional casa: Casa sobre palafitas

Uma cronologia dos principais eventos:

1498 – Cristóvão Colombo pontos turísticos da costa do Suriname.

1593 – exploradores espanhóis visitar a área e nomeá-lo Suriname, após os primeiros habitantes do país, o súrinen.

1600-c.1650 – Assentamentos tentadas por espanhóis, holandeses, ingleses e franceses durante a primeira metade do século 17. Todos eles falham, em parte por causa da resistência dos habitantes nativos.

1651 – primeiro assentamento permanente Europeia no Suriname, criada pelos ingleses, em Paramaribo por Lord Francis Willoughby.

Domínio holandês

1667 – British ceder a sua parte do Suriname para a Holanda em troca de Nova Amsterdã (mais tarde chamada de Nova York).

1682 – plantações de cana-de-açúcar e de café criado e trabalhado por escravos africanos.

1799-1802, 1804-1816 – o governo britânico restabelecida.

1863 – A escravidão abolida; trabalhadores contratados trazidos da Índia, Java e da China para trabalhar nas plantações.

1916 – Aluminium Company of America (Alcoa) começa mineração de bauxita – o principal minério de alumínio – que gradualmente se torna principal produto de exportação do Suriname.

1954 – Suriname dada plena autonomia, com a Holanda manter o controle sobre a sua defesa e relações exteriores.

Independência, golpes de Estado e guerra civil

1975 – Suriname torna-se independente com Johan Ferrier como presidente e Arron Henk, do Partido Nacional do Suriname (NPS), como primeiro-ministro, mais de um terço da população emigrar para a Holanda.

1980 – O governo de Arron deposto em golpe militar, mas o presidente Ferrier se recusa a reconhecer o regime militar e nomeia Henk Chin A Sen do Partido Republicano Nacionalista (PNR) para liderar uma administração civil; exército substitui Ferrier com Chin Um senador

1982 – Forças Armadas tomar o poder em um golpe liderado pelo tenente-coronel Desejo Bouterse (Desi) e criar uma Frente Popular Revolucionária; 15 líderes da oposição acusados de tramar um golpe de Estado e executado; Holanda e EUA respondem por cortar a ajuda econômica.

1985 – Proibição de partidos políticos levantada.

1986 – surinameses Liberation Army (SLA), composto em sua maioria de descendentes de escravos africanos escaparam, começa a guerra de guerrilha com o objetivo de restaurar a ordem constitucional, dentro de meses minas de bauxita e refinarias principais obrigadas a fechar.

1987 – cerca de 97% do eleitorado aprova constituição civil nova.

1988 – Ramsewak Shankar, um ex-ministro da Agricultura, o presidente eleito.

1989 – Bouterse rejeita acordo alcançado pelo presidente Shankar com SLA e promete continuar lutando.

1990 – Shankar deposto em golpe militar orquestrado por Bouterse.

Voltar para o governo civil

1991 – Johan Kraag (NPS) torna-se presidente interino; aliança de partidos de oposição – a Nova Frente para a Democracia e Desenvolvimento – ganha maioria dos assentos nas eleições parlamentares; Ronald Venetiaan eleito presidente

1992 – acordo de paz alcançado com SLA.

1996 – Jules Wijdenbosch, um aliado de Bouterse, presidente eleito.

1997 – questões do governo holandês mandado de captura internacional para Bouterse, alegando que ele havia contrabandeado mais de duas toneladas de cocaína para a Holanda durante 1989-97, mas Suriname se recusa a extraditá-lo.

1999 – tribunal holandês convence Bouterse por tráfico de drogas depois de tentar lhe à revelia.

2000 – Ronald Venetiaan se torna presidente, substituindo Wijdenbosch, depois de vencer as eleições antecipadas que se seguiram protestos contra a forma como o governo do ex-da economia.

De abril de 2002 – estatais fecha empresa de banana, seus problemas financeiros agravados por baixos preços de mercado. Uma pequena empresa, reestruturou abre em Março de 2004.

Janeiro de 2004 – dólar Suriname substitui florim. Governo diz que medida visa restaurar a confiança na economia.

Junho de 2004 – ONU cria tribunal para tentar resolver longa disputa de fronteira marítima entre o Suriname ea Guiana vizinha.

Suriname
Inundando milhares ficaram desabrigadas em 2006

Venetiaan reeleito

Agosto de 2005 – O presidente Venetiaan é reeleito depois de meses de impasse. Sua coalizão Frente Nova ganhou uma estreita maioria nas eleições parlamentares de maio.

Maio de 2006 – As inundações, causadas por chuvas torrenciais, deixa mais de 20 mil pessoas desabrigadas. Presidente diz Venetiaan áreas de várzea estão em “caos total”.

Julho de 2006 – Governo faz pedido oficial de desculpas aos parentes de pelo menos 39 pessoas mortas em 1986 massacre durante a ditadura militar.

