Luciano Pavarotti

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Nascimento: 12 de outubro de 1935, Módena, Itália.

Falecimento: 6 de setembro de 2007, Módena, Itália.

Altura: 1,80 metro.

Luciano Pavarotti – Vida

Luciano Pavarotti
Luciano Pavarotti

Conhecido por ser o maior tenor do que pela vida carisma, Luciano Pavarotti ajudou a expandir a popularidade da ópera em todo o mundo.

Nascido em 12 de outubro de 1935, na periferia de Modena no centro-norte da Itália, o tenor Luciano Pavarotti fez sua estréia na ópera no Teatro Reggio Emilia em 1961, atuando como “Rodolfo” em La Boheme.

Ele, então, fez sua estréia internacional no Royal Opera House, em Londres, em 1963, e, dois anos depois, fez sua estréia americana na produção de Miami de Donizetti Lucia di Lammermoor.

Pavarotti passou a se tornar enormemente popular e internacionalmente conhecida estrela de ópera, atingindo um grande número de seguidores, devido às suas gravações e aparições na televisão e, finalmente, ajudando a expandir a popularidade da ópera em todo o mundo.

Ele morreu em Modena em 2007, com a idade de 71.

Luciano Pavarotti – Biografia

Luciano Pavarotti
Luciano Pavarotti

Provavelmente, o tenor mais popular desde Caruso, Luciano Pavarotti (nascido em 1935), combinada precisão do pitch e qualidade da produção de som com uma musicalidade natural.

Luciano Pavarotti nasceu na periferia de Modena, no norte-central da Itália, em 12 de outubro de 1935.

Embora ele falasse com carinho de sua infância, a família tinha pouco dinheiro; seus quatro membros estavam lotados em um apartamento de dois quartos.

Seu pai era um padeiro que, de acordo com Pavarotti, tinha uma bela voz de tenor, mas rejeitou a possibilidade de uma carreira de cantor por causa de nervosismo.

Sua mãe trabalhava em uma fábrica de charutos.

A II Guerra Mundial obrigou a família sair da cidade em 1943. Para o ano seguinte, eles alugaram um quarto individual de um agricultor no campo vizinho, onde o jovem Pavarotti desenvolveu um interesse na agricultura.

Luciano Pavarotti – Tenor

Luciano Pavarotti
Luciano Pavarotti

Luciano Pavarotti é, ao lado de Plácido Domingo e José Carreras, o mais festejado tenor da segunda metade do século XX.

Mesmo aproximando-se dos 70 anos de idade, Pavarotti dá mostras de ser um incansável pela busca de uma técnica cada vez mais refinada.

Não é à toa que, em entrevistas, costuma dizer que quando vai interpretar uma nova récita, estuda cuidadosamente todos os tenores que cantaram aquela peça específica, para só depois lhe imprimir o próprio estilo. Mais do que isso, ainda faz viagens esporádicas pelo mundo, depois de um tour de apresentações em estádios e em grandes ambientes, a partir do final dos anos 90, quando lutou para tentar tornar a música erudita menos erudita, no sentido de popularizar o público potencial deste gênero tido como sofisticado.

Em suma, são mais de 40 anos agradando audições de Modena a São Paulo, embora alguns críticos resistam às apresentações mais recentes, de altos e baixos, conseqüência de um estômago maltratado por excesso de remédios tomados para sanar um problema na perna.

De família humilde, filho único de um padeiro, Pavarotti nasceu na cidade italiana de Modena, em 12 de outubro de 1935.

Quando criança, a primeira paixão foi o futebol, para o qual sempre demonstrou talento e aptidão. Chegou, inclusive, a fazer parte do time local, sempre assumindo uma postura de liderança e carisma.

O amor pela música veio em seguida, estimulado pelos discos de Enrico Caruso, Giovanni Martinelli e Beniamino Gigli, sempre presentes no ambiente do lar, graças à paixão do pai por canto lírico.

O debute na ópera aconteceu em abril de 1961, no Teatro de Reggio Emilia, quando Pavarotti interpretou Rodolfo de La Bohème.

Na ocasião, foi visitado nos camarins por ninguém menos que Titto Schipa, talvez o maior nome da música erudita na época. Imediatamente, iniciou uma longa viagem pela Europa, proporcionando aos públicos de Amsterdã, Viena, Zurique, Barcelona, Londres e outras cidades os primeiros rascunhos do talento pelo qual seria reconhecido mundo afora, poucos anos depois.

A estréia em terreno americano aconteceu em fevereiro de 1965, numa produção em Miami de Lucia di Lammermoor, com a soprano Joan Sutherland, com quem estabeleceria, a partir de então, uma parceria histórica.

As elogiadas apresentações de Pavarotti em San Francisco e em Nova York logo o promoveram como a maior promessa entre os tenores de sua geração.

