Escócia

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A história começa na Escócia há cerca de 10 000 anos, com a chegada dos primeiros seres humanos na atual Escócia, após o fim da glaciação Würm. Muitos artefatos de civilizações idades de pedra, bronze e ferro foram encontrados, mas poucos têm traços da escrita.

A história escrita da Escócia começa com a chegada dos romanos na Grã-Bretanha.

Eles ocuparam e administraram os territórios da Inglaterra e País de Gales hoje como a província da Grã-Bretanha.

Os romanos chamavam na terra da Caledônia situada a norte da Bretanha, e as pessoas que viram os pictos, eram antigos habitantes da Escócia, (estendido a todos os povos da Caledonian do século III).

Na cultura greco-romana, a Escócia é considerado um país periférico, ao lado de avanços de todo o Mediterrâneo. No entanto, o conhecimento histórico mais sobre esta região acumula, mais vemos o estágio inicial e avançado de civilização nesta região, cursos de desempenhar um papel.

O longo conflito entre a Escócia e a Inglaterra, o seu poderoso vizinho do sul, foi a causa de guerras de independência da Escócia, que obriguem os países a desenvolver os laços comerciais, culturais e estratégicos, muitas vezes com um número de potências europeias.

Escócia

Após o Ato de União de 1707 que lhe permitiu tirar partido do Iluminismo e da Revolução Industrial, a Escócia tornou-se um dos principais centros culturais, comerciais e industriais da Europa do século XIX.

O declínio econômico após a Segunda Guerra Mundial é particularmente aguda, embora recentemente o país tem uma certa revitalização econômica e cultural, graças a um desenvolvimento do setor financeiro, a extração de petróleo e gás natural no Mar do Norte , e, finalmente, para a restauração do Parlamento escocês .

Região que faz parte do Reino Unido, juntamente com a Inglaterra, Gales e a Irlanda do Norte.

Ocupa a seção norte da ilha da Grã-Bretanha, tem uma área de 78 782 km2 e uma população de 4 957 000 habitantes.

Escócia está limitada pela Inglaterra e pelo canal do Norte, a sul, e está rodeada pelo oceano Atlântico, a oeste e a norte, e pelo mar do Norte, a este.

O território da Escócia, com os três arquipélagos Hébrides, Orcades e a Shetland, cobre 78.790 km2.

Edimburgo é a capital e Glásgua principal o pólo econômico.

Fonte: colegiosaofrancisco.com.br

Escócia

Escócia tem personalidade própria.

Situada ao norte da Grã- Bretanha, dentro do Reino Unido, este país esconde mistérios e lendas que o visitante deve descobrir para conquistar e ser conquistado por esta terra.

As terras escocêsas escondem cantos de beleza incomparável, lagos, marismas e mais de 700 ilhas, das quais apenas 130 estão habitadas.

A fauna e a flora deste país são um verdadeiro tesouro, paisagens espetaculares e virgens que difícilmente encontram-se no mundo.

Se os paisagens naturais tiram o folego, das cidades emanam um ambiente mágico que as fazem únicas e, tudo isso, acompanhado pelos escocêses, pessoas sérias, sempre bem dispostas para o turista.

A comida e o whiski de malte temperam sempre uma agradável conversação e a música celta, com o profundo e peculiar som das gaitas, faz evocar os valentes, com saias quadriculadas, que souberam lutar por seu país.

E é claro que o mistério escocês por excelência, Nessy, esse monstro de olhar tenro que, segundo a lenda, oculta-se sob as profundas águas do Lago Ness e, que só espera à pessoa adequada para dar-se à conhecer.

Escócia, terra lotada de encantos e de gente maravilhosa espera seus visitantes envolvida em uma auréola muito especial.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

Situada no norte da ilha da Inglaterra, Escócia pertence à Grã- Bretanha, dentro do Reino Unido, junto a Irlanda e Gales.

O território escocês destingue-se do resto da Grã-Bretanha pelas montanhas, lagos e rios e, também, pelas numerosas ilhas, entre as que destacam-se Orcadas, Hébridas e Shetlands que conformam algo mais de 78.213 quilômetros quadrados, divididos em trinta e três condados.

Seu solo divide-se nas Highlands, as Terras Altas, uma das últimas zonas em estado natural da Europa e as Lowlands, as Terras Baixas. Suas costas são escarpadas com fiordos como os da costa oeste em Loch Broom.

Escócia combina o páramo e as montanhas, como em Glencoe ou Rannoch Moor. Seus cumes mais altos encontram-se nas cotas de Bem Lawers.

Como um do seus especiais atrativos encontra-se o Loch Ness, com o mistério do monstro oculto sob as profundas águas. Também resulta muito atrativo o Lago Tay e os rios rápidos das Terras Altas como o Dee e o Spey.

As cascatas escocêsas oferecem um espetáculo de grande beleza, como as Falls of Rogie, ao oeste de Strathpeffer e em Glem Nevis, com uma queda de água superior aos 300 metros de altitude.

FLORA E FAUNA

Na Escócia tem grandes bandos de cervos, águias reais e falcões peregrinos, especialmente em algumas zonas montanhosas da região de Shuterland. Para o norte, aves das terras altas, como o zarapito e o archibebe frequentam os páramos.

O gato montês costuma habitar terrenos mais rochosos, enquanto que nas terras baixas das Highlands Centrais, o pinheiro nativo oferece proteção ao esquilo vermelho, o lagópodo escocês e a marta.

Os bosques caducifólios de carvalhos e bétulas maduras povoam os parques florestais de tapetes e sininhos azuis, na primaveira. Na Reserva Natural de Muir of Dinnet, no Deeside, tem uma singular marmita gigante. Os lagos e rios dão alojamento à salmões e trutas, além da escorregadiça lontra.

Nas ilhas tem numerosas colônias de aves como albatrozes, gaivotas, fradinhos e araos. Marsopas, golfinhos e baléias podem-se ver com muita facilidade em volta da costa escocêsa.

Nas ilhas do norte é possivel encontrar a maior população de focas cinzas do mundo. E, por último, Escócia acolhe esse raro exemplar admirável que é a àguia pescadora.

História

Os celtas chegaram no território escocês fazem 6.000 anos e o Clã dos Celtas Pictos sobreviveu nas Terras Altas até o século XVIII. Juntos conviveram os Celtas Scots chegados ao norte no século VI e que acabaram fundindo-se com eles.

Os Normandos chegaram na Escócia unindo os clãs sob a dinastia de Canmore, e sua influência foi maior nas Terras Baixas.

As disputas pela sucessão levaram Eduardo I à tentar conquistar o país; as batalhas continuaram até 1328, quando Robert the Bruce foi reconhecido rei e decretou a independência da Escócia.

Em 1503 Jaime IV casou com a filha de Enrique VII da Inglaterra, sendo o primeiro monarca da dinastia Tudor. Em 1542, após a morte de Jaime V chegou ao trono a rainha Maria Estuardo, católica. Durante seu reinado em 1560, o Parlamento escocês legalizou a Igreja Protestante, independente de Roma e, também, do seu monarca.

Em 1707 Inglaterra consegue que o Parlamento escocês vote à favor da adesão da Grã-Bretanha em troca de certos privilégios, como conservar sua Igreja e seu sistema legal. Na atualidade o sistema político escocês segue ligado ao inglês.

Arte e Cultura

O mundo das artes na Grã-Bretanha tem dado numerosos talentos, sobretudo em literatura, teatro e arquitetura, sem esquecermos da música roque. No teatro destacam autores tão conhecidos, como o dramaturgo Shakespeare, pai de textos famosos como “Hamlet”, “Otelo”ou “Romeu e Julieta”, por nomear alguns (sua casa natal em Stratford-upon-Avom pode ser visitada).

Suas obras estão continuamente em cartaz, tanto na Barbicane de Londres, como no Stratford. Esta herança tem feito de Londres um centro ativo de teatro e musicais, com obras mundialmente conhecidas, circulando à cada temporada nas principais salas. também são famosos os teatros de Newcastle.

Na Literatura destacam escritores imortais como Charles Dickens, autor de “Oliver Twist”ou “David Cooperfield”, e Agatha Christie, a rainha do crime. No Museu de Torquay exibem-se sua vida e trabalho, também Jane Austen escreveu importantes romances como “Orgulho e Preconceito” ou “Senso e Sensibilidade”, em sua casa de Chawton, perto de Alton, hoje convertida em museu.

Bram Stoker nasceu em Whitby, uma tranquila cidade pesqueira, cenário de sua obra “Drácula”. É impossível esquecer-se dos “Contos de Canterbury” de Chaucer. No século XVIII destaca Mary Bartom e seu popular romance “Elizabeth Gaskell”.

O poeta romântico William Wordsworth, viveu no Distrito dos Lagos, também Thomas Hardy evocou a paisagem britânica no romance “Tess of the D´Urbervilles”. E já no século XX destacaram autores como DH Lawrence, Joseph Conrad, George Orwell e Graham Green.

O poeta Dylam Thomas é uma das figuras da literatura galesa mais destacadas, enquanto que na Escócia salienta Sir Walter Scott, que nasceu em Edimburgo e inspirou-se na paisagem da sua terra para criar heróis, como Rob Roy McGregor e figuras históricas como Ivanhoe. O poeta Robert Burns nasceu em Alloway e pode-se visitar ali, sua casa.

Entre os cientistas escocêses destacam Graham Bell, inventor do telefone, John Logie Baird, que inventou a tv e Robert Watsom Watt, autor do radar. Quanto à Medicina estão John e William Hunter, pioneiros da anatomia e Fleming descobridor da penicilina.

No relativo a arquitetura os ingleses conservam uma rica tradição que se remonta muito tempo atrás. Os edifícios que conservam-se são a herança deste talento.

No século XX destacam figuras como sir Robert Mathew ou sir Leslie Martin, e mais perto Nicholas Grimshaw, Richard Rogers, Ralph Erskine e Normam Foster. Um dos arquitetos britânicos mais famosos é o escocês Charles Rennie Mackintosh, de Glasgow.

A música popular inglesa tem impactado o mundo com artistas, como os Beatles, Rolling Stones, Who, Kinks, nos 60 e mais próximos David Bowie, Bryam Ferry, Fleetwood Mac, Pink Floyd, Deep Purple, Led Zeppelin e Genesis, entre outros. Outras bandas como Sex Pistols e de Clash também ficaram famosas.

Entre os novos grupos que inda estão em voga destacam Dire Straits, UB 40, Oásis ou Suede.

Locais Turísticos

Uma espetacular paisagem montanhosa descobre castelos, lagos e bonitas e interessantes cidades. O percurso por Escócia inicia-se na capital, Edimburgo, e continua pelo sul, para depois explorar o Centro da Escócia e terminar nas Terras Altas do Norte (Highlands) e as ilhas.

EDIMBURGO

Edimburgo, situada ao norte do país, é a segunda cidade mais turística da Grã-Bretanha. A capital da Escócia tem um animado ambiente universitário e também político, pois a maioria de suas instituções encontram-se nesta encantadora cidade que ostenta a capital, desde o século XI.

É a sede do famoso Festival de Teatro, que celebra-se no verão. Está rodeada por uma rica campina e um litoral formoso. Dominando a cidade, um magnífico castelo. Edimburgo é uma localidade que pode-se visitar em qualquer época do ano e sua oferta de espetáculos e festivais é amplíssima.

Como lugares de interesse destacam:

Castelo de Edimburgo

Composto por um complexo murado com vários edifícios que alojam diferentes museus. Salientam a capela de Santa Margarida, do século XII, a Pedra do Destino, que coroavam-se os monarcas escocêses, as Honras, as jóias da coroa que são mais antigas que as inglesas e o Forte, desde o que diariamente dispara-se um canhão.

Royal Mile. Bairro encantador com becos entráveis

No seu interior encontram-se o Parlamento, a corte suprema escocêsa, o Heart of Midlothian, a Catedral de São Giles, do século XV, do estilo gótico, e o Mercat Cross.

Holyrood Palace

Reconstruido em 1671, por Carlos II. Residência da família real pois a rainha Isabel habita este palácio, durante uma vez por ano, como rainha da Escócia.

Pode-se visitar as habitações de Maria Estuardo, onde viveu durante seis anos e, o lugar onde fora assassinado seu secretário Rizzi. Para finalizar a visita ao recinto, nada melhor que passear pelas ruinas da Abadia de Holyrood, o edifício gótico mais antigo e importante do conjunto.

Casa Georgiana

Do século XVIII, na que por primeira vez publicou-se a Enciclopédia Britânica. Também, ostenta o privilégio de ter sido o primeiro lugar, onde jogou-se golfe.

Monumento a Sir Walter Scott

De estilo neo-gótico, realizado em 1836, por George Meikle Kemp.

National Galery

Com uma excelente mostra pictórica.

Royal Academy

De estilo neo-clássico construida por William Playfair, na que pode-se ver exposições temporais de grande qualidade.

Assembly Hall

Sede da Igreja Anglicana Escocêsa.

Charlotte Square

Praça desenhada por Robert Adam de estilo neo-clássico.

