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A palavra Origami vem de Oru = dobrar mais Kami = papel.
A junção acabou por formar Origami e significa a arte de produzir figuras a partir de folhas de papel.
O Origami tradicional surgiu no Japão por volta do século IX e não se usava cola ou tesoura.
As figuras formadas eram sempre animais ou objetos do cotidiano.
Alguns autores acreditam que desde o século VI os monges japoneses já praticavam algumas dobraduras.
Essas dobraduras foram depois sendo transmitidas através das gerações, apenas entre as famílias nobres, até porque o papel era uma coisa cara e rara.
Em 1797 foi publicado um livro chamado Senbazuru Orikata que pode ser traduzido por “como dobrar mil graças”. A partir daí o Origami passou a ser uma matéria regular nas escolas japonesas.
Origamis representando objetos diversos eram queimados em rituais nos funerais japoneses como forma de possibilitar aos mortos, adquirirem coisas de que precisavam.
Da mesma maneira, cédulas imitando dinheiro verdadeiro e colocadas em envelopes vermelhos confeccionados com técnicas de Origami eram queimadas nos casamentos para atrair a fortuna.
Diz a lenda ainda que quem fizer 1000 tsurus pensando em uma mesma coisa, obterá o que deseja. É só você experimentar.
No Japão, todos os anos no dia 6 de agosto, milhares de Tsurus são depositados no mausoléu erigido em homenagem aos que morreram na tragédia atômica de Hiroxima, para que isso nunca mais volte a acontecer.
Tsuru – Ave simbólica do Origami.
O Origami arquitetônico forma figuras em três dimensões e foi uma evolução natural do Origami puro. A primeira aplicação, ou talvez mesmo a primeira motivação, foi a confecção das lanternas de papel utilizadas na iluminação das casas de chá, no antigo Japão. Mas quem achar que tudo no Origami tem uma origem e uma história muito antiga, está errado.
Esses cartões que formam figuras tridimensionais quando abertos, comuns em nossos dias, nasceram também no Japão, mas muito mais recentemente. Masahiro Chatani resolveu preparar cartões de ano novo para os amigos e criou essa nova técnica.
A idéia obteve imediato sucesso e ele logo fez uma exposição, em Tóquio, dos seus trabalhos. Isso no século passado. Dito assim parece que faz também muito tempo, mas na verdade foi em 1982.
Todos nós já fizemos Origamis. Se a sua primeira reação foi dizer “eu não”, melhor lembrar o seu tempo de criança. Na escola eu fazia aviõezinhos de papel que lançava, clandestinamente, no meio da aula. Divertia-me com aquilo e devo ter deixado de aprender muitas coisas por conta dos meus inocentes e simplórios Origamis.
Também fiz barquinhos de papel na minha infância e chapéus. Lembro-me que todas as crianças colocavam os chapéus feitos com folhas de jornal e saiamos cantando “marcha soldado, cabeça de papel…” Também se faziam balões, mas esses eu nunca aprendi como eram feitos. Minha especialidade eram os aviõezinhos.
O Origami tem lá as suas regras. A folha de papel deve ser quadrada e sem cortes mas freqüentemente essa regra milenar não é respeitada. As técnicas usadas hoje deixariam os mestres japoneses da antiguidade humilhados. Se antigamente a representação de um inseto era uma grande conquista, hoje insetos anatomicamente quase perfeitos são coisas comuns entre os Origamistas. Houve uma grande evolução através dos tempos. Já os aviõezinhos da minha infância não evoluíram nada. Continuam simples e divertidos do mesmo jeito.
Fonte: www.cyberartes.com.br
Origami
Dicas para fazer Origami
Antes de começar a dobrar os papéis leia algumas dicas que facilitarão o seu trabalho:
Faça as dobras em uma superfície lisa, plana, sólida e bem iluminada
Utilize papel fino se for iniciante nessa arte ou se for fazer um modelo com muitas dobras
Evite usar papéis caros no começo se ainda for iniciante
Mantenha as mãos limpas para não sujar o seu origami
Antes de começar a dobrar, veja se conhece todos os símbolos das instruções, se não conhecer algum, aprenda antes
Siga corretamente as medidas sempre que elas existirem
Acentue os vincos das dobras passando a unha sobre elas
Siga o passo-a-passo à risca
Não tenha pressa para terminar, a paciência é muito importante para fazer um origami, principalmente se essa for a sua primeira vez
Caso se perca na ordem das instruções, não se desespere! Compare o que fez com a figura do diagrama ou do vídeo, se necessário, recomece
Pratique várias vezes o mesmo modelo. Não se esqueça de que a prática é o que leva à perfeição
Você pode usar aqueles inúmeros papéis que recebe na rua para praticar
Se estiver cansado ou não conseguir seguir o passo-a-passo, faça uma pausa, não tente fazer por teimosia.