E a transformação da promessa em realidade teve data: 17 de fevereiro de 1972. A produção de La Fille du Regiment, no badalado Metropolitan, em Nova York, colocou Pavarotti definitivamente entre os maiorais da música erudita.

A persona midiática de Pavarotti, sempre presente em documentários, talk shows e programas diversos da TV mundial, ajudaram na popularização de seu nome e na própria divulgação da música lírica, arte esta invariavelmente associada a um público restrito.

Em março de 1977, o tenor voltou a interpretar Rodolfo de La Bohème, numa apresentação transmitida ao vivo.

O evento representou uma das maiores audiências da história da TV envolvendo um concerto de ópera.

Foi a partir dos anos 80 que Pavarotti começou a ser questionado por algumas vozes da crítica, esta influenciada, talvez, pelas declarações de uma soprano italiana, Renata Scotto, de que o compatriota era pouco entendido em música e, especialmente, em canto lírico.

Em 1990, juntou-se a Plácido Domingo e José Carreras para o concerto Os Três Tenores, organizado pelo empresário Tibor Rudas.

Era uma espécie de celebração pela recuperação de Carreras que, três anos antes, havia sofrido um transplante de medula, por causa de uma leucemia.

O show viria, inclusive, ao Brasil, em julho de 2000, num megaevento realizado no estádio do Morumbi, em São Paulo, que custou cerca de R$ 3,5 milhões, na primeira apresentação do trio na América Latina.

Em 1993, Pavarotti deu início à série de concertos beneficentes anuais, intitulada Pavarotti & Friends, em Modena, sua cidade natal, sempre transmitidos para a TV italiana e alguns países.

O último, realizado em junho deste ano, reuniu Bono Vox (vocalista do U2), Ricky Martin, Queen, Eric Clapton, Andrea Boccelli e Liza Minelli, tendo arrecadado 2 milhões de euros. O dinheiro será utilizado pela ONU (Organização das Nações Unidas) para reintegrar cerca de 20 mil iraquianos que vivem exilados no Irã.

Luciano Pavarotti – Cantor

Luciano Pavarotti
Luciano Pavarotti

Luciano Pavarotti nasceu em 1935, na cidade italiana de Modena e fez sua estréia aos palcos em 1961, cantando La Boheme, pe Puccini.

A fama veio alguns anos depois, quando interpretou Toni em La Fille du Regiment, de Domenico Donizetti, em Nova Iorque, no Metropolitan Opera, ao lado de Joan Sutherland, que se tornaria uma companheira ao longo de toda sua carreira.

O seu maior êxito acontece, em 1972, com “La fille du régiment de Donizetti”, na Metropolitan Opera, novamente, quando, após nove si dós tenores, deixa o público em êxtase, e é chamado 17 vezes à cena sob constante chuva de aplausos.

Formou, em 1990, ao lado de Plácido Domingo e José Carreras, o trio, “Três Tenores”; e juntos se apresentaram em dezenas de concertos. O trio cantou também em quatro partidas finais de Copas do Mundo, em Roma (1990), Los Angeles (1994), Paris (1998) e Yokohama (2002)

Em 1988, o nome de Pavarotti foi incluso no Livro Guinness dos Recordes por uma ovação que durou uma hora e sete minutos, recebida na Opera de Berlim.

Pavarotti era considerado um dos cantores mais aclamados mundialmente. Cantou nos mais importantes teatros do planeta, como o Teatro Scala de Milão e do Royal Opera House, em Londres; freqüentemente participando de concertos ao lado das grandes divas, como Montserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, Mercedes Sosa e Joan Sutherland.

Ao longo de sua carreira, o tenor ficou também conhecido por popularizar o gênero operístico, participando de superproduções milionárias e gravando também duetos com astros da música pop como U2, Bryan Adams, Sting, Joe Cocker, Roberto Carlos, Celine Dion, Mariah Carey e Lionel Ritchie.

Sua última apresentação foi em Turim, durante os Jogos Olímpicos de Inverno, em fevereiro de 2006.

Luciano Pavarotti – Carreira

Luciano Pavarotti
Luciano Pavarotti

Nasceu em 12 de outubro de 1935, num subúrbio de Modena, na Itália.

De infância pobre, aos 9 anos já acompanhava o pai, um padeiro que também era tenor, no coro da igreja local.

Aos 19, começou a ter aulas de canto com Arrigo Pola, que lhe ofereceu lições grátis.

O primeiro papel numa ópera foi em 1961, ao interpretar Rodolfo em La bohème, de Puccini.

Com sua primeira esposa, Adua Veroni, Pavarotti passou a primeira metade dos anos 60 excursionando pela Europa, até que subiu no Scala de Milão, com uma montagem de La bohème.

Estreou na América em 1965, em Miami.