Real Museu da Escócia

Aqui pode-se admirar diferentes antigüidades seguindo a história do país. Aloja também criações de Phoebe Traquair, notável expoente do movimento de artes e ofícios, entre elas um cálice esmaltado de concha de orelha marinha decorado com figuras da mitologia grega.

Writer´s Museum

Coleção em torno a Scott, Burns e Stevenson principalmente (todos eles tinham ligação com Edimburgo).

National Portrait Gallery

O lugar indicado para descobrir a história da Escócia, através das pessoagens que fizeram-na..

Museum of Childhood

Com uma fascinante coleção de brinqueidos.

Casa de John Knox

Local que viveu o autor da Reforma da Igreja Escocêsa.

Cantom Hill

Colina onde pode-se obter uma excelente panorâmica da cidade e desfrutar com o Monumento Nacional, dedicado à vitória conseguida em Trafalgar, o Observatório Astronômico e o Monumento à Nelson.

Canongate Tolbooth

Na Prefeitura deste antigo assentamento segue-se representando a história da cidade.

Huntly House

Museu Municipal situado em dois palácios renascentistas que conservam o modo de vida dos nobres escocêses do século XVII.

Arthur´s Seat

Parque situado em cima de um vulcão apagado, que recria os lagos e vales das Ilhas Hihglands oferecendo, aliás, uma panorâmica da região inesquecível.

Jardim botânico

Um dos mais belos da Europa por sua distinção. Conta com cinco estufas de diferentes épocas.

Stockbridge

Um bairro de judeus, que circunda o rio.

St. Bernard Well

Fonte medicinal situada em uma estação de grande beleza.

Deam Village

Povoado típico do século XIX, o qual pode-se visitar a piscina municipal morisca, a mais antiga da cidade, além de poder passear admirando a frondosa vegetação e as formosas cascatas.

Scottish National Gallery of Moderm Art

Situada em antigos palácios, a Galeria de Arte Moderna, conta com uma excelente mostra com obras de Miró e expressionistas alemães, entre outros.

Murrayfield

Lar da Copa das Cinco Nações de Rugby.

Dalmeny House

É uma casa ensolarada pertenecente aos Condes de Rosebery. A mansão aloja uma coleção de móveis franceses nada desdenhável, do século XVIII, adquirida pelo barão Rothschild junto com notáveis pinturas, peças de porcelana e tapetes, também há uma coleção napoleônica de grande interesse.

Arredores de Edimburgo

Saindo da cidade em direção nordeste surge o estuário de Forth. Daqui pode-se distinguir o ponte voladizo vitoriano, atravessado por uma linha ferroviária, e a elegante ponte moderna, por onde circula o trânsito motorizado.

A obra de Stevensom “Sequestrado” está ambientada em South Queensferry, Hawes Inn. Muito perto encontra-se Houptoum House, uma das grandes residências escocêsas, dominando o rio Forth, em uma enorme zona verde.

Em North Ferry acha-se o Deep Sea World, um túnel transparente sob a ponte Forth que transporta os visitantes à um aquário, um ecossistema povoado por endêmicas.

SUL DA ESCÓCIA

Escócia aparece diferente e carimba sua própria personalidade em todas as coisas. Porém, a paisagem que extende-se á partir daqui, oferece um aspecto que distingue-a.

Suas colinas azuis extendem-se no horizonte e os bosques do norte e as pradarias abundam por toda parte.

Os tesouros que encontrará no sul da Escócia vão mais além: castelos, jardins, abadias e rotas misteriosas aguardam quem ultrapassar as bordas escocêsas.

SCOTTISH BORDERS

Esta região encontra-se a menos de uma hora de carro de Edimburgo.

Os atrativos que guarda são variados: ativas cidades têxteis, tranquilas vilas, mansões e históricas abadias. Aqui viveram os antigos bandidos da região fronteriça, conhecidos como “reivers”.

Hawwick Drumlanrig´s Tower

É a maior população da zona. São famosos seus festivais populares, que celebram-se nos meses do verão.

Abbotsford

Aqui viveu o escritor escocês sir Walter Scott. Poderá visitar sua casa e admirar sua coleção de objetos relacionados com a história da Escócia.

Dryburgh Abbey

Encontra-se nos arredores de Melrose. Estas extensas ruinas abrigam também o túmulo de sir Walter Scott.

Jedburgh Abbey

Foram os monges que desenvolveram a arte de trabalhar a lã. As abadias tiveram uma grande importância para a vida nas Bordas.

Locharrom of Scotland

Está em Galashiels, mas apenas é uma dos muitos telares e lojas, nas que o viajante poderá aprender alguma coisa deste fascinante mundo têxtil.

Paxtom House

Encontra-se em Berwick-upom Tweed. É uma casa construida por John e James Adam e está considerada como uma das mais destacadas casas de campo paladinas da Grã-Bretanha. O casarão aloja uma notável coleção de móveis Chippendale e mobília típico da Regência. O interior está decorado por Robert Adam, empapelado e pintado à mão. Além disso, guarda 70 pinturas da Coleção Nacional da Escócia.

Manderston Duns

Casa de campo com luxuosas salas oficiais e singular escalinata prateada.

Flors Castle

Está perto de Kelso e se orgulha de ser a maior casa habitada da Escócia.

Traquair House

Está do lado de Innerleithem com jardins excelentes.

Melrose

Conta a história da ocupação romana, que também passou por aqui. Também pode-se visitar uma abadia e um museu de ursinhos de algodão.

DUMFRIES & GALOWAY

Dumfries

Pode-se visitar alguns lugares relacionados com Robert Burns, o poeta nacional da Escócia.

Ellisland Farm

Relacionada com Robert Burns, onde escreveu numerosas obras enquanto fazia os trabalhos da granja.

Kirkcudbright

Pode-se visitar Broughtom House, relacionada com o pintor escocês E.A. Hornel, assim como, o Tolbooth Arts da cidade.

Stranraer

Há que ir em Port Logam e ver os jardins botânicos Logan.

Newtom Setwart

É a porta de entrada ao Galloway Forest Park. Muito perto está a recentemente nomeada vila literária, Wigtown.

Solway

Caerlaverock Castle

É um curioso castelo de forma triangular, com fosso, que está hoje em ruinas. Foi a morada dos Maxwell, uma poderosa família do século XV. Salientam no edifício as torres gêmeas com sua brilhante pedra caliça rosada e uma mansão talhada do Renascimento, construida dentro dos muros que culminam em uma galeria de ameias.

Threaeve Castle

O Castelo de Douglas é um enorme torreão do século XIV situado em um belo lugar junto ao rio Dee.

Sweetheart Abbey e Dundrennam Abbey

Constituem importante testemunha da antigüidade.

Whithorn

Locais onde teve lugar o primeiro assentamento cristão, na Escócia. Constituia um lugar de peregrinação para monarcas escocêses.

GLASSGOW

Glassgow é a segunda cidade em importância da Escócia, depois de Edimburgo. Com quase 700.000 habitantes esta cidade, situada no centro do país é uma das mais distintas da Inglaterra. Também é um centro vibrante de atividades culturais.

Aqui deve-se visitar:

George Square

Rua onde pode-se admirar diferentes edifícios de arquitetura vitoriana, como o Edifício de Correios, o Banco da Escócia e a City Chambers, do século XVIII, com um exterior certamente interessante.

Catedral

Um perfeito exemplo do gótico reformado, com um ambiente especial criado em volta do Túmulo de São Mungo, um dos focos de peregrinação da Idade Média.

Museu St. Mungo da Vida e Arte Religiosas

Aqui se expõe uma curiosa mostra sobre a Vida, a Morte e o Além em diferentes crenças religiosas. Destacam o “Christ of St John of the Cross” de Dali, algumas estátuas de Buda, deuses indianos e, já no exterior, um precioso e delicado jardim zen.

Burrel Collection

Pode-se contemplar tecidos, móveis, porcelanas chinesas, móveis medievais, cerâmica, pinturas de Renoir e Cezane e outros objetos de arte doados à Glassgow, por Sir William Burrel.

Galeria de Arte Moderna, com exposições dos quatro elementos naturais, água, ar, fogo e terra; obras de arte figurativa escocêsa, uma galeria interativa e obras do mundo todo.

Escola de Arte de Glassgow

Desenhada por Charles Rennie Mackintosh, pioneiro da Art Nouveau na Grã-Bretanha.

Tenement House

Pode-se visitar um pequeno apartamento de época recente. O tempo parece que não passou, desde princípios do século XX. Compreende quatro quartos e conserva a maior parte dos marcos originais, mobília e objetos acumulados por Miss Agnes Townard, que ali viveu durante mais de 50 anos.

Museu Paisley

Aqui se conta o desenvolvimento do xale de Paisley, também na Galeria de Arte.

Museu do Transporte

Museu muito curioso, pois reproduz uma rua típica da cidade dos anos 30.

Hunteriam Museum e Hunteriam Art Gallery

Dedicadas ao famoso arquiteto e desenhador escocês Charles Rennie Mackintosh. Está considerada como a pinacoteca mais extensa de grandes artistas europeus do século XVI, em avanço. A coleção mais destacável é obra do pintor americano, formado em Paris, James McNeill Whistler, e compreende 8 pinturas, móveis, peças de prataria e cerâmica que trouxeram-se do seu estúdio.

Glassgow Royal Concert Hall

Bom lugar para desfrutar de um bom concerto ou balé.

Museu McLean

Um museu centrado na história social da vila.

Arredores de Glasgow

Paisley. Esta população é o maior centro têxtil do mundo, no seu gênero. Cresceu em volta a uma Abadia Cluniaciense fundada no século XII, dedicada à fabricação de fio. O mais interessante da localidade é o Museu, que conta com uma importante coleção de xales, cujo característico desenho de Cachemira foi introduzido, em 1770.

Stirling Por tof Menteith

O mais destacável é a Abadia Inchmahome Priory, agostiniana. Está situada em um belo local e se mantém quase intacta.

AYRSHIRE

Brodick Castle Gardem and Country Parck

Junto ao mar e no meio de uma espetacular paisagem sob as montanhas e rodeado das árvores, encontra-se este castelo. O edifício mantém no interior um ambiente familiar e guarda prataria, móveis, peças de porcelana e pinturas, além de uma coleção de pinturas de tema esportivo e troféus.

Burns Cottage and Museum

Burns National Heritage Park. Este é o berço do Robert Burns, assim, que a maioria das coisas que encontrará têm muito do poeta. A visita inclui uma rota que segue sua vida desde seu nascimento em Alloway até Dumfries, no sul.

Scottish Maritime Museum de Irvine

Lugar onde narra-se e descreve-se o passado marítimo escocês.

Deam Castle

Conta com uma importante mostra de antigos instrumentos musicais e armaduras.

Viking Heritage Centre (em Largs)

Conta o papel dos vikings na história da Escócia.

Culzeam Castle

Esta obra mestra, que debruça-se sobre um formoso rochedo, se deve ao arquiteto Robert Adam.

Secret Forest

ideial para as crianças. O Bosque Secreto oferece rotas e aventuras nas campinas que rodeiam Kelburm Castle, perto de Largs. Daqui pode-se chegar s Ilhas Great Cumbrae e Little Cumbrae.

Isle of Arram Heritage Museum

Na Ilha de Arram onde também encontrará jazidas pré-históricas, que incluem menires, um castelo e um magnífico parque.

CENTRO DA ESCÓCIA

ARGYLL & BUTE

Kilchurm Castle

Encontra-se situado nos arredores de Dalmally, em um extremo de Loch Awe. O castelo data de 1440 e suas ruinas levantam-se em um romântico ambiente, ao pé de imponentes montanhas. Foi testemunha de alguns acontecimentos históricos, como a Rebelião Jacobita de 1745, em que tropas inglesas estiveram aprisionadas atrás dos muros. Finalmente, foi abandoado no século XVIII, depois da queda de um raio.

Iona Abbey

Encontra-se na pequena e mística ilha de Iona, lugar onde partiram seus monges com a missão de convertir ao cristianismo à população da Escócia. O fundador desta abadia foi São Columbano, lá pelo ano 563. A que pode-se ver hoje tem sido reconstruida posteriormente, no século XIII. No cemitério estão enterrados 48 reis escocêses, entre eles Duncan, assassinado no século XI por Macbeth, e 12 irlandeses, além de noruegueses e franceses.

Hill House

Está situada em Helensburg. Trata-se da melhor criação de Charles Rennie Mackintosh dentro da categoria residências.

Arduaine Garden

Fica nos arredores de Oban. É um destacado jardim arborizado, magnífico no final da primaveira.

ABERDEEN

Situada no norte da Escócia, nas Terras Altas, Aberdeem é a terceira cidade em importância, depois de Edimburgo e Glassgow. Porta de entrada ao Royal Deeside, vale do rio Dee. Esta encantadora cidade conta com formosos edifícios de granito prateado e jardins em flor que fazem-no parecer com uma vila de conto.

Entre seus atrativos destinguem-se:

Museu da Arte

Com uma interessante coleção.

Aberdeem Art Gallery

Aloja uma importante coleção de arte contemporânea, na que destaca a joalheria de James Cromar Watt.

