Frédéric Chopin – Vida PUBLICIDADE Data de nascimento: 1 de março de 1810, Zelazowa Wola, na Polônia, Império Russo [agora em Mazowieckie, Polônia]. Data da morte: 17 de outubro de 1849, Paris, França (tuberculose pulmonar). Nome de nascença: Fryderyk Franciszek Chopin. Apelido: Frycek Considerado o maior compositor da Polônia, Frédéric …
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Todo o animal da calma repousava (1595)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Todo o animal da calma repousava, só Liso o ardor dela não sentia; que o repouso do fogo em que ardia consistia na Ninfa que buscava. Os montes parecia que abalava o triste som das mágoas que dezia; mas nada o duro peito …
Leia maisTempo é já que minha confiança (1595)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Tempo é já que minha confiança se desça de üa falsa opinião; mas Amor não se rege por razão; não posso perder, logo, a esperança. A vida, si; que üa áspera mudança não deixa viver tanto um coração. E eu na morte tenho …
Leia maisTal mostra dá de si vossa figura (1616)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Tal mostra dá de si vossa figura, Sibela, clara luz da redondeza, que as forças e o poder da natureza com sua claridade mais apura. Quem viu üa confiança tão segura, tão singular esmalte da beleza, que não padeça mais, se ter defesa …
Leia maisSuspiros inflamados, que cantais (1598)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Suspiros inflamados, que cantais a tristeza com que eu vivi tão ledo! Eu mouro e não vos levo, porque hei medo que ao passar do Lete vos percais. Escritos para sempre já ficais onde vos mostrarão todos co dedo como exemplo de males; …
Leia maisSentindo-se tomada a bela esposa (1616)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Sentindo se tomada a bela esposa de Céfalo, no crime consentido, para os montes fugia do marido; e não sei se de astuta, ou vergonhosa. Porque ele, enfim, sofrendo a dor ciosa, de amor cego e forçoso compelido, após ela se vai como …
Leia maisSenhora já dest’alma, perdoai (1668)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Senhora já dest’alma, perdoai de um vencido de Amor os desatinos, e sejam vossos olhos tão beninos com este puro amor, que d’alma sai. A minha pura fé somente olhai, e vede meus extremos se são finos; e se de algüa pena forem …
Leia maisSenhor João Lopes, o meu baixo estado (1616)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Senhor João Lopes, o meu baixo estado ontem vi posto em grau tão excelente, que vós, que sois enveja a toda a gente, só por mim vos quiséreis ver trocado. Vi o gesto suave e delicado que já vos fez, contente e descontente, …
Leia maisSempre, cruel Senhora, receei (1668)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Sempre, cruel Senhora, receei, medindo vossa grã desconfiança, que desse em desamor vossa tardança, e que me perdesse eu, pois vos amei. Perca-se, enfim, já tudo o que esperei, pois noutro amor já tendes esperança. Tão patente será vossa mudança, quanto eu encobri …
Leia maisSeguia aquele fogo, que o guiava (1616)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Seguia aquele fogo, que o guiava, Leandro, contra o mar e contra o vento; as forças lhe faltavam já e o alento, Amor lhas refazia e renovava. Despois que viu que a alma lhe faltava, não esmorece; mas, no pensamento, (que a língua …
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