De setembro de 2007 – Um tribunal da ONU regras na disputa Guiana-Suriname sobre o território marítimo, dando ambos compartilham um de uma bacia potencialmente rica em petróleo offshore.

De julho de 2008 – Julgamento começa de Desi Bouterse ex-governante militar e outras 24 pessoas acusadas de envolvimento em assassinatos de 1982 opositores do regime militar. Atrasos frequentes em processos seguem para os próximos dois anos. Bouterse aceita “responsabilidade política”, mas nega responsabilidade direta.

Outubro de 2008 – Depois de uma disputa com o governo sobre o desenvolvimento de uma nova mina de bauxita no oeste do país, a mineração BHP Billiton anuncia gigante é para cessar operações no Suriname em 2010.

2009 Dezembro – Tropas são chamados para reprimir revoltas anti-brasileiras e anti-chinesa em uma área de mineração de ouro na cidade nordestina de Albina.

O retorno de Bouterse

2010 Maio – A coalizão Combinação Mega, liderada por Desi Bouterse militar ex-governante, ganha 23 dos 51 assentos nas eleições parlamentares para emergir como o maior grupo.

2010 Agosto – Desi Bouterse torna-se presidente.

2012 Abril – Parlamento aprova lei de anistia para Bouterse presidente Desi e 24 outros réus a julgamento por suposta execução de adversário político durante o regime militar Sr. Bouterse, em 1982.

O ex-potência colonial da Holanda relembra embaixador e suspende alguns dos seus pagamentos de ajuda em protesto.

Fonte: news.bbc.co.uk

Suriname

Nome oficial: República do Suriname (Republiek van Suriname).

Nacionalidade: Surinamesa.

Data nacional: 25 de novembro (Independência).

Capital: Paramaribo.

Cidade principal: Paramaribo (200.970) (1993).

Idioma: holandês (oficial), hindustâni, javanês, inglês, francês, crioulo, espanhol, chinês.

Religião: cristianismo 41,6% (católicos 22,8%, protestantes 18,8%), hinduísmo 27,4%, islamismo 19,6%, outras 11,4% (1986).

Geografia

Localização: norte da América do Sul.
Hora local:
 -30min. 
Área: 
163.820 km2. 
Clima:
 equatorial chuvoso. 
Área de floresta: 
147 mil km2 (1995).

População

Total: 420 mil (2000), sendo indianos e paquistaneses 37%, eurafricanos 31%, javaneses 15%, afro-americanos 10%, ameríndios 3%, chineses 2%, outros 2% (1996). 
Densidade: 
2,55 hab./km2. 
População urbana: 
73% (1998). 
Crescimento demográfico: 
0% ao ano (1998). 
Fecundidade: 
2,21 filhos por mulher (1995-2000). 
Expectativa de vida M/F:
 67,5/73 anos (1995-2000). 
Mortalidade infantil: 
29 por mil nascimentos (1995-2000). 
Analfabetismo: 
5,8% (2000). 
IDH (0-1): 
0,766 (1998).

Política

Forma de governo: República com forma mista de governo . 
Divisão administrativa: 
9 distritos.

Principais partidos: coalizão Nova Frente para a Democracia e o Desenvolvimento (NF); Nacional do Suriname, NPS; da Reforma Progressista, VHP; Trabalhista do Suriname, (SPA); Nacional Democrático (NDP); da Base pela Renovação e pela Democracia (BVD); Plataforma Nacional Democrática 2000 (DNP 2000). 
Legislativo: 
unicameral – Assembléia Nacional, com 51 membros eleitos por voto direto para mandato de 5 anos. 
Constituição em vigor: 1987.

Economia

Moeda: florim do Suriname. 
PIB: 
US$ 335 milhões (1995). 
PIB agropecuária: 
7% (1995). 
PIB indústria: 
34,7% (1995). 
PIB serviços: 
58,3% (1996). 
Crescimento do PIB: 
4% ao ano (1995). 
Renda per capita: 
US$ 1.660 (1998). 
Força de trabalho: 
150 mil (1998). 
Agricultura: 
Principalmente arroz, banana e banana-da-terra. 
Pecuária: 
bovinos, suínos, aves. 
Pesca: 
13 mil t (1997). 
Mineração: 
bauxita, ouro, petróleo. Reservas de minério de ferro. 
Indústria: 
metalúrgica (alumínio), tabaco, bebidas, química, alimentícia.
Exportações:
 US$ 440 milhões (1998). 
Importações: 
US$ 600 milhões (1998). 
Principais parceiros comerciais:
 EUA, Holanda (Países Baixos), Trinidad e Tobago e Noruega.

Defesa

Efetivo total: 1,8 mil (1998). 
Gastos: 
US$ 15 milhões (1998).

Fonte: www.portalbrasil.net

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