Museu Marítimo

recolhe as tradições deste porto pesqueiro.

Duthie Park and Winter Gardens

Zonas verdes de grande beleza, nas quais descansar e recrear o espírito, além do Winter Gardens, existe uma zona recreativa para crianças, que inclui o Satrosphere, Museu Interativo da Ciência.

Zona Antiga

Com cantos de grande encanto como a Torre do King´s College, do século XVI e a Catedral St. Machar, de granito, com teto de madeira, de 1520, de grande beleza.

Crathes Castle

Ressaltam os curiosos torreões que parecem fazer parte de um castelo encantado, gárgulas, impressionantes jardins e contos de fantasmas. Destacam as pinturas dos tetos, sobretudo, as da Sala dos Nove Nobres, que representam os noves grandes da antigüidade.

Duff House

Mansão do século XVIII, desenhada por William Adam. Trata-se de um grande expoente da arquitetura escocêsa. É uma dependência da Galeria Nacional da Escócia e guarda no interior uma rica coleção de obras de arte entre as que destaca a obra do Greco “São Jerônimo em Penitência”, o “Grupo familiar Holandês” de J.G. Guyp e três painéis de François Boucher.

Pitmedem Garden

Uma verdadeira jóia da orticultura. Os jardins formam parte de uma chácara de 40 hectares, obra de sir Alexander Setom e datam do século XVII; compreendem pavilhões, fontes e relógios de sol.

ANGUS & DUNDEE

Arbroatch

Conta com as ruinas de uma abadia do século XII, com o original da Declaração de 1320, o documento mais importante da Escócia e tranquilos e atrativos vales, como Glem Eskou Glem Clova.

Brechim Round Tower

Situada entre as montanhas e o mar.

House of Dun

É uma formosa residência georgiana desenhada por William Adam em 1730, para David Erskine. Destacam os elementos decorativos em escaiola do interior, obra de Joseph Enzer. Diz-se que por este trabalho cobrou a soma de 216 libras, lá pelo ano 1742. A senhora Jordan, Lady Erskine, era filha natural do Guilherme IV pelo que guardam-se na casa numerosas lembranças reais.

Edzell Castle

Ali poderá admirar os jardins mais antigos do país.

Glamis Castle

Casa da infância de sua alteza real a rainha Isabel, a Rainha Mãe.

Discovery Poin

É o centro turístico de Dundee. Contém o famoso navio do Capitão Scott, que utilizou em suas explorações antárticas. O patrimônio da cidade pode-se ver também, nas Galerias McManus e nos Verdant Works.

PERTHSHIRE & KINROSS

Blair Castle

Foi a residência dos Duques de Atholl e data do século XIII, embora tem mudado de aspecto com o tempo. O castelo guarda no interior uma interessante coleção de pinturas, mobília, loça, armaduras, trajes e um jogo de tapetes de Bruxelas, feito especialmente para Carlos I.

Queen´s View

Loch Tummel. A “Vista da Rainha” constitui uma paisagem extasiante.

FIFE

Este reino é uma zona rica em abadias, mansões do XVIII, palácios do XVII e castelos medievais.

Curlos

Foi um animado centro portuário que comerciava com Holanda e os remotos países do Báltico. Conserva o mesmo aspecto, há dois séculos. Pode-se visitar algumas moradas, entre elas Towm House, The Study, que parece ter saido de um conto de fadas, a casa com mal de olho e The Palace, residência de um mercador do século XVI, que guarda elementos arquitetônicos tradicionais dos melhores tempos da povoação, assim como, jardins e pequenas casas das cores do damasco e vermelhas.

East Neuk

Conta com pitorescas vilas pesqueiras como Earlsferry, que leva o nome da embarcação, que Macduff logra iludir Macbeth; St. Monans, com uma atrativa rua do século XVII que gava-se de ser a mais bonita do reino; Pittenweem, com seu movimentado porto; Crail, centro de artistas; Lothian; Bass Rock e Tantallom Castle. No Anstruther poderá visitar o Museu de Pesca. Tão pouco deve perder a reserva natural, a formosa ilha de May, um paraíso para os amantes da natureza.

São Andrews

Seu nome vem de uma lenda que conta como São Rulo chegou com as relíquias do apóstolo São Andrés, sobre o século IV, depois de naufragar frente às costas de Fife. É uma antiga cidade episcopal e universitária, sede religiosa da Escócia. Além disso, é berço do Golf, inventado faz 500 anos, assim que, se gostar deste esporte encontrará numerosos campos, entre eles o Old Course, o mais antigo do mundo. Poderá visitar, querendo, o British Golf Museum.

HIGHLANDS E ILHAS DO NORTE

Esta é uma região de paisagens solitárias e paradisíacas. Poderá encontrar castelos, lagos, praias e bosques encantadores.

STIRLING

Sua posição estratégica faz que respire história, nada mais que atravessar a fronteira entre as Terras Baixas e as Altas. Sua posição era controlada em tempos, pelo Stirling Castle, onde deflagaram-se as batalhas da independência escocêsa, sob a liderança de Roberto I e sir William Wallace, tal e como se conta no filme “Braveheart”.

O monumento à este último, pode-se ver na localidade. Muito perto encontram-se as paisagens encantadas dos Trossachs.

REGÃO DOS LAGOS

Seguindo a estrada que une Inverness e Fort William chega-se a uma estação de grande beleza, a região dos Lagos, Caledoniam Canal. Este lugar é formado por uma série de impressionantes lagos fazendo corrente, resultando um dos lugares naturais mais formosos do país e do mundo.

LAGO NESS

Situado nas Highlands (Terras Altas), acolhendo a estrada que une Fort William e Inverness, encontra-se o Lago Ness. Este lago é mundialmente conhecido pelo mistério que oculta-se nas profundas águas.

Segundo a lenda esconde-se no Nessy, o monstro ante-deluviano, que especula-se há séculos. Pode-se visitar duas interessantes exposições sobre a investigação do monstro em Drumnadrochit.

Se não tiver sorte e, depois de olhar as escuras águas, não conseguir saudar Nessy, sempre pode aproveitar a ocasião passeando pelos bosques, perto à Inverfarigaig e desfrutar com o espetáculo que oferecem as impressionantes cascatas de Foyers.

FORT WILLIAM

É uma das cidades mais atrativas das Terras Altas, rodeada de montanhas de grande beleza. É também um importante centro turístico, ideial para tomar como base e percorrer a região.

West Highland Museum. Uma de sus maiores atrações é o retrato segredo de Bonnie Prince Charlie.

Fort Williams. Antigo forte de onde toma o nome a cidade.

Cume de Bem Nevis. A montanha mais alta das ilhas britânicas.

Destilaria Bem Nevis. Para conhecer o processo do feitio e produção da bebida escocêsa mais importante.

GLENCOE

Este lugar, de uma beleza singular, é conhecido como o “Lago do Pranto”. Foi aqui onde os McDonalds foram trazidos e aniquilados pelos Campbells, no ano de 1692. A história completa dos clãs pode-se aprender no Visitor Centre da National Trust.

OBAN

Está situado no coração do país dos Campbell e pode tomar-se como ponto de partida para as ilhas Hébridas.

Entre seus atrativos figura a Torre de McCaig, uma réplica decimo nônica do Coliseu de Roma e que acolhe o Discovery Centre. No mês de agosto Obam destingue-se pelas numerosas celebrações locais.

INVERNESS

É a capital das Terras Altas. Está atravessada pelo rio Ness e às beiras desenvolve-se a movimentada cidade.

Museum & Art Gallery. Contém numerosos tesouros, entre eles diagramas da vida selvagem.

Castelo. Do século XI, embora reconstruido várias vezes depois. Dentro encontra-se o Castle Garrisom Encounter.

Outros pontos: na cidade pode-se visitar o Hospital, o Mercado, a Prefeitura, o Teatro e a Catedral que são de grande interesse.

PITLOCHRY

Este lugar foi testemunha de alguns acontecimentos históricos. A rainha Vitória frequentava este atrativo centro de férias no século XIX.

Em Killiecrankie se bateram os escocêses, faz algum tempo; o Blair Castle, do século XIII, alojou em seus dias a duas das figuras mais românticas da realeza escocêsa: Maria Estuardo e Carlos Eduardo Estuardo.

LOCHABER

Glenfinnam Monument

Situa-se no Loch Shiel. É um monumento que representa um soldado das Terras Altas de saia escocêsa e que marca o ponto que, em 1745, Carlos Eduardo Estuardo levantou o estandarte do pai, em uma tentativa de recuperar o trono perdido “pela imprudência de seus antepassados”.

Muito perto levantam-se sete haias plantadas em hmenagem aos fiéis companheiros do Príncipe Estuardo, uma para cada um deles.

DORNOCH

É famoso, porque ali queimou-se pela última vez, na Escócia, uma bruxa no ano de 1722. Há que visitar sua Catedral medieval, o Palácio Episcopal do século XVI e um grande Campo do Golfe do século XVII, que está considerado como o número 11 do mundo.

Destacam também:

Dunrobim Castle

É uma das mais fantásticas casas ensolaradas da Escócia e está rodeada de formosos jardins e vistas para o mar, para ressaltar ainda mais sua formosura. No interior pode-se encontrar admiráveis tesouros como peças de prata, mobília, pinturas e porcelanas.

Kyle of Sutherland

Está situado no coração das Terras Altas do Norte, uma zona muito fértil, onde aparecem lagos e arroios cheios de vida. Seguindo o curso do Shim chega-se às Shim Falls.

Lairg

Daqui pode-se seguir uma interessante rota florestal ou arqueológica.

ASSYNT

Lochinver. É um porto pesqueiro ideal como base de partida no percurso da região, onde esperam-no serras para escalar; a Old Mam of Stour, a altíssima rocha que sai do mar; as ruinas do Ardvreck Castle à beira de Loch Assynt (antiga residência dos Mcleods e hoje morada da águia peixeira); as Grutas de Inchnadamph Bone, preferidas dos geólogos; a encantadora povoação de Scourie, famosa pelo gado bovino; Elphin´s Rare Breeds Farm, e as praias de Achmelvich, Clachtoll e Clashnessie.

WESTER ROSS

Gairloch

A corrente do Golfo suaviza esta costa, fazendo de Inverewe um autêntico jardim subtropical, cheio de plantas exóticas.

Em Kinlochewe pode-se observar a águia dourada, cervos comuns e o gato montês. Também na zona encontram-se as Slattadale Falls, com vistas panorâmicas ao Loch Maree.

No século VII um monge celta se estabeleceu em uma cela em uma das ilhas do lago. E por último não deixe de visitar a destilaria escocêsa Glem Ord e esperimentar seu whisk de malte.

ILHAS DA ESCÓCIA

Numerosas ilhas oferece a Escócia para visitar. Entre elas aconselhamos-lhe as ilhas do Clyde e Jura; Mull e Iona; às ilhas ocidentais, entre elas, Lewis, Skye e Harris; e às ilhas Hébridas, Shetland e Orkney.

HEBRIDES

Ilha de Lewis

Nesta ilha o mais destacado é o Callanish Standing Stones. Se os dólmenes de Stonehenge têm à ver com o sol, Callanish tem à ver com a lua. Os megalitos aqui situados oferecem uma visão majestosa e espetacular.

Levam aqui uns 4.000 anos e são 13 pedras que traçam um círculo em volta de um menir central de uns 5 metros de altitude. Á partir deste círculo extende-se uma dupla avenida formada por 19 pedras.

SHETLAND

Jarlshof Settlement

Importantes ruinas pré-históricas e nórdicas que remontam-se 3.000 anos atrás.

GASTRONOMIA

A gastronomia escocêsa tem elementos comuns com a inglesa e peculiaridades que fazem-na especial.

Resultam excelentes a carne de vaca de Aberdeem e o cordeiro alimentado nas pradarias escocêsas. Assim mesmo são muito apreciadas as carnes de veado e a perdiz e o faisão.

O peixe é o alimento essencial da cuzinha escocêsa. Não há que esquecer que Escócia está rodeada por mar, além de contar com numerosas ilhas na sua geografía. Especial preferência existe pelo salmão e em peixes brancos o rodovalho, o halibute e o peixe sapo.

Pratos típicos da Escócia são o Arbroath Smokies e os Finnam Haddies, cujo ingrediente essencial é o merlango curado e defumado ao estilo nórdico, o Cook a leekie, frango guisados com porós e ameixas, Scotch Broth, guisado de verduras e cevada, o Haggis, um pudim picante acompanhado de purê de batata doce e nabos e as trutas e arenques envolvidos com farinha de aveia. imprescindíveis os queijos como o Chedar.

Como sobremesas destacam o Cranachan, nata e farinha de aveia servida com framboesas, as oatcakes, biscoitos de aveia que se costumam comer acompanhadas por mel ou queijo e frutas selvagens de grande qualidade, como morangos, framboesas e tayberries, curioso cruzamento entre framboesa e amora.

Como bebida típica escocêsa, nada melhor que um bom whisk de malte.