O origami é para ser divertido!
Na falta de papéis coloridos pinte o seu (pode ser folha sulfite) com giz de cera deitado, que além de colorir grandes áreas do papel ele também impermeabiliza o trabalho, conservando o origami por mais tempo.
Boas dobras!
Fonte: www.comofazerorigami.com.br
Origami
Origami
Arte japonesa de dobrar papel, ou, representação de objetos com formas geométricas de peças de papel. O papel não pode ser colado nem cortado.
A arte de dobrar papéis representa um pequeno número de dobras que podemos realizar em diferenciados tamanhos de papel, porém, podem ser combinados de diferentes formas, resultando ou não desenhos complexos.
Curiosidade
Existe uma antiga lenda japonesa que afirma que aquele que fizer mil origamis da garça japonesa, teria um desejo realizado.
Dicas para fazer um bom origami
Utilizar uma superfície limpa, sólida, lisa, plana e com uma boa iluminação
Iniciantes devem evitar papéis caros
Se for iniciante, ou, se o modelo possuir muitas dobras, utilizar um papel de espessura fina
Manter as mãos limpas, para não manchar o origami
Observar atenciosamente todos os símbolos das instruções
Seguir precisamente todo o passo-a-passo do modelo
Não deixar de conferir os vincos das dobras
Praticar várias vezes as diversas formas de dobrar um mesmo modelo, tendo em vista que quanto mais treino mais bonito e bem feito será seu origami
Tenha paciência.
Fonte: www.recadosnoorkut.com.br
Origami
O que é
Origami é , de forma simples, a arte de dobradura de papel. É uma arte milenar japonesa cujo nome de origem orikami, significa dobrar papel:
ori – drobrar
gami – papel
Transmitida de geração em geração entre os japoneses, desenvolveu-se de forma cativante. Mas, hoje esta muito longe de ser uma arte exclusiva ou principalmente japonesa. Há adeptos em todo o mundo , e inclusive dobraduras tradicionais do ocidente.
O Origami tem suas regras: folha de papel quadrada , sem cortes. Mas não são regras absolutas e há inumeras dobraduras fora deste esquema, mas trazem simplicidade e desafio à criação de modelos.
O Origami desenpenha um papel muito importante no desenvolvimento intelectual da criança, uma vez que desenvolve a capacidade criadora, além de contribuir para o desenvolvimento da psicomotricidade.
Fonte: mvalentina.locaweb.com.br
Origami
De uma forma simples, origami é a arte de dobrar o papel, pois “ori” vem do verbo “oru” que significa dobrar e “gami” vem da palavra “kami” que significa papel e quando ditas juntas a letra “k” é substituída pelo “g”.
Origami é uma arte milenar japonesa nascida há quase mil anos na Corte Imperial, onde era conhecido como um passatempo divertido e interessante. Com o passar do tempo esta arte foi transmitida ao povo que adotou-o com o entusiasmo e transformou numa arte.
No Japão, nos dias de hoje, o Origami é bastante divulgado entre crianças, jovens e idosos, seguindo as tradições de séculos passados. Mas, esta muito longe de ser uma arte exclusiva dos japoneses, pois atualmente há adeptos em quase todo o mundo, e há inclusive origami tradicionais do ocidente.
No origami há regras básicas, que são: as folhas de papel quadrado e sem corte. Mas não são regras absolutas e há inúmeros origami fora deste esquema trazendo simplicidade e desafio à criação de modelos.
O origami desenvolve um papel muito importante no desenvolvimento intelectual da criança, pois exige concentração, estimula a imaginação e desenvolve a destreza manual.
E além disso é muito divertido ver um simples papel quadrado se transformando em um objeto, ave ou flor com algumas simples dobras no papel.
