Símbolos do Natal

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Em muitos países do Mundo, um Natal sem presépio não é Natal. Esses cenários coloridos que representam o nascimento do Menino Jesus, a adoração dos pastores e dos Reis Magos, são expostos tanto em igrejas como nos lares onde se passa o Natal em família. Trata-se frequentemente de valiosas peças que são passadas de pais para filhos.

Mas, os presépios nem sempre existiram, A tradição do presépio, na sua forma atual, tem as suas origens somente no século XVI. Antes dessa época, o nascimento e a adoração do Menino Jesus eram representadas de outra maneira.

Os Cristãos celebram a memória do nascimento de Jesus desde finais do séc. III. E, é precisamente nessa época que datam os primeiros testemunhos referentes a peregrinos que se dirigiam ao local de nascimento de Cristo, a gruta de Belém. O Nascimento de Jesus é representado em imagens desde o séc. IV: relevos em sarcófagos ou em instrumentos litúrgicos, assim como afrescos, mostram a Virgem Maria, a adoração dos Reis Magos e o Menino a repousar no seu leito. A primeira réplica da gruta no Ocidente foi executada no séc. VII em Roma, onde em Santa Maria Maggiore um partícular proveniente da gruta era adorado em relíquia. Mais tarde, colocou-se uma manjedoura de madeira nesse mesmo local, da qual provavelmente provem as tabuinhas que ainda hoje são veneradas como parte do presépio onde dormira o Menino Jesus.

O ano de 1223 assinala um acontecimento importante para o desenvolvimento da adoração do Menino Jesus: nesse ano São Francisco festejou a véspera do Natal juntamente com os seus irmãos e ciadadãos de Assis, não como habitualmente na igreja, mas sim na floresta de Greccio que se situava perto da cidade. Tinha mandado transportar uma manjedoura, um boi e um burro para o local, de forma a tornar a litúrgia do Natal mais compreensível e acessivel.

O Santo da aldeia de Greccio tinha assim criado uma nova Belém – uma Belém na Itália. Devido a esta encenação da noite do nascimento do Senhor, São Francisco de Assis é frequentemente visto como o inventor do presépio, o que no entanto, não corresponde de forma alguma à verdade, já que depois de São Francisco ainda se iriam passar mais três séculos até ao aparecimento dos primeiros presépios.

Na escultura do séc. XIII encontram-se testemunhos que englobam todos os elementos do presépio. No séc. XV começa-se a manisfestar o desejo, típico para a forma de viver a religiosidade nessa época, de representar cenicamente e de uma forma muito espontânea, os acontecimentos biblicos e o local onde sucederam, o que leva à criação de algumas reconstruções não modificaveis da Noite de Natal. Frequentemente estas representações eram compostas por figuras em tamanho natural, sendo expostas em salas de oração concebidas para o efeito. No gótico, na região do norte dos Alpes, encontram-se sobretudo presépios em retábulos com figuras talhadas que relatam os acontecimentos do Natal, completados por graciosas cenas do cotidiano. Normalmente, o painel central representa a adoração dos Reis, enquanto que pequenos relevos, com cenas como a anunciação aos pastores e seu caminho em direção ao presépio, formam o pano de fundo.

Os painéis laterais interiores e exteriores mostram quase sempre cenas da vida da Virgem Maria e do Menino Jesus. No entanto, trata-se igualmente de composições estaticas, pois só abrindo e fechando os painéis que se consegue relatar o seguimento dos acontecimentos litúrgicos. Além das representações pictóricas, as interpretações de temas espirituais serviam igualmente para explicar os textos do Evangelho, que para muitos crentes eram absolutamente inacessíveis.

Símbolos de Natal

O desejo cada vez mais forte de encontrar reconstruções plásticas dos acontecimentos do Natal, irá por fim abrir um caminho que levará às representações pormenorizadas, que possibilitam ao observador uma identificação com as personagens históricas, e que hoje em dia conhecemos sob o nome de presépio. Em finais do séc. XV, as figuras das cenas de Natal, libertam-se pouco a pouco das paredes dos altares, começam a aparecer pequenos grupos de figuras que devido à sua platicidade podiam ser admiradas de todos os lados. Inicia-se aqui a história do presépio. Somente a partir da época em que se começa a executar figuras soltas, frequentemente articuladas e técnicamente independentes umas das outras, é que existe a possibilidade de montar cenas diferentes todas seguidas numa sequência pré-definida. É esta a caracteristica principal que distingue o presépio de todas as outras formas de representação do nascimento de Cristo: o presépio é modificável e pode ser montado pelo artista que o executou, segundo as diferentes épocas do calendário litúrgico. Outros critétios são a colocação temporária do presépio em épocas difinidas e num espaço de tempo estabelecido e também o seu retorno regular todos anos.

O calendário do presépio começa normalmente com a anunciação à Vigem Maria, seguida pela visita a Santa Isabel, que está à espera de um menino, o seu filho São João Baptista. A procura de um albergue em Belém dá inicio ao ciclo do Natal em si. Segue a anunciação aos pastores e aos Reis Magos, assim como o cortejo destes dois grupos distintos em direção ao presépio e a adoração. A fuga para o Egito finaliza o circulo mais restrito dos festejos do Natal. Alguns presépios mostram como última cena as bodas de Canã – o primeiro aparecimento de Jesus em público. Mas também havia, sobretudo em igrejas e conventos, os chamados presépios anuais, cujas figuras e adereços permitiam que se representasse todos os acontecimentos do ano eclesiástico, seguindo a ordem cronológica. Por vezes ainda eram mostrados os acontecimentos da Páscoa e da Quaresma, os chamados presépios da Quaresma.

Mas, um presépio não é somente constituído por figuras: a paisagem contribui da mesma forma como os edifícios que não se limitam somente ao estábulo para o efeito geral das cenas. Além do mais, a veracidade de muitas das cenas deve-se sobretudo aos pequenos adereços, os quais normalmente são típicos da região em que os presépios são executados.

Provavelmente, o cenário que hoje é conhecido como presépio, foi criado na Itália no séc. XVI. A primeira notícia sobre um presépio em uma casa privada, encontra-se no inventário do Castelo de Piccolomini em Celano, supostamente elaborado em 1567. Segundo consta do inventário, a duquesa de Amalfi, Constanza Piccolomini, possuia dois baús com 116 figuras de presépios com as quais representava o nascimento, a adoração dos Magos e outras cenas que não são especificadas. Até finais do séc. XVIII, eram sobretudo as cortes que se dedicavam à construção de presépios e que fomentavam esta arte, levando os artistas a criarem figuras de excepcional qualidade como vemos nos presépios Napolitanos.

Fonte: www.amigosdopresepio.org

Símbolos do Natal

História do Presépio

Mais uma vez o natal se aproxima. Natal, que significa o nascimento de Deus-menino, segundo a história cristã.Ao longo dos anos, os países católicos ao festejarem a data utilizam várias tradições natalinas como canções, a figura do Papai Noel, a ceia de Natal, a árvore de Natal e o presépio de Natal.

O presépio é uma das representações mais singelas do nascimento de Jesus Cristo. Procura resgatar a importância e magnitude daquele momento ao mesmo que nos lembra a forma simples e humilde em que se deu o nascimento. A presença do menino Deus naquele estábulo, ao lado de seus pais, tendo por testemunhas os pastores e os animais e recebendo a visita dos Reis Magos guiados à gruta pela estrela de Belém, mostra a grandeza e a onipotência de Deus representada na fragilidade de uma criança.

Esta representação foi criada por São Francisco de Assis em 1223 que, em companhia de Frei Leão e com a ajuda do senhor Giovanni Vellina, montou em uma gruta da floresta na região de Greccio, Itália, a encenação do nascimento de Jesus. Na epóca já havia 16 anos que a Igreja tinha proibido a realização de dramas liturgicos nas Igrejas, mas São Francisco pediu a dispensa da proibição desejoso que estava de lembrar ao povo daquela região a natividade e o amor a Jesus Cristo. O povo foi convidado para a missa e ao chegarem à gruta encontraram a cena do nascimento vivenciada por pastores e animais.

São Francisco morreu dois após mas os Frades Franciscanos continuaram a representação do presépio utilizando imagens.

No Brasil, a cena do presépio foi apresentada pela primeira vez aos índios e colonos portugueses em 1552 por iniciativa do jesuíta José de Anchieta. A partir de 1986 São Francisco é considerado o patrono universal do presépio.

“Fazer presépios é unir mundos”. O mundo animal, os homens e o mundo mineral (pedras e presentes) se unem na contemplação do nascimento de Jesus. Os reis Magos em uma interpretação mais recentes são lembrados como um símbolo da união dos povos: Gaspar, o negro: Melchior, o branco e Baltazar, o asiático.

As palavras de paz e serenidade de São Francisco trazem até nos o sentido verdadeiro do Natal: “Todos os homens nascem iguais, pela sua origem, seus direitos naturais e divinos e seu objetivo final”.

Fonte: www.pbh.gov.br

Símbolos do Natal

Na origem, as comemorações festivas do ciclo natalino vêm da distante Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa mais antiga do Império Romano, a festa do deus Mitra, que anunciava a volta do Sol em pleno inverno do Hemisfério Norte. A adoração a Mitra, divindade persa que se aliou ao sol para obter calor e luz em benefício das plantas, foi introduzida em Roma no último século antes de Cristo, tornando-se uma das religiões mais populares do Império.

A data conhecida pelos primeiros cristãos foi fixada pelo Papa Júlio 1º para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Pouco a pouco o sentido cristão modelou e reinterpretou o Natal na forma e intenção. Conta a Bíblia que um anjo anunciou para Maria que ela daria a luz a Jesus, o filho de Deus. Na véspera do nascimento, o casal viajou de Nazaré para Belém, chegando na noite de Natal. Como não encontraram lugar para dormir, eles tiveram de ficar no estábulo de uma estalagem. E ali mesmo, entre bois e cabras, Jesus nasceu, sendo enrolado com panos e deitado em uma manjedoura.

Pastores que estavam próximos com seus rebanhos foram avisados por um anjo e visitaram o bebê. Três reis magos que viajavam há dias seguindo a estrela guia igualmente encontraram o lugar e ofereceram presentes ao menino: ouro, mirra e incenso. No retorno, espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus.

Símbologia

Árvore

Representa a vida renovada, o nascimento de Jesus. O pinheiro foi escolhido por suas folhas sempre verdes, cheias de vida. Essa tradição surgiu na Alemanha, no século 16. As famílias germânicas enfeitavam suas árvores com papel colorido, frutas e doces. Somente no século 19, com a vinda dos imigrantes à América, é que o costume espalhou-se pelo mundo.

Presentes

Simbolizam as ofertas dos três reis magos. Hábito anterior ao nascimento de Cristo. Os romanos celebrava a Saturnália em 17 de dezembro com troca de presentes. O Ano Novo romano tinha distribuição de mimos para crianças pobres.

Velas

Representam a boa vontade. No passado europeu, apareciam nas janelas, indicando que os moradores estavam receptivos.

Estrela

No topo do pinheiro, representa a esperança dos reis-magos em encontrar o filho de Deus. A estrela guia os orientou até o estábulo onde nasceu Jesus.

Cartões

Surgiram na Inglaterra em 1843, criados por John C. Horsley que o deu a Henry Cole, amigo que sugeriu fazer cartas rápidas para felicitar conjuntamente os familiares.

Comidas típicas

O simbolismo que o alimento tem na mesa vem das sociedades antigas que passavam fome e encontravam na carne, o mais importante prato, uma forma de reverenciar a Deus.

Presépio

Reproduz o nascimento de Jesus. O primeiro a armar um presépio foi São Francisco do Assis, em 1223. As ordens religiosas se incumbiram de divulgar o presépio, a aristocracia investiu em montagens grandiosas e o povo assumiu a tarefa de continuar com o ritual.

O ciclo natalino inicia-se na véspera do Natal, 24 de dezembro, e vai até o dia de Reis, 6 de janeiro. Para acompanhar esse período, é preciso manter a ingenuidade de uma criancinha, a esperança de um amanhecer ensolarado, a ternura de um botão de rosas e a leveza de uma linda borboleta no ar.