COMPRAS

O estilo e desenho escocêses cada vez são mais apreciados e, nos últimos tempos tem sido muito potenciado pelas autoridades. Nada mais típico que um tartám e kilts, a saia escocêsa com quadrados tão popular. Nas telas também é muito apreciado o tweed de Harris, mistura de lãs de grande qualidade e que pode-se encontrar realizado a mão nas ilhas Hébridas. As mantas são excelentes.

A música celta faz parte deste território, grupos como Runrig e Capercaillie entre outros, têm nas lojas de discos sua música disposição dos amantes deste gênero.

Também pode-se encontrar jóias e móveis com desenhos celtas típicos do país,whisks de malte, escovas feitas à mão, queijos tão saborosos como o Chedar, apenas para escrever,livros de primeira e segunda mão, antigüidades,pedras preciosas,licores, defumados, salmão, entre outros muitos artigos.

Não pode-se esquecer como objeto tipicamente escocês a gaita, instrumento musical que pode converter-se em um original presente.

Horário Comercial

Existem centros comerciais,botiques de luxo, lojas e numerosos mercadinhos nas ruas. Em todos eles poderão-se encontrar artigos de interesse com diferentes preços.

O horário comercial extende-se de 09.00 à 17.30 ou 18.00 horas incluidos sábados, embora existem algumas lojas que fecham ao meio dia e nas povoações de menor tamanho podem fechar no final da semana todo. Nas zonas turísticas o horário costuma ser continuado, abrindo mesmo nos domingos e feriados.

FESTIVIDADES

Na Escócia: 1 e 2 de janeiro, 10 de abril, 4 de maio, 31 de maio, 3 de agosto, 25-26 de dezembro e 28 de dezembro.

Salientam, aliás, o Dia de São Valentim (14 de fevereiro), o Dia das Mães (22 de março) e o Dia dos Pais (14 de junho).

TRANSPORTES

Avião

Graças ao pequeno tamanho da Escócia viajar desde o resto do Reino Unido ou desde outros lugares do mundo é bastante fácil. Aliás, Escócia conta com uma frota aérea interna que permite o acesso às ilhas do norte e do oeste.

Os aeroportos mais importantes são Aberdeen, Edimburgo, Glasgow e Prestwick. Glasgow conta com um serviço chamado “Air Train”, que permite combinar a passagem de ida e volta, desde a estação de trem do dito aeroporto, até qualquer outra estação de trem do país, por um preço muito econômico.

Trem

A rede ferroviária escocêsa está muito bem ligada com o resto da Inglaterra, contando, aliás, com uma excelente rede dentro do país, que une os principais povoados e cidades. Os trens são cômodos e econômicos constituindo uma boa alternativa de transporte. Nas épocas de férias é conveniente fazer reservas com antecedência.

Existem várias possibilidades de descontos como o “Saver Return”, que oferece a possibilidade de realizar viagens de ida e volta no mesmo dia ou em um mês, pelo que convém informar-se antes de adquirir a passagem. Crianças menores de cinco anos viajam de graça.

Trasbordadores

Escócia conta com uma excelente rede de transbordadores, que comunicam a zona continental, com as quase de 130 ilhas habitadas de um total de 730.

As companhias que oferecem estes serviços são, Transbordadores Caledoniam Macbrayne que ligam 23 ilhas ao oeste do país; Westerm Ferries que unem McInroy’s Point, Hunters Quay e entre as Isaly e Jura; P&O Scotish Ferries que viaja às Orcadas e Shetlands; John O’Groats Ferries que comunica John O’Groats com Burwick; Orkney Ferries oferece serviço entre as diferentes ilhas que compõem as Orcadas e Shetlands Islands Council, com tráfego interno entre estas ilhas.

Algumas destas companhias não funcionam durante o ano todo, pelo que é aconselhável informar-se sobre trajetos e horários nos Postos do Turismo. Todos os transbordadores oferecem a possibilidade de embarcar o carro.

Ônibus

Os ônibus circulam entre as principais cidades e povoados da Escócia. Durante o verão, Haggis Backpackers comunica vários lugares de interesse fazendo uma rota por Edimburgo, Perth, Pitlochry, Aviemore, Inverness, Lago Ness, ilha de Skye, Fort William, Glencoe, Oban, Inverary, Lago Lomond, Glasgow e regressando, de novo, à Edimburgo.

Existem vários cartões desconto pelo,que convém informar-se previamente nas Oficinas de Turismo.

Carro

Escócia conta com uma excelente rede de estradas e autovias sem pedágio, sobretudo, no centro do país. Em algumas zonas existem estradas de calçada única que fazem necessária uma precaução especial. É essencial lembrar que na Escócia se conduz pela esquerda e adianta-se pela direita.

Os limites da velocidade permitidos são: em autovia 112 km/h, em estradas de mão única 96 km/h e em zonas urbanas 48 kms/h. Não pode-se dirigir havendo bebido álcool; as multas são muito severas.

As sinalizações marrons com letras brancas informam sobre rotas turísticas de interesse.

Se viajar de carro próprio é preciso ter a Carta Verde Internacional e aportar os documentos de matriculação do carro. É imprescindível um seguro.

Nas principais cidades pode-se alugar carro. É necessária carteira de dirigir em vigor (com uma antigüidade superior a um ano) e ser maior de 23 anos. No caso de algum problema há que contactar com o Real Carro Club no telefone 0800 82-82-82.

POPULAÇÃO E COSTUMES

Embora a fama do escocês é de gente guerreira, o certo é que o que trasmitem é apaixonamento que pode tocar-se muito de perto nas numerosas e frequentes festas e reuniões.

Fonte: www.rumbo.com.br

Escócia

Escócia é tudo aquilo que imagina – whisky, golfe, romance dos clãs e um grande patrimônio de castelos e locais históricos.

A região das Terras Altas (Highlands) é uma das últimas zonas virgens da Europa.

Edimburgo

Escócia
Castelo de Edimburgo

Edimburgo caracteriza-se por ter uma vista urbana espetacular que pode ser dividida em duas – a zona antiga, com as suas ruelas e becos calcetados e as elegantes fachadas neo-clássicas da zona mais recente. Os visitantes podem andar pelo Royal Mile, uma rede antiga de ruas ligadas entre si, e seguir as pisadas de algumas das figuras mais famosas da história escocesa desde Mary, Rainha dos Escoceses até Robert Louis Stevenson.

O Castelo de Edimburgo, que domina este local Patrimônio Mundial, transporta os visitantes ao centro da história da nação, simbolizada através das Honours of Scotland (Honras da Escócia) – as Jóias da Coroa Escocesa, em exposição com a famosa Stone of Destiny (Pedra do Destino).

A capital também é um centro moderno e dinâmico de arte e cultura, com imensos museus, galerias, universidades e festivais. Em Agosto, a cidade de Edimburgo é anfitriã da maior exposição de arte, música, teatro, dança e teatro de rua do mundo. É no castelo que se dá o anual Military Tattoo.

Para além da cidade, a zona campestre The Lothian proporciona locais de enorme beleza com casas históricas e castelos. A zona este de Lothian tem tradição no golfe e aqui poder-se-ão encontrar os melhores campos de golfe do mundo. Os caminhantes e ciclistas podem explorar os quilómetros de linha costeira a este.

As Colinas Pentland, no extremo da cidade, oferecem uma vista espetacular.

Glasgow

Escócia
Noite em Glasgow

Vibrante e energética, Glasgow tem uma intensa animação, que os visitantes adoram, ao longo de todo o ano. Conhecida como a capital do estilo da Escócia, com as suas cervejarias art déco, elegantes lojas e centros culturais, Glasgow orgulha-se de mais de 30 museus e galerias e do seu programa anual de artes do espetáculo e festivais.

Glasgow acolhe também todos os anos o Festival Internacional de Jazz e o Celtic Connections – o maior festival de inverno em todo o mundo dedicado à música e cultura celtas.

Desde há muito classificada como a mais bela Cidade Vitoriana da Grã-Bretanha, a história de Glasgow está muito ligada ao espírito empresarial e ao comércio. As fortunas feitas no comércio transatlântico no século XVIII levaram a uma construção no magnífico estilo arquitetônico que é hoje apanágio da cidade.

No entanto foi o “estilo Glasgow” de Arte Nova que deu fama à cidade e nenhum visitante pode perder uma visita ao Lighthouse, onde é narrada a história de um dos mais célebres filhos de Glasgow, o arquiteto e designer Charles Rennie Macintosh.

Os visitantes podem apanhar o autocarro aquático ao longo do Clyde para explorar para além dos limites da cidade, ou um vapor de rodas até ao estuário exterior, partindo de Greenock.

Penetrando mais fundo no Vale do Clyde, encontra-se a cidade de Paisley, que deu nome aos famosos xailes de Paisley, de padrão característico e onde se encontra uma magnífica Abadia do século XII.

Fonte: www.geocities.com

Escócia

A Escócia é uma terra acidentada e romântica mais cheia de história e beleza cênica do que com pessoas. Ela vangloria-se das mais altas montanhas do Reino Unido, o litoral mais robusto, e a grande maioria de seus lagos e ilhas. Em contrapartida, as áreas urbanas ocupam apenas 3% da paisagem.

O destemido povo Escocês, embora oficialmente “Britanico” por mais de dois séculos, continua orgulhoso da sua distinta culura, dialeto, e elevado grau de independência do governo. Seu orgulho tem base ampla.

Seu pequeno reino tem produzido alguns dos maiores escritores, inventores, filósofos, cientistas e líderes políticos do mundo, bem como alguns dos seus heróis e heroínas mais românticos.

Terra

Sobre o tamanho da Carolina do Sul (EUA), a Escócia abrange o terço norte da ilha da Grã-Bretanha. Ela inclui quase 800 ilhas, a maioria menor do que 3 milhas quadradas (8 km²).

Ela defronta o Oceano Atlântico a norte e a oeste, e o Mar do Norte para o leste. Ao sul, a Escócia compartilha uma fronteira terrestre de cerca de 100 mi. (161 km) com a Inglaterra.

O continente Escocês se estende por cerca de 285 mi. (460 km) de norte a sul e de 24-150 mi. (39-241 km) de leste a oeste. Ele abrange uma área total de 30.167 milhas quadradas (78.133 km quadrados).

O litoral altamente irregular da Escócia se estende por umas notáveis 2.300 milhas (3.700 km). O mar invade em enseadas profundamente penetrantes chamadas lochs de mar, bem como amplos estuários dos rios chamados firths.

No interior, uma abundância de curtos rios poderosos e longos lagos glaciais, ou lochs, cruzam a paisagem. O rio mais longo da Escócia é o Tay. Ele flui por 120 mi. (193 km). O maior lago da Escócia é o Lago Lomond (28 milhas quadradas; 73 km quadrados). Ele é também o maior da Grã-Bretanha.

Além disso, a Escócia possui a montanha mais alta da Grã-Bretanha (Ben Nevis, a 4.406 pés; 1.343 m), a maior cachoeira (Eas a Chual, a 660 pés; 201 m), e o mais profundo lago (Lago Morar, em 1017 pés; 310 m).

A paisagem da Escócia varia tremendamente.

Existem três principais regiões geográficas: as Highlands do norte, as Lowlands centrais, e as Uplands do sul. Suas diferenças em topografia e vegetação traçam sua geologia subjacente. Rochas ígneas duras são subjacentes às acidentadas Highlands. Rochas mais suaves de arenito e conglomerado misto formam as suaves Lowlands e Uplands.

As Highlands

A região mais acidentada da Grã-Bretanha é a dos Highlands. Eles dominam dois terços do norte da Escócia, incluindo a maioria de suas ilhas. Mundialmente famosos pela sua grandeza solitária, os Highlands consistem em cadeias montanhosas paralelas divididas por vales íngremes.

Uma enorme depressão natural – a Glen More – corta pelo meio das Highlands de costa a costa. Ela divide-os em metades noroeste e sudeste. A grande cadeia de lagos que atravessa a Glen More inclui o Lago Ness. Ele é famoso por seu lendário “monstro marinho”.

Em 1847, os engenheiros Escoceses ligaram os lagos para criar o Canal da Caledonia de 60 mi. (97 km) de comprimento.

De um lado da Glen More sobem os picos fortemente erodidos das Highlands a noroeste, a maioria dos que se levantam entre 2.000 e 3.000 pés (600 e 900 m) acima do nível do mar. Lagos cintilantes, pedras cobertas de campos, e curtos córregos poderosos tipificam a paisagem.

Na costa noroeste, as montanhas abruptamente caem no mar ao longo dos lagos cercados por altas falésias. Os lagos mais longos se estendem algumas 40 milhas (64 km) no interior do oceano aberto.

A sudeste da Glen More sobem os dramáticos Grampian Hills. Eles têm quatro picos superiores a 4.000 pés (1.200 m) e cerca de 500 picos de mais de 3.000 pés (900 m). Os Grampians são as Highlands dos folhetos turísticos. Eles apresentam montanhas cobertas de nuvens, rios cheios de salmões, e urzes varrendo cobertas de vistas.

