Piano Concerto – Brahms
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Op.118, No.1 Intermezzo
Op.118, No.1 Intermezzo – Brahms
Leia maisSe, despois d’esperança tão perdida (1598)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE [À morte de D. António de Noronha] Em flor vos arrancou, de então crecida (Ah! senhor dom António!), a dura sorte, donde fazendo andava o braço forte a fama dos Antigos esquecida. üa só razão tenho conhecida com que tamanha mágoa se conforte: …
Leia maisSe tomar minha pena em penitência (1598)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Se tomar minha pena em penitência do erro em que caiu o pensamento, não abranda, mas dobra meu tormento, a isto, e a mais, obriga a paciência. E se üa cor de morto na aparência, um espalhar suspiros vãos ao vento, em vós …
Leia maisOp.117, No.1 Intermezzo
Op.117, No.1 Intermezzo – Brahms
Leia maisSe de vosso fermoso e lindo gesto (1668)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Se de vosso fermoso e lindo gesto nasceram lindas flores para os olhos, que para o peito são duros abrolhos, em mim se vê mui claro e manifesto: 52 pois vossa fermosura e vulto honesto em os ver, de boninas vi mil molhos; …
Leia maisSe algüa hora em vos a piedade (1595)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Se algü’hora em vós a piedade de tão longo tormento se sentira, não consentira Amor que me partira de vossos olhos, minha saüdade. Apartei me de vós, mas a vontade, que pelo natural n’alma vos tira, me faz crer que esta ausência é …
Leia maisSe a Fortuna inquieta e mal olhada (166
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Se a Fortuna inquieta e mal olhada, que a justa lei do Céu consigo infama, a vida quieta, que ela mais desama, me concedera, honesta e repousada; pudera ser que a Musa, alevantada com luz de mais ardente e viva flama. fizera ao …
Leia maisQuem vos levou de mim, saudoso estado (1668)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Quem vos levou de mim, saudoso estado, que tanta sem-razão comigo usastes? Quem foi, por quem tão presto me negastes, esquecido de todo o bem passado? Trocastes-me um descanso em um cuidado tão duro, tão cruel, qual m’ordenastes; a fé, que tínheis dado, …
Leia maisQuem quiser ver d’amor üa excelência (1598)
Sonetos de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Quem quiser ver d’Amor üa excelência onde sua fineza mais se apura, atente onde me põe minha ventura, por ter de minha fé experiência. Onde lembranças mata a longa ausência, em temeroso mar, em guerra dura, ali a saudade está segura, quando mor …
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