Fonte: www.virtual.epm.br

Símbolos do Natal

Missa do Galo

Símbolos de Natal

Para os católicos, tão tradicional quando o presépio e a árvore de Natal é a Missa de Galo, celebrada à meia noite. Há, porém, um sentido para que esta celebração seja realizada tão tarde. Deve-se frisar que muitos acontecimentos importantes na vida de Jesus e que deram embasamento à fé cristã aconteceram na calada da noite. O próprio nascimento e a sua ressurreição se deram em plena madrugada, antes que o sol nascesse, e é justamente nesse período que o galo anuncia o fim das trevas e surgimento de um novo dia.

É dentro desta simbologia que foi instituída a Missa do Galo. É um preceito antigo do catolicismo dividir a noite em quatro vigílias.

Os Reis Magos

Símbolos de Natal

Os três Reis Magos: Melchior, Baltasar e Gaspar. Conforme conta a tradição, do Oriente e guiados pela estrela de Belém, acorreram ao local do nascimento de Jesus, levando em oferenda ouro, incenso e mira. A visita, relatada no Evangelho de São Mateus, não traz tantos detalhes, mas, ao longo dos séculos, foi-se acrescendo a esse episódio uma série de dados que deram ao perfil peculiar a essas três figuras. Primeiro se acreditou que eram sábios astrólogos, membros da classe sacerdotal de alguns povos orientais, como os caldeus, os persas ou os medos. A partir do século 6, porém, a Igreja passou a considerá-los reis e lhes nomeou pessoalmente, atribuindo a cada um deles características próprias. Assim, Melchior seria o representante da raça branca, européia, e dos descendentes de Jafé; Baltasar representaria a raça amarela, habitante da Ásia e descendente de Sem, enquanto Gaspar pertenceria à raça negra, proveniente da África e que teria como ascendente Cam. O Evangelho quis nos mostrar com essa peça literária que, mesmo povos distantes e de culturas diferentes reconhecem em Jesus o Messias, o salvador do mundo.

As velas

Símbolos de Natal

As velas simbolizam Cristo, Luz do mundo; cada pessoa deverá ser com uma vela que espalha seu brilho e causa bem estar a todos os que a rodeiam.

Vela Vermelha: Lembra Isaias, profeta que anunciou 1000 anos antes a vinda do Salvador.

Vela Azul: Lembra João Batista, que anuncia que está próximo o Salvador, orai e preparai os caminhos.

Vela Cor de Rosa: Lembra Maria, filha de Israel, que deu o seu Sim e dele nasceu o Salvador.

Vela Amarela: O símbolo de ouro e da realeza, que vem em sua plenitude para seu povo e quer morar entre o povo que O ama.

Cartões Natalinos

Símbolos de Natal

Foi o artista inglês John Horley quem, em 1843, resolveu enviar ao amigo distante sir Henry Cole um cartão onde esta ilustrada uma reunião familiar com a expressão A merry Chrismas and a Happy New Year to you (Um alegre Natal e um feliz Ano-Novo para você). Este é o primeiro registro que se tem do envio de um cartão de Natal.

Ceia de Natal

Símbolos de Natal

A ceia de Natal deve ter sentido comunitário da Família de Deus, em alegre convívio ao redor da mesa. Cristo reuniu seus Apóstolos em uma ceia, foi na última ceia que Ele institui o Santíssimo Sacramento.

Bolas Coloridas

Símbolos de Natal

As bolas coloridas, por seu número e variedade de cores, simbolizam as nossas boas obras, e que permanecem escritas no livro da vida.

Árvore de Natal, presentes, Missa do Galo… Você sabe o significado?

OS SAPATOS NA CHAMINÉ

Numa noite de Natal, os irmãos Crispim e Crispiniano fugiam aos perseguidores dos cristãos. Batiam a todas as portas, mas ninguém lhes deu abrigo. Foram finalmente acolhidos por uma pobre viúva que vivia com um filho. Contentes, pediram a Deus que recompensasse a generosidade da viuva. Crispim, que era sapateiro, viu a um canto, os tamancos velhos do rapazinho. Fez um par deles novos e colocou-os à beira da lareira, enquanto a viúva e o filho dormiam.

Quando estes acordaram, repararam que os hóspedes tinham desaparecido e na lareira estava um par de tamancos novos a transbordar de moedas de ouro. Esta é a lenda.

CARTÕES DE BOAS FESTAS

Henry Cole, o fundador do Museu Vitoria de Londres, aflito com imensos negócios, não conseguia tempo para escrever as tradicionais cartas de “Boas Festas”.

Era o Natal de 1843.Teve então uma ideia: os amigos receberiam apenas um cartão impresso. Para isso, chamou um pintor, Horsley, encarregando-o de preparar os originais, que depois foram impressos. A principio a moda não pegou, pois não eram muito bonitos. Mas surgiram depois cartões natalínos mais bonitos, que conquistaram a simpatia geral.

O PAPAI NOEL (Em Portugal, “Pai Natal”)

A historia do Papai Noel é baseada num fato verdadeiro. No século IV, um bispo chamado Nicolau tinha o costume de distribuir discretamente presentes aos pobres. Mesmo depois da sua morte, espalhou-se na Holanda o costume das crianças colocarem os sapatos à porta de suas casas, esperando a visita de São Nicolau. Faziam-no na noite de 5 para 6 de Dezembro, que era o dia da festa do Santo. Mais tarde, este costume mudou para a noite de Natal a passou-se a chamar Papai Noel àquele que ia levar os presentes.

NOITE FELIZ

Esta famosa canção de Natal foi composta nas vésperas de Natal de 1818, numa aldeia dos Alpes. “Noite Feliz” nasceu por acaso. Nas missas da meia-noite, as pessoas estavam acostumados a ouvir a melhor música. Na aldeia Austríaca de Oberndorf descobriu-se que o órgão tinha sido estragado pelos ratos e não havia possibilidade de o reparar a tempo. Surgiu então a ideia de compor uma canção para ser acompanhada a violão. O compositor foi um professor chamado Franz Xavier Gruber; o padre fez os versos. Cantada pelas crianças, espalhou-se por todo o mundo.

ÁRVORE DE NATAL

A tradição da árvore de Natal é de origem germânica. S. Bonifácio (século VIII) adotou-a para substituir os sacrifícios do carvalho sagrado ao deus pagão Odin. O Santo impôs o costume de se oferecer uma árvore ao Deus Menino. Utiliza-se o pinheiro e o abeto. A escolha destas árvores tem uma explicação. Sendo árvores de folha perene, simbolizam a vida eterna que é um dom de Jesus ressuscitado. A cor verde dos suas folhas são um sinal de esperança. Utiliza-se também o azevinho. Esta planta era para os romanos um símbolo de paz e felicidade.

25 DE DEZEMBRO

A data do nascimento de Jesus é desconhecida. O dia 25 de Dezembro foi estabelecida por volta do século IV Escolheu-se esta data para dar um sentido cristão a uma festa pagã que existia em Roma, a festa do Sol. No ano 274, o imperador Aureliano oficializou o culto do Sol. Mandou construir um templo em sua honra a fixou a sua festa a 25 de Dezembro. Era neste dia, o solstício de Inverno, em que os dias começavam a aumentar e a ter mais … «sol». Os cristãos passaram então a festejar um outro “sol”: Jesus, a ” Luz do mundo”.

PRESÉPIO

O vocábulo presépio é de origem hebraica e significa a manjedoura dos animais. A palavra usava-se para significar também o curral. O Evangelho de S. Lucas diz que Jesus nasceu num curral de animais. Calcula-se que a primeira pintura do presépio data do ano 380. Foi descoberta nas catacumbas, em Roma. Foi, porem, Francisco de Assis que, a partir do ano 1223, criou o costume de se fazerem presépios. Resolveu fazer um presépio ao vivo, junto do qual se celebrou a missa da meia-noite. No nosso País (Portugal), há presépios de um grande valor artístico, como o de Machado de Castro. A

MISSA DO GALO

A missa do galo é de origem espanhola. Pouco antes de baterem as doze badalados da meia-noite de 24 de Dezembro, cada lavrador da região de Toledo matava um galo, em memória daquele que cantou três vezes quando Pedro negou Jesus. O galo era depois levado para a igreja, a fim de ser oferecido aos pobres que, assim, poderiam ter melhorado o almoço de Natal. Em algumas aldeias, levava-se o galo vivo, para que ele cantasse durante a Missa. Quando cantava, todos ficavam contentes, pois era sinal de um ano novo farto a feliz.

BOLO-REI

Diz a lenda que, quando os Magos foram visitar Jesus para the oferecerem presentes, a cerca de 7 quilómetros do presépio tiveram uma discussão: qual deles seria o primeiro a oferecer os presentes? Alguém estava a escutar a conversa e propôs então uma solução: ele faria um bolo em cuja massa incorporaria uma fava (grão do tamanho de uma castanha-do-pará). Repartindo o bolo pelos três Magos, seria o primeiro a oferecer os presentes ao Menino aquele a quem calhasse a fava. Ainda hoje, quem ficar com a fava terá de dar um presente.

AS VELAS E AS LUZES

O uso de se acenderem velas na noite de Natal começou com um sapateiro alemão. Embora pobre, tinha por hábito colocar durante a noite, na janela da sua cabana, uma vela acesa para guiar os viajantes durante as noites de Inverno. Outros começaram a imita-lo no tempo de Natal. As luzes natalícias simbolizam Cristo, que um dia disse: “Eu sou a luz do mundo”.

OS PRESENTES

Quando gostamos de uma pessoa, damos-lhe presentes. No Natal damos presentes às pessoas para manifestar o nosso amor por elas, pois Jesus veio anunciar a fraternidade. A data da oferta dos presentes não é a mesma em todos os Países. Na Espanha, por exemplo, são entregues no dia 6 de Janeiro, simbolizando sobretudo as prendas que os Reis Magos deram ao Menino. Em alguns Países a entrega dos presentes continua a fazer-se no dia de São Nicolau, em 6 de Dezembro.

CULINÁRIA NATALÍCIA

Na quadra natalícia usa-se uma culinária especial, conforme os costumes das diversas terras. No nosso País (Portugal) existe o bacalhau com batatas e o Peru. Dizem que foi o rei Jaime I da Inglaterra quem tornou o peru o prato principal da ementa de Natal, substituindo o porco, que lhe prejudicava a saúde. Na doceria ha uma grande variedade: as rabanadas, as filhós, o bolo-rei … Na Dinamarca prefere-se o ganso, enquanto que na Noruega o prato preferido são as costeletas. Na Noruega é servido arroz-doce, no qual costuma-se colocar uma amêndoa branca.

Fonte: www.cantodapaz.com.br

Símbolos do Natal

Os arranjos

Símbolos de Natal

Os arranjos secos simbolizam a humanidade árida que precisa do Cristo para nos restituir a vida nova.

Símbolos de Natal

Árvore de Natal

Símbolos de Natal

A Árvore de Natal é outro símbolo de enorme força que foi extraído de rituais pagãos. Durante o inverno os povos europeus tinham o costume de enfeitar suas casas com folhagens e árvores ainda verdes para alimentar a esperança de que a primavera se aproximava. Sob o ponto de vista religioso, a árvore de natal, toda verde, é sinal de vida, enquanto as bolas nela penduradas significam os bons frutos oferecidos por Jesus à Humanidade. Já as vela representam a presença de Cristo como Luz que ilumina o caminho dos homens e aquece os nossos corações. O hábito de armar árvore de Natal sempre foi popular entre os germânicos, mas só ganhou o mundo a partir de 1841 quando o príncipe Albert montou uma árvore no palácio real britânico

A estrela

No ano 5 a.C. documentos astronômicos indicam que teria ocorrido uma grande explosão estrelar, resultando numa grande luminosidade que permaneceu no céu por inúmeros dias. Um fato que pode ter originado a imagem da estrela de Belém. Já que Jesus nasceu entre os anos 8 e 4 antes da chamada era cristã.
A estrela serviu de guia para os três reis magos até Belém. A estrela também é símbolo de Cristo – Luz do Mundo. “Eu sou a luz do mundo; quem me segue, não andará nas trevas”. (Jô 8,12).