Doravante, papéis em óperas de Bellini e Verdi, consolidaram-lhe a reputação de tenor.

Na segunda metade da década de 60, lançou seus primeiros discos, interpretando árias de Donizetti, Verdi e Puccini.

Em fevereiro de 1972, ao interpretar La fille du régiment, de Donizetti, no Metropolitan de Nova York, impressionou com seu alcance vocal e foi chamado de volta ao palco, pelo público, 17 vezes: um record.

Em 1981, passou a emprestar seu nome a uma competição internacional de jovens cantores, na qual os vencedores se apresentavam em concertos importantes.

A fama global chegou em 1990, quando interpretou Nessun dorma, de Puccini, na abertura da Copa do Mundo da Itália, em cujo encerramento o mundo viu, pela primeira vez, Placido Domingo, José Carreras e Pavarotti juntos: o trio que doravante seria mundialmente conhecido como os Três Tenores.

Com o maestro Zubin Mehta, os três gravaram The three tenors in concert, o disco de música erudita mais vendido da história.

Com os Três Tenores, Pavarotti lançaria mais quatro discos e faria uma série de apresentações em estádios, além cantar nas finais das Copas de 1994, 1998 e 2002.

Pavarotti cobrava cachês de US$1 milhão e tinha em seu repertório sucessos pop e canções tradicionais de seu país. Apresentou-se com cantores populares e de estilos diversos.

Seu envolvimento com causas humanitárias fez com que recebesse, em 2001, uma medalha da ONU.

Apresentou-se quatro vezes no Brasil: 1979, 1991, 1995 e 1997, quando dividiu o palco com Roberto Carlos.

Em 2003 desfez o casamento de 35 anos e assumiu o romance com Nicoletta Mantovani, sua ex-assistente, 35 anos mais jovem, com quem já tinha uma filha desde 2001. Tinha outros três filhos do primeiro casamento.

Pavarotti atuou pela última vez na New York Metropolitan Opera em 13 de Março de 2004 recebendo uma ovação de 11 minutos pelo papel do pintor Mario Cavaradossi na Tosca, de Puccini.

Em 1 de Dezembro de 2004 anunciou a sua turnê final em 40 cidades.

Em 10 de Fevereiro de 2006, cantou, pela última vez, Nessun Dorma, na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006 em Turim.

Desde 2006 submetia-se a tratamento devido a um câncer no pâncreas. Seu estado de saúde agravou-se no verão de 2007, quando foi internado durante mais de duas semanas.

Uma semana antes da sua morte pediu para ir para sua casa, em Modena, onde veio a falecer, em 6 de Setembro de 2007, aos 71 anos.

Luciano Pavarotti – Maior Tenor

Luciano Pavarotti
Luciano Pavarotti

Luciano Pavarotti nasceu em Módena, na Itália, em outubro de 1935 era filho de padeiro e de uma operária de tecelagem de Módena.

Torcedor fanático do Juventus, chegou, por um tempo, a pensar na carreira de jogador profissional; mas acabou optando pela de professor, e chegou a obter o diploma elementar.

Cantava juntamente com Fernando Pavarotti, o seu pai, no coral Gioachino Rossini, de sua cidade, com o qual viajou para o País de Gales, onde ganharam o primeiro prêmio do Concurso Internacional de Corais de Llangollen. Entusiasmado com esse resultado, Luciano começou, ao voltar para casa, a estudar canto com Arrigo Pola.

Sua estréia se deu em abril de 1961 na ópera popular “La Bohème”, de Puccini, no teatro de ópera de Reggio Emilia. Esse sucesso levou a convites para apresentar-se em toda a Itália e várias partes do mundo. Ele conquistou o público de Amsterdã, Viena, Zurique e Londres. Sua grande chance aconteceu em Londres, graças a outro grande tenor lírico italiano, Giuseppe di Stefano, que precisou faltar a uma apresentação de “La Bohème” em 1963. Sua estréia nos EUA aconteceu em fevereiro de 1965 numa produção feita em Miami de uma ópera de Gaetano Donizetti, “Lucia di Lammermoor”, com Joan Sutherland.

Foi o início de uma parceria que se tornaria histórica.Em 1972, numa apresentação de “La Fille du Regiment”, de Donizetti, Pavarotti cantou uma ária contendo nove dós altos, sem nenhum esforço. O público explodiu numa ovação frenética, e a fama do jovem tenor espalhou-se para além dos limites da ópera e da música erudita.

Em 1990 Pavarotti uniu-se aos tenores espanhóis Plácido Domingo e José Carreras na Copa do Mundo de Futebol, apresentando clássicos da ópera a milhões de torcedores de futebol em todo o mundo. As vendas de álbuns de ópera cresceram vertiginosamente depois de um concerto de gala nas Termas de Caracalla, em Roma, ter sido transmitido para 800 milhões de pessoas, e trechos de “Nessun Dorma”, da ópera “Turandot”, de Puccini, passaram a ser uma parte tão integral da futebolmania quanto são os cantos geralmente mais barulhentos.