As Lowlands Centrais

Ao sul das Highlands, as amplas Lowlands centrais formam a cintura fina da Escócia. “Low” só em comparação com as montanhas em ambos os lados, esta região engloba muitas pequenas cadeias de montanhas que correm ao longo dos vales fluviais.

Os numerosos cursos de água das Lowlands incluem os maiores e mais importantes rios da Escócia – o Tay, o Clyde e o Forth. Aqui, também, estão as maiores planícies férteis da Escócia – o Vale do Strathmore, no nordeste, e a região de Lothian, no sudeste.

As Lowlands se estendem ao longo da orla do litoral sudeste da Escócia até a sua fronteira com a Inglaterra.

As Uplands do Sul

A sudoeste das Lowlands, a paisagem se eleva novamente, mas suavemente. As colinas verdejantes, os vales arborizados, e as Uplands do sul figuram proeminentemente nos escritos de muitos grandes poetas e romancistas Escocêses. Vários picos das Uplands sobem acima de 2000 pés (600 m). O mais alto é o Monte Merrick (2768 pés; 844 m).

As Ilhas Escocesas

As centenas de ilhas e ilhotas da Escócia tendem a ser tão montanhosas e acidentadas como as Highlands da qual fazem parte. O maior grupo – as Hébridas – ficam na costa oeste. Totalizando mais de 500, apenas 100 são habitadas.

As Hebridas Interiores amplamente dispersas ficam apenas offshore. Elas vão desde a grande Ilha do 8 no norte à Islay, no sul. As rochosas Hebridas Outer levantam-se algumas 30 milhas (48 km) offshore.

Elas estão perto o suficiente uma da outra para serem apelidadas de “Long Island”. Ainda mais a oeste, no Atlântico aberto, fica o pequeno grupo de ilhotas conhecido como St. Kilda.

Diretamente norte do continente Escocês, as águas traiçoeiras ao redor das Ilhas Orkney desde há muito são famosas por suas marés corridas e recifes rochosos.

Embora para a maior parte sem árvores, a maior das 70 Orkneys apresentam alguns dos solos mais férteis da Escócia. Suas principais ilhas cercam o Scapa Flow, um ancoradouro abrigado e antiga base naval.

Mais ao norte, passando a pouca desoladora Fair Isle, ficam as 100 ilhas e ilhotas das Shetlands. Elas são famosas por seus pequenos e poderosos pôneis. Relativamente poucas ilhas ficam na suave costa leste da Escócia.

Faróis alertam os marinheiros do Mar do Norte para fora das pequenas mas perigosas exceções.

Clima

A Corrente do Golfo fluindo norte dá à Escócia um clima bastante leve para a sua latitude norte. Ainda assim, os invernos tendem a ser frios. As temperaturas médias variam de 37 ° a 41 °F (3 ° a 5 °C), em Janeiro.

As temperaturas frescas do verão em média são de 55 ° a 59 °F (13 ° a 15 °C), em Julho. As Highlands do noroeste estão cobertas de neve no inverno. Elas recebem mais de 100 polegadas (2.540 mm) de precipitação por ano.

A precipitação diminui para o leste, onde as áreas costeiras são em média de apenas 35 polegadas (890 mm) por ano.

Vida vegetal e animal

Pequenas plantas resistentes como a urze, o musgo, a samambaia, e a grama tipificam a paisagem Escocesa. As árvores cobrem 15 a 20 por cento da terra. Há um pequeno número de grandes florestas nas montanhas do sudeste.

Elas consistem principalmente de coníferas como pinheiros nativos, pinheiros, e larch, com uma dispersão de carvalhos nativa.

Em altitudes elevadas, as coníferas dão lugar ao salgueiro de montanha e a outras espécies alpinas.

Os únicos sobreviventes dos grandes mamíferos da Escócia são as corças e os veados. As corças são abundantes nas Highlands. Os mamíferos menores incluem a marta do pinheiro, a lebre, a lontra, o arminho, e o coelho.

O gato selvagem nativo da Escócia é um ancestral do gato doméstico. Muito mais abundantes são os muitos pássaros da Escócia. Entre eles estão várias espécies de perdizes, ptarmigan, galo silvestre, pato, e ganso.

Os predadores incluem o milhafre, o osprey, e a águia dourada. Os rios e lagos Escoceses suportam prósperas populações de salmão e truta. O bacalhau, o haddock, o arenque, e muitos tipos de mariscos vivem nas águas costeiras da Escócia.

Nos dias de verão sem vento, enxames de minúsculos insetos mordendo chamados mosquitos podem tornar a vida miserável para as pessoas e os animais igualmente.

Recursos Naturais

No fundo do Mar do Norte são encontrados os grandes recursos naturais mais valiosos da Escócia – os grandes depósitos de petróleo e gás natural. O continente Escocês contém depósitos significativos de carvão e depósitos menores de zinco.

Os muitos rios da Escócia impulsionam as hidrelétricas da Grã-Bretanha com a geração das usinas. Os limitados acres do reino de solo fértil situam-se nos Orkneys e nas Lowlands centrais.

População

A grande maioria da população Escocesa traça sua ascendência a umas tribos Européias que chegaram entre a Idade da Pedra pré-histórica e os tempos medievais. Estas incluem os primeiros Pictos e Celtas da Escócia, seguidas por invasores Escandinavos, Anglo-saxões e Normandos. Séculos de casamentos mistos têm obscurecido as distinções étnicas desses grupos.

No entanto, os habitantes das remotas Highlands do norte continuam a preservar as tradições de sua região Celta de longa data e a língua Gaélica, assim como o povo das Ilhas Shetland mantêm uma cultura mais Escandinava.

Aqueles das Hébridas comemoram sua própria mistura de costumes Gaélicos e Escandinavos.

As minorias étnicas representam menos de 2 por cento da população Escocesa e vivem principalmente em áreas urbanas. Elas incluem cerca de 30.000 pessoas de origem Paquistanesa ou de Bangladesh e 15.000 Chineses. As pessoas de ascendência Indiana e Africana númeram cada cerca de 10.000.

A maioria Cristã Escocesa pertencem tanto à Igreja da Escócia, que é Presbiteriana, ou à Igreja Episcopal Escocesa. Glasgow e Edimburgo têm grandes populações suficientes de Muçulmanos, Judeus e Hindus para apoiar suas próprias mesquitas, sinagogas e templos.

Até a década de 1980, a Escócia sofreu séculos de perda de população devido à emigração para o Canadá, os Estados Unidos, a Austrália e a Nova Zelândia, assim como a vizinha Inglaterra. Novas oportunidades nas crescentes indústrias de alta tecnologia da Escócia têm ajudado a inverter esta tendência nos últimos anos.

Linguagem

O povo Escocês fala uma ou ambas de duas línguas distintas. Praticamente todo mundo fala Inglês. Mas não é o Inglês da Inglaterra ou da América do Norte. Na verdade, a grosseira “rebarba” de alguns dialetos regionais Escoceses pode soar incompreensível para os de fora.

Algumas características comuns incluem um som trinado no “r”, a pronúncia do longo som “o” como “ai” (como em “stane” para “stone”), e pronunciar “oo”, como “ui” (“buik” para “book”). O Inglês Escocês deriva de um dialeto do norte do Inglês Médio (o Inglês dos tempos medievais).

Um número crescente de Escoceses também falam o Gaelico – a língua dos antigos povos Celtas da Escócia. O Gaélico permaneceu como o idioma principal da Escócia até o século 16. Após o que ele gradualmente desapareceu fora das remotas Highlands.

Na década de 1980, menos de 1.000 pessoas o falavam exclusivamente. Desde aquela época, um renascimento do interesse aumentou os falantes Gaélicos da Escócia para quase 100.000. Mas praticamente todos eles também falam o Inglês. Ainda menos conhecido para o mundo exterior é o Lallans, ou “Escocês das Lowlands”.

O Lallans é uma língua Germânica-Inglêsa falada pela aristocracia Escocesa dos séculos 14 a 18. Ele ainda é usado na poesia Escocesa moderna. Palavras Lallan que permanecem na fala dos Escoceses incluem aye para yes (sim), wee para little (pouco), e bonnie para pretty (bonita).

Arte e Educação

Os Escoceses têm um grande orgulho da sua cultura distinta. Eles são especialmente orgulhosos de sua rica história de poesia, prosa, música e dança. Cada Agosto, o Festival Internacional de Música e Drama de Edimburgo atrai centenas de milhares de visitantes do Reino Unido e do exterior.

É um dos premiados eventos culturais do mundo. Igualmente populares são as dezenas de encontros clan e Jogos das Highlands que ocorrem durante todo o ano. O Conselho das Artes Escocesas apoia as amplamente aclamadas orquestra nacional, ópera e companhias de balé do país.

A Escócia tem produzido grandes escritores desde o século 14, quando John Barbour compôs o poema épico The Bruce (celebrando um vitorioso rei Escocês).

Seu herói nacional é o poeta do século 18 Robert Burns. Ele escreveu principalmente no dialeto Lallans e é o autor de tais letras duradouras como “Auld Lang Syne”. Os escritos do filósofo Escocês do século 18 David Hume continuam a ser amplamente estudados em todo o mundo, especialmente suas idéias sobre a superstição e a religião.

A grande tradição de aprendizagem dos Escoceses produziu algumas das primeiras universidades da Europa nos séculos 15 e 16. Eles permanecem renomados em medicina e engenharia, e tornaram-se recentemente famosos pela pesquisa em biotecnologia.

No nível da escola primária, o sistema de educação da Escócia é distinto daquele no resto do Reino Unido. A educação gratuita começa na creche (3 anos) e continua até o ensino secundário (18 anos). Todas as crianças devem freqüentar a escola pelo menos com idades entre 5 a 16.

Os educadores locais e os pais determinam em grande parte o currículo da sua escola, ou os objetivos da aprendizagem. Assim, pode haver grande variação de uma escola para a próxima. Algumas, por exemplo, enfatizam a língua Gaélica, enquanto outras incluem estudos religiosos.

Cidades

As áreas urbanas cobrem apenas 3 por cento da Escócia. Mas elas são o lar de quase dois terços da população. A grande maioria vive nas planícies centrais que se estendem entre Glasgow e Edimburgo, as duas maiores cidades da Escócia.

Glasgow está sobre o Rio Clyde nas Lowlands do oeste. Ela tem sido por muito tempo o grande porto da Escócia, uma potência industrial, e a maior cidade. Após o colapso de sua indústria pesada, há 50 anos, Glasgow deixou de ser uma das cidades mais belas e ricas do mundo para uma de suas mais deprimidas.

Nas últimas décadas, a cidade transformou-se mais uma vez. Seu cais em ruínas e armazéns abandonados foram substituídos por instituições culturais, parques bonitos e elegantes restaurantes e lojas. Suas principais indústrias incluem o turismo e a eletrônica, especialmente na fabricação de computadores. A Universidade de Glasgow é famosa por suas escolas de medicina e veterinária.

Edinburgh (pronuncia-se edin-burrah) está a leste de Glasgow na costa do Mar do Norte. Ela reina como capital da Escócia e segunda maior cidade.

Escócia
Edinburgh

Aberdeen, 130 mi. (210 km) ao norte de Edimburgo, classifica-se como a terceira maior cidade da Escócia. Os turistas conhecem Aberdeen como a porta de entrada para a renomada “Castle Trail” do Vale Deeside.

A trilha de muitos castelos espetaculares incluem o Balmoral, a residência de verão da família real Britânica. Na década de 1970, a descoberta de petróleo e gás na costa de Aberdeen transformaram a cidade em um centro de serviços da indústria do petróleo.

Outras indústrias de Aberdeen incluem a pesca, a exploração de granito, e a fabricação de produtos químicos, maquinaria, têxteis e papel.

Dundee, a quarta maior cidade da Escócia, fica na foz do Rio Tay, a meio caminho entre Aberdeen e Edimburgo. Perdendo apenas para Glasgow em importância econômica, sua diversidade de indústrias incluem o transporte marítimo de petróleo, a edição, a impressão e a manufatura de têxteis, cordas, tapetes, plásticos, alimentos processados e máquinas leves.

Economia

A manufatura emprega mais de 150.000 trabalhadores Escocêses, cerca de 15 por cento da força de trabalho do reino. As grandes indústrias da Escócia produzem bens tradicionais, como têxteis e uísque, bem como produtos do estado-da-arte da eletrônica.

A Escócia tem mais recentemente surgido como fabricante líder de computadores pessoais da Europa. E ela ganhou notoriedade semelhante no mundo da biotecnologia. Os pesquisadores de biotecnologia Escoceses conseguiram sucesso em uma variedade de áreas, incluindo o desenvolvimento de terapias para o câncer e doenças cardíacas.

O turismo classifica-se como o segundo segmento mais importante da economia Escocesa, empregando cerca de 195.000 pessoas, ou quase 10 por cento da força de trabalho. A produção e o transporte de petróleo e gás natural dos depósitos sob o Mar do Norte empregam outros 100.000 trabalhadores.

Tanto como muitos trabalham na indústria das finanças da Escócia, a sexta maior da Europa. Ainda mais 100 mil trabalham nas “indústrias criativas” da Escócia, que incluem áreas como arquitetura, marketing, publicidade, filmes, música e outras atividades artísticas e culturais.