Fonte: www.papainoelvasques.com.br

Símbolos do Natal

O Natal e os seus símbolos

“É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador que é Cristo, o Senhor”

Mateus 2:11

O nascimento de Jesus, conhecido como Natal, foi profetizado desde os tempos remotos e aconteceu em data diferente da estabelecida no calendário cristão, tanto o dia como o ano. Esse evento foi um divisor da história. Antes ou depois de Cristo passou a ser a marcação do tempo. No Natal de Jesus, seres celestiais se manifestaram; fenômenos da natureza foram vistos; pessoas comuns e outras muitos ilustres foram chamadas a testemunhar o grande acontecimento. O local e as condições do nascimento do Filho de Deus, são incompreensíveis para a mente humana. Hoje, na celebração do Natal, muitos símbolos são usados para nos sensibilizar. Uns vieram do paganismo, mas outros estão registrados na Bíblia. Os mencionados na Bíblias são: os presentes, os anjos, os pastores, a Virgem Maria e a manjedoura. Vejamos um deles:

Estrela

“E perguntavam: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo” – Mateus 2:2. Muitos hoje consultam os astros e se utilizam dos horóscopos para saber o futuro. As adivinhações são condenadas pela Bíblia “Não agourareis, nem adivinhareis” – Levitico 19:26. A Astrologia é a crença de que o estudo da disposição e do movimento das estrelas pode capacitar alguém a prever os acontecimentos – sejam eles bons ou maus. A Estrela de Belém aparece no relato Bíblico, não para prever, mas para anunciar o nascimento de Cristo. O Salmo 19:1, afirma “que os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras das suas mãos”.

Magos

Em termos modernos, seriam eruditos, pois se distinguiriam no campo da matemática, da astronomia, astrologia, da alquimia e religião. A Bíblia não mencionam quantos eram, podendo ser doze, onze, ou dois. A tradição diz três. O importante é que o evangelista registrou esse fato para deixar claro que o Salvador veio para todos e não somente para os judeus. Vieram adorar o Salvador, e eram sábios, confirmando o que diz o Salmo 111:10, “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria”.

Presentes

Eram comuns nas visitas aos reis o levar presentes. A rainha de Sabá ao visitar Salomão foi pródiga, conforme o relato: “Ela entregou ao rei os presentes que havia trazido: mais de quatro mil quilos de ouro e uma grande quantidade de especiarias e de pedras preciosas. Nunca houve especiarias tão finas como as que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão” – 2 Crônicas 9:9. Cumpria-se também a profecia de Isaías 60:6, “A multidão de camelos te cobrirá, os dromedários de Midiã e d Efa; todos virão de Sabá; trarão ouro e incenso e publicarão os louvores do Senhor”. A adoração dos magos também se materializou em ofertas: “Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra” – Mateus 2:11b. Os presentes têm também um sentido espiritual: o ouro significa que Cristo reinará como rei; o incenso, que Ele ministra como sacerdote; a mirra – uma substância amarga – , que Ele morreu como homem.

Pastores

Os pastores eram homens humildes, chegando a ser excluídos do Templo, por não poderem observar as leis cerimoniais e os seus testemunhos não eram aceitos pelo Sinédrio. A graça de Deus escolheu pastores desqualificados para serem os primeiros humanos a dar testemunho do nascimento de Jesus: “Foram apressadamente e acharam Maria e José e a criança deitada na manjedoura. E, vendo-o, divulgaram o que lhes tinha sido dito a respeito deste menino. Todos os que ouviram se admiraram das coisas referidas pelos pastores”. – Lucas 2:8:15, 16-18.

Anjos – A Bíblia mostra que os anjos estão a serviço de Deus: “Não são todos eles (anjos) espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação?” – Hebreus 1:13-14. Muitas são as suas aparições registradas agindo como mensageiros de Deus para em Seu nome dirigir os homens, guiá-los, guardá-los, fortalecê-los, avisá-los, censurá-los e puni-los. Em Lucas 2;9-11, o anjo anuncia aos pastores amedrontados pelo resplendor, o nascimento: “É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor”. Os anjos assistiram a Jesus, tanto no deserto, quanto no Getsêmane, conforme o relato de Marcos 1:13 e Lucas 22:43.

A Virgem Maria

A primeira promessa do nascimento do Salvador, encontra-se em Gênesis 3:15: “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta {Heb. Ele} te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”. A semente seria apenas da mulher, sem o concurso do elemento masculino. Maria foi a escolhida, pois pertencia à linhagem de Davi e tinha outras qualidades como a pureza, fé e submissão: “Então, disse Maria ao anjo: Como será isto, pois não tenho relação com homem algum? Então, disse Maria: Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra. E o anjo se ausentou dela”. – Lucas 1:34 e 38. Maria era uma mulher comum; foi um vaso usado por Deus para trazer ao mundo o Seu filho.

Manjedoura

A estrebaria, ou o curral, foi o estranho lugar que Deus escolheu para que o Rei dos reis nascesse. A manjedoura foi o seu primeiro berço. Jesus foi gerado pelo altíssimo numa jovem e pura, mas veio ao mundo num lugar imundo. Estrebaria é lugar que humilha quem nasce nela. Os presépios de hoje são como “casa de campo”, limpos, higiênicos e floridos. Mas, segundo Papini, nos tempos de Jesus “era nada mais nada menos do que quatro paredes toscas, um piso sujo, uma cobertura precária, um estábulo sujo, horrível”. As Escrituras testificam que o nascimento de Jesus foi uma humilhação: Deus se tornou homem; o rico se fez pobre, o puro nasceu em meio a sujeira e sua morte foi na cruz, um lugar maldito. O apóstolo Paulo assim se refere ao nascimento de Jesus e o seu ministério: “Antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens”; – Filipenses 2:7. “E, reconhecido em figura humana, pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos”. – 2ª. Corintios 8:9;5:21. “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro”. – Gálatas 3:13. Se Deus fez Jesus nascer num lugar sujo como um estábulo, Ele também tem poder para fazer nascer Cristo no coração do homem com a promessa de purificá-lo: “Diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão brancos como a lã”. – Isaías 1:18. Escarlata e carmesim eram cores fortes que não desbotavam uma vez aplicadas no tecido. Os pecados foram pagos e apagados na Cruz do Calvário, na pessoa de Jesus Cristo e os que crêem recebem uma nova vestimenta: “Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são e de onde vieram? Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro”. – Apocalipse 7:13 e 14b.

Os símbolos do Natal lembram o nascimento de Jesus. E o nascimento de Jesus nos aponta para o cumprimento da promessa: “Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. – Mateus 1:21. Esta foi à razão da vinda de Jesus Cristo, salvar os homens dos seus pecados. Celebremos com alegria o Natal.

Fonte: www.borkenhagen.net

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Apesar de toda a correria que representa esta época do ano, com a compra de presentes, projetos que precisam ser finalizados, e a preparação de uma recepção para as pessoas mais intimas, onde todos se deixam contagiar pelo calor humano, mais do que nunca, impera o esmero na elaboração do visual e do paladar.

Relaxe, coloque na ocasião tudo o que sabe sobre sensibilidade e sabor, receba a família e os amigos com o coração aberto, abraçando-os em cada detalhe, deixe-os à vontade, e a sua recepção será um sucesso.

Antes do nascimento de Jesus, já existia uma comemoração pagã ao “Retorno do Sol”, que homenageava o fim do inverno, e era celebrada em datas variadas ao redor do mundo.

No século 4 ªC, o Papa Julius I, com a intenção de substituir os rituais pagãos por festas cristãs, fixa a data da celebração para o dia 25 de dezembro, (data esta que se estabeleceu com a troca do calendário Juliano pelo Gregoriano).
A celebração do Natal é repleta de símbolos, que fizeram desta tradição uma das festas mais ornamentadas.

BOLAS

Por seu formato e colorido, as bolas simbolizam o fruto da “árvore da vida”.

DICAS

Além de ser possível encontrar uma enorme variedade de cores e formatos de bolas, você pode dar-lhes um toque pessoal usando a sua criatividade.
Compre pinhas, ou encontre-as no chão em baixo de pinheiros e pinte-as de várias cores, com spray dourado ou prateado, ou cubra-as com spray de neve.
Pinte bolas de isopor, usando os mesmos recursos que para as pinhas.
Faça bolas de origami.
Use laranjas cujo cabinho tenha sido mantido.

MEIAS NA CHAMINÉ

Conta a lenda, que três moças não podiam casar, porque na época era indispensável um dote, e elas não dispunham de um, para tal, São Nicolau, (o santo que inspirou o personagem de Papai Noel), comovido com a situação, resolve jogar três sacos de moedas pela chaminé da casa das moças. Os sacos caíram dentro das meias das moças, que estavam secando na lareira.

DICAS

Corte pedaços de pano no formato de meia e costure os pares. Borde o nome de cada criança, e recheie as meias com balas e chocolate. Depois pregue-as ou cole-as na parte superior da lareira.

….Você pode pegar a própria meia da criança, e incrementá-la com laços, fitas, ou bordados que já vêm prontos para colar, (podem ter tema de natal, algo que se identifique com a criança, ou a inicial do nome).

PAPAI NOEL

Diz a lenda que em Myra (hoje Turquia), 300 ªC, morava Nicolas, o qual distribuía presentes na época do natal. Quando seu pai morreu, Nicolas tornou-se padre, e mais tarde bispo, quando passou a vestir roupas e chapéu vermelhos, (e barba branca). Quando morreu, a Igreja canonizou-o, e assim esta imagem transformou-se num símbolo das comemorações natalinas.

COMO É CHAMADO O PAPAI NOEL EM VÁRIOS PAÍSES

Alemanha:Kiss Kringle (criança do Cristo)
Canadá:Santa Claus
Dinamarca:Juliman
Espanha:Papa Noel
Estados Unidos:Santa Claus
Finlândia:Joulupukki
França:Pére Noel
Holanda:Kerstman
Inglaterra:Father Christmas
Itália:Belfana ou Papa Natal
Japão:Jizo
Rússia:Baboushka
Suécia:Jultomten

DICAS

Natal com crianças pede Papai Noel. A roupa pode ser alugada, ou comprada em grandes magazines ou em lojas especializadas. Os presentes das crianças devem estar dentro do saco do Papai Noel, identificadas com o nome de cada um, e ser entregues por ele mesmo.

Alguns autores atribuem a existência da árvore de Natal, anterior ao cristianismo.

Na Saturnália (festival realizado no inverno em homenagem a Saturno, deus da agricultura), os romanos enfeitavam suas casas com pinheiros.

….Diz a lenda, que o pinheiro foi escolhido como símbolo do Natal, devido à sua forma triangular, onde se representa a Santíssima Trindade.

A árvore de Natal, no contexto em que se insere hoje, tem sua primeira referência registrada em Strasbourg, Alemanha, no século XVI, quando todas as famílias, independente do seu poder aquisitivo, decoravam os pinheiros com papeis coloridos, frutas e doces. Após espalhar-se por toda a Europa, esta tradição chega ao continente americano em 1800.

A rainha Elizabete, da Inglaterra, por ocasião do Natal em que oferecia uma grande festa, e recebia numerosos presentes, pediu que estes fossem depositados em baixo de um pinheiro que havia no jardim.

O pinheiro é a única árvore que não perde as suas folhas, seja qual fôr a época do ano.

DICAS

Os pinheiros naturais são com certeza mais bonitos, até porque eles exalam um perfume extremamente agradável, mas os artificiais tornam-se mais práticos, e evitam a preocupação para os anos seguintes.

Você pode substituir o pinheiro por qualquer outra planta de porte médio que tenha em casa, e enfeitá-la.

Existem pinheiros de cartolina, à venda nos grandes magazines ou em casas especializadas.

Sobreponha pinhas, formando uma pirâmide, e enfeite-as com pequenas bolas coloridas, ou apenas com luzes.

