PUBLICIDADE João Cabral de Melo Neto 1. Toda a manhã consumida como um sol imóvel diante da folha em branco: princípio do mundo, lua nova. Já não podias desenhar sequer uma linha; um nome, sequer uma flor desabrochava no verão da mesa: nem no meio-dia iluminado, cada dia comprado, do …
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A Joaquim Cardoso
João Cabral de Melo Neto PUBLICIDADE Com teus sapatos de borracha seguramente é que os seres pisam no fundo das águas. Encontraste algum dia sobre a terra o fundo do mar, o tempo marinho e calmo? Tuas refeições de peixe; teus nomes femininos: Mariana; teu verso medido pelas ondas; a …
Leia maisA Educação Pela Pedra
João Cabral de Melo Neto PUBLICIDADE Uma educação pela pedra: por lições; para aprender da pedra, freqüentá-la; captar sua voz inenfática, impessoal (pela de dicção ela começa as aulas). A lição de moral, sua resistência fria ao que flui e a fluir, a ser maleada; a de poética, sua carnadura …
Leia maisA Carlos Drummond de Andrade
João Cabral de Melo Neto PUBLICIDADE Não há guarda-chuva contra o poema subindo de regiões onde tudo é surpresa como uma flor mesmo num canteiro. Não há guarda-chuva contra o amor que mastiga e cospe como qualquer boca, que tritura como um desastre. Não há guarda-chuva contra o tédio: o …
Leia maisA Antonio Mairena, Cantador de Flamenco
João Cabral de Melo Neto PUBLICIDADE Existir como quem se arrisca Como nesse cante em que se atira, Cantador no alto do mastro Por sua voz mesma levantado, Só se tem enquanto a voz tensa Na medida em que sempre cresça, Ele não pode qualquer falha Sem que deste mastro …
Leia maisGarfield para Colorir
Ganso para Colorir
Gang dos Tubarões
Morte e Vida Severina
João Cabral de Melo Neto PUBLICIDADE O RETIRANTE EXPLICA AO LEITOR QUEM É E A QUE VAI — O meu nome é Severino, como não tenho outro de pia. Como há muitos Severinos, que é santo de romaria, deram então de me chamar Severino de Maria como há muitos Severinos …
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