Portuguesa
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Nunca o prazer se conhece (1595)
Redondilhas de Luís Vaz de Camões Glosa PUBLICIDADE a este mato alheio: Trabalhos descansariam se para vós trabalhasse; tempos tristes passariam se algüa hora vos lembrasse. GLOSA Nunca o prazer se conhece senão despois da tormenta; tão pouco o bem permanece que, se o descanso florece, logo o trabalho arrebenta. …
Leia maisPonte Preta
Ponte Preta
Leia maisNunca em prazeres passados (1668)
Redondilhas de Luís Vaz de Camões PUBLICIDADE Glosa a este moto: Foi-se gastando a esperança, fui entendendo os enganos; do mal ficaram meus danos e do bem só a lembrança. Nunca em prazeres passados tive firmeza segura, antes tão arrebatados que inda não eram chegados quando mos levou ventura. E …
Leia maisNos seus olhos belos (1616)
Redondilhas de Luís Vaz de Camões Cantiga PUBLICIDADE a esta cantiga alheia: Pastora da serra, da serra da Estrela, perco-me por ela. VOLTAS Nos seus olhos belos tanto Amor se atreve, que abrasa entre a neve quantos ousam vê-los. Não solta os cabelos Aurora mais bela: perco-me por ela. Não …
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