O PRESENTE

Alguns autores dizem que os presentes simbolizam o presente que Deus nos deu com o nascimento de Jesus.

Outros associam a sua representação aos presentes que Jesus recebeu dos Reis Magos.

O que importa não é o valor material mas o carinho e a mensagem contidos no cuidado com que você escolhe o presente.

DICAS

Não há quem não tenha uma foto para colocar num bonito porta-retrato.

Todos gostam de música. Procure saber o gênero de preferência da pessoa, e compre um CD. Se existe algum em especial que ela gostaria de ter, e está esgotado, ou não se encontra por ser antigo, faça uma busca em sebos, com certeza irá encontrá-lo.

Camisetas são peças básicas que ficam bem a qualquer um. Você tem opção das discretas, daquelas com frases ideológicas ou engraçadas, ou ainda você mesma(o) pode pintá-la com tinta própria para tecidos, ou mandar estampar uma foto que tenha algum significado.

Ainda para meninas adolescentes, você pode comprar cestinhas ou caixas de palha, (à venda em casas de artesanato nordestino), e colocar dentro um conjunto de calcinha e sutien, um biquíni e uma canga, ou um par de chinelos, tipo havaiana, enfeitados.

Para crianças de ambos os sexos, livros de história, cadernos para desenhar, lápis ou canetas, quase sempre são infalíveis.

Um bom livro alimenta o espírito e torna-se eterno.

O EMBRULHO

Por mais simples que seja o presente, capriche no embrulho. Ele irá enfeitar o canto destinado a estes, e evidenciará a sua vontade em agradar

DICAS

Não se esqueça de que o embrulho deve ter a cara de quem o recebe.

Laços grandes, de cores discretas, coloridos, com detalhes de brilho, ou originais, são sempre bem vindos.

Sacos de tecido, papel de embrulho, papel crepom ou celofane, fazem belas composições, amarrados com laços generosos ou arranjos de miniaturas em porcelana, plástico,ou qualquer outro material.

Embrulhar o presente com jornal, e depois concluir com largos laços vermelhos, prateados ou dourados, é um toque de originalidade, misturando irreverência com requinte.

Você pode colocar o presente em caixas que já se compram decoradas, ou dar um toque pessoal, usando toda a sua criatividade.

Corte retalhos de pano, no formato de peças de vestuário, (short, camiseta, vestido), e vista a caixa.

Se for alguém que já tirou fotos com você, cole-as na caixa, de uma forma harmoniosa ou engraçada.

Compre miniaturas que tenham a ver como presente, e cole-as na caixa.

Faça um desenho na caixa e dê uma mão de verniz.

Se não fizer questão da surpresa quanto ao conteúdo, coloque-o em frascos transparentes, adornados com laços, ou se você pretende criar um certo suspense, embrulhe-o primeiro em papel de seda colorido.

BRINCANDO DE “AMIGO SECRETO”

Se a situação está apertada (o que é comum a quase todos), opte pelo esquema “amigo secreto, o que fará com que todos recebam e dêem alguma lembrança, além de poder se transformar num jogo divertido, onde todos aproveitarão o clima descontraído do momento.

DICAS

Comece por um dos donos da casa.

Ele deve pegar o presente e falar as características da pessoa a quem este se destina, (sem ser muito objetivo), assim como dos seus sentimentos para com ele(a), (uma boa oportunidade para mergulhar no clima afetivo da ocasião, e dizer coisas, que talvez não tenha tido oportunidade de dizer antes).

As pessoas analisarão o que foi exposto, e tentarão descobrir, quem entre elas, melhor se encaixa na descrição.

O suspense permanece até que a pessoa certa se identifique como sendo a tal.

Ela abre o presente, agradece, comenta a descrição, retribui os sentimentos, pega o presente para o seu amigo, e começa tudo de novo.

A brincadeira se repete até que o ultimo presente seja entregue.

PRESÉPIO

Foi São Francisco de Assis quem idealizou a representação do nascimento de Jesus com figuras, após 1223, quando festejou a véspera de Natal na floresta de Greccio, na companhia da população de Assis.

A tradição do presépio, na forma como é representado nos dias de hoje, teve início no século XVI. As primeiras imagens apareceram no interior de igrejas, em mosaicos.

No século XVIII a cena do nascimento de Jesus já fazia parte das tradições natalinas em Nápoles e na Península Ibérica.

DICAS

O presépio pode ser montado com imagens de porcelana, madeira, barro ou plástico, em tamanhos variados, (à venda nos grandes magazines ou em lojas especializadas), mas você também pode usar a sua criatividade para compô-los, inclusive dando-lhe características regionais, ( a exemplo do presépio nordestino).

VELAS

As velas simbolizam a luz das estrelas que guiaram os Reis Magos.

DICAS

Na base da lareira, (já que no calor deste mês você não a estará usando), coloque velas de várias cores, tamanhos e espessuras. Acenda-as na hora da ceia ou da entrega dos presentes.

Reserve um aparador ou uma mesa de centro, para fazer uma composição harmoniosa de velas, com vários formatos e cores. Ou então escolha apenas velas verdes ou vermelhas, grossas, de várias alturas. Passe em torno da mesa uma fita grossa, numa cor que combine com as velas, e arremate com um grande laço.

Num recipiente grande, de vidro transparente, coloque um pouco de água e várias velas douradas ou prateadas, em formato de estrela. Você pode colocar este recipiente em cima de uma mesa, ou até mesmo no chão, num local que não atrapalhe o trânsito, nem represente perigo para os mais desastrados.
Espalhe velas acesas em vários pontos da sala.

Fonte: www.mulherdeclasse.com.br

Símbolos do Natal

Nós vivemos num mundo de símbolos. Comunicamo-nos e externamos os nossos sentimentos e pensamentos através de gestos e palavras. servimo-nos de sinais para garantir compromissos e celebrar a festa.

Pois bem, Natal é o dia em que Cristo veio ao nosso encontro. É o dia em que o Pai nos enviou como presente o seu Filho. Para celebrá-lo com dignidade e dar um cunho todo particular nós nos servimos dos mais diversos símbolos.

Precisamos conhecer-lhes o sentido para relacioná-los com a festa do Natal. Entre muitos outros, destacam-se os seguintes símbolos natalinos:

COROA DO ADVENTO

É de ramos de pinheiro ou cipreste. Sendo verde é sinal de esperança e vida. Enfeitada com uma fita vermelha, que simbolizava o amor de Deus que nos envolve, e também a manifestação do nosso amor, que espera ansioso o nascimento do Filho de Deus.

Na coroa encontramos 4 velas, uma para cada domingo do advento. Começa-se no 1º domingo, acendendo apenas uma vela e, á medida que vão passando os domingos, vamos acendendo as velas, até chegar ao 4º domingo quando todas devem estar acesas: As velas acesas simbolizam a nossa fé, nossa alegria pelo Deus que vem.

PRESÉPIO

Introduzido por São Francisco de Assis no século XII, consiste na apresentação em pintura ou escultura das pessoas, do local e do ambiente em que Jesus nasceu.

O presépio nos lembra o nascimento do menino-Deus. Ajuda-nos a refletir sobre o fato e nos anima a sermos gratos a Jesus que não hesitou em descer do céu e alojar-se numa simples manjedoura. Na comunhão está todo o sentido do Natal.

ÁRVORE DE NATAL

Simboliza o reino de Deus:”Eu sou a árvore, e vós sois os ramos”. Quado iluminada, a árvore lembra que Cristo é a luz do mundo. O pinheiro nos leva a pensar que sua resistência aos rigores do frio europeu é o simbolo da vida e da graça. O verde fala da esperança da vida eterna.

PÃO CELESTE

Uma espécie de hóstia, feita de trigo, sem fermento, cuja cor e forma podem variar.Feita e abençoada especialmente para esse fim. É usado na hora da ceia, na Vigília do Natal. O pai da família quebra e reparte a hóstia entre os presentes. A seguir desejam a paz e boas festas mutuamente uns aos outros, condividindo a sua parte da hóstia com todos; enquanto isto, cada qual come a parte que recebe dos outros. Este rito tão simples relembra a festa bíblica da libertação. Exprime a unidade e solidariedade da família que se alimenta com o mesmo pão em meio a votos de felicidade.

CEIA

É o simbolo do banquete eterno. É o momento em que a família se reúne.Mas a Ceia, a refeição do Natal, quer significar que a nossa verdadeira vida é Cristo, o Filho de Deus que estamos festejando. Na Ceia costuma se colocar no centro, uma vela acesa para simbolizar o Cristo que nos une em volta de si e que é a nossa luz. Falam da alegria que devemos ter durante toda a nossa vida porque temos um Salvador que diariamente nos ajuda a chegar ao céu. Queremos que a mensagem do nascimento de Jesus, para a libertação dos homens, se espalhe forte e penetrante por todos os ares.

ANJOS

Mensageiros de Deus na história da salvação. São o sinal de que “os céus se abriram e Deus visitou seu povo”. Simbolizam a comunicação com Deus.

ESTRELA

Os magos vindos do Oriente á procura de Jesus, foram guiados por uma estrela até Belém. A estrela tem 4 pontas e uma cauda luminosa. As quatro pontas representam as 4 direções da terra: Norte, Sul, Leste, Oeste, de onde vem os homens para adorar a grande luz que é uma estrela de fé, de amor, de esperança para o seu irmão…

VELAS

As velas simbolizam a presença de Cristo como luz do mundo. Ele próprio disse:”Eu sou a luz do mundo.Quem anda comigo não anda nas trevas”. Cada Natal deve renovar a nossa fé em Jesus e nosso empenho de viver n’Ele, e como Ele, a luz do mundo.

ARRANJOS SECOS

O que está seco é porque não tem vida.Portanto, sempre que estivermos longe de Jesus, estaremos secos, pois só Ele é a Vida e comunica vida. Jesus veio até nós para que tudo se desenvolva, tudo tenha vida.

BOLAS COLORIDAS

As bolas coloridas, que adornam o pinheirinho querem significar os frutos daquela árvore viva que é Jesus.Representam os dons maravilhosos que o nascimento de Jesus nos trouxe. São as boas ações daqueles que vivem em Jesus, como Jesus.

BALAS E BOMBONS

Simbolizam a doçura das palavras divinas, a doçura de participar de sua Igreja, vivendo sua Palavra: Jesus Cristo.

PRESENTES DE NATAL

Figuram o presente máximo, o dom de Deus, que é seu Filho, e que nos foi dado como Irmão primogênito.

CARTÕES DE NATAL

Os cartões de Natal devem ser enviados somente aos verdadeiros amigos, pois originam-se da necessidade que o ser humano tem de comunicar-se e compartilhar sua vida com as pessoas que ama. Desejar um “FELIZ NATAL” de todo o coração a uma pessoa que ofendemos durante o ano é a melhor reconciliação e vivência do Natal.

Fonte: www.webartigos.com

Símbolos do Natal

Árvore de Natal

No mundo, milhões de famílias celebram o Natal ao redor de uma árvore. A árvore, símbolo da vida, é uma tradição mais antiga do que o próprio Cristianismo, e não é exclusiva de uma só religião.
Muito antes de existir o Natal , os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano em dezembro como um símbolo de triunfo da vida sobre a morte.

Símbolos do Natal

Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano.A primeira referência a uma ” Árvore de Natal” é do século XVI. Na Alemanha, famílias ricas e pobres decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou a ser popular em todo mundo.

O Presépio

Símbolos do Natal

Um dos símbolos mais comuns no Natal dos países católicos é a reprodução do cenário onde Cristo nasceu: uma manjedoura, animais, pastores, os três reis magos, Maria, José e o Menino Jesus.

O costume de montar presépios surgiu com São Francisco de Assis, que pediu a um homem chamado Giovanni Villita que criasse o primeiro. São Francisco, então, celebrou uma missa em frente deste presépio, inspirando devoção a todos que o assistiam.

Papai Noel

Símbolos do Natal

Ele foi inspirado no bispo Nicolau, que viveu e pontificou na cidade de Myra, Turquia, no século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos.

Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo. Nos Estados Unidos, a tradição do velhinho de barba comprida e roupas vermelhas que anda num trenó puxado por renas ganhou força.A figura do Papai Noel que conhecemos hoje foi obra do cartunista Thomas Nast, na revista Harper’s Weeklys, em 1881.

O cartão de Natal

Símbolos do Natal

A prática de enviar cartões de Natal surgiu na Inglaterra no ano de 1843. Em 1849 os primeiros cartões populares de Natal começaram a ser vendidos por um artista inglês chamado William Egly.

Os presentes

Símbolos do Natal

Existem muitas origens para este símbolo. Uma delas conta que São Nicolau, um anônimo benfeitor, presenteava as pessoas no período natalino. Outra tradição mais antiga, lembra os três reis magos que presentearam Jesus. O dia e o motivo de dar e receber presentes varia de país para país.

Canções de Natal

Símbolos do Natal

A Igreja católica sempre deu muita importância para o valor da música. As primeiras canções natalinas datam do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.

A Comida

Símbolos do Natal

O Natal significa comida na maior parte do mundo cristão. O simbolismo que o alimento tem na mesa no dia de Natal vem das sociedades antigas que passavam muita fome e encontravam em algum tipo de carne – o mais importante prato – uma forma de referenciar à Deus e à Jesus (ligada às palavras de Jesus: ” Este é meu corpo”). Geralmente era servido porco, ganso – mais tarde substituído por peru, e peixe. Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são conhecidos por todo mundo.

Fonte: www.davison.com.br

Símbolos do Natal

25 de dezembro

A Igreja católica toma esta data, a partir do século IV, como aniversário do nascimento de Cristo. O dia 25 apareceu pela primeira vez no calendário de Philocalus em 324, opção feita pelo Papa Júlio I, para cristianizar as grandes festas pagãs realizadas neste dia.

Natal

A palavra Natal quer dizer nascimento, e originou-se do latim. Natal, Noel, expressam o mesmo evento. É uma festa sem fronteiras. É o culto do nascimento, da bondade, da ternura, da vida e da reflexão. Muitos comemoram o Natal com mesa farta, gulodices, esbanjando e troca da presentes. Natal é mais, muito mais do que isso.

Advento

Antes da vinda. Tempo de preparação do Natal, para a vinda do Cristo-Menino. Compreende os quatro domingos que antecedem o Dia de Natal. As famílias cristãs costumam fazer a preparação do Natal com a Coroa do Advento. Monta-se uma coroa de ramos de pinheiro adornada com fitas vermelhas, com quatro velas equidistantes, simbolizando Jesus Cristo, a luz do mundo. A cada domingo, até o Natal, uma vela por vez é acesa por um membro da família, à hora do jantar. No quarto domingo todas as velas estarão acesas.

Coroa do Advento ou Guirlanda

Guirlanda, grinaldas, festões e arranjos com folhagens nasceram com a superstição de que heras, pinheiro, azevinho e outras plantas ofereciam proteção, no inverno, contra bruxas e demônios. Seus ramos eram usados para afugentar a má-sorte. Representa a mandala, um diagrama em círculo lembrando que a nossa vida é um ciclo de nascimento e morte. Simbolizando a vida eterna e a paz, a guirlanda está presente na decoração natalina atual. Diz antiga lenda que se as pessoas passarem sob ela atrairão sorte para si. Ela é sinal de esperança e vida; sua fita vermelha representa o amor de Deus que nos envolve, e as velas acesas, a fé e a alegria.

Presépio

É a representação do local do nascimento de Cristo com as figuras do Menino Deus, de José, Maria, animais, pastores e magos. É montado em igrejas, residências, casas comerciais e lugares públicos. O primeiro presépio foi feito em 1223 por São Francisco de Assis, nas redondezas de Greccio, Itália. Dizem que, passeando por uma floresta, encontrou um estábulo abandonado. No outro dia trouxe para ele uma estátua de criança, colocando-a sobre a palha. Os animais que acompanhavam o santo ficaram em volta da estátua. As pessoas da região foram ver o que estava acontecendo e entoaram cânticos natalinos. Como São Francisco via que as igrejas ficavam desertas na Noite de Natal, pediu ao papa para fazer uma réplica de gruta nos templos. Autorizado, montou o primeiro presépio com figuras humanas verdadeiras. O costume se difundiu até chegar ao ponto de se reduzir seu tamanho e poder ser montado dentro das casas. O gesto de montar o presépio deverá vir acompanhado do propósito de reconhecer no Jesus-Menino de gesso, madeira ou outro material, uma lembrança do Filho de Deus, que veio nos libertar dos pecados. O presépio é uma linguagem visual para nos lembrar a vinda de Jesus para o meio de nós. A palavra “presépio” vem do latim e também significa estábulo, manjedoura. O presépio nos lembra que Jesus escolheu um ambiente pobre e rude para nascer. Poderia tê-lo feito num palácio. O ensinamento que podemos tirar desse fato é o valor da simplicidade, docilidade e fé acima de tudo.

Fios de prata

Conta uma lenda que, num determinado tempo e lugar, quando a Árvore de Natal ficou pronta, foi admirada pela família e os animais da casa. As aranhas que habitavam o celeiro também quiseram vê-la, mas foram impedidas. Durante a noite, quando todos dormiam, elas entraram por baixo da porta e não só viram a árvore, como subiram pelos seus ramos. Ao amanhecer, o Menino Jesus veio abençoar a árvore, e para sua surpresa viu que ela estava coberta de teias de aranha. Jesus, com seus dedos milagrosos, tocou nos fios da teia e eles ficaram prateados. Por isso, hoje é costume ornamentar a árvore com fios prateados.

Bolas coloridas

É o enfeite tradicional da Árvore de Natal. Existem em várias cores, e geralmente são feitas de vidros. Representam os frutos da árvore, que é Jesus. São os talentos, os dons, as boas ações, o amor, o perdão, a esperança e a compreensão. Nossas atitudes sãos os frutos de nossa vida; como as bolas, refletem o que somos. Elas também simbolizam as graças que diariamente recebemos. A cada ano se desgastam no brilho, mas estarão cada vez mais cheias de lembranças e emoções acumuladas.

Sinos

Os sinos emitem sons agradáveis e audíveis à distância, e são tocados em ocasiões geralmente festivas. Fazem parte do campanário das igrejas e também têm uso particular. Servem para enviar mensagens pelo ar. De modo geral, seu toque é festivo. Tocado por ocasião do Natal, nos lembra o fato de termos um Salvador que e fez homem, habitou entre nós e partiu deixando sua mensagem de amor e paz.

Estrela

É usada na ponta da Árvore de Natal para nos lembrar da Estrela de Belém, que guiou os reis magos até a manjedoura de Jesus. Tem quatro pontas, representando o norte, o sul, o leste e o oeste. A misteriosa Estrela de Belém é citada na Sagrada Escritura em Mateus, capítulo 2, versículos 2, 9 e 10 (Mt 2, 2.9.10). É sempre usada como símbolo de alegria, de guia, para despertar e atrair. A estrela é luz permanente. Representada com cinco pontas lembra o ser humano: braços e pernas esticadas e a cabeça, onde está a vontade. Também é encontrada com seis pontas, que é sinal de paz.

Velas

Elas simbolizam Cristo, a luz do mundo, que devemos imitar. É uma tradição nórdica. No início as famílias fabricavam artesanalmente suas velas, usando a cera pura fabricada por abelhas, conservando sua cor natural. A chama cintila, serpenteia, atrai e ilumina nosso ser.

Papai Noel

A origem do Papai Noel é incerta e cercada de histórias. A mais conhecida vem do século IV e fala sobre Nicolas, nascido em 281, que tornou-se bispo de Myra, na Ásia Menor. Conta-se que seus pais tiveram dificuldades para ter filhos, até que nasceu Nicolas. Dando graças pelo fato, eles passaram a distribuir alimentos, roupas e dinheiro aos pobres, até que vieram a falecer devido a uma epidemia. Nicolas herda a grande fortuna de seus pais, torna-se bispo e continua o trabalho de ajuda aos necessitados. Nicolas viveu na época do Imperador Diocleciano, em Roma, e é representado ainda hoje, na Europa, usando vestes de bispo, com um bastão numa das mãos e um saco de presentes na outra. Morreu no ano de 350 d.C. Passou a ser conhecido por S. Nicolas. À medida que a lenda sobre seus feitos foi sendo passada através das culturas alemã e holandesa, o bispo tornou-se Sinterklass, Saint Nicoleses e finalmente Santa Claus ou Santa Klaus. O Papai Noel é amado pela crianças e respeitado pelos adultos. Papai Noel não pode ser visto pelo prisma científico ou religioso. Ele é mágico. Não é branco, negro ou oriental. É um ser capaz de unir a humanidade em torno de coisas boas: amor, ternura, paz, sentimentos, carinho, gestos.

Ceia Natalina

Ceia é uma reunião festiva entre os familiares e amigos para se comemorar algum evento importante. A ceia natalina é uma reunião ainda mais familiar, íntima e carinhosa, quando afloram nos corações das pessoas os sentimentos mais variados. Haverá a alegria do encontro, a saudade de quem partiu, a presença de um novo membro, mesclando emoções diversas, pois todos ficam predispostos a se entregar afetivamente, trazendo a mensagem de que Cristo quer renascer no coração de cada um de nós. A tradição nos conta que após a Missa do Galo, celebrada à meia-noite do dia 24, era servida uma refeição frugal aos presentes. Com o passar do tempo essa refeição foi transferida para as casas dos fiéis e tornou-se mais sofisticada. Iguarias deliciosas, assados, bolos, pudins, passas, nozes, castanhas, tâmaras, frutas cristalizadas… se tornaram indispensáveis. Na ceia natalina não falta uma vela acesa, nos lembrando a fé das pessoas em Jesus Cristo, que continua brilhando através dos tempos.

Árvore de Natal

Sendo uma planta que cresce em sentido vertical, apontando para o céu, a árvore é considerada por muitos como “intermediária entre o céu e a terra”. A árvore luminosa, colorida, enfeitada, é uma das tradições do Natal. É costume da Antiguidade e vem de rituais pagãos, bastante sedimentados e absorvidos pelos cristãos. Há inúmeras versões sobre sua origem. Quando o mundo foi criado, nos diz a lenda, Deus deixou o pinheiro com folhas ásperas, fazendo-o sempre se lamentar. Para reparar o mal e para que a árvore parasse de se queixar, fez com que ela fosse o único vegetal que conserva suas folhas no inverno e que pelo menos uma vez ao ano teria o brilho das luzes. – Isso nos lembra a vida e a imortalidade. É Natal! Há árvores decoradas por toda parte: nos centros comerciais, nas ruas, nas residências… enfim, onde existam corações abertos para comemorar o aniversário de Jesus. Ele é o tronco da árvore da vida, nós os ramos; os ramos darão frutos se permanecerem unidos ao tronco, que lhes fornece a seiva da vida divina.

Pé de meia

Como já vimos, São Nicolau, precursor do Papai Noel, era de família rica e ajudava os pobres. Na região onde morava havia três moças pobres, que por falta de dote não conseguiam casar. São Nicolau jogou sacos de moedas pela chaminé de suas casas, que seriam usados como dote. Numa das casas, o saco de moedas caiu numa meia que secava na lareira, nascendo o hábito de se colocar presentes no pé de meia. Outra versão diz que o bispo São Nicolau não gostava de ser percebido quando presenteava, motivo pelo qual colocava os presentes nas chaminés das casas. As crianças perceberam seu método e passaram a deixar ali suas meias. Hoje o costume é usar meias ou botinhas com fins decorativos. São feitas de feltro, possuem aplicações ou bordados e se tornaram um símbolo natalino.