Fonte: www.iej.uem.br
Origami
A arte de dobrar o papel , Origami, conhecida no Japão há séculos,deixou de ser exclusiva dos japoneses para se tornar universal.
Isso se deve ao fascinio proporcionado pela formação de um simples pedaço de papel nas mais variadas figuras: animais, flores, objetos utilitários, figuras geometricas e decorativas.
Todas as pessoas , indistintamente, podem aprender o Origami, e sentir na prática os benefícios que esta atividade proporciona.
Tsuru
A figura do Tsuru ( grou) é uma das mais populares e belas dentro do Origami. Surgiu há seculos e ainda hoje é bastante admirada pelo seu valor simbólico.Representa a Paz,a Saúde,a Longevidade e a Fortuna, motivo pelo qual é bastante utilizada em comemorações festivas, fazendo-se presente nos enfeites e embalagens.
Diz -se que ao dobrarmos mil “tsuru”,os nossos desejos serão realizados, ou ainda que ao oferecê-los a uma pessoa doente, estaremos transmitindo-lhe o nosso desejo para o seu pronto restabelecimento.
Certo é que ao dobrarmos cada figura, nela são depositadas a nossa fé, esperança, carinho e energia, formando uma espécie de corrente com vibrações positivas.
Fonte: www.nihonsite.com
Origami
Símbolos
Valley fold – “Dobra em Vale”
Quando uma folha ou camada de uma folha é dobrada de modo a que se forme uma depressão no local onde é feita a dobra temos uma Valley fold. Esta é indicada com uma linha tracejada e com uma seta com a ponta simétrica (uma seta em que a ponta tem dois “anzóis”, digamos assim) e seta esta que indica o movimentos do papel. No exemplo, a parte de cima do papel é dobrada de modo a encontrar-se coma parte de baixo, fazendo uma Valley fold.
Mountain fold – “Dobra em Montanha”
Quando uma folha ou camada de folha de papel é dobrada para longe de si de modo a que a dobra forme um pico temos uma chamada Mountain fold. Esta é representada com uma linha de traços alternando com dois pontos e uma seta assimétrica (ponta da seta com apenas um “anzol”) que indica o movimento do papel.
De modo geral, se a seta é simétrica o papel move-se da nossa direção, se a seta é assimétrica o papel move-se para lá de nós, para longe. No exemplo, embora o efeito final seja o mesmo que o exemplo anterior, a parte de cima encontra-se com parte de baixo do papel mas passando o papel por trás, movendo-se na direção que o afasta de nós.
Fold and Unfold – “Dobrar e desdobrar”
Quando se vê uma seta que vai e volta sobre ela mesma é o símbolo que indica que se tem de dobrar conforme é indicado e depois tornar a desdobrar. Desta feita, o resultado final é o mesmo donde se partiu tendo, porém, uma dobra a mais no local onde se dobrou. Esta dobra, depois, é indicada com uma linha continua e fina.
Push Here – “Empurrar aqui”
Uma seta pequena e sem preenchimento com uma cauda mais grossa e igualmente sem preenchimento indica uma dobra de Push Here.
Isto significa que, invés do papel ser dobrado que na nossa direção quer para longe de nós, o papel é empurrado para dentro simetricamente ou ainda invertido. Para mais exemplos desta dobra ver Inside reverse Fold, Petal Fold e Sinks na secção de dobras básicas.
Configurações Das Bordas Do Papel
Quando uma folha com diversas camadas é dobrada num pequeno zig zag existem diferentes formas para isto ser conseguido: toda a folha (incluindo todas as camadas) pode ser dobrada para trás e para a frente (uma Valley seguida de uma Mountain) que traduz o exemplo da esquerda, ou pode ser dobrado dentro da própria folha e depois tornar a sair (exemplo da direita).
Para se distinguir estes dois casos, são desenhadas linhas em zig zag junto da borda do modelo que simbolizam o modo como o zig zag vai ser feito se olharmos em direcção à borda (compare a borda do papel no exemplo dado com a linha em zig zag que lhe corresponde por baixo).
Dar Atenção A Pontos
Quando uma dobra pouco usual é feita (o exemplo traduz uma Petal fold que será referida na secção de dobras básicas) e se quer dar atenção a um ponto marca-se esse ponto com um X para assim se seguir bem o movimento do papel.