As terras agrícolas englobam cerca de 20 por cento da Escócia, embora empregam uma proporção cada vez menor da população. Ovinos e bovinos pastam sobre a maioria desta terra. De importância antiga, as principais culturas da Escócia incluem a cevada, aveia, trigo e batata.

História

Os mais antigos caçadores e coletores da Idade da Pedra da Escócia chegaram cerca de 10.000 anos atrás. Mas eles deixaram poucos vestígios. Tribos Celtas vieram durante a Idade do Ferro, cerca de 2.700 anos atrás. Elas viviam em comunidades organizadas em fortes monteses, cercados por muralhas de pedra.

Cerca de 80 dC, as legiões Romanas de ocupação da Inglaterra penetraram na Escócia. No entanto, elas não conseguiram conquistar as tribos que chamavam de Caledonios. Cerca de 120 dC, os Romanos construíram a Muralha de Adriano no norte da Inglaterra para marcar o limite norte do seu império. Essa linha de defesa sinalizou o fim dos esforços Romanos para conquistar a Escócia.

Durante os próximos 500 anos, quatro grupos se estabeleceram através da Escócia. Os Pictos tinham origens misteriosas. Eles ocuparam as Highlands central e do leste. Os Escoceses eram uma tribo de língua Gaélica da Irlanda. Eles se espalharam através de centro-oeste da Escócia, estabelecendo o reino de Dalriada.

No sudoeste, os Celtas Britanicos relacionados com os Galeses criaram o reino de Strathclyde. No sudeste, os Anglos e os Saxões estabeleceram a Northumbria.

Em torno de 845, o chefe Gaélico Kenneth MacAlpin reuniu os Pictos e os Escoceses para combater uma ameaça comum – os conquistadores Viking atacando a costa. Seu reino unido espalhou-se por todo o centro da Escócia e acabaria por se expandir para incluir Strathclyde e parte da Northumbria.

Os séculos seguintes viram uma série de reis Escoceses assassinados e assassinos. Eles incluíram MacBeth (da peça de Shakespeare), que em 1040 matou o Rei Duncan, para reinar 17 anos antes de ser morto pelo filho de Duncan, Malcolm III.

Sob Malcolm e sua esposa Inglêsa, a Escócia estabeleceu fortes ligações com a Inglaterra. Ao longo do século seguinte, os Escoceses gradualmente expulsaram os Vikings Nórdicos do continente, deixando-os apenas com Orkney e as Ilhas Shetland.

Em 1296, a unidade Escocesa desmoronou por falta de um rei forte, e o Rei da Inglaterra Edward I assumiu o poder. No ano seguinte, Sir William Wallace (da peça Braveheart, Coração Valente) tornou-se o primeiro herói nacional da Escócia.

Brevemente suas forças expulsaram os Inglêses da Escócia e invadiram o norte da Inglaterra. Em 1306, o próximo grande herói Escocês, Robert the Bruce, liderou uma revolução bem-sucedida para se tornar o Rei Robert I.

Apesar da luta na e fora da Inglaterra, o século 15 trouxe um florescimento das artes e das ciências na Escócia. Os Escoceses fundaram a primeira de suas grandes universidades, em St. Andrews (1411) e Glasgow (1451). No século 16, o pregador Presbiteriano John Knox lançou a Reforma da Escócia. Ela seria o início de séculos de conflitos violentos entre os Presbiterianos, Episcopais, e os Católicos da Escócia.

A Católica Maria Stuart (Mary, Rainha dos Escoceses) estava entre as primeiras vítimas da Reforma. Forçada a desistir de seu trono em 1567, ela fugiu para a Inglaterra. Lá, ela foi presa e mais tarde executada por conspirar para derrubar a Rainha Elizabeth I. Elizabeth escolheu o filho de Mary, Tiago, como seu herdeiro do trono Inglês.

Sobre a morte de Elizabeth em 1603, ele tornou-se rei de ambos os países (como James VI da Escócia e Jaime I da Inglaterra).

Embora unidas sob uma única coroa, a Escócia e a Inglaterra permaneceram estados separados por mais um século. Os Presbiterianos Escoceses ferozmente resistiram aos esforços do Rei Carlos I de impor suas preferências religiosas sobre o povo Escocês.

Em 1642, quando o Parlamento Inglês tentou derrubar Charles, os Escoceses primeiro lutaram contra o rei, depois passaram de lado e lutaram por ele quando ele concordou com suas demandas religiosas. As forças parlamentares Inglesas derrotaram e executaram Charles em 1649, e os conflitos religiosos na Escócia continaram por mais 50 anos.

A unificação verdadeira entre a Escócia e a Inglaterra finalmente veio com a derrubada do filho Católico de Charles – o Rei James II – em favor de sua filha Protestante Rainha Mary II e seu marido, William de Orange.

Eles permitiram que os Escoceses tivessem sua Igreja Presbiteriana. Em troca, o Parlamento Escocês concordou com o Ato de União, que combinou os governos Inglês e Escocês e criou o Reino Unido da Grã-Bretanha.

Mais uma tentativa fracassada de independência se seguiu – um levante dos Católicos “Jacobinos” que queriam a família Católica Stuart no trono. Em 1745, o lendário “bonnie” (bonito) Prince Charlie (Charles Edward) liderou os Jacobinos em uma invasão mal sucedida para tomar a Escócia e a Inglaterra por seu pai.

Derrotado, Charles escapou apenas quando a heroína Jacobina Flora Macdonald contrabandeou-o a bordo de um navio para a França, vestido como sua empregada.

Durante o final do século 18 e início do século 19, os barões de terras das Highlands despejaram centenas de milhares de agricultores familiares, a fim de pastar ovelhas em suas terras. Muitos emigraram para a América do Norte.

Outros foram trabalhar nas fábricas das Lowlands, tornando-se parte da grande Revolução Industrial iniciada pelos inventores Escoceses tais como James Watt, criador da máquina a vapor. As indústrias transformadoras trouxeram novas riquezas para a Escócia, seguidas por uma grave depressão após a Segunda Guerra Mundial.

A rentável indústria de petróleo da Escócia ganhou vida na década de 1970, após a descoberta de petróleo e gás no Mar do Norte. Um novo movimento nacionalista também ocorreu na década de 1970.

Um voto em “Home Rule” falhou em 1979, mas ganhou novo suporte na década de 1990. Em 1997, os Escoceses pronunciaram-se por 79 por cento de margem para restaurar seu próprio Parlamento e recuperar muitos dos poderes e responsabilidades que foram transferidos para o Parlamento Britânico quase 300 anos antes.

Enquanto isso, em 1996, os pesquisadores Escoceses eletrizaram o mundo com “Dolly”, o primeiro mamífero clonado de uma célula adulta.

Governo

A restauração do Parlamento Escocês envolveu uma grande transferência de poder do Parlamento Britânico, em Londres. Em 1999, o Parlamento Escocês assumiu formalmente a responsabilidade pelos serviços de saúde, educação, desenvolvimento econômico, artes, e proteção ambiental da região.

Os Escoceses também deram ao seu novo Parlamento o poder de aumentar ou diminuir os seus impostos de renda Britânicos. O Parlamento Britânico manteve a autoridade sobre a defesa, assuntos estrangeiros, e as políticas globais economica e monetária. Os eleitores Escoceses elegem representantes para ambos os parlamentos.

Em Maio de 2007, um partido separatista ganhou a maioria dos votos no parlamento Escocês, mas este evento é pouco provável que leve a uma Escócia independente. Ele certamente significaria maior autonomia local, no entanto.

Os Escoceses também mantêm um sistema jurídico distinto do resto do Reino Unido. Ele deriva de uma combinação do antigo direito Romano e os costumes do sistema medieval feudal da Escócia. Os legisladores Escoceses recentemente decidiram que partes desse sistema serão modernizadas.

Os direitos Escocêses à terra, por exemplo, dão a posse da maioria dos terrenos privados para algumas famílias nobres cujos pedidos rastreiam da época medieval. Qualquer um que compre uma propriedade de um desses barões da terra não a possui sem rodeios, mas tecnicamente se torna “vassalo” do barão.

Fonte: Internet Nations

Escócia

Escócia é uma das quatro partes que integram o Reino Unido. Uma região com história turbulenta, muitos castelos antigos, inverno rigoroso e berço do inigualável scotch whisky.

O nome Escócia (Scotland) deriva do latim Scotia, que significa terra dos scots, um povo de origem celta vindo da Irlanda e que se estabeleceu na costa oeste da Grã-Bretanha por volta do século 5. Em 1707, a Escócia uniu-se à Inglaterra para formar o Reino Unido da Grã-Bretanha.

Escócia
Edimburgo, Escócia

Inverness, principal cidade das Highlands, as terras altas da Escócia. O rio Ness corta a cidade que possui uma das melhores taxas de qualidade de vida entre as cidades britânicas.

Escócia
Porto de Lerwick principal cidade das Ilhas Shetland, no extremo norte da Escócia

Divisões Administrativas

A Escócia possui 32 council areas: Cidade de Aberdeen, Aberdeenshire, Angus, Argyll e Bute, Clackmannanshire, Dumfries and Galloway, Cidade de Dundee, East Ayrshire, East Dunbartonshire, East Lothian, East Renfrewshire, Cidade de Edimburgo, Eilean Siar (Western Isles), Falkirk, Fife, Cidade de Glasgow, Highland, Inverclyde, Midlothian, Moray, North Ayrshire, North Lanarkshire, Orkney Islands, Perth e Kinross, Renfrewshire, Shetland Islands, South Ayrshire, South Lanarkshire, Stirling, The Scottish Borders, West Dunbartonshire e West Lothian.

Escócia
Sir Sean Connery, o eterno James Bond e um dos mais conhecidos escoceses. 
Defendeu ativamente a criação do Parlamento Escocês, finalmente instalado em 1999.

Fonte: www.reino-unido.net

Escócia

Sim, lá os homens usam saia. E eles não têm vergonha nenhuma, nem acreditam que isso vá ruir com alguma masculinidade. Pelo contrário, vestem a saia com uma desenvoltura de dar inveja a qualquer mulher – e com a coragem de não usar nada por baixo.

Mas não é apenas a saia que caracteriza os escoceses. Eles têm outros “símbolos nacionais”, como o whisky (um dos melhores do mundo e o segundo item de exportação do país) e a gaita de foles – que exige uma habilidade imensa de quem toca.

Além dos hábitos escoceses, há muito o que ver e descobrir no país – que tem paisagens lindas. É na capital Edimburgo, por exemplo, que está um dos mais bonitos castelos medievais do mundo. E é na Escócia, também, que está o Lago Ness, famoso pela lenda que diz existir um monstro morando lá.

Um país pequeno, que ocupa cerca de um terço da ilha britânica – e faz parte, junto com País de Gales, Inglaterra e Irlanda do Norte, do Reino Unido. Pequeno sim, mas com muito a oferecer ao mundo.

Capital: Edimburgo 
Idioma: Inglês (oficial), mas fala-se gaélico, principalmente no norte e oeste do país. 
DDI: 44 
Visto: Não é exigido 
Horário bancário: de segunda a quinta, das 9h30 às 12h30 e das 13h30 às 15h30; sexta, das 9h30 às 15h30 
Horário comercial: de segunda a sexta, das 9h às 17h. Lojas abrem de segunda a sábado, das 9h às 18h. Muitas lojas fecham mais cedo de terça e quarta. 
Moeda: Libra esterlina 
Carta de Motorista: É aceita a licença brasileira, desde que válida. O motorista deve ter, pelo menos, um ano de experiência na direção. 
Temperaturas médias: No inverno, a temperatura varia de 1 a 6 graus. No verão, de 13 a 23 graus. 
Voltagem: 220V 
População: 5.102.400 habitantes 
Área: 78.750 km2 a 
Regime político: Monarquia Parlamentarista

Fonte: canaldecursos.terra.com.br

Escócia

Um país de beleza natural onde a luz brincando com a chuva cria gama extraordinária de cores. Um país com um clima inóspito, os engenheiros e tecnologia moderna não conseguiram domar.

Quando o vento está uivando e que a tempestade passou sobre as montanhas, o homem às vezes se sente pouco. A história também foi rude. Levou Escócia contador para séculos referidos da Inglaterra vizinho.

Escócia tem preservado suas florestas e rios. Seja no campo, nas ilhas ou em centros urbanos, a vida cultural é surpreendentemente eficaz. A cidade de Edimburgo surpreendeu por sua beleza. Glasgow tem agressivamente levantado sua cabeça desde o desaparecimento das indústrias tradicionais. Aberdeen, dia próspero do petróleo do Mar do Norte.

Inúmeras ilhas escocesas oferecer retiros belas e testemunhos únicos do passado distante. Mas a melhor maneira para se aproximar de escoceses ainda está desfrutando de seu uísque lendária.

GEOGRAFIA

Banhada pelo Oceano Atlântico e do Mar do Norte, a Escócia é separado da Inglaterra pelo alinhamento das Colinas Cheviot, em que ainda há vestígios da muralha que marcou a fronteira entre os dois países, e Liddel Valley. É limitado a norte ea leste pelo Oceano Atlântico, a sul-oeste pelo Canal do Norte, e para o leste pelo Mar do Norte.