Presentes

Presentear é tão antigo quanto a própria humanidade. É uma reação que acompanha importantes rituais em todas as sociedades. Os pagãos presenteavam as divindades, e nós presenteamos nos aniversários, casamentos, formaturas… e por ocasião do Natal. O presente natalino é uma tradição que tem raízes cristãs, inspiradas na visita dos reis magos, que levaram oferendas ao Menino Jesus. Melchior, Gaspar e Baltasar lhe ofereceram ouro, incenso e mirra, e nós oferecemos presentes aos familiares e amigos. É uma expressão silenciosa de nosso bom sentimento para com eles. Para muitas pessoas, esta época é marcada pelo consumismo. O costume de colocar presentes sob as árvores de Natal começou durante o reinado de Elizabete I, filha de Henrique VIII, na Inglaterra, no século XVI. Ela promovia festas natalinas e recebia muitos presentes. Como era praticamente impossível receber diretamente todos os presentes que lhe eram dados, adotou-se o costume de deixá-los sob uma grande árvore natalina, montada nos jardins do palácio. Deus nos deu o maior e melhor de todos os presentes: Jesus Cristo. Sejamos também um verdadeiro presente para as pessoas!

Cartões de boas festas

Surgiram, segundo alguns, em 1843, para outros em 1845, época mais aceita, havendo ainda referências ao ano de 1853. Foram criados por um artista plástico inglês, por encomenda de Sir Henry Cole. Este, diretor do Museu Britânico, percebeu que não teria tempo para escrever à mão as felicitações natalinas, que eram moda na época, e mandou fazer um desenho natalino com um espaço onde escrevia breves palavras.

Luzes

Cintilam simbolizando o fogo da vida eterna e saúdam a festa do sol, a vinda de uma nova era. As velas na Árvore de Natal, por serem perigosas, foram substituídas pelos pisca-piscas que decoram as árvores dos jardins e das ruas, as fachadas das residências, das lojas… dando alegria e causando admiração nas pessoas.

Anjo

Ocupa espaço na parte superior do presépio, presente na maioria deles. Representa o Anjo Gabriel, o anjo da Anunciação, que levou a mensagem do nascimento de Jesus a Maria.

Missa do Galo

No início havia três missas: ao pôr-do-sol do dia 24, à meia-noite e a Missa de Natal, dia 25 pela manhã. Foi o Papa Telésforo quem teve a idéia na escolha do horário de meia-noite, a hora do cantar do galo. Ir à Missa do Galo é uma manifestação de fé cristã e de união familiar. É o compartilhar deste dia especial.

Flor do Natal

Euphorbia pulcherrima, flor-de-papagaio ou espírito santo, possui brácteas vermelhas e folhas bem verdes. É decorativa, ilustra cartões natalinos. Foi encontrada no México em 1828 e depois introduzida na América Latina. Conta-se que uma humilde camponesa desejava oferecer um presente ao Menino Jesus e não tinha o que dar. Surge um anjo e lhe sugere que leve uma planta que existia junto à estrada. Feliz, ela vai entregá-la ao Menino Jesus. As pessoas que presenciavam a cena começaram a rir da pobre senhora, que começou a chorar. Suas lágrimas, ao caírem sobre as folhas, as tornaram vermelhas, para espanto de todos. A poinsettia ou espírito santo é uma planta que, exposta ao sol, é verde. Se estiver à sombra torna-se vermelha: é fato científico.

Cores

O verde e o vermelho são cores dominantes no Natal. O verde é renovação, esperança, regeneração. O verde das plantas capta a energia solar e pelo processo de fotossíntese a transforma em energia vital. O vermelho está ligado ao fogo e ao poder, tanto que aquecer como de destruir, e também ao amor divino. O dourado também é utilizado, e está associado ao sol, à luz, à sabedoria e principalmente a luz da Ressurreição de Cristo, como uma espécie de transformação do material para o espiritual.

Cânticos natalinos

A época natalina sempre é alegrada com cantigas típicas. As primeiras datam do século IV, sendo Jesus refulsit omninum, de S. Hilary Poitiers. Depois as melodias se tornaram mais alegres, e até hoje a mais famosa é Silent Night, ou Noite Feliz, de Joseph Mohr e Franz Gruber, escrita em 1818.

O Natal é uma das maiores festas da cristandade, seus símbolos são maravilhosos, é tudo muito lindo, mas não devemos nos esquecer do principal: é a festa do aniversário de Jesus Cristo, do nosso Salvador.

Fonte: www.comamor.com.br

Símbolos do Natal

Os (verdadeiros) símbolos do Natal

O tempo do Natal é um tempo simbólico. As narrativas evangélicas do Natal destacam alguns sinais que marcaram o grande evento pelo qual a glória de Deus visitou a humanidade na simplicidade de uma criança recém nascida.

A narrativa evangélica do Natal de Jesus começa fazendo referência aos pastores que viviam a céu aberto. Esses trabalhadores do campo foram os primeiros a ver no céu o sinal da salvação porque não tinham um teto sobre sua cabeça. Ao que parece, a mensagem do Natal nos nossos dias, para sermos fiéis ao primeiro Natal, deveria alcançar em primeiro lugar os que estão desabrigados, os sem-teto, os sem-terra, os andarilhos, os vigilantes, os porteiros, os que trabalham no sereno ou se revezam nos turnos da noite, e todos aqueles e aquelas que passam as noites sob as estrelas, à espera de uma boa nova de salvação.

Os Evangelhos dizem que uma multidão de anjos mensageiros povoou o céu na noite do Natal de Jesus, e diz ainda que eles anunciavam uma boa notícia que glorificaria a Deus no céu e traria paz à terra. Os anjos, eram mensageiros, portadores de notícias e informações importantes.

Ora, os portadores das notícias que nos chegam hoje são os carteiros, os officeboys e os motoboys; são também os jornalistas, repórteres e todos os profissionais que se arriscam para nos trazer informações. Anjos, portanto, são todos aqueles homens e aquelas mulheres que em algum momento nos trazem boa nova que dão alegria, informações que de alguma forma glorificam a Deus e trazem paz à terra.

Maria fora escolhida para ser a mãe de Jesus. Ser mulher e ser pobre, por si só, já significa ter de enfrentar preconceitos e discriminação. No caso de Maria, havia um agravante: além de ser pobre, ela ficou grávida antes de se casar. Se hoje isso já é motivo para muito sofrimento e humilhação, imagine-se essa situação nos tempos bíblicos. Mesmo assim, os pastores foram orientados a procurar por uma mulher que acabara de dar à luz uma criança, porque isso lhes serviria de sinal de que ali encontrariam a salvação. Aprendemos com o Evangelho que uma mulher grávida ou que acaba de dar à luz é mais um dos maravilhosos símbolos do Natal.

Seríamos nós capazes de tratar as mulheres grávidas e, em particular, as mães sozinhas e pobres, como portadoras privilegiadas da salvação.

É impossível separar as personagens enigmáticas dos Magos que vieram do Oriente do cenário natalino. Desperta-nos a curiosidade o fato de que a criança de Belém se constitui em ponto de encontro de parentes e vizinhos, mas também de desconhecidos e estrangeiros. Sendo do Oriente e sendo magos, esses senhores não professavam a religião de Israel.

Observadores de astros, eram uma mistura de astrônomos e astrólogos, meio cientistas e meio feiticeiros. Ainda assim, são recebidos pela família do Salvador. Seria o encontro, aproximação e diálogo entre as diferentes religiões mundiais um dos símbolos do Natal. Os nossos dogmas adultos nos afastam, mas o Deus menino nos aproxima. Não precisamos concordar em tudo, nem acreditar nas mesmas coisas, mas podemos nos encontrar para servir a Deus no serviço uns dos outros, servindo até mesmo aos que não crêem.

Uma manjedoura serviu de berço para Jesus, um coxo que servia para alimentar os animais.

Um bebê rodeado por animais domésticos, selváticos e mesmo de animais selvagens, coexistindo de forma pacífica, faz parte da tradição messiânica, segundo a qual o lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará junto ao cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino os guiará. (Is 11.6-7). E não haveria paz só em relação aos animais, mas em relação a todo o meio ambiente: Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar (Is 11.9). O respeito pelos animais, quer sejam domésticos, selváticos ou selvagens, e o cuidado da natureza em geral, sim, esse respeito e esse cuidado fazem parte da essência da mensagem do Natal.

Mas o maior de todos os símbolos bíblicos do Natal é a criança. Os pastores foram orientados a procurar uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura (Lc 2.12), e este seria para eles o grande sinal de que estavam diante do Salvador, que é Cristo, o Senhor (Lc 2.11). Essa criança não tinha berço, nem usava trajes nobres. Contudo, trazia dentro de si um amor tão grande, que foi capaz de salvar o mundo. Encontrar Deus no colo de uma mulher só pode ser uma surpresa fantástica. O Natal não nos fala, então, de um Deus furioso, vingativo e violento; ao contrário, ver as crianças como símbolo do Natal é contemplar um Deus terno, um Deus bom, um Deus alegre. Um Deus como você e eu.

FELIZ NATAL!

Fonte: www.metodista.br

Símbolos do Natal

Certamente, de todas as festas cristãs, o Natal é uma das mais bonitas, pois é carregada de cores, de luz e de símbolos muito ricos em significados.

Ao mesmo tempo em que a cidade soma-se, com seu comércio febril, aos festejos do Natal, esvazia sua riqueza simbólica.

Os símbolos não querem dizer diretamente, mas querem apontar para algo que vai além do nosso horizonte de compreensão.

Não fechemos, então, as portas para compreender esse ALGO MAIS que Deus diz através dos símbolos do Natal.

PINHEIRO

Deus afirma que Ele é como o “cipreste” que mantém suas folhas sempre verdes (Os 14.8). Mesmo diante da falta de esperança, da seca ou do inverno, Deus faz nascer o verde de uma nova esperança (Is 11.1, 53.2; Jr 33.15). Nos países onde há neve, o pinheiro conserva suas folhas verdes, mesmo no rigor do inverno. Como árvore de Natal é citado na Europa, pela primeira vez, em 1539 e difundiu-se a partir do séc. XIX. O costume europeu tornou-se uma referência, não obstante as diferenças culturais e climáticas. No nordeste do Brasil, a planta que se conserva verde mesmo durante a seca é o Xiquexique, uma cactácea.

ESTRELA(S)

Enfeita-se o pinheirinho com estrelas ou então se fazem estrelas de papel de cores variadas ou papel transparente. A estrela de Natal tem um papel determinante na história, pois indica o caminho para os magos (Mt 2.2). A estrela tornou-se o símbolo do extraordinário que aconteceu naquela noite. A estrela aponta para o local do nascimento do menino Jesus e aponta para a plenitude de vida que representa esta vinda de Deus ao mundo em Cristo.

PRESENTE(S)

A idéia de trocar presentes no Natal está relacionada, entre outros motivos, aos magos que trouxeram presentes para o menino Jesus (Mt 2.11). O grande e imerecido presente mesmo é Deus que nos oferece em Cristo: uma vida abundante e repleta de alegria. A troca de presentes entre as pessoas é uma forma de lembrar que a oferta generosa de Deus em Cristo é para todos. O simbolismo do presente não é que, egoisticamente, acumulemos um monte de presentes ou presenteemos com segundas intenções. O simbolismo do presente é a partilha que permite que pessoas excluídas tenham acesso à vida boa e abundante que Cristo trouxe para todos. Presentear o necessitado é abrir as portas para o Senhor nascer!

COROA DE ADVENTO**

ADVENTOquer dizer tempo da chegada. O que era esperado se aproxima, está para acontecer, chegou a hora de se concretizar.

Cada domingo de advento acendemos uma vela na coroa e lembramos:

1ª vela:os profetas do AT que falaram da vinda e profetizaram o seu nascimento;

2ª vela:João batista, o último dos profetas, que preparou o caminho para Jesus;

3ª vela:Jesus Cristo virá para julgar os vivos e os mortos e edificar o seu reino;

4ª vela:Deus está em nosso meio sempre que ouvimos a sua palavra.

A COROAsimboliza o fato de Jesus ser Rei.

OsRAMOS VERDESlembram a eternidade de Deus

Fonte: www.luteranos.com.br

Símbolos do Natal

O Natal surge como o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, sendo atualmente uma das festas católicas mais importantes.

Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi em meados do século IV d.C. que se começou a festejar o nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado a data no dia 25 de Dezembro, já que se desconhece a verdadeira data do Seu nascimento.