Rodar
A rotação do modelo é mostrada com um circulo com duas seta desenhada nele mostrando a direcção da rotação (segundo os ponteiros do relógio ou contra o sentido dos ponteiros do relógio).
O espaço que vai entre as setas indica o quanto se roda o modelo, isto é, se roda-se um quarto de volta (exemplo de cima) ou metade de uma volta (exemplo de baixo). Imagine-se o modelo pousado numa mesa, todo o modelo roda sobre ele mesmo.
Distâncias Iguais
A dobras são feitas de modo a que duas ou mais distâncias sejam iguais. As distâncias são marcadas com os símbolos demonstrados.
Ângulos Iguais
Se é pretendido que dois ou mais ângulos sejam iguais eles são marcados com arcos semelhantes.
Dobrar e tornar a Dobrar Sobre a Última Dobra
Uma seta que toca no papel mais que uma vez indica que se faça uma Valley fold uma vez e depois uma vez mais outra Valley fold (e outra vez mais, se necessário, quantas vezes mais a seta tocar no papel)
Open Sink – “Afundar Aberto”
Trata-se de uma forma muito especifica de inverter um ponto de modo a que ele fique completamente achatado quando o ponto intermédio é feito. Esta dobra será mais desenvolvida em Dobras Básicas e é indicada com uma seta sem preenchimento e sem cauda.
Closed Sink – “Afundar Fechado”
Nesta dobra menos comum, o ponto é invertido sem desdobrar parte do modelo. Quando completo, as bordas estarão presas entre si (esta dobra será desenvolvida mais à frente). Uma Closed Sink será indicada com uma seta a cheio sem cauda.
Virar O Papel Ao Contrário
Uma seta que faz um loop indica virar o papel todo ao contrário. Se a seta leva a direcção horizontal, o papel deve ser virado de lado para outro. Se a seta leva a direcção vertical, o papel deve ser virado de cima para baixo.
Tirar Papel Daqui
Uma seta sem preenchimento que apresenta uma cova na sua cauda indica que se tem de tirar papel do interior do modelo ou, de qualquer forma, desdobrar algum papel. A seta irá imergir do lugar onde o papel é para ser puxado.
Vista do Interior
Uma linha tremida é usada para se ver camadas escondidas de papel que são desenhadas como se as camadas de papel mais superiores fossem retiradas para expor as camadas interiores.
Linha de Raio X
Um linha com pontos é usada para indicar uma dobra ou uma borda que está escondida. Usualmente, uma linha de raio X é usada para indicar a continuação de uma dobra feita por trás de uma folha ao passo que a Vista do interior é para estruturas mais complexas.
Neste exemplo mostra-se que a linha da Mountain fold pode ser estendida para além da borda do papel se não existir papel suficiente para a mostrar. Ocasionalmente uma linha raio X é usada para mostrar de projecção da posição que uma aresta vai tomar no passo seguinte.
Próximo Passo Com Vista em Maior Escala
Uma seta sem preenchimento cuja cauda vai aumentado indica que o próximo desenho representa uma imagem aumentada.
Próxima Vista A Partir do Ângulo Indicado
Em modelo tridimensionais, uma vista pelo lado do modelo é representa-se com um olho de lado. Assim indica-se que o próximo passo é desenhado a partir do ponto e na direção para a qual o olho foi desenhado.
Segurar Aqui e Puxar
Uma pequeno circulo com uma seta ligada a ele significa segurar o papel na posição onde se encontra o circulo (usualmente utilizando o dedo indicador e o polegar) e puxar na direção da seta. Podem aparecer dois círculos indicando como utilizar as duas mãos.
Fonte: homepage.oninet.pt
Origami
Tipos de Papéis
À princípio, qualquer papel serve para fazer dobraduras, cabendo a cada um pesquisar e selecionar o mais apropriado ao modelo feito.
Ao escolher o tipo de papel, observe a sua espessura, pois papéis grossos demais acabam se quebrando ao serem vincados. Já papéis muito finos ou moles não podem ser dobrados ou desdobrados muitas vezes, pois rasgam-se facilmente e não têm a rigidez necessária.
Gosto muito de dobrar minhas peças usando papel japonês, que não é nem muito grosso de nem muito mole, perfeito para fazer origami. Estão disponíveis em mais de 500 cores, alguns até mesmo coloridos em degradê.