A ascensão para o estrelato vinha acompanhada de um cortejo de problemas: as exigências cada vez maiores, como a de transportar para a China toda a cozinha de seu restaurante predileto. Em 1989, tinha causado grandes repercussões a decisão de Ardis Krainik, diretor do Lyric Opera de Chicago, de romper com ele um contrato que se estendera por 15 anos porque, nos oito últimos desses anos, Pavarotti cancelara 26 das 41 apresentações previstas. Ao lado disso, o cantor envolveu-se em inúmeras causas beneficentes e humanitárias. Criou a Pavarotti International Voice Competition, destinada a revelar cantores jovens, na década de 80. As séries de shows intitulados Pavarotti And Friends, reunindo intérpretes clássicos e populares, levantaram fundos para ajudar refugiados e crianças carentes na Bósnia e na Guatemala, em Kossovo e no Iraque. Amigo da princesa Diana, uniu seus esforços aos dela na campanha para a eliminação das minas de solo. E recusou-se a cantar no serviço fúnebre da princesa, em Westminster, pois “não conseguiria fazê-lo com um nó na garganta”. Ter-se tornado, em dezembro de 1998, o primeiro (e único) cantor de ópera a se apresentar no programa Saturday Night Live, da televisão americana, ao lado da cantora pop Vanessa Williams, projetou de forma astronômica o prestígio do artista que, naquele mesmo ano, recebera o Grammy Legend Award, raríssimas vezes concedido.

Ao mesmo tempo em que a fama de Pavarotti nos palcos foi diminuindo quando ele chegou à casa dos 60 anos, ele renovou sua vida pessoal, deixando a esposa com quem esteve casado por 37 anos para casar-se com uma assistente 34 anos mais jovem que ele e ainda com menos idade que suas três filhas. O tenor de barba negra casou-se com Nicoletta Mantovani após um divórcio marcado por desavenças.

Um timbre privilegiado, com grande riqueza de coloridos – a sua mais notável qualidade, ele a recebeu como uma dádiva da natureza: nasceu tenor.

Ao contrário de cantores como Carlos Bergonzi ou Plácido Domingo, que iniciaram a carreira como barítonos e, depois, reiniciaram os estudos para colocar a voz no registro mais agudo, Luciano Pavarotti era um tenor natural.

Dotado, além disso, da mais preciosa das características: um timbre absolutamente inconfundível, que permitia à sua legião de admiradores reconhecê-lo, bastando, para isso, ouvi-lo cantar dois ou três compassos.

O maior tenor de todos os tempos esteve no Brasil várias vezes. A primeira foi em 1979, no Teatro Municipal do Rio, quando foi ovacionado pelo público logo após interpretar Una furtiva lagrima, de Donizetti, Partir c’est mourrir Un peu, de Tosti, e E lucevan le estelle, de Puccini. Dias depois da apresentação no Rio, ele cantou para um público composto em grande parte por jovens no Anhembi, em São Paulo. Ao final, gritos de “Bravo” ecoavam no complexo.

Doze anos depois, em dezembro de 1991, o tenor italiano voltou à capital paulista para mais uma apresentação de sucesso. Mas o que realmente marcou sua segunda passagem por São Paulo foi o tratamento dispensado pelo hotel onde ficou hospedado, o Cà D’Oro. O tenor recebeu tratamento digno de reis, como guardanapos “suaves”, toalhas e toucas de banho extras, ingredientes finos para a cozinha (o tenor adorava comer e cozinhar a própria comida), além de um piano afinado e um afinador de plantão. Sua excentricidade marcou também o menu do restaurante do hotel. Atendido e servido, o tenor não deixou que o garçom colocasse queijo ralado.

Apanhando um saquinho pendurado à cintura, disse: “Scusa, il formaggio è mio.” E com a mão aspergiu o queijo por cima do penne com peperoncino. O prato, então, foi batizado de penne à Pavarotti.

Os problemas de saúde se sucederam muito rapidamente. Uma cirurgia nas vértebras do pescoço, em março de 2005, prejudicou os planos para a turnê de despedida anunciada no ano anterior. A infecção hospitalar que se seguiu a uma operação da coluna, em janeiro de 2006, forçou o cancelamento de vários concertos. O câncer no pâncreas foi diagnosticado em junho de 2006.

Pavarotti emagreceu 30 quilos desde então e usava uma cadeira de rodas para se locomover.

Luciano Pavarotti faleceu no dia 6 de setembro de 2007, Módena, Itália.

Fonte: www.biography.com/dvdmagazine.virgula.com.br/www.pco.org.br/www.interconect.com.br

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