Escócia é formada por maciços antigos identificados no impressionante terciário em seu âmbito, que a marca de antigos glaciares, combinado com a proximidade com o mar, dá uma força surpreendente.

Na verdade, o mar é onipresente: rastejando em uma multidão de estuários (Firths) e lagos (lagos), promontórios escultura incontáveis, destaca um ilhas poeira, pitoresca ilha de Skye, ilhas das Hébridas, Orkney e Shetland do Norte, ao norte de Cabo Duncansby.

Mas Escócia é principalmente o domínio do planalto ou Planalto: os relevos prazo acima de uma altitude de 800 m. Noroeste, as montanhas de Ross e Noroeste estiramento Highlands cumes cristal pesados, a partir do qual emergem as bordas do hard rock, geralmente quartzitos.

Ao longo de linhas de falhas penetrar profundamente em forma de U, os vales straths, ou vales, mais estreitos e são mais longos no leste para o oeste, devido à assimetria alívio geral. Achamos na Grampians, onde fica o pico mais alto na Grã-Bretanha, Ben Nevis (1.343 m), com vista para o golfo de Caledonian Glen More, pontilhado com lagos profundos, incluindo o Lago Ness.

No sul, o Planalto do Sul, cuja altitude varia entre 300 e 800 m, é uma réplica atenuada das Highlands.

Dois conjuntos de morros subir: as colinas de Galloway, a oeste, subindo para 842 m, e as Colinas Cheviot para o leste, que não ultrapassam 816 m. Eles são drenados respectivamente pelo Nith e Tweed, mais importante.

Entre Uplands e depressão Highlands estende soft rock, o compartimento Lowlands desabou formando um estreito istmo entre o baixo e Firths de Forth, no Mar do Norte e Clyde, através do Atlântico. A fertilidade do solo, o relevo pobre, facilitar a transição de uma para a outra do mar, e, especialmente, a presença de uma bacia de grande e poderoso fizeram o coração dos Lowlands da Escócia.

ECONOMIA

Atividades pastorais dominam a agricultura. As grandes propriedades dedicadas à pecuária e caça. Vários milhões de ovinos, divididos em bandos de milhares de cabeças são elevadas, os animais restantes deixado à própria sorte durante todo o ano, especialmente no Planalto.

O monitoramento é maior nas terras altas, onde o gado está em andamento. É ainda no Planalto que são fabricados os famosos tecidos de lã, conhecido como tweed. Nos altiplanos novamente, especialmente veado e perdiz ou grouses, é um jogo ainda mais procurado tende a ser escasso.

Culturas de grãos e forrageiras permanecem na Baixada. Pesca, uma vez ativo, mais frequentemente manteve a estrutura tradicional e dá vida a alguns dos portos da Costa Oeste, Gairloch tal e Ullapool, eo porto único grande na costa leste, em Aberdeen, que concentra a produção de peixe seco e salgados.

No entanto, novas atividades surgem. Por razões ecológicas, mas também para fornecer madeira de celulose a partir da área de Fort William, reflorestamento aumentou de ano para ano, bem como a intensificação Highlands equipamentos desenvolvimento Hidrelétrica por lagos e gelo fechaduras, especialmente no condado de Inverness.

Potência industrial da região da Baixada Fluminense e Highlands esvaziar atividades volume modesto contra o povo eo poder industrial da região da Baixada Fluminense, incluindo técnicas agrícolas em si são notáveis.

Na rica paisagem arborizada que se estende desde a saída para o Firth of Clyde campos sucessivos de grãos e pastagens artificiais: os rendimentos são muito elevados e uma grande parte da cultura fornece o alimento para o gado, criados principalmente para da produção de leite. Mas a verdadeira riqueza da Baixada é industrial.

Coalfields, que alternam com camadas de minério de ferro estão na origem do aço e metalurgia pesada. Minas de Cimbres, silhuetas de fornos enormes, salas rolantes, guindastes do estaleiro acampados nas margens do Clyde, a paisagem clássica do Black Country, e fazer o capital industrial de Glasgow na Escócia .

O desenvolvimento de depósitos de carvão Lothians, Fife e Lanark permitiu a exploração de hidrocarbonetos submarinos no Mar do Norte, assim, aumentar a economia escocesa. A importação de minerais supera longo da depleção dos depósitos de fecho local de muitos poços pouco rentáveis ilustra o declínio do carvão.

Mills são sentidos estaleiros de regressão, dura concorrência com as do Japão. O desemprego é abundante.

Um esforço concentrou-se em melhorar os canais de comunicação: a construção de estradas, pontes suspensas sobre Firths de Forth e Tay, modernização dos caminhos de ferro contribuiu para a abertura das Lowlands. Novas zonas industriais foram criados.

Finalmente, os subsídios do governo (e europeu) levou o investimento industrial. E foram capazes de estabelecer a química, fábricas de alumínio, oficinas, fabricação de automóveis e produtos eletrônicos.

Ambos Edimburgo e Glasgow cidades escocesas têm beneficiado de novas indústrias. Edimburgo (420.000 h.), A antiga capital política, religiosa e intelectual que o dobro do porto industrial de Leith, o Firth of Forth, virou-se para a eletrônica, perfeitamente compatível com a predominância do setor terciário, a característica cidade.

Glasgow (1642000 h.), Situado no rio Clyde, o coração da Grande Clydeside continua a ser um centro de carvão, aço e metais pesados.

TURISMO

A Escócia corresponde exatamente aos frutos da imaginação vortre: whisky, golfe, romance dos clãs e uma riqueza de castelos e locais históricos.

O que é mais impressionante sobre os visitantes para a Escócia, é o espaço, a grandeza ea majestade da paisagem abruptamente. O Highlands é um dos últimos lugares selvagens na Europa, dominada por montanhas e lagos profundos em Glencoe, rochas e montanhas verdadeiramente subir para a beira da estrada.

Além disso, mesmo nas margens de pontos turísticos populares como o Loch Ness, você pode facilmente evitar as multidões e mergulhar na natureza.

As principais cidades da Escócia também convidamos você a descobrir. Em Edimburgo, a capital, caminhar na calçada da Royal Mile, a partir do castelo venerável, que domina o horizonte, e ir para o Palácio de Holyrood.

O grande evento do ano acontece em agosto, quando a cidade hospeda o festival anual internacional e da famosa tatuagem Militar ilumina a esplanada do castelo. Glasgow é a capital da Escócia em relação ao mundo da arte.

Atrações como o Farol, a Coleção Burrell e Galeria de Arte Moderna refletem a paixão do querido arte para Glasgow. E quando a noite cai, desfrutar do prazer de um bom whisky de malte, 300 diferentes marcas de uísque são destilados na Escócia.

Siga o único Malt Whisky Trail no mundo e desfrutar de uma bebida ou dois na região do Rio Spey ou visitar a ilha de Islay uísque para desfrutar de um sabor de turfa como Laphroaig ou Lagavulin.

Escócia é muito mais próximo do que se poderia pensar, um pouco mais de quatro horas de trem de Londres a Edimburgo e muitos vôos corredeiras conectar esses grandes cidades.

O país tem cerca de 800 ilhas (das quais 300 são habitadas), principalmente acessíveis por barco. Entre os destinos mais populares, Iona com seu antigo mosteiro, e refúgio, Skye romântico de Bonnie Prince Charlie, merecem menção especial.

Fonte: www.europa-planet.com

Escócia

Estado: Semi-autônomo parte do Reino Unido

População: 5 milhões (censo de 2001)

Capital: Edimburgo

Área: 78,772 km ² (30.414 milhas quadradas)

Idiomas: Inglês, gaélico

Principal religião: Cristianismo

Unidade monetária: 1 libra = 100 pence

Principais exportações: Alimentos / Bebidas, Química / produtos petrolíferos

Escócia é uma parte do Reino Unido.

Desde 1999, quando os poderes legislativos foram transferida para um reconstituído Parlamento Escocês, que teve o prazer de um alto grau de independência.

Há três regiões distintas: o Highlands and Islands, um cinto densamente povoada Central, que inclui as principais cidades de Edimburgo e Glasgow, e do Planalto Sul que fazem fronteira com a Inglaterra.

As Hébridas exterior e interior da ilha grupos Hebrides mentir para o oeste, com as Ilhas Orkney e ilhas Shetland, ao norte. Uma vez que parte da Noruega, Shetland está mais próximo a esse país do que para Edimburgo, e mantém um caráter nórdica.

Visão global

Inglês é falado em todos os lugares, e alto-falantes Gaelic representam cerca de 1,3% da população, principalmente no noroeste e as Hébridas. A velha linguagem do sul, escoceses, muitas vezes descrita como um dialeto do Inglês, ainda influencia fortemente o uso da fala cotidiana escocês.

Durante o século 19, na Escócia se tornou uma potência industrial, com a mineração, construção naval, engenharia pesada e fabricação de suprir as necessidades de expansão do Império Britânico.

Estas indústrias diminuiu na segunda metade do século 20, e da economia moderna escocês foi transformada com a descoberta de jazidas de petróleo do Mar do Norte, em 1966, e um rápido desenvolvimento do setor de serviços.

Devolução e identidade nacional

Pressão por maior autonomia durante os anos 1970 e 1990 levou à aprovação da Lei da Escócia em 1999 pelo governo trabalhista de Tony Blair, com escocês secretário Donald Dewar como o arquiteto da legislação.

Sequência de um referendo em 1997, um Parlamento escocês, eleitos pelo sistema de representação proporcional foi re-estabelecida em Edimburgo, com legislação primária e limitados poderes de tributação.

O Partido Nacional Escocês (SNP), que tem uma maioria no Parlamento escocês, defende um referendo sobre a independência total em 2014. Este brough-lo em conflito com o governo britânico até que um acordo foi alcançado sobre o texto e os termos do referendo em negociações em 2012.

Escoceses são orgulhosos de sua identidade nacional e, apesar de uma população relativamente pequena de cerca de cinco milhões, uma diáspora muito grande existe não apenas na Inglaterra, mas também em todo o mundo, especialmente na América do Norte, Austrália e Nova Zelândia.

O grau relativamente elevado de autonomia escocesa se reflete em outras áreas: a Escócia compete como uma equipe separada no futebol internacional, esportes de rugby e outros.

A identidade distinta escocês é assegurada por uma Premier League escocesa no futebol, e clubes de líderes como Glasgow Rangers e Celtic regularmente qualificar para a Liga dos Campeões. Celtic eram o clube do Reino Unido primeiro a ganhar antecessor desta competição, a Copa dos Campeões, em 1967.

Fonte: news.bbc.co.uk

Escócia

A história da Escócia encontra-se a partir do século XVI sob o signo da Reforma Protestante. A face da Escócia irá mudar completamente pela mão de Calvinistas como John Knox. Apesar das perseguições que lhe foram movidas, John Knox é a figura carismática que está na base da Kirk, a igreja presbiteriana escocesa.

Na linha do Calvinismo, a igreja presbiteriana pretende erradicar a influência da igreja católica na Escócia. Recusa a idolatria de santos, relíquias e de figuras ornamentais.

Acabou com determinadas formas de divertimento coletivo tais como o Carnaval ou as celebrações de Maio. É imposta uma estrita proibição do trabalho ao domingo, quase tão rigorosa como a dos judeus ortodoxos no Shabbat – pessoas podiam ser presas por depenar uma galinha ao domingo.

Os jogos de cartas foram banidos. A igreja presbiteriana escocesa professa o comportamento purista (ou puritano) de todos segundo a moral cristã e seus valores. Fornicação é punida severamente, mesmo com o exílio. Adultério é punido com a morte.

O paradoxo da história da Escócia é que este fundamentalismo religioso dos séculos XVI e XVII, que instauraram aquilo que foi quase uma teocracia, é também o fundamento para o desenvolvimento do iluminismo escocês, a tolerância religiosa, o capitalismo, numa palavra, a modernidade.

Este paradoxo fica bem patente nos acontecimentos do ano de 1696, que se pode dizer que foi um ano de transição entre o predomínio do fundamentalismo religioso para o sistema de social que consideramos hoje moderno.

A Escócia, com uma população de cerca de 5 milhões de pessoas, abrange uma área de mais de 78.000 km2, incluindo 790 ilhas, 6.000 lagos e 600 rios.

É uma das quatro nações que compõem a Grã Bretanha (as outras três são Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte), e tem duas línguas nacionais: o inglês e o gaélico.

Durante a sua longa existência, a Escócia foi invadida, saqueada e ocupada por uma série de culturas e sociedades, incluindo os celtas, os romanos, os escoceses, os Pictos e os vikings. O nome “Escócia” deriva de Scoti, tribo celta que migrou da Irlanda para a Escócia nos séculos V e VI e que, com o tempo, se fundiu com tribos de Pictos por meio de conquistas e casamentos, formando assim o núcleo da nação escocesa.