Pintar o papel antes de dobrá-lo também pode produzir um ótimo efeito na peça. Para deixar a peça mais rígida, pode-se dar um banho de cola branca no papel e dobrar após a evaporação.
A seguir, apresentamos alguns exemplos de tipos de papel que também podem ser utilizados para criar origami.
Papéis Japoneses para Origami
Geralmente são feitos artesanalmente, usado técnicas e materiais especiais. Encontrados em pouquíssimas lojas no Brasil, são produzidos especialmente para fazer Origami.
Mais macios que os demais, dão um efeito diferente às peças, apresentando uma infinidade de cores e texturas. Porém, são mais caros que os fabricados no Brasil. Os industrializados, também em grande quantidade, têm um preço menor;
Papel Espelho
É o 2° papel mais usado. Colorido de um lado e branco de outro, pode ser facilmente encontrado em qualquer papelaria, porém raramente cortados em tamanhos menores que o padrão (15 cm x 15 cm);
Papel de Presente ou Fantasia
Estampados de um lado e branco de outro, são excelentes para valorizar ou estilizar uma peça. Nesse caso, também existe uma grande quantidade de papéis importados, de alta qualidade com estampas lindíssimas.
Papel Metalizado
Oferece uma vantagem: permite dobrar ou moldar a peça com maior facilidade. Uma desvantagem, entretanto, é que neste tipo de papel os vincos ficam mais evidentes, deixando marcas indesejadas no modelo pronto.
Sua face brilhante torna certos modelos bem atrativos, porém seu manuseio requer cuidados especiais por ser um papel muito delicado.
É tratado quimicamente e depois recoberto com uma camada de pó metálico (alumínio, estanho, bronze, etc.), adquirindo assim, o aspecto de folha metal.
Papel Dobradura
É o papel mais usado para fazer Origami, pois como o nome da já diz, é própio para se dobrar. A melhor marca deste papel é a Spiral, a melhor opção para substituir o Papel Japonês original.
Tamanhos
Para peças simples, o Papel (quadrado) pode ter a medida padrão universal de 15×15. Para peças mais complicadas, use papel 25×25.
No entanto, dependendo da habilidade de quem vai dobrar, a escolha do tamanho é pessoal. Outros formatos como retângulos, triângulos e até mesmo papéis circulares, podem ser utilizados para dobrar peças.
E hoje aprenderemos a fazer uma linda Tulipa. Minha mãe as adora, está sempre pedindo para eu ficar fazendo para enfeitar a casa… As tulipas acabaram com meu Papel Japonês (T_T).
Fonte: www.animeforces.com
Origami
Arte da Dobradura de Papel
O Origami (dobradura de papel) surgiu na China há 1.800 anos. Foi levado ao Japão entre os séculos VI e X, juntamente com o papel, por monges budistas chineses.
No inicio era acessível apenas à nobreza, sendo usado em diversas cerimônias. Por muitos anos, a tradição e as formas criadas a partir de uma folha quadrada de papel foram passadas apenas de geração para geração.
Os primeiros esquemas escritos só surgiram em 1797, com a publicação do Senbazuru Orikata (“Como Dobrar Mil Garças”).
A arte começa a se popularizar efetivamente quando o Japão passa a fabricar papel e ganha grande impulso, em 1876, ao passar a fazer parte do currículo escolar. A prática do Origami promove o desenvolvimento intelectual da criança, desenvolve a capacidade criativa e a psicomotricidade.
A palavra ‘Origami’ teria surgido em 1880 a partir dos termos ‘ori’ (dobrar) e ‘kami’ (papel). Antes, era conhecida como orikata.
No Japão, era comum fazer Origamis de diversas formas, que eram queimados em rituais fúnebres para que o espírito da pessoa falecida pudesse ter na outra vida tudo o que almejava. Dobraduras imitando cédula de dinheiro e postas em envelopes vermelhos eram queimadas nas festas de casamento, com o objetivo de desejar prosperidade ao casal.
Ainda hoje, as figuras feitas em Origami são carregadas de simbolismos: o sapo representa o amor e a fertilidade; a tartaruga, a longevidade; e o tsuru, a mais famosa figura de Origami, é o desejo de boa sorte, felicidade e saúde.
Diz uma lenda que quem fizer mil tsurus, com a mente fixa naquilo que deseja alcançar, terá sucesso.
Fonte: www.portaljapao.org.br
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