Uma das explicações para a escolha do dia 25 de Dezembro como sendo o dia de Natal prende-se como fato de esta data coincidir com a Saturnália dos romanos e com as festas germânicas e célticas do Solstício de Inverno, sendo todas estas festividades pagãs, a Igreja viu aqui uma oportunidade de cristianizar a data, colocando em segundo plano a sua conotação pagã. Algumas zonas optaram por festejar o acontecimento em 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não ao nascimento de Jesus Cristo.

O Natal é, assim, dedicado pelos cristãos a Cristo, que é o verdadeiro Sol de Justiça (Mateus 17,2; Apocalipse 1,16), e transformou-se numa das festividades centrais da Igreja, equiparada desde cedo à Páscoa.

Apesar de ser uma festa cristã, o Natal, com o passar do tempo, converteu-se numa festa familiar com tradições pagãs, em parte germânicas e em parte romanas

Sob influência franciscana, espalhou-se, a partir de 1233, o costume de, em toda a cristandade, se construírem presépios, já que estes reconstituíam a cena do nascimento de Jesus. A árvore de Natal surge no século XVI, sendo enfeitada com luzes símbolo de Cristo, Luz do Mundo. Uma outra tradição de Natal é a troca de presentes, que são dados pelo Pai Natal ou pelo Menino Jesus, dependendo da tradição de cada país.

Apesar de todas estas tradições serem importantes (o Natal já nem pareceria Natal se não as cumpríssemos), a verdade é que não nos podemos esquecer que o verdadeiro significado de Natal prende-se com o nascimento de Cristo, que veio ao Mundo com um único propósito: o de justificar os nossos pecados através da sua própria morte. Nesses tempos, sempre que alguém pecava e desejava obter o perdão divino, oferecia um cordeiro em forma de sacrifício. Então, Deus enviou Jesus Cristo que, como um cordeiro sem pecados, veio ao mundo para limpar os pecados de toda a Humanidade através da Sua morte, para que um dia possamos alcançar a vida eterna, por intermédio Dele, Cristo, Filho de Deus

Assim, não se esqueçam que o Natal não se resume a bonitas decorações e a presentes, pois a sua essência é o festejo do nascimento Daquele que deu a Sua vida por nós, Jesus Cristo.

Presépio – O sucesso dessa representação do Presépio foi tanto que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres europeias e de lá foi descendo até as classes mais pobres. Na Espanha, a tradição chegou pela mão do Rei Carlos III, que a importou de Nápoles no século XVIII. A sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos estendeu-se ao longo do século XIX, e na França, não o fez até inícios do século XX. Em todas as religiões cristãs é consensual que o Presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.

2. Coroa de Advento –Advento quer dizer tempo da chegada. O que era esperado se aproxima, está para acontecer, chegou a hora de se concretizar.

Cada domingo de advento acendemos uma vela na coroa e lembramos:

1ª vela:os profetas do AT que falaram da vinda e profetizaram o seu nascimento;

2ª vela:João batista, o último dos profetas, que preparou o caminho para Jesus;

3ª vela:Jesus Cristo virá para julgar os vivos e os mortos e edificar o seu reino;

4ª vela:Deus está em nosso meio sempre que ouvimos a sua palavra.

A coroa simboliza o fato de Jesus ser Rei.
Os ramos verdes lembram a eternidade de Deus.

Pinheiro –Existem várias teorias para explicar porquê o pinheiro se tornou a árvore símbolo do natal, na maioria dos países onde este se comemora:

Conta a história, que quando Jesus nasceu, perto do estábulo onde ele se abrigava, havia três árvores que resolveram também presenteá-lo. A palmeira escolheu a maior e mais bela palma, e fez dela um abano para o menino. A oliveira ofereceu o suave e perfumado óleo, para amaciar os pés do menino. E finalmente, o pinheiro, já tristemente conformado com a idéia de que não tinha nada a oferecer, pois suas folhas eram como agulhas, e poderiam machucar o menino, percebe que muitas estrelas tinham pousado em seus galhos, iluminando-o de tal forma, que o olhar de Jesus não podia resistir à beleza desta arvore, (por isso até hoje o pinheiro é enfeitado com muitas luzes).

Sinos –Os sinos sempre representaram o instrumento que anunciava as grandes festas populares, e no Natal eles atingem a sua importância máxima. O sino anuncia que algo vai acontecer, no Natal esse acontecimento é o nascimento de Jesus, muitas vezes cantado assim:

Bate o sino
pequenino
sino de Belém
Já nasceu
o Deus menino
para o nosso bem!

É Natal, é Natal
sininhos de luz!
Replicai, badalai
que nasceu Jesus!

Paz na Terra
pede o sino
alegre a cantar!
Abençoe!
Deus Menino
sempre o nosso lar!

A ceia –A ceia representava o Cordeiro pascal, a presença do Cordeiro que tira o pecado do mundo. Ela une as pessoas e festeja a vinda de Cristo. O simbolismo que o alimento tem na mesa no dia de Natal vem das sociedades antigas que passavam muita fome e encontravam em algum tipo de carne – o mais importante prato – uma forma de referenciar à Deus e à Jesus (ligada às palavras de Jesus: ” Este é meu corpo”). Geralmente era servido porco, ganso – mais tarde substituído por peru, e peixe. Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são conhecidos por todo mundo.

Atualmente a ceia é a oportunidade de ter toda a família reunida, em volta da mesma mesa para partilhar a alegria e a mensagem: “Amai-vos uns aos outros”.

Renas –As renas são a ajuda essencial do Pai Natal para a distribuição dos presentes. Fazem parte do imaginário de todos, especialmente das crianças. Em alguns países são atribuídos nomes às renas que puxam o trenó do Pai Natal. Na tradição anglo-saxónica existem oito renas: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder e Blitze. Posteriormente, acrescentou-se uma outra rena de nome Rodolfo, esta tem a particularidade de ter um nariz vermelho que brilha, logo ela é a rena que lidera no trenó. É a rena mais famosa, criada num ambiente de amor e carinho e transformou-se numa rena responsável e segura.

O Pai Natal descobriu por acidente que Rodolfo tinha um nariz que brilhava quando entrou na casa deste para deixar os presentes. Preocupado que o nevoeiro (que já lhe tinha causado imensos atrasos e acidentes) pudesse impedi-lo de distribuir todos os presentes, o Pai Natal pediu a Rodolfo que liderasse as suas renas, tendo-lhe dito no seu regresso que sem ele, na noite passada, eles certamente se teriam perdido.

Reis Magos –Os Três Reis Magos ou simplesmente Magos, são personagens da narrativa cristã que visitaram Jesus após o seu nascimento. A Escritura diz uns magos, que não seriam, portanto, reis nem necessariamente três e, sim, talvez, sacerdotes da religião zoroástrica da Pérsia ou conselheiros. Como não diz quantos eram, diz-se três pela quantia dos presentes oferecidos. Guiados pela estrela, chegaram ao local onde estava o menino Jesus.

Como se pretendia dizer que representavam os reis de todo o mundo, representando as três raças humanas existentes, em idades diferentes. Assim, Belchior entregou-Lhe ouro em reconhecimento da realeza; Gaspar, incenso em reconhecimento da divindade; e Baltazar, mirra em reconhecimento da humanidade.

“Belchior era velho de setenta anos, de cabelos e barbas brancas, tendo partido de Ur, terra dos Caldeus. Gaspar era moço, de vinte anos, robusto e partira de uma distante região montanhosa, perto do Mar Cáspio. E Baltazar era mouro, de barba cerrada e com quarenta anos, partira do Golfo Pérsico, na Arábia Feliz”.

Devemos aos Magos a tradição de trocar presentes no Natal.

Canções de Natal –As canções de Natal são uma tradição antiga e bastante difundida entre os países cristãos tanto católicos quanto protestantes. As cantigas são ensinadas aos pequenos e cantadas em coros, igrejas e residências na época do Natal para comemorar o nascimento de Cristo e reforçar os valores cristãos.
“Noite Feliz” é uma das canções mais famosas:

Noite feliz! Noite feliz!
O Senhor, Deus de amor,
pobrezinho nasceu em Belém.
Eis na lapa Jesus, nosso bem.
Dorme em paz, ó Jesus.
Dorme em paz, ó Jesus.

Noite de paz! Noite de amor!
Tudo dorme em redor,
entre os astros que espargem a luz,
indicando o Menino Jesus.
Brilha a estrela da paz.

Noite de paz! Noite de amor!
Nas campinas ao pastor,
Lindos anjos mandados por Deus,
Anunciam a nova dos céus;
Nasce o bom Salvador!

Noite de paz! Noite de amor!
Oh, que belo resplendor
Ilumina a o Menino Jesus!
No presépio, do mundo eis a luz,
Sol de eterno fulgor!

Estrela de Belém –Após o nascimento de Jesus em Belém, ainda governava a Judeia o Rei Herodes, chegaram “do Oriente à Jerusalém uns magos guiados por uma estrela ou um objeto controverso que, segundo a descrição do Evangelho segundo Mateus, anunciou o nascimento de Jesus e levou os Três Reis Magos até ao local onde este se encontrava. A estrela aponta o caminho para a plenitude.

Anjo Gabriel –No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado da parte de Deus para uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem, chamado José, da casa de Davi. O nome da virgem era Maria. Entrando onde ela estava, o anjo lhe disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo.

É o anjo da Boa-Nova, da esperança, da anunciação. Gabriel significa em hebraico Força de Deus e é considerado por muitos o principal dos anjos, por isso também ser denominado arcanjo.

Segundo a tradição, os arcanjos são os mensageiros (em grego “angélos”) de Deus das Boas Novas, que nos ajudam a dar bom rumo e direção à nossa vida, nos dão compreensão e sabedoria. É a ele que recorrem os que necessitam desses dons.
Segundo a religião islâmica, foi ao anjo Gabriel que foi atribuída a revelação do Corão ao profeta Mohammad (ou Maomé).

O postal de Natal –O primeiro postal de Natal surgiu na Inglaterra, pelas mãos do pintor John Callcott Horsley (1817-1903), em Dezembro de 1843, a pedido de Sir Henry Cole (1808-1882), diretor do South Kensington Museum (rebaptizado, em 1899, de The Victoria and Albert Museum). Sir Henry tinha o hábito de escrever cartas aos familiares a desejar Feliz Natal mas com a falta de tempo pediu a Horsley para lhe criar um postal com uma única mensagem que pudesse ser duplicada e enviada a todas as pessoas da sua lista.

A primeira edição destes postais foi colorida à mão. Nestes podia ver-se uma família a festejar com a legenda “Merry Christmas and a Happy New Hear to You” (Feliz Natal e um Próspero Ano Novo para ti). Estes foram impressos num cartão por Jobbins de Warwick Court, Holborn, Londres, sendo, posteriormente, pintados à mão por um profissional de nome Manson. Os postais foram publicados no “Summerly’s Home Treasury Office, 12 Old Bond Street, Londres”, pelo seu amigo e sócio Joseph Cundall.

Bolas de Natal –Depois de desempacotar a árvore da Natal é necessário procurar a maior diversidade de enfeites que dão cor, alegria e significado ao típico pinheiro.

Alguns deles são as maçãs ou a sua variante bolas coloridas que, segundo a doutrina cristã, simbolizam os frutos da árvore da vida e transmitem a ideia da abundância.

Tanto as bolas coloridas como as estrelas brilhantes representam as maçãs ou o fruto do carvalho, a árvore que inicialmente funcionou como árvore de Natal.

As bolas coloridas foram desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmia no séc.XVIII.

Guirlanda –Na Inglaterra, sempre-vivas eram usadas como decoração de Natal nas ruas. Na Alemanha, passaram a arrumá-las em forma de círculo, representando o amor de Deus que não tem início nem fim. A fita vermelha significa o amor de Deus que nos protege.

Bolo-rei –Este bolo está carregado de simbologia, muito sinteticamente pode dizer-se que este doce representa os presentes oferecidos pelos Reis Magos ao Menino Jesus. A côdea (a parte exterior) simboliza o ouro; já as frutas secas e as cristalizadas representam a mirra; por fim, o incenso está representado no aroma do bolo.

