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Os Sinos – Olavo Bilac

Olavo Bilac PUBLICIDADE Plangei, sinos! A terra ao nosso amor não basta… Cansados de ânsias vis e de ambições ferozes, Ardemos numa louca aspiração mais casta, Para transmigrações, para metempsicoses! Cantai, sinos! Daqui por onde o horror se arrasta, Campas de rebeliões, bronzes de apoteoses, Badalai, bimbalhai, tocai à esfera …

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O Rio Convalesce

Olavo Bilac PUBLICIDADE Não há interesse mais vivo, não há atenção mais ansiosa, do que o interesse e a atenção com que, depois de uma longa enfermidade gravíssima, as pessoas que amam o enfermo espiam na sua face, no seu olhar, nas suas maneiras, o lento progredir da convalescença. É …

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O Carnaval no Olimpo

Olavo Bilac PUBLICIDADE Resplandece o Olimpo. Júpiter está sentado… no Alto da Serra, mais fulgurante do que um sol. Mercúrio, Apolo, Marte, Netuno, Minerva, Plutão, estão sentados mais abaixo, em atitude respeitosa. Gênios alados correm o cenário, oferecendo aos deuses copos de caldo de cana e caprade. Júpiter Não falta …

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O Caçador de Esmeraldas

PUBLICIDADE Clique nos links abaixo para navegar no capítulo desejado: Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo IV Olavo Bilac Episódio da Epopéia Sertanista do Século XVII I Foi em março, ao findar das chuvas, quase à entrada Do outono, quando a terra, em sede requeimada, Bebera longamente as águas …

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No Meio do Caminho

Olavo Bilac PUBLICIDADE Cheguei. Chegaste. Vinhas fatigada E triste, e triste e fatigado eu vinha. Tinhas a alma de sonhos povoada, E a alma povoada de sonhos eu tinha… E paramos de súbito na estrada Da vida: longos anos, presa à minha A tua mão, a vista deslumbrada Tive da …

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Natal – Olavo Bilac

Olavo Bilac PUBLICIDADE Jesus nasceu. Na abóbada infinita Soam cânticos vivos de alegria; E toda a vida universal palpita Dentro daquela pobre estrebaria… Não houve sedas, nem cetins, nem rendas No berço humilde em que nasceu Jesus… Mas os pobres trouxeram oferendas Para quem tinha de morrer na cruz. Sobre …

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Em Custódia – Olavo Bilac

Olavo Bilac PUBLICIDADE Quatro prisões, quatro interrogatórios… Há três anos que as solas dos sapatos Gasto, a correr de Herodes a Pilatos, Como Cristo, por todos os pretórios! Pulgas, baratas, percevejos, ratos… Caras sinistras de espiões notórios… Fedor de escarradeiras e micróbios… Catingas de secretas e mulatos… Para tantas prisões …

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