O Vale Midland da Escócia representava a parte mais ao norte da Conquista Romana da Grã Bretanha, realizada após 79 D.C. Vestígios da ocupação romana permanecem até hoje, como a Muralha de Antonino e a Muralha de Adriano. Esta última foi construída pelos romanos quando batiam em retirada, fugindo dos ataques persistentes dos pictos.

Fonte: tripod.com

Escócia

Escócia é um dos territórios que integram o Reino Unido. Tem uma superfície de 78.772 km2 e uma população de 4,99 milhões de habitantes. A natureza emerge em todo o seu esplendor com lindas montanhas verdes e lagos.

À época da invasão do Reino Unido pelos romanos, o lugar hoje conhecido por Escócia foi habitado principalmente pelos pictos. O domínio romano nunca conseguiu impor-se completamente na maior parte da Escócia, apesar dos intensos conflitos.

No século VI, o antigo povo escocês, originário da Irlanda, estabeleceu-se no lugar hoje denominado como Argyll, cedendo seu nome à atual Escócia. A região de Lothian era povoada pelos anglos e os bretões instalaram-se na região de Strathclyde, ao norte.

No século IX, algumas regiões da Escócia foram sujeitas a ataques Vikings, tendo sido estabelecido um reino unido da Escócia. Guerras entre a Inglaterra e a Escócia eram frequentes na Idade Média.

Havia, no entanto, fortes laços entre os dois reinos: vários reis escoceses possuíam terras e títulos na Inglaterra e muitos casamentos entre as famílias reais inglesa e escocesa foram realizados. Apesar de diversos levantes terem fracassado, tais como a derrota de William Wallace em 1298, foi a vitória de Robert the Bruce sobre Edward II da Inglaterra no ano de 1314, em Bannockburn, que assegurou a sobrevivência do Reino da Escócia independente. As duas coroas finalmente uniram-se quando Elizabeth I da Inglaterra foi sucedida, em 1603, por James VI da Escócia (James I da Inglaterra), seu herdeiro mais próximo.

Mesmo assim, na Inglaterra e na Escócia permaneceram organizações políticas independentes durante o século XVII, com excepção de um curto período de unificação imposto durante o reinado de Oliver Cromwell, na década de 1650.

Em 1707, optando por uma união política e econômica mais sólida, o parlamento escocês foi dissolvido em detrimento de um único parlamento para a Grã-Bretanha sediado em Londres e em troca da permanência da Igreja da Escócia e do sistema legal vigente.

Em 1745, o neto do Rei James VII exilado, conhecido como Bonnie Prince Charlie, chegou à Escócia para reclamar a coroa para o seu pai.

A derrota estrondosa sofrida em Culloden levou o governo inglês a banir exército privados, o uso de kilts e gaitas-de-foles causando um grande revés no estilo de vida dos Highlanders. No sul, após um período de prosperidade, veio a sobre-população e a fome que levou à emigração massiva de escoceses para a América do Norte, Austrália e Nova Zelândia.

Aberdeen foi a única cidade com notável prosperidade no século XX, devido ao petróleo do Mar do Norte e as descobertas de gás natural nos anos 1970. As dificuldade econômicas, o desemprego galopante, a despovoação de áreas rurais e as expectativas sociais inferiores a Inglaterra, levaram a um decréscimo de confiança.

No entanto, o novo enquadramento constitucional nascido da vitória dos Trabalhistas em 1997, permitiu o estabelecimento do Parlamento Escocês em 1999, após quase 200 anos. Nesse ano em Julho, competências relacionadas com desenvolvimento econômico, saúde e educação foram transferidos para a administração escocesa.

Edinburgh é a capital da Escócia e tem uma população de aproximadamente 450.000 habitantes. É uma das mais bonitas e elegantes cidades europeias. Os seus bairros são separados por parques e jardins e, mais imponente, por encostas escarpadas e e colinas relvadas.

Este é um cenário espetacular para o Festival Internacional de Edinburgh que ocorre durante 3 semanas em Agosto e Setembro. Em 1124, Edinburgh tornou-se na capital da Escócia e agora, no novo milénio, toma o seu lugar na Europa e no Reino Unido com o novo Parlamento Escocês.

A cidade está dividida em dois. A norte de Princes Street fica a elegante neoclássicaNew Town, construída no final do século XVIII e início do século XIX para melhorar as condições da cidade.

A sul de Princes Street, do outro lado dos bonitos Jardins de Princes Street, fica a Old Town, um labirinto de ruas estreitas e becos. A Old Town teve os seus tempos áureos no século XVIII, mas depois foi gradualmente abandonada pelos cidadãos reputados que foram para a New Town. No século XX, a Old Town foi limpa e transformada numa zona fascinante e pitoresca.

Este centro medieval de edifícios relativamente altos desce do Castelo para o Palácio de Holyroodhouse ao longo de uma rua que toma diferentes nomes mas é geralmente conhecida como Royal Mile (milha real).

Esta rua tem uma grande concentração de edifícios históricos. Royal Mile compreende 4 ruas: Castlehill, Lawnmarket, High Street e Canongate. A parte mais alta da Royal Mile perto do Castelo é Castlehill.

Os primeiros vestígios do Castelo são de 600 DC e na Idade Média tornou-se numa fortificação impenetrável e residência real dos reis e rainhas escoceses. Crown Square, o pátio principal, foi desenvolvido no século XV. Castlehill oferece vistas fantásticas sobre a cidade.

Perto do Castelo fica o Scotch Whisky Heritage Centre. No topo de High Street, fica High Kirk of St Giles, a única igreja paroquial da Edinburgh medieval e também a sede do Presbiterianismo, onde John Knox lançou a Reforma Escocesa.

A igreja é por vezes erradamente conhecida como St Giles Cathedral. A High Street finalmente intersecta Canongate, a última seção da Royal Mile. Como era perto do Palácio de Holyroodhouse, a zona desenvolveu-se como um bairro elegante de moradias.

No lado oposto aos portões principais do Palácio fica o novo edifício do Parlamento Escocês. O Palácio de Holyroodhouse começou como a residência para convidados da Abadia, até James IV o transformar em Palácio Real no início do século XVI.

O palácio atual data do final do século XVII. Foi a Rainha Victoria que devolveu o toque real ao palácio, como escala nas suas visitas a Balmoral. Este costume tem-se mantido pelos seus sucessores e a atual rainha passa uma pequena temporada todos os anos no fim de Junho. Nos terrenos do palácio ficam as ruínas de Holyrood Abbey.

O desenvolvimento da neoclássica New Town é um dos mais destacados esquemas de arquitetura cívica da Europa. Foi construída num impulso criativo entre 1767 e 1840, como um produto do “Scottish Enlightenment”.

A New Town foi essencialmente concebida pelo Lord Provost (Lord Mayor), George Drummond. A grande artéria central da New Town é George Street, denominada em honra do rei. Princes Street e Queen Street seguem paralelamente a George Street.

As três concentram bonitos exemplos de arquitetura Georgiana. As maiores atrações incluem a National Gallery of Scotland e Princes Street Gardens com vistas únicas para o Castelo e Old Town. Calton Hill oferece também vistas panorâmicas da cidade nos seus relvados sinuosos. O monumento neoclássico ali erigido seria uma réplica inacabada do Parténon.

Highlands

Highlands é a parte da Escócia que reflete perfeitamente a imagem romântica que a maior parte das pessoas têm desta nação. A cidade principal é Fort William, que fica na sombra do Ben Nevis, o pico mais alto da Grã-Bretanha.

A norte fica uma costa majestosa de Lochs (fiordes) de águas profundas e enseadas de areia branca flanqueadas por montanhas e com as Ilhas Hébridas no horizonte. A oeste de Fort William, pela poética ‘Road to the Isles’ (estrada para as ilhas), fica Mallaig, o principal ponto de embarque para Skye.

Mais para norte fica Ullapool, um dos principais portos das Hébridas Exteriores e a base ideal para explorar o inóspito noroeste. Inverness é a maior cidade da região e a capital das Highlands.

Fica no extremo nordeste do Great Glen, que corta na diagonal o sul das Highlands para Fort William, ligando o fundo e misterioso Loch Ness à costa ocidental e dando acesso a Glencoe, um dos mais bonitos Glens (vale estreito) e centro de alpinismo e esqui por excelência.

Inverness é a maior cidade e principal centro das Highlands com uma população de 42.000 habitantes.

Os principais percursos pelas Highlands passam em Inverness em algum momento. A posição da cidade no Great Glen e nas margens de Moray Firth tornaram-na num destino favorito para os turistas que ali chegam no Verão para explorar o Loch Ness e o famoso monstro.

A cidade tem o seu encanto, particularmente nas margens do Rio Ness, que corre pelo seu coração ligando Loch Ness a Moray Firth. O Castelo é um edifício Victoriano avermelhado, construído em 1834.

Por baixo do Castelo fica o Museu de Inverness e a Galeria de Arte. Em High Street destaca-se a gótica Town House. No fim de Church Street fica a Old High Church, fundada no século XII e reconstruída em 1772, embora a torre do século XIV permaneça intacta. Na margem ocidental do Rio Ness, oposta ao Castelo, fica a neo-gótica St. Andrews Cathedral que data de 1869.

Loch Ness é uma das maiores atrações da Escócia. É o lago mais profundo da Grã-Bretanha que se estende por 37 kms desde Fort Augustus no sul até Inverness no norte. O “loch” oferece uma bela paisagem só por si, com colinas majestosas que se erguem verticalmente das suas margens de florestas.

Todos os anos chegam centenas de milhares de visitantes para observar o lago e contemplar o mistério originado no famoso Monstro do Loch Ness. Uma grande atividade comercial causada pelo turismo cresceu em redor de ‘Nessie’, o nome afetivo por que é conhecido o monstro.

Todos os Verões, a estrada A82 que segue pela margem ocidental fica carregada de veículos de turistas e até caçadores do monstro. A melhor maneira de ver o “loch” é num cruzeiro a partir de Inverness.

Há também passeios de barco que saem de Drumnadrochit e Fort Augustus. De longe as melhores vistas do “loch” são da estrada tranquila e pitoresca que corre pela margem oriental, desde Fort Augustus até Inverness.

As atividades comerciais em torno de Nessie centram-se na aldeia de Drumnadrochit, 24 kms a sul de Inverness, onde os locais faturam a popularidade do mito do monstro.

Ali coexistem duas rivais Monster Exhibitions e a inevitável loja de recordações. Alguns quilómetros a sul de Drumnadrochit ficam as ruínas do Castelo de Urquhart. O castelo carrega as cicatrizes de séculos de batalhas, mas o seu cenário situado em encostas rochosas na margem do “loch” é magnífico.

Foi construído no século XIV e destruído em 1692 para evitar cair nas mãos dos Jacobitas.

Fort William é a principal porta de entrada nas Highlands Ocidentais e um dos principais centros turísticos do país. Tem 11.000 habitantes e fica no topo de Loch Linnhe, na sombra dos picos brancos do Ben Nevis, a montanha mais alta da Grã-Bretanha.

As montanhas em redor de Fort William e os Glens estão entre os mais impressionantes da Escócia e atraem inúmeros montanhistas. Glen Nevis é muito bonito e pode ser reconhecido de filmes como Braveheart e Rob Roy.

O forte que deu o nome à cidade foi construído em 1690 por ordem de William III para manter os rebeldes escoceses em ordem. O forte defendeu ataques dos Jacobitas durante as rebeliões de 1715 e 1745 mas foi demolido para permitir a construção da ferrovia.

Road to the Isles A faixa de 74 kms da estrada A830 de Fort William a Mallaig é conhecida como ‘The Road to the Isles’ (a estrada para as ilhas). É uma viagem muito bonita, particularmente de comboio através duma paisagem de grande importância histórica.

Esta região viu início e o fim do levantamento dos Jacobitas. Loch Shiel é impressionante e encimado por montanhas majestosas. Na aldeia de Glenfinnan fica o Station Museum, na estação da magnífica ferrovia entre Fort William e Mallaig.

No extremo ocidental da Península de Morar fica a aldeia de Arisaig, dispersa numa baía de praias de areia. A estrada a oeste da aldeia, em direção à Península Rhue, é um excelente lugar para observar focas. No fim da estrada chega-se a Mallaig.

Mallaig é um porto pesqueiro agitado e o principal ponto de partida de ferry para a Isle of Skye. Não é um lugar excepcionalmente bonito, mas a sua atmosfera cheia de gente à espera do ferry ou do comboio de regresso a Fort William é muito interessante.

Mallaig é pequena e dispersa em redor do porto. Uma das principais atrações é o Mallaig Marine World, um aquário com espécies marinhas locais e com a exibição da história da industria pesqueira.

Há também algumas boas caminhadas à volta da aldeia. Uma delas leva-o a uma colina que oferece um excelente panorama do porto e da Ilha de Skye no horizonte.

Escócia
Edinburgh – Castelo

Escócia
Edinburgh – Royal Mile

Escócia
Edinburgh – New Town

Escócia
Inverness

Escócia
Lago Ness e Castelo Urquhart

Escócia
Mallaig e Ilha de Skye

Fonte: mundofred.home.sapo.pt

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