A explicação para a existência da fava no interior no bolo rei está ligada a uma lenda, segunda a qual quando os Reis Magos viram a Estrela de Belém que anunciava o nascimento de Cristo, disputaram entre si o direito de entregar ao Menino os presentes que levavam. Como estes não conseguiam chegar a um acordo, um padeiro, para pôr termo à discussão, propôs fazer um bolo com uma fava no interior da massa, em seguida, cada um dos três magos do Oriente pegaria numa fatia, o que tivesse a sorte de retirar a fatia que possuísse a fava, ganharia o direito de entregar os presentes a Jesus. Não se sabe qual foi contemplado com a fatia premiada, pode ter sido qualquer um dos três, Baltasar, Belchior ou Gaspar.

Velas –A vela simboliza a luz que veio ao mundo com o nascimento de Cristo, como lemos no profeta Isaías 9.1: “O povo que andava na escuridão, viu uma forte luz; a luz brilhou sobre os que viviam nas trevas”. Consumindo-se completamente para gerar luz, a vela simboliza a doação em favor da vida. Mesmo com toda a iluminação artificial, a vela conserva seu valor.

Azevinho –é um dos símbolos do Natal porque dizem que estendeu os seus braços durante a fuga da Sagrada Família para o Egipto para esconder Maria e o Seu Filho e assim impediu que os soldados de Herodes matassem o Menino Jesus. Então Maria, em agradecimento, abençoou o azevinho que, desde então, permaneceu sempre verde. Ainda segundo a tradição, as raparigas que forem beijadas, por exemplo, sob uma porta decorada com azevinho de Natal irão encontrar o amor da sua vida ou irá manter de forma saudável a relação que já tem. Já um casal será agraciado com o dom da fertilidade. O azevinho é a planta que traz a esperança e representa o amor, a fertilidade e a família.

Presentes –A ideia de trocar presentes no Natal está relacionada, entre outros motivos, aos magos que trouxeram presentes para o menino Jesus (Mt 2.11). O maior presente é Deus Quem nos oferece em Cristo: uma vida abundante e repleta de alegria. A troca de presentes entre as pessoas é uma forma de lembrar que a oferta generosa de Deus em Cristo é para todos. O simbolismo do presente não é que, egoisticamente, acumulemos mil e um presentes ou presenteemos com segundas intenções. O simbolismo do presente é a partilha que permite que pessoas excluídas tenham acesso à vida boa e abundante. Presentear o necessitado é iluminar a nossa vida e a de quem Manjedoura –não se encontra em lugar algum a confirmação de que é um símbolo natalício, mas consideremos que é o “berço” do Menino Jesus e é o dos mais legítimos símbolos que existem, não se pode imaginar um presépio sem ela, nem o Nascimento. Na manjedoura o Menino passou as suas primeiras horas, protegido do frio, envolvido em palha. A ideia de felicidade na humildade e vitória na adversidade é uma mensagem bem clara nesta forma de chegar ao mundo e, posteriormente, de criar os filhos.

Ouro, incenso e mirra –o ouro representa a Sua nobreza, o incenso a divindade de Jesus e a mirra, uma erva amarga, simbolizava o sofrimento que Cristo enfrentaria na Terra, enquanto salvador da Humanidade, também simbolizava Jesus enquanto homem. São três elementos inseparáveis que sugerem uma vida plena: sermos nobres de coração, puros na nossa relação com o mundo. O imaginário medieval (época muito propicia à criação de lendas) considera que o incenso, o ouro e a mirra, levados pelos Reis Magos a Jesus, eram provenientes das terras lendário Preste João, que ficavam ao lado do Paraíso Terreno. Esta lenda do Preste João relaciona-se com a ideia de uma Sociedade Ideal, a criação de um Mundo Utópico, um mundo justo, sem carências e sem violências

Missa do Galo –Celebra-se à meia-noite, na passagem do dia 24 para o dia 25 de Dezembro e apareceu no século V, pelas mãos dos católicos romanos. Como se pensa que Jesus terá nascido à meia-noite, a missa deve ser celebrada à meia-noite em ponto. Conta-se também que o galo foi o primeiro animal a presenciar o nascimento de Jesus, por isso ficou com a missão de anunciar ao mundo o nascimento de Cristo, através do seu canto. Por isso chamar-se Missa do Galo e ser uma das referências na festa de Natal dos cristãos.

Enfeites da árvore –Significam os nossos gestos concretos de amor aos nossos irmãos, mais uma forma de presentear as pessoas de quem gostamos. Esses gestos enfeitam a vida com cores de alegria, assim como as bolas, os laços e todos os outros objetos que enfeitam a árvore. Assim como vale a pena construir uma árvore e ao acabar olhar para ela com ar de satisfação e muita alegria partilhada com a família, também vale a pena construir uma vida envolvida em coisas boas e contemplá-la com júbilo maior.

O boi e o burro –estes animais aquecem o Menino, na madrugada fria e na ausência de carinho da humanidade que recebe em frágil corpo o Criador do Universo. Esta representação que nos chega dos escritos apócrifos é uma linda lenda dos primeiros tempos do cristianismo. Já nos primórdios das festas de Natal mantinha-se a ligação ecológica com todo o mundo vivo. Será um jumento que levará o recém-nascido para o Egipto fugindo da perseguição e um outro asno a fazer Jesus entrar triunfal em Jerusalém antes de sua morte. Estes animais representam o calor da criação que quer ver vivo tudo o que nasce e deve viver.

Anjos cantores –anunciam uma boa notícia: “Glória no mais alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade”. Anjos, ou seja mensageiros surgem nos céus para confirmar o nascimento do filho de Deus. Pela melodia que entoam prenunciam um novo tempo. São como a nossa consciência artística a reforçar junto aos pastores de ovelhas e gado que os seres celestes se encontram com os excluídos da sociedade e garantem a estes sua auto-estima dando valor à cada vida frágil. Os anjos na tradição cristã natalícia são representados com traços infantis, como sinal de inocência e de pureza.

Fonte: www.lusoafrica.net

Símbolos do Natal

O Natal é uma festa Cristã que celebra o nascimento do menino Jesus. É uma data recheada de simbolismos e tradições, que há séculos se mantém viva no lar das famílias que desejam preservar o sentimento de amor, fraternidade e união.

Ao longo dos anos, pessoas de diferentes regiões do mundo foram incorporando objetos e personagens para retratar esse importante momento da nossa história. Conheça o significado dos mais importantes costumes e símbolos do Natal:

Árvore de Natal:é simbolizada pelo pinheiro e representa a vida renovada, o nascimento.

A decoração da árvore de natal é motivo de muita alegria, principalmente para as crianças. Ela pode ser ornamentada com enfeites de natal diversos, como as tradicionais bolas coloridas, bonecos de neve, estrelas, anjos, papai noel, laços, fitas decoradas e muito mais.

Velas:representam a boa vontade, elas são usadas para iluminar os caminhos.

É comum utilizar castiçal com algumas velas na mesa onde será preparada a Ceia de natal, pois ali estará presente a luz da vida.

Presépio:reproduz o lugar do nascimento de Jesus.

Nele estão representados Jesus, Maria, José, os três Reis Magos, alguns animais e a manjedoura. Jesus deverá ser colocado na manjedoura somente na meia noite do dia 24 de dezembro, simbolizando o momento do seu nascimento.

Estrela no topo do pinheiro:representa a estrela guia que orientou os três Reis Magos até o local do nascimento de Jesus Cristo.
As quatro pontas indicam as direções Norte, Sul, Leste e Oeste.

As bolinhas coloridas:representam os frutos e servem para enfeitar as árvores de natal.

Elas podem ser encontradas em diversas cores sendo a dourada, vermelha e prateada as mais utilizadas. Para o Natal de 2008 os decoradores recomendam inovar. Segundo eles, a cor rosa está na moda e você pode aproveitar essa dica para tornar a decoração da sua casa bem original.

Papai Noel:a origem desse personagem surgiu inspirado em São Nicolau, que tinha o hábito de ajudar as famílias mais necessitadas da região em que vivia.

O trenó, as renas, a chaminé, a barba branca e as roupas vermelhas, ao longo dos anos, foram adicionados à essa lenda que ficou gravada no imaginário de todos nós e, é assim que o bom velhinho participa das festas de fim de ano no Brasil e no Mundo.

Presentes:a idéia de presentear na noite de Natal foi baseada nos presentes que o Menino Jesus recebeu dos três Reis Magos (Baltazar, Belquior e Gaspar). Segundo a história elas levavam ouro, mirra e incenso para ofertar à Jesus.

Guirlanda:geralmente é pendurada na porta de entrada das casas para representar a presença do menino Jesus.

Fonte: www.datacomemorativa.com.br

Símbolos do Natal

O Natal é uma das grandes festas de toda a humanidade, por isso ela tem todo o seu simbolismo que nos ajuda a celebrar melhor este grande acontecimento.

Vejamos alguns símbolos natalinos:

VELAS DE NATAL

Símbolos de Natal

“Eu sou a luz do mundo.” As velas simbolizam a presença de Cristo Ressuscitado: a luz do mundo que veio para nos salvar.

CEIA DE NATAL

Símbolos de Natal

A ceia significa que a nossa verdadeira vida é Cristo; o Filho de Deus que estamos festejando. É o momento em que a família se reúne lembrando a Ceia que Jesus fez com seus discípulos, onde ele próprio se dá a nós como alimento hoje, através da Eucaristia.

ÁRVORE DE NATAL

Símbolos de Natal

A árvore é símbolo da vida, por isso nós a enfeitamos para receber a verdadeira vida que é o CRISTO.

SINOS

Símbolos de Natal

O sino lança mensagens no ar. E a grande mensagem é o nascimento de Jesus. Por isso, o sino é o sinal de anúncio e alegria para todos.

ARRANJOS SECOS

Símbolos de Natal

Os arranjos secos nos convidam a pensar, refletir. Normalmente o que está seco não tem vida. Portanto, sempre que estivermos longe de Jesus, estaremos secos, pois só ele é vida e comunica vida.

PRESENTES DE NATAL

Símbolos de Natal

Quando gostamos de uma pessoa, nós a presenteamos. Assim Deus fez conosco, porque não apenas gosta de nós, Ele nos ama. Por isso, nos presenteia com o mais sagrado de todos os presentes: Seu Filho. Assim, a vida nos é dada.

O PRESÉPIO

Símbolos de Natal

Em 1223, São Francisco de Assis montou o primeiro presépio de Natal para celebrar o nascimento de Jesus Cristo e interpretar a nossa vida a partir da dele. Portanto, o presépio representa a doutrina de Jesus que é: pobreza, simplicidade, fé, humildade, docilidade e a unidade da família.

ESTRELA DE NATAL

Símbolos de Natal

Os Magos vieram do Oriente à procura de Jesus e foram guiados por esta estrela até Belém. A estrela tem quatro pontas e uma cauda luminosa. As quatro pontas representam as quatro direções da terra: Norte, Sul, Leste e Oeste de onde vem os homens para adorar a grande luz que é o Filho de Deus. A cauda luminosa nos aponta o caminho para o Deus-Menino que nasce no Natal.

BOLAS COLORIDAS

Símbolos de Natal

As bolas coloridas que usamos para enfeitar o pinheiro, significam os frutos daquela árvore viva que é Jesus e, também, são os dons que o nascimento nos trouxe: as boas ações como o amor, o perdão, a verdade, a oração, a esperança, a fé, enfim, a docilidade à vontade do Pai.

COROA DO ADVENTO

Símbolos de Natal

A coroa ou guirlanda do advento é o primeiro anúncio do Natal, e sua cor verde é sinal de vida e esperança. E a fita vermelha é símbolo do amor de Deus para conosco e a expectativa da vinda do Filho de Deus que nasce no Natal. As velas acesas simbolizam nossa fé e alegria pelo Deus que vem nos iluminar.

Que esses símbolos tenham um grande significado em sua vida, trazendo muita paz, harmonia, felicidade, amor e bênçãos para você e sua família.

Feliz Natal!

Fonte: bacaninha.uol.com.br

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